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Gi Group e Amazon abrem mais de 200 vagas para Auxiliar de Logística em Cajamar (SP)

A Gi Group, multinacional italiana especializada em recursos humanos, anuncia a abertura de mais de 200 vagas temporárias com chances de efetivação para o cargo de Auxiliar de Logística em Cajamar (SP), em parceria com a Amazon, uma das maiores empresas do mundo no setor de e-commerce. As oportunidades são destinadas a profissionais com Ensino Fundamental Completo e disponibilidade para atuar em turnos.

Embora a experiência prévia na área logística seja desejável, não é um requisito obrigatório.

Os contratados atuarão diretamente nas operações da Amazon, contribuindo para a eficiência da cadeia logística da empresa. Além de salário competitivo, estás vagas oferecem benefícios como vale-transporte, refeição no local e fretado, além da possibilidade de efetivação.

Os interessados devem se inscrever por meio this link, onde poderão cadastrar seus currículos e obter mais informações sobre o processo seletivo.

Requisitos para a vaga:

  • Ensino Fundamental completo;
  • Ser maior de 18 anos;
  • Flexibilidade para atuação em diferentes áreas/atividades no centro de distribuição.

Atividades do cargo:

  • Recebimento, conferência e separação de produtos;
  • Movimentação e armazenagem de materiais e insumos;
  • Embalagem, etiquetagem e expedição de produtos;
  • Emissão de notas fiscais;
  • Carregamento e descarregamento de veículos;
  • Conferência e controle de estoque;
  • Organização, conservação de produtos e zelo pelas áreas de trabalho;
  • Uso de coletor e sistema WMS.

Escalas de trabalho disponíveis:

  • 3×2: das 06h00 às 18h00 ou das 18h00 às 05h00;

Salário e benefícios:

  • Salário: R$ 2.050,65 mensais;
  • Transporte fretado (sem desconto) e um vale-transporte adicional, se necessário;
  • Refeitório no local com refeição sem desconto;
  • Bônus de presença de R$ 120,00 mensais para aqueles sem faltas;
  • Ambiente de trabalho moderno, com sala de jogos, climatização e Wi-Fi gratuito.

Processo seletivo: As entrevistas serão realizadas online de segunda a sexta-feira (dias úteis), nos horários de 10h00, 14h00 e 16h00. Os interessados devem se inscrever pelo botão “Candidate-se” do link: https://linktr.ee/gigroup.amazon.

Como a ciberguerra global vai impactar a segurança no Brasil

No atual cenário geopolítico, a ciberguerra tornou-se um componente central dos conflitos e disputas entre nações. Estados estão empregando operações cibernéticas ofensivas para espionagem, sabotagem e influência política em escala global. 

Ataques coordenados por governos – muitas vezes por meio de grupos avançados conhecidos como APTs (ameaças avançadas persistentes) – evoluíram em sofisticação e alcance. Esse contexto de ameaças cibernéticas globais afeta diretamente a segurança digital do Brasil, expondo setores estratégicos a riscos significativos e exigindo respostas à altura do nível técnico dos adversários.

Evolução da ciberguerra no cenário global

Nas últimas duas décadas, a ciberguerra passou de fenômeno isolado para uma pandemia global. Nessa virada, houve um marco importante: o ataque NotPetya de 2017, um malware com um poder de destruição sem precedentes à época, e que inaugurou uma nova era da guerra cibernética.

Desde então, conflitos tradicionais passaram a ter um forte componente digital: por exemplo, a campanha russa na Ucrânia incluiu uma série de ataques cibernéticos contra redes elétricas, comunicações e órgãos governamentais, enquanto grupos hacktivistas e criminosos alinharam-se a interesses estatais. A integração entre guerra convencional e digital ficou clara, e as fronteiras entre ataques estatais e crimes cibernéticos comuns tornaram-se difusas. 

Os principais agentes estatais da ciberguerra global incluem potências como China, Rússia, Estados Unidos, Irã e Coreia do Norte, entre outros. Cada um emprega estratégias específicas: espionagem cibernética para roubo de segredos industriais e governamentais, sabotagem contra infraestruturas críticas inimigas, e ataques de influência (como invasões seguidas de vazamento de dados sigilosos para interferir em processos políticos). Uma característica preocupante é a crescente colaboração (ou tolerância) entre Estados e grupos criminosos. 

Exemplos incluem gangues de ransomware sediadas em países que não as reprimem, usando extorsão financeira para causar danos estratégicos. Em 2021, o ataque de ransomware à Colonial Pipeline nos EUA (atribuído a um grupo de língua russa) expôs a falta de preparo de empresas de infraestrutura diante de ameaças desse tipo. Esses ataques em infraestrutura crítica conferem notoriedade aos agressores e muitas vezes retornos financeiros, o que os torna cada vez mais frequentes e sofisticados​.

A crescente influência da China

A China tem despontado como uma das potências cibernéticas mais influentes e ativas. Relatórios recentes indicam uma expansão agressiva das operações chinesas de espionagem digital em todo o mundo. Em 2024, observou-se um aumento médio de 150% nas intrusões conduzidas por hackers ligados à China, atingindo organizações em praticamente todos os setores da economia​. Somente em 2024 foram identificados sete novos grupos chineses de ciberespionagem, muitos especializados em setores ou tecnologias específicas​.

As campanhas cibernéticas realizadas por hackers chineses têm alcance global e não poupam a América Latina. Pesquisas apontam que, em 2023, a maioria dos ataques cibernéticos na América Latina se originou de agentes ligados à China e à Rússia​. 

Esse esforço coordenado reflete não apenas objetivos geopolíticos (como monitorar posicionamentos diplomáticos ou investimentos estrangeiros), mas também interesses econômicos. O Brasil, por exemplo, é hoje o maior destino de investimentos chineses na América Latina, especialmente em energia, telecomunicações e mineração​. Coincidentemente (ou não), ciberespionagem originária da China contra alvos brasileiros cresceu de forma semelhante ao observado em outras regiões de alto investimento chinês, como países participantes da Iniciativa do Cinturão e Rota​ – grupo que reúne países da Ásia, Europa, África, e América Latina.

Impacto das ameaças globais no Brasil: setores estratégicos sob ataque

Diversos setores estratégicos brasileiros já sofrem tentativas de intrusão por atores maliciosos estrangeiros, sejam grupos apoiados por nações ou organizações criminosas sofisticadas. Os principais vetores incluem campanhas de phishing direcionadas, malwares avançados inseridos em redes críticas e exploração de vulnerabilidades em sistemas amplamente utilizados

Diversas instalações da infraestrutura crítica brasileira – como redes de energia elétrica, petróleo e gás, telecomunicações, água e transportes – têm se tornado alvo frequente na ciberguerra, dado o potencial de causarem danos em larga escala caso comprometidas. Em fevereiro de 2021, duas das maiores empresas do setor elétrico brasileiro sofreram ataques de ransomware que as forçaram a suspender parte de suas operações temporariamente​.

​O setor financeiro também não fica de fora. Grupos norte-coreanos vêm mostrando grande interesse em alvos brasileiros de criptomoedas, instituições financeiras e até setores de defesa. Esses criminosos buscam roubar ativos digitais para financiar programas do governo norte-coreano, contornando sanções – trata-se de uma forma de ciberguerra de motivação econômica. Além disso, cibercriminosos internacionais (muitas vezes ligados a redes da Europa Oriental) veem os bancos brasileiros e seus milhões de clientes como alvos lucrativos. Campanhas de malware bancário, redes de phishing e roubo de dados de cartões atingem o Brasil em escala industrial. Não por acaso, um relatório recente indicou que o Brasil é o segundo país mais atacado do mundo em crimes cibernéticos, sofrendo mais de 700 milhões de investidas em 12 meses (média de 1.379 ataques por minuto)​– muitas das quais visando fraudes financeiras.

Governo e instituições públicas

As instituições governamentais brasileiras – incluindo órgãos federais, Forças Armadas, Judiciário e governos estaduais – tornaram-se alvos prioritários na ciberguerra, atraindo ataques de espionagem e sabotagem de diversos países. Grupos associados à China, Rússia e Coreia do Norte direcionaram operações contra o Brasil nos últimos anos​.

A motivação vai desde o interesse em segredos diplomáticos e comerciais até a obtenção de vantagem estratégica em negociações internacionais. Um relatório do Google em 2023 revelou que, desde 2020, mais de uma dezena de grupos de ciberespionagem estrangeiros têm alvejado usuários no Brasil – 85% das atividades de phishing atribuídas a governos originaram-se de grupos da China, Coreia do Norte e Rússia​.

Essa atividade intensa reflete a posição do Brasil como líder regional e ator influente no cenário global, tornando-o um alvo atrativo para adversários em busca de informações privilegiadas​.

Como o Brasil tem mitigado os riscos da ciberguerra

Diante da escalada das ameaças cibernéticas globais, o Brasil vem adotando – e deve continuar aprimorando – diversas medidas para mitigar riscos e fortalecer sua cibersegurança. As lições aprendidas com os incidentes e as recomendações de especialistas convergem em alguns pontos-chave, como o reforço das estruturas governamentais de defesa cibernética – o Brasil aprovou, em 2021, a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber), que enfatiza a necessidade de fortalecer as capacidades nacionais de proteção, melhorar a cooperação internacional e incentivar o desenvolvimento de tecnologias nacionais.

Mas ainda há muito o que ser feito. O país precisa implementar camadas adicionais de defesa nos setores de energia, telecomunicações, financeiro, transporte, saneamento e outros serviços essenciais. Isso inclui adotar padrões internacionais de segurança (por exemplo, normas ISO 27001, framework NIST) e exigir que operadores de infraestrutura cumpram requisitos mínimos de cibersegurança. Também é necessário reduzir a superfície de ataque dessas organizações, elevar sua resiliência e estabelecer protocolos robustos de prevenção, monitoramento e resposta a incidentes​.

Em especial, deve-se melhorar a segurança da espinha dorsal da internet no Brasil – protegendo data centers, grandes servidores, pontos de troca de tráfego e outros ativos que suportam vários setores críticos​. 

No campo das empresas privadas, há uma maturidade maior, dependendo do segmento. O financeiro, por exemplo, possui um dos ecossistemas mais avançados em cibersegurança no Brasil, impulsionado por regulamentações rigorosas do Banco Central, investimentos contínuos em tecnologia antifraude e a necessidade de proteger transações de alto valor contra ameaças cada vez mais sofisticadas. 

Em conclusão, a ciberguerra global impõe ao Brasil desafios complexos, porém administráveis com planejamento e investimentos adequados. O país já mostrou avanços – é considerado o de postura mais madura em cibersegurança na América Latina – mas o ritmo da ameaça exige constante aperfeiçoamento.

No teatro invisível do ciberespaço, onde ataques ocorrem em microssegundos, preparar-se com antecedência é fundamental. Fortalecer a resiliência cibernética brasileira não apenas mitigará os riscos da ciberguerra, mas também garantirá que o Brasil possa aproveitar com segurança as oportunidades da transformação digital global, sem ter sua soberania ou ativos estratégicos reféns de adversários ocultos. Em suma, segurança cibernética é segurança nacional, e deve ser prioridade em tempos de paz e de conflito, hoje e sempre.

Brazil records an explosion in mental health-related leave: over 470,000 cases and a 1341% increase in the number of leaves.

Brazil is experiencing an unprecedented mental health crisis in the workplace. According to official data from the Ministry of Social Security, in 2024 alone, the National Social Security Institute (INSS) received 472,000 requests for leave due to mental and behavioral disorders. Anxiety is the leading cause, with 141,414 cases, followed by depressive episodes (113,604).

The alarm intensifies with recent data presented by the Labor Prosecution Office (MPT) and the International Labour Organization (ILO) in Brazil: leave related to mental health increased by 134% between 2022 and 2024. Among the main reasons are reactions to stress (28.6%), anxiety (27.4%), and recurrent depression (8.46%).

According to Dr. Lilian Gontijo, a specialist in Family and Community Medicine from the Hospital das Clínicas at UFMG, with additional training in Geriatrics and Gerontology, who practices an integrative functional approach, these numbers reflect the collapse of a lifestyle model based on excessive demands and disconnection from the body's real needs. “We live in a culture of hyper-productivity, with increasingly blurred boundaries between work and personal life. The human body was not designed to remain in a constant state of alert,” she states.

According to her, chronic stress manifests throughout the entire organism: from hormonal and digestive changes to neurological and emotional symptoms. “Persistent muscle pain, sleep disorders, irritability, palpitations, cognitive lapses, low immunity, and menstrual irregularities are common signs, but they are often treated in isolation,” she explains. “The problem is that the body is crying out on multiple fronts simultaneously.”

In the Integrative approach, care begins with detailed listening, a patient history that assesses the patient's trajectory, and laboratory investigations that seek evidence of inflammation, hormonal dysfunction, cortisol dysregulation, and impact on the gut microbiota. “Stress is biochemical, emotional, and behavioral all at once. The integrative approach allows us to see these layers together and act before it turns into a chronic disease,” she states.

Dr. Lilian emphasizes that many patients only realize they are becoming ill from stress when they are diagnosed with something more serious—such as an autoimmune condition, a metabolic syndrome, or a disabling depressive episode. “These diseases don't appear out of nowhere. They are built day after day by a lifestyle that ignores the subtle signs.”

How to identify the signs before the body goes into collapse?

Constant irritability, insomnia, apathy, difficulty concentrating, recurrent pain, and persistent digestive changes are not just signs of tiredness—they are physiological alerts that the organism is under overload. “Many people think it's normal to live tired or sleep poorly, but these symptoms are the tip of the iceberg. The body is trying to communicate that something is off balance,” explains Dr. Lilian. A feeling of a “racing mind,” decreased work performance, low immunity, high blood pressure, and hormonal changes also deserve attention, especially when they become frequent.

According to the doctor, when the patient seeks help at the first signs, the chances of reversal are much greater. “In Integrative Functional Medicine, we can intervene before this overload evolves into more serious diseases. Chronic stress is silent but profoundly disruptive. Recognizing the signs and acting consciously is an act of self-care—and, often, the beginning of a life change.”

Diferenciação no mercado pet: o que realmente funciona?

Um levantamento do Neotrust Confi, consultoria especializada em inteligência de dados para o varejo digital, aponta que o e-commerce pet movimentou R$ 5,7 bilhões em 2024, considerando os segmentos de ração, acessórios, higiene e limpeza. Pela primeira vez, as vendas online do setor superaram a marca de R$ 5 bilhões. O crescimento foi de 16,3% em relação ao ano anterior, desempenho superior ao das lojas físicas, que avançaram 12,6% no mesmo período.

research reflete uma tendência que vem se consolidando nos últimos anos: o ambiente digital cresce em ritmo acelerado e desafia os lojistas físicos a reverem suas estratégias. Para quem atua em pet shops tradicionais ou mesmo em pequenos e-commerces, os dados funcionam como um alerta. 

É preciso mais do que bom atendimento e variedade de produtos. A diferenciação se tornou indispensável em um setor que une carinho, cuidado e consumo frequente.

Com cada vez mais marcas disputando atenção, os donos de pet shops precisam usar a criatividade e se aproximar de seus públicos com propostas que façam sentido para tutores exigentes. Mas o que realmente funciona quando o assunto é se destacar no mercado pet?

Posicionamento de marca e identidade bem definida

Um dos primeiros passos para se diferenciar é entender que o pet shop precisa de identidade clara. Não basta apenas vender produtos. O negócio deve comunicar com quem quer falar, qual a sua proposta de valor e o que o torna diferente de outros estabelecimentos. 

Um pet shop que foca em produtos naturais e alimentação saudável precisa alinhar sua linguagem, visual e atendimento com esse posicionamento. O mesmo vale para lojas que priorizam moda pet, serviços premium ou atendimento personalizado.

Ter uma marca com personalidade fortalece a conexão com o cliente e aumenta o potencial de fidelização. De acordo com a pesquisa da Global Consumer Insights Survey 2023, da PwC, 70% dos consumidores estão mais propensos a comprar de empresas que demonstram valores alinhados com os seus. No setor pet, onde a decisão de compra está diretamente ligada ao cuidado com o animal, isso se torna ainda mais relevante.

A diferenciação começa na forma como o negócio é apresentado. Desde o nome da loja até a decoração do espaço físico ou layout do site, tudo precisa transmitir uma mensagem coerente.

Curadoria de produtos e atendimento especializado

Outra estratégia que gera valor percebido é a curadoria de produtos. Em vez de tentar vender de tudo, pet shops podem optar por nichar suas ofertas, oferecendo linhas específicas que atendam perfis distintos de tutores. Há quem busque apenas ração super premium, enquanto outros priorizam brinquedos interativos ou itens para pets com necessidades especiais.

Contar com um mix de produtos selecionados e bem apresentados transmite a ideia de cuidado e conhecimento. Isso se amplia quando o atendimento acompanha essa proposta. Funcionários que conhecem os produtos, sabem orientar sobre as necessidades dos animais e demonstram interesse genuíno no bem-estar do pet fazem a diferença na experiência de compra.

A consultoria PetBrasil estima que o Brasil já tenha mais de 60 mil estabelecimentos voltados para o setor pet, entre lojas físicas e digitais. Nesse cenário competitivo, entregar valor vai além do preço. Quem oferece conteúdo relevante, atendimento humano e soluções sob medida conquista um espaço mais duradouro na vida do consumidor.

Serviços agregados como extensão da experiência

Pet shops que investem em serviços complementares tendem a se destacar por entregarem conveniência. Banho e tosa, consultas com veterinários, entrega em domicílio e programas de assinatura são exemplos de soluções que ampliam a experiência do cliente.

Quando essas ofertas são integradas a uma comunicação clara e a processos bem organizados, tornam-se parte do dia a dia dos tutores. Isso aumenta o ticket médio, melhora a recorrência e cria vínculos mais sólidos com a marca. O serviço, nesse caso, deixa de ser um extra e passa a ser parte da proposta de valor do negócio.

O diferencial também pode estar na maneira como esses serviços são oferecidos. Horários estendidos, atendimento personalizado e agendamento digital são exemplos de detalhes que somam pontos no relacionamento com o cliente.

Conteúdo e conexão digital com o público

A presença digital não se resume a ter uma loja online. O conteúdo publicado nas redes sociais, blogs e e-mails pode ser o elemento decisivo para criar uma comunidade em torno da marca. Dicas de saúde animal, cuidados sazonais, curiosidades sobre raças ou mesmo bastidores do dia a dia da loja geram engajamento real.

Quando esse conteúdo é autêntico e alinhado ao perfil da marca, a loja ganha voz própria no meio digital. Isso ajuda a atrair novos clientes e a manter os antigos conectados. Pequenos comércios que produzem vídeos com seus atendentes, tutoriais de cuidados com pets ou compartilham depoimentos de clientes conseguem criar laços afetivos que vão além da relação comercial.

Segundo o relatório da eMarketer, 43% dos consumidores no Brasil descobrem novas marcas pelas redes sociais. Esse dado reforça a importância de estar onde o público está e falar com ele de forma próxima.

Experiências que reforçam o valor da marca

No meio de tantas lojas, sites e ofertas, o que se torna memorável é a experiência. Por isso, pensar em ações criativas que envolvam o cliente é uma das formas mais eficientes de se destacar. Eventos temáticos, campanhas de adoção, kits personalizados e espaços pet friendly são exemplos práticos.

É nesse ponto que entram as experiências interativas para lojas. A ideia é transformar a ida ao pet shop em algo além da compra. Uma degustação de rações, sessões de fotos com os pets, pequenas oficinas ou áreas de socialização criam momentos que reforçam a marca na memória do cliente.

Mais do que atrair, a diferenciação tem a ver com manter o vínculo. No mercado pet, onde a relação com o produto envolve afeto, cuidado e rotina, as marcas que conseguem tocar essas dimensões se tornam parte da vida dos tutores. E isso, em um setor em crescimento constante, pode ser o grande diferencial.

Retail media network: retail as the protagonist of digital advertising in Brazil

The Brazilian Retail Media market 42.3% is experiencing a growth boom. The market reached the number of R$ 3.8 billion last year, a jump of 42.3% over 2023 2023 20.3%.

And this movement has happened precisely because retailers and the industry are embracing this trend with speed so much so that the expectation is that this media channel ends 2025 with a significant growth compared to 2024. This demonstrates that the national retail is determined to become a protagonist in digital advertising, surfing the “third wave of online media (as retail media networks have been called. In other words, there is a growing consensus that retailers will become advertising powerhouses, with a central role in the connection between brands and consumers.

At least 64% of the major Brazilian brands already work with retail media, according to the Retail Media Insights survey, 2024. On the side of retailers, 5% claim to already operate their own media network (from supermarkets to pharmacies and marketplaces, several segments are creating structures to monetize their audiences.

The segmentation power of Retail

Behind the rise of retail media networks is a valuable asset of the retailer: the primary data (first-party data) of its consumers. Unlike other vehicles, retail holds rich information about buying behavior 2 transaction history, items viewed, frequency of visits, preferences and even loyalty program data. This information allows extremely accurate segmentation of the audience. Retailers can leverage the buying insights of their customers to offer hyper-targeted advertising solutions, reaching the right consumer with the right message and at the most opportune time.

This ability to segment based on own data gains strategic importance in a context of greater restriction to the use of third-party cookies and demand for privacy. Retailers, acting as “owners of the” audience, something difficult to find in other media on the same scale.

For example, a pharmacy network can target vitamin ads only to customers who have recently purchased health products, or an online supermarket can promote organic foods to consumers looking for fitness items.The intelligent use of purchase history, searches and demographic profile makes ads much more relevant to the consumer, increasing sales and brand loyalty. Studies highlight that retail media offers just this possibility of mass customization, combining reach with tailored content for each customer.

In addition, the quality of retail data allows more robust performance metrics. As retail media networks operate within the retailer's own systems, it is possible to directly attribute the result of a campaign to sales made, closing the full measurement cycle. This assignment “closed loop ” in which it is possible to connect the impression of the ad to the transaction in the cashier 'is a great differential. The wealth of purchase data and the ability to attribute the return on investment directly make retail media a strategy highly valued by brands.

For advertisers, this means that investing in the retail channel is not a leap in the dark: on the contrary, sales results can be proven quickly and accurately, making it easier to justify investment and optimize campaigns in near real time.

Integration between digital and offline: direct impact on POS

An important aspect of retail media networks is the integration between the online and offline worlds. Some of the largest retailers operating in Brazil have a huge customer base both online and offline. This allows these companies to make a unique combination of channels to engage the consumer at multiple touch points during their purchase journey.

Another example: a customer may be impacted by a product banner in the supermarket mobile app and, when visiting the physical store, encountering a personalized offer on a digital screen in the gondola or near the box. This synergy onoffline takes the advertising message up to the “ultimate mile of the decision process, literally when the consumer has the product in hand.No wonder, experts see retail media as a way to influence consumer choice at the critical moment of purchase & a potential previously restricted to traditional POS materials.

Inside stores, in-store digital media has been gaining ground as an extension of retail chains.Smart screens, interactive totems, electronic shelf panels (ESLs) and even monitors in the shopping cart become advertising inventory. Retailers can strategically position these screens near checkouts or high-circulation aisles to stimulate last-minute purchases.

It is logical that, from an operational point of view, the integration between online and offline requires a technological effort of measurement: unifying the two means. This has still been a challenge for retailers, whose solution has been customization through increasingly improved loyalty campaigns. Even if there are still technological issues, the direction is clear: the future of retail media is to offer a cohesive omnichannel experience, where it matters little if the interaction happened in the virtual world or in the physical world 5 both environments complement each other to engage the consumer and generate results for brands.

Paradigm shift: from sales channel to media channel

The emergence of Retail Media Networks represents a paradigm shift in how retail is viewed in the marketing mix. Historically, retailers were seen only as distribution channels and points of sale, while brand building and advertising were in charge of traditional media vehicles, or more recently of digital platforms.With the turn to retail media, this separation falls apart: retail is now also a vehicle for mass communication, starting to compete for advertising budgets that would previously go to other media.

In practice, large retail chains have become true publishersmonetizing your websites, apps and stores just like a news portal lives off ads or a TV station sells commercial space.

For the advertising brands, this represents a reconfiguration of the strategies. A part of the investment that was previously intended for trade marketing actions at the physical point of sale migrates to media actions in the digital properties of the retailer. Another portion, which would go to generic mass media, can now be allocated more focused via retail media, reaching exactly the shopper in the “moment of the truth of the purchase.

This convergence makes marketing and trade come together, requiring managers to think in an integrated way: selling and communicating have become facets of the same consumer journey. As a result, large global advertisers are already reorganizing teams and budget to contemplate this new pillar. Some call this movement “mediafication” retail (that is, retail is no longer just distribution and also becoming media.

If before supermarkets, pharmacies and department stores were only the stage for other media strategies, now they have their own spotlight. This model redefines not only investment flows, but also requires new approaches from all market players. Brands need to be more data-driven and performance-oriented, agencies need to incorporate new knowledge and skills, and retailers take on media company responsibilities, ensuring consumer experience also in terms of content and ad relevance.

The advertising ecosystem expands and becomes more complex (but at the center of this transformation, there is a clear logic: those who are closer to the consumer in the buying journey gain voice and value in the media game. Retail, with its own platforms, has proven to be in the right place and at the right time to capitalize on this dynamic. It remains for other parts of the market to adapt to this new paradigm, integrating retail media in their strategies so as not to be left behind in this evolution that, it seems, has come to stay.

Inflation-proof loyalty: strategies for retail to retain customers in a high-price scenario

According to IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics), the IPCA (National Index of Consumer Prices Broad) accumulates high of 5,48% in 12 months. In the year, until April, the advance is 2,48%.With high inflation, the purchasing power of the public decreases, spending on digital games increased (R$ 30 bi per month, according to the BC) and price sensitivity increases, forcing companies to rethink customer retention strategies. And consumers increasingly change the behavior of various services to adapt to the cost and the increase. 

In this scenario, retail faces great pressure to keep the consumer base loyal, even in the face of increasing physical and online competition and economic difficulties.Brands need to establish a new type of relationship with the shopper, as this seeks more practicality, fair prices and personalized experiences in the current context. 

It is necessary to innovate to create long-term relationships with customers. Exploring the technological universe is the only way to ensure competitiveness in the face of contemporary challenges, especially in Brazil. 

Data monetization

To reach an increasingly demanding consumer who has a range of options ahead, you need to understand their preferences and interests. This is where consumer science, supported by technology and data intelligence comes as a great ally of companies, since it has the potential to transform this information into profitable strategies.

CRM (acronym in English for “Customer Relationship Management”) is a great proof of this. This tool allows companies to collect, organize and analyze data on consumption habits and purchase history, both of current and potential customers. This enables the creation of more personalized experiences for each shopper, ensuring that he receives offers and communications aligned with his needs.

Relationship programs are good examples of actions derived from the use of CRM. The retailer can implement them thinking of a structure that reaches consumers with a lower purchasing power, who prioritize lower prices 'AS often happens in times of peak inflation. Whether through discounts, premiums or other advantages, it is possible to keep this person satisfied, which tends to promote their loyalty.

Integrated physical and digitalThe transformation of the physical environments of brands has also become relevant, especially with regard to interaction with digital. A significant experience for modern customers totally implies the integration of these two spheres.

In this sense, we can see many retailers understanding this dynamic when betting on retail media strategies and commercial partnerships. With this, they can create advertising spaces on online platforms, allowing brands to invest in ads directly for qualified consumers.

Or we can still think of the extended gondolas, which appear as an intelligent solution for retail to expand the offer without having to invest in more physical space or inventory. In this model, the customer accesses a digital catalog within the store itself or via online channels, being able to buy products that are not physically available in the unit, but that will be delivered directly by distribution centers or by the industry. That is, sales are maximized by delivering to the consumer the desired product and traditional operating costs are still cut.

Other advantages of loyalty strategiesMore than the increase in revenue itself, seeking actions to retain customers brings other advantages, which can make a big difference in complicated economic periods.The reduction of spending is one of the main, since maintaining a base of old consumers has a lower cost than attracting new ones. 

Another benefit is that loyal customers tend to spontaneously advertise the store because of the positive experience. That is, the image and public perception of the company is developed organically, showing that there is a healthy consumption environment even in challenging times. 

Keeping up with market and consumer changes through innovation is not just a matter of survival, but of keeping the business relevant by looking at its own potential.

Brazilian Retail Fair in Porto Alegre strengthens links between transportation and retail

In order to strategically position the road freight transport as an essential link in the retail chain and generate concrete business opportunities for its members, the Union of Freight Transport and Logistics Companies in the State of Rio Grande do Sul (SETCERGS) confirms its presence at the 11th edition of the Brazilian Retail Fair (FBV), which takes place from May 21 to 23, 2025, at the FIERGS Events Center in Porto Alegre.

The initiative is part of the entity's plan to increase the visibility of the sector in multisectoral events and, mainly, to take its associated carriers into strategic networking environments and connection with potential shippers. Rotating spaces will be available, free of charge, at the institutional booth of SETCERGS, with limited vacancies for three associated companies per day, offering them an active presence at the main retail fair in the South of the country 'a segment that depends heavily on agile, safe and integrated logistics operations.

In addition to generating direct value for the participating carriers, SETCERGS will use the space to strengthen its institutional campaign “Tudo Gira Sobre Rodas”, which highlights the importance of the transport segment in economic development and in the day-to-day life of society. The booth will also be the stage for institutional relationship actions, presentation of the Hub of the Vessel and public mobilization for TranspoSul 2025, the largest transport and logistics fair in Southern Brazil, which will take place from September 23 to 26, also at the FIERGS Event Center.

Service:

Event: 11th Brazilian Retail Fair
Date: 21 to 23 May 2025
Schedule: From 10h to 19h
Location: FIERGS Event Center, Porto Alegre, RS
Registration: www.feirabrasileiradovarejo.com.br
For more information about SETCERGS participation in FBV and about the “Tudo Gira Sobre Rodas” campaign, visit the official SETCERGS website: www.setcergs.com.br

Paid traffic offers 3x higher ROI than organic and already captures 62% of digital marketing budgets

Visualize uma competição acirrada em um circuito automobilístico, onde cada carro é uma empresa disputando a atenção do consumidor. No centro dessa corrida, o tráfego pago é como um turbo que impulsiona os veículos para a frente, proporcionando a velocidade necessária para superar os concorrentes. Sem essa injeção de energia, as chances de destaque diminuem, e a meta de conquistar o público-alvo se torna uma tarefa mais desafiadora. No universo do marketing digital, aqueles que utilizam, de maneira estratégica, a mídia paga não apenas aceleram sua presença no mercado, mas também se posicionam como líderes, alcançando rapidamente os clientes ideais.

Os números não mentem: 51,7% das empresas planejam aumentar os investimentos em mídia paga em 2025, segundo uma pesquisa da Conversion. O motivo? O retorno sobre investimento (ROI) que esse canal proporciona. De acordo com um levantamento da HubSpot, empresas que investem em tráfego pago veem um crescimento médio de 40% na geração de leads qualificados. Além disso, o Google Ads, sozinho, gera um ROI médio de 200% para anunciantes, segundo dados da WordStream. Esse crescimento não é à toa. Em um cenário digital saturado, não basta apenas estar presente; é preciso ser visto.

E ainda: Segundo o relatório anual de ROI da Kantar em parceria com o MMA Global (2024), campanhas pagas demonstraram retorno médio 3 vezes superior às estratégias orgânicas. O estudo CMO Survey 2023 da Duke University apurou que 62% dos orçamentos de marketing digital estão sendo alocados para tráfego pago.

Para João Paulo Sebben de Jesus, proprietário da PeakX, assessoria de marketing digital especializada em soluções personalizadas, já se foi o tempo em que bastava publicar um post e torcer para que ele alcançasse o público certo organicamente. “Hoje, o tráfego pago é a bússola que direciona a mensagem ao usuário ideal, no momento perfeito e com a oferta mais relevante. Seja no Google Ads, onde captamos a intenção de compra, ou no Instagram e TikTok, onde o conteúdo gera desejo, cada plataforma tem seu papel estratégico”.

João Paulo explica que o Google Ads é ideal para conversões diretas, captando consumidores que já estão buscando um produto ou serviço específico, normalmente de necessidade, já que o nível de consciência é alto a respeito da solução que buscam. “O Meta Ads (Facebook e Instagram) é excelente para construção de marca, engajamento e para trabalhar produtos que despertam desejo, nos dando a oportunidade de segmentar nosso público para despertar esse desejo. Até para produtos de necessidade é interessante, já que conseguimos trabalhar conteúdos persuasivos, evidenciando um problema, sua implicação e a necessidade de solução. O TikTok Ads é poderoso para alcançar um público segmentado, gerar viralização e vendas, e o LinkedIn Ads é a melhor opção para empresas B2B que querem alcançar tomadores de decisão.”

Assim, a escolha da plataforma é decisiva para os resultados das campanhas. “Buscamos sempre um equilíbrio entre alcance e engajamento para fortalecer a marca, custo-benefício e retorno sobre investimento. Unir as plataformas estrategicamente como Meta Ads (Facebook e Instagram), TikTok Ads e Google Ads é ideal para criar um ecossistema que se alimenta, cercando o possível cliente de várias formas, respeitando as características dessas frentes e criando comunicações complementares para levar a pessoa do topo ao fundo do funil, transformando-a em um lead extremamente qualificado.”

Cada uma dessas ferramentas permite que empresas segmentem seus anúncios de forma extremamente precisa, considerando idade, localização, interesses, intenção de compra e até mesmo comportamento online.

Um exemplo prático: imagine uma loja de roupas esportivas que quer vender mais tênis de corrida. Com o tráfego pago, ela pode segmentar anúncios para: pessoas que pesquisam por “melhor tênis para corrida” no Google; impactar no Instagram usuários que demonstraram interesse no tipo de produto; e pessoas que interagiram recentemente com conteúdos sobre esportes no TikTok.

Essa precisão aumenta drasticamente as chances de conversão, garantindo que cada real investido gere retorno real.

Com o mercado de publicidade digital projetado para atingir US$ 870 bilhões até 2027, segundo a Statista, a pressão para que as empresas se adaptem e adotem estratégias de tráfego pago só tende a aumentar.

Mas não se engane: não é só sobre gastar mais, é sobre investir melhor. As empresas que saem na frente não são necessariamente as que têm os maiores orçamentos, mas sim aquelas que usam dados, testes A/B e inteligência artificial para refinar campanhas continuamente.

A segmentação bem aplicada permite que as empresas compreendam melhor seu público-alvo, identificando suas dores, desejos e gatilhos de decisão. Isso resulta em uma comunicação mais eficaz e persuasiva, aumentando a conversão de clientes. De acordo com uma pesquisa da Ebit/Nielsen, 70% das lojas virtuais já utilizam IA para análise de dados e automação de processos.

O uso da IA permite otimizações avançadas, como testes A/B inteligentes, ajuste dinâmico de orçamentos e reconhecimento de público. “Aplicamos tecnologia em diversas etapas, desde a criação de landing pages otimizadas até a análise preditiva de comportamento. Isso garante que cada mensagem seja entregue ao público certo no momento ideal”, destaca.

A PeakX vê essa tecnologia como uma grande oportunidade para otimizar campanhas. “O futuro do tráfego pago está na fusão entre dados e criatividade. De um lado, algoritmos analisam comportamentos, otimizam lances e ajustam anúncios em tempo real. Do outro, estratégias criativas garantem que cada visual, cada copy e cada chamada para ação sejam irresistíveis”, explica João Paulo.

“No fim das contas, o que realmente importa não é apenas quantos cliques foram gerados, mas sim quantas conversões, quantos novos clientes e, acima de tudo, quanto crescimento real foi alcançado”, finaliza.

Gastos de brasileiros no Dia das Mães sobem 15,46% em 2025, aponta Getnet

A Getnet, empresa de tecnologia para soluções de pagamento do grupo PagoNxt, do grupo Santander, divulga os resultados de vendas no Brasil durante a semana do Dia das Mães, comparando o período de 2024 a 2025. O faturamento de varejistas teve um crescimento de 15,46%, impulsionado especialmente pelo aumento no comércio digital, que registrou um crescimento de 21,71%, e pelo aumento de 13,99% nas vendas físicas.
 

O comércio físico continua sendo responsável por mais de 90% do total de compras. Embora não tenha havido crescimento em volume, o varejo físico registrou um aumento de 16,9% no ticket médio.
 

Entre os setores que mais se destacaram no aumento de consumo, o de perfumes, cosméticos e produtos de beleza liderou com uma alta expressiva de 19,08%, refletindo a busca por presentes mais personalizados e sofisticados. Já o segmento de calçados registrou um aumento de 9,19%, indicando uma valorização de itens de moda e utilidade no momento da escolha dos presentes.
 

” O crescimento de 15,46% nos gastos dos brasileiros durante a semana do Dia das Mães em 2025 reflete uma combinação de fatores econômicos e comportamentais. O Dia das Mães continua sendo uma das datas mais importantes do varejo nacional, com forte apelo emocional, o que estimula os consumidores a investirem mais em presentes, experiências e celebrações”, afirma Rodrigo Carvalho, superintendente de analytics da Getnet.

Use a IA para aprimorar suas habilidades nos negócios

A tecnologia é uma ferramenta que usamos a nosso favor para vencer dificuldades ou inovar. Diante de um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico, quem deseja ser bem-sucedido nos negócios precisa buscar novas formas de aprender e evoluir. A Inteligência Artificial (IA) pode ser uma poderosa aliada, quando usada com sabedoria.

Uma das formas é a otimização do tempo que a IA oferece. Por exemplo, é possível processar muitas informações em poucos segundos, identificando padrões de comportamento do consumidor, tendências de mercado e até pedir sugestões de melhorias. Isso pode contribuir para decisões mais seguras, reduzindo riscos e aumentando as chances de sucesso.

É também uma grande porta para o conhecimento. A informação nunca esteve tão acessível. Por meio de pesquisas, é possível não só aprender, como também personalizar a sua busca por melhores respostas. Pode-se pedir recomendações de cursos, artigos, vídeos e mentorias de acordo com o seu interesse. Use isso para desenvolver competências específicas, como liderança, gestão financeira, inovação e marketing.

Outra possibilidade fabulosa é pedir para a IA avaliar uma apresentação, um pitch ou um modelo de negócio. Há a possibilidade ainda de criar um prompt para testar ideias mais rapidamente, desenvolver protótipos com custos menores e adaptar seus serviços com agilidade. Startups e grandes corporações já estão utilizando esta ferramenta para criar soluções inéditas em saúde, educação, finanças, transporte e diversos outros setores.

A IA também é uma ferramenta valiosa no desenvolvimento de habilidades interpessoais. Há aplicações que simulam interações com clientes, treinam discursos e oferecem feedbacks sobre postura, linguagem e clareza de comunicação. Imagine você poder treinar seus vendedores ou atendentes com mais eficácia e ainda apontar onde seu time pode melhorar?

Por mais que a tecnologia seja algo de grande valor, ninguém conseguirá substituir a criatividade, empatia ou mesmo a visão humana. São qualidades que só as pessoas têm. Por isso, devemos encarar a IA como uma ferramenta para potencializar nossas qualidades e oferecer novas ideias. Quem souber integrar esta ferramenta ao cotidiano terá mais agilidade, precisão e capacidade de adaptação diante dos desafios do mercado.

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