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IAS lança primeira medição de atenção em mídia social impulsionada por IA para Snapchat

A Integral Ad Science (Nasdaq: IAS), uma das principais plataformas globais de medição e otimização de mídia, anuncia uma parceria estratégica pioneira com a Snap Inc. (NYSE: SNAP) e a Lumen Research para oferecer uma solução personalizada de medição de atenção no Snapchat. Com o lançamento do Snap Attention Measurement, os anunciantes passam a contar com métricas de atenção em mídias sociais de forma direta e integrada, combinando a tecnologia de rastreamento ocular da Lumen com os dados de qualidade de mídia da IAS, impulsionados por IA. O resultado é uma pontuação exclusiva de atenção no Snapchat, disponibilizada dentro da plataforma IAS Signal.

“Os anunciantes estão cada vez mais em busca de uma compreensão mais profunda sobre como os consumidores interagem com a mídia,” diz Lisa Utzschneider, CEO da Integral Ad Science. “Nossa nova parceria inédita com a Snap e a Lumen Research oferece uma visão completa sobre atenção. Unificamos dados reais de usuários com dados de qualidade de mídia para proporcionar um entendimento holístico da atenção — impulsionando o desempenho da mídia em uma das principais plataformas sociais globais.” 

Com o Snap Attention Measurement, anunciantes terão acesso a:

  • Métrica personalizada de atenção no Snapchat: vá além da mensuração de visualizações e acesse insights detalhados de atenção diretamente na plataforma IAS Signal, combinando o modelo de atenção da Lumen com as métricas de qualidade de mídia da IAS para avaliar o desempenho e o engajamento das campanhas no Snapchat.
  • Visão holística de atenção entre canais: visualize facilmente os dados de atenção no Snapchat junto das métricas de atenção de qualidade da IAS em diferentes plataformas e canais.
  • Medição confiável por terceiros independentes: ofereça às marcas uma solução confiável e independente de medição de atenção, apoiando os objetivos de desempenho de suas campanhas.

A medição de atenção com tecnologia da Lumen Research para o Snapchat utiliza rastreamento ocular baseado no maior conjunto de dados opt-in do mundo, permitindo que os anunciantes avancem além das métricas de visibilidade para obter insights mais profundos e acionáveis sobre o comportamento dos consumidores e a atenção real dedicada às campanhas.

“Essa parceria é um avanço importante para a chamada Economia da Atenção — oferecendo aos anunciantes no Snap a clareza e a confiança necessárias para medir como a atenção conduz a ações”, afirma Mike Follett, CEO da Lumen Research. “Na Lumen, sabemos que aquilo a que as pessoas prestam atenção é o que realmente molda o comportamento.”

Snap Attention Measurement estará disponível na IAS Signal, a plataforma unificada de relatórios da IAS que oferece os dados e insights necessários para que os anunciantes mensurem e otimizem campanhas digitais com eficiência em todos os canais.

A IAS é referência global em medição e otimização da atenção. Em dezembro de 2024, a empresa lançou, em versão beta, seu produto Quality Attention™ Optimization, permitindo que os anunciantes ativem insights de atenção e otimizem campanhas programáticas em tempo real. Essa solução inovadora combinou a tecnologia preditiva de rastreamento ocular da Lumen com a medição orientada por IA da IAS, oferecendo uma nova maneira de entender e agir com base no engajamento real do consumidor com os anúncios. Na mesma ocasião, a IAS também anunciou a ampliação da parceria com a Lumen para levar a medição de atenção em redes sociais aos seus clientes — com métricas disponíveis para plataformas sociais e a web aberta.

Curitiba recebe o maior evento itinerante de comércio eletrônico do Brasil

Curitiba, capital do Paraná, é um dos principais centros econômicos e tecnológicos do Sul do país, e será a cidade anfitriã da ExpoEcomm em 2025. O evento acontecerá no dia 15 de julho, reunindo especialistas, empreendedores e gigantes do comércio eletrônico.

A ExpoEcomm é um termômetro essencial do varejo digital brasileiro, oferecendo uma imersão profunda nas tendências e inovações que moldam o setor. Com painéis estratégicos, rodadas de negócios e palestras de alto nível, o evento abordará temas cruciais como inteligência artificial, automação de vendas, integração de marketplaces e estratégias para o crescimento exponencial. É o ambiente ideal para quem busca compreender as direções futuras do comércio eletrônico e aprimorar sua competitividade.

A Magis5, plataforma líder em automação e integração para marketplaces, já confirmou sua presença de destaque no evento. Para o CEO da empresa, Claudio Dias, o encontro é mais que uma vitrine: é uma oportunidade estratégica.

“Participar desse evento é mostrar, na prática, como a tecnologia pode liberar o tempo do vendedor online e gerar mais vendas com menos esforço. Além disso, é uma oportunidade ímpar para trocar experiências que alimentam a inovação contínua do setor e reforçam a importância da automação para a escalabilidade dos negócios”, afirma Dias.

O cenário em Curitiba não poderia ser mais propício. A cidade tem se consolidado como polo de inovação, impulsionada por políticas públicas que favorecem o empreendedorismo digital e um ecossistema tecnológico em ebulição. De startups promissoras a multinacionais da tecnologia, a capital paranaense vive uma fase de expansão digital, e a ExpoEcomm chega para consolidar essa vocação.

“Com o comércio eletrônico se adaptando rapidamente às novas exigências de consumo, a ExpoEcomm 2025 promete trazer não só tendências, mas também soluções concretas para quem vende online e busca competitividade real num mercado dinâmico e em constante transformação”, destaca Claudio Dias.

Serviço

Evento: ExpoEcomm Curitiba 2025
Data: 15 de julho de 2025
Horário: das 13h às 20h
Local: Up Experience – Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 – Sala de Eventos – Curitiba/PR

Descubra como transformar curtidas em clientes nas redes sociais

Em 2024, o Brasil se consolidou como o líder em compras por redes sociais na América Latina. Segundo dados da Hootsuite, 51,3% dos consumidores brasileiros afirmam que pretendem adquirir produtos diretamente por esses canais. Esse cenário reforça a força do ambiente social como ponto de contato comercial e evidencia a importância de processos ágeis, personalizados e humanizados para transformar interações em conversões reais.

Nos últimos dois anos, o volume de vendas iniciadas em ambientes sociais no Brasil cresceu de forma significativa, refletindo a transformação do comportamento de consumo digital. Quando a experiência é personalizada, ágil e centrada no cliente, a conversão deixa de ser uma possibilidade e se torna uma consequência natural”,afirma Denis de Lutiis, Head de marketing LATAM da Getnet.

Pensando nisso, a Getnet reuniu sete dicas práticas para que empreendedores transformem curtidas em clientes fiéis, elevem seus resultados e conquistem espaço em um mercado cada vez mais competitivo.

  • Separe o perfil comercial do pessoal: Manter contas distintas evita ruídos e reforça o profissionalismo, além de liberar recursos avançados de atendimento.
     
  • Otimize sua vitrine digital: Preencha nome da empresa, descrição, horário de atendimento e link do site. Use foto de perfil profissional — logotipo ou produto-estrela.
     
  • Automatize mensagens e organize contatos: Configure saudações e respostas de ausência. Etiquetas como “novo cliente” ou “pagamento pendente” agilizam o funil de vendas.
     
  • Monte um catálogo atrativo: Fotos bem-iluminadas, fundo neutro, descrições objetivas e preços atualizados permitem que o cliente navegue sem sair do chat.
     
  • Atenda com agilidade e empatia: Velocidade importa, mas atenção genuína fideliza. Chame o cliente pelo nome e proponha soluções personalizadas.
     
  • Divulgue o canal em todos os pontos de contato: Inclua link ou QR Code nas demais redes, site, cartões, embalagens e campanhas de e-mail. Quanto mais fácil o acesso, maior o volume de leads.
     
  • Use listas de transmissão com responsabilidade: Envie novidades e promoções apenas para contatos que autorizaram o recebimento e respeitem a frequência para evitar spam.

Com planejamento e execução consistentes, as redes sociais deixam de ser apenas vitrine e se transformam em caixa registradora, sustentando o crescimento mesmo em mercados competitivos.

83% dos CEOs se sentem despreparados para liderar em grandes projetos: GMO pode ser a solução

Imagine liderar uma grande organização em um momento de transformações desafiadoras no ambiente de negócios, como por exemplo, durante fusões ou implementações de ERPs. Os desafios se acumulam, entre exigências crescentes de colaboradores, inovações tecnológicas aceleradas, pressões por sustentabilidade e adequações regulatórias. Segundo a McKinsey & Company, 83% dos CEOs se sentem despreparados para lidar com esse cenário, onde apenas comando e controle já não bastam. É preciso uma atuação versátil, humana e conectada às pessoas, mas nem toda liderança consegue aplicar essas soft skills em seu trabalho.

É nesse contexto que a Gestão de Mudanças Organizacionais (GMO) reforça sua expertise. Trata-se de um serviço estratégico, estruturado de ações práticas, fundamentadas nas melhores metodologias do mercado, com objetivo de apoiar o lado humano da mudança durante as transformações organizacionais. Ao conectar estratégia, comunicação clara e desenvolvimento de equipes, a GMO ajuda a conduzir a empresa do estado atual até o desejado, fazendo com que todos (da alta liderança até equipes operacionais) estejam alinhados e engajados na mudança.

Dentre os entregáveis, as boas práticas incluem treinamentos, análise de impactos organizacionais e campanhas de comunicação interna, com foco em minimizar resistências e acelerar os resultados positivos. Por isso, gestores de mudança são essenciais, onde a adoção bem-sucedida pode representar ganhos exponenciais em ROI e Payback.

Decisões estruturantes

A Gateware trabalha de forma consistente para apoiar, por meio do GMO, a alta liderança na tomada de decisões estruturantes, sendo acionada inclusive em momentos de revisão de cronogramas e reestruturações. Com base em metodologia própria e foco na integração entre comunicação, liderança e engajamento de equipes, a empresa desenvolve soluções sob medida para cada realidade corporativa, apoiando gestores e times na transição entre o modelo atual e o futuro desejado.

“O que diferencia a GMO da Gateware é o olhar humano e estratégico. Atuamos com empatia, mas também com profundidade de negócio. Somos acionados não apenas para reduzir resistência, mas para apoiar a alta liderança nas decisões estruturantes”, afirma Cibele Assumpção, especialista em GMO da Gateware.

Um dos casos mais representativos dessa atuação foi no maior projeto SAP do agronegócio global, onde a Gateware foi reconhecida como essencial pela alta liderança da empresa e pela expertise na atuação com Gestão de Mudanças durante implementações do SAP S/4HANA. O desafio envolveu a substituição de um sistema utilizado há mais de 20 anos, com impactos em todos os níveis da organização e em uma cultura altamente enraizada.

“A comunicação estratégica foi um dos pilares do projeto, com campanhas internas e externas, ações presenciais, visuais e digitais que garantiram o entendimento do projeto por parte dos colaboradores. Os impactos foram mapeados com profundidade, incluindo reestruturações, redimensionamento de equipes e alinhamento de novos papéis, sempre com foco na preservação da cultura e valorização das pessoas”, destaca Cibele.

A Gateware liderou treinamentos de mais de mil pessoas, organizando trilhas personalizadas, materiais digitais, videoaulas e manuais operacionais. “Quando as pessoas estão capacitadas e confiantes, o Go-Live do sistema é muito mais eficaz e o negócio sofre menos impactos”, reforça.

Para ela, o papel da Gateware é preparar as lideranças das empresas atendidas para caminhar com autonomia: “A Gateware vai além da entrega do projeto, nós preparamos o cliente para caminhar com autonomia, confiança e, consequentemente, maior lucratividade. Nós priorizamos a parceria verdadeira, e não apenas uma entrega pontual”.

Em um cenário em que as lideranças empresariais enfrentam pressões crescentes por agilidade, empatia e resultados sustentáveis, a capacidade de conduzir mudanças com consistência e visão integrada torna-se um diferencial crítico. Entender que a resistência à mudança muitas vezes nasce da falta de direção clara e de apoio estruturado é o primeiro passo para liderar com mais efetividade. E é exatamente essa lacuna que a Gestão de Mudanças Organizacionais da Gateware preenche: capacitando líderes a guiar suas equipes não apenas através da mudança, mas em direção ao futuro que desejam construir.

Furtos e roubos no varejo farma crescem 200% no 1º trimestre com foco em medicamentos termolábeis

Produtos de fácil subtração, formação de quadrilhas especializadas nos últimos anos e um grande mercado paralelo no país. Só esses três fatores são suficientes para compreender a crescente onda de furtos e roubos no varejo farmacêutico. A Sekron Digital (https://sekrondigital.com.br), referência em soluções de segurança eletrônica e prevenção de perdas presente em cerca de 5 mil PDVs do canal farma, alerta o setor para essa onda de crimes, que cresceu cerca de 200% nos primeiros três meses de 2025 em comparação ao mesmo período do ano passado, com foco especial em medicamentos termolábeis de alto valor, como Ozempic, Saxenda e Wegovy, que lideram o ranking. A lista agora tem o reforço do Monjauro, que ganhou o sinal verde para ser comercializado no país.

A Sekron Digital defende que o uso de tecnologia de ponta e monitoramento inteligente é hoje uma medida essencial para a sustentabilidade do varejo. “Nos últimos meses, observamos um crescimento nos casos de furtos e roubos direcionados a medicamentos de alto valor, como os termolábeis, com preços que variam entre R$ 700 e R$ 1.900, que são produtos sensíveis e essenciais para muitos tratamentos de saúde”, diz Rafael Bernardini, CEO da Sekron Digital. “Eles têm valor agregado elevado e, infelizmente, acabam se tornando alvo de quadrilhas organizadas”, completa.

Com o avanço da criminalidade, grandes redes do setor anunciaram ajustes em seus programas de prevenção de perdas, como o armazenamento dos produtos de alto risco em armários de acrílico e a redução de seus estoques, além de reforçar o time de segurança com rondas e mais monitoramento nos PDVs. “Como são produtos de alto valor agregado, as perdas, em espécie, ultrapassam 800% no primeiro trimestre”, argumenta Rafael Bernardini.

No varejo farma, as perdas, em 2024, chegaram 1,25% segundo a 8ª Pesquisa de Perdas no Varejo Brasileiro, elaborada pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) em parceria com a KPMG, um percentual maior do que o registrado em 2023, que bateu em 0,90%. O setor, impulsionado por furtos de medicamentos de alto valor como Ozempic e similares, teve aumento de 38,93% nas perdas totais e 29,02% nos furtos.

Tecnologia à disposição do varejista – Em resposta a esse cenário, a Sekron tem intensificado sua atuação junto ao varejo farmacêutico com soluções integradas de CFTV, inteligência artificial e sistemas de alarme conectados em tempo real com centrais de monitoramento. “Estamos integrando os sistemas privados de câmeras aos programas públicos de videomonitoramento, como o SmartSampa, em São Paulo, e iniciativas semelhantes em outras cidades. Isso permite uma resposta mais rápida das forças de segurança e aumenta significativamente a taxa de resolução desses crimes”, diz Bernardini.

Além disso, como diz o CEO da Sekron, a companhia utiliza inteligência artificial aplicada ao vídeo para identificar comportamentos suspeitos, monitorar o fluxo de entrada e saída das lojas, e gerar alertas em tempo real — o que permite agir antes que o crime aconteça. “Hoje, qualquer tentativa de ação criminosa já deixa rastro: placas de veículos, imagens faciais, horários, rotas. Tudo isso está sendo analisado pela tecnologia”, afirma o executivo.

Um dos casos recentes mais emblemáticos do sucesso desse modelo aconteceu em uma operação conjunta que, com base nas imagens e alertas fornecidos pela plataforma de monitoramento da Sekron, resultou na identificação e apreensão de uma quadrilha especializada em furtos de medicamentos em São Paulo. A ação possibilitou a recuperação de cerca de R$ 200 mil em produtos desviados, reforçando o impacto direto que o monitoramento inteligente pode ter na redução de perdas e na proteção do patrimônio das redes.

“Essa operação foi um divisor de águas para mostrar ao varejo que investir em prevenção não é gasto, é proteção do negócio e garantia de competitividade”, afirma Bernardini. Ele destaca que o combate às perdas exige um conjunto de estratégias coordenadas, desde o monitoramento, passando pelo controle de acesso em áreas sensíveis, rondas preventivas, até a análise de dados em tempo real para tomada de decisões operacionais rápidas.

Redução nas ações criminosas – A mensagem, segundo Bernardini, é clara. “Os bandidos estão sendo identificados, rastreados e, em muitos casos, presos graças à tecnologia e à integração com as forças públicas”, afirma. “Nosso papel é garantir que esses ambientes, que cuidam da saúde da população, sejam cada vez mais protegidos e seguros”, completa.

“Quando uma única unidade de Ozempic furtada representa prejuízo de mais de R$ 1 mil, é fácil entender como a tecnologia se torna essencial para proteger a operação e a margem de lucro das redes”, argumenta o executivo. “Prevenir perdas deve ser uma estratégia essencial na empresa. É reduzindo as perdas que o varejista tem maior lucro e garante a sustentabilidade de seu negócio”, afirma Bernardini.

Entre os medicamentos termolábeis mais furtados, a liderança absoluta do ranking fica para o Ozempic (que custa entre R$ 700 e R$ 1,3 mil), seguido por Saxenda (entre R$ 850 e R$ 1 mil) e Wegovy (de R$ 900 a R$ 1,9 mil). O Monjauro, que acaba de obter a licença para ser vendido no país, fica entre R$ 1,5 mil a R$ 4 mil a caixa.

Pesquisa do Figma revela que quase metade dos designers no Brasil já participa da definição de produto

Interessado em entender os desafios e oportunidades do design no Brasil, o Figma — uma plataforma de design e desenvolvimento para pessoas que constroem aplicativos, sites e outros produtos digitais em conjunto — conduziu uma pesquisa com profissionais da área e uma das descobertas diz respeito ao papel cada vez mais estratégico que o design vem ocupando nas empresas. Quase metade dos respondentes (47%) afirmou participar diretamente da definição de produto, estratégia e visão de negócio, enquanto 26% disseram ser consultados em algumas decisões, ainda que o design costume entrar no processo após o escopo já estar definido.

A relevância da área é reforçada ainda pela percepção da liderança e das demais equipes. Segundo 91% dos participantes, as pessoas reconhecem de alguma forma o valor que o design agrega aos resultados da empresa — um dado que consolida a importância desses profissionais para além da execução visual. “O design se tornou um diferencial estratégico — seja nas startups brasileiras criando experiências digitais inovadoras ou em grandes empresas que estão escalando seus sistemas de design para atender a uma demanda crescente”, explica Yuhki Yamashita, Chief Product Officer do Figma.

Os dados foram apresentados nesta quarta-feira (02/07) durante um evento em São Paulo, que reuniu membros da comunidade local, lideranças do ecossistema digital, e clientes, como Nubank, Ifood, Mercado Livre e Itaú. O encontro marcou um passo estratégico na consolidação do Figma na América Latina, com o anúncio da chegada da versão em espanhol focado nos países da região, após o lançamento recente da versão em português do Brasil.

A pesquisa, realizada em parceria com a MindMiners, ouviu 300 profissionais brasileiros em cargos de liderança nas áreas de design, engenharia e produto. O objetivo foi entender como a inteligência artificial vem sendo integrada às empresas locais e mapear os desalinhamentos e contradições que ainda marcam sua aplicação na prática.

As ferramentas por trás do resultado

Em maio, a plataforma anunciou a localização completa de seu produto para o português do Brasil. “A América Latina é um polo vibrante de criatividade e talento em design”, afirma Débora Mioranzza, Head para a América Latina no Figma. “Estamos nos aproximando ainda mais da nossa comunidade e oferecendo um produto totalmente localizado, para que empresas de toda a região possam criar as melhores experiências digitais para seus públicos.”

A nova versão inclui a tradução integral da interface, adaptações culturais e suporte dedicado em português, o que deve facilitar a adoção por novos usuários e reduzir barreiras no uso cotidiano. Isso porque a pesquisa também mostrou que 31% concordam que o uso do inglês limita a adoção de uma ferramenta de design ou exige esforço adicional da equipe. 

A relação do design com IA

Apesar dessa inovação já estar presente em quase 90% das empresas, quando a pesquisa investigou o nível de maturidade no design, os resultados se mostraram bem variados. Hoje, só 16% indicam já ter integração ampla e consistente da inteligência artificial nos seus fluxos e 13% sinalizam um uso estruturado em partes do processo de design.

Do outro lado, 32% dos respondentes dizem que a IA ainda está em fase exploratória no seu trabalho, com testes pontuais; enquanto 27% têm algumas aplicações em uso, mas sem processos estruturados. Ou seja, embora essa tecnologia já faça parte do cenário, ainda há um longo caminho até sua adoção plena e madura no design brasileiro.

Parte disso pode ser explicado pelo fato de que o equilíbrio entre suporte organizacional e capacitação da equipe ainda não é pleno em muitas empresas. De acordo com o levantamento, 55% dos respondentes indicam que suas empresas oferecem suporte e recursos adequados, e contam com equipes capacitadas para aplicar IA no dia a dia do design. Esse grupo reúne as duas condições necessárias para uma aplicação consistente da tecnologia.

No entanto, 45% dos respondentes ainda relatam algum grau de desalinhamento entre estrutura organizacional e preparo das equipes:

  • 25% afirmam que a empresa já disponibiliza suporte e recursos, mas a equipe ainda não está plenamente capacitada.
  • 11% indicam o cenário inverso: a equipe já possui conhecimento e competências, mas a organização ainda carece de suporte e infraestrutura suficientes.
  • 4% apresentam carências simultâneas — tanto em capacitação quanto em suporte organizacional.
  • 5% dizem que o tema ainda não foi discutido internamente ou que não sabem responder a questão.

Quando essas duas condições forem alcançadas, entretanto, é esperado que isso resolva outro desafio identificado pela pesquisa: o melhor uso do tempo.

Aliás, durante o Config 2025, o Figma anunciou uma nova geração de produtos com foco em inteligência artificial justamente para enfrentar esse desafio. O Figma Make, por exemplo, permite criar protótipos a partir de descrições em linguagem natural, enquanto o Figma Sites elimina etapas técnicas ao permitir que uma só pessoa crie e publique um site completo sem sair da plataforma.

Recurso desperdiçado 

Segundo 64% dos respondentes, grande ou significativa parte da rotina de trabalho ainda é consumida por tarefas repetitivas e só 9% indicam que a maior parte do tempo está dedicada a atividades criativas ou analíticas.

Esse descompasso é ainda mais curioso quando confrontado com a percepção positiva declarada em relação à IA: 83% dos designers dizem que a IA aumenta significativamente a eficiência do seu trabalho. Além disso, 82% concordam que essa inovação permite dedicar mais tempo ao aperfeiçoamento de sua especialidade profissional.

Isso significa que, mesmo com um alto reconhecimento do potencial da tecnologia para aumentar a eficiência e liberar tempo para atividades de maior valor, o cotidiano de design parece amplamente capturado por demandas operacionais repetitivas. A saída? Avançar na consolidação da IA como parte estruturante do processo de design — com ferramentas integradas, treinamento contínuo e apoio organizacional claro.

As novidades apresentadas pela plataforma também respondem a esse gargalo de produtividade. O Figma Buzz, por exemplo, foi desenvolvido para equipes de marketing que precisam produzir peças em escala, com consistência visual e menor carga operacional. Já o Grid automatiza a geração de código CSS e facilita o handoff entre design e desenvolvimento.

Chatbots que analisam tom de voz e texto reduzem frustração em atendimentos

A rapidez na resposta ao cliente é a linha que separa o sucesso da frustração. Uma pesquisa da Harvard Business Review revela que empresas que entram em contato com potenciais clientes dentro de uma hora têm uma probabilidade sete vezes maior de converter esses leads em comparação com aquelas que demoram mais tempo.

Além disso, dados do InsideSales mostram que as chances de converter um lead diminuem em 80% após cinco minutos do contato inicial. Isto é, a probabilidade de qualificação é oito vezes maior nos primeiros cinco minutos em comparação com um intervalo de 5 a 24 horas.

No mundo físico, um consumidor que entra em uma loja e não é atendido rapidamente pode simplesmente sair e procurar outra opção. No digital, a lógica é a mesma, só que a concorrência está a um clique de distância. Se uma empresa demora a responder uma mensagem no WhatsApp ou um e-mail de cotação, perde a chance de conversão para quem chegou antes.

“Hoje, não é mais uma questão de apenas atender bem, mas de atender rápido e com qualidade. O tempo de resposta define o fechamento de um negócio e, em muitos casos, fideliza o consumidor. Quem não se adapta, perde espaço”, destaca Mateus Miranda, CIO do Irrah Tech, empresa especialista em soluções digitais para empresas.

Com consumidores cada vez mais exigentes, não basta apenas treinar equipes para responder com mais agilidade. A tecnologia surge como uma estratégia essencial, e a inteligência artificial (IA) tem se destacado como uma ferramenta crucial para aproximar ainda mais marcas e clientes.

O Irrah Tech, por exemplo, desenvolveu o GPT Maker, uma solução que cria e personaliza chatbots para atender a demandas específicas das empresas. “Diferente dos chatbots tradicionais, que seguem fluxos engessados, o sistema o Irrah Tech interpreta contextos e ajusta o tom de voz conforme o cliente, agilizando o atendimento em até 50% em comparação com sistemas tradicionais.”

O CIO ainda destaca que isso ocorre porque a IA é capaz de responder de forma mais rápida e eficiente, lidando com questões simples e encaminhando apenas os casos mais complexos para humanos, sem interromper o fluxo de interação, isto é, sem pausas ou quebras na sequência natural da conversa. “O ganho de tempo é principalmente pela capacidade de fornecer respostas imediatas, reduzir a espera e otimizar o processo de resolução de problemas. Por exemplo, em um atendimento tradicional, o cliente pode esperar por respostas demoradas, precisar repetir informações ou ser transferido de um atendente para outro. Já com o sistema mencionado, o fluxo de comunicação é mantido de maneira contínua, proporcionando uma experiência mais rápida e sem interrupções”.

CHATBOT aprende e cria comunicação inteligente emocionalmente

Miranda explica que o GPT Maker não é um chatbot comum. “Ele aprende com os conteúdos que a empresa já tem, como sites, documentos internos e atendimentos anteriores, garantindo respostas mais precisas e personalizadas. Além disso, permite ‘personificar’ a interação, criando uma comunicação com inteligência emocional ajustada ao perfil do público-alvo.”

A versatilidade da ferramenta permite aplicação em diferentes setores, desde o varejo até a saúde e a alimentação. Empresas que lidam com grande volume de atendimento, como e-commerces e redes de serviços, se beneficiam da automatização para manter um suporte ativo 24 horas por dia, sete dias por semana.

“Pense em um restaurante que recebe dezenas de pedidos e dúvidas por WhatsApp todos os dias. Com um atendimento tradicional, os clientes enfrentariam filas virtuais, mensagens ignoradas e pedidos perdidos. Já com um chatbot treinado por IA, as respostas são instantâneas: o consumidor recebe o cardápio, escolhe os itens, faz o pagamento e recebe a confirmação, tudo sem intervenção humana. Isso reduz erros e aumenta a fidelização dos clientes, pois o processo se torna mais ágil, eficiente e sem interrupções, proporcionando uma experiência de atendimento mais satisfatória e sem contratempos.”

No setor da moda, a automação também já é uma realidade. O Kigi, outro produto da IRRAH, é um ERP integrado ao WhatsApp e uma plataforma de e-commerce voltada para lojistas desse segmento. “Além de facilitar as vendas, a solução agiliza a comunicação com clientes e fornecedores, automatizando processos que antes exigiam tempo e esforço manual”, explica.

Com a digitalização acelerada, o tempo de resposta continuará sendo um fator determinante para a experiência do cliente. Ferramentas como Dispara Aí e Plug Chat, ambas do Irrah Tech, já estão sendo adotadas por empresas que querem otimizar o uso do WhatsApp para automação de marketing e gestão de atendimento.

“A tecnologia não substitui o fator humano, mas o complementa. No fim das contas, o que o consumidor quer é uma experiência ágil, personalizada e sem frustrações. E a IA é a melhor aliada para entregar isso”, finaliza o especialista.

Photoroom lança o Studio HD: modelo inovador de fundo de IA projetado para fotografia hiper-realista de produtos

Photoroom, o editor de fotos com IA mais popular do mundo, anuncia o lançamento do Studio HD, seu mais recente modelo de IA exclusivo, feito sob medida para fotografia comercial com a qualidade de foto mais realista do mercado atual. Com base no sucesso das versões anteriores, o novo modelo oferece os visuais mais realistas até hoje, com melhorias significativas na qualidade da imagem, velocidade e práticas éticas, consolidando a Photoroom como a solução preferida por empreendedores, criadores e empresas em todo o mundo.

O Studio HD permite que os usuários gerem imagens de produtos em alta resolução, que combinam perfeitamente qualidade, controle e facilidade, transformando a forma como as empresas apresentam seus produtos online, com uma impressionante qualidade realista. O modelo é 5 vezes maior que seu antecessor e produz imagens mais nítidas e detalhadas. O Studio também apresenta resultados consistentemente superiores em testes de preferência dos usuários, tornando-se a ferramenta mais refinada para empresas que valorizam fotos de produtos.

“Com este lançamento, continuamos comprometidos em capacitar os empreendedores com o melhor modelo de fotografia de produtos disponível”, disse Matthieu Rouif, CEO da Photoroom. “O modelo Studio HD hiperespecializado pode fazer em apenas alguns segundos o que as IAs genéricas levam 30 segundos ou mais, criando uma solução mais poderosa e sustentável acessível a empresas de todos os tamanhos.”

O modelo permitirá que tanto pequenas empresas quanto grandes marcas criem e editem rapidamente milhares de imagens de destaque que impulsionam as vendas. Disponível com exclusividade para usuários Max no aplicativo web, ele oferece renderizações superiores de temas complexos, como humanos e animais — um desafio conhecido para a maioria das ferramentas de IA —, com física quase realista, desde proporções até expressões faciais e poses naturais, além de maior profundidade e iluminação nos planos de fundo gerados.

A Photoroom também lançará um modelo básico, o Studio, disponível para todos os usuários, que tornará a fotografia de produtos em nível profissional acessível a empreendedores e pequenas empresas, que frequentemente dependem de soluções feitas por conta própria.

O conjunto de ferramentas de IA da Photoroom foi projetado para colocar a criatividade e o controle diretamente nas mãos de seus usuários, com soluções projetadas exatamente para o que eles precisam. Recursos, como o AI Image Generator e o AI Expand, permitem que as empresas ampliem suas possibilidades criativas, transformando as ideias em visuais profissionais e refinados. Um novo codificador de imagens aprimora a clareza e a precisão, enquanto a arquitetura melhorada permite recuperar informações detalhadas, como representar com exatidão locais específicos e combinar elementos para compor cenas complexas.

Como funciona o Studio HD

  1. Abra o aplicativo Photoroom: https://www.photoroom.com/pt-br 
  2. Vá para a guia AI Tools (Ferramentas de IA), clique em AI Backgrounds (Fundos de IA) e carregue sua foto.


  3. No canto superior direito, selecione Studio ou Studio HD no menu suspenso.


  4. Gere e baixe sua nova imagem

ClickBus anuncia Renato Guimarães como novo Diretor de Engenharia

A ClickBus, maior plataforma de vendas de passagens rodoviárias do Brasil, anuncia Renato Guimarães como seu novo Diretor de Engenharia. O executivo terá a missão de liderar os times de engenharia em um momento de aceleração do desenvolvimento de tecnologia e fortalecimento da infraestrutura digital da companhia.

Com mais de 20 anos de carreira, Renato tem ampla experiência na liderança de times técnicos e no desenvolvimento de soluções em empresas como PicPay, Unico, Dasa e Bionexo. Ao longo de sua trajetória, esteve à frente de iniciativas que combinaram tecnologia e gestão para apoiar a expansão de produtos, a modernização de sistemas e o aumento da eficiência operacional. Sua chegada reforça o compromisso da ClickBus em seguir inovando e consolidando a base tecnológica que sustenta seus planos de crescimento no Brasil e na América Latina.

“Estou feliz em  integrar o time da ClickBus neste momento estratégico. Quero contribuir para que a área de engenharia seja um motor de inovação e eficiência, apoiando o desenvolvimento de soluções que impactem positivamente os viajantes, viações e parceiros do setor rodoviário”, afirma Renato.

Para Phillip Klien, CEO da ClickBus, a chegada de Renato fortalece a ambição da Travel Tech de evoluir sua tecnologia e gerar valor: “A experiência do Renato em liderar times de engenharia  em grandes empresas de tecnologia será fundamental para ampliarmos nossa capacidade de inovação e garantirmos a escalabilidade da nossa plataforma”. 

Com IA, o desenvolvimento de software se tornou mais ágil e eficiente

Durante décadas, a decisão entre construir um software do zero ou adquirir uma solução pronta guiou estratégias de tecnologia em empresas dos mais diversos setores. A equação parecia simples, comprar acelerava a adoção e reduzia custos, construir oferecia personalização e controle. Mas a chegada da inteligência artificial generativa, e, em especial, do desenvolvimento assistido por IA (AIAD), modificou todas as variáveis dessa conta. Não se trata mais de decidir entre duas abordagens clássicas, e talvez o dilema tradicional já nem exista mais.

Com a IA generativa otimizando etapas cruciais do ciclo de desenvolvimento, como a escrita de código, os testes automatizados, a detecção de bugs e até sugestões de arquitetura, construir software sob medida deixou de ser um esforço exclusivo de grandes corporações com orçamentos robustos. Modelos pré-treinados, bibliotecas especializadas e plataformas low-code ou no-code potencializadas por IA reduziram drasticamente os custos e o tempo de desenvolvimento.

Em vez de meses, muitas soluções hoje são entregues em semanas, e em vez de equipes internas numerosas, times enxutos e altamente especializados conseguem entregar aplicações personalizadas e escaláveis com eficiência impressionante. O GitHub Copilot, lançado em 2021, é um exemplo prático de IA generativa que auxilia desenvolvedores, sugerindo códigos e completando trechos automaticamente. Um estudo da GitHub indicou que desenvolvedores usando o Copilot completaram tarefas 55% mais rápido em média, enquanto que os que usaram levaram em média 1 hora e 11 minutos para concluir a tarefa, os que não usaram o GitHub Copilot levaram em média 2 horas e 41 minutos.

Diante dessa realidade, o antigo argumento de que comprar software pronto era sinônimo de economia perde força. As soluções genéricas, embora tentadoras, frequentemente não se moldam às particularidades de processos internos, não escalam com a mesma agilidade e criam uma dependência limitadora. No curto prazo, podem parecer suficientes, mas no médio e longo prazo, se tornam entraves à inovação.

Mais do que isso, a própria noção de que a vantagem competitiva reside no código em si começa a ruir. Em um cenário em que reescrever uma aplicação inteira se tornou barato e viável, a ideia de “proteger o código” como ativo estratégico faz cada vez menos sentido. O valor real está na arquitetura da solução, na fluidez da integração com os sistemas do negócio, na governança dos dados e, principalmente, na capacidade de adaptar rapidamente o software à medida que o mercado, ou a empresa, muda.

O uso de inteligência artificial (IA) e automação reduzem até 50% no tempo de desenvolvimento, conforme apontado por 75% dos executivos entrevistados em relatório conduzido pela OutSystems e KPMG. Mas se o “build” é o novo normal, surge um segundo dilema: construir internamente ou com parceiros externos especializados? Aqui, o pragmatismo fala mais alto. Criar uma equipe própria de tecnologia exige investimento contínuo, gestão de talentos, infraestrutura e, sobretudo, tempo, o ativo mais escasso na corrida pela inovação. Para empresas cujo core business não é software, essa escolha pode ser contraproducente.

Por outro lado, parcerias estratégicas com empresas de desenvolvimento trazem vantagens, como acesso imediato a know-how técnico avançado, entrega acelerada, flexibilidade de contratação e redução de overhead operacional. Equipes terceirizadas experientes atuam como extensão da empresa, com foco em resultado, e muitas vezes já vêm com modelos prontos de arquitetura escalável, pipelines de CI/CD integrados e frameworks testados, tudo que seria custoso e demorado construir do zero. Vale ainda mencionar um terceiro elemento nessa equação: o efeito rede da expertise acumulada.

Enquanto times internos enfrentam uma curva de aprendizado contínua, especialistas externos que atuam em múltiplos projetos acumulam repertório técnico e de negócios em ritmo muito mais acelerado. Essa inteligência coletiva, aplicada de forma direcionada, muitas vezes gera soluções mais eficazes e inovadoras. A decisão, portanto, já não é entre comprar ou construir, mas entre se prender a soluções engessadas ou construir algo que realmente atenda ao que o negócio precisa. A personalização, antes um luxo, tornou-se uma expectativa, a escalabilidade, uma exigência, e a IA, um divisor de águas.

No fim, o verdadeiro diferencial competitivo não está no software pronto, nem nas linhas de código escritas sob medida, mas na agilidade estratégica com que as empresas integram soluções tecnológicas ao seu crescimento. A era do AIAD nos convida a abandonar dilemas binários e pensar em software como um processo contínuo, vivo e estratégico. E, para isso, não basta construir, é preciso construir com inteligência, parceiros certos e visão de futuro.

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