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Martechs ganham protagonismo com soluções que impulsionam o marketing digital e atraem investidores

Com a consolidação do marketing digital como peça central no crescimento de empresas de todos os setores, startups especializadas em soluções tecnológicas para esse universo — conhecidas como Martechs — ganham cada vez mais espaço no radar de investidores e fundos de capital de risco. A ascensão dessas soluções tem sido impulsionada pela busca por maior eficiência, personalização e inteligência na comunicação com o consumidor, especialmente em um cenário de concorrência acirrada e consumo altamente segmentado.

De acordo com a Grand View Research, o mercado global de tecnologia de marketing foi estimado em US$ 465,18 bilhões em 2024, com previsão de crescimento a uma taxa composta anual de 19,9% de 2025 a 2030. No Brasil, o movimento segue o mesmo ritmo.

A tecnologia como propulsora da performance

Entre os principais atrativos dessas soluções está a capacidade de integrar dados de diversas fontes — comportamento de navegação, histórico de compras, engajamento em redes sociais — para gerar campanhas mais eficientes, com maior retorno sobre o investimento e menos desperdício de verba publicitária. O uso de inteligência artificial tem potencializado ainda mais esse processo, permitindo que as plataformas aprendam com o comportamento do usuário, ajustem ações em tempo real e entreguem experiências personalizadas com alta precisão.

Para Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Iniciar crecimiento, empresas que ainda tratam o marketing como uma função isolada, descolada da estratégia de vendas, estão ficando para trás. “As Martechs oferecem justamente esse elo: transformam dados em decisões práticas, reduzem ineficiências e permitem escalar resultados com inteligência”, afirma.

A especialista acredita que o avanço das tecnologias de marketing vem moldando uma nova geração de empreendedores e gestores que operam com base em métricas claras e foco total em performance. “A profissionalização da área e a busca por soluções plug-and-play — que se integram facilmente aos sistemas existentes — aumentam ainda mais a atratividade dessas startups”, pontua.

Do funil à fidelização

Além da captação de leads e automação de campanhas, as Martechs têm inovado em estratégias de fidelização e relacionamento. Soluções baseadas em inteligência artificial estão sendo utilizadas para prever o comportamento do consumidor e oferecer recomendações em tempo real. Outras plataformas trabalham com gamificação, microsegmentação e conteúdos dinâmicos, adaptados ao perfil de cada usuário.

Startups como a Leads2b vêm se destacando ao oferecer uma plataforma de prospecção e gestão de leads que auxilia empresas a aumentarem suas vendas. Com soluções que integram dados e automação, a martech permite que equipes comerciais otimizem seus processos, identifiquem oportunidades de negócio e tomem decisões mais assertivas, contribuindo diretamente para o crescimento das organizações.

“Estamos acompanhando startups que começaram com soluções simples de automação e hoje operam com sistemas robustos, integrando dados financeiros, operacionais e de marketing para tomar decisões em tempo real. Esse é o novo padrão de excelência”, pontua Marilucia.

Um ecossistema em plena maturidade

A Start Growth, Venture Capital especializada em negócios escaláveis e tecnologia B2B, acompanha de perto essa movimentação. Desde 2014, a empresa investe em startups com foco em performance e apoio “mão na massa”, aplicando uma metodologia própria de estruturação de negócios. Em seu portfólio, estão startups que atuam com soluções diretas para marketing digital, comunicação e inteligência comercial.

Embora a área de marketing tenha sido, historicamente, uma das últimas a ser automatizada dentro das empresas, o cenário mudou rapidamente nos últimos anos. A combinação de pressão por resultados, necessidade de previsibilidade e abundância de dados consolidou as Martechs como protagonistas em qualquer estratégia de crescimento.

“Acreditamos que as Martechs ainda têm muito espaço para inovar, especialmente na integração com áreas como vendas, atendimento e operações. O desafio agora é transformar dados em decisões práticas, e as startups que conseguirem fazer isso com agilidade estarão na frente”, conclui Marilucia.

Koin lidera BNPL no Brasil e acompanha tendência global de crescimento acelerado

O modelo Buy Now, Pay Later (BNPL) segue em curva ascendente no cenário global e ganha força também no Brasil. Em 2023, o volume global de transações via BNPL alcançou US$316 bilhões — alta de 18% em relação ao ano anterior — e a projeção é de crescimento anual de 9% até 2027, atingindo US$452 bilhões em movimentações, segundo dados da Global Payments Report, 2024.

A tendência já impacta o comportamento de consumo e o setor de pagamentos, impulsionando a integração entre BNPL e o crédito tradicional por parte de bancos, empresas de tecnologia, varejistas e reguladores. No Brasil, a Koin – fintech especializada em simplificar o comércio digital – vem se destacando como pioneira e líder no desenvolvimento da modalidade, com soluções sob medida para a jornada digital do consumidor e a realidade do varejo nacional.

Na América Latina, o cenário é de desenvolvimento. Em 2023, o BNPL representou apenas 1% do volume de transações no e-commerce regional. No entanto, a projeção é de crescimento acelerado, com uma taxa anual de 35% entre 2023 e 2026, segundo dados da PCMI (Digital Payments and E-commerce in Latin America 2023-2026).

No Brasil, o modelo também começa a ganhar força. Um levantamento da Morgan Stanley com base em 150 sites de comércio eletrônico revelou que 18% já aceitavam BNPL no primeiro trimestre de 2024. Embora o número ainda seja modesto quando comparado a mercados como México e Estados Unidos, a tendência é de expansão expressiva.

“Esse avanço é fortemente impulsionado pelo comportamento dos consumidores, que buscam cada vez mais flexibilidade e opções de pagamento que se adequem às suas necessidades. Na Koin, estamos focados em oferecer soluções seguras e acessíveis, permitindo que mais pessoas tenham controle sobre suas compras sem comprometer seu orçamento”, explica Raphael Valente, Chief Risk Officer da Koin.

Além disso, no Brasil, o ambiente é especialmente favorável. A cultura do parcelamento tem raízes profundas, remontando aos anos 1980 e 1990, em um período de instabilidade econômica e crédito escasso. Com a consolidação do comércio eletrônico, a popularização do Pix e as barreiras ao acesso ao crédito via cartão, o BNPL surge como uma evolução desse comportamento, mais flexível, digital e acessível. “O parcelamento sempre fez parte do hábito de consumo do brasileiro. O BNPL moderniza essa experiência, tornando o acesso ao crédito mais simples, inclusivo e adaptado às necessidades do consumidor digital”, afirma o executivo.

Esse movimento ocorre em meio à crescente digitalização dos meios de pagamento no país. De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária (2024), sete em cada dez transações bancárias no país são realizadas via dispositivos móveis — um salto de 251% entre 2019 e 2023. Além disso, 72% dos usuários digitais são considerados heavy users, realizando mais de 80% de suas transações por meio de canais digitais. O pagamento por aproximação, por exemplo, foi adotado por 61% dos usuários de cartão em 2024, ante 48% no ano anterior, de acordo com dados da ABECS.

Nesse cenário, o executivo destaca que a Koin nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao consumo responsável. “Hoje, além de sermos referência no setor de BNPL, trabalhamos para fomentar um ecossistema saudável de crédito no Brasil, em parceria com varejistas e players do mercado financeiro”, reforça o CRO da Koin, destacando o papel estratégico da fintech no desenvolvimento do modelo no país.

Com forte atuação no varejo, tecnologia de ponta e foco na experiência do cliente, a Koin segue liderando a adoção do BNPL no Brasil, contribuindo para tornar o crédito mais acessível, seguro e integrado à nova realidade digital dos consumidores.

Transformação digital sem impacto é só custo: por que tanta tecnologia ainda gera tão pouco resultado

A transformação digital se consolidou como uma prioridade estratégica nas grandes organizações. Não faltam investimentos, nem intenção. De acordo com a IDC, os investimentos globais em transformação digital devem ultrapassar US$ 3,4 trilhões até 2026. Mas há um paradoxo que ainda incomoda — e precisa ser enfrentado com mais honestidade: por que, mesmo com orçamentos robustos e estruturas dedicadas, tantos desses movimentos ainda geram pouco impacto real? Esse não é um problema de desconhecimento ou má vontade. Grandes empresas operam com legados profundos, cadeias de valor complexas, regulações rígidas e múltiplas camadas de decisão. Transformar nesse ambiente não é simples. Exige coragem, orquestração e paciência estratégica. O custo é alto, os riscos são reais e o impacto de qualquer mudança — positiva ou negativa — é gigantesco.

Dito isso, o desafio principal continua sendo o mesmo: a tecnologia, por si só, não transforma nada. O que transforma é a forma como ela é pensada, integrada e operacionalizada dentro do modelo de negócio. E é nesse ponto que muitos projetos ainda escorregam.Um estudo da BCG (Boston Consulting Group) aponta que apenas 30% das iniciativas de transformação digital atingem plenamente seus objetivos. Não é raro encontrar empresas com ferramentas modernas e times capacitados, mas que continuam presas a silos organizacionais, aprovações em cadeia e fluxos desconectados. Há squads “ágeis” que operam em ambientes onde decisões estratégicas ainda são tomadas por e-mail. Há dados, mas pouca capacidade de transformá-los em decisões acionáveis. Segundo levantamento da Forrester, entre 60% e 73% dos dados coletados pelas empresas nunca são usados em análises estratégicas. Há tecnologias avançadas, mas sem uma arquitetura que permita escalar com segurança e fluidez.

Transformar de verdade é mais do que digitalizar processos ou adotar novas plataformas. É repensar a operação com base em dados, redesenhar responsabilidades, reestruturar fluxos e, acima de tudo, alinhar tecnologia com objetivos estratégicos reais — não apenas com tendências. Sim, isso exige escolhas difíceis. Revisar contratos, descontinuar iniciativas, unificar estruturas que historicamente operam em paralelo. Muitas vezes, o que trava a transformação não é falta de tecnologia, mas excesso de heranças organizacionais não resolvidas. Mas o risco de não encarar esse processo com profundidade é alto — e silencioso. O custo da transformação mal orientada não aparece de imediato. Ele se dilui em ciclos longos de entrega, em soluções que não escalam, em dados que não se integram, e em oportunidades que não viram vantagem competitiva.

A boa notícia é que é possível fazer diferente. Empresas que tratam tecnologia como parte central da sua arquitetura estratégica, que constroem governança de produto, e que enfrentam com responsabilidade o desafio da mudança estão colhendo ganhos reais: mais eficiência, mais previsibilidade, mais aprendizado organizacional. A transformação digital não precisa ser caótica, nem disfarçada de inovação. Ela precisa ser coerente, conectada ao negócio, e capaz de sustentar resultados com consistência. Porque no fim das contas, o que define sucesso não é a adoção de tecnologia, mas a capacidade de gerar valor real com ela.

Blogs impulsionam SEO e se consolidam como ferramenta estratégica no marketing digital

Mesmo com o crescimento acelerado das redes sociais e o surgimento constante de novas plataformas, os blogs seguem firmes como um dos pilares mais estratégicos do marketing digital. E não é por acaso. Além de ajudarem no ranqueamento de sites nos buscadores, como o Google, eles ainda servem como ponto de apoio para conversões, captação de leads e construção de autoridade da marca.

“Conteúdo de blog é perene. Um bom post pode continuar atraindo acessos por meses ou anos, ao contrário do alcance volátil das redes sociais, que depende de algoritmos e timing”, explica Ana Paula Matos, head de marketing da agência digital TEC4U.

Segundo ela, blogs bem estruturados e com foco em SEO são ferramentas essenciais para aumentar o tráfego orgânico — ou seja, acessos que não dependem de investimento em mídia paga.

Mas não basta escrever bem. Um conteúdo precisa ser pensado para os robôs de busca: isso inclui desde o uso de palavras-chave relevantes nos títulos e subtítulos até a forma como imagens são nomeadas e páginas estruturadas.

“SEO é o motor que torna um conteúdo encontrável. O texto precisa ser rastreável, compreensível e atrativo para os algoritmos, mas sem perder a naturalidade para quem está lendo”, diz Ana Paula.

Além do impacto técnico, blogs também cumprem papel importante na jornada do consumidor. Um conteúdo educativo ou que resolve dúvidas reais do público — como tutoriais ou dicas práticas — ajuda a gerar confiança e prepara o usuário para a compra.

Outro ponto que pesa a favor dos blogs é a possibilidade de integração com outras frentes do marketing digital. Compartilhar os conteúdos nas redes sociais, usar os dados de acesso para sugerir novos temas e até capturar leads com formulários estratégicos são práticas que aumentam o alcance e aprofundam a relação com o público. Tudo isso sem precisar subir uma nova campanha paga a cada semana.

“É um canal que educa, atrai, converte e fideliza — tudo no mesmo ambiente. E o melhor: com custo menor e resultado consistente”, conclui Ana Paula.

Acro Cabos inaugura novo armazém no Sul e triplica capacidade logística

A Acro Cabos de Aço, empresa especializada em equipamentos para elevação, amarração e movimentação de cargas, vai inaugurar um novo armazém na cidade de Curitiba (PR), mais do que triplicando sua capacidade logística para o Sul do país. O aumento do espaço será de 250%, com o galpão ocupando uma área total de 1.870m², com 800m² iniciais construídos e ampliação futura para mais 400 m² construídos, somando 1.200 m² no final do projeto. O objetivo é expandir a atuação na região e ampliar o atendimento de pronta-entrega.

O novo local vai abrigar, também, a área administrativa da unidade, e a mudança está programada para acontecer em abril. O novo espaço fica no bairro Boqueirão, na parte sul da cidade, e bairro vizinho a Vila Hauer, onde ficava o antigo armazém.

“Optamos por continuar na mesma região da cidade por ser uma área de fácil acesso, o que contribui para a eficiência da operação logística como um todo”, explica Rafael Simon, Sócio CEO da Acro Cabos. “Já Curitiba é um hub logístico importante para a região Sul, conectada por rodovias importantes, com infraestrutura bem desenvolvida e proximidade com outros centros comerciais e industriais, incluindo nossa matriz em São Paulo. Isso facilita a distribuição e transporte de produtos, otimizando custos e prazos de entrega.”

Segundo o executivo, esta é a primeira fase de investimento na unidade de Curitiba. O plano é que em 2026, além do armazenamento, seja implementada uma área produtiva, ampliando as atividades da Acro Cabos como parte da estratégia de expansão, gerando também novas oportunidades de emprego.

“Estaremos 100% operacionais a partir de abril deste ano, mas seguiremos fazendo adequações no espaço para melhorar cada vez mais o bem-estar de nossos colaboradores. Em seguida, queremos iniciar nossas atividades produtivas no local”, afirma Simon. “Estas ações têm como foco reforçar nossa posição nesta região, com logística otimizada, custos mais enxutos e atendimento com ainda mais qualidade.”

Expansão contínua

Os investimentos da Acro Cabos na unidade de Curitiba fazem parte de uma série de ações que a empresa vem tomando ao longo dos últimos anos para expandir suas operações. Além da região Sul, a companhia segue explorando oportunidades no segmento offshore, segmento que passou a atender com mais ênfase em 2024, ao iniciar sua operação em Macaé (RJ).

“Buscamos crescer de forma sustentável e estratégica. A nova localização em Curitiba é um marco relevante nesta jornada, pois representa uma expansão significativa da capacidade de estocagem nesta unidade, o que traz melhorias na oferta de produtos para a região, reduz nosso custo logístico e incrementa nossa posição no mercado, cuja demanda vem crescendo.”

5 Passos para o varejo alavancar as vendas no Dia das Mães

Comemorado no próximo dia 11 de maio, o Dia das Mães é uma das datas mais importantes para o varejo brasileiro, ficando atrás apenas do Natal em volume de vendas. Para aproveitar o potencial comercial dessa ocasião, os lojistas precisam estar preparados com estratégias assertivas que envolvam experiência do cliente, promoções criativas e presença digital. 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em parceria com a QuestionPro, 8 em cada 10 brasileiros planejam presentear no Dia das Mães em 2025. A estimativa é que cerca de 133 milhões de consumidores movimentem o mercado, fortalecendo as vendas no varejo nacional, tanto no ambiente físico quanto no digital.

Diante desse cenário promissor, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, reuniu 5 passos fundamentais que o varejo deve seguir para alavancar suas vendas neste Dia das Mães.

  1. Entenda o comportamento do seu clienteAntes de vender, é preciso conhecer. Use dados de compras anteriores, comportamento no site e interações nas redes sociais para entender o que seu público busca nesta data. Personalização começa com escuta.
  2. Campanhas temáticas e promoções especiaisCriar campanhas específicas para o Dia das Mães, com apelo emocional e linguagem direcionada, ajuda a conectar a marca ao consumidor. Oferecer promoções como combos, descontos progressivos, brindes e kits personalizados pode atrair mais clientes e aumentar o ticket médio.
  3. Experiência de compra humanizadaO atendimento faz toda a diferença. Treinar a equipe para oferecer um serviço mais consultivo e empático pode converter mais vendas. No ambiente online, chatbots bem programados, recomendações personalizadas e facilidades de navegação são fatores que impactam positivamente na decisão de compra.
  4. Presença digital reforçadaInvestir em marketing digital é essencial. Anúncios segmentados, parcerias com influenciadores e conteúdo nas redes sociais ajudam a impulsionar o tráfego, engajar o público e aumentar a conversão. Um e-commerce bem estruturado, com opções de entrega rápida ou retirada na loja, também é um diferencial competitivo.
  5. Explore todos os canaisSer omnichannel é um grande diferencial. Estar presente na loja física, e-commerce, redes sociais e WhatsApp, com mensagens consistentes e integração entre canais, aumenta o alcance e as chances de conversão.

“Ao entender o perfil do consumidor, criar experiências relevantes, fortalecer a presença nos canais certos e oferecer conveniência em todos os pontos de contato, o varejo se posiciona de forma estratégica para transformar o Dia das Mães em uma oportunidade de crescimento, fidelização e conexão com o público”, afirma Raphael Lassance.

Sem um eficiente atendimento humano ao cliente, a IA não funciona

A IA está transformando o atendimento ao cliente com a promessa de melhorar eficiência, rapidez e personalização. Muitas empresas já colhem os frutos dessa revolução tecnológica, mas será que a automação total é realmente o caminho ideal?

Eu diria que, apesar dos avanços, a interação humana continua sendo um pilar insubstituível para um atendimento de qualidade.

Na corrida desenfreada para implementar inteligência artificial no atendimento ao cliente, as empresas não podem esquecer de uma “verdade inconveniente”: robôs não têm empatia.

É tentador deixar-nos seduzir pelos impressionantes números da automação mundo afora. Segundo estudos de mercado, empresas que adotam IA reduzem custos operacionais em até 40%.

A Delta Airlines, por exemplo, usa IA para auxiliar passageiros em reservas, rastreamento de bagagens e atualizações de voo, proporcionando um serviço mais ágil e reduzindo filas nos balcões físicos. Iniciativas como essa mostram como a IA pode otimizar processos e melhorar a experiência do cliente. Contudo, é preciso questionar: estamos realmente melhorando a experiência do cliente ou apenas cortando custos?

Enquanto as planilhas financeiras brilham, uma estatística é frequentemente ignorada: 64% dos consumidores ainda preferem atendimento humano, conforme estudo do Gartner. Por quê? Porque problemas complexos exigem uma certa compreensão que algoritmos ainda não dominam.

Apesar dos benefícios claros, há situações em que a IA simplesmente não dá conta. Imagine um cliente corporativo enfrentando um atraso crítico em uma entrega de alto valor ou um consumidor frustrado porque seu pedido foi extraviado. Nessas ocasiões, respostas genéricas de chatbots podem agravar o problema. É por isso que o ideal é contar com sistemas híbridos: enquanto a IA prevê atrasos e oferece alternativas automaticamente, humanos entram em ação para resolver questões mais sensíveis.

As empresas verdadeiramente visionárias não enxergam a IA como substituta, mas como amplificadora do potencial humano.

O cliente não quer saber da sua IA

Sejamos honestos: seu cliente não está impressionado com seu avançado sistema de IA. Ele quer respostas rápidas para perguntas simples e um ser humano compreensivo para questões complexas.

A maioria das pessoas tolera chatbots para consultas básicas, mas quando o problema é sério, a frustração com respostas genéricas pode destruir a lealdade à marca.

Apesar dos avanços, a interação humana continua sendo um pilar insubstituível para um atendimento de qualidade. A verdadeira inovação está no equilíbrio. Use IA para o atendimento 24/7, respostas instantâneas e triagem eficiente, mas mantenha humanos acessíveis e capacitados para momentos cruciais. Porque no fim do dia, enquanto algoritmos processam dados, são pessoas que constroem relacionamentos.

A inteligência artificial no atendimento ao cliente é uma ferramenta poderosa quando usada corretamente. Ela pode acelerar processos, reduzir custos e até melhorar a experiência do consumidor. No entanto, as empresas precisam lembrar que tecnologia sem humanidade é apenas eficiência vazia.

O verdadeiro diferencial está no equilíbrio: usar a IA para tarefas simples e garantir que humanos estejam disponíveis para momentos críticos.

No mundo hiperconectado de hoje, onde as interações digitais são cada vez mais comuns, talvez o maior luxo seja algo surpreendentemente simples: ser ouvido por outro ser humano.

Startup de Educación ofrece curso gratuito de Power BI con certificado y acceso por 1 año

La FM2S Educação e Consultoria, startup localizada no Parque Científico e Tecnológico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), disponibilizou curso 100% online e gratuito sobre “Power BI“, voltado a profissionais e estudantes que desejam dominar uma das ferramentas mais requisitadas do mercado atual.

Com duração de 17 horas, o conteúdo abrange desde os conceitos fundamentais de Business Intelligence até a criação e publicação de dashboards interativos com Power BI. Também são abordados temas como extração e tratamento de dados com Power Query, modelagem de dados e boas práticas para análise visual. O objetivo é capacitar os participantes a transformar dados em insights assertivos, gerando valor para negócios e carreiras.

Capacitações em ferramentas analíticas devem estar ao alcance de todos. O Power BI é uma das habilidades mais demandadas em diferentes setores, e por isso desenvolvemos uma formação prática e acessível, que ajude o profissional a se destacar em um mercado cada vez mais orientado por dados“, explica Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

Com esse foco, o curso oferece um passo a passo, com exemplos aplicados e suporte direto dentro da plataforma. “Mais do que ensinar a ferramenta, queremos mostrar como ela pode ser usada para gerar impacto real, seja em uma decisão gerencial, seja na apresentação de resultados de um projeto“, complementa.

A capacitação é indicada para quem já atua com dados e busca se aprofundar no Power BI, para profissionais em transição de carreira que desejam ampliar sua empregabilidade e para estudantes que queiram entrar no mercado com uma competência valorizada. Também é útil para supervisores, coordenadores e gestores que tomam decisões com base em indicadores de desempenho, comportamento do consumidor ou dados de vendas.

A instrutora é Jaqueline Battista, instrutora de MBA em matérias como Power BI e Excel, com ampla experiência no ensino de ferramentas de dados para grandes empresas. Fundadora da empresa Rainhas do Excel e da JBPlan, já treinou profissionais em todo o Brasil e traz uma abordagem prática, didática e voltada para resultados.

As vagas para o curso de Power BI são limitadas e as inscrições podem ser feitas até 31 de maio, em https://www.fm2s.com.br/cursos/power-biEl acceso es válido por un año después de la inscripción, con un mes de soporte y certificado incluidos. As aulas são gravadas e podem ser assistidas no próprio ritmo, de acordo com a rotina de cada participante.

Outros cursos gratuitos

Além do curso de Power BI, a FM2S oferece mais 13 cursos online e gratuitos, todos com certificado incluso. Confira a lista completa:

  • White Belt (8 horas) e Yellow Belt (24 horas), para embarcar no mundo Lean Seis Sigma e melhoria contínua, com certificación internacional;
  • Introdução ao Lean (9 horas);
  • Fundamentos da Gestão da Qualidade (9 horas);
  • Fundamentos da Gestão de Projetos (5 horas);
  • Fundamentos da Gestão da Produção Industrial (8 horas);
  • Fundamentos da Gestão Logística (6 horas);
  • Fundamentos de Gestão e Liderança (5 horas);
  • Fundamentos da Ciência de Dados (8 horas);
  • OKR – Objectives and Key Results (5 horas);
  • Método Kanban (12 horas);
  • Desenvolvimento profissional: Autoconhecimento (14 horas);
  • LinkedIn Avançado (10 horas).

La información detallada de cada formación se encuentra en el Sitio web de FM2S. Las dudas pueden aclararse mediante WhatsApp (19) 99132-0984.

Sao Paulo recibe un evento sin precedentes con grandes nombres en Ciberseguridad

El 29 de mayo, por primera vez Conferencia SIRENA & Riesgo Humano & Cybersec, conferencia que reunirá a grandes nombres de la ciberseguridad y la sensibilización, en Sao Paulo (SP). La propuesta es brindar a los participantes un enfoque centrado en el elemento humano, con el diferencial de ser menos técnico y más orientado a las personas, un factor inusual entre los eventos de Seguridad de la Información.

El programa de la primera edición incluye paneles y conferencias de alto nivel, con reconocidos ponentes, sobre temas como riesgo humano, prevención de fraude, ingeniería social, cultura y sensibilización, inteligencia de amenazas, entre otros. Además, habrá un ala especial para expositores, con una etapa de contenido específica.

“Una SIRENA es el entorno perfecto para el intercambio de conocimientos entre los principales profesionales, gestores, comunicadores y educadores de la ciberseguridad”, afirma Marina Ciavatta, directora ejecutiva y cofundadora de Hekate, la empresa organizadora del evento. “El debate de Cada tiene como objetivo ayudar a las empresas y organizaciones a hacer que sus procesos, políticas, entornos y comportamientos sean más seguros a diario, con consejos prácticos, estudios de casos y datos de mercado”, añade. 

Cronograma

Los ponentes y panelistas de la conferencia se dividen en dos temas de contenido simultáneos. El primero es el de “Risco Human”, que incluye al presentador Gustavo Marques, y expertos como la ejecutiva de Magalu de Seguridad de la Información, Cultura y Resiliencia, Eva Pereira; la estratega de Cultura de Seguridad de Santander, Juliana D'; la analista senior del equipo de Ciberseguridad Globo, Marcela Negrao; el fundador de InvestigaOSINT, Lucas Moreira; y la especialista en Ingeniería Social Marina Ciavatta.

La segunda pista de Ciberseguridad, presentada por Joshua Santos, tiene los siguientes nombres: el ejecutivo de Ciberseguridad de IBM, Wolmer Godoi; la coordinadora de seguridad de la información LATAM de Pirelli, Divina Vitorino; el líder de Threat Intelligence de Apura, Anchises Moraes; el Equipo Rojo de Carrefour Bank y el consultor de Threat Intel, Thiago Cunha; dos miembros del equipo de Ciberseguridad del Hospital Israelita, Albert Einstein, Arthur Passion y Debora Borel; y la especialista en inteligencia de amenazas Cybelle Oliveira.

Para consultar más detalles sobre el horario y garantía de entradas para SIRENA, simplemente accede al sitio web oficial el evento.

SERVICIO

Conferencia SIRENA Riesgo Humano y Cibersec
Ubicación: Espacio Inmenso;

Dirección: Av. Luiz Dumont Villares, 392 2 Santana, Sao Paulo (SP;

Data: 29 mai 2025;

Horario: 09h a 19h;

Más información sobre la inscripción y el programa está en el sitio web oficial la conferencia.

5 Los niveles C recomiendan lecturas esenciales para el trabajo en tecnología y negocios

El 1 de mayo se celebra el Día del Trabajo. Pensando en la fecha, 5 ejecutivos, entre ellos CEOs y directores de empresas con operaciones globales como Appdome, Infobip, ManageEngine y Fair Fashion, enumeraron 10 recomendaciones de lectura para quienes quieran mejorar sus conocimientos en negocios y tecnología en el trabajo y para jóvenes que buscan una carrera en el área. La lista trae una amplia gama de títulos con conocimientos relacionados con la inteligencia artificial, la comunicación y el liderazgo que pueden ayudar a los profesionales y entusiastas de estas áreas a mejorar sus habilidades y ampliar sus visiones del mundo. 

Yuri Fiaschi, vicepresidente de proyectos estratégicos de Infobip, una plataforma global de comunicaciones en la nube 

Steve Jobs, Walter Isaacson

“Una biografía de Steve Jobs es sin duda un libro interesante, que alinea tecnología y emprendimiento. Es impresionante ver a alguien tan disruptivo que hizo cambios reales, incluso yendo contra corriente. El libro trae varias entrevistas con Jobs durante dos años, además de la visión de competidores, familiares, amigos y compañeros de trabajo. Viviendo a altas y bajas, cometió muchos errores en su viaje, atravesando un camino tortuoso para aprender, que hoy nos trae varias lecciones, especialmente para emprendedores y empresas” 

Multiplicadores de Liz Wiseman

“Otro título súper interesante es Multiplicadores, porque aborda una de mis mayores pasiones: la gestión de personas. El libro distingue entre multiplicadores, líderes que saben resaltar cualidades y el potencial de su equipo para generar buenos resultados, y disminuidores, aquellos que se centran en reafirmar su posición centralizando el poder y chupando la capacidad e inteligencia del equipo. Las lecciones de Liz Wiseman claramente te hacen ver y cambiar actitudes que van disminuyendo y que ni siquiera notas en la vida cotidiana.”

Caio Borges, director nacional de Infobip

Inevitable, de Kevin Kelly 

“Presenta 12 fuerzas tecnológicas que darán forma a nuestro futuro. El libro muestra cómo tendencias como la inteligencia artificial, el intercambio y la economía de acceso son irreversibles. La tecnología será cada vez más integrada, personalizada e interactiva. Adaptarse a estos cambios es fundamental para prosperar” 

El animal social, de Elliot Aronson y Joshua Aronson

“Referencia para los estudios de psicología social, este libro analiza varias cuestiones que van desde los prejuicios hasta los efectos de la comunicación y la persuasión masiva. Los autores, a partir de la producción científica, aportan ejemplos reales al abordar cómo funciona la ciencia del comportamiento humano, aportando grandes reflexiones sobre las acciones del ser humano. Es un título que vale la pena para quienes trabajan con personas y quieren desarrollar liderazgo y comunicación”

Rajesh Ganesan, director ejecutivo de ManageEngine, una división de Zoho Corporation que ofrece soluciones de operaciones de TI y gestión de seguridad

Eres lo que haces: Cómo crear la cultura de tu empresa, por Ben Horowitz

“¿Qué hace que las empresas se conviertan en instituciones duraderas? ¿Cuál es el secreto para que estas empresas logren un impacto global? ¿Qué inspira y motiva a las personas a trabajar juntas en estas empresas con un objetivo a largo plazo? La respuesta es ciertamente la cultura, que suele ser un término vago y abstracto para la mayoría de las personas. El libro establece firmemente lo que significa la cultura para una organización y es lo que hace cada persona y equipo cuando se enfrenta a tareas. No es lo que piensan, hablan o planifican, sino lo que hacen define consistentemente qué es la cultura. La coherencia en las acciones de una empresa es importante y fluye de arriba a abajo.

El libro explica esta idea con ejemplos a lo largo de cientos de años, destacando cómo los líderes victoriosos se preocuparon por crear la mejor cultura posible y cómo les ayudó a alcanzar los objetivos y aprendizajes de la empresa que han perdurado en el tiempo y que pueden aplicarse en las empresas incluso hoy en día.” 

Tighten F5: La transformación de Microsoft y la búsqueda de un futuro mejor para todos, por Satya Nadella

“Aunque es bastante difícil establecer una cultura fuerte, cambiarla suele ser imposible, lo que en última instancia conduce al fin de las organizaciones. A finales de la década de 2000, Microsoft estaba perdiendo frente a sus competidores en las áreas de teléfonos inteligentes, nube, búsqueda, navegador y mercado de juegos. No fue sólo el cambio de liderazgo, sino el cambio cultural que trajo el nuevo liderazgo lo que hizo de Microsoft una empresa relevante nuevamente en cada uno de estos segmentos. 

El libro tiene muchas lecciones valiosas y ofrece sabiduría a líderes tímidos, inseguros o con poca convicción sobre cómo lidiar con una fuerte interferencia del mercado. Además, es inspirador aprender cómo un ingeniero típico y académicamente exitoso de la India comienza como colaborador de Microsoft y, ascendiendo en la jerarquía, podría impactar monumentalmente a una de las organizaciones más influyentes de este siglo 

Tom Tovar, director ejecutivo y cofundador de Appdome, una empresa de protección de aplicaciones móviles

Supervivencia profunda de Laurence Gonzales

“En la vida, el cambio es constante. De manera similar, los cambios y las crisis pueden afectarnos cuando menos lo esperamos. Especialmente cuando elegimos la situación que condujo a la crisis, este cambio puede hacernos ampliar los errores y empeorar aún más nuestra situación. Deep Survival nos ayuda a mantener los pies en la tierra, comprender el nuevo entorno, trascenderlo y triunfar sobre él. Es un libro lleno de cuentos sobre personas que han superado increíbles probabilidades de sobrevivir perdidas en el mar, en las montañas, en la selva, etc. Termina ofreciendo una lista de verificación para ayudarnos a sobrevivir y prosperar en nuestras propias vidas, en el día a día.

El último teorema de Fermat de Simon Singh

“Este libro trata sobre una ecuación muy simple que no ha sido probada durante cientos de años y la búsqueda para resolverla. Se trata de la búsqueda de la verdad y la prueba de cómo funciona nuestro universo, además de la lucha constante contra nosotros mismos para encontrar respuestas”

Andre Salem, fundador de Blockforce, la plataforma tecnológica blockchain de Fair Fashion

Blockchain de la teoría a la práctica: todo lo que necesitas saber sobre la tecnología que está revolucionando el mundo, por Richard Montezino
“Este libro permite a cualquiera comprender de forma sencilla y accesible qué es blockchain, cómo funciona y por qué se considera una de las innovaciones más impactantes del siglo XXI. Además de las criptomonedas, explora aplicaciones reales de blockchain en diversos tipos de negocios. Es una buena guía para quienes quieran familiarizarse más con el tema sin necesidad de conocimientos técnicos previos. El libro ofrece una visión clara sobre los beneficios, desafíos y el futuro de esta tecnología. Para mí, particularmente, es una lectura importante, incluso ya trabajando durante años con la tecnología, porque la visión del autor nos hace analizar varios puntos relevantes” 

Biografía de Google de Steven Levy
“Es una gran lectura para aquellos que quieren entender cómo la startup fundada en un garaje se ha convertido en una de las empresas más influyentes del mundo. Para aquellos a quienes les gusta la tecnología y las grandes historias, es una lectura indispensable, después de todo, todos utilizamos Google. Con acceso privilegiado al backstage de la empresa, el autor cuenta la trayectoria de los fundadores Larry Page y Sergey Brin, los dilemas éticos que enfrenta la empresa y los impactos de la tecnología en la sociedad. Es una inmersión en la cultura de Silicon Valley, una región muy importante para nuestro escenario tecnológico actual, las innovaciones que dieron forma a Internet y las decisiones que transformaron Google en un verdadero imperio digital.

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