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Dá pra vender online sem loja virtual? Veja 5 dicas

Ao contrário do que muitos empreendedores pensam, começar a vender em marketplaces como Shopee, Amazon, Magalu ou C&A não exige, necessariamente, ter uma loja virtual própria ou investir pesado em tecnologia. Para o lojista que já tem uma loja física e quer testar o digital com o que tem em mãos, existem caminhos simples, acessíveis e escaláveis.

O erro mais comum de quem tenta entrar nesse mercado é acreditar que precisa dominar várias plataformas de e-commerce antes de dar o primeiro passo, como explica Zoltan Schwab, diretor executivo da vhsys. “Muitas pessoas desistem antes de começar porque acham que vender online exige estrutura complexa, loja virtual, equipe técnica. Mas existem formas de acessar marketplaces direto do sistema de gestão que o lojista já usa, sem complicar a operação”, explica.

Pensando nos desafios mais comuns enfrentados por pequenos empresários, o especialista reuniu cinco dicas práticas para quem quer começar a vender em marketplaces com segurança e baixo investimento:

1. Comece por marketplaces com bom tráfego e logística consolidada

Grandes marketplaces, como Shopee, Magalu, Amazon ou Renner, já concentram milhões de acessos mensais e oferecem estrutura pronta de pagamento, frete e segurança para o cliente. Isso significa que, mesmo sem loja virtual, o pequeno lojista pode começar a vender com mais visibilidade e aproveitar a reputação dessas plataformas para ganhar confiança.

2. Use um sistema que centralize tudo

Gerenciar vendas em múltiplas plataformas pode ser confuso. A recomendação é usar um sistema de gestão que concentre pedidos, estoque e cadastro de produtos em uma única tela. Isso evita erros operacionais e economiza tempo, sem precisar aprender a mexer em cada plataforma separadamente.

3. Fique atento à precificação nos marketplaces

Cada plataforma cobra taxas sobre as vendas, e ignorar isso pode comprometer o lucro. É essencial calcular o preço considerando comissões, custos de envio e possíveis descontos. Uma boa prática é usar simuladores de preço e revisar os valores sempre que houver alterações no marketplace.

4. Automatize a atualização de estoque e pedidos

Evite o risco de vender um produto que já esgotou. Com sistemas integrados, o estoque é atualizado automaticamente a cada nova venda, em qualquer canal. Isso garante mais controle, evita retrabalho e protege sua reputação junto aos clientes.

5. Use os marketplaces como laboratório para crescer

Entrar nos marketplaces pode ser o primeiro passo para testar o potencial dos seus produtos no digital. É possível validar o que vende melhor, experimentar promoções e alcançar novos públicos. Depois disso, o lojista pode decidir com mais segurança se vale investir em loja virtual própria ou expandir em outros canais.

dLocal lança SmartPix e redefine a experiência de pagamento com Pix no Brasil

No âmbito de sua inovação constante centrada no cliente, a dLocal anunciou hoje o lançamento do SmartPix: uma solução de ponta que leva a experiência com o Pix a um novo nível. Desenvolvido inteiramente pela plataforma de pagamentos, o SmartPix permite que os usuários operem com o Pix de forma segura para realizar pagamentos ocasionais ou de valor variável, sem ter que autorizar cada transação manualmente. É ideal para uso em aplicativos de comércio eletrônico e transporte, por exemplo.

O Pix, o método de pagamento mais utilizado no Brasil, ultrapassou em 2024 os 63,8 bilhões de transações — mais do que todos os cartões e métodos tradicionais combinados — e já representa 29% do total das compras online. Até agora, cada transação precisava ser autorizada individualmente pelo usuário, o que gerava atrito em modelos de negócios baseados em operações com frequência ou valor variável.

“O SmartPix chegou para facilitar a experiência de compra: permite que os comerciantes ofereçam pagamentos realmente integrados, sem QR code ou validações repetidas, e aproveitem ao máximo o potencial do Pix em cenários complexos, como pagamentos por evento ou com valores variáveis. É uma tecnologia projetada para escalar, sem perder segurança ou controle”, explicou Gabriel Falk, gerente de produto do SmartPix na dLocal.

SmartPix, uma atualização para clientes e fornecedores

O SmartPix permite pagamentos instantâneos, seguros e sem QR code com o Pix: a autorização inicial do usuário é transformada em um identificador seguro — um “token” — que permite realizar pagamentos ao mesmo fornecedor (Uber, Amazon, Temu, entre outros) sem a necessidade de repetir o processo manualmente a cada vez. Dessa forma, os pagamentos com o Pix funcionam como uma credencial salva, semelhante ao uso de um cartão arquivado.

Graças a esta atualização, os estabelecimentos comerciais podem:

  • Aumentar a conversão e retenção de usuários.
  • Cobrar valores variáveis, adaptados a cada transação.
  • Evite usar códigos QR.
  • Evitar atrasos por finalizações/ checkouts repetidos.
  • Estabelecer pagamentos de forma automática sem adicionar atrito.

Conseguimos resolver o desafio de tokenizar a experiência do Pix no Brasil. Enquanto o Pix Automático permite pagamentos recorrentes com frequência previsível, o SmartPix permite cobranças sob demanda, com valores variáveis e sem a necessidade de refazer a finalização da compra. Sem códigos QR. Sem atrito. Uma experiência de ‘Pix on file’ totalmente tokenizada. Com o SmartPix, redefinimos o que o Pix é capaz de fazer daqui para frente”, explica Gabriel Falk, gerente de produto da dLocal.

Entre os setores que mais se beneficiarão com essa solução, destacam-se:

  • Os aplicativos de transporte e entrega, nos quais cada viagem ou pedido tem um valor diferente.
  • O comércio eletrônico e os marketplaces, com várias compras por usuário em momentos diferentes e por valores diferentes.
  • As plataformas de publicidade, que exigem pagamentos dinâmicos com base em campanhas ativas.

Com o SmartPix, a dLocal inaugura uma nova era de pagamentos digitais: mais simples, mais rápidos e sem atritos, ampliando os limites do ecossistema Pix e redefinindo a forma como os pagamentos digitais são realizados na América Latina.

Avanço do TikTok em dados e atribuição muda o papel da rede nas campanhas, dizem especialistas

Durante muito tempo, o TikTok foi tratado pelo mercado como um ambiente experimental, voltado à criatividade, tendências e visibilidade de marca. Mas a edição de 2025 do TikTok World marcou uma virada nesse posicionamento. Ao apresentar uma série de ferramentas voltadas à mensuração, atribuição e estruturação de campanhas, a rede social sinaliza que pretende disputar espaço direto com Google e Meta na briga pelos orçamentos de mídia de performance.

A mudança de rota reflete uma ambição mais clara da plataforma em se consolidar como solução de jornada completa. Para Bruno Cunha Lima, fundador da Kipai, agência especializada em mídia, dados e performance, o conjunto de lançamentos apresentados, entre eles o TikTok One, o TikTok Market Scope e as integrações com modelos de Marketing Mix Modelling (MMM), reforça a intenção da rede em se firmar como canal de mídia com entrega em todas as etapas do funil.

“A plataforma entendeu que, para participar das estratégias centrais das marcas, precisa ir além do awareness e provar impacto em conversão, negócio e resultado real. E está estruturando tecnologia para isso”, afirma Lima.

Na visão do especialista, a plataforma deixa de depender apenas do apelo criativo e passa a oferecer uma lógica operacional mais robusta, baseada em dados, mensuração e integração com os demais canais. A centralização de soluções criativas no TikTok One e o aprofundamento da mensuração via MMM devem acelerar essa transição.

“O cenário muda quando a marca tem acesso a uma estrutura criativa conectada a dados e a um modelo de atribuição sólido. Isso transforma a forma como se planeja, executa e mede uma campanha dentro da rede”, analisa.

Apesar do avanço técnico, a maturidade das marcas ainda é vista como um obstáculo para a adoção plena desse novo modelo. Muitas ainda operam com estruturas fragmentadas, com pouca integração entre mídia, conteúdo e inteligência de dados.

“Há uma distância entre o que a plataforma já é capaz de oferecer e a forma como boa parte das marcas a usam hoje. O TikTok está pronto para ser um canal de performance, mas muitas empresas ainda o tratam como um espaço isolado, de ações pontuais ou virais”, observa.

Bruno enxerga esse movimento como uma oportunidade para redesenhar fluxos de trabalho e alinhar estratégias a um cenário de plataformas cada vez mais completas e exigentes. O desafio, no entanto, está menos na tecnologia e mais na estrutura organizacional dos anunciantes.

“As ferramentas estão à disposição. Mas, sem integração entre áreas e uma operação orientada por dados, esse potencial se perde. O gargalo, hoje, é muito mais interno do que externo”, conclui o executivo.

Gamificação se consolida como estratégia de UX e reduz abandono em apps

Aplicativos como DuoLingo, Strava e Fitbit consolidaram um modelo que vai além do entretenimento. A gamificação, uso de elementos típicos de jogos em contextos não lúdicos ,tornou-se uma estratégia relevante de experiência do usuário (UX), com impacto direto na redução da taxa de abandono, que pode chegar a 90% nos 30 dias seguintes ao download, segundo levantamento da Quettra.

Para enfrentar esse desafio, empresas brasileiras têm investido em dinâmicas como recompensas, rankings, missões e sistemas de progressão, com o objetivo de estimular o uso contínuo das plataformas. “Por meio de desafios e conquistas, conseguimos transformar ações rotineiras em experiências envolventes. Isso gera engajamento real e amplia o tempo de permanência no app”, afirma Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa especializada no desenvolvimento de soluções digitais para grandes marcas.

Segundo Franco, o modelo já está consolidado em super apps chineses como o Temu, plataforma de e-commerce que adota mecanismos de gamificação para incentivar interações e estimular recompensas. “É muito comum o uso de moedas virtuais, brindes acumulativos e missões diárias. Esse padrão deve ganhar força também no Brasil, à medida que as marcas locais percebam o potencial dessas ferramentas para aumentar o tempo de tela e a recompra”, explica o empresário.

A estratégia é adotada especialmente por aplicativos voltados à educação, atividade física, produtividade e bem-estar. Estudo da Health Enhancement Research Organization mostra que usuários que participam de desafios em grupo têm 50% mais chances de manter uma rotina de exercícios, fator que impacta diretamente os índices de lealdade. “A gamificação cria um ciclo de motivação contínua. Quando o usuário percebe progresso, sente-se estimulado a continuar”, complementa o executivo.

Além de ampliar o engajamento, os recursos também atuam na retenção de usuários. “O maior desafio hoje não é atrair downloads, mas manter o aplicativo instalado. É uma disputa por espaço na tela e na memória do celular”, avalia Franco. De acordo com ele, funcionalidades como programas de fidelidade criam barreiras eficazes à exclusão do app. “Quando há acúmulo de pontos ou cupons, deletar o aplicativo passa a representar perda. É uma barreira de saída eficiente.”

Casos de sucesso têm incentivado startups e grandes empresas a replicar a lógica em setores como alimentação, mobilidade e saúde. “O Strava, por exemplo, usa rankings e metas semanais para gerar senso de comunidade. Já o DuoLingo adota feedbacks imediatos e trilhas de conhecimento para incentivar o aprendizado contínuo”, detalha o CEO da Alphacode.

Para ele, a combinação entre gamificação e inteligência artificial tende a potencializar ainda mais os resultados. “Com IA, é possível adaptar os desafios ao perfil de cada usuário, oferecendo uma experiência mais fluida e personalizada.” Segundo Franco, a análise de comportamento integrada ao design e à automação torna os apps mais responsivos às necessidades do público.

A Alphacode é responsável pelo desenvolvimento de aplicativos de marcas como Madero, China In Box e Domino’s, com mais de 20 milhões de usuários mensais nas áreas de delivery, saúde e fintechs. Entre os projetos recentes, estão plataformas que integram gamificação a sistemas de recomendação baseados em dados. “Não basta ter um app funcional. Ele precisa ser interessante e relevante no cotidiano do usuário. A gamificação é uma das formas mais eficientes de garantir isso”, conclui Rafael Franco.

Pesquisa da Loja Integrada revela os obstáculos que impedem o bom desempenho no e-commerce

O sonho de empreender online continua mobilizando milhares de brasileiros em busca de autonomia financeira. Mas a realidade do comércio eletrônico exige mais do que boas intenções. Uma pesquisa da Loja Integrada, uma das maiores plataformas de e-commerce do país, revela que a maior dificuldade não está na tecnologia, e sim na jornada de quem tenta vender pela internet sem conhecimento prévio, estratégia ou apoio.

O levantamento analisou o comportamento de 505 lojistas ativos da plataforma e reuniu mais de 1.150 respostas a partir de 45 perguntas aplicadas a empreendedores iniciantes. Os dados, cruzados com indicadores internos, cobrem o período de janeiro a abril de 2025. A análise mostra que 61% dos lojistas iniciam sem saber o que vão vender e 33% esperam retorno imediato, mesmo sem experiência prévia ou estrutura mínima de operação.

Apesar do crescimento expressivo no número de lojas abertas, o estudo revela que apenas uma parcela reduzida dos lojistas consegue realizar vendas já no primeiro mês. Em abril de 2025, por exemplo, das 7.800 lojas criadas, apenas 123 registraram ao menos uma venda. Esses dados, no entanto, não estão ligados à performance da plataforma, mas sim à dificuldade estrutural enfrentada por empreendedores que iniciam sem orientação, estratégia ou clareza sobre o modelo de negócio. Essa realidade não é exclusiva do Brasil: um estudo citado pela Huffington Post e Marketing Signals mostra que 90% dos e-commerces no mundo fecham em até 120 dias após o lançamento, principalmente por falta de preparo e posicionamento estratégico.

Para Lucas Bacic, CEO da Loja Integrada, as pessoas chegam até a plataforma motivadas por um sonho, o sonho do negócio próprio, mas esbarram em barreiras técnicas e emocionais logo nos primeiros passos. “Sem orientação, muitos lojistas se perdem nas primeiras decisões e desistem antes mesmo de ativar a loja corretamente ou realizar a primeira venda”, afirma.

Por que as lojas não vendem?

Entre os principais obstáculos enfrentados por quem está começando no e-commerce estão a divulgação dos produtos (40,2%), a estruturação da loja (32,5%), a precificação (16%) e a configuração técnica (7,3%). Apesar do interesse por aprendizado, a maioria dos lojistas ainda recorre a conteúdos gratuitos e de fácil acesso, como redes sociais (49,7%), vídeos online (22,4%) e buscas no Google (18,6%), enquanto apenas 1,9% investem em cursos pagos. O dado revela uma lacuna entre o volume de informação disponível e a real capacidade de aplicar esse conhecimento na prática.

O retrato é de um público iniciante, emocionalmente motivado, mas que ainda entra no e-commerce sem clareza sobre o que vender, sem estrutura de operação e com expectativas pouco realistas sobre os resultados. Esse desalinhamento entre expectativa e preparo ajuda a explicar o alto índice de abandono logo nos primeiros meses.

“Nosso objetivo é oferecer um apoio mais inteligente desde o início da jornada, para que o empreendedor consiga se concentrar no que só ele pode fazer. Criar, vender e atender”, afirma Bacic.

Atualmente, a Loja Integrada já soma 2,7 milhões de lojas criadas no Brasil, mas apenas 24 mil estão ativas. O dado reforça o tamanho do desafio de manter o negócio digital operando de forma consistente e sustentável ao longo do tempo.

Asaas lança Ian, sua Inteligência Artificial para Negócios no WhatsApp

Já pensou em consultar seu saldo, emitir cobranças ou até receber insights financeiros pelo WhatsApp, com a mesma facilidade de enviar uma mensagem a um amigo? Essa é a novidade do Asaas, plataforma líder em soluções financeiras para pequenas e médias empresas (PMEs), que anuncia o ‘Ian’, sua Inteligência Artificial para negócios no WhatsApp.

Integrado à conta digital da plataforma, o Ian automatiza tarefas financeiras diretamente pelo WhatsApp, utilizando inteligência artificial para tornar a gestão mais  rápida e acessível.

A solução foi desenvolvida pela Nexinvoice, empresa adquirida pelo Asaas no último ano, e integra a estratégia de evolução do portfólio da companhia, impulsionada pelo aporte de R$820 milhões, o maior valor já registrado em uma rodada Serie C por uma empresa na América Latina. Com crescimento acelerado, a plataforma alcançou recentemente meio bilhão em receita recorrente anual (ARR), e segue investindo em tecnologia, expansão de operações e aquisições estratégicas.

“O produto nasce para ajudar o nosso cliente a ter mais tempo para focar no que realmente importa: cuidar e fazer o seu negócio crescer. Com a praticidade do WhatsApp, ele pode criar cobranças, pagar faturas, receber alertas e até insights sobre despesas e valores a receber. Essa acessibilidade tem como objetivo gerar um impacto real nos mais de 200 mil empresários e empreendedores que usam nossa plataforma todos os dias,” reforça Rodrigo Schittini, CEO da Nexinvoice.

O Ian, inteligência artificial do Asaas, já está disponível para parte dos clientes e será liberado gradualmente para toda a base de mais de 200 mil empresas ativas na plataforma Asaas até o final deste ano.

“Desenvolvemos a solução ao longo do último ano e iniciamos testes no início deste ano com a base de clientes Nexinvoice. Os resultados superaram nossas expectativas, com alto engajamento e uso contínuo da ferramenta. Agora, seguimos com a liberação gradual para toda a base de clientes Asaas”, complementa Schittini. 

Como vai funcionar?
Clientes já podem habilitar o Ian dentro da plataforma Asaas. Após habilitação, basta entrar em contato com o número oficial do assistente via WhatsApp e enviar comandos por mensagem de texto ou voz. A IA responderá com base nos dados da conta do cliente, gerando cobranças, realizando consultas, pagamentos e outras ações com total segurança e praticidade.

As conversas ficarão disponíveis no WhatsApp do cliente, garantindo acesso contínuo às informações e interações passadas. A jornada é fluida e adaptável: a funcionalidade entende diferentes formas de solicitação e conduz o cliente até a melhor solução.

Com investimentos contínuos em tecnologia de ponta e machine learning aplicado ao comportamento dos clientes, o Asaas tem como objetivo posicionar a sua IA para negócios como um copiloto financeiro. A companhia também acompanha de perto as novas oportunidades abertas pela regulamentação do Banco Central, como as novas regras do Pix, a fim de tornar a solução cada vez mais inteligente, presente e estratégica para a gestão do negócio.

Período de volta às aulas aumenta riscos de golpes online

O retorno às aulas impulsiona a demanda por material escolar, eletrônicos e acessórios entre julho e agosto. Com o aumento de vendas, cresce também a oportunidade para fraudes digitais mais sofisticadas. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública do DataSenado, em 2024, os brasileiros tiveram prejuízos de mais de R$2,3 trilhões em decorrência de crimes cibernéticos. Já a Visa do Brasil revela que o ticket médio das transações fraudulentas foi 60% superior ao das compras legítimas nesse mesmo período.

Diante desse cenário, a Nethone, solução de prevenção a fraudes digitais, oferece modelos de inteligência artificial que analisam centenas de sinais de usuário e dispositivo em cada transação, com precisão e sem depender de revisão manual. A tecnologia é treinada com dados históricos rotulados e feedback contínuo dos clientes, evoluindo e se adaptando às especificidades de cada operação.

“Nosso foco é empoderar o cliente: o modelo de IA não substitui o processo, mas o complementa. A inovação é feita em conjunto, com aprendizado constante baseado em dados reais do e‑commerce”, explica Thiago Bertacchini, especialista em prevenção de fraudes e Head of Sales da Nethone. Ele destaca que a eficácia da IA está diretamente relacionada à qualidade e quantidade dos dados disponíveis — quanto mais rica a base transacional, mais efetiva a defesa contra fraudes.

A crescente adoção do chamado agentic commerce — prática na qual agentes de IA realizam tarefas automatizadas como compras e navegação — traz conveniência, mas também riscos inéditos: exposição de credenciais, ataques de injeção e bots maliciosos que simulam comportamento humano. “Com bots tão bem treinados quanto os legítimos, as fraudes se tornam mais difíceis de detectar. Por isso, é essencial ter uma abordagem de prevenção que analise contexto e comportamento, e não apenas regras estáticas”, alerta Bertacchini.

Um dos desafios mais críticos na volta às aulas é evitar bloqueios equivocados a consumidores legítimos, que podem comprometer a conversão. A Nethone utiliza tecnologia proprietária para mapear milhares de sinais em tempo real — desde padrões comportamentais até variações no ambiente de compra — e assim reduzir falsos positivos, mantendo bom fluxo no carrinho de compras.

“Segurança não precisa atrapalhar venda. Com IA e dados comportamentais, é possível proteger o e‑commerce sem criar barreiras à experiência do usuário — especialmente em momentos de alta demanda”, finaliza o especialista.

69% dos brasileiros vão gastar até R$250 no Dia dos Pais, aponta pesquisa

O Dia dos Pais deste ano será celebrado com mais afeto do que consumo. De acordo com uma pesquisa da Hibou, empresa de pesquisa e insights de mercado, realizada em parceria com a Score Group, 69% dos brasileiros pretendem gastar no máximo R$250 com as comemorações. A pesquisa ouviu 1.233 pessoas entre os dias 20 e 22 de julho em todo o Brasil e mostra uma mudança importante no comportamento do consumidor: menos foco em presentes e mais valorização do tempo em família.

Bolso apertado para quase 4 em cada 10 brasileirosSegundo o levantamento, 38% dos entrevistados disseram que o bolso está mais apertado este ano, e que vão gastar menos que nos anos anteriores. Outros 10% também se consideram com orçamento mais justo, mas não vão abrir mão da tradição familiar. Para 39%, a situação financeira permanece igual à do ano passado, enquanto apenas 1% disse estar em melhor condição e disposto a gastar mais.

Comemoração em casa e com os mais próximos Ficar em casa sem receber visitas será a escolha de 18% dos brasileiros, enquanto 15% devem visitar o pai ou sogro. Outros 10% receberão parentes em casa e 8% planejam ir a restaurantes. Visitas a outros parentes somam 7%, e 20% ainda não definiram os planos. Há quem vá se conectar à distância, por videochamada (4%), viajar para a praia (4%) ou para o interior/exterior (3%). Três por cento pretendem visitar filhos ou netos.

Data comercial perde espaço para reconhecimento familiar Se em 2024 o Dia dos Pais era visto como puramente comercial por 27% dos entrevistados, esse número caiu para 21% em 2025. Por outro lado, aumentou o número dos que associam a ocasião ao reconhecimento e valorização da figura paterna (27%) e ao encontro familiar (22%). A saudade também é significativa: 18% dizem que a data traz lembranças de pais ou filhos que já se foram.

Presença vale mais que presente O tradicional almoço em casa com a família é apontado por 39% como o que não pode faltar no domingo. Respeito (30%), união (25%), saúde (24%), harmonia (22%) e histórias de família (18%) também foram lembradas. Apenas 12% consideram os presentes indispensáveis, enquanto 11% destacam a importância de comidas especiais e 8% citam o almoço em restaurante.

Pai, marido e… eu mesmo: quem será presenteado O pai é o principal homenageado (50%), seguido por maridos (37%). Mas o destaque curioso está no autoagrado: 17% dos entrevistados afirmam que pretendem comprar um presente para si mesmos. Também foram citados sogros (10%), filhos que já são pais (9%), irmãos (7%), avôs (5%), padrastos, tios e cunhados (2% cada) e padrinhos (1%). O número de pessoas que não vão comprar presente caiu para 15%, ante 26% no ano passado.

Consumo guiado por utilidade, desejo e bolsoPara 33%, o presente ideal é o que cabe no bolso. Já 25% valorizam itens úteis no dia a dia do pai, e 24% dizem que o verdadeiro presente é a presença da família. Outros 16% buscam dar algo que o pai realmente deseja, 15% gostam de surpreender e 10% escolhem itens personalizados. Apenas 1% citou preferência por marcas renomadas.

Roupas, churrasco e tecnologia estão entre os favoritosAs categorias mais lembradas para o presente são vestuário (62%), calçados (41%), perfumes (29%), alimentos e bebidas (26%), artigos para churrasco (19%), eletrônicos (19%) e tecnologia como celulares, games ou TVs (14%). Livros (12%), entretenimento (11%), relógios e joias (10%), viagens (10%), artigos de futebol (9%), bem-estar como spa day (7%) e eletrodomésticos (6%) também foram citados, além de assinaturas (5%), utilidades domésticas (5%), estética (4%) e artesanato (4%).

O que os pais gostariam de ganharEntre os pais e figuras paternas, os desejos de presente se mantêm parecidos com as escolhas dos filhos: vestuário (47%), calçados (34%), viagens (31%), perfumes (27%) e eletrônicos (25%) lideram. Alimentos e bebidas aparecem com 25%, seguidos por bem-estar (16%), eletrodomésticos (15%), cosméticos (13%), livros (10%), artigos de churrasco (10%) e presentes ligados ao time de futebol (8%).

“A pesquisa mostra um consumidor sensível, racional e atento ao que realmente importa. Presentes ainda fazem parte da celebração, mas é a presença que mais se destaca. As marcas que compreenderem esse movimento e se comunicarem com respeito, empatia e autenticidade, terão muito mais chance de gerar conexão e confiança”, afirma Ligia Mello, CSO da Hibou.

Pais deixam mais que memórias: deixam legadoSegundo a pesquisa, 41% dos entrevistados herdaram habilidades manuais do pai, como cozinhar ou fazer pequenos reparos. O amor por animais e o time do coração aparecem com 35%, viagens com 34% e gosto musical com 32%. A religião foi citada por 24% e o caminho profissional por 23%. Já 16% disseram que o pai não foi presente em suas vidas, enquanto 23% afirmam que não herdaram referências significativas.

Streaming deve dominar o domingo em famíliaA televisão estará ligada em 55% dos lares durante o domingo. A preferência é por streaming: Netflix (41%), seguido por Globo (35%) e canais pagos (29%). Também foram citados Amazon Prime (17%), YouTube (16%), Disney+ (11%), Globoplay (12%), SBT (13%), Record (11%) e HBO Max (10%).

“Mais do que uma data comercial, o Dia dos Pais tem se tornado um momento de conexão emocional e afirmação de valores. Os consumidores estão atentos ao que realmente importa: presença, reconhecimento e vínculos afetivos. Isso não significa o fim do consumo, mas uma nova lógica, onde o valor simbólico dos gestos pesa mais do que o valor financeiro do presente. Para as marcas, é hora de ouvir, emocionar com autenticidade e entender que o impacto real nasce do respeito à jornada e as emoções das pessoas.” analisa Albano Neto, CSO e CCO do Score Group.

Campanhas emocionam, mas nem sempre convencemO que mais atrai o público são mensagens com valores como respeito e amor (27%), histórias emocionantes (22%), bom humor (20%) e originalidade (19%). Promoções (19%), identificação com o perfil do pai (18%) e criatividade na abordagem (17%) também contam. Representatividade foi lembrada por 16%, trilha sonora por 14% e qualidade estética por 13%. Apenas 1% se atrai por celebridades, e 27% afirmam que não costumam prestar atenção em campanhas de Dia dos Pais.

Quando a propaganda toca na dor 10% dos entrevistados já se sentiram incomodados por campanhas da data. Os principais motivos foram o tom forçado das mensagens (42%), o sentimento de constrangimento por não poder comprar presentes (23%), estar em um momento emocionalmente vulnerável (21%), enfrentar doenças na família (20%) ou lembrar da perda do pai ou filho (19%).

Pesquisa revela novo perfil do consumidor de celular usado no Brasil e consolida tendência do recommerce

A compra de celulares usados no Brasil vem deixando de ser associada à necessidade e ganhando contornos de uma escolha consciente, estratégica e digital. É o que mostra uma pesquisa inédita realizada pela Trocafone, empresa pioneira no mercado de recommerce de smartphones no país. 

O estudo realizado com mais de 92 mil pessoas, traça o novo perfil do consumidor brasileiro de seminovos: homem (75%), entre 30 e 44 anos, com renda de até R$ 4 mil e atuação principalmente como autônomo. A maioria vive na região Sudeste (64%) e faz uso do celular para atividades cotidianas e conectadas, como trabalho, estudo, lazer e consumo de conteúdo.

Em seguida aparecem as regiões Nordeste (17,2%), Sul (10,6%), Centro-Oeste (4,4%) e Norte (3,5%). Em termos de escolaridade, metade dos entrevistados possui até o ensino superior completo.

Conectividade, streaming e comportamento digital

Altamente conectados, esses consumidores demonstram comportamento digital ativo. O WhatsApp é a rede mais utilizada, seguido do Instagram. O celular é utilizado para múltiplas funções: 

  • 66,5% dos respondentes assistem séries e acessam streamings,
  • 44% usam para jogos 
  • 31,3% utilizam para leitura
  • Mais de 76% dos respondentes afirmam assinar ao menos uma plataforma de streaming, sendo a Netflix a preferida, seguida por Amazon Prime, Disney+, Max e Globoplay. O Spotify é o serviço de música mais ouvido pelos entrevistados.

No uso cotidiano, o celular é essencial para chamadas, troca de mensagens e e-mails (82,2%), além de ser uma ferramenta importante para trabalho e estudo (76,6%), navegação na internet (70,3%), lazer (69,1%) e produção de fotos e vídeos (66,5%).

Pesquisa e critério: o novo consumidor online

O consumidor de seminovos também é mais criterioso em sua jornada de compra. Segundo o levantamento:

  • 88% pesquisam no Google antes de adquirir um produto ou serviço;
  • Os marketplaces mais usados são: Mercado Livre (83%), Shopee (58%), Amazon (61%) e Magalu (40%);
  • Mais da metade utiliza parcelamento no cartão de crédito;
  • 65% optam por planos pré-pagos ou controle, o que indica maior racionalidade no consumo.

Outro dado relevante é que a garantia é decisiva para 44% dos entrevistados, e 50% apontam a segurança como critério fundamental. A confiança em plataformas especializadas como a Trocafone vem crescendo e é apontada como diferencial competitivo.

Troca recorrente e marcas preferidas

A pesquisa mostra que o celular virou parte de um ciclo mais ágil de consumo:

  • 60% trocam de aparelho entre 2 e 3 anos;
  • 17% trocam em até 12 meses.

Em relação às marcas, Samsung lidera com mais de 60% da preferência, seguida por Apple e Motorola.

Embora o preço ainda seja o principal fator de decisão, 89,9% dos consumidores citam a economia como motivação. A pesquisa revela que critérios estão ganhando importância, como a segurança, questão importante para 50% dos respondentes. Outro destaque é a importância da garantia: 43,9% dos entrevistados apontam esse fator como decisivo na hora da compra. 

Sustentabilidade ainda é secundária, mas tendência é de crescimento

Apesar da relevância ambiental dos celulares seminovos, apenas 29% mencionaram preocupação ambiental como fator relevante na decisão de adquirir um aparelho usado. Ainda assim, o tema tende a ganhar força. Segundo o relatório Global E‑Waste Monitor 2024, o mundo gerou 62 milhões de toneladas de lixo eletrônico em 2022, um aumento de 82% em relação a 2010. A maior parte desse volume ainda é descartada de forma inadequada, agravando os impactos ambientais.

Para Flávio Peres, CEO da Trocafone, o comportamento mais criterioso do consumidor e o aumento da confiança em plataformas especializadas mostram que o mercado de celulares usados passa por uma transformação relevante. “Esse cenário reflete a maturação do mercado de seminovos no país, antes estigmatizado e agora cada vez mais associado à praticidade, economia e segurança. O celular usado deixou de ser tabu e passou a ser uma escolha inteligente, que entrega economia, segurança e impacto positivo. E isso é um avanço importante”, afirma.

A Trocafone e o avanço do recommerce

Pioneira no mercado de recommerce no Brasil, a Trocafone se consolidou como a maior e mais avançada operação de reparos e revenda de smartphones seminovos do país. A empresa oferece soluções para consumidores finais, varejistas, operadoras, seguradoras e instituições financeiras, promovendo inclusão digital, economia circular e redução significativa do descarte eletrônico.

ESG não é maquiagem verde, é estratégia com propósito

Investir em projetos de ESG (ambiental, social e governança) não pode e não deve ser apenas uma manobra de marketing para melhorar a imagem da empresa ou “pagar de boazinha” nas redes sociais. Curtidas e visualizações não mudam o mundo. Tampouco sustentam uma reputação quando falta coerência entre o discurso e a prática. ESG de verdade exige intenção, propósito e compromisso real com o impacto positivo.

É fácil cair na tentação de lançar nas redes sociais uma campanha com fotos bonitas, discursos inspiradores e hashtags da moda. Mas e quando o holofote se apaga ou a crise chega? ESG não pode ser performance. Deve ser coerência. Não é sobre parecer responsável, é sobre ser responsável mesmo quando ninguém está olhando.

A consultoria Sustainalytics identificou recentemente que 50% das empresas com metas ESG não possui governança interna compatível com seus compromissos públicos, o que fragiliza a efetividade e a percepção dessas ações. Além disso, de acordo com pesquisa global da PwC, rede de firmas de serviços de auditoria e consultoria, 78% dos investidores dizem que podem se desfazer de ações de empresas envolvidas em greenwashing, reforçando a importância de metas claras e auditáveis.

O ESG washing, quando empresas usam a sigla ESG apenas como uma ferramenta de marketing, sem adotar práticas concretas e estruturadas, tem se tornado um dos maiores riscos à credibilidade da agenda sustentável. Quando uma organização divulga campanhas ambientais, sociais ou de governança apenas para “parecer responsável”, sem de fato agir com coerência e profundidade, ela contribui para a banalização do tema e reduz a confiança do público e dos investidores. Essas ações cosméticas, muitas vezes acompanhadas de slogans vazios e relatórios maquiados, geram uma percepção de oportunismo. Ao invés de gerar valor, tais práticas fragilizam a reputação da empresa e, mais grave, deslegitimam o movimento ESG como um todo. O público percebe quando há desconexão entre discurso e realidade, e isso pode levar a boicotes, investigações regulatórias e uma crise reputacional difícil de reverter.

O impacto negativo não se restringe à empresa que comete o “washing”. Quando muitas organizações adotam essa abordagem superficial, o mercado inteiro se contamina com uma espécie de cinismo coletivo. Investidores tornam-se mais céticos, órgãos reguladores endurecem exigências, e consumidores se desiludem com promessas de sustentabilidade. O resultado é que empresas que trabalham com seriedade e investem em mudanças estruturais acabam sendo colocadas no mesmo balaio das que apenas fazem propaganda. Essa confusão afeta o acesso a capital sustentável, reduz o engajamento da sociedade civil e atrasa avanços importantes. Ou seja, o ESG washing não é só ineficaz, ele é um freio disfarçado de avanço.

Mais que isso, todo investimento em ESG precisa ser planejado com base no nível de maturidade da empresa. Não adianta copiar modelos prontos ou importar padrões que não cabem na realidade do negócio. Temos visto no mercado muito “ESG de prateleira”. O que funciona para uma multinacional pode ser insustentável para uma empresa de médio porte e assim por diante.

Além disso, o orçamento disponível e o contexto externo, como cenário econômico, estabilidade política, exigências regulatórias, também devem ser considerados. ESG não vive em bolha. Vive no mundo real, com suas complexidades, riscos e oportunidades. Portanto, senso de realismo é essencial na jornada ESG.

O mercado de ESG tem sofrido setbacks principalmente oriundos dos Estados Unidos. Durante o reingresso de Donald Trump à presidência, em 20 de janeiro de 2025, foi imediatamente assinada uma ordem executiva retirando os EUA do Acordo de Paris. Além disso, houve desmantelamento acelerado de regulação ambiental, como cortes em agências, redução de monitoramento de emissão de gases, preterição das palavras “ciência climática” em sites oficiais e aprovação facilitada de projetos de combustíveis fósseis em terras públicas. Essa reversão legislativa e institucional inaugurou o chamado “greenhushing”, onde empresas continuam com investimentos sustentáveis, mas evitam rotulá-los como ESG ou “verdes” para minimizar riscos políticos e repercussões negativas.

No âmbito econômico, a administração Trump implementou tarifas amplas, com importações sujeitas a taxas médias de até 15 %, que romperam cadeias globais de suprimento, elevaram os custos de insumos e geraram incerteza generalizada. A crise resultante provocou um crash global dos mercados em abril de 2025, impactando diretamente empresas comprometidas com energia limpa e transformando projetos sustentáveis em investimentos de maior risco.

No campo social e de governança, os chamados S e G de ESG, houve retrocessos significativos. Programas federais de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) foram eliminados por ordens executivas, e o Departamento do Trabalho propôs regras para impedir que planos de aposentadoria considerem fatores ESG como padrão ou que demonstrem impacto financeiro diferenciado. A combinação de ambiente político hostil, obstrução legislativa e clima econômico volátil reduziu o apetite de empresas e investidores por iniciativas responsáveis. Ainda que a Europa e partes da Ásia mantenham o ritmo da transição sustentável, os EUA enfraqueceram o papel de liderança global em ESG, fragmentando padrões e tornando o mercado de sustentabilidade mais complexo e polarizado

Portanto, antes de postar, planeje. Antes de prometer, alinhe com a estratégia. ESG que transforma não começa no marketing, começa na governança. Intencionalidade, transparência e ética são os melhores aliados para os programas de ESG.

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