Inicio Sitio Página 378

Brasil en el centro de las transformaciones del comercio electrónico global en 2024

Em 2024, o Brasil se destacou no cenário global de e-commerce, registrando um crescimento de 16% nas vendas on-line, superando mercados tradicionalmente fortes como a América do Norte (12%) e Europa Ocidental (10%), segundo relatório da Atlântico. Esse avanço revela muito mais que números: reflete um movimento de adaptação e inovação que redefine o mercado brasileiro e mostra seu potencial em um setor tão concorrido. Mas o que está por trás desse crescimento e quais são os desafios e oportunidades que surgem?

Embora o dado seja motivo de comemoração, há nuances que merecem atenção. Isso porque o crescimento acelerado do e-commerce no Brasil não é apenas resultado de um mercado em expansão, mas também de um cenário que equilibra avanços tecnológicos e desafios estruturais. O varejo físico, por exemplo, registrou uma queda de 3,3% no faturamento em setembro, já descontada a inflação, em comparação ao mesmo mês de 2023, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Ou seja, de um lado temos avanço, mas do outro observamos uma queda tendenciosa, afinal este foi o sétimo mês consecutivo sem crescimento no setor. Em contraste, o e-commerce brasileiro demonstrou resiliência, com um crescimento de 0,9% em setembro.

Ao abordar esses números, precisamos também mencionar que esse é um mercado que está em constante transformação, justamente por conta de o consumidor digital estar cada vez mais presente na jornada de compra. O perfil do cliente brasileiro também evoluiu. Se antes as compras on-line eram motivadas pela conveniência e pela necessidade, agora são guiadas por expectativas mais elevadas em termos de experiência.

Os consumidores esperam uma jornada de compra que combine agilidade, personalização e confiança, exigindo das marcas maiores adaptações. No Brasil, onde as demandas regionais são tão variadas quanto a extensão geográfica, atender a essas expectativas pode se tornar uma prova de fogo para as empresas que desejam manter a competitividade e qualidade.

Ao mesmo tempo, a convergência entre o mundo físico e digital é um fato. É neste cenário que necessitamos fazer uma análise criteriosa, pois o Phygital também vem evoluindo a jornada de compra do consumidor, que pode até ser finalizada de forma digital, mas tem parte da mesma no ponto de venda, influenciando diretamente a experiência do cliente e o processo de aquisição de um produto.

Além disso, a diversidade socioeconômica do país apresenta um paradoxo interessante: ao mesmo tempo em que há um mercado ativo por inovações, existe um espaço significativo de acesso a infraestrutura tecnológica em algumas regiões. Isso reforça a importância de se investir em soluções que tornem o e-commerce mais inclusivo, como meios de pagamento diversificados e estratégias logísticas adaptadas a diferentes contextos urbanos e rurais.

Por isso, o crescimento do e-commerce no Brasil não deve ser visto apenas como um indicador econômico positivo, mas como uma oportunidade para o país assumir um papel mais influente no que diz respeito ao comércio digital. Diferente dos mercados mais maduros, onde a inovação muitas vezes se limita a otimizações, o Brasil oferece um terreno fértil para a criação de soluções disruptivas.

Porém, para alcançar esse potencial, é necessário que os players do mercado, incluindo empresas de tecnologia, varejistas e startups, tenham um papel ativo no fortalecimento de um ecossistema colaborativo. Isso envolve desde o desenvolvimento de novas tecnologias de automação e inteligência artificial até a capacitação de profissionais para lidar com as especificidades do e-commerce local. A partir do momento em que o Brasil se posicionar não apenas como um mercado consumidor, mas como um inovador no setor, ele pode redefinir a relevância no cenário das vendas digitais.

Dessa forma, o crescimento do e-commerce no Brasil nesse ano é um indicativo de que há um terreno fértil para a inovação no mercado digital do país. No entanto, o desafio agora é transformar esse momento em um ciclo de desenvolvimento, que traga benefícios tanto para as marcas quanto para os consumidores. Mais que números, o que está em jogo é a capacidade do país de se reinventar e se afirmar como um líder em um cenário em constante mudança. E essa trajetória não depende apenas de manter o ritmo de crescimento, mas de construir as bases para um futuro digital ainda mais robusto.

Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

No Brasil, o e-commerce já faz parte do dia a dia dos cidadãos, sendo uma das formas favoritas de se fazer compras. Apenas para termos uma base, dados recentes da pesquisa BigDataCorp mostram que o número de sites destinados para aquisições online aumentou mais de 45% desde 2014, totalizando 20 milhões de páginas. Além disso, um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que as vendas totais do segmento chegaram a mais de R$ 44 milhões somente no primeiro trimestre deste ano.

No entanto, como em todo setor que faz sucesso, é necessário atenção. Isso porque criminosos se aproveitam dessa popularidade para tentar enganar tanto empresas quanto consumidores e, com isso, ganhar um dinheiro fácil. Dados da Juniper Research atestam que, até 2027, as perdas com fraudes em pagamentos online podem chegar a US$ 343 bilhões globalmente. Em se tratando de Brasil, estudo da ClearSale apontou que, no último ano, o valor das tentativas de golpe chegou a R$ 3,5 bilhões.

Por mais que os consumidores também sejam lesados com fraudes, geralmente o lojista é quem paga o pato, já que na maioria dos casos é ele quem fica sem o produto e ainda precisa realizar cashback para clientes que foram vítimas em sua plataforma. Dessa forma, a nível de informação, seguem abaixo os quatro golpes mais comuns do e-commerce e como as empresas podem se prevenir.

Autofraude

Nessa modalidade de golpe, o criminoso faz uma compra normalmente por meio da plataforma de e-commerce. Contudo, após a chegada do produto, ele abre uma reclamação e alega que a mercadoria não foi entregue. Assim, recebe um reembolso do lojista mesmo tendo o item em mãos, dando prejuízo duplo à loja online.

Roubo de identidade

Usando informações roubadas como número de cartão de crédito e CPF, os golpistas fazem diversas compras na loja virtual, muitas vezes estourando o limite bancário da pobre vítima. Quando descoberto o golpe, o problema passa a ser do lojista, que além de ficar sem a mercadoria, ainda precisa ressarcir o consumidor que teve as informações utilizadas de forma não autorizada.

Golpe da interceptação

Também  utilizando um cartão roubado, os criminosos fazem uma compra no e-commerce e registram o endereço da vítima. Porém, uma vez que o pedido tenha sido concluído, os malfeitores entram em contato com a plataforma de comércio eletrônico e alegam ter “errado o local”, pedindo para que a entrega seja feita em outra localidade. 

Teste de cartões

Em posse de um cartão roubado, os criminosos começam fazendo pequenas compras para checar se o sistema antifraude do e-commerce os detecta. Caso passem despercebidos, passam a fazer aquisições cada vez maiores, deixando um rombo financeiro para a vítima.

Para evitar esses tipos de golpe, uma tecnologia tem se mostrado muito efetiva: a Inteligência Artificial. Dados da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) apontam que, mundialmente, 18% dos profissionais do segmento de combate a fraudes já utilizam a IA e o Machine Learning em seu trabalho. Além disso, um estudo da Nvidia mostrou que 78% dos profissionais de setores financeiros também têm utilizado IA para enfrentar desafios referentes a golpes.

Isso acontece porque ao se utilizar IA combinada com análise de dados, é possível identificar indivíduos mais propensos a ações fraudulentas, já que a tecnologia faz uma análise completa de todos os rastros virtuais dessa pessoa, incluindo o comportamento online. Dessa maneira, é possível obter uma verdadeira dimensão das suas intenções e atitudes no ambiente virtual. 

Além disso, com o Machine Learning, que é o aprendizado automatizado de máquinas, o sistema dos players de e-commerce vai reconhecendo os padrões dos golpes mais comuns. Com isso, de forma automática, a tecnologia diferencia uma transação legítima de uma fraudulenta graças a especificações que somente essa solução consegue detectar, uma vez que os golpistas estão cada vez mais informados e criativos em suas empreitadas, passando imunes aos métodos tradicionais.

De las flores a los millones: conozca la historia de Clovis Souza, director ejecutivo de Giuliana Flores

De vendedor de flores em um cemitério da Zona Leste de São Paulo para dono do próprio negócio. A história de Clóvis Souza, o nome por trás da Giuliana Flores, é uma aula de empreendedorismo, amor à profissão, atenção ao mercado e às oportunidades que surgem pelo caminho. Hoje a marca, que surgiu lá em 2000, enfrentando o “boom da internet”, é reconhecida como o maior e-commerce do ramo de floricultura, além de figurar como um dos maiores cases de sucesso.

Não à toa, o empresário líder do segmento, há anos coleciona números que impressionam. São mais de 800 mil entregas ao ano, 700 mil visitantes únicos/mês e mais de 5 mil cidades atendidas. As parcerias de peso com marcas renomadas no mercado, como Kopenhagen, Ferrero Rocher, Nestlé, Heineken, Milka, Natura, Havanna, Lindt, Chandon, Rommanel, Vivedas e Uatt?

Localizado em São Caetano do Sul (SP), o centro de distribuição da marca conta com 2,7 metros quadrados e uma infraestrutura capaz de atender 85% das solicitações em até uma hora. A empresa ainda possui uma loja na mesma cidade de 600 metros quadrados. Além disso, inaugurou este ano uma nova loja física, em Santo André (SP), em uma área de 300 metros quadrados.

Quando questionado se imaginava aonde chegaria, Clóvis Souza é enfático ao dizer que não. Mas fato é que seu amor pelas flores e sua habilidade para os negócios formaram a ponte entre o garoto vendedor de 10 anos de uma pequena floricultura e o empreendedor de destaque da atualidade. “Acredito que o sucesso se deve não apenas à qualidade dos nossos serviços como também à capacidade de inovar e ‘correr atrás’ de ideias para agradar ao público”, relata o empresário.

A própria expansão da floricultura nasceu dessa observação. No início, as opções de compras eram itens que normalmente acompanham flores, como chocolates e pelúcias. Até o empreendedor se dar conta de que não havia motivos para se limitar. Assim, incluiu no portfólio da marca perfumes, livros, semijoias, objetos decorativos, brinquedos, mimos diferenciados e demais produtos.

No entanto, como nem tudo são flores, houve também muitas dificuldades no início. Clóvis conta que a principal foi em relação às transportadoras. “Elas não estavam acostumadas a entregar produtos sensíveis, frágeis como alguns itens do nosso e-commerce. Hoje, porém, esse processo é um dos maiores bens da Giuliana Flores. Conseguimos enviar com segurança e qualidade nossos itens em quase todo o Brasil. E ainda em tempo recorde de três horas para a grande São Paulo”, informa.

Atualmente, para o empresário, o desafio é conquistar cada vez mais novos compradores e manter os clientes atuais satisfeitos. “Por isso, buscamos o que há de melhor no mercado para oferecermos aos nossos consumidores. Pesquisamos tendênciais, melhorias nos nossos serviços e estamos sempre à procura de opções de presentes que transmitam todo o afeto e carinho que também sentimos nesse ramo”, pontua.

Conciliar postagens corporativas com as pessoais pode ser estratégia eficaz para a marca

A presença digital de uma marca vai além – muito além – da divulgação de produtos e serviços em perfis nas redes sociais. É preciso “humanizar” a marca, isto é, mostrar-se de forma autêntica e genuína, compartilhando experiências de estilo de vida e de vida pessoal. Dessa forma, cria-se uma identidade que gera empatia do público.

A avaliação é das especialistas Aline Kalinoski e Paula Kodama, sócias-fundadoras da Nowa Creative Marketing, agência com foco no empreendedorismo feminino, que tem sede em Curitiba e clientes no Brasil e no exterior. “A humanização da marca nas redes sociais não é apenas uma estratégia de marketing, mas uma necessidade para criar conexões verdadeiras e duradouras com o público”, afirmam.

De acordo com as especialistas, as redes sociais representam mais do que uma vitrine de exposição do que a marca oferece ao mercado. Tornaram-se espaços “dinâmicos, de interação com os consumidores, para compartilhamento de experiências e construção de relacionamentos significativos”. Desse modo, orientam, “a presença digital deve se dar de forma autêntica e humanizada, reconhecendo que, em um mundo cada vez mais conectado, a genuinidade é um diferencial valioso”.

Não significa, porém, deixar de postar conteúdos institucionais, ligados aos produtos e serviços. A chave está em combinar conteúdo profissional com aspectos pessoais. “Esse equilíbrio é crucial, torna a marca mais envolvente e autêntica”, pontuam Aline e Paula. “Ao integrar narrativas pessoais, bastidores do dia a dia, valores corporativos e histórias de vida, a marca se torna mais acessível”. 

As sócias da Nowa consideram a humanização da marca nas redes sociais digitais como, inclusive, um diferencial competitivo. “Em um mercado saturado, no qual a concorrência por atenção é intensa, essa autenticidade pode ser o diferencial que destaca a marca e a aproxima de seu público-alvo.” A presença digital deve, portanto, revelar “a essência humana da marca”, acrescentam.

As especialistas listam algumas dicas:

– Compartilhar momentos pessoais [dos profissionais por trás da marca]. Por exemplo, hobbies, viagens, desafios diários, momentos de lazer ou até mesmo rotinas simples.

– Mostrar a vida real, incluindo os bastidores do trabalho, eventuais erros cometidos, lições aprendidas e as vitórias, grandes ou pequenas. “Tudo isso é fundamental para construir uma imagem genuína”, assinalam Aline e Paula.

– Equilíbrio: o conteúdo pessoal serve para mostrar a humanidade da marca e criar laços emocionais, enquanto o conteúdo profissional reforça a expertise e autoridade da marca no seu campo de atuação.

– Aspectos pessoais podem incluir ainda postar a maneira como lida com o estresse, a rotina matinal ou alguma experiência marcante. “Com esses conteúdos, abre-se uma porta para que os outros se vejam nas histórias da marca”, argumentam as especialistas.

– Os conteúdos pessoais devem ser postados de modo a abrir diálogos. Assim, fazer perguntas ao público sobre suas próprias experiências, pedindo para que compartilhem suas opiniões ou histórias relacionadas são boas opções. “Isso não só aumenta o número de interações nas suas postagens, mas também fortalece a comunidade em torno da sua marca, criando um espaço onde as pessoas se sentem confortáveis para compartilhar e participar”, observam as sócias da Nowa.

Apertura de nuevos negocios en Brasil: desafíos y oportunidades para startups en un mercado en auge

En junio de 2024 se crearon 338,8 mil nuevas pequeñas empresas en Brasil según análisis realizado por Sebrae, basado en datos del Servicio Federal de Impuestos. Estas empresas representan el 96,2% del total de 352,1 mil registradas en el mes, mostrando un aumento de 4% respecto al mismo periodo de 2023. En el primer semestre, el país alcanzó la marca de 2,1 millones de nuevas pequeñas empresas, reforzando la relevancia de tácticas como networking y prospección para el crecimiento de estos emprendimientos.

Para Juliano Dias, director general de Meetz, startup especializada en soluciones de prospección y compromiso de ventas para empresas B2B, el crecimiento de las pequeñas empresas en Brasil no se produce por casualidad.“O Brasil es un país de gran adaptabilidad en el aspecto empresarial, y el La receptividad brasileña con los microempresarios es muy favorable para el sector.” El ejecutivo destaca también que, “al inicio de una startup, la indicación y el networking son fundamentales para ganar los primeros clientes, y es a partir de estas conexiones que se realizan los primeros negocios”

Según datos de Meetz, las empresas que se originan en redes tienen una tasa de conversión de 30.23%, lo que destaca la importancia de construir relaciones sólidas para el crecimiento empresarial. “Estas cifras muestran cómo las conexiones humanas no son sólo una actividad social, sino un componente crítico para el crecimiento sostenible del negocio”, destaca Juliano Dias. Este virtuoso ciclo de referencias, aunque efectivo, puede presentar limitaciones a medida que la empresa crece. 

El desafío de la escalabilidad

A pesar del éxito inicial impulsado por el networking, Juliano advierte que esta estrategia puede alcanzar un punto de saturación si no se complementa con procesos de prospección estructurados.“Es común que las startups alcancen un techo, donde el networking, por sí solo, ya no sostiene el ritmo. de crecimiento. La falta de previsibilidad puede sofocar el negocio”, señala el director general.

Juliano enfatiza la importancia de adoptar prácticas que aseguren ingresos recurrentes y previsibilidad de nuevas oportunidades. “Al desarrollar un proceso de prospección más estructurado, podemos predecir cuántas reuniones se llevarán a cabo y cuántos acuerdos se cerrarán. A diferencia del networking, la prospección genera una estabilidad que nos permite aprovechar el crecimiento de la empresa de manera más constante”

La importancia de la planificación y las asociaciones a largo plazo

Además de fortalecer la creación de redes, las reuniones cara a cara son oportunidades valiosas para crear asociaciones duraderas.“El tiempo de conversión es generalmente menor cuando un cliente acude por recomendación o por networking. La confianza en la relación facilita el cierre de nuevos negocios”, afirma Juliano Revisión de negocios de Harvard corroboran esta opinión, señalando que la preparación y la inversión en redes pueden aumentar la probabilidad de conectarse con inversores, reclutar talento e identificar oportunidades. 

El escenario de crecimiento de las pequeñas empresas en 2024 refleja la importancia de planificar y adoptar estrategias de prospección eficientes. “Estamos viendo un mercado acalorado, y es fundamental que los pequeños emprendedores sepan utilizar herramientas de networking y prospección para destacar”, concluye Juliano Dias. “Las empresas que pueden estructurar sus operaciones con previsibilidad y coherencia son las que se convierten en actores importantes del mercado” 

Rafael Uliani: cofundador da ZiYou tem mais de duas décadas de experiência no mercado esportivo

Rafael Uliani possui mais de duas décadas de experiência no mercado esportivo, e é cofundador e Chief Product Officer da ZiYou, líder no setor de equipamentos fitness por assinatura para treinamento em casa. Percorrendo um caminho longo no esporte – e competindo em eventos nacionais e internacionais de Kung-Fu desde os 15 anos – Uliani construiu a sua jornada profissional com base em proporcionar bem-estar para outras pessoas.

Formado em Ciências do Esporte pela Universidade de São Paulo (USP), com especializações em Gestão de Projetos, Finanças Aplicadas ao Varejo e Estratégia e Novos Negócios, o empresário atua desde 2005 em assessorias de corrida, desempenhando funções de treinador e consultor. Também teve passagens por empresas de renome, onde pôde aplicar suas experiências em prol do desenvolvimento de programas de qualidade de vida.

Entre as organizações que fez parte estão a Motorola do Brasil, PwC e Racional Engenharia. Na Netshoes, Uliani foi Gerente Executivo e implementou todo o portfólio de produtos esportivos no site, criando atributos de acordo com características dominantes no segmento. Ainda na corporação, foi Head de Marca da ALL4ONE Powered By Netshoes, sendo reconhecido com o Prêmio Oi Tela Viva Móvel, em 2015. O executivo trabalhou na criação, estratégia e desenvolvimento de requisitos e funções do aplicativo.

“São mais de 22 anos observando e estudando formas de integrar a atividade física de forma efetiva na vida das pessoas. Acredito profundamente que o exercício físico sistemático é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento pessoal. Desde 2021, a ZiYou tem se dedicado a oferecer a solução definitiva para a construção dessa rotina transformadora, consolidando-se como parceira essencial na jornada”, destaca o executivo.

Na ZiYou, Rafael atua ao lado de Marcio Kumruian, fundador da Netshoes. Com uma trajetória sólida e uma paixão pela inovação no setor esportivo, está à frente da criação de produtos, garantindo que mais pessoas possam integrar a prática de exercícios em suas rotinas de maneira acessível. Palestrante e colaborador no livro “Atividade Física e Inovação”, reforça a sua posição como um profissional de referência no mercado.

“O esporte sempre desempenhou um papel central em minha trajetória, proporcionando uma visão clara do potencial transformador na vida das pessoas. É, portanto, extremamente gratificante poder canalizar essa paixão em meu percurso profissional, contribuindo de maneira significativa para que mais indivíduos possam usufruir dos benefícios que a atividade física oferece ao bem-estar físico e mental”, comenta Uliani.

41% comprar para mascotas por impulso

As compras online de produtos para pet são uma parte importante do dia a dia dos brasileiros. Habituados às facilidades do varejo digital, os consumidores têm desenvolvido uma jornada de compras híbrida, utilizando lojas físicas, aplicativos, sites e mercados de acordo com a sua conveniência.

De acordo com o estudo “Jornada de Compra do Consumidor Omnichannel – Foco em Petshops”, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) en asociación con el Instituto Qualibest91% dos entrevistados costumam pesquisar antes de comprar produtos para o animal de estimação. Olevantamento indica que 32% das pesquisas são feitas em sites de busca, 21% nos sites das lojas de produtos para pet, e apenas 16% nas lojas físicas.

“Trata-se de uma grande oportunidade para as empresas do setor, pois o consumidor já tem um comportamento omnichannel e o varejo online faz parte do mix de compras do brasileiro”, afirma Eduardo Terra, presidente da SBVC. Os números mostram que 87% dos entrevistados estão contentes com suas compras de produtos para pet em “Marketplaces”, seguido por 85% em “e-Commerces/ apps de pets especializados”, 83% em “Petshops de bairro”, 82% em “Grandes redes de petshops”, 81% em Supermercados/ atacarejos. “O próximo passo é a capacidade de integrar a experiência digital com o calor humano das lojas físicas para atender os clientes da melhor maneira”, acrescenta Terra.

Segundo o estudo, 85% dos entrevistados compram produtos para animais de estimação pelo menos mensalmente em petshops, sendo que 32% o fazem no mínimo uma vez por semana. “Petshops de bairro” é o canal principal de compras de produtos pet para 62% dos clientes, enquanto “Supermercados/ atacarejos” são preferidos por 53% e as “Grandes redes de petshops”, por 46%. “Os petshops têm uma vocação de conveniência e proximidade, e esse é um ativo que pode ser bem trabalhado pelas empresas em uma jornada omnichannel”, analisa o presidente da SBVC.

A maioria das compras de produtos para pet, porém, se dá de forma planejada para 97% dos entrevistados, enquanto que 41% afirmam comprar por impulso. Nesse planejamento da compra, 49% dos consumidores são diretos, vão a uma loja específica e compram o que precisam.

“Os números mostram que o consumidor, mesmo em compras planejadas, busca conveniência, preço e experiência e pode estar aberto a compras por impulso, dependendo do esforço promocional das marcas e do fit com seu momento de compra”, afirma Terra. “O varejo que reconhece esses gatilhos de compra aumenta seu tíquete médio e entrega uma experiência mais relevante para os clientes”, acrescenta.

Metodología

O estudo entrevistou 711 consumidores em todo o país e teve como objetivo entender a jornada de compra do consumidor brasileiro em petshops, em compras tanto no varejo físico quanto no online. A pesquisa aborda aspectos relacionados ao hábito de compra, pesquisa de produtos, intenção de compras, motivos e frequência de compra.

El futuro mercado criptográfico necesita un entorno contable para evitar problemas fiscales

Quienes invierten en el futuro mercado de criptoactivos, así como los inversores en el futuro mercado de acciones, deciden correr altos riesgos de pérdidas para lograr grandes beneficios. Sin embargo, en todos los casos es necesario cumplir con los compromisos y obligaciones tributarias para no comprometer las ganancias. Luis Fernando Cabral, contador especialista en contabilidad de inversiones, Contador do Trader, señala que el mercado de la especulación no exime al inversor del cumplimiento de obligaciones tributarias.

“El mercado futuro de las criptomonedas ofrece grandes oportunidades, pero también requiere atención a los impuestos. Comprender cómo declarar correctamente los beneficios de estas operaciones es fundamental para evitar problemas con el IRS”, explica el contable. Según él, los inversores que compren y vendan contratos de futuros necesitarán en algún momento medir, registrar, archivar, generar impuestos, es decir, calcular y pagar el impuesto y, finalmente, declarar al IRS (RF). “Este entorno contable es muy importante para que las operaciones estén actualizadas con las autoridades tributarias”

Al igual que el comercio de activos en la Bolsa de Valores, el futuro mercado de criptomonedas es un segmento en el que el activo digital se compra o vende a un precio fijo para una fecha futura.“Los inversores pueden obtener ganancias si el precio es correcto y tienen pérdidas”, dice el contador. En este sentido, la contabilidad actual contribuye incluso al correcto cálculo de los precios medios de compra de los activos, importantes para determinar los resultados. “El inversor no puede permitir que el desconocimiento de los impuestos comprometa sus ganancias”, afirma.

Además del asesoramiento contable, el inversor del futuro mercado de criptoactivos puede buscar asesoramiento experto para analizar el mercado y tomar decisiones. Incluso porque los contratos de futuros de criptoactivos pueden utilizarse para que el inversor se proteja de movimientos adversos de precios o incluso de especulaciones en para beneficiarse de las fluctuaciones del mercado.“Existen modalidades y formas de trabajar, pero todas necesitan seguridad fiscal y contable”

Agentes de IA sin código: transformando negocios en la era digital

En la era digital, la inteligencia artificial (IA) se ha convertido en una parte fundamental de las operaciones comerciales. Sin embargo, muchas empresas enfrentan desafíos al intentar implementar soluciones de IA debido a la falta de conocimientos técnicos o recursos. En este escenario, surgen agentes de IA sin código, herramientas que permiten a profesionales de diversos campos construir y utilizar soluciones de inteligencia artificial sin necesidad de programación, promoviendo la eficiencia, la innovación y transformando empresas.

Los agentes de IA sin código son plataformas que ofrecen interfaces intuitivas, lo que permite a los usuarios crear aplicaciones de IA con poco o ningún conocimiento técnico de programación. Estos sistemas están diseñados para popularizar el acceso a la inteligencia artificial, permitiendo a los equipos de marketing, ventas, servicio al cliente y otras áreas utilizar soluciones avanzadas. de forma sencilla y eficaz.

El uso de esta tecnología es capaz de aportar varios beneficios a las empresas. Al automatizar tareas repetitivas, las empresas pueden ahorrar tiempo y recursos. La implementación de soluciones sin código permite que los equipos sean más ágiles, aumentando la eficiencia de los empleados. La capacidad de experimentar e implementar nuevas soluciones promueve rápidamente una cultura de innovación dentro de la empresa, además las interfaces intuitivas de estas herramientas hacen que la tecnología sea accesible a todos los usuarios, permitiendo a profesionales de diferentes áreas utilizar la IA sin necesidad de formación técnica ni experiencia previa.

Las principales aplicaciones de los agentes de IA sin código en las empresas son:

1 ^ Servicio al cliente

Chatbots: Las empresas pueden implementar chatbots para responder preguntas frecuentes, resolver problemas simples y gestionar horarios. Esto no sólo mejora la experiencia del cliente al brindar soporte las 24 horas los 7 días de la semana, sino que también libera al equipo para concentrarse en otros temas.

2 ^ Automatización del marketing

Campañas automatizadas: Algunas herramientas te permiten integrar diferentes aplicaciones y automatizar flujos de trabajo. Por ejemplo, cuando recibes un nuevo registro en un formulario, es posible que se envíe automáticamente un correo electrónico de bienvenida, aumentando la eficiencia de las campañas de marketing.

3 ^ Análisis de datos

Visualización e informes: Las empresas pueden analizar grandes volúmenes de datos y crear paneles interactivos que faciliten la toma de decisiones, a través de plataformas con soluciones sin código. Estas herramientas ayudan a las empresas a identificar tendencias, comprender el comportamiento de los clientes y optimizar las operaciones.

4 ^ Gestión de Proyectos

Automatización de tareas: El uso de plataformas para automatizar procesos administrativos, como el envío de recordatorios e informes, contribuye a una gestión de proyectos más eficiente y organizada.

5 'Desarrollo de aplicaciones internas

Aplicaciones personalizadas: Los agentes de IA sin código permiten a los equipos desarrollar aplicaciones personalizadas para satisfacer sus necesidades específicas, como control de inventario, gestión de proyectos o cualquier otro tipo de tarea, sin depender del personal de TI.

6 ^ Encuesta de retroalimentación y satisfacción

Formularios automáticos: Las empresas pueden utilizar herramientas de recopilación de datos para crear encuestas y analizar comentarios, lo que ayuda a comprender mejor las necesidades de los clientes y ajustar sus estrategias, haciendo que su experiencia del cliente (CX) sea más eficiente.

Los agentes de IA sin código están cambiando la forma en que operan las empresas, permitiendo que las soluciones de inteligencia artificial se integren fácilmente en la vida cotidiana de las organizaciones. Esta popularización de la tecnología no sólo mejora la eficiencia y reduce costos, sino que también fomenta la innovación y la agilidad en las operaciones comerciales. A medida que más empresas adoptan estas herramientas, el potencial para transformar la experiencia del cliente y optimizar los procesos internos se vuelve aún más claro.

La adopción de estos agentes representa un cambio significativo en la forma en que las empresas abordan la tecnología. Con la capacidad de implementar soluciones rápidamente e impulsar la innovación, las empresas que adopten soluciones sin código estarán mejor posicionadas para competir y crecer en un mercado en constante cambio.

5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais

À medida que a tecnologia avança, os golpes digitais se tornam mais sofisticados e comuns, representando uma ameaça crescente à segurança financeira e à privacidade das pessoas.

Um estudo recente realizado pela OLX, revela que os brasileiros perderam R$245 milhões com golpes digitais nos seis primeiros meses de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. A pesquisa analisou dados do mercado digital brasileiro, incluindo sites, apps e contas digitais de janeiro a junho, com base em cerca de 20 milhões de contas abertas em plataformas online.

Abaixo, Diego Daminelli, fundador e CEO Branddi, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, destaca 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos aos seus clientes e consumidores com golpes digitais, confira:

1 – Faça controle de sites criados correlacionados com a sua marca: monitore e gerencie todos os sites e conteúdos online que estão de alguma forma associados à sua marca. Isso é importante para garantir que a imagem da sua marca seja representada de maneira consistente e positiva;

2 – Gerencie anúncios e promoções com seus produtos: planeje, crie, monitore e ajuste campanhas publicitárias e promoções que envolvem os produtos da sua empresa;

3 – Monitore e-commerces e marketplaces que vendem seus produtos: acompanhe e analise a presença e as vendas dos seus produtos em plataformas de comércio eletrônico e marketplaces;

4 – Denuncie perfis em redes sociais imitando sua marca: identifique e reporte perfis falsos ou fraudulentos nas redes sociais que podem se passar pela sua marca;

5 – Analise fraudadores e elimine-os para proteger seus consumidores finais: identifique e tome medidas contra atividades fraudulentas que podem prejudicar seus clientes e a reputação da sua marca.

Daminelli explica que golpes usando grandes marcas viraram uma epidemia no Brasil. “Isso impacta diretamente a percepção das marcas pelos clientes. Além do prejuízo financeiro para o cliente, existe o prejuízo de credibilidade para as empresas vítimas desses golpes. Só em 2024, a Branddi já derrubou mais de 50 mil sites fraudulentos e mais de R$25 milhões em produtos falsos em redes sociais e marketplaces”, finaliza.

[elfsight_cookie_consent id="1"]