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Softtek lança acelerador de migração para o SAP S/4HANA

A Softtek, multinacional líder no setor de TI na América Latina, lançou o Softtek Velocity, um conjunto de aceleradores desenvolvidos pela própria empresa que permitem uma conversão ágil e segura para o SAP S/4HANA.

O objetivo da solução é otimizar o processo de migração do SAP ECC para o SAP S/4HANA, reduzindo o tempo e os riscos do processo de conversão técnica da Plataforma SAP ERP e oferecendo diversos benefícios importantes para as empresas, especialmente em termos de desempenho, inovação e eficiência.

“Migrar para o SAP S/4HANA não é apenas uma escolha tecnológica, mas uma necessidade estratégica para garantir que as empresas possam se manter competitivas, ágeis e preparadas para o futuro. Com desempenho aprimorado, simplificação de processos e a introdução de novas funcionalidades inovadoras, a migração oferece um forte retorno sobre o investimento (ROI) e ajuda as empresas a responderem rapidamente às mudanças do mercado”, diz Victor Hugo Coutinho Rodrigues, SAP Value Enablement Unit da Softtek Brasil.

Como funciona

Desenvolvido na plataforma SAP BTP, utilizando recursos como: SAP Build Code, SAP Build App, SAP Business Application Studio e SAP Intelligent Robotic Process Automation, os aceleradores são indicados para empresas de todos os segmentos de mercado que desejem realizar o processo de conversão técnica da plataforma SAP ECC para a plataforma SAP S/4HANA, nos modelos de conversão Brownfield ou Shell Conversion.

“Por ser totalmente desenvolvido na plataforma SAP BTP, o Softtek Velocity garante tecnologia de ponta e modelo de atuação alinhado ao SAP Clean Core. Além disso, como não é necessário instalar nenhum add-on no landscape do cliente e por se tratar de um acelerador inserido na abordagem de serviços Softtek, a solução não possui custo adicional de licenciamento para nossos clientes”, explica o executivo.

Ideal para as organizações que buscam se manterem competitivas em um mercado tão acirrado, com o Softtek Velocity as empresas podem adotar práticas aderentes ao SAP S/4HANA, garantindo uma transição suave e eficiente para alcançar melhorias significativas em eficiência operacional, otimizando processos e recursos.

PCI endurece regras e e-commerces precisam de um nível maior de segurança

A segurança digital acaba de ganhar novas regras e as empresas que processam dados de cartão precisam se adaptar. Com a chegada da versão 4.0 do Padrão de Segurança de Dados do Setor de Cartões de Pagamento (PCI DSS), estabelecido pelo PCI Security Standards Council (PCI SSC), as mudanças são importantes e impactam diretamente na proteção dos dados dos clientes e como os dados de pagamento são armazenados, processados e transmitidos. Mas, afinal, o que realmente muda?

A principal mudança é a necessidade de um nível ainda mais alto de segurança digital. As empresas terão que investir em tecnologias avançadas, como criptografia robusta e autenticação multifatorial. Esse método exige pelo menos dois fatores de verificação para confirmar a identidade do usuário antes de conceder acesso a sistemas, aplicativos ou transações, dificultando invasões, mesmo que criminosos tenham acesso a senhas ou dados pessoais.

Entre os fatores de autenticação utilizados estão:

  • Algo que o usuário sabe: senhas, PINs ou respostas a perguntas de segurança.
  • Algo que o usuário possui: tokens físicos, SMS com códigos de verificação, aplicativos autenticadores (como o Google Authenticator) ou certificados digitais.
  • Algo que o usuário é: biometria digital, facial, reconhecimento de voz ou íris.

“Essas camadas de proteção tornam o acesso não autorizado muito mais difícil e garantem maior segurança para dados sensíveis”, explica.

“Resumidamente, é preciso reforçar a proteção dos dados dos clientes, implementando medidas adicionais para prevenir acessos não autorizados”, explica Wagner Elias, CEO da Conviso, desenvolvedora de solução para segurança de aplicações. “Não é mais uma questão de “se adaptar quando for necessário”, mas de agir preventivamente”, destaca.

Conforme as novas regras, a implementação ocorre em duas fases: a primeira, com 13 novos requisitos, teve o prazo final em março de 2024. Já a segunda fase, mais exigente, inclui 51 requisitos adicionais e deveria ser cumprida até 31 de março de 2025. Ou seja, quem não se prepararou pode enfrentar penalidades severas.

Para se adequar às novas exigências, algumas das principais ações incluem: implementar firewalls e sistemas de proteção robustos; utilizar criptografia na transmissão e armazenamento de dados; monitorar e rastrear continuamente acessos e atividades suspeitas; testar processos e sistemas constantemente para identificar vulnerabilidades; criar e manter uma política rigorosa de segurança da informação.

Wagner ressalta que, na prática, isso significa que qualquer empresa que lide com pagamentos via cartão precisará revisar toda a sua estrutura de segurança digital. Isso envolve atualizar sistemas, reforçar políticas internas e treinar equipes para minimizar riscos. “Por exemplo, um e-commerce precisará garantir que os dados dos clientes sejam criptografados de ponta a ponta e que apenas usuários autorizados tenham acesso às informações sensíveis. Já uma rede varejista terá que implementar mecanismos para monitorar continuamente possíveis tentativas de fraudes e vazamentos de dados”, exemplifica.

Os bancos e fintechs também precisarão reforçar seus mecanismos de autenticação, ampliando o uso de tecnologias como biometria e autenticação multifator. “O objetivo é tornar as transações mais seguras sem comprometer a experiência do cliente. Isso exige um equilíbrio entre proteção e usabilidade, algo que o setor financeiro já vem aprimorando nos últimos anos”, destaca.

Mas, por que essa mudança é tão importante? Não é exagero dizer que fraudes digitais estão cada vez mais sofisticadas. Vazamentos de dados podem resultar em prejuízos milionários e danos irreparáveis à confiança dos clientes. 

Wagner Elias alerta: “muitas empresas ainda adotam uma postura reativa, só se preocupando com segurança depois que um ataque acontece. Esse comportamento é preocupante, pois falhas de segurança podem acarretar prejuízos financeiros expressivos e danos irreparáveis à reputação da organização, que poderiam ser evitados com medidas preventivas”.

Ele ainda destaca que para evitar esses riscos, o grande diferencial é adotar práticas de Application Security (Segurança de Aplicações) desde o início do desenvolvimento do novo aplicativo, garantindo que cada fase do ciclo de desenvolvimento do software já tenha medidas de proteção. Isso garante a inserção de medidas de proteção em todas as fases do ciclo de vida do software, sendo muito mais econômico do que remediar os danos após um incidente”.

Vale lembrar que essa é uma tendência que vem crescendo em todo o mundo. O mercado de segurança de aplicações, que movimenta US$ 11,62 bilhões em 2024, deve chegar a US$ 25,92 bilhões até 2029, segundo a Mordor Intelligence.

Wagner explica que soluções como DevOps, permitem que cada linha de código seja desenvolvida com práticas de proteção, além de serviços como testes de invasão e mitigação de vulnerabilidades. “Realizar análises contínuas de segurança e automação de testes permite que as empresas atendam às normas sem comprometer a eficiência”, destaca.

Além disso, consultorias especializadas são importantes nesse processo, auxiliando as empresas a se adaptarem às novas exigências do PCI DSS 4.0. “Entre os serviços mais buscados estão Penetration Testing, Red Team e avaliações de segurança de terceiros, que ajudam a identificar e corrigir vulnerabilidades antes que possam ser exploradas por criminosos”, conta.

Com fraudes digitais cada vez mais sofisticadas, ignorar a segurança dos dados não é mais uma opção. “Empresas que investem em medidas preventivas garantem a proteção dos seus clientes e fortalecem sua posição no mercado. Implementar as novas diretrizes é, antes de tudo, um passo essencial para construir um ambiente de pagamentos mais seguro e confiável”, conclui.

Problema com atendimento faz cerca de 80% dos consumidores deixarem as compras, aponta estudo

Em um cenário cada vez mais competitivo, a experiência do consumidor se consolida como fator-chave para a fidelização e o sucesso das marcas. Segundo a nova pesquisa “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil”, 76% dos entrevistados consideram o atendimento ao cliente um aspecto muito importante para assegurar a permanência do consumidor, ao passo que 80% dos respondentes afirmam já ter deixado de comprar de uma marca após vivenciar um problema relacionado a esse quesito.

Realizado pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, o novo estudo mostra também que apenas 6% dos consumidores brasileiros adotam uma postura neutra em relação ao atendimento. Já uma parcela ainda menor considera o atendimento pouco importante (1,7%) ou nada importante (0,3%).

“A insatisfação com o atendimento impacta diretamente a fidelidade do consumidor e, consequentemente, os resultados das marcas. Em um ambiente cada vez mais digitalizado e competitivo, oferecer uma experiência fluida e personalizada é essencial”, explica Tiago Senna, Head de Execução do Varejo da Neogrid. “O consumidor de hoje valoriza agilidade, clareza e atenção em todos os pontos de contato, e as empresas que não acompanham esse movimento tendem a perder espaço.”

Nesse contexto, a experiência digital ganha destaque: para 60% dos entrevistados ter um site ou aplicativo funcional, rápido e intuitivo é bastante importante. Além de garantir uma navegação fluida, é preciso oferecer uma página de produto completa e bem estruturada com imagens atualizadas e descrições claras. Esses elementos transmitem confiança ao consumidor, assim como contribuem para uma performance superior das marcas no ambiente online.

Personalização gera engajamento e conversão

A personalização segue como uma tendência em alta: o levantamento Neogrid/Opinion Box mostra que 84% dos respondentes enxergam como um benefício o fato de lojas e marcas oferecerem ofertas baseadas em seu histórico de compras, demonstrando uma busca por interações mais relevantes e alinhadas às preferências individuais. Somente 9% não vêem vantagem nesse tipo de ação, enquanto 7% ainda não têm certeza sobre seus impactos.

“Os dados reforçam a importância de investir em boas práticas de atendimento e em experiências digitais que realmente satisfaçam as expectativas do consumidor. Essa é uma estratégia essencial para fortalecer a reputação da marca, impulsionar as vendas e construir uma relação de lealdade duradoura com o cliente”, acrescenta Senna.

48% das empresas já afirmam usar IA, mas será que seus colaboradores estão prontos para essa transformação?

Conforme as empresas adotam a IA generativa, as lideranças devem refletir se a capacitação dos colaboradores está acompanhando essa evolução. Quase metade dos empregadores globais (48%) já utiliza a IA, mas a falta de talentos com habilidades específicas preocupa 31% deles. Os dados são do Relatório de Tendências 2025 do ManpowerGroup, líder global em soluções de força de trabalho. 

Apesar do foco em uma adoção inovadora, as empresas, muitas vezes, esbarram no preparo dos profissionais para o uso de ferramentas de IA, o que pode contribuir, entre outros fatores, para uma escassez de talentos no mercado — o índice no Brasil alcança 81%, segundo dados da pesquisa Escassez de Talentos, também do ManpowerGroup. Além de pensar apenas em implementar a tecnologia, líderes precisam analisar para que e como irão usá-la, e o que falta para colaboradores aprimorarem as habilidades.  

Isso porque muitas companhias acabam focando na produtividade que a IA pode trazer, sem definir com clareza a intenção estratégica do uso. Ela ajuda, sim, na produtividade, desde que tenha humanos por trás para levá-la ao seu potencial máximo. Prova disso é que o desempenho de profissionais capacitados pode aumentar em até 40% com a ferramenta, se comparado com aqueles que não a utilizam, segundo estudos do Harvard Business Review, com Boston Consulting Group.  

No entanto, para Andréa Felgueiras, gerente executiva de marketing para atração de talentos do ManpowerGroup, os que ainda não têm essa capacitação podem se sentir sobrecarregados com a demanda por produtividade que vem com a IA. “A falta de clareza sobre como será a adoção das soluções, e de preparo dos colaboradores, pode ter um efeito na saúde mental e na sua eficiência das demandas. Muitos não sabem o que é a IA, portanto, não saberão otimizar o uso. Ao mesmo tempo, há quem saiba, mas não tem as habilidades suficientes que a função exige. Para evitar esses cenários, as empresas precisam começar do zero, identificando como se dará o uso das ferramentas e quais são os possíveis gargalos e desafios para isso, tanto em relação aos colaboradores quanto à inovação do negócio”, comenta.  

Para capacitar os colaboradores a fazer um uso bem-sucedido dos recursos disponíveis, é interessante mapear os níveis de conhecimento sobre inteligência artificial. Assim, é possível determinar quais caminhos seguir com cada perfil, com cursos introdutórios ou intensivos. A partir disso, deve-se trilhar jornadas de aprendizado para os diferentes níveis e acompanhar a evolução. 

Essa capacitação contínua se mostra o caminho para atender a demanda crescente por profissionais aptos a trabalhar com IA e contornar a lacuna de habilidades existente hoje. Empregadores precisam explorá-la como uma forma de crescer o negócio e conter a escassez de talentos.  

“Tal formação e conscientização sobre IA deve ser um movimento 360º, em todos os setores da companhia, não só para uma parte dela. Isso inclui C-Levels e lideranças, que vão tomar a frente e gerenciar os colaboradores; e os recrutadores, que estarão de olho em novos talentos e precisam saber identificar quais são as habilidades de IA necessárias”, comenta a executiva. “Claro que os profissionais serem curiosos e se dedicarem a uma capacitação são diferenciais importantes, mas nessa corrida por adotar IA, são as empresas que ocupam o papel de protagonista”, complementa. 

Essas mudanças vão ajudar profissionais e empregadores a não ficarem obsoletos frente à evolução da IA no mercado de trabalho. Afinal, em cinco anos, 69 milhões de novos empregos serão criados e as habilidades exigidas devem mudar em 50% (comparado a 2016); só a IA generativa deve acelerar essa transformação para 68%, apontam dados do Fórum Econômico Mundial.   

A executiva reforça que o movimento vai exigir transformações culturais nas empresas, como toda inovação que veio antes e redefiniu o modo de trabalho. “É preciso encontrar o equilíbrio entre querer inovar e ter um time preparado para tal”, complementa Andréa.

Seu cliente quer ser ouvido e não convencido: o papel do marketing conversacional na nova era da experiência

O marketing sempre foi uma via de mão única: marcas falavam, consumidores ouviam. Mas isso mudou. Hoje, o consumidor quer conversar — e não ser interrompido. Essa mudança de comportamento exige que empresas repensem sua forma de se comunicar. É nesse contexto que surge o marketing conversacional: uma abordagem centrada em diálogos em tempo real, personalizados e escaláveis, que conecta marcas e pessoas com mais relevância.

O impacto desse modelo é evidente nos números. De acordo com um estudo da Juniper Research divulgado em julho de 2022, os gastos globais com comércio conversacional (c-commerce) estão previstos para crescer quase sete vezes, alcançando aproximadamente US$ 290 bilhões em 2025.

De acordo com o relatório “Next in Personalization 2021” da McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas, e 76% se sentem frustrados quando isso não ocorre. Além disso, o mesmo relatório indica que empresas que adotam estratégias de personalização podem alcançar um aumento de até 40% na receita.

A personalização, aliás, é um dos grandes diferenciais dessa abordagem. Com o uso de dados e inteligência artificial, as empresas podem adaptar suas mensagens e ofertas às preferências individuais dos clientes, criando uma comunicação mais relevante e eficiente.

A Magazine Luiza, por exemplo, uma das maiores varejistas do Brasil, utiliza inteligência artificial em sua assistente virtual, a Lu, para oferecer atendimento personalizado via WhatsApp e outros canais digitais. A assistente responde dúvidas, auxilia na busca por produtos, recomenda ofertas com base no histórico de compras do cliente e até facilita o pagamento via chat. Esse modelo reduziu o tempo de resposta e aumentou a taxa de conversão de clientes que interagem via chatbot, mostrando como a personalização e a automação podem impulsionar resultados no varejo. Já o chatbot da Sephora recomenda produtos de beleza personalizados com base nas preferências do cliente.

Para Luan Mileski, head de produto e negócios do IRRAH TECH, a eficiência dessa estratégia vai muito além da agilidade no atendimento. “Vejo diariamente o impacto da abordagem bem implementada. Conversar com o cliente não é sobre responder rápido, é sobre entender o que ele realmente precisa. Quando a empresa escuta com inteligência, a conversão acontece naturalmente. A tecnologia sozinha não vende. Quem vende é a escuta ativa, potencializada pela tecnologia”. 

A automatização também traz escalabilidade. Com um sistema estruturado, empresas ampliam a capacidade de atendimento sem elevar os custos operacionais. O relatório “Next in Personalization 2021” aponta que 71% dos consumidores esperam experiências personalizadas, deixando clara a demanda por interações customizadas.

E como integrar o marketing conversacional ao varejo? A implementação eficiente do marketing conversacional exige planejamento. Baleco destaca alguns pontos-chave:

Definição de canais: WhatsApp Business, Facebook Messenger, Instagram Direct e SMS automatizados são algumas das ferramentas mais utilizadas para interações diretas com os consumidores.

Criação de fluxos intuitivos: As conversas devem ser naturais e fluídas, refletindo a linguagem e as necessidades do público-alvo.

Clareza nos objetivos: Cada interação precisa estar alinhada à estratégia comercial da empresa, garantindo eficiência no atendimento e impacto positivo nas vendas.

Automatização com personalização: A IA pode otimizar processos, mas é fundamental manter um toque humano para gerar conexões mais autênticas.

Monitoramento e melhorias: O acompanhamento constante das interações permite ajustes e aprimoramentos, garantindo que a estratégia se mantenha eficiente e relevante.

A combinação de inteligência artificial com o atendimento humano não só torna as empresas mais eficientes, agilizando processos e reduzindo custos, como também aprimora a experiência do cliente. Essa integração garante interações mais personalizadas, resolutivas e humanizadas, criando conexões mais fortes e duradouras com os consumidores, garantindo uma experiência mais fluida e satisfatória ao longo de toda a jornada de compra”, conclui Baleco.

Intelipost lança Módulo de Simulação para previsibilidade e eficiência na gestão de fretes

A Intelipost, líder em gestão de fretes e entregas, lança mais um módulo da solução Optimize, complementando o TMS Intelipost: o Módulo de Simulação. A ferramenta possibilita comparar múltiplos cenários de frete de forma precisa e rápida.

Com base em dados históricos e variáveis personalizadas, o módulo projeta custos e prazos de entrega, ajudando gestores a tomar decisões mais acertadas e reduzir ineficiências logísticas. A funcionalidade permite avaliar variações nos custos, prazos e SLAs das transportadoras já contratadas, sem necessidade de buscar novas opções no mercado.

“Gosto de explicar o Módulo de Simulação com a analogia às 3 alavancas: prazo, custo e SLA. Alterando uma das alavancas, as demais também são impactadas dentro da malha logística. Uma tendência do mercado das transportadoras, por exemplo, é quanto maior o prazo de entrega, menor o custo. Mas cada empresa conhece o seu público alvo. Se o objetivo da empresa é a otimização de recursos financeiros, e esse aumento do prazo não afeta a satisfação do cliente, optar pela transportadora mais barata (e com entrega mais demorada), é uma boa opção. Mas visualizar essa alternativa só é possível simulando cenários, com dados, o que nossa solução apresenta”, afirma Ross Saario, CEO da Intelipost.

Com o novo módulo, a Intelipost reafirma seu compromisso com a inovação e a melhoria contínua da logística no Brasil, oferecendo ferramentas que ajudam as empresas a tomarem decisões estratégicas baseadas em dados.

“Como ser humano entre algoritmos” acaba de ser lançado para o Kindle

Com uma trajetória que mistura jornalismo, música, imigração e maternidade, a jornalista Carol Tavares acaba de lançar o e-book “Como ser humano entre algoritmos”. A obra propõe uma nova forma de pensar o marketing de conteúdo, unindo estratégia, sensibilidade e propósito. A publicação é uma resposta direta à exaustão de fórmulas automáticas que tomaram conta das redes sociais.

“Não precisamos de mais posts dizendo o mesmo de sempre, com um tom de voz automático. Precisamos de mensagens que toquem alguém de verdade, gerando conexão e transformando público em pessoas que queriam se unir à marca”, afirma Carol, que traduz no e-book sua experiência de mais de 15 anos com comunicação e comportamento de audiência. Com linguagem acessível e exemplos práticos, a autora convida pequenos negócios, criadores e profissionais autônomos a construírem uma presença digital com mais verdade e menos ansiedade.

Dividido em capítulos objetivos, o livro explora desde a criação de conteúdo com propósito até o relacionamento com algoritmos de forma consciente. Há ainda dicas de autoconhecimento baseadas em estudos, com o objetivo de ensinar a se comunicar de forma genuína e que vende ao mesmo tempo. “A autenticidade virou tendência – ainda bem! Mas ainda está sendo mal interpretada. Não se trata de expor tudo, mas de se posicionar com clareza e coerência”, pontua a autora.

O e-book já está disponível para compra online no Kindle (Amazon) e marca o início de uma série de projetos da jornalista voltados à criação de conteúdo com alma.

Winnin lança inteligência cultural, voltado para Varejo e Beleza, aplicada para marcas que querem sair na frente

A cultura se move rápido e quem quer liderar precisa acompanhar. Pensando nisso, a Winnin plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, apresenta o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, uma plataforma que reúne os principais estudos sobre onde realmente está a atenção das pessoas quando o assunto é Beleza & Cuidados PessoaisVarejoFinançasAlimentos e Bebidas.

Segundo Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, “Na era da atenção, existem vencedores e perdedores. E quem está vencendo esse jogo são as marcas que entendem como ser relevante para suas audiências, de forma contínua, construindo comunidades engajadas em torno delas”. E é justamente para apoiar essas marcas que o Industry Watch foi criado.

Cada hub funciona como uma landing page recheada de dados e insights estratégicos que ajudam a entender o comportamento cultural dentro de cada categoria. Tudo com base no que as pessoas estão realmente assistindo, curtindo e compartilhando, ou seja, dados reais captados direto da fonte: os vídeos.

Dentro dos hubs, os profissionais de marketing e insights vão encontrar:

  • Share of Attention™ das marcas: quem está dominando o espaço cultural da categoria e como a sua marca se posiciona?
  • Engajamento em vídeo: que temas, formatos e abordagens geram mais conexão com o público
  • Formatos mais quentes do momento: Shorts? ASMR? Lives? Vlogs? Descubra o que mais funciona no seu mercado
  • Retrato da audiência: o que esse público ama consumir? Quais são seus interesses e comportamentos?
  • Insights acionáveis: informações práticas para aplicar direto na estratégia — do briefing criativo à performance da marca.

“Com o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, estamos oferecendo uma lente poderosa para que marcas naveguem esse cenário com dados reais, clareza e agilidade. É o futuro do marketing cultural, agora acessível e acionável”, completa Leonor Militão, coordenadora de Marketing de Conteúdo da Winnin.

O Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin foi criado para ajudar Diretores de Marketing e Profissionais de Insights a entenderem o que as pessoas realmente fazem, e não apenas o que dizem que fazem — permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e culturalmente relevantes para conectar marcas ao que importa hoje.

Expectativa de vendas milionárias movimenta o varejo na reta final para o Dia das Mães

A poucos dias do Dia das Mães, celebrado em 11 de maio, o varejo brasileiro demonstra confiança nos resultados: segundo levantamento realizado pela Rcell com apoio da ASUS, 85,7% dos lojistas esperam faturar acima de R$ 1 milhão no período. Ainda de acordo com a pesquisa, 91,7% dos varejistas já adotam o planejamento antecipado como diferencial competitivo — 50% iniciam suas estratégias com até dois meses de antecedência, enquanto 41,7% começam até um mês antes. Apesar do otimismo, o desempenho expressivo não está garantido apenas pelo timing. Para Lucien Newton, vice-presidente da vertical de consultoria do Ecossistema 300 Franchising, mais importante do que antecipar ações promocionais é estruturar uma jornada que conecte propósito, dados e entrega de valor. “Esses períodos não devem ser vistos apenas como picos de vendas, mas como pontos críticos de ativação do relacionamento com o consumidor. Para extrair o máximo potencial de faturamento, é necessário um plano que una inteligência de mercado, segmentação de público, integração de canais e consistência na entrega de valor”, afirma.

Na prática, esse movimento já é adotado por redes como a Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, que combina loja de cosméticos e cafeteria no mesmo espaço, apostando na união de bem-estar e experiências sensoriais. “O Dia das Mães tem um apelo emocional muito forte e, por isso, trabalhamos para entregar produtos que encantem desde o primeiro contato”, explica Vanessa Vilela, CEO da marca. A rede investe em kits exclusivos com curadoria temática e sensorial, muitos deles com o diferencial do café verde na composição. São itens voltados para o autocuidado, incluindo sabonetes vegetais, cremes hidratantes, xampus, máscaras capilares e outros produtos voltados à rotina de skincare e cuidados com o cabelo e a pele. As opções atendem diferentes orçamentos, com preços a partir de R$ 59,00 versões intermediárias entre R$ 150,00 e R$ 200,00 e edições mais completas que chegam a R$ 400,00.

“Focamos nossa estratégia em uma presença ativa nas redes sociais para criar conexão com o consumidor final, criando conteúdos que ressaltam o valor do laço familiar”, afirma Vanessa. A expectativa da Kapeh é de um crescimento de até 50% nas vendas em relação a um período comum e até 20% a mais quando comparado ao desempenho do Dia das Mães do ano passado.

Para Lucien, redes que tratam essas datas com visão estratégica colhem frutos que vão além do resultado imediato. “É preciso compreender profundamente os dados de comportamento de consumo, antecipar demandas e desenhar campanhas que entreguem experiências memoráveis e alinhadas ao DNA da marca. A jornada precisa ser fluida, personalizada e multicanal — da descoberta ao pós-venda — com foco total em conveniência e engajamento. Quando isso acontece, o impacto se reflete não só em vendas, mas em fidelização e aumento de ticket médio no médio e longo prazo”, afirma Lucien.

Marketing emocional: como essa conexão pode aumentar as vendas das empresas?

Quantas vezes você já se emocionou com uma campanha de marketing? Pessoas se conectam com pessoas, algo que está cada vez mais presente nas estratégias corporativas para fortalecer essa conexão sentimental com seus clientes. Quando uma marca consegue transformar sua mensagem em uma história envolvente, ela deixa de ser apenas uma opção no mercado e se torna parte da vida do público, algo que, se for bem executado, poderá trazer resultados excelentes para a reputação da marca e para as vendas.

O consumidor moderno está mais informado, mais exigente e com menos paciência para marcas que só “empurram” produtos. Vivemos a era da personalização, do propósito e da transparência, onde as marcas que conseguem humanizar sua comunicação e oferecer experiências autênticas, certamente, saem na frente. Isso, aliado ao crescimento da inteligência artificial e da automação, fez com que o fator humano passasse a ser ainda mais valorizado, ressaltando a importância de unir a tecnologia à sensibilidade a fim de criar experiências memoráveis que gerem diferenciais competitivos.

Nesse cenário, muitas empresas criam conexões emocionais tão fortes que seus clientes se tornam verdadeiros fãs, se conectando não apenas com os produtos ou serviços ofertados, mas com os seres humanos por trás de tudo isso. De acordo com estudos de neuromarketing, como prova disso, campanhas com conteúdo puramente emocional tiveram desempenho cerca de duas vezes melhor do que aquelas com conteúdo apenas racional. Mas, um bom storytelling vai além apenas desta conexão emocional.

Quando bem construída e aliada a uma narrativa bem contada, essa conexão desperta desejo e necessidade, fazendo com que o cliente se identifique com os valores da marca, sinta que ela entende suas dores e desejos, que conversa com ele e perceba que há um propósito maior por trás daquela comunicação – algo que pode ser decisivo para gerar uma conversão.

Marcas que criam fortes sentem o impacto diretamente nas vendas. Afinal, consumidores fiéis tendem a comprar mais vezes e defender aquela empresa, recomendando para familiares e amigos. Além disso, essa fidelidade ajuda a reduzir a sensibilidade a descontos e promoções, pois você paga por aquilo que enxerga valor. Clientes que se sentem compreendidos e valorizados também têm menos chances de migrar para concorrentes, melhorando também a taxa de retenção.

Agora, como as empresas podem fortalecer essa conexão emocional e conquistar todos esses benefícios? Comece conhecendo, profundamente, seu cliente. Use dados para entender suas dores, desejos e comportamentos. Quanto mais personalizado for o conteúdo, maior a chance de gerar uma conexão real.

Com essas informações em mãos, construa um storytelling autêntico. Conte histórias reais, com personagens, desafios e emoções. Uma boa narrativa engaja porque espelha situações da vida do público, despertando empatia e identificação. Uma dica para construir isso é utilizar gatilhos emocionais dos consumidores, afinal, emoções como pertencimento, nostalgia, superação e empatia, quando usados com sensibilidade, tornam a mensagem mais marcante.

Crie experiências multicanais e memoráveis, independentemente da plataforma investida. As campanhas devem refletir o tom emocional da marca, e a experiência precisa ser fluida, coerente e encantadora em todos os pontos de contato. Tudo isso deve estar alinhado a um propósito e valor muito claros, pois os consumidores modernos valorizam marcas que se posicionam. Transparência, inclusão, sustentabilidade e responsabilidade social são temas que criam engajamento quando comunicados com verdade.

Colha o máximo de informações possíveis sobre os comportamentos e necessidades de seus clientes, entenda os gatilhos que mais funcionam para esse público, mensure os resultados e entenda os impactos disso com as métricas de conversão. Marcas que conseguirem equilibrar esses dois universos (razão e emoção) com estratégia e sensibilidade, não só venderão mais, como também conquistarão algo ainda mais valioso: lealdade emocional.

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