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E-commerce brasileiro enfrenta abandono de carrinho acima de 60% e busca soluções para aumentar conversão

O e-commerce brasileiro segue em expansão acelerada, mas ainda enfrenta desafios que impactam diretamente a conversão de vendas, especialmente no momento do pagamento. De acordo com levantamento da Moosend, mais de 60% das compras online não são finalizadas, devido a falhas de autorização, processos longos e redirecionamentos que afetam a confiança do consumidor. O Pix, que já representa mais de 50% das transações digitais no país, segundo o Banco Central, exige checkouts rápidos e seguros. Cada ponto percentual perdido na conversão significa bilhões de reais em receita potencial. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projeta que o setor deve movimentar cifras expressivas em 2025.

Para Hugo Venda, CEO da UnicoPag, o pagamento deve ser tratado como parte central da experiência de compra. “O momento do pagamento é o ponto mais crítico da jornada online, onde todo investimento em marketing, tráfego e experiência do cliente pode se converter em venda ou se perder no abandono de carrinho. Tecnologias como antifraude em tempo real, retentativa inteligente e checkouts personalizados são fundamentais para aumentar a taxa de aprovação e reduzir prejuízos”, afirma.

Especialistas apontam que a adoção de soluções que integrem pagamentos, automações e gestão do e-commerce em uma única plataforma tem se mostrado decisiva. Checkouts transparentes, personalizáveis e alinhados ao perfil do comprador não apenas aumentam as taxas de aprovação, mas também fortalecem a fidelização e melhoram a eficiência operacional. A combinação de métodos nativos de pagamento, como o Pix, com tecnologias antifraude e retentativa inteligente permite que lojistas e marketplaces capturem vendas antes perdidas, transformando o pagamento em vantagem competitiva estratégica.

Segundo Hugo Venda, olhar para o pagamento como parte da experiência e investir em tecnologia para torná-lo fluido, seguro e adaptado ao perfil do cliente será um diferencial competitivo nos próximos anos. “Quem tratar o pagamento como parte da experiência e investir em tecnologia para torná-lo fluido, seguro e adaptado ao perfil do cliente terá vantagem competitiva clara nos próximos anos”, finaliza. 

Como o cross-sell fortalece parcerias de longo prazo?

Quando se fala em gerar valor para os clientes e fortalecer relações duradouras, a primeira ideia que surge é a entrega de soluções robustas e confiáveis. No entanto, existe um elemento frequentemente subestimado: a estratégia de cross-sell, ou venda cruzada. Trata-se de oferecer produtos adicionais, além de criar camadas de serviço que ampliem resultados, aumentem a eficiência e tornem a parceria estratégica para o negócio do cliente.

Para parceiros que trabalham com infraestrutura em nuvem, vender tecnologia é apenas o primeiro passo. Projetos de migração bem-sucedidos exigem planejamento, gestão e acompanhamento contínuo, além de infraestrutura confiável. Sem um assessment inicial, muitas empresas enfrentam custos elevados, baixo desempenho ou até retornos ao ambiente on-premises, comprometedores para o sucesso da operação.

Um assessment adequado permite entender a arquitetura atual, identificar oportunidades de otimização e garantir que a migração seja eficiente, abrindo caminho para a oferta de serviços adicionais.

Após a migração, surge um universo de possibilidades. O parceiro pode oferecer serviços gerenciados, assumindo desde a manutenção do sistema operacional até camadas mais avançadas, como segurança, backup e banco de dados como serviço. Essas ofertas garantem receita recorrente e consolidam a imagem do parceiro como consultor estratégico do cliente, e não apenas fornecedor.

Exemplos de serviços que podem ser implementados incluem backup como serviço, em diferentes regiões ou clouds federadas; banco de dados como serviço, utilizando softwares homologados e integrados à plataforma da empresa; e gestão de contêineres e microsserviços, aproveitando a infraestrutura já disponível.

Essas soluções vão além da venda de infraestrutura e se tornam serviços de alto valor agregado, ajudando o cliente a manter a continuidade dos negócios e explorar inovações com mais rapidez.

O sucesso do cross-sell depende também da capacidade do parceiro de educar o cliente sobre o uso correto das funções nativas da nuvem. Quando o cliente compreende os recursos e suas aplicações, a percepção de valor aumenta e a nuvem deixa de ser vista como commodity. É aqui que entra a função consultiva do parceiro: mostrar os recursos disponíveis, explicar os ganhos operacionais e criar soluções que realmente agreguem valor ao negócio do cliente.  Em outras palavras: cross-sell não consiste em empurrar produtos, mas em entregar soluções que façam sentido para o cliente e sustentem uma relação de longo prazo.

Osmar Leão é CSM da Zadara, empresa global especializada em soluções de infraestrutura como serviço (IaaS), com foco em ambientes híbridos, multicloud e nuvens soberanas. E-mail: zadara@nbpress.com.br

Segurança vira prioridade estratégica nos meios de pagamento, aponta Worldpay

O Brasil vive um momento singular no cenário global de pagamentos. Segundo o Global Payments Report 2025, elaborado pela Worldpay, empresa do setor em tecnologia e soluções de pagamentos, o país está entre os líderes em inovação, impulsionado pelo sucesso do Pix e pela rápida adoção de carteiras digitais. Agora, o próximo desafio será combinar a velocidade e a conveniência conquistadas nos últimos anos com novas camadas de segurança e confiança.

O estudo mostra que o Pix já é utilizado por três em cada quatro brasileiros e movimentou mais de US$ 35 bilhões no último ano, devendo ultrapassar o volume dos cartões em pontos de venda ainda em 2025. Desde o seu lançamento, em 2020, o Pix contribuiu para reduzir pela metade a participação do dinheiro em espécie no Brasil, que caiu de 35% em 2020 para apenas 17% em 2024.

Apesar do avanço do sistema bem-sucedido desenvolvido pelo Brasil, o relatório da Worldpay aponta que o próximo capítulo da transformação digital no Brasil será a confiança.

“O Pix transformou a forma como os brasileiros pagam e já é estudado como um modelo de sucesso em diversos países. Mas a prioridade das empresas de tecnologia financeira em geral busca ampliar seus sistemas e soluções de inovação com foco na proteção contra fraudes e golpes digitais”, afirma Juliana Campos, vice-presidente de operações da Worldpay América Latina.

O estudo também destaca que, até 2030, os pagamentos digitais devem representar mais de 80% do valor gasto no e-commerce brasileiro, acompanhando a tendência global. Isso coloca o país em posição estratégica para ditar tendências não apenas na América Latina, mas em todo o mundo.

Sistemas de pagamento instantâneo já existiam no mundo antes do desenvolvimento do Pix. É o caso do indiano UPI (Unified Payments Interface), lançado em 2016 e que atingiu 58% dos pagamentos em lojas em 2024. No Brasil, o Pix trouxe inovações que atendem as peculiaridades e necessidades dos brasileiros, caso da inclusão financeira de milhares de pessoas e, nos últimos cinco anos, já alcançou quase 40% de participação em pontos de venda (PDVs), deixando para trás meios como débito e boleto.

Outro dado relevante é a forma como os brasileiros utilizam múltiplos meios de pagamento em paralelo. O estudo mostra que 53% dos consumidores no país financiam suas carteiras digitais com cartões, número próximo da média global (56%), mas bem abaixo dos 70% registrados nos EUA e no Reino Unido. Para a Worldpay, isso indica que o consumidor brasileiro é multicanal por natureza, alternando com facilidade entre Pix, cartões e carteiras digitais.

“O equilíbrio entre agilidade e confiança será decisivo para o futuro do varejo. O consumidor brasileiro valoriza a conveniência, mas não abre mão da segurança. O grande diferencial das empresas será oferecer experiências digitais fluidas, protegidas e confiáveis”, complementa Juliana.

Relatório Global de Pagamentos 2025

Realizado há dez anos, o estudo da Worldpay analisa o mercado de meios de pagamento em 46 países e cinco continentes. Hoje, está consolidado com o principal guia de métodos de pagamento global e atua como suporte para Merchants no desenvolvimento de planos de negócio, entendimento do perfil seu público e tendências. Para conhecer o estudo na íntegra acesse: Link 

客戶週:零售商利用銷售策略的六大趨勢

Com a chegada da Semana do Cliente e a proximidade de outras datas promissoras para o varejo, como o Dia das Crianças, Black Friday e Natal, os varejistas devem ficar atentos para o uso de estratégias que unam experiência, conveniência e atendimento de qualidade para atrair consumidores, especialmente no varejo online.

De acordo com Eduardo Esparza, VP General Manager da Tenerity Ibéria e Brasil, companhia líder internacional de engajamento que aumenta o valor do relacionamento entre as empresas e seus clientes, é importante que o público-alvo tenha uma jornada de compra aprimorada. “Cada vez mais, o consumidor brasileiro busca experiências que o façam sentir-se valorizado desde o primeiro contato. No e-commerce, isso significa investir em anúncios direcionados – com o uso de retail media -, programas de benefícios, integração fluída entre todos os canais, por exemplo”, explica o executivo.

Eduardo acrescenta também que “os programas de benefícios têm se consolidado como ferramentas estratégicas, capazes de evoluir constantemente para oferecer vantagens e experiências exclusivas a cada nova compra. Com isso, as marcas conseguem aprofundar o relacionamento com os clientes”.

Isso é confirmado em estudos como da Opinion Box – CX Trends 2025. O documento aponta que 66% dos consumidores afirmam ter sido impactados por anúncios melhor segmentados nos últimos 12 meses, sendo que a maioria (30%) afirma que esse tipo de propaganda influenciou sua decisão de compra. E cerca de 70% deles afirmam preferir um atendimento que leva em consideração as preferências de compra.

Considerando esse contexto, seis tendências se destacam como fundamentais para orientar as estratégias do varejo nos próximos meses:

Jornada de compra híbrida: o consumidor transita entre a loja online e a física em uma busca contínua pela melhor experiência. Assim, a adoção de estratégias omnichannel garantem uma experiência fluída e permite consistência de preços e atendimento integrado.

Experiência como fator decisivo para recompra: nesse cenário, uma experiência de compra positiva se torna o principal diferencial para reter clientes, com 78% priorizando marcas que oferecem um bom atendimento.

Agilidade no atendimento: a rapidez na resposta é um dos fatores mais importantes para o retorno dos clientes. A CX Trends 2025 aponta que esse ponto influencia diretamente a decisão de compra de 80% dos consumidores

Jornada aprimorada: o público espera que as marcas entendam suas necessidades e considerem seu histórico de compras e buscas. Essa compreensão dos desejos dos consumidores influencia fortemente a decisão de compra para 68% dos brasileiros, conforme pesquisa.

8Canais digitais preferidos: clientes preferem lojas online (68%) e marketplaces (66%). Estar presente nesses canais com a mesma força das operações físicas garante maior alcance e competitividade.

Consumo com propósito: quando os preços são semelhantes, o consumidor prioriza marcas com valores claros que demonstrem responsabilidade social e ambiental. Estas informações fortalecem a reputação da marca e garantem a preferência do consumidor na hora da compra.

“O consumidor brasileiro não está mais preso a um único canal ou loja para comprar seus produtos. Ele busca fluidez durante a jornada de compra, confiança e vantagens exclusivas. É essencial que os varejistas se adaptem e desenvolvam a capacidade de criar estratégias omnichannel que equilibrem todos esses fatores”, finaliza Eduardo.

勒索軟體的繁榮在世界上沒有任何放緩的跡象

O ano de 2025 vem confirmando os piores temores de especialistas em segurança digital: a epidemia de ransomware continua em expansão, sem indícios de arrefecimento. Nos primeiros meses de 2025, o volume global de ataques de ransomware deu um salto impressionante com um aumento de 126% em relação ao ano anterior, segundo dados da SonicWall. Entre janeiro e junho, 4.198 casos de ataques foram expostos em fóruns da dark web, quase 50% acima do registrado no mesmo período de 2024.

Os criminosos estão lucrando e reinvestindo nessas ofensivas digitais, tornando-as cada vez mais frequentes e sofisticadas. Apesar de afetar organizações de todos os portes, alguns setores e perfis de empresas têm sofrido com mais intensidade. Os impactos têm sido agravados pela dificuldade de proteger operações distribuídas geograficamente e pela persistência de sistemas legados sem correções de segurança.

Além disso, pequenas e médias empresas não ficam ilesas: organizações entre 50 e 200 funcionários lideraram as estatísticas no mundo todo. Estudos indicam que essa vulnerabilidade das empresas médias se deve, em parte, à dependência de fornecedores terceiros de TI e à falta de medidas abrangentes de cibersegurança.

Escalada global e grupos mais ativos de 2025

Em meio a essa onda global de ataques, alguns grupos de ransomware se destacam pela agressividade e volume de incidentes causados. No segundo trimestre de 2025, por exemplo, três gangues encabeçaram o ranking de atividade criminosa: o grupo Qilin foi responsável por 214 ataques no período, seguido de perto pelo SafePay (com 201 incidentes) e pelo Akira (200 ataques). Esses nomes relativamente novos juntam-se às fileiras dos já conhecidos conglomerados do crime digital.

Grupos veteranos como LockBit 3.0, BlackCat (ALPHV) e Cl0p continuam entre os mais temidos e atuantes do mundo – para se ter ideia, apenas o LockBit foi atribuído a mais de 1.400 ataques nos três primeiros meses de 2025. Essa capacidade de operação em larga escala faz do LockBit e similares uma ameaça onipresente em diversos continentes. Os Estados Unidos seguem liderando em quantidade de vítimas, concentrando cerca de metade dos casos reportados mundialmente no início de 2025.

Mas a atuação desses grupos é verdadeiramente global: empresas na Europa, Ásia e outras regiões também estão na mira, incluindo mercados emergentes menos preparados. Na prática, os criminosos miram onde há dinheiro e vulnerabilidades. Setores críticos como indústrias, serviços financeiros, saúde e até educação já foram atingidos por diferentes variantes de ransomware. No Brasil e na América Latina o cenário não é diferente, com ataques paralisando desde fábricas até órgãos governamentais. Para as organizações vítimas, o prejuízo vai muito além do resgate financeiro: há interrupção de operações essenciais, perda de dados sensíveis e danos reputacionais potencialmente devastadores. Importante notar que os criminosos de ransomware profissionalizaram sua

América Latina na mira: setores críticos e respostas estratégicas

Se alguém ainda vê a América Latina como coadjuvante no cenário de ciberameaças, os números recentes tratam de desfazer esse equívoco. A região se tornou um alvo estratégico tanto para gangues financeiras quanto para outros atores maliciosos. Segundo relatório da CrowdStrike, os ataques de ransomware cresceram 15% na América Latina no último ano, com destaque de incidência em Brasil, México e Argentina. O Brasil, em particular, é o país mais visado por cibercriminosos na região, não só liderando em quantidade de incidentes, mas também em volume de dados roubados expostos em vazamentos na dark web.

Um levantamento da SonicWall reforça esse panorama: a América Latina apresentou o maior aumento proporcional de ataques de ransomware em 2025, com o Brasil registrando mais de 4 mil ataques apenas no primeiro trimestre do ano. Em fevereiro de 2025, o país atingiu um pico histórico, com mais de 960 ataques de ransomware em um único mês.

Essas estatísticas ressaltam que a região entrou definitivamente na mira dos grupos de ransomware globais. Vários fatores explicam essa tendência. A infraestrutura digital heterogênea, a maturidade ainda baixa em governança de segurança e mesmo leis em evolução tornam muitos países latino-americanos alvos vulneráveis, na avaliação de especialistas.

Para os criminosos, mercados como o Brasil oferecem um ótimo custo-benefício do crime: as chances de sucesso são altas e, muitas vezes, os valores de resgate pagos localmente podem se aproximar dos praticados em países mais ricos. Com isso, há uma migração do foco de ataques: gangues que antes miravam prioritariamente a Europa ou os EUA agora expandiram suas campanhas para a América Latina.

Com isso, setores críticos não estão sendo poupados. Relatórios indicam que indústria, governo, agricultura, energia e varejo estão entre os alvos preferenciais dos ataques na região. Ou seja, tanto infraestruturas essenciais, quanto serviços públicos e negócios estratégicos têm sofrido interrupções e vazamentos de dados.

Diante desse cenário, a realidade é clara: não há mais espaço para improviso ou negligência. Empresas latino-americanas precisam abandonar a postura reativa, assumindo uma estratégia pró-ativa e integrada que combine tecnologia robusta, processos rigorosos e conscientização constante das equipes. Os ataques de ransomware não vão desaparecer em breve, e aqueles que demorarem para reagir provavelmente enfrentarão crises maiores e mais frequentes.

Cabe agora aos líderes empresariais reconhecerem que a segurança cibernética não é mais apenas um desafio tecnológico, mas uma questão de sobrevivência estratégica para os negócios. Investir em medidas preventivas sólidas, fortalecer planos de resposta e priorizar a segurança digital como pilar fundamental é o único caminho viável para proteger a continuidade dos negócios.

A questão não é mais “se” uma organização será atacada, mas sim “quando”. Portanto, estar um passo à frente dos criminosos, com uma postura assertiva e defensiva, será o diferencial entre empresas que sucumbirão aos ataques e aquelas que prosperarão, mesmo diante da ameaça constante do ransomware.

LinkedIn:2026 年商業趨勢

Nos últimos anos, o LinkedIn passou por uma transformação silenciosa, mas poderosa. De uma rede social vista apenas como um “banco de currículos”, a plataforma se tornou um ecossistema de negócios, conexões e oportunidades.

Hoje, com 1,2 bilhão de membros e 480 milhões de usuários ativos, o LinkedIn é um dos melhores lugares para construir sua marca pessoal, fortalecer sua reputação e atrair clientes ou parceiros estratégicos.

Conforme ressalto, o LinkedIn nasceu para negócios e realizações de trabalhos pessoais e empresariais. Porém, após a pandemia do COVID-19, esta pauta de conteúdo contagiou o Instagram. Agora, com os bloqueios de algoritmo e a disputa direta com o TikTok, o Instagram tende a se reposicionar no entretenimento, enquanto o LinkedIn reassume seu papel original como a rede social mais adequada para negócios, geração de autoridade e conteúdo estratégico.

Algumas marcas já perceberam isso e seus conteúdos de vendas estão sendo mais sutis e geralmente utilizando influenciadores, já não mais seguindo uma postura de propaganda clássica. 

Para marcas e profissionais que desejam se destacar, a questão não é apenas “estar” na plataforma, mas usá-la de forma estratégica para gerar conexões de alto valor e oportunidades reais.

E aqui vai um alerta: estar no LinkedIn não basta. Se o seu perfil está parado, ou se você só aparece quando está procurando emprego, está deixando passar grandes oportunidades. O LinkedIn não é apenas um mural; é um espaço vivo, que recompensa quem aparece, interage e constrói autoridade de forma constante.

Um estudo recente da Buffer, publicado pelo Social Media Today, analisou mais de 2 milhões de publicações no LinkedIn de 94 mil contas e mostrou que a frequência de publicação impacta diretamente no alcance, uma regra simples que muitos profissionais ainda não aplicam.

O estudo apontou que postar de duas a cinco vezes por semana gera, em média, mais de mil impressões por publicação; aumentar para seis a dez postagens semanais eleva esse número para cerca de cinco mil; e quem publica mais de onze vezes por semana pode conquistar mais de dezesseis mil impressões adicionais por post.

Em outras palavras, quanto maior a constância nas publicações, maior a visibilidade e o engajamento. Mas isso não significa postar qualquer coisa. Conteúdo estratégico, alinhado ao seu posicionamento, é o que constrói autoridade e atrai as conexões certas.

Por isso, profissionais e empresas que desejam usar o LinkedIn com resultados reais precisam ir além de ter um perfil atualizado. É essencial fazer um diagnóstico da presença digital, planejar conteúdos alinhados ao posicionamento desejado, interagir com consistência, acompanhar métricas e transformar alcance em oportunidades concretas. O LinkedIn não deve ser apenas um cartão de visitas online, mas uma ferramenta ativa de geração de negócios.

Já vi empreendedores fecharem parcerias que mudaram o rumo dos seus negócios e profissionais conquistarem reconhecimento no mercado porque decidiram usar o LinkedIn de forma consistente e estratégica. Isso prova que a plataforma não é só sobre vagas ou currículos.

Então, reflita:

O que seu perfil no LinkedIn comunica hoje? Você está aparecendo com frequência para o público que importa? Sua presença digital reflete a marca ou o profissional que você quer ser daqui a um ano?

O LinkedIn está em um momento histórico de engajamento. Pequenas ações podem abrir grandes portas. Comece hoje: apareça, compartilhe suas ideias, conte sua história. Com o planejamento certo, é possível aumentar sua visibilidade, construir autoridade e transformar conexões em resultados reais.

Vinícius Taddone é diretor de marketing e fundador da VTaddone® www.vtaddone.com.br

從倉庫到客戶:繞地球四千多圈的無形物流路徑

Apesar de passar despercebida pelo consumidor final, a logística é a engrenagem invisível que conecta indústrias, comércios e clientes, garantindo que produtos estejam disponíveis para quem compra, seja em grandes cidades ou regiões mais remotas. No Brasil, os custos logísticos em 2023 representaram 18,4% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS) — o equivalente a quase um quinto de toda a economia do país.

É nesse cenário que atua a JSL, empresa com o maior e mais completo portfólio de serviços logísticos do país. A companhia garante que tudo chegue ao consumidor final, oferecendo soluções integradas que vão da gestão de armazéns e operações portuárias até entregas urbanas. Diariamente, a JSL transporta em média 6.821 cargas, operando com uma frota de mais de 26 mil veículos que abastecem diferentes regiões do país. Em 2025, a companhia já percorreu mais de 170 milhões de quilômetros — o equivalente a mais de 4 mil voltas ao redor da Terra — transportando cargas de diversos setores, como alimentos e bebidas (24%)agronegócio (17%)automotivo (14%)bens de consumo (11%)químico (8%)siderurgia e mineração (7%)varejo/e-commerce (6%) e outros (13%). Apenas em commodities, a projeção para este ano é de movimentar mais de 105 milhões de toneladas.

“O cliente é a ponta mais visível da cadeia, mas existe um sistema inteiro que precisa funcionar para que o produto chegue a ele. Nosso papel é fazer essa engrenagem girar todos os dias, em diferentes setores e regiões, do campo ao e-commerce, do Brasil à África”, afirma Ramon Alcaraz, CEO da JSL.

Para que um produto esteja disponível ao cliente, seja ele pessoa física ou jurídica, existe uma cadeia complexa em ação: coleta na origem, armazenagem, processamento, transporte rodoviário, ferroviário, aéreo ou marítimo, distribuição em centros regionais e, por fim, a entrega. O setor logístico é repleto de desafios e cada etapa exige tecnologia, eficiência e planejamento detalhado para reduzir custos e garantir que o item chegue no prazo certo e em perfeitas condições.

卡布姆!加強其在競爭舞台上的影響力,並宣布與 Kyuki 和 Sacy I 建立新的合作夥伴關係

O KaBuM!, e-commerce de tecnologia e games, anunciou dois novos movimentos para fortalecer sua presença no cenário competitivo. A empresa contratou a atleta Kyuki, mulher trans e campeã do torneio de Street Fighter 6 “KaBuM! Perfect Combo”, e firmou parceria com o pro player de VALORANT Gustavo “Sacy” Rossi, uma das maiores referências do FPS no Brasil, parte integrante do MiBR.

“As comunidades de Fighting Games e VALORANT são apaixonadas e extremamente engajadas. Entrar de forma mais profunda nessas modalidades é uma prioridade estratégica para o KaBuM!. Com a Kyuki, damos um passo importante ao transformar uma campeã do nosso torneio em atleta profissional. Com o Sacy, criamos conteúdos e experiências que conectam os fãs diretamente aos bastidores do campeonato mais importante do calendário. É a forma do KaBuM! retribuir e fortalecer ainda mais essas cenas gigantes”, afirma Renato Lourenço, Gerente de Esports e Comunidades do KaBuM!.

Kyuki fez sua estreia internacional no sábado (13), no Ultimate Fighting Arena (UFA) 2025, em Paris, um dos torneios mais prestigiados da Europa. O anúncio de sua contratação já mobilizou a comunidade, com o vídeo de apresentação ultrapassando 150 mil visualizações em apenas 12 horas. Considerada uma das melhores jogadoras de Street Fighter 6 da América Latina, Kyuki é um marco de representatividade para a FGC (Fighting Game Community) brasileira.

Já a parceria com Sacy contará com ativações exclusivas durante o VALORANT Champions 2025, como vlogs mostrando bastidores diretamente de Paris, conteúdos especiais para redes sociais e interações ao vivo com a comunidade. O objetivo é aproximar os fãs do cenário competitivo e criar experiências inéditas para os apaixonados por VALORANT.

Essas iniciativas consolidam o papel do KaBuM! não apenas como patrocinador, mas como parte ativa da evolução do cenário competitivo brasileiro, investindo em talentos e criando conexões reais com a comunidade gamer.

如何在客戶日和黑色星期五等日期以優質圖像贏得客戶?

Datas como Dia do Cliente e Black Friday são oportunidades estratégicas para pequenos negócios, mas também representam desafios, já que se destacar em um ambiente digital saturado exige criatividade e estratégia visual. A inteligência artificial surge como aliada para criar imagens nítidas, envolventes e profissionais, mesmo com equipes reduzidas e orçamento limitado. 

O que dizem os números da Photoroom 

Uma pesquisa recente da Photoroom mostra que quase metade dos vendedores considera importante atualizar regularmente as fotos do catálogo. Manter imagens atuais e alinhadas às tendências ajuda a reforçar a relevância dos produtos e a atrair clientes. Para pequenos empreendedores, isso significa revisar o portfólio periodicamente e renovar visuais que estejam desatualizados. 

Outro dado relevante indica que 79% dos profissionais utilizam mais de um tipo de fotografia por produto. Mostrar ângulos diferentes, detalhes e contextos variados ajuda o consumidor a compreender melhor o item e aumenta a confiança na decisão de compra. Nesse sentido, é recomendável que cada produto tenha de três a cinco imagens, como adotado por 58% dos vendedores, explorando variações de perspectiva e situações de uso para criar conexão emocional. 

O fundo da foto também influencia diretamente na percepção do produto. Para 39% dos profissionais, fundos limpos e minimalistas são os mais eficazes para conversão, destacando o item e transmitindo profissionalismo. A luz natural, utilizada por 47% dos entrevistados, valoriza cores e detalhes sem exigir equipamentos sofisticados, sendo um recurso simples e acessível para empreendedores que desejam melhorar a apresentação de seus produtos. 

Como a inteligência artificial amplia resultados 

Em suma, imagens nítidas com brilho, contraste e cores equilibradas facilitam a compreensão do produto e ajudam a capturar a atenção do público. Remover distrações, organizar os elementos da composição e aplicar recursos como sombras realistas, desfoque de fundo e cortes estratégicos ajuda a destacar o que realmente importa. Pequenos ajustes criativos, como adicionar texto ou elementos gráficos, também podem transformar uma foto comum em conteúdo envolvente, reforçando a identidade da marca. 

A inteligência artificial potencializa resultados, permitindo substituir fundos, corrigir cores e criar cenários personalizados em minutos. A empreendedora Débora Campos, de Campinas, mostra como isso pode ser aplicado na prática: ao produzir fotos de bolsas artesanais, ela utiliza fundos claros ou personalizados combinados à iluminação natural, resultando em imagens profissionais que contam histórias visuais e aumentam o engajamento nas redes, sem precisar investir em estúdios caros. 

“Investir na qualidade das imagens não é apenas estético, é estratégico”, afirma Larissa Morimoto, Growth Manager da Photoroom. “A combinação de criatividade, inteligência artificial e atenção aos detalhes transforma a experiência de compra, aproxima o cliente do produto e fortalece o engajamento, especialmente para pequenos empreendedores.” 

O conselho final para quem atua em marketplaces ou redes sociais é planejar o catálogo visual, diversificar os tipos de imagem, aplicar técnicas de composição e explorar os recursos de IA. Cada foto pode se tornar uma oportunidade de venda, fidelizar clientes e reforçar a presença digital da marca. 

Metodologia  

O relatório é baseado em duas fontes de dados: uma pesquisa interna da Photoroom entre os usuários e uma pesquisa externa entre proprietários de pequenas empresas e gerentes do setor. A Photoroom realizou a pesquisa com clientes em um painel de 1.131 usuários nos EUA, no Reino Unido e no Brasil, de 5 de dezembro de 2024 a 13 de janeiro de 2025. A pesquisa externa foi realizada via Centiment em um painel de 1.575 profissionais de 12 de dezembro de 2024 a 31 de dezembro de 2024.  

Núclea e Iniciador impulsionam o Pix Automático no Brasil

A Núclea, tech company de soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, e o Iniciador, plataforma especializada em soluções de open finance, anunciam parceria estratégica para operacionalizar o Pix Automático — funcionalidade que permitirá automatizar pagamentos recorrentes como mensalidades, assinaturas e contas de consumo, a partir de autorizações prévias e fluxo totalmente digital.

Com o acordo, a Núclea será responsável pela operação do ambiente que concentra o recebimento, armazenamento e consulta dos dados de consentimento para os débitos recorrentes via Pix. Já o Iniciador fará a ponte tecnológica entre empresas e instituições financeiras, viabilizando a adesão de forma padronizada e em conformidade com as diretrizes do Banco Central.

Diferentemente do modelo padrão, a parceria oferece uma infraestrutura pronta para integração, com autorização centralizada e conexão padronizada entre empresas e bancos. O objetivo é reduzir a complexidade técnica e acelerar a adoção em escala.

“Nossa infraestrutura permite atender desde bancos em fase inicial no Open Finance até companhias que buscam cobrar recorrências via API ou portal white label”, afirma Irene Romão, Superintendente Executiva da Núclea.

A solução foi desenhada para atender empresas de serviços recorrentes (academias, escolas, SaaS, streaming, internet), empresas de consumo (água, luz, gás, telefonia), associações e condomínios e instituições financeiras que desejam ampliar seus serviços digitais.

Para elas, o Pix Automático oferece redução da inadimplência, otimização da arrecadação, melhora no fluxo de caixa com recebimentos instantâneos e geração de novas receitas com a expansão de serviços. Já para os consumidores, garante conveniência, transparência, flexibilidade e controle total das autorizações e cancelamentos diretamente no app do banco.

“O Pix Automático reduz atrito, melhora a experiência do cliente e simplifica a vida de quem cobra. A expectativa é que a adesão venha majoritariamente por parte das empresas, que enxergam no modelo uma nova fonte de receita. A parceria com a Núclea é estratégica para levar essa inovação ao mercado com robustez e escala”, completa Marcelo Martins, CEO e fundador do Iniciador.

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