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Red Hat AI alavanca a adoção da IA empresarial em todos os modelos, aceleradores de IA e nuvens

Novas atualizações em todo o portfólio de IA da Red Hat promovem grandes transformações no setor empresarial. Por meio do Red Hat AI, a empresa busca ampliar ainda mais as capacidades necessárias para acelerar a adoção da tecnologia, oferecendo mais liberdade e confiança aos clientes em implementações de IA generativa (gen AI) em ambientes de nuvem híbrida. A partir do o lançamento do Red Hat AI Inference Server, modelos validados por terceiros no Red Hat AI, e a integração com as APIs Llama Stack e Model Context Protocol (MCP), a companhia se reposiciona no mercado para diversas modalidades de inteligência artificial. 

De acordo com a Forrester, o software open source será o motor para acelerar os esforços de IA empresarial. À medida que o cenário de IA se torna mais complexo e dinâmico, o Red Hat AI Inference Server e os modelos validados por terceiros oferecem inferência eficiente e uma coleção testada de modelos de IA otimizados para desempenho na plataforma Red Hat AI. Com a integração de novas APIs para desenvolvimento de agentes de gen AI,  o que inclui Llama Stack e MCP, a Red Hat trabalha para simplificar a complexidade de implantação, capacitando líderes de TI, cientistas de dados e desenvolvedores a avançar suas iniciativas de IA com mais controle e eficiência.

Inferência eficiente na nuvem híbrida com Red Hat AI Inference Server

O portfólio Red Hat AI conta com a novidade Red Hat AI Inference Server,  dispondo de uma inferência mais rápida, consistente e econômica em escala, em ambientes de nuvem híbrida. Essa adição está integrada às versões mais recentes do Red Hat OpenShift AI e do Red Hat Enterprise Linux AI, e também está disponível como uma solução independente, permitindo que organizações implantem aplicações inteligentes com mais eficiência, flexibilidade e desempenho.

Modelos testados e otimizados com Red Hat AI e validação de terceiros

Os modelos validados por terceiros do Red Hat AI, disponíveis no Hugging Face, facilitam a escolha das empresas no momento de encontrar os modelos certos para suas necessidades. O Red Hat AI oferece uma coleção de modelos validados, além de orientações de implantação que aumentam a confiança dos clientes no desempenho dos modelos e na reprodutibilidade dos resultados. Modelos selecionados também são otimizados pela Red Hat, com técnicas de compressão de modelo que reduzem seu tamanho e aumentam a velocidade de inferência, ajudando a minimizar o consumo de recursos e os custos operacionais. Além disso, o processo contínuo de validação de modelos ajuda os clientes Red Hat AI a se manterem na vanguarda da inovação em gen AI.

APIs padronizadas para desenvolvimento de aplicações e agentes de IA com Llama Stack e MCP

O Red Hat AI está integrando o Llama Stack, inicialmente desenvolvido pela Meta, juntamente com o MCP da Anthropic, para fornecer APIs padronizadas para construção e implantação de aplicações e agentes de IA. Atualmente disponível em versão de prévia para desenvolvedores no Red Hat AI, o Llama Stack oferece uma API unificada para acesso a inferência com vLLM, geração aumentada por recuperação (RAG), avaliação de modelos, guardrails e agentes, em qualquer modelo de gen AI. O MCP permite que os modelos se integrem a ferramentas externas, fornecendo uma interface padronizada para conexão com APIs, plugins e fontes de dados em fluxos de trabalho de agentes.

A última versão do Red Hat OpenShift AI (v2.20) oferece melhorias adicionais para construir, treinar, implantar e monitorar modelos de IA generativa e preditiva em escala. Os destaques incluem:

  • Catálogo de modelos otimizado (prévia técnica): acesso facilitado a modelos validados da Red Hat e de terceiros, com implantação via console web e gerenciamento completo do ciclo de vida com registro integrado do OpenShift.
  • Treinamento distribuído com KubeFlow Training Operator: execução de ajustes de modelo com InstructLab e cargas de trabalho PyTorch distribuídas em vários nós e GPUs do Red Hat OpenShift, com rede RDMA distribuída para aceleração e melhor uso de GPU, a fim de reduzir custos. 
  • Feature store (prévia técnica): baseado no projeto upstream Kubeflow Feast, oferece um repositório centralizado para gerenciamento e fornecimento de dados para treinamento e inferência, otimizando o fluxo de dados e melhorando a precisão e reusabilidade dos modelos.

O Red Hat Enterprise Linux AI 1.5 traz novas atualizações para a plataforma de modelos de base da Red Hat, voltada ao desenvolvimento, teste e execução de modelos de linguagem de grande escala (LLMs) . Os principais recursos da versão 1.5 do RHEL AI incluem:

  • Disponibilidade no Google Cloud Marketplace, ampliando a escolha dos clientes para rodar o Red Hat Enterprise Linux AI em nuvens públicas (além de AWS e Azure), facilitando a implantação e o gerenciamento de cargas de trabalho de IA no Google Cloud.
  • Capacidades aprimoradas em múltiplas línguas para espanhol, alemão, francês e italiano via InstructLab, permitindo personalização de modelos com scripts nativos e ampliando as possibilidades de aplicações de IA multilíngue. Os usuários também podem usar seus próprios modelos “teacher” e “student” para maior controle em personalização e testes, com suporte futuro previsto para japonês, hindi e coreano.

O Red Hat AI InstructLab on IBM Cloud agora tem disponibilidade geral. Esse novo serviço em nuvem simplifica ainda mais o processo de personalização de modelos, melhorando a escalabilidade e a experiência do usuário. As empresas podem usar seus dados de forma mais eficiente e com maior controle.

Visão da Red Hat: qualquer modelo, qualquer acelerador, qualquer nuvem

O futuro da IA deve ser definido por oportunidades ilimitadas e não restrito por silos de infraestrutura. A Red Hat enxerga um horizonte no qual as organizações possam implantar qualquer modelo, em qualquer acelerador, em qualquer nuvem, entregando uma experiência de usuário excepcional e mais consistente, sem custos exorbitantes. Para desbloquear o verdadeiro potencial dos investimentos em gen AI, as empresas precisam de uma plataforma universal de inferência — um novo padrão para inovações em IA contínuas e de alto desempenho, tanto no presente quanto nos próximos anos.

Red Hat Summit

Participe das keynotes do Red Hat Summit para ouvir as últimas novidades de executivos, clientes e parceiros da Red Hat:

Brazil Panels adquire participação na Neurobusiness.org e amplia atuação

A Brazil Panels, referência em pesquisa de mercado e detentora do primeiro e maior painel digital do Brasil, anuncia a aquisição de uma participação na Neurobusiness.org, startup avaliada em R$ 5 milhões e que atua na criação de um ecossistema de neurobusiness – abordagem que une ciência do comportamento, neuromarketing e estratégias de influência ética no consumo.  

A operação marca um movimento estratégico da Brazil Panels em direção ao desenvolvimento de soluções práticas e inovadoras para empresas que desejam aumentar suas vendas sem abrir mão da responsabilidade e do respeito ao consumidor. A parceria com a Neurobusiness.org permitirá à empresa integrar conhecimento científico e aplicação direta no mercado, apoiada por uma rede de especialistas em neurociência e comportamento.  

“As pessoas não têm tempo para estudar e testar cada método — elas querem vender. O neurobusiness surge justamente para isso: ajudar empresas a influenciar de forma ética, prática e eficaz. Sempre fui muito conectado ao neuromarketing e vi nessa parceria uma oportunidade de inovar mais uma vez, como já fizemos com o painel digital. Agora, é hora de trazer algo novo para o mercado e a Neurobusiness.org é esse caminho”, afirma Claudio Vasques, CEO e fundador da Brazil Panels.  

Com mais de 3,5 milhões de pessoas cadastradas em seu painel online e cobertura nacional, a Brazil Panels vem fortalecendo sua atuação como uma empresa de pesquisa e marketing full service, utilizando metodologias quantitativas e qualitativas para gerar inteligência e apoiar decisões de negócios. A expectativa é que a aquisição também impulsione a oferta de novos produtos via Behavior Insights, marca do grupo focada em soluções baseadas em comportamento.  

“A Neurobusiness.org é quase como um laboratório de neurociência. Agora faço parte desse ecossistema e passo a ter acesso integral a projetos, conteúdos e treinamentos voltados ao neurobusiness. Isso vai acelerar o desenvolvimento de soluções que entreguem resultados reais para empresas que precisam vender, respeitando sempre o poder de escolha do consumidor”, complementa Vasques.  

Fundada recentemente, a Neurobusiness.org tem como propósito criar uma nova lógica de mercado, unindo ciência do comportamento, comunicação e estratégia para apoiar marcas na construção de relações mais humanas e eficazes com seus públicos. A parceria com a Brazil Panels reforça esse compromisso e amplia o alcance do projeto. 

Nuvemshop lança ferramentas gratuitas para apoiar empreendedores

A Nuvemshop, plataforma de e-commerce, acaba de lançar quatro novas ferramentas gratuitas voltadas para lojistas que desejam profissionalizar e impulsionar seus e-commerces. As soluções abrangem diferentes momentos da jornada empreendedora, como o planejamento estratégico, a precificação de produtos e a criação de conteúdo para redes sociais.

“Nosso objetivo é facilitar a jornada empreendedora, oferecendo recursos que realmente façam diferença no dia a dia de quem vende pela internet. Todas as ferramentas foram pensadas para serem intuitivas, práticas e acessíveis para todos os tipos de negócios, mesmo para quem está começando agora”, explica Bruno Diegues, diretor de engenharia de software da Nuvemshop.

Entre as novidades, está o processo guiado de Análise SWOT, que ajuda o lojista a entender os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças do seu negócio. Ao final da análise, é gerado um arquivo em PDF com os quadrantes preenchidos e sugestões de próximos passos.

A nova Calculadora de Custos, por sua vez, facilita o cálculo preciso dos valores de produção ou aquisição dos produtos, o que auxilia na definição de preços mais estratégicos.

A plataforma também passa a oferecer um Gerador de Ideias de Posts para Instagram, com sugestões temáticas e personalizáveis que podem ser usadas nas redes sociais das lojas. Já o Gerador de Mensagens de Cobrança foi desenvolvido especialmente para quem já vende, mas ainda não possui uma loja virtual. Ele oferece modelos prontos e amigáveis para lembrar clientes sobre pagamentos pendentes, contribuindo para a recuperação de vendas de forma gentil e eficaz.
 

Além desses lançamentos, a Nuvemshop também aprimorou algumas ferramentas já existentes. O Gerador de Nomes passou a utilizar inteligência artificial para criar sugestões mais criativas e alinhadas ao perfil de cada marca. O Gerador de Link de WhatsApp agora conta com visualização prévia e mensagens personalizadas, prontas para uso. E o Redimensionador de Imagens ganhou formatos específicos para logo e favicon, facilitando a configuração visual das lojas.
 

Todas as ferramentas estão disponíveis gratuitamente e podem ser acessadas neste link.

Frete tem nova queda em abril com leve recuo de 0,14%, mostra Edenred Frete

De acordo com dados da última análise do Índice de Frete Rodoviário da Edenred Frete (IFR), com a base em dados exclusivos da plataforma Edenred Repom, o preço médio do frete por quilômetro rodado no País registrou uma leve variação negativa de 0,14% em abril em relação a março. O valor médio nacional passou de R$ 7,35 para R$ 7,34, registrando, assim, o segundo mês consecutivo de retração. 

“Essa nova queda reflete um momento de compasso de espera da economia. Em abril, os principais setores que influenciam a demanda por transporte, como indústria, agro e construção, não apresentaram movimentações relevantes. Isso se traduziu em pouca variação nos preços praticados”, explica Vinicios Fernandes, Diretor da Edenred Frete. 

Outro fator que pode ter contribuído para o recuo é a redução nos preços do diesel nos postos. De acordo com o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), o diesel comum teve valor médio de R$ 6,38 em abril, com queda de 1,85% em relação a março. Já o tipo S-10 foi comercializado a R$ 6,44, após recuo de 1,83%. 

“O diesel é um dos principais custos do transporte rodoviário, por isso, reduções como as observadas em abril ajudam a aliviar os custos operacionais e podem refletir diretamente nos valores do frete. Com os novos reajustes para baixo, há possibilidade de impacto também na tabela do piso mínimo do frete, provocando novas variações nos próximos meses”, completa Fernandes. 

O IFR é um índice do preço médio do frete e sua composição é levantada com base de dados exclusivos das 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom. A marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, há 30 anos é especializada na gestão e pagamento de despesas para o mercado de transporte rodoviário de carga, líder no segmento de pagamento de frete e vale-pedágio com 8 milhões de transações anuais e mais de 1 milhão de caminhoneiros atendidos em todo o Brasil. 

Omnichannel inteligente: Como AVIs podem unificar a experiência do cliente

Nos últimos anos, temos ouvido falar bastante sobre omnichannel, a ideia de oferecer uma experiência integrada ao cliente, seja no físico ou digital, pelo telefone, app ou na loja. Mas na prática, poucas empresas conseguiram realmente entregar essa promessa. A maioria opera com canais que coexistem, mas não conversam entre si. O resultado? Clientes frustrados que precisam repetir informações, experiências desconectadas e oportunidades perdidas.

É aqui que entra o que chamo de Omnichannel Inteligente. E o segredo dessa nova geração de integração está na adoção estratégica dos Agentes Virtuais Inteligentes (AVIs).

Tenho observado que os AVIs não são apenas chatbots sofisticados. Eles são a camada de inteligência que permite unificar canais e criar uma jornada fluida e contínua para o cliente. E isso é mais do que uma melhoria operacional, é uma mudança de paradigma no relacionamento entre marcas e pessoas.

Do multicanal desconectado ao Omnichannel Inteligente

Hoje, muitos contact centers e áreas de atendimento vivem o desafio do multicanal. O cliente começa no WhatsApp, migra para o telefone e termina no e-mail, e em cada ponto precisa recomeçar do zero. Isso acontece porque os canais são gerenciados por sistemas distintos, sem uma visão única da jornada do cliente.

O Omnichannel Inteligente resolve essa dor ao colocar um AVI no centro da operação, funcionando como uma espécie de “cérebro” que conecta todos os pontos de contato. Existem plataformas que permitem que o mesmo agente virtual atenda o cliente no chat, telefone, app ou no site, sempre reconhecendo o histórico e o contexto daquela pessoa. O resultado é uma experiência sem costuras, o cliente sente que está falando com a mesma marca, independentemente do canal.

O papel dos AVIs na personalização e eficiência

Outro ponto crucial é que os AVIs não só unificam os canais, mas também elevam a personalização a um novo patamar. Com capacidade de entender intenções, emoções e contexto, eles ajustam a conversa em tempo real, entregando respostas mais relevantes e humanas. É a IA conversacional atuando não só na automação, mas na construção de relacionamentos.

Além disso, há um impacto direto na eficiência. Os AVIs filtram e resolvem grande parte das demandas simples e médias, liberando os agentes humanos para casos complexos e estratégicos. Tenho visto reduções significativas no custo de atendimento e aumentos na satisfação do cliente (NPS) após a implantação dessa abordagem.

A grande virada está em as empresas deixarem de pensar em atendimento apenas como um centro de custos e passarem a enxergar a jornada do cliente como uma fonte de valor. O Omnichannel Inteligente, com AVIs no centro, permite essa virada, não é mais sobre atender, é sobre encantar e fidelizar.

Para isso, é preciso mais do que tecnologia. É necessário uma mudança de mentalidade, adotar uma visão centrada no cliente, investir na integração de sistemas e escolher parceiros que entreguem plataformas robustas, seguras e escaláveis.

O futuro: Atendimento omnicanal que antecipará necessidades

O próximo passo? AVIs que não só respondem, mas antecipam. Que identificam padrões e proativamente oferecem soluções antes mesmo que o cliente perceba um problema. Essa é a evolução natural da IA conversacional e do Omnichannel Inteligente.

O desafio agora é: sua empresa está pronta para essa transformação? Porque o cliente já está e ele espera uma experiência fluida, personalizada e acima de tudo, inteligente.

Futuro da inteligência artificial será mais humano do que se imagina

A inteligência artificial não vai roubar seu emprego, mas pode roubar sua conexão com o cliente, se usada da forma errada. Esse é o alerta que ganha força em 2025, diante de um cenário em que a automação desenfreada ameaça o elo mais importante dos negócios: o relacionamento humano.

De acordo com o relatório de tendências estratégicas da Gartner, a IA segue no centro das transformações digitais, mas empresas que querem se manter relevantes têm que repensar sua aplicação. Mais do que eficiência, o mercado exige inteligência responsável, contextualizada e com propósito.

Para Fabrício Fonseca, especialista em engenharia de software e transformação digital, e CTO da ChatGuru, a chave está no equilíbrio entre automação e empatia. “Existe uma diferença enorme entre automatizar e desumanizar. O cliente ainda quer ser ouvido, acolhido e compreendido. A IA pode, e deve, ajudar nisso, mas com limites bem definidos”, afirma.

Fabrício destaca que uma das principais armadilhas da IA generativa é cair na personalização genérica. “Não adianta usar tecnologia de ponta se o atendimento soa igual para todo mundo. O valor está em adaptar a IA ao tom de voz e à cultura da empresa, e esse cuidado é prioridade nos projetos da ChatGuru, que atende mais de 5 mil empresas com soluções integradas ao WhatsApp Business”, explica.

Segundo ele, a governança também é um ponto crítico. “IA generativa não pode ser uma caixa-preta. Quem opera precisa entender como as decisões são tomadas, de onde vêm os dados e quais os impactos disso na experiência do cliente”, reforça o especialista.

Para especialistas, o futuro da inteligência artificial nas empresas não será definido por quem mais automatiza, mas por quem automatiza melhor, ou seja, quem consegue escalar processos sem perder a autenticidade, o cuidado e a confiança do público. “Como aponta a própria Gartner, isso só será possível para empresas dispostas a ir além da moda, construindo um futuro em que a tecnologia realmente melhora a vida das pessoas”, finaliza Fonseca.

IBM lança novo espaço de inovação voltado para IA em São Paulo 

A IBM lança hoje um novo ambiente de inovação voltado para Inteligência Artificial no IBM Innovation Studio, localizado em sua filial em São Paulo. Empresas, clientes e parceiros poderão entender, na prática, o real valor da IA por meio de experiências imersivas com tecnologia IBM, completamente conectadas aos desafios de negócios e seu impacto nos resultados. 

Neste espaço totalmente dedicado a experiências com o watsonx, tecnologia IBM que permite trabalhar com a IA nas vertentes de dados, inteligência e governança, os especialistas da companhia conseguem fazer demonstrações de ação da IA em real time com foco diverso para as empresas: discussões de MVP, importância dos agentes de IA e se aprofundar tecnicamente em temas como governança, viés e drift da IA, mostrando durante a experiência exatamente como acontecem os desvios na precisão do modelo e na consistência dos dados de forma objetiva, o que ainda é pouco explorado no mercado. 

Durante a visita ao ambiente, que faz parte do Innovation Studio, uma rede global de espaços colaborativos projetados para acelerar a transformação digital de empresas, clientes e parceiros também podem vivenciar situações reais de crise nas empresas caso a IA seja utilizada de forma equivocada, sem as ferramentas de proteção e governança necessárias quando se trata de IA para negócios. Assim, durante a experiência, os especialistas de IA da IBM conseguem mostrar aos visitantes onde exatamente a tecnologia acabou tomando uma ação fora dos padrões e quais as ferramentas ideais para solucionar esses casos.  

O CEO Study, estudo recente da IBM, entrevistou dois mil CEOs no mundo todo e revelou que os executivos entrevistados esperam que a taxa de crescimento dos investimentos em IA mais que dobre nos próximos dois anos. Enquanto 61% confirmam que estão adotando ativamente agentes de IA hoje e se preparando para implementá-los em escala, por outro lado, metade dos entrevistados reconhece que os rimos dos investimentos recentes deixou suas organizações com tecnologias desconectadas e fragmentas, o que mostra a importância de um espaço de inovação como da IBM, para que as empresas entendam na prática como funciona a IA para negócios e a melhor estratégia para utilizá-la.  

As empresas interessadas em agendar para conhecer o espaço podem solicitar a visita por meio do link.

Entenda desafios e implicações legais no uso do Pix em casos de fraudes e erros de transações

Com mais de 150 milhões de usuários cadastrados, o Pix consolidou-se como um dos principais meios de pagamento no Brasil. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que, em 2024, 63% dos brasileiros utilizaram o Pix ao menos uma vez por mês, com uma média de 32 transações mensais por usuário. Outro estudo realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostrou o PIX foi o meio de pagamento mais usado no Brasil em 2024, com 63,8 bilhões de transações, um crescimento de 52% ante os 41,9 bilhões em 2023 o que reforça o sucesso do meio de pagamento entre a população brasileira.

No entanto, a popularização do sistema desenvolvido pelo Banco Central também trouxe à tona um aumento expressivo de fraudes, golpes e erros de transações. Esse cenário levanta discussões urgentes sobre a responsabilidade jurídica envolvida nesses casos, tanto por parte das instituições financeiras quanto dos próprios usuários.

Segundo a advogada do escritório Bosquê & advogados Karina Gutierrez, o aumento nos casos de golpes envolvendo o Pix exige uma análise minuciosa do arcabouço jurídico. “O Pix é um avanço tecnológico sem precedentes, mas sua velocidade e facilidade de uso também abriram brechas exploradas por criminosos. Em casos de fraude, é fundamental avaliar se houve falha na prestação do serviço por parte da instituição financeira, o que pode gerar responsabilidade objetiva”, explica.

Do ponto de vista legal, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) é frequentemente aplicado nesses casos, principalmente quando se trata de relações entre clientes e instituições financeiras. Em situações de erro de transação, como transferências para contas equivocadas, ou fraudes por engenharia social, os tribunais têm analisado a conduta dos bancos quanto à prevenção, detecção e resposta às ocorrências.

“Em muitos julgados recentes, a Justiça tem entendido que, quando o banco não demonstra ter adotado medidas adequadas de segurança e prevenção, ele pode ser responsabilizado pelos prejuízos sofridos pelo cliente”, afirma Karina

Além disso, a Resolução nº 4.893/2021 do Banco Central estabelece diretrizes de segurança que as instituições participantes do Pix devem seguir, incluindo a possibilidade de bloqueio cautelar de valores em casos suspeitos. No entanto, ainda há lacunas quanto à padronização de práticas e à responsabilização em fraudes cada vez mais sofisticadas.

No campo tributário, o uso massivo do Pix também tem atraído atenção da Receita Federal, com discussões sobre a rastreabilidade de operações e seus impactos fiscais, especialmente para pequenos empreendedores e autônomos. Diante disso, especialistas alertam para a necessidade de mais educação financeira e digital para os usuários, além do constante aprimoramento das normas regulatórias e sistemas de segurança.

“A responsabilidade é compartilhada, mas cabe ao sistema financeiro garantir meios eficazes de proteção e recuperação de valores em casos de fraude. O consumidor, por sua vez, deve estar atento a boas práticas e sinais de golpe. Esse equilíbrio é essencial para a confiança no sistema”, conclui a advogada.

Com o crescimento contínuo do Pix, o debate sobre responsabilidade jurídica se torna essencial para proteger os direitos dos consumidores e garantir a integridade do ecossistema financeiro brasileiro. Sendo assim, é fundamental que instituições financeiras, empresas de tecnologia e o poder público atuem de forma colaborativa na criação de mecanismos de segurança mais robustos, na educação dos usuários e na implementação de normas claras para responsabilização em casos de fraudes. Somente com uma abordagem integrada será possível consolidar o Pix como uma ferramenta segura, eficiente e confiável para todos os brasileiros.

Pré-venda agora tem data, hora e roteiro de impacto nos lançamentos digitais

Durante muito tempo, pré-venda era sinônimo de um botão cinza embaixo do produto com a frase “em breve” — ou, no máximo, um formulário de cadastro para quem quisesse ser avisado por e-mail. No varejo físico, o objetivo era garantir demanda para um estoque que ainda nem tinha chegado. Mas no digital, o jogo virou — e virou com força.

Hoje, a lógica da pré-venda foi ressignificada por completo. Ela não é mais um aviso passivo, e sim um espetáculo com data, roteiro, escassez calculada e expectativa milimetricamente construída. “No marketing digital, a pré-venda virou a principal ferramenta de convencimento. Ela gera desejo antes mesmo de o produto estar disponível. E faz isso com narrativa, posicionamento e gatilhos muito bem estruturados”, explica Thiago Finch, fundador da Holding Bilhon e referência em lançamentos digitais no Brasil.

A diferença entre ‘avisar’ e fazer a pessoa contar os dias

Em vez de esperar o consumidor lembrar que o produto existe, as marcas hoje criam eventos em torno do lançamento. São séries de conteúdos com começo, meio e fim, funis exclusivos que só funcionam por poucos dias e campanhas que transformam o “ainda não está à venda” em uma oportunidade imperdível. “A pré-venda digital é emocional. Ela mexe com o FOMO, com a escassez, com a sensação de que se você não entrar agora, vai ficar de fora de algo importante. E isso funciona porque as pessoas tomam decisões com base em sentimento, não só em razão”, pontua Finch.

A combinação entre storytelling e automação também elevou esse modelo a um novo nível. Sequências de e-mails, páginas com contagem regressiva, grupos exclusivos, lives com spoilers e até teasers gamificados fazem parte da engrenagem. O consumidor não apenas acompanha, mas participa do processo — e quanto mais ele se envolve, maior a chance de conversão. “Um bom lançamento transforma curiosidade em decisão. E isso acontece antes da abertura oficial do carrinho”, diz o empresário.

O lançamento é o novo palco — e o consumidor já chega pronto para comprar

Uma das principais mudanças trazidas pelos lançamentos digitais é o deslocamento da venda para o centro da experiência. Não é mais sobre mostrar um produto pronto, mas sobre construir uma narrativa que faz o público querer ser parte dela antes mesmo do fim. “As pessoas não compram só por utilidade. Elas compram por alinhamento, por história, por sentir que aquele produto chegou na hora certa. E o lançamento cria esse ambiente”, diz Finch.

Outro fator que tem ganhado força é a exclusividade. Pré-vendas que duram 24 ou 48 horas, com bônus limitados, mentorias só para os primeiros compradores ou acesso antecipado a novas versões criam um senso de pertencimento e urgência. Para o consumidor, é mais do que uma compra: é um evento do qual ele quer fazer parte. “Quando a marca acerta o tom da conversa e o timing da campanha, o produto nem precisa estar disponível por muito tempo. Em poucas horas, o estoque esgota — porque o desejo já estava latente”, reforça.

Esse novo modelo também favorece a inteligência de dados. Com a audiência aquecida em torno do lançamento, as marcas conseguem testar mensagens, medir engajamento e prever resultados com mais precisão. Tudo isso retroalimenta a estratégia e torna cada nova campanha mais potente. Como aponta Finch, “um lançamento bem-feito ensina tanto quanto ele vende. É um laboratório de comportamento e um acelerador de crescimento ao mesmo tempo”, finaliza.

Metadados: a chave para vencer o caos informacional

Estamos vivendo em uma era exponencial de crescimento de dados: a previsão de que até o final desse ano o volume de dados digitais no mundo alcance 175 zettabytes. Esse aumento vertiginoso no volume de informações tem gerado um verdadeiro caos informacional nas empresas, onde dados críticos ficam dispersos em sistemas diversos e silos desconectados. No Brasil, a situação é preocupante: colaboradores podem gastar até 50% do tempo de trabalho procurando informações, perdendo até duas horas diárias na busca por documentos que muitas vezes nunca serão encontrados.

Estima-se que a cada 12 segundos pelo menos um documento se perde nas empresas brasileiras, totalizando mais de 7 mil documentos extraviados diariamente. Consequentemente, profissionais perdem tempo precioso tentando localizar documentos em meio a essa desordem. Cada documento extraviado não é apenas um dado a menos; é também um potencial passivo financeiro e jurídico.

Uma empresa soterrada em papéis ou arquivos digitais desorganizados corre o risco de deixar de localizar um comprovante importante ou um contrato vital, e a perda desses registros pode resultar em multas pesadas da fiscalização ou indenizações trabalhistas. O tsunami de dados, se não for adequadamente governado, impõe um custo duplo: reduz a eficiência diária e aumenta a exposição a riscos de compliance.

Classificação por metadados: como colocar ordem no caos

Para vencer o caos informacional, não basta armazenar dados em nuvem ou comprar mais armazenamento físico – é preciso organizar a informação de forma inteligente. É aqui que entram os metadados. Metadados são frequentemente definidos como “dados sobre os dados”, isto é, informações descritivas que atribuímos a um documento ou registro para identificá-lo e categorizá-lo.

Os metadados funcionam como o “rótulo” de um arquivo, descrevendo seu conteúdo sem a necessidade de lê-lo por completo. Exemplos comuns incluem: título, autor, data de criação, palavras-chave, categoria do documento (contrato, nota fiscal, e-mail, etc.), nível de confidencialidade, entre outros atributos.

Implementar um plano de classificação e catalogação de documentos baseado em metadados é fundamental para restaurar a ordem em meio à explosão de informações. Em vez de depender apenas de pastas compartilhadas caóticas ou da memória de cada colaborador sobre “onde salvou aquele arquivo”, a organização orientada por metadados cria um catálogo estruturado do acervo informacional da empresa. Cada documento passa a ter uma espécie de “ficha de identidade” digital. Isso traz visibilidade e contexto: a equipe sabe exatamente que tipo de informação é cada arquivo e onde ele está, reduzindo drasticamente o tempo gasto em buscas manuais.

Além da rapidez, a precisão na recuperação de informação aumenta. Os metadados eliminam a ambiguidade de sistemas baseados apenas em nomes de arquivos ou pastas. Mesmo que um documento tenha sido salvo no lugar errado ou com um nome pouco intuitivo, seus metadados permitem que a informação  seja encontrada pelas características registradas. Isso quebra os silos de dados dentro da empresa: conteúdos antes isolados em departamentos ou aplicativos distintos podem ser unificados virtualmente via metadados comuns.

Produtividade e conformidade: benefícios de políticas de metadados

A adoção de políticas robustas de metadados traz ganhos concretos tanto em eficiência operacional quanto em compliance. Do ponto de vista da produtividade interna, a melhora é tangível: com os documentos devidamente classificados e indexados, colaboradores deixam de “procurar agulha no palheiro” e passam a acessar o que precisam de forma quase imediata.

Com uma boa gestão de metadados, esse tempo passa a ser economizado, permitindo que as equipes se concentrem em análise e tomada de decisão, em vez de garimpar dados perdidos. Não por acaso, empresas que investem em gestão de informações reportam ganhos significativos: há casos de redução de 95% no tempo gasto para responder a perguntas de auditorias internas ou externas após implementarem sistemas inteligentes de busca e organização documental.

Em relação a auditorias e exigências legais, a diferença entre ter ou não ter metadados bem estruturados é enorme. Empresas que não sabem exatamente onde seus dados críticos estão armazenados ficam em desvantagem – e infelizmente muitas se encontram nessa situação. Uma outra pesquisa feita pela Gartner, em 2023 – “Metadata Management in the Digital Age” – apontou que ao menos 60% das organizações que participaram do levantamento admitiram não saber onde estão informações essenciais ao negócio.

Isso representa um risco sério quando falamos de auditorias, fiscalizações ou processos judiciais. Imagine uma empresa diante de um auditor solicitando todos os e-mails e relatórios relacionados a um determinado contrato ou transação dos últimos cinco anos. Sem uma taxonomia de metadados, essa busca pode ser um pesadelo logístico, tomando semanas e mobilizando departamentos inteiros para vasculhar arquivos.

Com metadados bem aplicados, por outro lado, a empresa consegue responder de forma ágil – em questão de horas – compilando todos os documentos pertinentes. A rastreabilidade oferecida pelos metadados permite localizar rapidamente qualquer registro necessário para compliance. Isso não apenas evita multas por não entrega de informações no prazo, como também reduz gargalos durante auditorias, já que os auditores conseguem verificar a conformidade de forma muito mais fluida.

Outro benefício importante das políticas de metadados está na segurança da informação e privacidade de dados. Em uma era de vazamentos frequentes e regulações rigorosas, saber o quê e onde estão os dados sensíveis da empresa é meio caminho andado para protegê-los. Metadados podem indicar o nível de confidencialidade de um documento, classificando-o, por exemplo, como “Público”, “Interno” ou “Restrito/Confidencial”.

Podem também identificar se um arquivo contém dados pessoais sensíveis – informação indispensável para atender à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A LGPD exige controle sobre todo dado pessoal tratado pela organização, incluindo a capacidade de localizar, classificar e, se necessário, eliminar esses dados mediante solicitação. Sem isso, cumprir obrigações da LGPD torna-se impraticável. Por exemplo, se um cliente pede para ser esquecido (direito de eliminação), a empresa precisa identificar todos os sistemas e documentos onde constam dados dele. Com metadados adequados, essa varredura é eficiente; sem eles, o pedido pode passar despercebido em algum arquivo esquecido, gerando riscos legais.

Tecnologias para gestão de metadados: ECM, automação e IA

Para colher todos esses benefícios, é necessário contar com as tecnologias certas que viabilizam uma gestão eficaz de metadados. Um dos pilares dessa infraestrutura é o ECM (Enterprise Content Management), ou Gestão de Conteúdo Empresarial. Soluções de ECM oferecem repositórios centralizados nos quais os documentos são armazenados junto com seus metadados. Diferentemente de uma simples pasta de arquivos, um ECM permite definir modelos de metadados, políticas de categorização e regras de retenção, integrando tudo isso aos fluxos de trabalho da empresa.

Assim, quando um documento é inserido no sistema, o ECM já solicita as informações classificatórias – ou até as preenche automaticamente, garantindo que nada fique sem etiqueta. Essa integração contínua evita que a taxonomia se torne obsoleta ou inconsistente conforme os dados evoluem.

Outra forma de aplicar os metadatos é com o uso de RPA (Robotic Process Automation) e inteligência artificial. Processos repetitivos de classificação e indexação que antes recaíam sobre usuários podem ser automatizados. Por exemplo, robôs de RPA podem capturar documentos recebidos e, seguindo regras predefinidas, atribuir metadados básicos como tipo de documento, data, remetente, etc. Mais avançado ainda, sistemas de IA com algoritmos de Machine Learning e NLP (Processamento de Linguagem Natural) conseguem classificar documentos automaticamente pelo conteúdo. Soluções de autoclassificação escaneiam textos e identificam padrões – mencionam que um arquivo contém CPF ou RG, indicando dado pessoal; ou reconhecem pelo contexto que certo documento é um currículo, um laudo médico ou uma nota fiscal, etiquetando-o apropriadamente.

Ferramentas de reconhecimento óptico de caracteres (OCR) combinadas com IA extraem informações-chave de documentos digitalizados e preenchem campos de metadados sem intervenção humana. O resultado é uma enriquecimento automático dos dados, tornando o acervo documental inteligente desde a origem. Estudos de caso mostram que esse tipo de automação na classificação acelera em até 70% a disponibilização de novos dados para uso pelos times de negócio, além de melhorar a qualidade e consistência da informação.

Diante do panorama atual, fica claro que metadados deixaram de ser um detalhe técnico para se tornar um habilitador estratégico na gestão da informação empresarial. Se o volume de dados é inevitável e tende a crescer mais de 20% ao ano globalmente, a diferença entre surfar essa onda ou ser submerso por ela estará na capacidade de organizar esses dados de forma ágil, confiável e segura. Em um mundo onde dados são comparados ao novo petróleo, saber classificar e encontrar esse “petróleo” informacional dentro de casa é um diferencial competitivo e tanto. Assim, investir em metadados robustos e vencer o caos informacional não é apenas uma questão de ordem técnica, mas de assegurar a eficiência e a conformidade que sustentam o sucesso dos negócios na era digital.

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