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IA passa a integrar processos do setor financeiro no início da jornada de pagamento

De acordo com dados da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), foi registrado R$ 4,1 trilhões em compras realizadas com cartões de crédito, débito e pré-pagos em 2024, com um crescimento de 10,9% em comparação ao ano anterior. Tal movimentação vem requisitando soluções que estruturam os processos financeiros nas empresas, de modo a promover avanços importantes na integração entre precificação, pagamentos e operações, com apoio baseado em inteligência artificial (IA).

Segundo Lígia Lopes, CEO da Teros, empresa de automação inteligente que transforma dados em resultados, tradicionalmente, os processos de captação, venda, onboarding, cobrança, fidelização e precificação eram operados por áreas distintas e não comunicantes. Essa fragmentação gerava ineficiências, aumentava custos e dificultava a tomada de decisões estratégicas.

Agora, com IA e automação, é possível integrar essas decisões diretamente aos fluxos produtivos em tempo real, garantindo mais eficiência, redução de gargalos e uma experiência de consumo mais fluida. “A lógica antiga tratava o pagamento como etapa final da jornada financeira. Nós invertemos esse pensamento. Hoje, o pagamento e a precificação devem estar no centro da operação, informando o processo desde o início. Essa mudança de mentalidade é o que torna as empresas mais eficientes, personalizadas e competitivas”, afirma Lígia.

A especialista explica que essa transformação está diretamente ligada à evolução da infraestrutura tecnológica nas companhias. A tendência é que, assim como os setores financeiro e de saúde já vêm fazendo, as empresas de outros segmentos passem a investir em plataformas próprias de dados e integração. Nesse contexto, a gestão eficiente de APIs e fluxos de informação se torna essencial, especialmente diante da multiplicação de fontes internas e externas de dados.

Um exemplo prático citado pela especialista para a possibilidade dessa integração é o Uber, em que o pagamento ocorre no início da jornada, e não no final. “Esse modelo permite um processo totalmente fluido e integrado graças à tecnologia embarcada e ilustra como o pagamento pode ser reposicionado dentro da jornada produtiva, criando uma experiência mais eficiente e satisfatória para o consumidor”.

Outro ponto-chave é o papel do Open Finance como tecnologia de base. Junto à iniciativa de compartilhamento de dados bancários, o Open Finance também representa um padrão técnico que permite interconectar diferentes instituições e sistemas de forma segura e escalável. Esse padrão está sendo ampliado para o que especialistas já chamam de OpenX, uma abordagem aberta e padronizada para integração de diversos tipos de dados e serviços.

“Essa padronização é o que viabiliza a criação de regras de decisão automatizadas que funcionam dentro do fluxo real das operações. Em vez de decisões isoladas e desconectadas, as empresas passam a operar com inteligência embarcada, conectando seus sistemas legados com novas camadas de automação, sem necessidade de grandes reestruturações”, complementa Lígia.

Ela destaca ainda que a adoção de modelos modulares permite que as empresas atualizem ou substituam componentes de suas soluções sem interromper os processos produtivos, o que favorece a escalabilidade e a adaptação constante a novas exigências regulatórias ou comportamentais do mercado. Com isso, decisões como concessão de crédito, aprovação de pagamentos ou definição de preços passam a ser tomadas no meio do processo, e não apenas no fim da jornada de compra.

“O avanço da inteligência artificial permite que essas decisões, em breve, sejam feitas com base em regras escritas em linguagem natural, validadas por modelos treinados, com sugestões automáticas de otimização. Isso representa um salto tecnológico gigante, como também operacional e estratégico para as organizações”, conclui a CEO.

lojasmel anuncia novo Head de Operações para impulsionar crescimento da rede

A lojasmel, rede varejista, acaba de anunciar a contratação do novo Head de Operações, Renato Carneiro. Com mais de 28 anos de experiência no financeiro e varejo, o profissional traz uma bagagem sólida em gestão de equipes, expansão de lojas e implementação de processos estratégicos.

Sua trajetória conta com passagem por grandes marcas do setor, como Caedu, Bradesco e C&A, onde atuou em cargos de liderança nas áreas comercial e operacional. Sua jornada inclui desde a abertura de novas unidades até a estruturação de times de alta performance, sempre com foco em resultados e experiência do cliente.

Na lojasmel, Renato fica responsável por liderar as operações das mais de 50 lojas da rede, além de contribuir ativamente para o plano de crescimento da marca.

“A chegada do Renato representa um passo importante para a profissionalização da nossa operação. Estamos animados com a experiência que ele traz e confiantes de que seu olhar estratégico será essencial para essa nova fase da lojasmel”, afirma Pedro Cruz, CEO da lojasmel

Varejistas no controle: como o retail media virou o novo epicentro da publicidade digital

A publicidade digital vem passando por uma transformação estrutural há algum tempo. O que antes era domínio exclusivo dos grandes veículos de mídia e de plataformas como Google e Meta agora se expande para novos territórios: supermercados e plataformas de e-commerce. Com a ascensão do retail media, os varejistas assumem um novo papel no ecossistema publicitário: o de verdadeiros publishers. 

Segundo a Appsflyer, esse mercado deve movimentar US$ 280 bilhões globalmente até 2027. Só nos Estados Unidos, o canal cresceu 20,4% em 2024, atingindo US$ 52,3 bilhões, tornando-se o segmento que mais cresce atualmente. Na América Latina, a expectativa é que o setor triplique de tamanho até 2028. O Brasil lidera essa tendência, com projeções de chegar a US$ 1,3 bilhão até 2030, partindo de US$ 857 milhões em 2024. 

Esse crescimento é impulsionado por três grandes forças:  

  • A digitalização acelerada do consumo 
  • O declínio dos cookies de terceiros 
  • A valorização dos dados proprietários 

Sites de supermercados e marketplaces tornaram-se ambientes ricos em dados comportamentais, permitindo uma segmentação extremamente precisa e conversões em tempo real. Na prática, os pontos de venda evoluíram para pontos de mídia — e os varejistas agora disputam ativamente os orçamentos antes reservados à mídia tradicional. 

Para as marcas, a proposta de valor é clara: mais eficiência, melhor segmentação e mensuração precisa. Ao impactar o consumidor em momentos-chave da jornada — muitas vezes quando a intenção de compra já está presente — o retail media se posiciona como um dos canais mais eficazes. Nos EUA, o Walmart já supera US$ 4 bilhões em receita com publicidade digital, enquanto a Target movimenta cerca de US$ 1,2 bilhão. No Brasil, iniciativas como o Magalu Ads e o Carrefour Links ganham força, com formatos que vão desde buscas patrocinadas até vídeos e anúncios em display. 

Ainda assim, o setor enfrenta desafios. A falta de padronização entre as plataformas dificulta o planejamento e a mensuração integrada. Além disso, à medida que o canal começa a ser utilizado também para objetivos de topo de funil, como branding e consideração, cresce a demanda por novas metodologias para avaliar impacto. 

Nesse contexto, o uso de soluções como as Data Clean Rooms tem se tornado essencial. Essas plataformas permitem o compartilhamento seguro de dados entre marcas e varejistas, respeitando a privacidade do consumidor e aumentando em até 30% a performance das campanhas. No Brasil, mais de 60% dos varejistas já adotaram ou estão em processo de adoção dessa tecnologia. 

Com dados proprietários, acesso a audiências altamente qualificadas e influência direta sobre a jornada de compra, os varejistas se consolidam como um novo polo estratégico da publicidade digital. 

Mais do que uma tendência, trata-se de uma mudança de paradigma. O futuro da mídia está nas prateleiras — físicas ou digitais — dos grandes varejistas. Hoje, quem vende produto também vende atenção.

95% dos empregadores contratam candidatos com cursos em IA generativa aponta Coursera

A Coursera, maior plataforma de cursos a distância do mundo, acaba de lançar seu Relatório de Impacto das Microcredenciais 2025, baseado em duas pesquisas globais conduzidas entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025, reunindo insights de mais de 1.000 empregadores e 1.200 estudantes em dez países: Estados Unidos, Reino Unido, Brasil, França, Índia, Indonésia, México, Arábia Saudita, Tailândia e Turquia. 

O relatório aponta que 94% dos empregadores brasileiros estão dispostos a oferecer salários iniciais mais altos a candidatos que possuem essas certificações – um dos percentuais mais elevados do mundo. Entre aqueles que já contrataram candidatos com microcredenciais, 98% relataram economia real em custos de treinamento no primeiro ano, com a maioria apontando reduções de até 20%.

No Brasil, o Design de UX surgiu como uma habilidade de alta demanda — logo atrás de GenAI e Cibersegurança. Além disso, 100% dos empregadores entrevistados já estão utilizando ou explorando contratações baseadas em competências, com muitos destacando a necessidade de estruturas robustas de acreditação para garantir a qualidade consistente.

“Com praticamente todos os empregadores brasileiros agora priorizando GenAI e microcredenciais nas decisões de contratação, a mudança para contratações baseadas em competências deixou de ser uma tendência — é uma realidade, com as microcredenciais influenciando decisões de contratação, resultados de empregabilidade e produtividade no local de trabalho”, disse Marni Baker Stein, Diretora de Conteúdo da Coursera. “Com esse impulso crescente em torno da educação baseada em competências, estudantes e empregadores estão sinalizando que as universidades devem acelerar a integração de microcredenciais alinhadas à indústria para garantir que os estudantes se formem preparados para as demandas do mercado de trabalho moderno.”

Confira abaixo outros insights do Brasil no Relatório de Microcredenciais 2025:

– 95% dos empregadores brasileiros afirmam que as microcredenciais fortalecem a candidatura de um profissional.

– 97% dos empregadores contrataram pelo menos um profissional com microcredencial no último ano.

– 98% dos empregadores economizaram em custos de treinamento para contratações de nível inicial com microcredenciais relevantes, sendo que a maioria relatou economias de até 20%.

– Top 3 dos cursos mais buscados na Coursera pelos brasileiros:  Certificado Profissional em Marketing Digital & E-Commerce do GoogleCertificado Profissional em Engenharia de Dados da IBM e Certificado de Habilidade em IA Generativa para Desenvolvimento de Software da DeepLearning.AI.

Prêmio ABComm Interior Paulista celebra inovação digital

A força da inovação digital ganhou destaque na mais recente edição do Prêmio ABComm de Inovação Digital – Interior Paulista, promovido pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). A premiação, realizada no dia 17 de maio, em Ribeirão Preto (SP), reconheceu os principais profissionais, empresas e projetos que vêm impulsionando o comércio eletrônico, o marketing digital e a transformação digital fora dos grandes centros urbanos. A iniciativa integrou a programação do ComEcomm EX, maior evento de e-commerce do interior do Brasil, que trouxe quase dez horas de conteúdo exclusivo com temas provocativos e voltados ao crescimento e à inovação dos negócios digitais.

Com o objetivo de valorizar os talentos que emergem nas cidades do interior, o prêmio reforça a importância das iniciativas que impactam positivamente o ecossistema digital brasileiro. “A inovação não é exclusividade das capitais. Cada vez mais vemos projetos robustos e disruptivos nascendo e prosperando no interior do país, e é isso que o Prêmio ABComm Interior Paulista vem reconhecer”, destaca Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

O Prêmio ABComm de Inovação Digital é uma das principais iniciativas do setor no Brasil e tem como missão reconhecer e estimular o desenvolvimento de soluções inovadoras em todo o país. A versão dedicada ao interior paulista evidencia como o ecossistema digital se expande para além das capitais, fortalecendo o empreendedorismo local e a transformação digital em todo o território nacional.

O evento foi também uma oportunidade para conectar empreendedores, executivos e profissionais que estão moldando o futuro do digital em suas regiões. “A missão é levar conteúdo de qualidade e networking de alto nível ao interior, e trazer o Prêmio ABComm para essa experiência é uma forma de coroar o talento local com visibilidade nacional”, afirma Fernando Mansano, CEO do ComEcomm e Diretor da ABComm.

Vencedores do Prêmio ABComm Interior Paulista:

Influencer de Negócios Digitais

Eduardo Soares

Lucas Kalango

Alexandre Nogueira

Melhor Agência de Performance Digital

Nexgenius

4BUZZ

Arena Marketing

Melhor E-commerce

Vittal Indústria e Comercial de Calçados

Joelma Decorações

Elétrica Bichuette

Melhor Profissional de E-commerce

Fernando Sichieri

Vanessa Previdelli Cansian

Bruno Bastelli

Melhor Profissional de Marketing Digital

Luis Fante

Lucas Petri

Victor Barbieratto

Xiaomi mantém forte posição global no primeiro trimestre de 2025 no mercado de smartphone

De acordo com a última pesquisa realizada pela Canalys, parte da Omdia, empresa líder global de análise de mercado de tecnologia com foco em canais, a Xiaomi ficou em terceiro lugar no ranking de venda global de smartphones durante o primeiro trimestre de 2025, com 41.8 milhões de unidades comercializadas e 14% do market share. Apesar do modesto crescimento geral do mercado, de 0,2% em comparação ao ano anterior, a Xiaomi demonstrou resiliência ao capitalizar seu amplo ecossistema de produtos para reforçar sua presença na China continental e expandir em mercados internacionais emergentes.

A sólida peformance reflete a estratégia contínua da Xiaomi de equilibrar inovação, acessibilidade e integração de ecossistemas, permitindo que a marca permaneça competitiva, mesmo em um cenário global desafiador. Enquanto as líderes de mercado Samsung e Apple mantiveram as duas primeiras posições, o foco da Xiaomi em ofertas diversificadas e adaptabilidade ao mercado garantiu sua presença consistente entre os três maiores fornecedores globais de smartphones.

A Xiaomi continua consolidando sua presença na América Latina, alcançando o segundo lugar. O crescimento na região no último ano é notável, com um aumento de 10%.

Um dos pilares do sucesso da Xiaomi é o compromisso com a chamada “democratização da tecnologia”: a marca oferece dispositivos de alto desempenho, design premium e recursos avançados a preços competitivos — uma combinação que impulsionou sua acessibilidade em mercados emergentes e maduros. Além disso, o ecossistema integrado de produtos conectados, como smartwatches e bands, TVs e dispositivos domésticos inteligentes, ajuda a fortalecer a fidelidade do consumidor à marca.

Com foco contínuo em inovação, sustentabilidade e expansão internacional, a Xiaomi permanece firme em seu propósito de oferecer tecnologia de ponta para mais pessoas ao redor do mundo — e, assim, consolidar sua presença entre os líderes globais do setor.

Growth Hacking: como fazer sua empresa crescer rapidamente em 8 passos

Em tempos de orçamentos enxutos e metas ambiciosas, empresas de todos os portes têm buscado formas criativas e rápidas de crescer. Um dos conceitos mais utilizados nesse cenário é o Growth Hacking. Nascida em 2010, a abordagem mistura marketing, análise de dados e desenvolvimento de produto para impulsionar o crescimento acelerado de negócios, especialmente startups e empresas em estágio inicial.

A proposta é simples: crescer mais gastando menos. Para isso, é preciso testar estratégias, automatizar processos e agir com rapidez. Mais do que uma técnica, trata-se de uma mentalidade orientada à experimentação e à melhoria contínua.

Abaixo, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, destaca 8 passos fundamentais para aplicar o Growth Hacking de forma prática, confira:

1. Estabeleça um objetivo de crescimento claro: o primeiro passo é definir o que você quer alcançar. Pode ser aumentar o número de usuários, melhorar a taxa de conversão ou ampliar o ticket médio. Com a meta bem definida, fica mais fácil direcionar os esforços;

2. Entenda profundamente quem é o seu cliente: saber com quem se está falando é essencial. Isso inclui conhecer hábitos, dores, necessidades e motivações. Quanto mais detalhes, melhores serão os testes e abordagens;

3. Mapeie toda a jornada do cliente: do primeiro contato até a fidelização, identifique os pontos de atrito e as oportunidades de ganho. Muitas vezes, pequenas mudanças em etapas específicas geram grandes impactos;

4. Teste constantemente: criar hipóteses e validá-las por meio de testes é a base do Growth Hacking. Vale testar desde mudanças em botões no site até novos formatos de campanhas e abordagens comerciais;

5. Baseie as decisões em dados reais: intuição ajuda, mas os dados é que indicam o caminho. Métricas como taxa de conversão, CAC (Custo de Aquisição de Cliente) e LTV (Valor de Vida do Cliente) devem ser acompanhadas de perto;

6. Automatize o que puder: ferramentas de automação permitem ganhar escala sem aumentar os custos operacionais. Isso vale para e-mails, processos internos, prospecção e atendimento;

7. Explore canais alternativos de crescimento: além do marketing tradicional, vale apostar em estratégias como marketing de indicação, parcerias estratégicas, conteúdo e SEO. Muitas vezes, o canal certo faz toda a diferença;

8. Aprenda com os erros e escale os acertos: o Growth Hacking é feito de tentativa e erro. Por isso, é fundamental acompanhar os resultados e manter o que funciona, descartando o que não traz retorno.

“O Growth Hacking se apresenta como uma alternativa estratégica para quem quer crescer de forma inteligente, testando hipóteses com agilidade e aprendendo com cada passo. Essa abordagem tem se consolidado como um caminho viável e necessário para empresas que desejam escalar sem depender de grandes investimentos. O segredo está em começar pequeno, aprender rápido e nunca parar de otimizar”, afirma Raphael Lassance.

Influencer de 21 anos, Sarah Estanislau abre perfil na Privacy e fatura R$ 400 mil no primeiro mês

Apesar da pouca idade, Sarah Estanislau está na internet há anos e já acumula milhões de seguidores. Com uma carreira já consolidada, a criadora atendeu aos pedidos de seus fãs e, aos 21 anos, abriu seu perfil na Privacy, alcançando sucesso imediato.

Apenas no primeiro mês utilizando a maior rede de monetização de conteúdo da América Latina, Sarah conquistou um faturamento superior a R$ 400 mil, um resultado expressivo, mas não surpreendente para a influenciadora, que reconhece o próprio potencial. 

Este faturamento me permite levar a minha família para vários lugares e proporcionar momentos bons para eles. Não sou nada sem minha família e hoje, por exemplo, posso proporcionar que meus irmãos estudem em colégios tops, o que antes não era possível”, celebra a jovem.

Sarah Estanislau já possui experiências com outras redes de monetização de conteúdo, mas a presença de celebridades que ela admira, somada aos pedidos de seus seguidores, a convenceram a entrar na Privacy.

Existem muitas famosas que eu acompanho e que estão na Privacy. Os seguidores começaram a pedir muito, então decidi abrir por ser uma plataforma mais acessível para todos”, disse ela.

O sucesso de Sarah na mídia não veio do nada. Mesmo quando ainda era criança, ela já aparecia em comerciais de televisão. A ascensão no mundo das redes sociais foi apenas consequência de algo que ela já sonhava e vinha construindo.

Quando eu era pequena, com cinco anos, fiz propaganda da Cheetos na televisão. Já fui modelo quando era pequena também. Sempre tive essa vontade de aparecer e falar com todo mundo, sempre fui bem extrovertida. Foi tudo bem leve, natural. Viralizei na pandemia, fazendo vídeos e entrando nas trends, assim fui crescendo”, relembrou.

Apesar de tantas conquistas ainda jovem, Sarah não quer parar por aí e busca evoluir como influenciadora, fortificando sua própria imagem e gerando identidades com marcas.

Bitcoin Pizza Day: as duas pizzas que deram origem à economia das criptomoedas

Antes de ser tratado como investimento bilionário ou reserva de valor global, o Bitcoin precisou cumprir uma função básica: servir como meio de pagamento. Foi o que ocorreu há 15 anos, quando um programador norte-americano pagou 10 mil bitcoins por duas pizzas. A compra, realizada em 22 de maio de 2010, entrou para a história como a primeira transação comercial com criptomoedas — e é lembrada até hoje como o Bitcoin Pizza Day, marco simbólico do nascimento da economia cripto. 

O protagonista foi Laszlo Hanyecz, que publicou sua oferta em um fórum online: 10 mil BTC em troca da entrega de duas pizzas. A proposta foi aceita por outro usuário, e a transação foi concluída. Naquele momento, o valor envolvido era de cerca de 40 dólares. Hoje, com o Bitcoin negociado acima de US$ 60 mil, o mesmo montante ultrapassaria os R$ 3 bilhões. 

Desde então, o 22 de maio é celebrado por investidores, empresas e entusiastas do setor como uma data de reflexão sobre a evolução e o futuro do ecossistema cripto. No mundo todo, exchanges e comunidades organizam ações com pizza paga em Bitcoin, campanhas educativas, eventos sobre inovação financeira e até a emissão de NFTs comemorativos. 

“O Bitcoin Pizza Day marca o instante em que o Bitcoin ultrapassou a barreira da teoria para se provar, pela primeira vez, como uma ferramenta de troca real. Foi um momento simbólico que antecipou uma profunda transformação na forma como entendemos o dinheiro, o valor e a confiança. Desde então, o mercado amadureceu, ganhou regulação e se consolidou como um dos motores da inovação financeira no mundo”, afirma Bernardo Srur, CEO da ABcripto, associação que representa o setor de criptoativos no Brasil. 

Atualmente, o Bitcoin vive um novo ciclo de valorização. “No Brasil, os ativos digitais têm avançado na construção de um arcabouço regulatório robusto. E mais do que uma curiosidade histórica, o Bitcoin Pizza Day se tornou símbolo de uma mudança estrutural em curso. Um lembrete anual de que inovações capazes de transformar a economia global podem começar de forma simples como um pedido de pizza em uma tarde de domingo”, finaliza Srur. 

TikTok e E-commerce: Quem ignorar vai ficar pra trás

O TikTok não é mais uma promessa — é uma realidade em transformação acelerada. O que começou como uma plataforma de danças virais e desafios divertidos evoluiu para uma das maiores forças de influência e consumo da internet. E, para o comércio eletrônico, essa mudança representa mais do que uma oportunidade: trata-se de uma verdadeira reinvenção da jornada de compra.

O grande destaque vai para o seu algoritmo altamente responsivo, capaz de compreender com precisão os interesses dos usuários. A rolagem da “For You Page” funciona como uma vitrine personalizada, onde o consumidor descobre produtos sem necessariamente estar procurando por eles. Diferente de redes sociais como Instagram ou YouTube, onde o conteúdo costuma ser consumido a partir de buscas intencionais ou perfis seguidos, o TikTok favorece a descoberta espontânea. Isso explica o sucesso de hashtags como #TikTokMadeMeBuyIt e #produtosvirais, que somam bilhões de visualizações no mundo todo. 

O valor da prova social no TikTok

Esse desejo não é criado por campanhas publicitárias tradicionais, mas por conteúdos autênticos. Avaliações honestas, unboxings espontâneos e testes reais geram um tipo de engajamento que dificilmente se conquista com anúncios convencionais. A chamada prova social é fortalecida quando o consumidor vê outra pessoa usando e aprovando um produto de forma genuína.

Isso dá espaço para pequenos negócios e criadores independentes, que conseguem viralizar com criatividade e consistência, sem depender de altos investimentos em mídia. O TikTok, nesse sentido, democratiza o alcance e reposiciona o conteúdo como peça central da estratégia de vendas.

TikTok Shop: o e-commerce direto no app

Mais do que estimular o desejo de compra, o TikTok agora também facilita a conversão. A TikTok Shop, que deve ser lançada no Brasil em abril, logo após estrear no México, representa um avanço importante: o consumidor poderá concluir sua compra diretamente no aplicativo, sem sair da plataforma.

Segundo projeção do Santander, essa funcionalidade pode capturar entre 5% e 9% de todo o e-commerce brasileiro nos três anos seguintes ao seu lançamento, tornando-se um novo competidor de peso no varejo digital nacional. O impacto será grande — tanto para grandes marcas quanto para empreendedores iniciantes.

Com mais de 775 milhões de usuários ativos no mundo, o TikTok é hoje a terceira maior rede social em alcance global. E é ali que marcas estão encontrando espaço para crescer, sobretudo ao se conectarem com a geração Z e os consumidores millennials, dois grupos que moldam tendências e comportamentos de compra.

Técnicas e estratégias de usabilidade

Mas não basta conhecer as hashtags do momento. Para se destacar na plataforma, é preciso entender sua linguagem, sua dinâmica e criar conteúdo nativo e envolvente. Hashtags como #viralproducts, #tiktokmademebuyit, #produtosvirais e #comprasnotiktok são ótimos pontos de partida para identificar tendências, mas só funcionam quando associadas a vídeos que realmente se conectam com o público.

O que realmente funciona são formatos curtos, dinâmicos, criativos e pessoais. Isso obriga as marcas a pensarem como criadores de conteúdo, e não apenas como anunciantes. Esse novo modelo pode parecer desafiador no início, mas também é uma oportunidade única de humanizar a comunicação e criar conexões reais com a audiência. 

O TikTok já não é apenas uma rede social de entretenimento. Ele está se consolidando como um ecossistema completo de descoberta, influência e venda. Com a chegada da TikTok Shop ao Brasil, o varejo online ganha um novo campo de atuação, mais ágil e integrado, onde a atenção do consumidor é captada e convertida em questão de minutos.

Ignorar esse movimento agora é repetir os erros de quem subestimou o Instagram em 2016. Pode parecer cedo para investir tempo e esforço na plataforma, mas o verdadeiro risco está em ficar para trás. 

O momento de explorar esse território é agora. Seja para aumentar o reconhecimento da sua marca, fortalecer o relacionamento com clientes ou aproveitar a força de influenciadores e da prova social, o TikTok pode ser um divisor de águas para o seu e-commerce.

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