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Photoroom integra gpt-image-1 da OpenAI em suas ferramentas de IA de nova geração, transformando a fotografia de produtos para o comércio eletrônico

Photoroom, o editor de fotos com IA mais popular do mundo, está anunciando o lançamento de três novas ferramentas com tecnologia de inteligência artificial: Embelezador de Produto, Encenação do Produto e Modelo Virtual. Essas ferramentas utilizam a mais recente tecnologia de geração de imagens da OpenAI, o gpt-image-1. Entre as primeiras empresas do setor — e da Europa — a integrar a poderosa API de imagens da OpenAI, a Photoroom reafirma seu papel como inovadora em IA generativa, ampliando seu portfólio de ferramentas proprietárias de remoção de fundo e edição de fotos com IA, que já são líderes em eficiência e eficácia no mercado.

Essas novas ferramentas foram desenvolvidas para oferecer a vendedores de todos os portes acesso a visuais com qualidade profissional, sem a necessidade de equipamentos caros, sessões de fotos ou habilidades de edição — tornando mais rápido e fácil para empreendedores e pequenas empresas criarem conteúdos com alto potencial de conversão em escala, equilibrando o jogo tanto para startups quanto para empresas já estabelecidas.

“O gpt-image-1 abre um novo nível de criatividade e acessibilidade na edição de imagens. Estamos felizes por sermos uma das primeiras empresas no mundo a levar essa tecnologia à nossa comunidade global de mais de 200 milhões de usuários”, disse Matt Rouif, CEO e cofundador da Photoroom. “Nossa missão é tornar o poder de visuais de alta qualidade acessível a todo empreendedor e, com essa integração, estamos mais uma vez transformando IA de ponta em ferramentas práticas para fotografia de produtos e comércio eletrônico.”

As novas funcionalidades incluem:

  • Product Beautifier: melhora automaticamente a iluminação, a pose e os ângulos para entregar visuais de produto com qualidade de estúdio em um clique.
  • Product Staging: utiliza IA para analisar seu produto e gerar uma cena realista e rica em contexto, reposicionando e adicionando elementos e fundos que se encaixam perfeitamente em situações de uso no mundo real.
  • Virtual Model: aplica roupas e acessórios em uma biblioteca selecionada de modelos virtuais, oferecendo uma prévia realista do caimento e ajuste, permitindo que os clientes visualizem os produtos em diferentes tipos de corpo e estilos.

À medida que a inteligência artificial continua a evoluir, a Photoroom reforça seu compromisso de capacitar empreendedores e vendedores do comércio eletrônico de todos os tipos, oferecendo maior acesso ao que há de melhor em tecnologia de IA. Seja para um empreendedor solo iniciando seu negócio ou para uma marca em expansão, as ferramentas da Photoroom têm como objetivo reduzir a distância entre empresas em crescimento e soluções de nível corporativo.

As ferramentas começarão a ser lançadas no aplicativo web da Photoroom a partir de 23 de abril, com atualizações para iOS e Android em breve.

Com 68%, mídias sociais dominam ofertas na Páscoa; Sudeste representa 46% em pesquisa

As mudanças no comportamento do consumidor vêm se acelerando, e datas comemorativas como a Páscoa, são um termômetro importante dessas transformações. Uma pesquisa da Shopping Brasil (https://w0.shoppingbrasil.com.br/), empresa líder em pesquisa de ofertas no país, que monitora diariamente os principais varejistas nacionais e regionais a partir de anúncios veiculados em mídias sociais, campanhas em TV e encartes físicos e digitais, aponta que neste ano 68% das ofertas com a temática de Páscoa foram veiculadas em redes sociais, como Instagram, WhatsApp e Facebook — um crescimento de 3% em relação a 2024.

“Essa tendência já se consolidou: falar com o consumidor através do celular se tornou essencial para gerar fluxo nas lojas físicas, que seguem sendo o principal ponto de venda”, destaca Renata Ribeiro Gonzalez, diretora Comercial e de Marketing e sócia da Shopping Brasil. O preço médio dos produtos, como ovos e coelhos de chocolate, subiu 29% em relação ao ano anterior.

Crescimento fora do Sudeste – O CEO da Shopping Brasil, Minoru Wakabayashi, argumenta que apesar de ainda liderar com 46% das ofertas, a região Sudeste perdeu 2% em participação no mercado. O destaque ficou para o Sul (crescimento de 4%), puxado por redes como Condor, Rede Top e Muffato. Centro-Oeste e Norte também cresceram, impulsionados por Super Tatico, e Carrefour e Irmãos Gonçalves, respectivamente.

O chamado “ads share”, que mostra a presença das marcas nas ofertas, revelou mudanças importantes. Ganharam espaço as marcas Garoto (Nestlé) e Arcor/Tortuguita (crescimento de 4% cada) e Kinder (Ferrero, com crescimento de 1%).

Promoções mais personalizadas – As mecânicas promocionais também evoluíram. Ofertas com preços exclusivos para clientes fidelidade, via apps e cartões, representaram 61% do total, um crescimento de 8% em um ano. Já os descontos progressivos — para quem compra mais unidades — ficaram em segundo lugar, com 15% de participação.

Como dizem Wakabayashi e Renata, a Páscoa 2025 escancarou um novo cenário de consumo: ofertas mais digitais, mercado mais competitivo e com consumidores atentos, seletivos e sensíveis ao preço. “Para se destacar, indústria e varejo precisam cada vez mais unir inteligência de dados, criatividade promocional e comunicação certeira”, argumentam os executivos.

Retail Media ganha força como aposta para alavancar vendas e fidelizaro cliente no Dia das Mães

Considerada uma das datas mais importantes do calendário varejista, o Dia das Mães movimenta milhões no comércio físico e digital. Em 2024, o setor já havia registrado crescimento significativo: 15,8% no e-commerce e 4,5% nas lojas físicas, segundo dados da Unlimitail, joint venture entre o Grupo Carrefour e o Grupo Publicis. Para 2025, a expectativa é de um desempenho ainda mais robusto — e Retail Media desponta como um dos principais aliados das marcas para converter oportunidades sazonais em resultados duradouros.

“O Dia das Mães é a grande oportunidade do primeiro semestre para o varejo. É essencial que as marcas se antecipem para atrair e fidelizar os seus clientes antes da data, já que, segundo a pesquisa, os consumidores começam a buscar ideias de presentes com 15 dias de antecedência”, destaca Fátima Leal, Diretora de Key Accounts da Unlimitail.

De acordo com estudo da Confederação Nacional de Dirigentes e Lojistas (CNDL), Serasa e Offerwise, a data deve movimentar R$40 bilhões esse ano. E segundo dados de uma nova pesquisa da Globo, 82% tem a intenção de presentear as ‘mamães’, com ticket médio de R$300. O ranking de lembranças é composto por perfumes e cosméticos (34%), roupas, chocolates e doces (15%), calçados (12%), acessórios (11%), flores (10%) e utensílios domésticos (6%).

Nesse contexto, Retail Media vem ganhando cada vez mais espaço nas estratégias de marketing das marcas. A proposta é simples, mas poderosa: utilizar os canais digitais de grandes varejistas — como sites, apps e redes sociais — como plataformas de mídia para impactar consumidores no momento em que estão mais propensos à compra. Um exemplo sobre o poder da estratégia são as pessoas alcançadas por mídias do Carrefour (31 milhões/mês), Sam’s Club (2 milhões/mês) e Atacadão (35 milhões/mês), 

“O diferencial do Retail Media está na combinação entre alcance e precisão. Ao anunciar nos ambientes em que o consumidor já está navegando com intenção de compra, é possível aumentar significativamente as chances de conversão”, explica Fátima. A personalização também é um ponto forte: com base em dados de navegação e histórico de compras, é possível direcionar campanhas mais relevantes e certeiras.

Mas o impacto do Retail Media vai além das vendas pontuais. A estratégia também se mostra eficiente na construção de relacionamento com o cliente. “As datas comemorativas são a porta de entrada para novos consumidores, mas as marcas precisam pensar além do imediatismo. Fidelizar esses clientes significa garantir novas compras no futuro e ainda contar com a recomendação espontânea a partir de uma boa experiência”, finaliza  a executiva.

Com planejamento antecipado e uso inteligente dos dados, Retail Media se consolida como uma estratégia  poderosa não apenas para potencializar as vendas no Dia das Mães, mas também para gerar valor ao longo de todo o ano.

Bling lança campanha para reforçar soluções que impulsionam PMEs no RS

Com o objetivo de reforçar sua posição como uma plataforma completa de gestão para micro e pequenos empreendedores, o Bling, pertencente à LWSA, acaba de lançar a campanha “Tem no Bling!”.  Confira o vídeo da campanha aqui. 

A peça vai ao ar entre os meses de maio e outubro, nas mídias digitais, como redes sociais, plataformas de busca, Spotify e TikTok, além da TV aberta, rádio, OOH (Out of Home) e eventos, principalmente em regiões estratégicas como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Ceará. 

“Além de nos reposicionarmos, com essa campanha destacamos os principais pilares do Bling como ERP, Hub de integração e soluções baseadas em inteligência para impulsionar vendas e diminuir as preocupações com a gestão das MPEs, ou seja, queremos mostrar que o que o empreendedor precisa “Tem no Bling””, destaca Marcelo Navarini, diretor do Bling. 

Dividida em duas fases, a campanha traz dois filmes de 30 segundos cada. O primeiro vídeo apresenta o novo posicionamento da marca – “Gestão inteligente para vender mais e se preocupar menos, tem no Bling” – e dá o tom do que será explorado na sequência.

A segunda fase destaca funcionalidades específicas oferecidas pela plataforma, como gestão financeira, incluindo conta digital PJ e oferta de crédito, como empréstimos e antecipação de recebíveis, e gestão logística, que posicionam o Bling como um parceiro de negócio ainda mais relevante.   

Ainda, destaca-se integrações com diversas soluções do mercado que vão além da venda (plataformas, marketplaces e dropshipping), como soluções de relacionamento com o cliente via e-mail (CRM), soluções de gerenciamento de depósitos (“WMS”) e diversas soluções com IA, que permitem maior automação em diversos processos do dia a dia. 

Além disso, a campanha reforça uma das principais novidades do ano: o Meu Negócio, dashboard inteligente que permite visualizar a performance da empresa na plataforma ou diretamente pelo WhatsApp. “O dashboard é uma ferramenta importante porque por meio dos dados o empreendedor pode tomar decisões estratégicas para seu negócio”, afirma Navarini. 

O storytelling da campanha ganha ainda mais força com a participação da empreendedora e cliente Bling, Letícia Vaz, fundadora da LV Store, loja de moda feminina, destacando como a plataforma a auxilia na gestão de seu negócio. A estratégia de comunicação será potencializada por meio da rede de parceiros da empresa.

Quer trabalhar com automação? Veja o que precisa aprender

A automação deixou de ser uma tecnologia de bastidor e passou a ocupar espaço estratégico nas empresas. De microempreendedores a grandes corporações, cresce a busca por profissionais que saibam organizar processos e implementar ferramentas digitais com foco em eficiência.

Mas afinal, o que é preciso saber para entrar nesse mercado? A especialista em automação Luciana Papini, que já formou mais de 5.700 profissionais na área, lista as principais habilidades para quem deseja atuar com automação, seja como colaborador interno ou prestador de serviço.

Habilidades que fazem diferença

  • Visão de processos: Antes de aplicar qualquer ferramenta, é necessário entender o que a empresa faz, onde há gargalos e como a automação pode resolver esses pontos.
  • Capacidade de organização: Automatizar exige lógica e clareza. O profissional precisa saber montar etapas, estruturar fluxos e documentar o que foi feito.
  • Conhecimento de ferramentas digitais: É importante dominar plataformas de automação de marketing, atendimento, vendas e integração de sistemas.
  • Interpretação de dados: A automação gera métricas. Saber analisar esses dados ajuda a identificar o que funciona e o que precisa mudar.
  • Comunicação com áreas diversas: O gestor de automação conversa com o time de vendas, marketing, atendimento e até o financeiro. Falar a língua de todos é um diferencial.

Para quem é essa profissão?

Segundo Luciana, a área atrai desde profissionais da tecnologia até pessoas que buscam transição de carreira. 

“A automação exige mais raciocínio lógico do que código. Por isso, muita gente de fora da TI se adapta bem”, explica.

Como começar?

Luciana recomenda começar com cursos livres e prática aplicada. “O ideal é testar as ferramentas com problemas reais. Automatizar um processo simples já ajuda a entender como tudo funciona”, afirma.

Com empresas cada vez mais dependentes de processos digitais, o mercado para quem domina a automação só tende a crescer, segundo a especialista. “Não faltam ferramentas. Falta gente que saiba usar”, conclui.

Do currículo às prateleiras, especialista explica como transformar sua história em autoridade

Publicar um livro deixou de ser apenas um projeto pessoal para se tornar uma estratégia concreta de posicionamento e fortalecimento de marca pessoal. Cada vez mais, médicos, advogados, consultores e coaches reconhecem o potencial de transformar suas trajetórias e conhecimentos em obras de não ficção que ampliam sua presença no mercado e geram novas oportunidades de negócios. A publicação se consolida como uma forma eficaz de abrir portas para palestras, mentorias, cursos e consultorias especializadas.

Segundo uma pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), profissionais que investem na construção de uma marca própria têm aumento de até 25% no reconhecimento de suas competências, o que impacta diretamente na geração de novas oportunidades profissionais e na ampliação da autoridade no mercado.

Livro como ferramenta de marketing 

Embora muitos especialistas acumulem vasta experiência em suas áreas, a dificuldade em estruturar essa bagagem em um formato editorial sólido ainda é um obstáculo comum. Falta de tempo, insegurança na escrita e ausência de uma metodologia clara levam muitos a adiar o projeto de publicar um livro. Para vencer essas barreiras, a parceria com um ghostwriter permite que o autor foque em compartilhar seu conhecimento enquanto um profissional especializado transforma essas informações em uma narrativa coesa e envolvente.

“A maioria dos especialistas tem muito a compartilhar, mas não necessariamente domina as técnicas de escrita e construção de narrativa. O ghostwriter entra nesse processo como um facilitador, organizando as ideias do autor, respeitando sua essência e garantindo que o conteúdo seja apresentado de forma estratégica e profissional”,  explica Julyanne Guimarães Amadeu, fundadora da Editora Alma.

Além da estruturação do conteúdo, a publicação de um livro proporciona um efeito de expansão da marca pessoal do especialista. “Com uma obra publicada, o profissional passa a ser visto como referência em seu campo de atuação, o que se traduz em novos convites para palestras, participação em eventos, consultorias e outros negócios que valorizam a expertise consolidada”, declara.

Construir legado e ampliar mercado de atuação

A experiência de publicação vai além da exposição imediata. O livro se torna um ativo de longo prazo, capaz de fortalecer a trajetória profissional e de gerar conexões estratégicas. Segundo Julyanne Amadeu, o impacto de um livro na carreira pode ser tão relevante que muitos clientes relatam uma mudança significativa na percepção do mercado após o lançamento de suas obras. “Publicar um livro não é só compartilhar o que você sabe. É deixar sua marca, virar referência e abrir portas que antes nem existiam”, pontua.

A jornada de escrita, no entanto, exige comprometimento e visão estratégica. É necessário extrair as histórias certas, conectar experiências de forma que construam autoridade e estruturar o conteúdo com foco no posicionamento desejado pelo especialista. 

“Esse é um processo que deve ser conduzido de forma personalizada, respeitando a trajetória de cada autor e buscando maximizar o impacto da obra. Nosso trabalho é transformar vivências em uma narrativa que tenha propósito, relevância e que realmente converse com o público que ele deseja atingir”, conclui a especialista.

Uso de IA no marketing digital populariza, e acaba com diferenciais para empresas

Não há como negar que a inteligência artificial chegou com tudo no marketing digital. São posts, fotos e até mesmo logotipos sendo desenvolvidos 100% pela nova ferramenta, e a pergunta que fica no ar é: isso é bom ou ruim para as empresas?

Na parte do design, a Diretora de Arte da KAKOI Comunicação, Dieiniffer Busch, chama a atenção para as repercussões no uso da ferramenta. Além de questões éticas, como a recente trend que usava a criação dos Estúdios Ghibli, há também questões práticas:

“Quando se apoia completamente o design em IA, há muitas coisas que precisam ser levadas em conta. No caso de marcas, há a questão do registro; o INPI tem fortes restrições com relação ao uso de elementos prontos para registro. Não é impossível, mas bem difícil. Outro ponto é o resultado em si. Quando todos fazem a mesma coisa, o diferencial some”, explica Busch.

Na visão da designer, ainda que sejam distintas umas das outras, IAs como GPT, Gemini, Firefly e outras se alimentam das mesmas bases, ou seja, criações anteriores. Então, a tendência é que, a longo prazo, as publicações fiquem cada vez mais dependentes de anúncios para chegar ao público-alvo:

“A questão não é usar ou não. A ferramenta existe, facilita o trabalho e com certeza será usada. A discussão é: até que ponto vale a pena abandonar completamente a criação humana em nome de uma economia? O barato pode sair caro muito rapidamente”, finaliza.

Segundo a especialista, o uso racional das IAs pode incrementar o trabalho de designers e fazer com que empresas menores tenham acesso a mídias que antes estavam restritas a grandes contas por conta do orçamento.

Recentemente, uma escola particular de Curitiba virou alvo de polêmica e memes na internet por ter se utilizado de IA para fazer a imagem de uma criança em outdoor. Com as mãos desproporcionais, a repercussão rendeu mais problemas do que matrículas para a escola e pode servir de lição para outras empresas.

Pinterest anuncia nova edição do Fundo de Inclusão para apoiar novos criadores

O Pinterest está anunciando mais uma edição do seu Fundo de Inclusão, comemorando cinco anos de incentivo a novos criadores de conteúdo, pequenas marcas e varejistas em seu caminho para o crescimento e conexão com novos públicos. Este ano, o programa amplia seu alcance global e passa a incluir um novo grupo de participantes em mercados estratégicos, como Brasil, México, Colômbia e Argentina.

O Fundo de Inclusão do Pinterest é um programa de incubação criado para apoiar novos criadores de conteúdo, marcas e varejistas de setores como beleza, moda e lifestyle, que criem conteúdo e produtos alinhados com os recursos inclusivos do Pinterest, como os filtros de buscas por tons de pele, tipos de corpos e cabelos. Os participantes selecionados terão acesso a treinamento especializado, ferramentas estratégicas, sessões educativas e suporte financeiro por meio de bolsas ou créditos para publicidade.

No Brasil, o Pinterest está ampliando essa iniciativa por meio de uma parceria estratégica com a mLabs, plataforma brasileira de gestão de mídias sociais líder na América Latina. A colaboração inclui um ano de acesso gratuito ao plano completo da plataforma, que oferece uma área educacional com cursos especializados em redes sociais. Os participantes selecionados terão acesso irrestrito a todos os recursos, incluindo a possibilidade de obter certificação.

“Fazer parte de um projeto como o Fundo de Inclusão do Pinterest é uma valiosa oportunidade para a mLabs, que tem no cerne do seu propósito o sucesso das marcas nas mídias sociais. Todos os selecionados terão acesso à mLabs para programar conteúdo no Pinterest e garantir a frequência de postagem, além de aproveitar inúmeros outros recursos que a plataforma oferece”, comemora Caio Rigoldi, CEO da mLabs.

Os resultados do Fundo de Inclusão demonstram seu impacto: usuários que interagem com recursos inclusivos no Pinterest salvam 75% mais Pins. Desde seu lançamento em 2021, mais de 350 participantes receberam apoio globalmente, muitos dos quais alcançaram crescimento crescente. Por exemplo, a Boutique de Krioula, marca pioneira de turbantes e joias afros no Brasil, desde que se uniu ao Fundo de Inclusão do Pinterest, registrou um aumento de 200% nos cliques de saída e no engajamento na plataforma. A visibilidade da marca cresceu significativamente, conectando ainda mais pessoas à moda afro-brasileira.

“Participar do Fundo de Inclusão do Pinterest foi uma virada de chave para a Boutique de Krioula. Como uma marca que celebra a cultura afro-brasileira, ter esse suporte e visibilidade nos permitiu alcançar um público maior e fortalecer nossa presença digital. O Pinterest não apenas impulsionou nossas vendas, mas também ajudou a contar nossa história de uma forma autêntica e poderosa. Ver nossas peças ganhando o mundo é emocionante e prova que a representatividade importa!”indicou Michelle Fernandes, cofundadora da marca.

“Acreditamos no poder da inspiração como motor de mudança. Quando novos criadores de conteúdo, marcas e varejistas de todas as origens têm as ferramentas para crescer, novas ideias florescem, assim como novas conexões e oportunidades. O Fundo de Inclusão do Pinterest existe para tornar isso realidade”, conta Agustín Caso Jacobs, diretor de estratégias de conteúdo do Pinterest para a América Latina.

As inscrições já estão abertas e vão até 15 de maio de 2025, às 23h (horário de Brasília), para criadores de conteúdo no Brasil, México e Colômbia. Já para marcas e varejistas no Brasil, México e Argentina, o prazo se estende até 30 de maio de 2025.

Desde sua criação, o Pinterest já investiu mais de US$ 3,9 milhões neste programa reforçando seu compromisso de oferecer ferramentas concretas para ajudar pessoas de todos os perfis a fortalecer sua presença e relevância na plataforma.

Influenciadores, recompensas e gamificação: a nova fórmula para marcas conquistarem clientes e comunidade em 2025

A influência digital e os aplicativos de compra estão moldando um novo modelo de fidelização e engajamento entre marcas, criadores de conteúdo e consumidores. Esqueça os velhos programas de pontos: a nova era mistura comissionamento, gamificação e conexão genuína com a comunidade. Enquanto marcas como Oscar Calçados e Linus apostam em programas de embaixadores para impulsionar vendas e estreitar laços com seus clientes, especialistas em criação de conteúdo como a agência LOI Global, e empresas de tecnologia para o varejo, como a Kobe Apps, se adaptam para mostrar que a construção de relacionamentos duradouros com o consumidor passa por uma nova lógica.

Na Oscar Calçados, o programa Haus Creators Oscar já reúne quase 100 influenciadores parceiros em menos de um ano. Criadores com a partir de 10 mil seguidores no TikTok (ou 5 mil no Instagram) são comissionados de acordo com a categoria de seguidores — quanto maior o número de seguidores, maior o valor do voucher. O acompanhamento das vendas é feito por meio dos cupons divulgados por cada influenciador, que são aplicados no site antes de finalizar a compra. Ao atingir o teto mínimo de vendas, o influenciador tem direito à retirada de comissão. Além disso, o grupo tem atualizações diárias sobre promoções e desempenho, e também participam de desafios com bonificações, como: pacotes de viagem, ingressos para festivais, entre outros, com o objetivo de manter a comunidade de influenciadores engajada.

“O programa, com menos de um ano de existência, já recebeu mais de mil inscrições por todo o Brasil e conta com uma análise criteriosa dos perfis para selecionarmos aqueles que mais se alinham ao propósito da marca”, afirma Renan Constantino, sócio-diretor do Grupo Oscar Calçados.

Mas o vínculo vai além de dinheiro. É sobre afinidade, comunidade e pertencimento — como mostra a Linus, marca de calçados sustentáveis que estruturou seu Programa de Embaixadores com foco em relacionamento. Segundo pesquisa feita pela própria marca, 43% dos consumidores conheceram a Linus por meio de amigos ou familiares, e 46% se basearam em indicações no momento da compra. “Desde o início, apostamos nesse tipo de comunicação em que a maior força vem da comunidade – e de como ela interage de forma natural e genuína com a marca”, diz Olívia Araújo, Brand Manager da Linus.

A LOI, agência global especializada em influência e performance, reforça que esse modelo só funciona quando há autenticidade na narrativa. “Marcas não querem só números. Elas buscam histórias bem contadas, creators com estratégia, conexão e clareza nos dados”, afirma Felipe Colaneri, founder da LOI. Para quem quer se destacar nesses programas, a dica é dominar seu público, apresentar boas métricas, investir em conteúdos com propósito e cultivar a relação com a marca mesmo fora das ações comerciais.

Essa lógica de recompensa, fidelização e engajamento se estende também aos aplicativos de compra, que ganharam novas funções e protagonismo em 2025. “Os apps evoluíram para se tornarem centros da jornada do consumidor, integrando gamificação, missões personalizadas, cashback e interações que reforçam o vínculo com a marca”, explica Bruno Bulso, COO da Kobe Apps, plataforma que desenvolve aplicativos de varejo. Na prática, a empresa já reúne cases de varejistas com mais de 250 mil usuários ativos em apps com sistemas de pontos trocáveis por produtos, enquanto outros apostam em cashback proporcional ao ticket médio para incentivar a recompra, mesmo em categorias de baixo giro.

Segundo Bulso, “a fidelização deixou de ser diferencial: é obrigação para marcas que querem permanecer relevantes. Os consumidores querem ser reconhecidos — e apps bem estruturados são hoje o canal mais eficiente para isso.”

De creators a clientes, o novo consumidor espera mais do que uma boa oferta: ele busca experiências com propósito, benefícios tangíveis e relações autênticas. As marcas que entenderem essa lógica — e souberem ativá-la nos lugares certos, com as pessoas certas — têm grandes chances de liderar o jogo da influência em 2025.

Payface amplia presença no Rio Grande do Sul em parceria com o Grupo Grazziotin

A  Payface, empresa pioneira em soluções de pagamento por reconhecimento facial, firma uma parceria estratégica com o Grupo Grazziotin, uma das maiores redes varejistas do sul do Brasil. A implementação inicial abrangeu 13 lojas da rede varejista em Passo Fundo, com expansão já realizada para mais 34 unidades no sul do país. A iniciativa busca eliminar gargalos operacionais, otimizar o processo de pagamento e proporcionar aos clientes uma jornada mais segura e ágil.

Com a implantação da Payface, as transações de Crediário e Empréstimo Pessoal, que antes eram formalizadas através da impressão e assinatura física em papel acompanhadas da apresentação de um documento oficial com foto do consumidor, passaram a ser totalmente digitais, autorizadas pela solução de transação por reconhecimento facial da Payface.

A solução avançada de biometria facial da Payface, não apenas simplifica o processo da transação financeira, mas também adiciona uma camada robusta de segurança. O modelo de arranjo fechado de pagamentos adotado pela Grazziotin, possibilita que os produtos financeiros, como crediário e  empréstimo pessoal, sejam operados internamente, sem a intermediação de uma processadora externa de mercado.

“Na Grazziotin, encontramos o cenário ideal para demonstrar a versatilidade da nossa solução. Operar em um modelo de crediário e empréstimo pessoal, e não exatamente de cartão private label, e que não envolve uma processadora externa de mercado, exige uma tecnologia robusta, e é exatamente isso que a Payface oferece: integração completa, alto nível de segurança e uma experiência fluida tanto para o varejista quanto para o seu consumidor”, afirma Victor Braz, Diretor de Arranjo Fechado da Payface.

A Payface, que nasceu em Santa Catarina, enxerga a região Sul do Brasil como parte fundamental para o crescimento e a expansão de suas operações. Com foco em 2025 voltado para operações com meios de pagamento de marca própria, a empresa planeja intensificar sua presença na região, ampliando a rede de parceiros e consolidando sua posição como líder em soluções de pagamento por reconhecimento facial no setor varejista.

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