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TikTok and E-commerce: Those who ignore it will fall behind

TikTok is no longer just a promise — it is a rapidly transforming reality. What started as a platform for viral dances and fun challenges has evolved into one of the biggest forces of influence and consumption on the internet. And for e-commerce, this change represents more than an opportunity: it is a true reinvention of the shopping journey.

The highlight is its highly responsive algorithm, capable of accurately understanding users' interests. The scrolling of the "For You Page" works like a personalized showcase, where the consumer discovers products without necessarily searching for them. Unlike social networks like Instagram or YouTube, where content is usually consumed through intentional searches or followed profiles, TikTok favors spontaneous discovery. That explains the success of hashtags like #TikTokMadeMeBuyIt and #viralproducts, which total billions of views worldwide.

The value of social proof on TikTok

This desire is not created by traditional advertising campaigns, but by authentic content. Honest reviews, spontaneous unboxings, and real tests generate a type of engagement that is hard to achieve with conventional ads. The so-called social proof is strengthened when the consumer sees another person genuinely using and endorsing a product.

This creates space for small businesses and independent creators, who can go viral through creativity and consistency without relying on large media investments. TikTok, in this sense, democratizes reach and repositions content as the central piece of the sales strategy.

TikTok Shop: the direct e-commerce within the app

More than stimulating the desire to buy, TikTok now also facilitates conversion. A TikTok Shop, which is set to launch in Brazil in April, shortly after debuting in Mexico, represents a significant advancement: consumers will be able to complete their purchase directly within the app, without leaving the platform.

According to Santander's projection, this feature could capture between 5% and 9% of all Brazilian e-commerce in the three years following its launch, becoming a new major competitor in the national digital retail sector. The impact will be significant — both for big brands and for beginner entrepreneurs.

With over 775 million active users worldwide, TikTok is now the third largest social network in global reach. And it is there that brands are finding space to grow, especially by connecting with Generation Z and millennial consumers, two groups that shape trends and purchasing behaviors.

Usability techniques and strategies

But it's not enough to know the trending hashtags. To stand out on the platform, you need to understand its language, its dynamics, and create native and engaging content. Hashtags like #viralproducts, #tiktokmademebuyit, #viralproducts, and #shoppingontiktok are great starting points to identify trends, but they only work when paired with videos that truly connect with the audience.

What really works are short, dynamic, creative, and personal formats. This forces brands to think like content creators, not just advertisers. This new model may seem challenging at first, but it is also a unique opportunity to humanize communication and create real connections with the audience.

TikTok is no longer just an entertainment social network. It is establishing itself as a complete ecosystem of discovery, influence, and sales. With the arrival of TikTok Shop in Brazil, online retail gains a new, more agile and integrated field of operation, where consumer attention is captured and converted within minutes.

Ignoring this movement now is to repeat the mistakes of those who underestimated Instagram in 2016. It may seem early to invest time and effort in the platform, but the real risk is falling behind.

The time to explore this territory is now. Whether to increase your brand awareness, strengthen customer relationships, or leverage the power of influencers and social proof, TikTok can be a game-changer for your e-commerce.

TikTok as a laboratory: what brands can learn from Generation Z?

O TikTok consolidou-se como lago muito além de uma rede social: é um laboratório cultural onde a Geração Z redefine as regras do consumo e do engajamento. Sua dinâmica acelerada, impulsionada por um algoritmo que privilegia a descoberta em vez de seguidores, transformou a plataforma em um termômetro de tendências globais. Movimentos como #CleanTok, que popularizou hábitos de organização, e o #BookTok, que revitalizou o mercado editorial, demonstram como a plataforma antecipa demandas antes mesmo que elas se tornem mainstream (conceito que expressa uma tendência). Para as marcas, monitorar essas trends não é suficiente — é preciso mergulhar nas narrativas por trás delas, compreendendo os valores que impulsionam cada viralidade, como a inclusão, o humor ácido e o questionamento de normas sociais.

Um erro comum entre empresas é acreditar que replicar formatos virais garante sucesso. Vídeos que “explodem” no TikTok são produtos de contextos únicos: combinam timing preciso, autenticidade e conexão com momentos culturais específicos. O “Silhouette Challenge”, por exemplo – desafio viral em que os participantes faziam vídeos de si mesmos dançando em silhueta, com um filtro que escondia os detalhes do corpo, viralizou não apenas por sua estética, mas por capturar a busca por autoexpressão pós-isolamento. Marcas que imitaram o desafio sem compreender esse contexto fracassaram, evidenciando que a viralidade não se compra — conquista-se com sensibilidade ao cenário cultural.

Para se adaptar, as marcas precisam priorizar a autenticidade em vez de roteiros perfeitos. A Geração Z rejeita discursos ensaiados, e valoriza conteúdos crus e espontâneos, como demonstrou a companhia Ryanair, ao adotar um humor autodepreciativo em seus vídeos e conquistar relevância de forma orgânica. Agilidade também é crucial: o TikTok exige experimentação constante, com testes rápidos, análise de dados em tempo real e ajustes ágeis. A Duolingo exemplifica essa abordagem ao adaptar seu mascote, o Duo, a memes absurdos, ajustando o tom conforme o feedback imediato da comunidade. Por fim, é essencial que as marcas colaborarem com criadores e usuários, cocriando em vez de impor narrativas. A Chipotle, por exemplo, não apenas patrocina desafios, mas também incorpora sugestões do público em seu cardápio, transformando consumidores em parceiros ativos.

O legado do TikTok para o marketing está na substituição da obsessão por viralidade pela busca por relevância cultural. Isso demanda humildade para ouvir, coragem para errar e flexibilidade para aprender com a comunidade. A Geração Z não quer ser apenas um público-alvo — ela exige protagonismo. Nesse ecossistema caótico e em constante evolução, destacam-se as marcas que internalizam a adaptabilidade como parte de seu DNA, entendendo que a cultura não se controla — se dialoga com ela. O futuro pertence a quem enxerga o TikTok não como um palco para discursos prontos, mas como uma conversa viva, repleta de insights para quem está disposto a escutar e evoluir junto.

Moda que transforma: como a economia circular reduz impactos e impulsiona negócios no setor têxtil

Segundo dados do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e do relatório Fios da Moda 2023, o Brasil gera cerca de 170 mil toneladas de resíduos têxteis por ano. Desse total, apenas 20% são reciclados ou reaproveitados, o restante é descartado de forma inadequada. Diante desse cenário, aplicar os princípios da economia circular na moda deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade estratégica para quem deseja inovar, reduzir impactos e explorar novas oportunidades de negócio.

Para Vítor Vasconcellos, sócio e CEO da Social Express, rede especializada no aluguel de trajes sociais masculinos, iniciativas como aluguel de roupas, brechós e upcycling são essenciais para transformar a lógica do consumo e fortalecer a sustentabilidade no setor. “Para muitos, ainda não está claro como a economia circular agrega valor. Para as empresas, ela reduz custos com matéria-prima e produção. Para os consumidores, representa acesso a produtos mais acessíveis. E para o meio ambiente, os ganhos incluem menos emissões, menos poluição hídrica e redução dos resíduos em aterros sanitários”, explica o executivo.

Esse movimento encontra eco no mercado global. O Relatório de Revenda 2025 da ThredUp, uma das maiores plataformas online de revenda de moda, destaca o avanço do consumo de roupas de segunda mão entre públicos mais jovens. Embora tradicionalmente associado às gerações mais velhas, esse hábito tem crescido entre Millennials e a Geração Z: 51% dos consumidores da Gen Z já compraram peças de segunda mão, e 46% se dizem abertos a seguir comprando por esse canal.

Modelos de negócio com propósito
A economia circular, além de reduzir resíduos, movimenta o consumo consciente e fortalece a reputação das marcas. A seguir, Vítor Vasconcellos aponta três formatos que vêm ganhando relevância no mercado têxtil:

  1. Aluguel de roupas
    Esse modelo oferece uma alternativa eficaz à compra tradicional, ampliando o ciclo de vida das peças. “Ao priorizar o aluguel, evitamos o descarte precoce e diminuímos a pressão sobre os recursos naturais. Em 2024, fidelizamos 3.800 novos clientes na Social Express e estimamos um crescimento de 30% no faturamento este ano em comparação com 2023”, afirma Vasconcellos.
  2. A força dos brechós
    O reaproveitamento de roupas também se fortalece com os brechós, que deixaram de ser nicho e hoje são tendência. Segundo dados do Sebrae de 2023, o Brasil já contava com mais de 118 mil brechós ativos, equivalente a um aumento de 30,97% nos últimos cinco anos. “Os brechós estão mais sofisticados e diversos, oferecendo peças únicas para diferentes perfis de consumidores. Esse reposicionamento tem ampliado sua aceitação e impacto”, analisa o CEO.
  3. Upcycling: criatividade com propósito
    Outra tendência que vem ganhando força é o upcycling, processo que transforma materiais descartados em novas peças, com design criativo e valor agregado, sem degradar as fibras originais. “Esse modelo reforça a moda consciente, destaca a exclusividade e vem sendo impulsionado por influenciadores, marcas autorais e eventos de moda sustentável”, comenta Vasconcellos.

Esses três modelos representam soluções viáveis e escaláveis para um consumo mais inteligente. Prolongar a vida útil das peças ajuda a reduzir a demanda por novos produtos, diminuindo significativamente os resíduos têxteis. Para atuar com uma franquia da Social Express, por exemplo, o investimento inicial é de R$ 250 mil, com estimativa de R$ 70 mil de faturamento mensal e até 24 meses de retorno. “Essa é uma das alternativas que gera impacto ambiental positivo e ainda oferece diferencial competitivo para os negócios diante das últimas tendências”, conclui o executivo.

Logicalis está com inscrições abertas para o Level Up 2025

A Logicalis, empresa global de soluções e serviços de tecnologia da informação e comunicação, está com inscrições abertas para a sétima turma do programa Level Up, que visa impulsionar a carreira de grupos minorizados por meio da capacitação em tecnologia da informação. Os interessados podem se inscrever até o dia 30 de maio, pelo site https://levelup.la.logicalis.com/.

Esta primeira turma de 2025 do Level Up terá como foco Fundamentos de Cibersegurança e oferecerá 40 vagas exclusivas para o público prioritário do programa: pessoas pretas e pardas, com deficiência (PCDs), mulheres, integrantes da comunidade LGBTQIAPN+ e pessoas com 60 anos ou mais.

O Level Up tem como objetivo impulsionar a representatividade e aumentar a participação de grupos minorizados no dinâmico mercado de tecnologia brasileiro. A iniciativa integra o conjunto de ações da Logicalis voltadas à promoção da Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) por meio de diversos projetos.

Podem participar do programa candidatos com mais de 18 anos, que já tenham concluído algum curso profissionalizante ou técnico em TI e que estejam em busca de oportunidades para o seu desenvolvimento profissional.

Ao longo de 2025, o Level Up oferecerá duas turmas, totalizando a capacitação de 80 pessoas em uma jornada de aprendizado única e diferenciada com duração de três meses. Desde o seu lançamento, o Level Up tem sido um marco importante entre as ações da Logicalis para promover uma sociedade mais diversa e conectada com o futuro da tecnologia.

O programa, com formato 100% remoto e gratuito, contará com módulos que abrangem tanto temas técnicos essenciais em cibersegurança quanto o desenvolvimento de soft skills importantes para o mercado de trabalho. As trilhas de conhecimento serão ministradas por instrutores altamente qualificados e o conteúdo incluirá fundamentos de cibersegurança, gestão de clientes, mindset digital e outras temáticas relevantes para preparar os participantes para futuras oportunidades na área de tecnologia.

Um diferencial importante do Level Up é o acompanhamento individualizado de cada participante por um mentor da Logicalis. As mentorias, com frequência quinzenal, visam apoiar o processo de autoconhecimento e a potencialização das competências e dos valores de cada profissional, com o suporte de uma ferramenta de assessment comportamental.

Ao final da jornada de aprendizado, todos os participantes que concluírem o programa receberão um certificado de conclusão emitido pela Logicalis.

Service:

Programa Level Up

Registration: até 30 de maio de 2025

Link https://levelup.la.logicalis.com/

Course: gratuito e totalmente online

Odisseia AI quer revolucionar o atendimento e a pré-venda com inteligência artificial personalizada

Fundada em 2024, por três empreendedores blumenauenses, a Odisseia AI chegou ao mercado brasileiro com a proposta de transformar a forma como as empresas interagem com seus clientes e leads (potenciais clientes), por meio de agentes inteligentes de atendimento baseados em IA. Mais do que automatizar respostas, a startup desenvolve plataformas com inteligência artificial generativa, personalizadas para cada negócio e pensadas desde o início para serem operadas por IA — com rotinas de pré-venda, atendimento, SAC, cobrança e geração de relatórios.

A Odisseia vai muito além dos já conhecidos chatbots, criando agentes inteligentes que desempenham diversas funções ao longo do funil de relacionamento com o cliente, por texto ou por voz. Seja para pré-qualificar vendas, responder dúvidas frequentes, agendar visitas ou preencher automaticamente sistemas de CRM, os assistentes da Odisseia atuam de forma fluida, contextualizada e humana.

Entre as soluções desenvolvidas, já estão disponíveis agentes treinados para setores específicos:

  • Penélope, especialista em atendimento para imobiliárias, atuando em vendas e locações com agendamento automático, follow-ups e integração com CRMs.
  • Synthetos, um assistente inteligente voltado à data analysis, que gera relatórios e insights sobre o negócio do cliente, traduzindo informações complexas em decisões estratégicas.
  • Odisseia SDR e Odisseia SAC, voltados a pré-vendas e atendimento ao cliente, respectivamente, ajudando empresas a escalar suas operações com IA personalizada, ativa 24/7.

“Nosso objetivo não é apenas responder perguntas. É criar fluxos inteligentes que economizem tempo, aumentem a conversão e elevem a experiência do cliente. Nossos assistentes são capazes, inclusive, de preencher automaticamente o CRM, permitindo que os gestores acompanhem o progresso de cada cliente no funil de vendas”, explica Felipe Bittencourt, CEO da Odisseia.

A solução já é utilizada por empresas de diferentes setores, como imobiliárias, revendas de veículos, e-commerces, distribuidoras, clínicas de saúde e escritórios de advocacia. Essa diversidade, de acordo com o CEO da marca, demonstra a flexibilidade e aplicabilidade dos agentes da Odisseia, que se adaptam às necessidades e linguagem de cada mercado.

Diferenciais da Odisseia AI

Ainda de acordo com Felipe, o grande diferencial da Odisseia está em sua origem: um time com anos de experiência em sistemas críticos e inteligência artificial aplicada a negócios reais. Isso permitiu criar uma solução inovadora, usando tecnologia própria, com arquitetura multiagente, pensada para ser usada por IA desde a concepção, garantindo robustez, escalabilidade e alto retorno sobre investimento (ROI).

“Nós não adaptamos ferramentas antigas para rodar com IA. Criamos uma plataforma nova, desde o início, com a IA no centro das decisões. Isso nos permite oferecer soluções mais inteligentes, com mais empatia, mais precisão e muito mais valor agregado”, destaca Nicolas, cc-fundador e responsável pelo diretoria de produto.

Marketing B2B: não vendemos para quem clica. Vendemos para quem influencia e decide

Já pensou o motivo de suas campanhas estarem lotadas de “leads”… e vazia de resultados reais?

No marketing B2B, é fácil cair na “ilusão dos cliques”: dashboards bonitos, taxas de cliques (CTR) crescentes e relatórios com gráficos em ascensão, entre outros indicadores. Parece que está tudo indo bem. Mas, quando você puxa o “fio da conversão”, percebe: quem clicou não é quem decide.

O abismo entre um lead curioso e um comprador real é maior do que muitos imaginam. E dados recentes da Dreamdata, plataforma de atribuição B2B, mostram o porquê:

  • A jornada média no marketing B2B dura 320 dias (10 meses e 2 semanas) desde o primeiro toque até o fechamento da venda.
  • Apenas 1 em cada 100 contas está ativamente no mercado naquele trimestre.
  • 80% dos compradores já têm um fornecedor em mente antes de iniciar a busca.

Ou seja, clicar não é decidir. E decidir leva tempo.

Compartilho mais três pontos que quebram muita convicção do mercado:

1) Anúncios com líderes de pensamento (Thought Leader Ads) têm até 2,3x mais engajamento que os formatos tradicionais. Isso comprova que pessoas engajam com pessoas.

2) 1/3 das empresas-alvo recebe menos de 3 impressões em 90 dias. Ou seja, estamos desperdiçando mídia onde mais importa.

3) A jornada entre Lead Qualificados de Marketing (MQL) e Lead Qualificado de Venda (SQL) leva, em média, 107 dias (3 meses e 2 semanas). As grandes empresas têm jornadas 49% mais longas.

A diferença entre atenção e intenção

Cliques significam atenção. Mas atenção não paga as contas. Decisão, sim.

É comum as empresas celebrarem quando campanhas de mídia trazem muitos acessos ou downloads. Mas, quando esses leads passam para o time de vendas, a frustração começa:

  • “Eles não têm budget.”
  • “Não têm autonomia.”
  • “Nem sabem o que estão procurando.”

Faltou uma pergunta essencial no início da estratégia: qual é o Perfil de Cliente Ideal (ICP) e quem, de fato, assina o contrato?

O engano das campanhas baseadas apenas em canal

Outro erro recorrente: desenvolver campanhas para “quem navega”, e não para quem decide. Isso acontece quando o briefing é centrado em segmentações genéricas, e não em comportamentos decisórios.

No marketing B2B, o comprador raramente é uma única pessoa. Existe um comitê. Existem influenciadores. Existem gatekeepers. E todos eles podem clicar. Mas poucos decidem.

Ainda segundo a Dreamdata, o tempo médio entre um clique em anúncio e a receita gerada é de 235 dias (quase 8 meses). Isso significa que a maioria dos que clicam sequer participa da decisão final.

O que fazer diferente: vender para o decisor, não para o curioso

Se você quer vender para quem decide, comece assim:

  • Defina com precisão o ICP : cargo, setor, maturidade digital, dor real.
  • Trabalhe em duas frentes: Account Based Marketing (ABM) para decisores por meio de campanhas cirúrgicas e personalizadas; e inbound para influenciadores por meio de conteúdos educativos e distribuídos.
  • Crie conteúdo que fale a linguagem do decisor: executivos C-Levels não querem saber como funciona. Eles querem saber o que resolve.
  • Integre marketing e vendas com clareza de propósito: o alinhamento é mais poderoso que automação. Sua taxa de conversão agradece.

O papel do marketing não é só gerar cliques. É educar o mercado, posicionar valor e atrair quem realmente pode dizer sim. O resto é ruído. Métrica de vaidade. E desperdício de verba.

Trabalhar com marketing B2B é, cada vez mais, entender que não vendemos para quem clica, vendemos para quem influencia e para quem decide. E quem decide, muitas vezes, já foi influenciado meses antes da primeira conversa com vendas.

Portanto, se a sua próxima campanha for desenhada pensando em quem assina, e não em quem interage, você verá a diferença nos resultados, nos ciclos de venda e na qualidade das conversas.

Startup paranaense quer transformar experiência de compra com comércio conversacional

Em um cenário em que a confiança e a proximidade são essenciais para o sucesso das empresas, a Vendizap, startup paranaense focada em comércio conversacional, tem se destacado por seu trabalho de aprimoramento da forma como as empresas se conectam com seus clientes. Fundada com o objetivo de oferecer uma experiência de compra mais humana e personalizada, a empresa tem conquistado espaço no mercado ao reconhecer e potencializar o WhatsApp como uma poderosa ferramenta de vendas e relacionamento.

De acordo com um levantamento da Gartner realizado em dezembro de 2023, 64% das pessoas preferem que empresas não utilizem ferramentas de inteligência artificial em suas centrais de atendimento ao cliente e 53% considerariam trocar para uma concorrente se descobrissem que estão sendo atendidos por IA na empresa atual. Nesse contexto, o WhatsApp extrapola a condição de rede social majoritariamente utilizada pelos brasileiros e se torna uma solução poderosa para o atendimento de negócios físicos e digitais ao fortalecer a conexão dos lojistas e vendedores com seus clientes, reforçando a interação humana e tornando as operações de contato mais rápidas e eficazes.

Diante dessa percepção, desde sua criação, a Vendizap tem se dedicado a desenvolver funcionalidades que atendam às necessidades específicas das empresas, com soluções flexíveis e adaptadas. A plataforma permite, por exemplo, a finalização de pedidos pelo WhatsApp, possibilitando que os vendedores confirmem informações antes de fechar as vendas e que os compradores tirem dúvidas ou solicitem orçamentos de forma organizada. “Nosso objetivo é tornar o processo de compra mais ágil e eficiente, ao mesmo tempo em que fortalecemos o relacionamento entre vendedores e consumidores. Esse contato de lojista e comprador é um diferencial que vem se perdendo do lado de quem vende, mas que tem feito toda a diferença do lado de quem compra”, explica André Campos, CEO e fundador da Vendizap.  

O chamado comércio conversacional, que é a prioridade da companhia no desenvolvimento de suas soluções, tem o potencial de melhorar significativamente a experiência do cliente. O relatório de tendências de 2023 da Zendesk revelou que 66% dos consumidores consideram uma interação ruim com uma marca suficiente para arruinar seu dia, e 60% deles baseiam suas decisões de compra na qualidade do atendimento. “Uma boa experiência de compra, seja ela física ou digital, é o que decide se o cliente vai ficar satisfeito e, mais do que isso, se ele vai voltar. Por isso, a Vendizap está comprometida em ajudar os negócios a oferecerem um atendimento rápido e de qualidade, garantindo a satisfação e impulsionando as vendas das empresas”, destaca Campos.

Alinhada com a evidente tendência no mundo dos negócios que converge para o comércio conversacional, a Vendizap destaca-se por suas funcionalidades sob medida. Por meio da plataforma, os lojistas podem montar seus e-commerces no formato de catálogos, otimizando a experiência de compra por meio de uma visualização mais intuitiva e prática e do atendimento via WhatsApp. Conforme uma pesquisa realizada em 2022 pela OmniChat, o WhatsApp proporciona uma conversão de vendas de 9% ante 2% no comércio eletrônico, reafirmando o potencial da rede como ferramenta de vendas poderosa e reforçando o papel transformador do serviço oferecido pela empresa.

Why the future of e-commerce lies in customer loyalty — and what Mailbiz's repositioning reveals about it?

For years, the growth of Brazilian e-commerce has been driven by a simple logic: paid traffic comes in, orders go out. But this model of constant acquisition and little connection to loyalty is increasingly under pressure—whether from the rising cost of media, channel fragmentation, or consumer volatility.

Market maturity requires a switch: from transactional operations to long-term relationships. It is in this context that the rebranding of Mailbiz to Flowbiz draws attention. Not only because it represents a technological evolution, but because it is a reflection — and perhaps even a foreshadowing — of what lies ahead for the entire sector.

The era of "Flow": more than automation, relational intelligence

Flowbiz is not just a new name. It is a strategic positioning that embraces what is at the center of modern e-commerce operations:Data intelligence applied to the repurchase journey.

When migrating from an email marketing-focused solution to a CRM and automation platform focused on loyalty, the company is responding directly to the fastest-growing trend among mature brands:extract more value from the customer baseThe logic now is clear: if the CAC keeps rising, the LTV needs to keep up — and that only happens with strategy, data, and recurrence.

In the words of the Partner and Commercial Head of Flowbiz, Lucas Brum: “Flowbiz was born with the purpose of better reflecting everything we have become: a platform that goes beyond email marketing, helping e-commerce businesses create personalized, profitable, and sustainable strategies.”.

From acquisition to the consistency of loyalty

The transformation of performance marketing is no longer a gamble; it is an irreversible path. The focus on immediate ROI has given way to a broader view of profitability, where channels such as email, WhatsApp, and notification withpushgain new relevance — which will be orchestrated byAutomated journeys, based on behavior and context.

Flowbiz translated this vision into its upcoming module called "Flows." It enables advanced re-engagement, reactivation, and personalization actions based on real data. But more than a functionality, what this change reveals is the rise of a new operational model:Performance CRM

The marketing of the future will require real-time decisions, and that starts now.Thiago Pitta, the company's CTO, explains:Flowbiz is building a 360º data ecosystem (Customer Data Platform), with modern and scalable infrastructure, prepared for AI use.

Rebranding as a market signal

What do we learn from this change? That we are not just talking about a new brand, but about anew mindsetSomeone who understands that the true competitive advantage of e-commerce is not in attracting more, but in building better relationships.

For many, the term "CRM" still sounds like something restricted to large companies or complex operations. But the evolution of technology, combined with the urgency to scale efficiently, is changing that.Companies that used to just "send emails" now think about orchestrating complete experiences.

Flowbiz may be one of the first to assume this new role with clarity, but it certainly will not be the only one.

What does this mean for the market?

  1. Loyalty will be the new acquisition.Soon, the most relevant budgets will not be in the ads, but in the tools that activate and retain the customer base.
  2. CRM ceases to be support and becomes growth.Marketing teams will need to understand data, behavior, and personalization just as much as they understand media.
  3. The game is about lifetime, not about the click.Whoever understands this first will build a sustainable advantage—while others rush after conversions at any cost.

The great transformation, in the end, is not only in technology. It is in the built strategy. Companies that put the customer at the center — not as a target of campaigns, but as part of a continuous journey — will dominate the new growth cycle of Brazilian e-commerce. Those that still operate with a sole focus on acquisition will become increasingly hostage to the algorithm and the unpredictability of traffic.

The future belongs to those who build brand, relationships, and relevance — and do all of this with data, automation, and purpose. Flowbiz's rebranding is just another chapter of this change. But the story is being written by everyone who understands that loyalty is the new way to scale.

Bemobi acelera em pagamentos, receita cresce 18%, EBITDA ajustado expande 22% e bate recorde

Bemobi, empresa de soluções de pagamentos, em que já atende 10 das 15 maiores empresas de serviços recorrentes no país, comunicou nesta terça-feira, 13, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) seus resultados financeiros relativos ao primeiro trimestre de 2025. Foi mais um período de forte crescimento, tanto de Receita Líquida como EBITDA  (lucro antes de impostos, depreciação e amortização) Ajustado. As iniciativas de pagamento tem ganhado tração, com aumento de penetração nos clientes existentes e adição de 4 novos clientes de grande porte, sendo o primeiro parceiro de ensino superior, a YDUQS, dois novos parceiros na área de educação básica, Inspira e Farias Brito, e a primeira distribuidora de energia elétrica fora do Brasil, a Enel Chile.

“Começamos 2025 em um ritmo forte de crescimento sustentável, suportado pelo contínuo ganho de tração na vertical de Pagamentos, além do bom desempenho em Assinaturas Digitais. O período marca ainda nossa entrada em pagamentos digitais para o segmento de ensino superior no país e a ampliação das oportunidades na região Latam, com o início da operação da primeira distribuidora de energia elétrica fora do Brasil”, afirma Pedro Ripper, cofundador e CEO da Bemobi. “Todas as empresas de serviços recorrentes essenciais como telecom, utilities, educação e também saúde precisarão atualizar suas ofertas de pagamento para trazer opções que gerem conveniência e melhor experiência para seus clientes finais ao mesmo tempo que buscam reduzir seus custos de arrecadação, o churn e a inadimplência. Não por acaso, só no último trimestre nossa plataforma tecnológica de pagamento adicionou 4 grandes clientes  e 52 empresas médias”.

A migração do antigo boleto para pagamentos recorrentes ou parcelados no cartão de crédito, além de novos padrões como o Pix Automático e o Open Finance fazem parte da solução de pagamentos da Bemobi que tem trazido melhorias de resultados materiais aos seus clientes se comparado com soluções tradicionais de pagamento até então adotadas.

A solução de meios de pagamento fim-a-fim da Bemobi já é usada no modelo “white label” por 562 empresas, inclusive todas as principais operadoras de telecom do Brasil, como Vivo, TIM e Claro, boa parte das maiores empresas do setor de utilities, como Energisa, Equatorial, Enel, NeoEnergia, Light e Copel, empresas do setor de educação, como o Grupo Salta, Inspira, Farias Brito e YDUQS, além de diversos provedores de internet.

No primeiro trimestre de 2025, a empresa alcançou um volume de pagamentos (TPV) recorde de mais de 2,4 bilhões de reais. Como resultado, a receita de Pagamentos teve expansão de 23% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Já as soluções de Assinaturas Digitais tiveram uma alta de 26% na receita do trimestre. O número de usuários com assinaturas ativas de seus serviços de aplicativos, jogos e comunicação chegou a 25,9 milhões, alta de 5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Entre janeiro e março, a receita líquida ajustada da Bemobi cresceu 18% em relação ao mesmo período de 2024, atingindo 167 milhões de reais. O EBITDA ajustado cresceu 21,6% e chegou a 56,5 milhões de reais, o maior da história da companhia. O lucro líquido ajustado ex-Swap totalizou 28 milhões de reais, uma expansão de 19,7% em relação ao primeiro trimestre de 2024. Já o lucro líquido contábil fechou o trimestre em 31,3 milhões de reais, alta de 43,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A geração de caixa operacional foi de sólidos 43 milhões de reais no trimestre, com a conversão de caixa superando os 76%. Dessa forma, a companhia fechou o trimestre com um caixa total de 520 milhões de reais, mesmo após o desembolso de R$50 milhões com dividendos.

“Nossa prioridade com o uso do caixa continua sendo perseguir oportunidades de M&As e executar nossa nova política de dividendos. Estamos confortáveis de que nossa geração de caixa nos permitirá aliar um crescimento sustentável, tanto organicamente quanto por meio de novos M&As (parte importante de nossa estratégia), com uma política mais agressiva de dividendos para o exercício de 2025”, afirma Ripper. Em março, a Bemobi aprovou uma nova política de distribuição de dividendos, válida até o final de 2025, que prevê distribuir estimados 200 milhões de reais.

Buzz around sales: integration between influencers and media is the key to more effective campaigns

O debate influenciadores versus mídia paga já se esgotou. Em um cenário digital fragmentado, com o consumidor transitando por múltiplos canais e formatos, a escolha deixou de ser OU e passou a ser AND. Redes sociais, plataformas de vídeo, sites e apps disputam a atenção de um público dinâmico e multifocal, demandando estratégias mais complexas e complementares. Afinal, como atingir um consumidor que busca entretenimento nas mídias sociais, informação em portais especializados e soluções imediatas em aplicativos de compra?

“O consumidor de hoje é um multitasker da informação. Ele transita entre plataformas com diferentes objetivos e expectativas, e as marcas precisam estar presentes nesses diferentes momentos de forma integrada e estratégica”, afirma Bruno Almeida, CEO da US Media. O executivo defende que a combinação de influenciadores e mídia paga é fundamental para fortalecer o impacto publicitário em todas as fases do funil de consumo.

Dados da Matter Communications comprovam a força dos influenciadores: 69% dos consumidores confiam mais em suas recomendações do que em mensagens diretas das marcas. No entanto, a BrandLovers estima que R$1,57 bilhão são desperdiçados anualmente no Brasil em campanhas de influência mal estruturadas, muitas vezes pela falta de integração com a mídia. “É como construir uma casa sem fundação. A influência gera o buzz, mas sem a mídia para sustentar e direcionar esse buzz, o potencial se perde”, explica Almeida.

Orquestrando influência e performance: a chave para o sucessoCriadores de conteúdo geram empatia, conversas e conexões autênticas. A mídia paga, por sua vez, garante alcance, segmentação e previsibilidade. Almeida reforça que, quando planejadas de forma integrada e complementar, essas frentes se potencializam. “Influenciadores abrem o diálogo, e a mídia o sustenta com segmentações precisas, retargeting e uso inteligente de dados, conduzindo o consumidor pela jornada de compra – do interesse à conversão”. A falta dessa continuidade, alerta o CEO, é um dos principais gargalos na performance das campanhas digitais.

Investir em campanhas híbridas permite às marcas atingir diferentes objetivos de comunicação de forma integrada. Por exemplo, enquanto influenciadores podem construir awareness e gerar desejo por um produto, a mídia programática direciona o tráfego qualificado para o e-commerce, impactando diretamente as vendas. “É como uma orquestra, cada instrumento tem seu papel, e a combinação de todos cria uma sinfonia perfeita”.

América Latina: um cenário promissor para a integraçãoCom alta penetração digital, forte cultura de comunidade e abertura à experimentação de novas plataformas e formatos, a América Latina desponta como um território fértil para campanhas integradas. “O TikTok, por exemplo, já é a principal fonte de notícias para 75% dos latino-americanos, segundo a Comscore”, destaca Almeida. “A influência digital permeia as decisões do consumidor, e as marcas precisam estar atentas a isso. Temos como exemplo prático a chegada do TikTok Shop.”

Diversificação e mensuração: pilares das campanhas do futuroPara o CEO da US Media, o futuro da publicidade está em campanhas multicanal, que integram diferentes plataformas, formatos e vozes. “As pessoas circulam entre redes sociais, sites, vídeos e apps. As marcas precisam usar dados e tecnologia para criar campanhas unificadas e fluidas, acompanhando o consumidor em sua jornada”, afirma. A diversificação, segundo ele, não se resume a distribuir o orçamento, mas sim a criar campanhas mais inteligentes e relevantes, com narrativas adaptáveis e formatos que ressoam com o público em cada canal.

“Acredito que estamos em um momento-chave. O desafio não é escolher entre influência or mídia, mas sim integrar as duas de forma inteligente. Quando isso acontece, o resultado é muito maior que a soma das partes, gerando campanhas que ressoam de verdade com o público e geram valor para a marca. A jornada do consumidor mudou, e as marcas que não acompanharem essa mudança ficarão para trás”, conclui Almeida.

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