ÎnceputArticoleInclusão e velocidade: a revolução do e-commerce Brasil - Ásia

Inclusivitate și viteză: revoluția comerțului electronic Brazilia - Asia În ultimii ani, comerțul electronic a cunoscut o creștere exponențială în Brazilia, transformând modul în care consumatorii interacționează cu mărcile și cum afacerile operează în piața globală. Această revoluție nu se limitează doar la frontierele naționale; ea se extinde și în relațiile comerciale dintre Brazilia și Asia. Inclusivitatea joacă un rol crucial în această dinamică. Cu o populație diversă și o piață în creștere, Brazilia se confruntă cu provocarea de a include toți cetățenii în economia digitală. Acest lucru înseamnă a oferi acces la tehnologie și la resurse digitale pentru comunitățile subreprezentate, precum și a crea oportunități egale pentru toți consumatorii, indiferent de statutul lor socio-economic. Viteza este un alt factor esențial în această ecuație. Comerțul electronic necesită viteză în livrări, în procesarea plăților și în furnizarea unui serviciu de calitate. Parteneriatele strategice între Brazilia și Asia au accelerat acest proces, permițând companiilor să optimizeze lanțurile de aprovizionare și să reducă timpii de livrare. Tehnologiile avansate, precum inteligența artificială și învățarea automată, joacă, de asemenea, un rol semnificativ în îmbunătățirea eficienței și a experienței utilizatorului. În concluzie, revoluția comerțului electronic între Brazilia și Asia este condusă de doi pilași importanți: incluzivitate și viteză. Prin abordarea acestor aspecte, ambele regiuni pot beneficia de o creștere economică susținută și de o incluziune digitală mai mare.

O comércio eletrônico deixou de ser tendência para se tornar motor econômico global. E, na rota Brasil – Ásia, segurança, velocidade e inclusão financeira são os pilares de uma integração que redefine mercados e aproxima consumidores de dois continentes.

A China segue como potência absoluta do setor. Em 2024, o país movimentou cerca de US$ 1,9 trilhão em e-commerce, ditando padrões de eficiência logística, carteiras digitais e superapps que se tornaram referência mundial. Esse peso não é apenas numérico: é cultural e tecnológico, um modelo de como pagamentos instantâneos e integrações digitais podem sustentar consumo em larga escala.

O Brasil, por sua vez, desponta como promessa e liderança regional. O mercado nacional de e-commerce superou US$ 346 bilhões em 2024, com expectativa de ultrapassar US$ 586 bilhões até 2027. Outro estudo projeta quase US$ 1,5 trilhão em 2033, consolidando o país como hub digital da América Latina. O motor dessa expansão é o Pix, que já responde por cerca de 40% das compras online e cujas iniciações de pagamento saltaram de R$ 624 milhões em 2023 para R$ 3,2 bilhões em 2024, crescimento superior a 400%.

Mas onde há escala, surgem riscos. A integração Brasil – Ásia só será sustentável se o tema da cibersegurança ocupar o centro da agenda. Vazamentos de dados, fraudes e ataques digitais crescem na mesma proporção que o volume de transações. A resposta exige mais do que leis e regulação: é preciso investir em APIs seguras, criptografia ponta a ponta, monitoramento em tempo real e machine learning para detecção de fraudes. 

A LGPD no Brasil e o avanço do Open Finance, que já reúne mais de 103 milhões de autorizações de compartilhamento de dados, oferecem bases sólidas para consumidores comprarem de lojistas asiáticos com confiança.

A velocidade é outro diferencial. Se antes o cartão internacional era sinônimo de burocracia e tarifas altas, hoje Pix e carteiras digitais oferecem liquidação instantânea, reduzindo barreiras cambiais e aumentando a conversão. Essa experiência aproxima o consumidor brasileiro da realidade asiática, onde pagar com QR code ou via superapp é rotina.

A inclusão financeira completa o tripé. Cerca de 40 milhões de brasileiros ainda vivem em condição de sub-bancarização, mas já usam o Pix e carteiras digitais em seu cotidiano. Ao permitir que esses consumidores participem do comércio internacional sem depender de cartão de crédito, criamos um mercado inédito, democratizando o acesso a bens e serviços globais. Para empresas asiáticas, aceitar métodos de pagamento locais é mais que adaptação: é estratégia para conquistar milhões de novos clientes.

Estamos diante de uma oportunidade histórica. A China mostra o caminho da escala e da eficiência; o Brasil demonstra como inovação regulatória e diversidade de meios de pagamento podem gerar inclusão. O desafio é manter a ponte sólida, combinando segurança robusta, transações em segundos e acesso para todos.

Na integração Brasil e Ásia, não estamos apenas falando de transações digitais. Estamos falando de confiança, de futuro econômico compartilhado e de um mercado global que, cada vez mais, acontece em tempo real.

Marlon Tseng
Marlon Tseng
Marlon Tseng é CEO & Co-founder da Pagsmile.
CHESTIUNI CONEXE

LASĂ UN RĂSPUNS

Vă rugăm să introduceți comentariul dvs!
Vă rugăm să introduceți numele dvs. aici

RECENT

CELE MAI POPULARE

[elfsight_cookie_consent id=„1“]