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Setor de serviços cresce pelo quarto ano seguido e acelera digitalização com foco em eficiência

O setor de serviços brasileiro manteve sua trajetória de expansão em 2024, com alta de 3,1% no ano, segundo dados do IBGE divulgados em fevereiro de 2025. É o quarto ano consecutivo de crescimento, com um avanço acumulado de 27,4% desde 2021 — a maior sequência positiva desde o início da série histórica, em 2012.

O desempenho consistente ocorre apesar de desafios como a elevação dos juros e a desaceleração do consumo no último trimestre do ano passado. Para sustentar a competitividade e aumentar a eficiência operacional, empresas do setor vêm acelerando a digitalização dos processos, com destaque para o uso de aplicativos de ordem de serviço.

Ferramentas para eficiência

Esses aplicativos permitem o gerenciamento em tempo real de equipes, registro digital, das ordens de serviço e comprovação das tarefas executadas. Ao substituir processos manuais, contribuem para reduzir erros, agilizar fluxos de trabalho e melhorar a comunicação interna.

Segundo Alexandre Trevisan, CEO da uMov.me, empresa de tecnologia especializada em soluções para gestão de equipes de campo, “a digitalização por meio de aplicativos de ordem de serviço tem sido fundamental para aumentar a produtividade, eficiência e a rastreabilidade das operações, além de integrar diferentes sistemas dentro das empresas”.

Setores à frente na adoção

A digitalização tem avançado de forma mais intensa em segmentos como serviços de informação e comunicação, que cresceram 6,2% em 2024, e os serviços profissionais, administrativos e complementares, que registraram o mesmo percentual. As empresas desses ramos têm ampliado investimentos em tecnologia para melhorar a qualidade dos serviços prestados e reduzir custos operacionais.

Pequenas e médias empresas também têm recorrido aos aplicativos de ordem de serviço como forma de se manterem competitivas. Com soluções digitais, essas companhias conseguem controlar melhor suas operações, aumentar a produtividade e oferecer atendimento mais ágil ao cliente final.

Impacto direto no consumidor

A transformação digital tem reflexos diretos na experiência dos clientes. Processos mais ágeis e transparentes permitem que consumidores acompanhem o andamento de serviços em tempo real e recebam respostas mais rápidas às suas demandas.

Um exemplo é a Lojas Lebes, uma das maiores redes varejistas do Sul do país, que adotou o aplicativo da uMov.me para gerenciar suas ordens de serviço. Com a digitalização, os consumidores passaram a ser informados, em tempo real, sobre o status de suas solicitações, o que ampliou a percepção de transparência e eficiência.

Tendência de longo prazo

A expectativa é que o movimento de digitalização continue a se intensificar no setor. “A integração de aplicativos de ordem de serviço com outras plataformas e sistemas corporativos será cada vez mais comum, permitindo uma gestão mais completa e eficiente dos processos empresariais”, afirma Trevisan.

No atual cenário econômico, caracterizado por incertezas e necessidade de contenção de gastos, soluções que promovam ganho de produtividade e melhoria na experiência do cliente tendem a ganhar protagonismo. Para especialistas, a digitalização deixa de ser uma vantagem competitiva para se tornar uma condição essencial de sobrevivência.

Crescer com poucos recursos é possível: 10 dicas para estruturar um pequeno negócio

O Brasil segue avançando no cenário do empreendedorismo. Segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2024), levantamento realizado pelo Sebrae em parceria com a Anegepe (Associação Nacional de Estudos e Pesquisas em Empreendedorismo), a taxa de empreendedorismo no país atingiu seu maior patamar em quatro anos e saltou de 31,6% para 33,4% em 2024.

Esse crescimento é impulsionado, em grande parte, por pequenos negócios e microempreendimentos que movimentam a economia local e criam oportunidades em diversas regiões do país. No entanto, saber como estruturar e gerir essas empresas de forma sustentável é essencial para garantir sua permanência e evolução no mercado.

Empreender com recursos limitados ainda é a realidade de muitos brasileiros. Quando o investimento é próprio e o empreendedor assume várias funções, o crescimento pode ser mais lento, mas também mais alinhado com os valores e propósitos do negócio.

Para Andrea Rios, CEO da Orcas e especialista em vendas e estratégias omnichannel, mesmo diante de restrições de budget, pequenos negócios têm potencial para inovação, consolidação e crescimento a médio e longo prazo. “O empreendedor tem maior controle sobre o negócio e pode focar no principal ator da empresa: o cliente, que é também o financiador do seu negócio. Além disso, ele próprio tem a oportunidade de evoluir, adquirindo competências únicas diante do mercado”, destaca.

Antes de buscar conversões em vendas, Andrea reforça a importância de construir um plano de negócios bem estruturado e adaptável. “Entender o mercado, mapear concorrentes e projetar financeiramente o negócio é crucial para tomar decisões mais assertivas e para saber alocar os recursos disponíveis”, explica.

A especialista da Orcas, consultoria martech, reuniu 10 passos que funcionam como um guia para quem quer tirar um negócio do papel ou torná-lo mais sólido, mesmo sem grandes investimentos:

  1. Validar a ideia: converse com pessoas próximas ou com potenciais clientes. Compartilhe sua proposta e peça feedback.
  2. Mantenha os custos iniciais baixos: evite grandes investimentos logo de início. Priorize o trabalho remoto e, se necessário, contrate freelancers em vez de montar uma equipe fixa.
  3. Utilize ferramentas abertas e gratuitas: existem plataformas sem custo para contabilidade, criação de conteúdo, organização financeira e gestão de projetos. Explore essas opções antes de contratar serviços pagos.
  4. Foco na geração de receita: desde o começo, direcione seus esforços para gerar lucro. Estratégias simples podem aumentar a conversão de vendas e melhorar o caixa da empresa. Algumas ideias de como fazer isso:
  • Aposte na recorrência: transforme o seu produto em uma assinatura com valores mensais baixos, mas que gerem um valor agregado a médio e longo prazo.
  • Explore ações de antecipação de vendas: ações de pré-lançamento ajudam a gerar expectativa e engajamento. Você também pode oferecer acesso antecipado a grupos VIP, como clientes já fidelizados, criando um senso de exclusividade e valorizando quem já consome sua marca.
  • Invista em social media: mesmo com um orçamento enxuto, é possível ampliar a presença digital. O empreendedor pode contratar um profissional da área ou investir em mídia paga de forma estratégica para aumentar o alcance da marca e atrair novos clientes.
  • Trabalhe os leads para melhor conversão de vendas: se você já possui uma base de contatos, invista na qualificação desses leads para aumentar as chances de conversão em vendas. Atualmente, há ferramentas com inteligência artificial, acessíveis mesmo para pequenos negócios, que ajudam a analisar e segmentar melhor esses dados.
  1. Faça uma gestão eficiente das finanças: tenha visibilidade total sobre entradas e saídas. Um orçamento bem definido é fundamental para controlar o negócio e tomar boas decisões.
  2. Separe suas finanças pessoais das finanças da empresa: misturar os dois perfis financeiros é um erro comum. Ter contas separadas ajuda a entender melhor a saúde financeira da empresa.
  3. Reinvista os lucros: quando começar a lucrar, aposte no reinvestimento dos recursos para aceleração do negócio. Você pode fazer isso através de novos produtos, aumentando os esforços de marketing ou por meio da contratação de pessoal.
  4. Construa uma rede sólida de relacionamentos: parcerias estratégicas, mentorias e até novos clientes podem surgir a partir de uma rede bem construída. O networking é um ativo importante para quem está começando.
  5. Peça feedback continuamente: abrace o feedback e seja maduro para aplicar melhorias, se for necessário.
  6. Tenha uma visão de longo prazo: empreender com poucos recursos exige resiliência. Manter o foco em um modelo sustentável ajuda a superar desafios e continuar crescendo com consistência.

“É muito importante manter sua visão para além dos primeiros meses ou o primeiro ano de negócio, pois empreender com poucos recursos requer muita paciência e foco em um modelo sustentável. Ter esse olhar a longo prazo ajudará a não desanimar diante dos contratempos que surgem no curto prazo”, finaliza a CEO.

Ingram Micro Brasil passa a distribuir soluções da SentinelOne e amplia portfólio de cibersegurança em todo o território nacional

A Ingram Micro Brasil, subsidiária de uma das maiores distribuidoras mundiais de soluções e serviços de TI, acaba de firmar uma parceria com a SentinelOne®, empresa americana de cibersegurança especializada em proteção automatizada para endpoints, cloud e identidades. Com o acordo, a Ingram Micro fortalece seu portfólio de segurança cibernética e disponibiliza ao mercado brasileiro novas soluções de ponta para detectar, prevenir e neutralizar ameaças virtuais sofisticadas por meio de inteligência artificial e automação.

A partir da nova colaboração, parceiros e clientes de todo o Brasil terão acesso a tecnológicas inovadoras que atendem às crescentes demandas do mercado segurança digital. “A parceria tem como objetivo capacitar as empresas a protegerem seus dados e ativos com a máxima eficiência, além de consolidar nossa presença no setor de segurança cibernética com um portfólio robusto e alinhado às tendências globais”, afirma Alexandre Nakano, diretor de Desenvolvimento de Negócios em Cibersegurança e Redes da Ingram Micro.

Com o acordo, a Ingram Micro passa a distribuir todas as soluções da SentinelOne, com ênfase na Plataforma Singularity™, que integra proteção de endpoints, detecção e resposta estendida (XDR) e inteligência artificial aplicada. “A plataforma se diferencia pela capacidade de identificar e mitigar ameaças de forma autônoma, sem necessidade de intervenção manual. Esse conjunto de recursos proporciona mais eficiência operacional e reduz significativamente o tempo de resposta a incidentes”, explica.

Para a SentinelOne, a parceria representa um avanço estratégico para fortalecer a sua presença no mercado brasileiro. “Escolhemos a Ingram Micro como parceira no Brasil devido à sua capilaridade e presença consolidada, além da capacidade de atender diferentes segmentos de mercado. Além disso, sua estrutura especializada, com um centro de excelência e uma equipe dedicada à gestão de produtos, permitirá que nossas soluções sejam distribuídas de forma ainda mais estruturada”, destaca André Tristão e Mello, diretor de Vendas da SentinelOne LATAM & Caribe.

“A aliança também agilizará as operações ao otimizar a gestão dos canais de distribuição, permitindo que a SentinelOne se concentre nos parceiros de melhor desempenho, enquanto a Ingram Micro administra um conjunto mais amplo de canais. Essa abordagem busca aumentar a relevância da SentinelOne entre os revendedores, visando melhorar o relacionamento dentro da cadeia de valor e, consequentemente, consolidar a presença no mercado brasileiro”, acrescenta Marlon Palma, diretor de Canais e Negócios da SentinelOne LATAM.

Mais informações sobre a Ingram Micro podem ser obtidas no sitio oficial da distribuidora.

74% das empresas que adotaram a IA Gen já estão obtendo retornos consideráveis ​​sobre o investimento

La forma en que las empresas asignan sus inversiones puede determinar su crecimiento o estancamiento no sólo en finanzas, sino también en recursos humanos. Y la IA ha sido lo más destacado a la hora de invertir. Un estudio de McKinsey señaló que 72% de empresas en el mundo ya han adoptado la tecnología. Pero ¿cómo puede esta apuesta impactar la asignación de recursos humanos?

Cuando la IA asume tareas repetitivas, por ejemplo, transforma la rutina de los profesionales, permitiéndoles convertirse en protagonistas en áreas de mayor impacto. Es decir: en lugar de “más tiempo en actividades operativas, pueden dedicarse a decisiones estratégicas que realmente configuran el futuro de la empresa recapacitación el proceso de adquirir nuevas habilidades para realizar una función u ocupación diferente mejora de habilidades ^^^^^ Este proceso también puede renovar la motivación de un colaborador.

Apesar de parecer simples, perceber para que lado devem pender os recursos, agora que é possível contar com o auxílio da IA, tornou-se a grande jogada do mercado. “Não devemos ver a tecnologia apenas como uma ferramenta de automação, mas também como uma chave para transformar o papel do profissional”, analisa Carlos Sena, fundador da AIDA, uma plataforma de Inteligência Artificial Generativa (GenAI) focada em decifrar a Voz do Cliente.

El ejecutivo sostiene que esta focalización no sólo optimiza el uso del capital, sino que también maximiza la capacidad de identificar y explotar potenciales dentro de los propios equipos.“Imagínese liberar a estos equipos y dirigirlos a áreas estratégicas. En lugar de monitorear llamadas o tabular datos manualmente, estas personas podrían centrarse en iniciativas tácticas, como la creación de planes de expansión. En algunas empresas, este movimiento ya es una REALIDAD”, explica Sena.

Una encuesta global de Google Cloud muestra que 74% de empresas que han adoptado la IA generativa ya están obteniendo considerables retornos de la inversión. La misma encuesta también mostró que 45% de ellas vieron duplicarse la productividad de los empleados. “El cambio de ruta es que automatizando algunas tareas pudimos reasignar y reinventar el talento, posicionándolos donde puedan contribuir más y mejor al negocio, además de impulsar la innovación”, concluye Carlos.

Sellera.AI lança plataforma de IA para vendas com remuneração baseada em performance

La start-up Sellera.AI introduz no mercado uma solução disruptiva, projetada para impulsionar o crescimento de vendas de empresas com faturamento de até R$500 milhões por ano. Por meio da integração de Data Analytics, CRM/CRO e Inteligência Artificial, a Sellera.AI transcende o modelo tradicional de fornecimento de ferramentas ao atuar como um canal de vendas independente e orientado a resultados.

Com a expertise de parceiros como IBM e Google, apresenta um sistema inovador focado no cliente, com tratamento completo dos conduce e estratégias personalizadas de ativação e mídia. A empresa investe na geração de conduce em modelos exclusivo ou colaborativo, explorando um amplo ecossistema de canais, incluindo LinkedIn, Facebook, Instagram, TikTok, WhatsApp, e-mail, SMS, canais offline, influenciadores e afiliados. Já a captação e nutrição desses conduce é feita 24/7 por IA no CRM próprio, otimizando a produtividade e a conversão em vendas. O cliente também pode antecipar recebíveis via FIDC, ajustando seu ciclo financeiro.

José Paulo Emsenhuber (mais conhecido como Zepa), CEO da Sellera.AI, conta que a empresa recebeu investimento de R$18 milhões para o desenvolvimento da plataforma de Inteligência Artificial para vendas, com perspectivas bastante otimistas para a operação. “Projetamos que traremos por volta de R$7 milhões no primeiro ano de operação, em uma previsão sem ilusões. As possibilidades, na realidade, podem superar em muito esse planejamento inicial”, afirma.

A Sellera.AI adotou também o modelo de remuneração take-rate, baseado em comissão sobre o volume de vendas concretizadas para cada um de seus clientes. Esse modelo exige que o sistema busque incansavelmente a melhoria de sua eficiência operacional, uma vez que cada venda realizada pela plataforma não pode custar mais do que o percentual do take-rate combinado com o cliente. A Sellera.AI opera com base no spread, ou seja, a diferença do custo Sellera para vender um produto/serviço e o que recebe de take-rate.

“Nosso papel está atrelado ao negócio do cliente e estamos estruturados para fomentar seu crescimento por intermédio do nosso investimento em mídia e ativação para geração de conduce, tratativa desses conduce, efetivação da venda até a antecipação de recebíveis para ajustar o fluxo de caixa do nosso cliente. Este modelo de negócio permite auxiliar nosso cliente a vender mais, gastar menos e correr menos riscos”, destaca Ronan Rocha, Vice-Presidente da Sellera.AI.

Desde o lançamento, a empresa tem consolidado sua posição de oferecer soluções no mercado. Um dos exemplos é que a Sellera.AI foi homologada pela HPE (Mitsubishi Motors) como ferramenta oficial de CRM para suas concessionárias de veículos. Além disso, integra-se também aos sistemas de escritórios de agentes de investimento do BTG via API, facilitando a troca de informações em tempo real. Mapfre e Remaza são outros grandes clientes da Sellera.AI. “Seguimos confiantes no propósito de impulsionar as vendas de nossos clientes através da aplicação de nosso ferramental composto por tecnologias de Data Analytics, CRM e Inteligência Artificial”, finaliza Zepa.

¿Qué lecciones puede aportar la CPI de las Apuestas a las empresas?

La Comisión Parlamentaria de Investigación (CPI) sobre Bets está generando mucha atención en todo el país, principalmente porque ha citado a declarar a influencers famosos con un gran número de seguidores, como Virginia Fonseca. Sin embargo, es necesario explorar nuevas perspectivas y realizar un análisis más profundo, ya que detrás de otro escándalo se encuentran cuestiones como fallas éticas y de liderazgo.

Aunque el escenario es arriesgado, creo que las lecciones que emergen de esta crisis, que podrían tener consecuencias nefastas para los involucrados, son sumamente relevantes para el mundo corporativo. La forma en que los líderes —o la falta de ellos— contribuyen a entornos propicios para la mala conducta ética es una advertencia para gerentes y empresas de todos los sectores.

La Comisión Parlamentaria de Investigación (CPI) demostró cómo la falta de supervisión de estas plataformas, especialmente las responsables de la publicidad, puede descontrolarse y generar pérdidas. En las empresas, fallos similares pueden derivar en fraude, corrupción, malversación de fondos y decisiones ilegales con ánimo de lucro. Estas malversaciones casi siempre reflejan una gestión que ignora los riesgos éticos o no da buen ejemplo.

Cabe destacar que el liderazgo va más allá de tomar decisiones estratégicas e implica ser un modelo a seguir. En Bets CPI, nos dimos cuenta de que la falta de liderazgo responsable propiciaba prácticas cuestionables. En el mundo corporativo, los líderes que no supervisan de cerca los procesos o incluso toleran las irregularidades terminan sembrando las semillas de futuras crisis.

Las empresas que han enfrentado escándalos suelen tener algo en común: un liderazgo que ignoró las advertencias o fomentó malas prácticas. Cuando la alta dirección es corrupta o negligente, el resto de la organización tiende a seguir el ejemplo. Además, un enfoque excesivo en objetivos ambiciosos puede crear un entorno donde el fin justifica los medios. Cuando la ética no es una prioridad, los empleados pueden buscar atajos para alcanzar los objetivos, incluso si implican prácticas reprobables.

La pregunta que todo líder debería hacerse es: "¿Estamos recompensando el desempeño, incluso cuando se produce a expensas de la integridad?". El CPI no es solo un caso policial; sirve como señal de alerta sobre lo que sucede cuando existe una falta de cultura de integridad, los líderes no prestan atención a los detalles, las estructuras de control son débiles o inexistentes, y cuando nadie se siente responsable del conjunto.

El IPC de Bets nos recuerda que castigar las desviaciones no basta; debemos prevenir su origen, que a menudo reside en un liderazgo negligente, cómplice o poco preparado. Depende de los líderes decidir si juegan limpio o no. En última instancia, la reputación de una empresa se construye con las decisiones diarias de sus líderes y se destruye cuando estas decisiones descuidan el valor más fundamental: la integridad.

Cantu Inc. inaugura Centro de Distribuição no México e dá novo passo na expansão internacional

A Cantu Inc. inaugurou o seu primeiro Centro de Distribuição no México. A unidade, localizada em Guadalajara, marca o início de uma nova fase na operação internacional da companhia. A estrutura será responsável por abastecer clientes no atacado em três frentes estratégicas: México, Estados Unidos e América Central. 

A operação consolida a Cantu Inc. como a primeira empresa brasileira do setor de reposição de pneus a instalar um centro de distribuição no território mexicano. O local será o ponto de partida para tornar o atendimento mais ágil e ampliar a oferta de produtos, fortalecendo especialmente a presença da marca Speedmax nesses mercados.  

O novo CD conta com uma estrutura moderna, preparada para sustentar uma operação de alto desempenho. São 3400 metros quadrados, com capacidade para armazenar 100 mil pneus e movimentar diariamente mais de 10 mil unidades. O CD se soma ao escritório comercial já existente no país e reforça o compromisso da companhia com a proximidade dos clientes e parceiros locais. 

“Este é um movimento importante na nossa trajetória fora do Brasil. Estar mais perto dos mercados que queremos atender nos permite entregar mais agilidade e eficiência. É também uma forma concreta de levar adiante o nosso propósito: transformar caminhos em jornadas extraordinárias”, afirma Beto Cantu, CEO da Cantu Inc. 

Os pneus Speedmax distribuídos a partir da nova unidade são desenvolvidos por um time de P&D no Brasil e exclusivos para a América Central, México e EUA. A operação contemplará os modelos Speedmax Street H [veículos de passeio], Pangea [SUV, Picapes, Jipes e Crossovers de uso Off-Road e com aplicações AT (all-terrain), RT (rugged-terrain) e MT (mud-terrain)]; Promax LHD, desenvolvido para caminhões que atravessam longas distâncias; e Guardmax para demais veículos de carga.  

“Guadalajara tem localização estratégica e está conectada a rotas que nos aproximam dos nossos principais mercados nesta região das Américas. Este centro reforça nossa estrutura logística global e amplia nossa competitividade. É mais um passo sólido na estratégia internacional da Cantu Inc.”, destaca Alexandre Lopes, diretor de Negócios Internacionais da companhia.

Empresas brasileiras enfrentam dificuldade em estruturar estratégias de Employer Branding, aponta estudo

Enquanto o Employer Branding ganha protagonismo nas pautas estratégicas das organizações, um novo estudo lançado pela Onhappy, benefício corporativo de viagens a lazer da Onfly, mostra que apenas 11% das empresas brasileiras avaliam suas ações na área como realmente eficazes. O levantamento “Employer Branding no Brasil – Diagnóstico e estratégias para resultados reais”, traz dados inéditos sobre como empresas estão lidando com os desafios da reputação como marca empregadora. A falta de recursos foi apontada como a maior barreira para o avanço na maturidade das estratégias por 44,7% dos respondentes, seguida da falta de apoio da liderança (33,8%), desalinhamento entre as áreas (32,5%), engajamento dos funcionários (31,1%) e dificuldade em mensurar os resultados das ações (29,5%). 

Um dos principais destaques do estudo é o papel central da EVP (Employee Value Proposition) – conjunto de valores e benefícios que uma empresa oferece aos seus colaboradores – nas organizações que alcançam melhores resultados de employer branding. A criação de uma EVP clara e autêntica foi apontada por 44% dos profissionais ouvidos no estudo como o fator mais eficaz para fortalecer a marca empregadora, seguida de comunicação autêntica e transparente (28%) e programas de desenvolvimento profissional (14%).

“Para construir um employer branding de sucesso é fundamental que a narrativa que a organização constrói para o mundo externo — aquela que atrai talentos — precisa ser refletida na experiência real dos colaboradores no dia a dia. Organizações que não entregam o que comunicam correm o risco de se tornarem alvo de críticas em plataformas públicas, como Glassdoor ou redes sociais, prejudicando sua reputação”, afirma Gian Farinelli, CEO da Onhappy.

Outro dado que o levantamento da Onhappy revela é que 41,7% das empresas reconhecem os benefícios corporativos como um dos principais atrativos na construção de marca empregadora. A pesquisa sugere que iniciativas voltadas ao bem-estar — como saúde mental, flexibilidade e acesso a experiências, como viagens — vêm ganhando espaço em detrimento de modelos tradicionais baseados apenas em remuneração.

“Employer Branding não é mais um diferencial. É uma urgência estratégica. As empresas que não investirem em autenticidade e experiência do colaborador ficarão para trás na busca por talentos”, pontua o CEO da Onhappy, que impacta mais de 120 mil colaboradores de diversas empresas. 

O estudo também analisou os principais KPIs utilizados para medir Employer Branding, com destaque para o NPS de colaboradores, utilizado por 76,8% das empresas, taxa de retenção de talentos (43,7%) e engajamento nas redes sociais (31,8%). No entanto, a mensuração ainda é um ponto frágil para boa parte das organizações, que relatam dificuldades em isolar variáveis e conectar os resultados de branding à atração e retenção de talentos.

“O caminho é claro: empresas que tratarem o employer branding como prioridade estratégica, alinhado ao negócio e com apoio da liderança, atrairão talentos e aumentarão a retenção. No cenário atual, uma marca empregadora autêntica não é mais diferencial — é pré-requisito para competir e crescer”, finaliza Farinelli.

A pesquisa “Employer Branding no Brasil – Diagnóstico e estratégias para resultados reais” ouviu mais de 150 profissionais, de empresas de diferentes portes e segmentos, como tecnologia, indústria, serviços, educação, agronegócio e outros. O levantamento completo está disponível para download gratuito este enlace e se propõe a ser um diagnóstico direto do cenário atual, oferecendo dados concretos e sugestões práticas para empresas que desejam fortalecer sua marca empregadora de dentro para fora.

UOL Host y Nuvy firman alianza estratégica para fortalecer las pequeñas y medianas empresas en el comercio electrónico

Anfitrión UOL, parceiro para quem busca começar ou alavancar um negócio no Brasil, anuncia uma parceria estratégica com a Nuvy, ERP se especializó en facilitar y profesionalizar la gestión de pequeñas y medianas empresas. A partir de este mes, las empresas comienzan a comercializar sus productos y servicios de forma integrada, ampliando el portafolio de soluciones digitales orientadas al desempeño, gestión y crecimiento del comercio electrónico. 

Con la integración, los emprendedores empiezan a tener una experiencia más fluida y eficiente: el ERP Nuvy estará disponible directamente en el panel administrativo de la Tienda VirtUOL, facilitando la adhesión de los clientes que ya utilizan la plataforma de comercio electrónico de UOL Host. 

Según el informe “Estadísticas de Demografía Empresarial y Emprendimiento”, del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE), alrededor de 20% de las empresas empleadoras finalizan sus actividades en el primer año de operación en Brasil, y 62,7% no superan los cinco años de existencia. 

“Esta asociación con Nuvy representa un paso importante para ayudar al emprendedor brasileño. Combinando nuestra experiencia en soluciones digitales con la capacidad de Nuvy para profesionalizar la gestión, nosotrosreforzamos nuestro compromiso de contribuir a la prosperidad de los emprendedores brasileños con soluciones efectivas para su negocio. dice Ricardo Leite, Director de UOL Host. 

La iniciativa apoya al emprendedor en todas las etapas del viaje, desde el diseño de ideas hasta la escalabilidad, reuniendo, en un entorno único, soluciones esenciales para estructurar, digitalizar, vender, gestionar y expandir el negocio. 

“Nuestro propósito siempre ha sido hacer la gestión de las pequeñas y medianas empresas más sencilla, eficiente y accesible. Esta asociación con UOL Host fortalece esta misión integrando soluciones que apoyen al emprendedor desde la base de la operación hasta la generación de ingresos. Juntos estamos creando un ecosistema completo para que puedan nacer, crecer y prosperar más empresas”, explica Welligton Silva, director ejecutivo de Nuvy.

La Transformación del E-commerce: Cómo los Vendedores B2C Pueden Convertirse en Proveedores B2B

O comércio eletrônico passa por uma profunda transformação, e vendedores B2C, acostumados a atender consumidores finais em marketplaces e lojas virtuais, estão descobrindo no modelo B2B uma oportunidade estratégica de crescimento. Tornar-se fornecedor de outros revendedores deixa de ser apenas uma alternativa e se consolida como uma alavanca para diversificar receitas, ampliar margens e conquistar mais autonomia. O mercado global de e-commerce B2B reflete essa tendência: avaliado em US$ 30,42 trilhões em 2024, deve alcançar US$ 66,89 trilhões até 2029, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 17,1%, segundo a Statista. Nos Estados Unidos, o mercado B2B foi estimado em US$ 4,04 trilhões em 2024, com previsão de atingir US$ 7,53 trilhões até 2029, crescendo 18,7% ao ano. Esses números revelam um potencial imenso, mas a transição exige estratégia, adaptação e uma visão clara dos desafios envolvidos.

A principal vantagem do modelo B2B é a possibilidade de margens mais robustas e operações mais previsíveis. Ao contrário do varejo, onde a competição por preço é intensa, as vendas B2B envolvem volumes maiores, contratos recorrentes e custos operacionais reduzidos. Além disso, pode agregar valor com serviços como suporte técnico, entregas programadas ou embalagens personalizadas, construindo parcerias estratégicas. No entanto, a adaptação logística é um obstáculo: vendas para empresas demandam maior capacidade de estoque, embalagens adequadas para grandes volumes e entregas em prazos rígidos, o que pode requerer investimentos em infraestrutura. O mercado B2B também é competitivo, com distribuidores tradicionais e gigantes como a Amazon Business oferecendo preços agressivos e logística avançada.

De acordo com um estudo da Forrester, 60% das empresas B2B pesquisadas relataram que os compradores gastam mais no total quando interagem com mais de um canal, aumentando também suas chances de se tornarem clientes de longo prazo, no entanto, questões regulatórias, como compliance fiscal para vendas interestaduais, podem complicar a operação. Além disso, a mudança de mentalidade é crucial: vendedores B2C, habituados à dinâmica do varejo, podem subestimar a importância de construir relacionamentos de longo prazo com clientes corporativos.

A transição bem-sucedida depende de alinhar a operação às expectativas dos revendedores. Investir em ferramentas digitais, como CRMs para gerenciar contas corporativas, é essencial. A inteligência artificial também pode ser uma aliada: algoritmos de precificação ajudam a definir margens competitivas, enquanto análises preditivas identificam demandas sazonais. O vendedor deve se posicionar como “loja das lojas”, focando em diferenciais como qualidade e flexibilidade. Por exemplo, um vendedor de moda pode oferecer coleções exclusivas para lojistas regionais, acompanhadas de suporte para estratégias de venda, destacando-se frente a grandes distribuidores.

Assim, mudar o foco do e-commerce de B2C para B2B representa uma reinvenção estratégica que reposiciona vendedores em um mercado dinâmico. Ao se tornarem fornecedores de outros revendedores, eles trocam a volatilidade do varejo por parcerias estáveis, margens mais altas e maior autonomia. No entanto, o sucesso exige superar barreiras logísticas, regulatórias e culturais, com investimentos em tecnologia, capacitação e diferenciação. O futuro do e-commerce favorece aqueles que equilibram escala com personalização, transformando sua expertise em varejo em um ativo para o mercado B2B. Para vendedores prontos para esse salto, o caminho está aberto para liderar uma nova era de crescimento, onde o valor está em construir redes de confiança e inovação. O desafio é claro: adaptar-se para prosperar ou permanecer preso à guerra de preços do varejo.

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