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Die Technologie hat ein revolutionäreres Potenzial, wenn sie in Verbindung mit menschlicher Intelligenz angewendet wird

Falar sobre inovação empresarial hoje em dia é, inevitavelmente, falar de tecnologia — especialmente sobre inteligência artificial. Ainda sim, a transformação não nasce da máquina. Até porque, ainda que os sistemas avancem em velocidade exponencial, é o ser humano que continua decidindo os rumos do negócio e operando as ferramentas. Por isso, quando discutimos mudanças digitais, também estamos falando de estratégia, cultura e pessoas.

A IA, por exemplo, já vem otimizando operações em diferentes frentes. De um lado, ela permite automatizar tarefas repetitivas e reduzir erros. Do outro, ajuda a personalizar o atendimento ao cliente em escala, por meio de assistentes virtuais e análises preditivas que orientam campanhas mais certeiras. Segundo a Gartner, até 2026, mais de 70% das empresas do mundo todo irão utilizar o recurso para melhorar a experiência do consumidor e a eficiência interna. E quem souber fazer isso de forma alinhada com a inteligência humana, sai na frente.

O impacto é ainda mais claro quando olhamos para a questão da produtividade. Um estudo da McKinsey mostra que a adoção de IA e automação pode elevar em até 40% o desempenho das equipes. Ou seja, as máquinas assumem parte do esforço operacional e os profissionais passam a ter mais tempo para decisões estratégicas e atividades de maior valor. Contudo, isso só acontece quando há uma integração bem pensada entre as soluções e os processos do negócio.

Nesse ponto, podemos citar a gamificação, que, apesar de muitas vezes subestimada, vem ganhando espaço como uma ferramenta poderosa no que diz respeito a combinar tecnologia e o fator humano. Aplicar elementos típicos de jogos em ambientes corporativos pode parecer uma estratégia pouco eficaz e até mesmo inapropriada, mas os resultados são expressivos. Relatórios apontam que a gamificação aumenta o engajamento de colaboradores em até 60%. Mais do que um recurso divertido, é um mecanismo de motivação contínua, que transforma metas em desafios, reconhece conquistas e estimula a superação.

O efeito também é significativo para o cliente. Programas de fidelidade baseado em missões e recompensas vem sendo destaque como uma alternativa para ampliar o envolvimento do público com os negócios. Segundo a Deloitte, empresas que adotam a gamificação registram aumento médio de 47% no engajamento de clientes. É uma forma de gerar valor sem depender de grandes investimentos, apenas usando bem as tecnologias disponíveis.

Porém, não se trata de escolher entre um recurso ou outro. O maior ganho vem da combinação entre eles. Ao unir IA com gamificação é possível gerar experiências totalmente personalizadas, com desafios ajustados ao perfil de cada usuário, seja ele um consumidor ou um colaborador.

O ponto central é: nenhuma ferramenta entrega resultado sozinha. Independente de qual seja, a ferramenta precisa estar a serviço de uma estratégia muito bem definida e é preciso entender também como aplicar o fator humano em conjunto. Mais do que escolher qual tecnologia adotar, é preciso saber para quê, quando e como usá-las. E, principalmente, preparar as pessoas para operá-las com autonomia e senso crítico. A máquina pode representar rapidez e eficiência, mas é o ser humano que fará a diferença. No final das contas, inovar é saber combinar recursos, processos e talentos. E tudo na mesma medida.

Die Revolution des Influencer-Marketings liegt in der Skalierung – und Unilever hat das gerade bewiesen

Quando uma mensagem vem diretamente de uma marca, ela já nasce sob suspeita — e não sou eu que afirmo isso. As palavras que simbolizam uma mudança de mentalidade na lógica publicitária foram ditas por Fernando Fernandez em sua primeira entrevista como CEO da Unilever. Im Gespräch mit der Journalistin desDie Zeit, o executivo fez o anúncio de uma nova estratégia que tem sido objeto de debate entre marcas, agências e profissionais do mercado: sob o comando de Fernandez, a multinacional de bens de consumo vai reduzir o investimento na publicidade criada pela marca e aumentar em 20 vezes o orçamento destinado a influenciadores.

O assunto gerou repercussão imediata no mercado global porque não só representa uma transformação gigantesca na forma de dar visibilidade para uma marca, mas trata-se de uma resposta à mudança de comportamento do consumidor. Se eles estão céticos em relação à publicidade tradicional, do que adianta continuar investindo rios de dinheiro em campanhas que o público já aprendeu a ignorar?

Eu entendo que, se as pessoas não confiam mais tanto nas marcas para tomar suas decisões de compra, é evidente a necessidade de estabelecer esse vínculo de outra forma. Não à toa, o CEO da Unilever batizou a nova estratégia de “social-first”, priorizando canais sociais e vozes humanas como principal interface com o público.

Isso não quer dizer, é claro, que marcas do porte da Unilever só estão descobrindo agora o poder do marketing de influência. Seria completamente ingênuo e equivocado analisar a notícia por esse prisma. A questão, na verdade, diz respeito à escala. Em vez de concentrar verba em poucos veículos de grande notoriedade ou em uma dúzia de porta-vozes famosos, existe um movimento de querer estar presente em diferentes espaços, dialogando com consumidores variados.

Na minha avaliação, tal mudança tem a ver com a conscientização de que aquela mega celebridade de cachê exorbitante não é realmente uma “voz universal”. Ou seja, ela não constrói conexões genuínas com nichos diversos, nem representa o consumidor médio. Já um influenciador consegue dialogar com públicos específicos porque cultiva uma relação próxima com os seus seguidores, conhece a sua audiência e fala com legitimidade, contexto e empatia. É exatamente esse tipo de conexão que a Unilever está buscando ao afirmar que quer ter pelo menos um influenciador em cada município — e até 100 em alguns. Trata-se de ativar vozes locais, micro líderes de comunidades, que falam a língua de cada público regional. Uma estratégia impossível de ser executada com estrelas globais, mas totalmente viável e escalável com creators. E essa é uma verdade ainda maior no que diz respeito aos micro e nano criadores.

Quem me conhece sabe que eu sempre insisto nesse ponto: a estratégia das marcas precisa valorizar esse perfil. E isso pelo simples fato de que micro e nano creators comprovadamente formam comunidades muito mais engajadas e com uma relação de confiança estreita. Sim, a tal da confiança que o CEO da Unilever quer resgatar.

Uma prova disso está nos resultados de uma pesquisa recente da BrandLovers: uma campanha de R$1 milhão distribuída em micro creators obteve um custo médio por visualização de R$0,11 (9,1 milhões de views), enquanto a mesma verba com macro creators resultou em R$0,31 por view (3,2 milhões de views). Ou seja, o alcance por real investido foi 65% maior usando micros.

Ignorar esses dados que mostram a maximização do alcance de uma campanha sem o aumento de orçamento só pode ser explicado por um apego ao modelo antigo — apego este que se revela também em certa resistência em usar a tecnologia.

Sei que existem diversos cases de sucesso de marcas que incorporaram inteligência artificial e inteligência de dados na sua estratégia de marketing. Contudo, ouso dizer que a grande maioria ainda padece de amadorismo operacional travestido de tradição, o que é um problema considerando que o marketing de influência bem feito é aquele que vai além da multiplicação de influenciadores. Ele busca, antes de tudo, multiplicar inteligência. Os antigos métodos de seleção manual e de apostar em celebridades isoladas já mostram claros sinais de esgotamento, com ineficiências enormes, de modo que o futuro pertence a quem combinar dados, tecnologia e criatividade humana para transformar creators em uma mídia altamente eficaz.

A Unilever está sinalizando ao mercado que o jogo mudou. Porém, a grande questão que fica é: quantas marcas vão saber fazer esse movimento de forma estratégica? A ampliação de investimentos em creators só faz sentido se vier acompanhada de eficiência operacional, previsibilidade e mensuração em tempo real. Sem isso, estamos apenas inflando um mercado com dinheiro mal distribuído.

Escalar o marketing de influência sem tecnologia é como tentar comprar mídia programática por telefone: impossível de sustentar. Só com plataformas que automatizam seleção, ativação e mensuração — como já fazemos há anos na publicidade digital — é que conseguimos transformar influência em um canal escalável, eficiente e com ROI mensurável.

Precisamos compreender de uma vez por todas que o grande diferencial não está em quem gasta mais com a sua estratégia de marketing. Em vez disso, o resultado de destaque vem da capacidade de uma marca usar tecnologia para garantir que cada real investido em influência seja traduzido em impacto verdadeiro. Isso exige um novo mindset: um que priorize dados, autenticidade e estratégias inteligentes.

Einzelhändler, die Wahl der Versicherungsgesellschaft kann den Erfolg Ihres Marktplatzes bestimmen

Escolher uma seguradora para ser parceira do seu negócio não é apenas uma questão de custo ou conveniência. No varejo, onde a experiência do cliente define o sucesso da marca, essa decisão pode impactar diretamente a sua confiança e a satisfação. Então, o que deve ser levado em conta antes de fechar essa parceria?

Antes de tudo, analise a reputação da seguradora. Olhar para indicadores como índice de reclamações, tempo médio de resposta e a sua resolutividade pode evitar dores de cabeça no futuro. Além disso, consultar empresas que já trabalham o parceiro ajuda a entender sua operação na prática.

Tecnologia: simplificação ou complicação?

Se a seguradora não oferece uma experiência digital fluida – com plataformas intuitivas, processos automatizados e integração simples com os seus sistemas – você pode ganhar um problema, e não um diferencial. Antes de assinar qualquer contrato, experimente os serviço como se fosse um cliente. O processo de adesão é fácil? O suporte é ágil? Se a resposta for não, talvez seja hora de procurar outra opção.

Além da usabilidade, avalie se a seguradora acompanha tendências tecnológicas, como Inteligência Artificial para otimizar atendimentos, análise preditiva para identificar riscos e automação de processos. Quem investe em inovação tende a oferecer soluções mais eficientes e adaptáveis às necessidades do mercado varejista.

Negociação: mais do que preços, valor

Preço é importante, mas não deve ser o único critério. Uma boa parceria precisa oferecer condições comerciais vantajosas que equilibrem margem de lucro e valor agregado para o cliente. Isso inclui desde o comissionamento até cláusulas contratuais que garantam estabilidade e segurança para o seu negócio. Lembre-se: uma negociação que parece muito favorável no início pode esconder armadilhas a longo prazo.

Avalie também os benefícios adicionais que a seguradora pode oferecer. Algumas empresas disponibilizam programas de treinamento para a equipe de vendas, suporte especializado e campanhas de marketing conjuntas para impulsionar a oferta dos seguros. Esses fatores farão toda a diferença na hora de decidir entre um player ou outro.

Atendimento: quem responde quando algo dá errado?
Imagine que um cliente tem um problema com o seguro contratado na sua loja e não consegue suporte rápido. O impacto negativo recai sobre a sua marca. Por isso, avalie a qualidade do atendimento. Ela tem suporte multicanal? Resolve os problemas de forma ágil? Uma seguradora que não prioriza o atendimento ao cliente pode se tornar um grande risco para a sua reputação.

Além da rapidez e eficiência no atendimento ao consumidor final, é importante oferecer um canal exclusivo para o parceiro varejista. Ter acesso direto pode otimizar a resolução de problemas e melhorar a experiência de todos os envolvidos.

Finanzielle Stabilität: Garantie für Stabilität
Por fim, mas não menos importante, a saúde financeira da seguradora precisa ser analisada. Empresas com histórico de instabilidade podem ter dificuldades para honrar compromissos, o que gera insegurança. Pesquise indicadores financeiros, histórico de pagamentos e avaliações do setor.

Outro aspecto é a sua capacidade de operar em diferentes mercados. Empresas com atuação consolidada possuem maior capacidade de resposta em situações de crise e oferecem um portfólio mais robusto de soluções.

Die richtige Wahl stärkt Ihre Marke
Fechar parceria com uma seguradora vai além de um contrato. Por isso, antes de tomar qualquer decisão, faça as perguntas certas e não tenha pressa. Escolher uma empresa que agregue valor à sua marca é essencial para construir uma relação de longo prazo vantajosa para todos os envolvidos. Afinal, no Varejo, confiança é um dos ativos mais valiosos.

Fünf Strategien zur Steigerung des Verkaufs am Muttertag

Mit der Annäherung des Muttertags mobilisieren sich Einzelhändler in ganz Brasilien, um die Gelegenheit optimal zu nutzen und den Umsatz zu steigern. Traditionelles Hochvolumen-Verkaufsdatum, es verzeichnet noch jedes Jahr Wachstum. Laut Daten des Cielo-Index des erweiterten EinzelhandelsICVA), die Verkäufe am Muttertag im Jahr 2024 stiegen um 6,8 % im Vergleich zum gleichen Zeitraum des Vorjahres. Die Erhebung zeigte außerdem einen Anstieg der physischen Verkäufe um 7,3 % und des E-Commerce um 2,3 %.

Um die Unternehmer effizient auf den Muttertag vorzubereiten, listet Zahra Jivá, globale Direktorin für Vertriebsstrategien bei Pipedrive, fünf wesentliche Tipps auf, um mehr zu verkaufen. Überprüfen Sie:

1. Planen Sie Ihre Marketingstrategie

Der erste Schritt zum Erfolg ist eine solide Planung. Definieren Sie Prioritäten, identifizieren Sie Ihre Zielgruppe, setzen Sie Ziele und strukturieren Sie Werbemaßnahmen. Der Einsatz von Tools wie CRM kann Marketingkampagnen optimieren, um Kunden zu gewinnen und zu binden.

Nutzen Sie Künstliche Intelligenz zu Ihrem Vorteil

Unter den Unternehmen, die KI eingeführt haben, berichten 79 %, dass die Steigerung der Produktivität ihre Hauptmotivation ist, laut BerichtStand der KI im GeschäftslebenDie häufigsten KI-Anwendungen in Unternehmen umfassen Text- und Inhaltsgenerierung (75%), Inhaltszusammenfassung (52%), Transkriptionen (29%), Recherche (24%) und Erstellung von Verkaufsberichten (17%).

KI verbessert auch die Qualifizierung von Leads und kann die Effizienz sowie die Personalisierung von Produktdemonstrationen verbessern.

3. Organisieren Sie die Kundeninformationen

Mit unterschiedlichen Verbrauchertypen ist es unerlässlich, Organisationstools zu verwenden, um detaillierte Kundendaten zu speichern und zu verwalten. Dies ermöglicht einen individuelleren Ansatz und erhöht die Konversionschancen.

Investieren Sie in langfristige Beziehungen

Neben der Gewinnung neuer Kunden ist es entscheidend, eine stabile Bindung zu den aktuellen Kunden aufrechtzuerhalten. Der Aufbau von Vertrauensbeziehungen trägt zur Kundenbindung bei und schafft kontinuierliche Verkaufschancen im Laufe des Jahres. Machen Sie Aktionen, teilen Sie Rabattcoupons, um auch die Aufmerksamkeit derjenigen zu gewinnen, die Ihr Produkt bereits kennen.

5. Nutzen Sie die Daten zu Ihrem Vorteil

Die Erhebung und Analyse qualitativer Kundendaten sind wichtig, um ihre Motivationen und Bedürfnisse zu verstehen. Diese Erkenntnisse können entscheidend sein, um Verkäufe abzuschließen und den Erfolg am Muttertag zu sichern. KI-gestützte CRMs werden zunehmend hyperpersonalisierte Erlebnisse bieten, indem sie große Datensätze analysieren und jede Interaktion an die individuellen Vorlieben und Verhaltensweisen des Kunden anpassen.

Wie profitieren Kunden von Banken und Fintechs durch Automatisierung und künstliche Intelligenz?

Die Erweiterung der Automatisierungssysteme für Daten, Big Data und spezialisierte KI-Modelle versetzt uns erneut in eine Phase großer technologischer Transformationen. Wir sehen ein exponentielles Wachstum des KI-Marktes – eine Studie von Grand View Research zeigt eine jährliche Wachstumsrate von 37,3 % bis 2030. Vom Einzelhandel bis zum Gesundheitswesen erweitern sich diese Anwendungen jedes Jahr, um Unternehmen und Kunden bei der Verbesserung ihrer Prozesse und einiger Entscheidungsfindungen zu unterstützen.

Auf dem Finanzmarkt ist es nicht anders. „Durch Investitionen in Automatisierungs- und KI-Technologien ergeben sich nicht nur interne Vorteile wie vereinfachte und schnellere Abläufe, sondern auch bedeutende Verbesserungen für die Kundenerfahrung, was einen echten Mehrwert schafft“, erklärt Willian Conzatti, Mitbegründer von Concrédito, einem Fintech-Unternehmen, das sich auf Gehaltskredite und erschwingliche Finanzlösungen spezialisiert hat. „Diese technologische Transformation treibt das Wachstum des Unternehmens und, so wage ich zu sagen, des gesamten Marktes an, da sie die Wettbewerbsfähigkeit und das Dienstleistungsangebot verbessert“, fährt er fort.

Im Folgenden listet der Spezialist die wichtigsten Vorteile der Technologie auf, basierend auf seinen Erfahrungen an der Spitze des Fintechs. Überprüfen Sie:

1. Schnellere und effizientere Betreuung

Mit der Prozessautomatisierung profitieren die Kunden von einem schnelleren Service. KI ermöglicht die Durchführung von Operationen, wie die Beauftragung von Dienstleistungen, in Rekordzeit, ohne menschliches Eingreifen. Das bedeutet weniger Bürokratie und mehr Praktikabilität für die Nutzer, die ihre Anliegen schnell und sicher erledigen können.

2. Maßgeschneiderte Lösungen

Künstliche Intelligenz ist in der Lage, große Datenmengen in Echtzeit zu analysieren, wodurch Fintechs die spezifischen Bedürfnisse jedes Kunden verstehen können. Damit bieten die Unternehmen maßgeschneiderte Lösungen an, die auf das Profil und die Erwartungen derjenigen abgestimmt sind, die ihre Dienstleistungen suchen. Diese Personalisierung sorgt für ein einzigartiges und hochwertiges Erlebnis – was den Zugang zu Lösungen gewährleistet, die nicht nur den aktuellen Bedürfnissen entsprechen, sondern auch möglichen zukünftigen Anforderungen gerecht werden.

Reduzierung der Kosten und wettbewerbsfähigere Konditionen

Die Automatisierung senkt die Betriebskosten, ein Vorteil, der direkt an die Kunden weitergegeben werden kann. Mit effizienteren Prozessen kann das Unternehmen günstigere Konditionen als die Konkurrenz anbieten, wie reduzierte Gebühren und flexible Fristen, wodurch seine Produkte und Dienstleistungen für die Zielgruppe zugänglicher werden.

4. Fließende Kommunikation und Antizipation von Bedürfnissen

Keine allgemeinen Antworten. Beim schnellen Beantworten von Fragen und Anfragen – mit einem angemessenen Dialog, der auf den vorherigen Interaktionen der Institution basiert, eine Fähigkeit, die durch erworben wurdemaschinelles Lernen —KI ermöglicht eine effizientere Kommunikation mit den Verbrauchern.

Die Technologie antizipiert Bedürfnisse und bietet Lösungen, noch bevor der Kunde die Probleme erkennt. Auf diese Weise wird ein Vertrauensverhältnis und Nähe aufgebaut, wodurch die Zufriedenheit des Publikums gestärkt wird.

5. Sicherheit und Zuverlässigkeit

Die Automatisierung und die KI gewährleisten ebenfalls eine höhere Sicherheit bei den Operationen. Mit fortschrittlichen Datenanalysetools ist es möglich, potenzielle Risiken zu erkennen und zu verhindern, um die Informationen und Interessen der Kunden zu schützen. Diese Zuverlässigkeit ist essenziell für diejenigen, die beim Abschluss von Finanzdienstleistungen Ruhe suchen.

Mit dem Modell 'Canal for Equity' präsentiert sich Atomic Ventures als die Zukunft der Startup-Beschleunigung in Brasilien

Der Atomic Group, Innovations- und Technologietreiber mit dem Ziel, bis 2025 einen Umsatz von 35 Millionen R$ zu erzielen, stellt dem Markt das 'Canal for Equity'-Modell von Atomic Ventures vor, einem der sieben Unternehmen, die die Gruppe bilden. Das Modell bietet Alleinstellungsmerkmale, die Atomic Ventures als die Zukunft der Startup-Beschleunigung in Brasilien positionieren.

Atomic Ventures bietet Unternehmern Vertriebskanäle zur Aktivierung ihrer Produkte bei der aktiven Kundenbasis der Gruppe, kostenlos. Derzeit umfasst diese Datenbank mehr als 2.500 Kunden aus verschiedenen Wirtschaftsbereichen. Bietet auch strategische Mentoring für Wachstum an. Das Modell wandelt einen Teil des Umsatzes in anteilsmäßiges Eigenkapital (Aktienbeteiligung) um.

Auf diese Weise entsteht ein gerechteres Modell, wie der Gründer und CEO der Atomic Group, Filipe Bento, hervorhebt. Der Zeitpunkt des Gründers des Unternehmens wird ebenfalls respektiert, in einem Prozess, der aus zwei großen Phasen besteht: der Vorbeschleunigung, „einem anfänglichen Zeitraum für strategische Mentoring und Validierung vor der Unterschrift der Beschleunigung“, und dem eigentlichen Beschleunigungsprogramm.

Die Phase der Vorbeschleunigung umfasst eine vereinfachte Due Diligence mit erster rechtlicher und finanzieller Analyse; Investitions- und/oder Übernahmepräferenzvereinbarungen, solange das Startup inkubiert ist; sowie Mentoring durch Experten mit Bewertung von Schlüsselpunkten wie Geschäftsmodell, Skalierbarkeit, erste Traktion und Gesellschaftsstruktur.

Die Beschleunigung umfasst bereits die rechtliche Phase (Formalisierung der Investitionsbedingungen, einschließlich Eigenkapital und strategischer Ziele); sowie die Lieferungen von Atomic Ventures. Sie sind: das Anfangskapital für die Verbindung mit dem Marktplatz Bitrix; ein Netzwerk von Mentoren und Experten in den Bereichen Produkt, Marketing, Vertrieb und Finanzen; und Verbindungen zu Investoren für zukünftige Finanzierungsrunden.

„Wir verwandeln Gründer in skalierbare und profitable Geschäftsleiter, damit sie die Besitzer ihres eigenen Schicksals werden“, betont Bento.

Der Geschäftsführer weist außerdem darauf hin, dass das Modell von Atomic Ventures ein Innovations- und Technologiekonzept umfasst, das aus den anderen Unternehmen der Atomic Group besteht – Br24 (Vertreter der internationalen Plattform Bitrix), Atomic Apps, Atomic Education, Atomic Partners, Atomic Capital und Atomic Data.

Aus diesem Ökosystem nennt Bento zwei 'Fälle', die sein Potenzial veranschaulichen. Einer davon ist die PowerZap WhatsApp API für Bitrix24, die die Kommunikation mit dem Kunden über WhatsApp in Bitrix24.CRM integriert. In zwei Jahren ist der monatliche Umsatz dieser Lösung mehr als sechsmal gestiegen: von 71.000 R$ im Juli 2022 auf 468.000 R$ im Juli 2024.

Ein weiterer „Fall“ ist der des PowerBot von Br24, ein Chatbot, der im Bitrix24-System erstellt wurde. Es ermöglicht die schnelle Implementierung leistungsstarker Lösungen. In den ersten vier Monaten nach der Einführung der Lösung stieg die Kundenzahl um das Siebenfache (28 im September 2024, 144 im Dezember), mit demselben Umsatzwachstum (von 7.000 R$ auf 50.000 R$ monatlich).

„Unternehmen, die zum Modell von Atomic Ventures passen, erhalten gut strukturierte Investitionen, technologieorientierte Lösungen statt manueller Dienstleistungen; bewährter MRR [monatlicher wiederkehrender Umsatz], finanzielles Potenzial und validiertes Produkt“, betont der CEO der Atomic Group.

Die Ära des „Self-Healing IT“: Autonome Systeme, die Fehler ohne menschliches Eingreifen beheben

Entramos definitivamente na era do Self-Healing IT, ou TI autocurativa. Um novo modelo tecnológico em que sistemas e infraestruturas digitais não apenas identificam falhas, mas tomam decisões e executam ações corretivas de forma autônoma, sem aguardar por validações humanas ou depender da disponibilidade de equipes de suporte. Vejo esse avanço como mais do que uma inovação, se trata de uma necessidade urgente diante da complexidade crescente dos ambientes digitais modernos.

Ao longo dos últimos anos, testemunhamos a evolução do gerenciamento de TI sair do modelo reativo para um modelo proativo, com uso intensivo de ferramentas de monitoramento e alertas. Mas mesmo com essa evolução, continuamos operando dentro de um ciclo limitado, em que falhas ainda precisam ser interpretadas e solucionadas manualmente. O resultado é tempo de resposta limitado pela capacidade humana, atrasos na resolução de incidentes, impacto na experiência do usuário e nos indicadores de desempenho da operação.

A abordagem do Self-Healing IT rompe com esse ciclo. Ela representa a consolidação de um modelo verdadeiramente inteligente, onde a automação é combinada com capacidades analíticas e preditivas para antecipar problemas, aplicar correções em tempo real e aprender continuamente com os incidentes enfrentados. Não se trata apenas de automatizar tarefas pontuais ou rodar scripts de correção, falamos aqui de um modelo onde a inteligência artificial (IA), o machine learning e a integração nativa com sistemas de IT Service Management (ITSM) permitem uma autocura sistêmica e escalável.

Na minha experiência, tenho colocado essa visão em prática por meio da união entre automação robótica de processos (RPA), recursos de IA e uma camada de integração profunda com sistemas. Essa arquitetura permite que eventos disparados por falhas, como uma sobrecarga em um servidor, um serviço que parou de responder, ou um pico anômalo de consumo de memória, sejam tratados automaticamente, desde a detecção até a resolução. A automação vai muito além do que “reiniciar serviço”, ela envolve lógica contextual, verificação de causas-raiz, abertura e fechamento automatizado de chamados e comunicação transparente com os stakeholders da área de negócios.

Vejo diariamente o impacto positivo dessa abordagem. Para exemplificar, vamos pensar em uma situação hipotética de uma instituição do setor financeiro, que enfrenta milhares de chamados recorrentes todos os meses, como tickets, reset de senha e até problemas de infraestrutura mais complexos. Ao adotar uma plataforma com foco em Self-Healing IT, o número de chamados manuais da empresa pode cair drasticamente, reduzindo o tempo médio de resolução e aumentando a eficiência operacional. Além de ser possível liberar as equipes técnicas para focar em iniciativas estratégicas, e não em tarefas repetitivas e de baixo valor.

É fundamental entender que o conceito de TI autocurativa não é um luxo futurista, é uma resposta prática às demandas atuais. Com a adoção crescente de arquiteturas distribuídas, multicloud, microsserviços e ambientes híbridos, a complexidade da operação de TI se tornou tão alta que a supervisão manual não é mais suficiente. A capacidade humana de monitorar, interpretar e agir está sendo superada. É aí que entra o Self-Healing IT, como uma camada de inteligência que garante continuidade, resiliência e performance, sem sobrecarregar as equipes.

Acredito firmemente que o futuro da TI passa pela automação inteligente com autocorreção. Um futuro em que as plataformas são proativas, resilientes e cada vez mais invisíveis, porque simplesmente funcionam. Essa nova era exige uma mudança de mentalidade. Deixar de ver a automação como algo isolado e começar a enxergar como um ecossistema autocurativo e integrado. O Self-Healing IT é a base para isso. Ele não substitui o humano, mas potencializa seu trabalho, redirecionando o foco das tarefas operacionais para a inovação real. Estou convencido de que essa jornada é inevitável.

Geschäftsdaten treiben den Einzelhandel an, aber die Technologie hinter den Verkäufen muss sich weiterentwickeln

Die großen Verkaufstermine wie Ostern und Muttertag, die bald kommen, sowie Black Friday, Tag des Verbrauchers und Valentinstag, stellen Verkaufshöhepunkte dar, die den digitalen und stationären Einzelhandel ankurbeln. Den exponentielle Anstieg der Transaktionen kann jedoch operative Herausforderungen für Unternehmen mit sich bringen, die Software für den Sektor entwickeln. Stabilität des E-Commerce, Integration mit Point-of-Sale-Systemen und Effizienz bei der Ausstellung von Rechnungen sind kritische Herausforderungen für Softwarehäuser, die Lösungen für den Einzelhandel entwickeln.

Laut der Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) erzielte der brasilianische E-Commerce im Jahr 2024 Einnahmen in Höhe von 204,3 Milliarden R$, was einem Anstieg von 10,5 % im Vergleich zum Vorjahr entspricht. Neben dem positiven Umsatz wurden 414,9 Millionen Bestellungen verzeichnet, was einem durchschnittlichen Ticket von 492,40 R$ entspricht. Insgesamt stieg die Zahl der Online-Käufer auf 91,3 Millionen. Für 2025 wird erwartet, dass der Umsatz des brasilianischen E-Commerce 234 Milliarden R$ übersteigt, mit einem Wachstum von fast 15 %, einem durchschnittlichen Ticket von 539,28 R$ und drei Millionen neuen Käufern, so die ABComm.

Der Brasilianische Verband der Kreditkarten- und Dienstleistungsunternehmen (Abecs) gibt an, dass die diesjährige Osterzeit voraussichtlich 5,3 Milliarden R$ bewegen wird, 26,8 % mehr als im letzten Jahr. In einem wettbewerbsintensiven Markt hebt sich künstliche Intelligenz als wesentliches Werkzeug hervor, das von 70 % der Online-Shops für Datenanalysen und Automatisierungen eingesetzt wird, um personalisierte und effektivere Erfahrungen zu gewährleisten, so eine Studie von Ebit/Nielsen.

Feiertage treiben den Einzelhandel an, und Technologie spielt eine entscheidende Rolle, um den Verkaufserfolg zu sichern. In unserem Lösungszentrum werden Praktiken wie die Integration von Managementsystemen und Marktplätzen, Automatisierungen finanzieller Prozesse – einschließlich Zahlungen und Überweisungen innerhalb des ERP – sowie die schnelle Ausstellung der Elektronischen Verbrauchernachweis (NFC-e) eingesetzt, um die Leistung der Händler zu steigern. Die Herausforderung besteht darin, diese Technologien kontinuierlich weiterzuentwickeln, um die Nachfragehöchststände zu bewältigen, ohne die Kundenerfahrung zu beeinträchtigen. Über diese Trends und Innovationen zu diskutieren, ist entscheidend, um Stabilität, Skalierbarkeit und Sicherheit in den digitalen Abläufen zu gewährleisten, erklärt er.Jonathan Santos, CEO von TecnoSpeed.

Unternehmensleistung als Künstliche Intelligenz

Haben Sie sich schon einmal gefragt, wie es wäre, schnellere operative Prozesse zu haben, die Engpässe erkennen und präzise Daten für strategische Entscheidungen liefern? Die Antwort könnte in Künstlicher Intelligenz (KI) liegen. Weit über die Automatisierung von Aufgaben hinaus ist KI ein leistungsstarkes Werkzeug zur Kartierung und Optimierung von Prozessen, das es Unternehmen ermöglicht, sich auf kreativere und strategischere Aktivitäten zu konzentrieren, was zu erheblichen Verbesserungen bei Effizienz und Produktivität führt.

Bruno Castro, Spezialist für Künstliche Intelligenz, Prozessstandardisierung und menschliche Entwicklung, erklärt, wie diese Technologie die Geschäftsprozesse revolutionieren kann, indem sie Verschwendungen identifiziert und detaillierte Berichte liefert, die schnelle und effektive Anpassungen ermöglichen. KI ist nicht nur Automatisierung. Sie bietet wertvolle Einblicke, die eine effizientere und präzisere Verwaltung ermöglichen. Indem sie den Mitarbeitern Zeit für strategische Aktivitäten freisetzt, steigert sie die Ergebnisse und ermöglicht nachhaltiges Wachstum, erklärt Bruno.

Aber wie genau macht die KI das?

Der Schlüssel liegt in der Fähigkeit der Künstlichen Intelligenz, sofortiges und detailliertes Feedback zur Leistung der Prozesse zu geben. Diese Funktion ermöglicht die Identifizierung von Mustern, die Behebung von Fehlern und die Anpassung von Abläufen in Echtzeit, was für einen zunehmend wettbewerbsintensiven Markt unerlässlich ist.

Eine aktuelle Umfrage von Access Partnership in Zusammenarbeit mit Amazon Web Services (AWS) hat ergeben, dass 68 % der Mitarbeitenden erwarten, dass die Automatisierung von Aufgaben der Hauptvorteil der KI sein wird. Aber die Gewinne gehen weit über die Automatisierung hinaus. Bei der Nutzung dieser Technologie zur Prozessabbildung können Unternehmen operative Engpässe identifizieren, Verschwendung eliminieren und Verbesserungen umsetzen, die Effizienz und Rentabilität steigern.

Doch eine der größten Herausforderungen für Unternehmen bei der Implementierung neuer Technologien ist die natürliche Widerstandsfähigkeit der Mitarbeitenden gegenüber Veränderungen. In diesem Sinne bietet Bruno Castro auch Schulungen an, die auf die Entwicklung der Mentalität der Mitarbeiter abzielen, wobei Techniken der Neurolinguistischen Programmierung (NLP) eingesetzt werden, um die Akzeptanz technologischer Innovationen zu erleichtern und das Engagement für die strategischen Ziele des Unternehmens zu fördern. Der Mensch neigt naturgemäß dazu, Veränderungen widerstandsfähig gegenüberzustehen. Die Arbeit an der Mentalität der Mitarbeitenden ist entscheidend, um sicherzustellen, dass sie bereit sind, KI als Verbündete bei der Prozessverbesserung zu akzeptieren. NLP ist ein mächtiges Werkzeug, um das Team zu engagieren und eine Kultur des kontinuierlichen Lernens zu fördern, betont der Experte.

Angesichts eines Szenarios, in dem Optimierung und Innovation entscheidend sind, bietet die B.Castro Unternehmensberatung, das Unternehmen von Bruno Castro, einen ganzheitlichen Ansatz, der effiziente Prozesse, fortschrittliche Technologie und menschliche Entwicklung vereint, um außergewöhnliche Ergebnisse zu gewährleisten. „Die KI-Revolution hat gerade erst begonnen, und die Zukunft Ihres Unternehmens kann durch strategische Entscheidungen geprägt werden, die Sie heute treffen“, schließt Bruno.

Linx stellt neue Funktion für effizientes Management von Marktplätzen vor

Linx, Spezialist für Einzelhandelstechnologie, führt eine neue Funktion für das Management von Marktplätzen in Microvix ein, ihrer ERP-Lösung für die Verwaltung von Geschäften, Ketten und Franchise-Unternehmen. Entwickelt in Zusammenarbeit mit der Technologie von Plugg.to, dem Integrations-Hub mit den Marktplätzen von Linx, vereinfacht die Neuheit die operativen Prozesse und optimiert die Verkaufsergebnisse, wodurch mehr Effizienz und Integration in der digitalen Umgebung gewährleistet werden.

Mit der neuen Funktion können kleine und mittlere Einzelhändler ihre Produkte mit über 70 Marktplätzen in Brasilien verbinden, ohne dass parallele Systeme erforderlich sind. Die Lösung bietet eine vereinfachte Integration mit Marktplatz-Hubs, automatisierte Anzeigenerweiterung und ein einheitliches Finanzmanagement innerhalb des ERP-Systems, wodurch die Komplexität reduziert und die Genauigkeit der Abläufe erhöht wird.

Zu den Kanälen, die in die neue Funktion integriert sind, gehört derTikTok-Shop– integrierte Einkaufsplattform in die TikTok-App, die es den Nutzern ermöglicht, Produkte zu entdecken und zu kaufen, ohne die soziale Plattform zu verlassen. Der offizielle Start von TikTok Shop in Brasilien ist für den Tag vorgesehen8. Mai, UndKunden von MCX Marketing, die Microvix verwenden, können an der Premiere der Plattform teilnehmen und ihre Produkte bereits bei der Einführung bereitstellen.Diese direkte Integration mit TikTok wird durch die neue Funktion Marketplaces ermöglicht, was das Engagement von Linx unterstreicht, aktualisierte Lösungen mit den wichtigsten Trends im digitalen Einzelhandel anzubieten.

Die Expansion in Marktplätze ist eine Chance für Einzelhändler, ihre Verkäufe zu steigern und neue Kunden zu erreichen. Die neue Funktion soll technologische und operative Barrieren beseitigen und sicherstellen, dass Händler sich auf das Wachstum ihres Geschäfts konzentrieren können, ohne auf Effizienz und Kontrolle der Verwaltung zu verzichten, sagt Rafael Reolon, Direktor der Retail-Sparte bei Linx.

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