Start Site Página 82

Fine imposed on TikTok in the European Union highlights a global warning about international data transfer

The recent fine of approximately R$ 3.4 billion (€345 million) imposed on TikTok by European Union authorities due to the improper transfer of user data to China is an important milestone and represents more than a mere penalty for a tech giant: it is a significant warning to all companies operating with personal data on a global scale.

Although sanctions against large technology companies are no longer new, the recent TikTok case highlights a more rigorous process in the actions of regulatory authorities in response to negligent practices in the handling of personal data, especially when it involves international data transfer to countries that may not offer the same level of legal protection.

For the market, the case brings essential lessons. International transfer of personal data in itself is not a problem, and when carried out properly, it is crucial for the operation of global services in the digital economy era. However, this process must be conducted with safety, transparency, and legal support. The TikTok episode highlights that neglecting these principles can result in serious consequences, not only financial but also reputational damage, risking consumer trust and brand credibility.

More than a legal requirement, respect for privacy and data protection has become a competitive differentiator and a pillar for building trust with users. Companies that handle personal data, especially in global and digital environments, must adopt proactive and robust practices that go beyond minimum compliance with regulations, ensuring not only conformity but also the integration of data protection as a core value of their operations.

In Brazil, the National Data Protection Authority (ANPD) published Resolution CD/ANPD No. 19, dated August 23, 2024, approving the International Data Transfer Regulation and the content of standard contractual clauses, thereby establishing regulatory mechanisms aimed at ensuring the compliance of international transactions, safeguarding personal data in accordance with Brazilian legislation standards. Additionally, the ANPD launched a page about International Data Transfer (TID) at the website:International Affairs – Portuguese — National Data Protection Authority.

*Raissa Dacal and Danielle Campello are, respectively, paralegal and Lawyer specializing in Digital Law, Data Protection, and New Technologies at Di Blasi, Parente & Associates.

Vazamento de Dados no Pix se tornam comuns: como proteger seus dados?

Quando os primeiros casos surgiram, eles foram tratados como pontuais. Mas agora, com mais de 1 milhão de chaves Pix expostas desde 2021, segundo dados divulgados recentemente pelo Banco Central, é mais correto chamá-los de comuns. O mais recente, foi o da Cashway Tecnologia, que apesar de envolver apenas 50 chaves, fez o Brasil voltar a discutir a segurança no sistema de pagamentos instantâneos.

Isto porque nos primeiros meses deste ano, novos incidentes de vazamento foram registrados, elevando a preocupação sobre a proteção de dados pessoais dos usuários. Antes da Cashway, o problema havia ocorrido na QI Sociedade de Crédito Direto e exposto 25.349 chaves Pix de clientes. Além desses, teve grande repercussão o caso da XP (XPBR31), que comunicou aos clientes, no final de abril, que uma base de dados hospedada em um fornecedor externo da instituição financeira teve um “acesso não autorizado”. Desta forma, usuários foram vítimas de vazamento de informações, como nome, telefone, e-mail, data de nascimento, CEP, estado civil, cargo e nacionalidade, além quais produtos financeiros foram contratados, número da conta na XP e saldo no mês anterior.

Segundo Thiago Guedes, CEO da DeServ, empresa especializada em segurança da informação e privacidade dos dados, para as empresas responsáveis pela proteção das chaves Pix evitarem a ocorrência de falhas pontuais em sistemas é fundamental observar toda a esteira de desenvolvimento das aplicações e dos sistemas desde a fase de programação e testes até quando ele vai para a produção. Este acompanhamento é exigido justamente para prevenir os possíveis problemas e falhas antes mesmo de acontecerem.

“Desta forma, todas as empresas que tratam de dados pessoais precisam desenvolver processos de melhoria contínua abrangendo tanto o aspecto jurídico quanto o de segurança da informação. Durante todas as etapas de tratamento de dados, é fundamental buscar uma adequação imediata com a LGPD.  A própria legislação exige que se faça um relatório de impacto à proteção de dados e a empresa precisa se estruturar para que tenha esses processos bem encaminhados para conseguir gerenciar possíveis riscos”, afirma.

Já com relação aos titulares de chaves Pix, é preciso se atentar para o fato de que nem sempre é possível saber    quando e se  foi vítima de vazamento ou não.  Nesse sentido, o ideal é sempre tomar medidas redobradas de segurança. “Embora os dados vazados não incluam senhas ou permitam movimentações financeiras, qualquer exposição de informações pessoais pode facilitar tentativas de golpe, especialmente por engenharia social”, alerta

 Guedes dá algumas dicas sobre como se proteger.

Monitore suas chaves Pix: acompanhe frequentemente o uso das suas chaves Pix através do aplicativo do seu banco. Caso note algo estranho ou desconhecido, entre em contato com a instituição financeira imediatamente.

Ative alertas e notificações: mantenha habilitadas as notificações de transações via Pix no seu celular para identificar rapidamente qualquer movimentação não autorizada.

Cuidado com mensagens suspeitas: golpistas costumam usar dados vazados para enviar mensagens falsas (phishing). Nunca clique em links recebidos por SMS, WhatsApp ou e-mail, mesmo que pareçam legítimos.

Atualize suas informações: caso desconfie que sua chave foi comprometida, você pode solicitar a portabilidade ou exclusão da chave Pix junto ao seu banco.

Use múltiplos fatores de autenticação: sempre que possível, ative a verificação em duas etapas nos aplicativos financeiros e cadastre senhas fortes e únicas.

Verifique se seus dados foram vazados: o Banco Central disponibiliza canais oficiais para informar ao usuário sobre eventuais vazamentos. Fique atento a comunicados diretamente no app do seu banco ou no site do BC.

Segundo o Banco Central, os dados vazados incluem informações como nome, CPF, banco de relacionamento, número da agência e data de criação da chave Pix. Nenhum dado sensível, como senhas, saldos ou extratos, foi comprometido. Ainda assim, a recomendação é redobrar a atenção.

“O Pix é um sistema seguro, mas nenhuma tecnologia está imune a falhas operacionais. Por isso, o cuidado do usuário é parte essencial da proteção”, conclui o especialista.

Fidelidade no Live Marketing: 5 estratégias para construir conexões que perduram

Experiential marketing has been gaining ground among the most effective strategies for brands seeking to create genuine connections with their audience. More than an impactful event, loyalty requires consistency between what is promised and what is delivered. In a scenario where consumers are increasingly aware of their actions and demanding from brands, companies must reinvent themselves to stay relevant.

For Ale Tcholla, partner and creative director ofBlood, a reference agency in non-stop experience, a successful experience must genuinely reflect the company's values. "The consumer perceives when there is truth behind an action, and that is what makes them trust and engage. The goal is to provide people with a memorable and unforgettable moment, allowing the audience to leave with a memory of something positive and impactful they experienced due to creativity, delivery, and work," he explains.

"The weather on the day of the event, the venue, the current needs, the message to be conveyed—all of this can be used for branding and to reinforce the product's image, but truly and credibly uniting all of this is the great challenge of Live Marketing," he emphasizes.

Diante desse cenário, o especialista elencou os cinco passos essenciais para conquistar a fidelidade do público a partir do Live Marketing:

  1. Definir e comunicar um propósito claroFor Tcholla, every action must start from an objective that represents the true value of the brand to its audience. "Communication should be direct and consistent. The purpose is what differentiates a truly impactful experience from just an aesthetic action. When the company is clear about what it represents, everything aligns around that," he adds.
  1. Ser transparente e coerente em todas as interações

According to him, the values presented by advertising campaigns need to be truly aligned with the reality and actions of the brands. "It is important that these values reflect what the brand believes and what it can truly offer to consumers. For a campaign to be effective, it should not only attract attention during an event but also demonstrate that it continues to act in accordance with these principles afterward. Thus, consumers can trust that the company fulfills what it promises," explains.

  1. Explorar inovações tecnológicas para fortalecer a relaçãoUnderstanding technology as an ally, from the product production process to communication strategy, is essential to get closer to the audience. "However, the possibility of anyone picking up your phone and commenting on a product, or even seeking an answer about a controversial action, makes brands more vulnerable," emphasizes the director of Blood.

For Tcholla, technology brings people closer and reveals. “Usá-la com consciência, desde a produção até o pós-evento, reforça a mensagem e cria novas formas de relacionamento com o público. Dessa forma, é possível explorar todos os pontos de contato e suas peculiaridades para aprofundar a mensagem, reforçando a percepção positiva do consumidor, gerando lealdade e podendo até transformá-lo em um promotor da marca”, afirma.

  1. Planejar ações que se conectem antes e depois do eventoSegundo o executivo, a experiência não começa nem termina no momento da ativação. A continuidade é o que reforça a lembrança e consolida o vínculo. “O evento é um ponto de contato e a comunicação tem que ser planejada para que ele reforce uma mensagem que vem sendo consolidada, em todos os canais pertinentes. A ideia é construir uma relação antes e nutri-lá depois, com mensagens que reforcem a experiência e prolonguem o engajamento”, pontua.
  1. Criar experiências memoráveis que gerem engajamento espontâneoMomentos marcantes são aqueles que despertam emoção e se tornam compartilháveis por vontade do público, não por imposição. Para Tcholla, os eventos presenciais permitem uma experiência sensorial que nenhuma outra ferramenta de marketing, que passe por telas, permite.

“Saber explorar todos esses sentidos para reforçar uma mensagem ou posicionamento específico é um enorme desafio. Uma experiência memorável não precisa ser grandiosa, mas sim significativa. Quando a empresa toca o público de verdade, ele se torna o maior divulgador da marca”, conclui.

Quais as principais tendências de CRM vão influenciar PMEs em 2025?

As pequenas e médias empresas (PMEs) continuam crescendo no Brasil, e grande parte delas aproveita a expansão do e-commerce como alternativa de negócios. Nesse cenário, adotar um sistema de CRM pode se tornar uma estratégia fundamental.

Atualmente, 91% das empresas já utilizam algum modelo de CRM para vendas, segundo um relatório da GrandView Research. Essa ferramenta contribui para o aumento das vendas ao otimizar a gestão de interações com os clientes.

Diante disso, vale a pena explorar quais são as principais tendências de CRM para 2025 que devem impactar as PMEs brasileiras nos próximos meses.

CRM ganha força no mercado

Sigla para Gestão de Relacionamento com o Cliente, o CRM para vendas é uma plataforma que organiza e controla as interações com o público. Dessa forma, a empresa consegue reunir dados relevantes para desenvolver campanhas segmentadas e outras ações de marketing.

Segundo a GrandView Research, 91% das empresas com pelo menos dez funcionários já incorporaram o CRM à sua rotina. O sistema vem evoluindo rapidamente, com recursos como a inteligência artificial (IA) ganhando espaço e otimizando a personalização e a eficiência nas vendas.

Tendências de CRM para 2025

A partir de uma análise realizada pela Pmweb, especialistas identificaram as principais tendências de CRM que devem ganhar ainda mais relevância para as empresas:

  • Automação e personalização com IA: a inteligência artificial possibilita a automação de diversas tarefas e a análise de dados em tempo real, incluindo experiências personalizadas e aumentando a eficiência no atendimento e nas vendas.
  • Estratégia omnicanal: integrar canais físicos e digitais é essencial para criar uma jornada fluida para o cliente. Dessa forma, o CRM conecta informações de diferentes pontos de contato, garantindo um atendimento mais consistente.
  • Contato rápido e em tempo real: a integração do CRM com chats, aplicativos e redes sociais permite uma comunicação instantânea, aumentando a agilidade no fechamento de negócios.
  • Práticas com foco em ESG: incluir princípios ambientais, sociais e de governança (ESG) nas estratégias de CRM fortalece a reputação das empresas, já que os clientes valorizam marcas comprometidas com esses valores.

Comportamento do consumidor molda o mercado

O relatório da Pmweb também aponta mudanças nos hábitos de consumo que devem aumentar. A sustentabilidade, por exemplo, será cada vez mais relevante: 70% dos clientes afirmam que estariam dispostos a pagar mais por produtos fabricados de forma sustentável.

Esse comportamento reflete a preocupação com a crise climática e o impacto ambiental. Além disso, a fidelização de clientes se torna ainda mais estratégica. Segundo a pesquisa, 41% dos consumidores preferem comprar de marcas que já conhecem e confiam.

A personalização também ganha destaque: 66% dos consumidores esperam que suas preferências sejam consideradas durante a jornada de compra.

Esses dados reforçam a importância do CRM para vendas, pois a ferramenta permite adaptar estratégias às necessidades de cada consumidor. Por isso, a tendência é que a demanda por esse tipo de solução continue crescendo nos próximos anos.

Sebrae and Shopee launch platform to support the digitization of small businesses

Sebrae and Shopee announce a new free training platform aimed at helping small entrepreneurs thrive in the digital market. The initiative is part of the partnership established at the end of 2024 between the two organizations and aims to strengthen Brazilian entrepreneurship through best practices for creating and scaling e-commerce businesses.

With content developed by specialists from Sebrae and Shopee, the distance learning platform offers a comprehensive course divided into five modules covering everything from basic knowledge about online sales to more advanced strategies, including pricing and negotiation with suppliers. Participants, without the need for prior knowledge about marketplaces, will learn how to create and increase their sales in e-commerce. To participate and access the content, simply register on the platform:sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/partnerships/hopee

"We will empower small businesses for a faster and more efficient entry into the online sales universe, also ensuring greater sustainability and competitiveness over time. Marketplaces are a great showcase for small businesses, which should leverage digital tools to explore new markets," says Bruno Quick, technical director of Sebrae Nacional.

"Digitalization is essential to expand the markets of small and medium-sized enterprises, driving their growth. We are committed to supporting Brazilian entrepreneurship and believe that training is fundamental for the development of our country. This is one of Shopee's main priorities," says Luciana Hachmann, Head of Government Relations at Shopee.

In addition to the free content, the platform offers additional benefits as entrepreneurs complete the tracks, such as an exclusive WhatsApp community with support from partner consultants to answer questions and continue the training. In the future, two more content tracks will be launched, focusing on business professionalization, performance data analysis, marketing strategies, and good customer service practices.

Impact of Shopee in Brazil

With over 3 million registered Brazilian sellers responsible for more than 90% of the platform's sales in the country, Shopee has been a gateway to the digitalization and growth of local businesses. According to Shopee's research, 1 in 3 sellers found their first online sales opportunity on the platform, and 40% expanded their operations after joining the app. Shopee's educational initiatives have trained over 500,000 Brazilian entrepreneurs.

RD Summit 2025: beyond content, the event promises connections to strengthen businesses

RD Station, a business unit of TOTVS, announces the launch of theRD Summit 2025, the largest Marketing, Sales, and E-commerce event in Latin America. Listed in the official São Paulo events calendar, the event takes place on November 5th, 6th, and 7th at Expo Center Norte. The 11th edition has as its theme “Connections that strengthen businesses, bringing together specialists, practical content, solutions, and trends to create powerful connections.

"RD Summit 2025 marks a new chapter in our history, now fully within the TOTVS ecosystem. This convergence allows us to enhance the event's power, combining the innovation and market education expertise that has always been in RD Station's DNA with TOTVS's scale and expertise. Together, we will strengthen the network of connections between those who transform the digital world and those who are already driving Brazil forward, creating an even richer and more impactful environment for all participants," emphasizes Vicente Rezende, CMO of RD Station.

Among the highlights of this year are confirmed new names on the stages, such as: Andrew McLuhan – director of the McLuhan Institute and grandson of Marshal McLuhan, one of the greatest names in global communication, Brazilian writer Carla Madeira, Erich Shibata – designer and creative director of Cimed, Sarah Buchwitz – CEO of Grupo Flow. In addition to these, Flavia Mussalem from Quinto Andar; Igão, host of Flow Podcast; Theo Orosco, RD Station ambassador; and Walter Longo, founder of Unimark; join the constellation of personalities requested by the event audience, such as Martha Gabriel from Futurenow; Marcos Piangers, a speaker on technology and innovation, creativity and fatherhood, author of the bestseller "O Papai é Pop"; and Genesson Honorato from Kuba.

Business generation and networking

In 2024, more than 20,000 people attended in person and 50,000 followed the parallel programming of the Live Show online, with content streamed directly from the event. 60% of the audience was composed of leaders, resulting in over R$ 200 million in generated business and more than 180,000 leads collected by the sponsors. Six months before the next edition, the event already has over 5,000 confirmed participants and 110 sponsoring brands from various sectors, such as Conquer, BuzzLead, Vende-C, Instax Fujifilm, MBA USP/Esalq, MeetRox, 8D Hubify, and more. Also highlight the Startup Corner, which had all its spots sold out six months in advance, requiring a new batch to be opened at the request of startups wanting to showcase at the event.

Participants will have access to practical educational content in three main tracks: Marketing, Sales, and E-commerce, as well as other thematic stages and new content formats, with more panels. Additionally, the connections are strengthened through exchanges between specialists and solutions at the Business Fair spanning over 20,000 square meters. Highlighting the expansion of the Ecommerce World, a space dedicated to companies in the sector, with commercial booths and content areas on the topic.

Programming and Tickets

The RD Summit 2025 will feature over 300 speakers throughout three days of programming. Tickets are already on sale atofficial websiteand available in two access modes: Passport and VIP, both with access to the three days of the event.

RD Summit 2025

Data: November 5, 6, and 7, 2025

Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP, 02055-000

Information and tickets:RD Summit

Voice and image search redefine SEO strategies and require a new tactical planning for brands

The way consumers search online is undergoing a significant transformation. The popularization of virtual assistants – such as Alexa, Siri, and Google Assistant – combined with the growth of image searches, requires brands to rethink their traditional SEO (Search Engine Optimization) strategies. What was previously focused on generic keywords and texts optimized solely for reading now needs to consider voice commands, visual searches, and AI-mediated interactions.

According to Earthweb consultancy, about 20.5% of the global population already uses voice search, with 27% of these interactions taking place on mobile devices. In the United States, this behavior is even more established: it is forecasted that the number of voice assistant users will reach 153.5 million by 2025. Additionally, according to DemandSage data, 58% of consumers use voice commands to find information about local businesses, a figure that reinforces the importance of adapting content for this search format.

"The use of voice for searches was limited ten years ago, but today it is part of the routine for a large number of consumers," says Felipe Jordan, SEO and CRO manager at Adtail, a full-service digital marketing agency operating throughout Latin America. Adapting sites and content to this reality is no longer a future trend — it is a current necessity.

According to the specialist, the technical optimization of websites must consider elements that facilitate reading by virtual assistant bots, such as the intelligent use of structured data and the creation of direct answers to users' frequently asked questions. "These practices help the content appear in so-called non-traditional SERP features, such as voice results or featured snippets in Google Images," explains Felipe.

In the case of image searches, the challenge is to make visual content also traceable. "Well-constructed audiodescriptions and alt texts are essential, both for accessibility and for search engine performance," highlights the specialist. He observes that even with the advancement of new search methods, generic keywords remain relevant, especially on platforms like Google and TikTok.

Artificial intelligence plays an increasingly central role in this scenario. "Google has redesigned its results layout to provide more objective answers as a way to compete with generative AIs. This changed the game," analyzes Felipe. "To be in these spaces, it is necessary to produce content with authority, clarity, and refined optimization."

For him, a common mistake among companies is maintaining outdated SEO practices, without updating the website structure or the content of product and blog pages. Many still produce content as if it were 2020. They ignore basic optimizations and, at the same time, rely on advanced techniques that do not deliver results due to this fragile foundation.

Looking to the future, Felipe believes that artificial intelligence should mainly dominate top-of-funnel searches, while consideration stages tend to migrate to platforms with high engagement of user-generated content, such as TikTok. Conversions — the bottom of the funnel — will increasingly occur on marketplaces, and not necessarily on the brands' e-commerce.

"Optimizing only the corporate website will no longer be enough. Brands that know how to position their products on marketplaces will have a real competitive advantage," he concludes.

CPI of BETs: survey indicates that celebrities associated with BETs are perceived as "less trustworthy"

Nesta terça (13), a influenciadora Virginia Fonseca compareceu ao Senado Federal após ser convocada para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets. Entre outras declarações, a influenciadora disse que não se arrepende dos anúncios que fez para empresas de apostas.

Uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos Aplicados de Marketing (CEAM) da ESPM identificou que, apesar da demanda por BETs seguir em alta, mesmo com a regulamentação por parte do governo, a reputação das celebridades vai em sentido oposto. A má reputação da categoria faz com que as celebridades associadas a essas marcas sejam percebidas como “menos confiáveis” por 68% dos entrevistados. A pesquisa, realizada em novembro de 2024, analisou o comportamento do consumidor em sites de apostas online.

A reputação, no entanto, não afeta a percepção dos clubes de futebol patrocinados por marcas de BETs. Inclusive, entre os entrevistados, há uma tendência de aumento de apostas no futuro: caso a BET venha a patrocinar o clube do respondente, 39% dizem que irão apostar frequentemente, enquanto 41% dizem que pretendem apostar mais no futuro, caso isto ocorra. Entre os respondentes, 43% afirmam gostar destas marcas como patrocinadoras de seus times.

“Com a pesquisa, conseguimos ter a percepção de como as BETs são percebidas dentro de diferentes aspectos. Um tema que tem sido alvo de muitas discussões no país atualmente. Nosso objetivo é identificar o comportamento destes consumidores e caminhos a serem seguidos pelas marcas”, diz Evandro Luiz Lopes, diretor acadêmico de pesquisa e Pós Stricto da ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios.

Ainda de acordo com a pesquisa, 23% dos entrevistados gastam 10% ou mais do orçamento mensal e pretendem seguir “investindo”. Para 44% dos respondentes, a percepção é de que as BETs são reguladas, porém não são honestas.

Apesar do contraste entre a alta demanda e a percepção de não ser um canal confiável, o que mais mantém e motiva as pessoas de diferentes faixas etárias a persistirem como usuárias dessas plataformas é a expectativa de ganhar dinheiro. Quando questionados abertamente sobre a motivação para apostar em BETs, 24% responderam ganhar dinheiro. Não à toa, a pesquisa também identificou que a modalidade já ocupava o 2º lugar entre o consumo de jogos dos entrevistados, com concentração de cerca de 25%, ficando atrás apenas da Loteria.

Methodology

Com nível de confiança de 95%, a pesquisa, conduzida pelo CEAM – Centro de Estudos Aplicados de Marketing, ouviu 400 usuários de sites de apostas em todo o Brasil durante o mês de novembro de 2024. Além de aspectos atitudinais, o Centro avaliou aspectos de lembrança de marca, relação com clubes patrocinados e celebridades no contexto das empresas de apostas online.

The challenges of technological transformation in retail

Technological transformation in retail has been a central theme in recent business discussions. Innovations are playing a key role in the evolution of the retail sector, shaping how companies operate and how consumers interact with products and services. According to the 6th edition of the study "Digital Transformation in Brazilian Retail," conducted by the Brazilian Society of Retail and Consumption (SBVC) in partnership with OasisLab and with support from Cielo, 48% of companies plan to increase their investments in this area. This constantly evolving scenario brings with it a series of opportunities and challenges that directly impact the dynamics of modern retail, and those who "ride this wave" have great chances of standing out in the market.

Dentre os pilares dessa revolução está a automação de processos, a inteligência artificial e a análise de dados, tendo como parte essencial a integração eficiente entre canais físicos e digitais, pois os clientes esperam uma experiência consistente, independentemente do meio utilizado para a compra. Implementar essa convergência representa um desafio significativo para os varejistas, exigindo investimentos em tecnologia e reestruturação de processos, mas com resultados significativos para a evolução do negócio.

A segurança cibernética também se destaca como uma preocupação crítica. Com o aumento das transações online e a coleta massiva de dados dos clientes, proteger informações sensíveis contra ameaças digitais é imperativo. Isso demanda investimentos substanciais em tecnologias de segurança e na capacitação de equipes especializadas. Dessa forma, o consumidor se sente mais seguro para comprar novamente com aquele fornecedor.

Temos que lidar ainda com as expectativas em relação à experiência de compra, que está sempre em constante evolução. A implementação de tecnologias como realidade aumentada, inteligência artificial e chatbots tornou-se essencial para proporcionar interações diferenciadas. No entanto, essas inovações requerem investimentos consideráveis, sendo necessário acompanhar as mudanças nas preferências dos clientes para realizar investimentos assertivos.

A incorporação de novas tecnologias também implica na necessidade de requalificação e treinamento dos colaboradores. A resistência à mudança e a adaptação a novas ferramentas são obstáculos que os varejistas precisam superar para garantir uma implementação bem-sucedida. Mas, se bem-feito, traz ótimos resultados na equipe e, consequentemente, no desenvolvimento do negócio.

Diante desses desafios, é fundamental que as empresas adotem uma abordagem estratégica e flexível, investindo de forma inteligente em tecnologias que aprimorem a eficiência operacional e elevem a satisfação do cliente. Aqueles que abraçarem a transformação digital com visão estratégica estarão mais preparados para prosperar em um mercado dinâmico e altamente competitivo.

*Leonardo Castelo, CEO do Ecossistema 300 Franchising

Governança de Dados 5.0: Como as empresas podem se preparar para a nova Era regulatória global

Vivemos uma era em que a informação se consolidou como ativo estratégico central para empresas de todos os setores. Com a aceleração das tecnologias digitais e a expansão da economia de dados, surge um novo desafio: alinhar práticas corporativas às exigências de uma regulação global cada vez mais complexa e convergente. Observo que a preparação para essa nova fase passa por um redesenho profundo da governança de dados.

As empresas precisam compreender que as regulações não são mais eventos locais, mas parte de um ecossistema global interconectado. O Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia deu o tom em 2018, seguido por leis como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) no Brasil, o California Consumer Privacy Act (CCPA) nos Estados Unidos, a Lei Chinesa de Proteção de Dados (PIPL) na China e mais recentemente discussões avançadas sobre uma regulação única na Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e uma revisão do GDPR pela Comissão Europeia. Se trata de uma nova geração de normas que não apenas protegem dados pessoais, mas também impõem regras sobre inteligência artificial, transferência internacional de dados e segurança cibernética.

A Forrester, empresa de pesquisa e consultoria, realizou um estudo que mostrou que 70% das empresas planejam expandir sua governança de dados para abranger responsabilidade algorítmica e ética, além da privacidade, revelando que a governança de dados está deixando de ser apenas uma função de compliance para se tornar parte da estratégia de confiança digital e reputação das marcas. Já uma pesquisa da Gartner, empresa de pesquisa e consultoria em TI e negócios, enfatizou que até 2026, mais de 60% das grandes organizações terão programas formais de governança de IA, impulsionados justamente pela pressão regulatória global.

Diante desse cenário, vejo cinco pilares essenciais para empresas que desejam uma governança de dados resiliente e preparada para o futuro:

Governança global, Compliance local: A governança precisa ser pensada em camadas. No topo, um framework global unificado, que estabeleça princípios gerais de proteção e uso ético dos dados, como transparência, accountability e privacy by design. Em paralelo, deve haver compliance adaptado a cada jurisdição. O segredo está em mapear com precisão onde e como os dados são processados e alinhar essas operações às leis locais, sem perder a visão integrada do todo.

Data Stewardship como cultura corporativa: Não é mais suficiente ter um Data Protection Officer (DPO) ou um comitê de privacidade. A governança de dados precisa ser transversal, envolvendo áreas como TI, jurídico, compliance, recursos humanos e marketing. O conceito de data stewardship, ou seja, responsabilidade compartilhada pela qualidade e segurança dos dados, deve ser incorporado à cultura da empresa. Isso exige treinamento contínuo e métricas claras de responsabilidade.

Arquitetura técnica resiliente: Do ponto de vista tecnológico, as organizações precisam investir em arquiteturas que suportem requisitos regulatórios futuros, como a portabilidade de dados. Isso significa sistemas com capacidade de auditar, manter registros e rastrear dados, além de aplicar políticas de acesso e uso. A adoção de soluções baseadas em zero trust e criptografia avançada será cada vez mais mandatória.

Preparação para auditorias e certificações: As novas regulações indicam uma tendência clara: maior rigor na fiscalização e valorização de certificações internacionais, como ISO 27701 e NIST Privacy Framework. As empresas que desejam operar globalmente precisam estruturar processos para responder prontamente a auditorias regulatórias e conquistar certificações que funcionem como selo de conformidade. Esse preparo inclui desde relatórios automatizados até simulações periódicas de incidentes.

Ética e responsabilidade social dos dados: Mais do que obedecer à lei, a governança de dados do futuro terá que responder às expectativas sociais sobre ética digital. Com o avanço da IA e da análise preditiva, surgem debates sobre discriminação algorítmica, vigilância e manipulação comportamental. As empresas que se posicionarem de forma proativa, com comitês de ética em dados, políticas claras sobre uso de IA e compromissos públicos com a proteção dos direitos fundamentais, terão uma vantagem competitiva e reputacional em relação as suas concorrentes.

Entendo que conformidade regulatória é um ponto de partida, não o destino final. A verdadeira transformação está em enxergar a governança de dados como vetor de valor e confiança. As corporações que compreenderem isso hoje, estarão preparadas para navegar com segurança e vantagem estratégica na economia digital global. O futuro da governança de dados não pertence aos que resistem à regulação, mas aos que a antecipam e a transformam em diferencial competitivo.

[elfsight_cookie_consent id="1"]