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E-Comply revoluciona Seguro Cibernético com IA e precificação justa

Em um momento em que o risco cibernético se tornou uma das maiores ameaças às organizações, a E-Comply — joint venture formada pela ESCS e pela Comply Solution — apresenta ao mercado brasileiro uma solução que promete transformar como os seguros cibernéticos são avaliados e precificados.

O novo sistema desenvolvido pela empresa utiliza inteligência artificial, algoritmos de Machine Learning e uma metodologia de assessment contínuo e automatizado, alinhada aos principais frameworks internacionais de segurança. O resultado é um cálculo de prêmio mais justo, técnico e baseado em evidências atualizadas — um avanço importante em um setor onde a subjetividade ainda é comum na análise de risco.

Segundo Allan Kovalscki, CEO da E-Comply, o grande diferencial da solução está na objetividade do processo. “Nosso sistema avalia continuamente o nível de maturidade em cibersegurança da organização segurada, com base nos domínios de risco definidos pela seguradora. Isso reduz o risco de sinistros, melhora a resposta técnica e aumenta a precisão na definição do prêmio.”

Através de algoritmos baseados em machine learning interpreta dados coletados sobre políticas, tecnologias, vulnerabilidades e processos, uma vez que a IA pode analisar uma grande variedade de dados, auxiliando no cálculo dinâmico do prêmio do seguro. 

O sistema cruza dados técnicos com benchmarks de mercado, comportamentos históricos semelhantes e aplica modelos estatísticos como árvores de decisão, regressões logísticas e redes neurais. Tudo isso para gerar pontuações de risco atualizadas e confiáveis.”

Construída com base nos modelos de segurança da informação, como o NIST CSF v2 (2024), CIS Controls, ISO/IEC 27001/27002, ISO 27701 e requisitos da LGPD/GDPR. “Cada domínio que avaliamos é mapeado diretamente para essas normas, o que garante não apenas excelência técnica, mas também compliance regulatório para o segurado e a seguradora”, destaca Kovalscki.

Além disso, a ferramenta classifica a maturidade em níveis, de acordo com a estrutura do CMMI, o qual trata-se de um modelo para medir e melhorar a maturidade dos processos de uma organização, com foco em entregar produtos e serviços de forma previsível, eficiente e com qualidade controlada, oferecendo uma visão clara da evolução do cliente ao longo do tempo.

Com arquitetura modular e API aberta, o sistema pode ser facilmente integrado às plataformas de seguradoras, sistemas de gestão de risco (GRC), ITSM e repositórios de políticas. Isso torna a ferramenta um componente estratégico não apenas na subscrição, mas também no monitoramento da postura de segurança durante a vigência do contrato. “Ao acompanhar a manutenção dos controles, entregamos um instrumento de governança contínua, com impacto direto na redução de riscos e custos para o mercado segurador.”

Outro ponto destacado pelo executivo é o potencial da ferramenta no que tange à expansão do mercado nacional de seguros cibernéticos, ainda pouco explorado. A solução da E-Comply elimina barreiras técnicas para seguradoras e permite a criação de produtos customizados por setor, nível de maturidade ou porte da empresa — incluindo pequenas e médias.

Isso abre espaço para o desenvolvimento de produtos inovadores, como apólices modulares, específicas por setor ou por nível de maturidade, além de facilitar a adequação a requisitos regulatórios mínimos (como os exigidos por ANS, Susep e Bacen) e a futuras normas técnicas sobre seguros cibernéticos”, afirma.

A plataforma também se atualiza de forma constante, incorporando bases como CVE/CVSS e fontes de Cyber Threat Intelligence (CTI). Assim, o score de ameaça e os relatórios gerados refletem o cenário do ambiente digital, o que aumenta a confiabilidade dos dados usados na subscrição e precificação.

Criamos uma ferramenta pioneira no mundo que automatiza o cálculo do prêmio, entrega valor técnico real e democratiza o acesso a seguros cibernéticos no Brasil“, conclui Kovalscki.

Pagamentos por WhatsApp e mídias sociais: a revolução na segurança da experiência do cliente

Pagamentos via aplicativos de mensagens já são realidade em boa parte do mundo — e tudo indica que devem se tornar o principal canal de transações nos próximos anos. Essa mudança de comportamento é impulsionada por uma combinação de fatores: aumento do uso de chatbots, avanços em inteligência artificial, integração de sistemas de pagamento nas plataformas de conversa e, claro, a busca por mais conveniência por parte dos consumidores. 

“O consumidor atual quer resolver tudo na mesma janela onde conversa com amigos e família. Se pode agendar, tirar dúvidas e comprar ali mesmo, por que mudar de ambiente para pagar?”, questiona Mario Marchetti, diretor-geral da Sinch para a América Latina, empresa referência em soluções de comunicação conversacional na nuvem. 

A proposta dos pagamentos por chatbot, ou conversational commerce, é justamente essa: permitir que o cliente tenha toda a jornada de compra dentro do mesmo aplicativo de mensagens. Do atendimento ao pós-venda, passando pela oferta, recomendação e pagamento, tudo acontece em um único fluxo conversacional. 

Plataformas como WhatsApp, Instagram, Messenger e Telegram já oferecem soluções integradas. No Brasil, o WhatsApp Pay ganhou força com a liberação pelo Banco Central para pagamentos entre empresas e clientes — permitindo o uso de Pix, crédito e pré-pago. 

Segundo Marchetti, essa mudança representa um salto na experiência de consumo. “Com menos etapas, menos fricções e mais personalização, as taxas de conversão aumentam, os custos operacionais caem e o cliente sai mais satisfeito.” 

Segurança de ponta protege usuários e empresas 

Muitos consumidores preferem pagar diretamente em aplicativos como o WhatsApp ou Instagram, onde se sentem mais seguros, do que serem redirecionados para sites externos. O simples fato de uma nova janela ser aberta para o pagamento pode gerar desconfiança, especialmente quando o usuário não reconhece o site ou teme por fraudes. Esse tipo de fricção tende a reduzir a taxa de conversão e a confiança na marca. 

A adoção desses sistemas vem acompanhada de investimentos robustos em segurança. “A confiança do usuário é o fator mais importante nesse ambiente”, destaca o executivo da Sinch.  

Entre as tecnologias utilizadas para a proteção do consumidor estão: 

  • Criptografia de ponta a ponta: protege os dados trocados nas conversas e nas transações. 
  • Tokenização: substitui os dados reais do cartão por códigos que não podem ser reutilizados. 
  • Autenticação multifator (MFA): exige senha, PIN ou biometria para autorizar o pagamento. 
  • Conformidade regulatória: como a LGPD no Brasil e os padrões internacionais PCI DSS. 

Marcas verificadas dentro de apps de mensagens transmitem mais credibilidade e eliminam etapas desnecessárias — o que simplifica o processo e fortalece o relacionamento com o consumidor. “Oferecer uma experiência fluida e protegida é essencial para manter a confiança e a fidelidade do cliente”, reforça Marchetti. 

Essas camadas de proteção são fundamentais especialmente em mercados como o brasileiro, onde o WhatsApp é usado por mais de 90% da população conectada, segundo a Statista. 

Além de melhorar a experiência do cliente, os pagamentos por chatbot oferecem ganhos operacionais para as empresas. É possível automatizar etapas, reduzir a dependência de call centers e ampliar a capacidade de atendimento. 

Ao mesmo tempo, essa modalidade favorece a inclusão financeira: milhões de pessoas que não têm conta bancária tradicional, mas usam smartphones, agora conseguem acessar serviços, fazer compras e pagar diretamente por aplicativos. 

“Empresas de todos os tamanhos, indo de uma grande rede ao microempreendedor — podem se beneficiar dessa tecnologia. A barreira de entrada é baixa e o retorno costuma ser rápido”, reforça Marchetti. 

Exemplo no setor de saúde: o caso da mexicana Salud Digna 

Um bom exemplo de como esses pagamentos podem transformar setores inteiros vem da rede mexicana Salud Digna, que implementou pagamentos via WhatsApp e em poucos meses, os resultados foram expressivos: 

  • Adoção do canal cresceu 273%; 
  • 44% dos agendamentos passaram a ser pagos diretamente pelo WhatsApp; 
  • A instituição conseguiu atender 33% mais clientes do que via call center; 
  • Exames de alta complexidade, como ressonância magnética e tomografia, agora são pagos e agendados no próprio app. 

“O setor de saúde, que tradicionalmente é mais rígido em inovação, está enxergando os benefícios reais do modelo conversacional”, comenta Marchetti. 

GenAI e o futuro dos pagamentos 

O avanço da inteligência artificial generativa (GenAI) também promete ampliar o potencial dos pagamentos por chatbot. Tecnologias como o ChatGPT já testam experiências de compra assistida por IA, com sugestões de produtos, respostas personalizadas e até finalização de transações com apoio de parceiros como a Stripe. 

O mercado global de IA generativa aplicada ao e-commerce, que em 2023 era avaliado em US$ 2,58 bilhões, deve ultrapassar os US$ 18,8 bilhões até 2032, com uma taxa média de crescimento anual de 24,3%, segundo a Precedence Research. A expectativa é que soluções como IA detectem fraudes em tempo real, personalizem ofertas e reduzam custos com atendimento. 

Pagamentos por chatbot representam mais do que uma comodidade. São uma evolução natural no caminho da integração entre atendimento, marketing, venda e pagamento, tudo dentro do canal no qual o consumidor já está ativo. 

“A grande revolução não é apenas tecnológica, é de mentalidade. É entender que as conversas são o novo ponto de venda”, resume Marchetti. 

Quando as tendências de consumo mudam, as marcas precisam responder com marketing

Roupas e carros estão em alta. Essa é a conclusão de um estudo do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) sobre o varejo brasileiro para trimestre de junho a agosto de 2025. O crescimento é expressivo: 5,71% no setor de tecidos, vestuário e calçados e 4,72% no setor de veículos, motos, partes e peças. Para Jéssica Fahl Ribeiro, especialista em gestão ágil, marketing e inovação, o marketing é a ferramenta ideal para ajudar o consumidor a tomar a decisão da compra. Além disso, em qualquer cenário, de alta busca ou baixa procura, inclusive os de crise econômica, as empresas devem reforçar o posicionamento de marca.

“O marketing impacta o comportamento do consumidor. E quando temos um consumidor mais exigente, mais criterioso, é preciso ajudá-lo a tomar a decisão de compra, mostrando as entregas do produto, os benefícios e vantagens, além de potencializar a confiança”, ressalta Jéssica. De acordo com ela, diversos são os fatores que afetam a procura do consumidor por um determinado produto. Na avaliação do Ibevar, a alta em relação a roupas e carros pode refletir tanto uma melhoria nas expectativas econômicas quanto um movimento de reposição de estoques domésticos represados em períodos anteriores.

Nesse sentido, a especialista avalia que quanto mais a empresa deixar claro ao consumidor os benefícios de determinado produto, mais as vendas serão potencializadas. “Se a empresa perceber que é hora de ajudar o cliente a economizar, pode desenvolver estratégias de descontos. Ou mostrar a economia que o produto oferece, mostrando o rendimento e a durabilidade maiores. Isso tudo é argumento para trazer o cliente para a compra”, ressalta Jéssica. Segundo ela, criar combos promocionais também pode ser uma alternativa.

Por outro lado, existem setores que enfrentam uma retração na procura por produtos, como o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria (-7,44%) e móveis e eletrodomésticos (-1,72%). No primeiro caso, conforme o Ibevar, a tendência é a digitalização e a mudança dos hábitos de consumo que vêm há anos. Já no segundo, a cautela é em relação a compras de maior valor agregado. “Nesse momento em que há produtos que são mais buscados e produtos que são menos, ou seja, em qualquer cenário, é preciso reforçar o posicionamento de marca, reforçar a identidade, os valores. Justamente porque quando o consumidor está inseguro, também fica criterioso.”

Brasil atinge 64 milhões de CNPJs, esgota sistema e cria formato com letras para 2026

O Brasil superou a marca de 64 milhões de CNPJs registrados, um número 7,72% maior do que o verificado no mesmo período do ano anterior, aponta a segunda edição do estudo “CNPJs do Brasil”, da BigDataCorp. Olhando apenas para empresas ativas, o crescimento foi ainda maior: 16,11%, saindo de 21,8 milhões de estabelecimentos para 25,3 milhões.

Esse rápido avanço, no entanto, trouxe uma nova realidade: a iminência do esgotamento do modelo atual de CNPJ, composto apenas por números. Como resposta direta a essa expansão, a Receita Federal anunciou que, a partir de julho de 2026, o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) terá um novo formato, que incluirá letras e números. A medida visa ampliar a quantidade de combinações possíveis e garantir a continuidade do registro de novas empresas no país.

“A implementação do CNPJ alfanumérico visa garantir a continuidade das políticas públicas e assegurar a disponibilidade de números de identificação, sem causar impactos técnicos significativos para a sociedade brasileira”, afirmou o órgão em comunicado.

MEIs e “Pejotização” impulsionam alta

A expansão que motiva a mudança é especialmente visível no segmento das micro e pequenas empresas. As microempresas individuais (MEIs) cresceram 20,90% nos últimos 12 meses e já são 78,74% dos CNPJs ativos no país. Pequenas empresas familiares, com dois ou mais sócios da mesma família, são a segunda maior categoria, representando 9,75% do total. Ao todo, 88,49% das organizações brasileiras são micro ou pequenas empresas familiares.

Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp, destaca que o crescimento é resultado de duas grandes tendências. “Primeiramente, temos o forte fenômeno da ‘pejotização’. Muitas pessoas que antes eram empregadas com carteira assinada passaram a atuar como prestadoras de serviços, estruturando suas atividades como empresas”, explica.

Essa transformação é observada no crescimento de empresas que declaram “promoção de vendas” ou “apoio administrativo” como suas atividades principais. Juntas, elas representaram 6,76% dos CNPJs abertos ao longo de 2024.

“A formalização de pequenos negócios, especialmente aqueles vinculados à chamada ‘gig economy’, é a segunda grande tendência”, complementa Rodrigues. Atividades no setor de transporte de passageiros e cargas, além de serviços como cabeleireiros e manicures, também tiveram participação expressiva nas aberturas de empresas.

O Futuro do CNPJ: O que Muda com o Formato Alfanumérico?

A transição para o novo modelo está prevista para julho de 2026 e será implementada de forma progressiva. Abaixo, entenda os principais pontos da mudança:

Como é o CNPJ hoje e como ficará?

  • Atualmente: A estrutura possui 14 números (oito para identificação da empresa, quatro para indicar matriz ou filial, e dois dígitos verificadores).
  • Novo Formato: Manterá os 14 caracteres, mas será alfanumérico. Os oito primeiros dígitos (identificação) e os quatro seguintes (matriz/filial) poderão combinar letras e números. Os dois dígitos verificadores ao final continuarão a ser exclusivamente numéricos.

Quem será afetado pela mudança?

A mudança valerá apenas para novas inscrições e para a inclusão de filiais a partir de julho de 2026. Para quem já está registrado no CNPJ, nada muda: o número permanecerá o mesmo e não será necessária nenhuma alteração cadastral. O processo de inscrição também não sofrerá alterações.

Como as empresas deverão se adaptar?

A principal adaptação será tecnológica. As empresas precisarão atualizar seus softwares e rotinas internas (como sistemas de emissão de notas fiscais) para processar o novo formato de CNPJ. Os sistemas deverão ser capazes de validar tanto os registros numéricos antigos quanto os novos alfanuméricos. Essa adaptação poderá gerar custos para os empreendedores, mas será essencial para evitar falhas na emissão de documentos fiscais e na comunicação com clientes e fornecedores.

Apesar do crescimento, mortalidade empresarial aumenta

Apesar do boom de aberturas, o estudo da BigDataCorp também revelou um aumento na mortalidade empresarial. Proporcionalmente, mais empresas encerraram suas atividades em 2024 do que em qualquer ano anterior, com exceção de 2021, auge da pandemia.

Grande parte dessa mortalidade está relacionada a um reajuste do mercado. Observou-se, por exemplo, um fechamento desproporcional de empresas no setor de preparação de alimentos para entrega, que havia crescido exponencialmente entre 2020 e 2022. Ao longo de 2024, 1,66% de todos os negócios encerrados atuavam nessa área.

“Essa aceleração nos fechamentos, quando combinada com o aumento das aberturas, aponta para uma maior volatilidade no mercado brasileiro, com empresas menos longevas e mais churn”, finaliza o executivo.

No B2B, os leads são pessoas e o marketing precisa acordar para isso

Apesar de todo o avanço em automação, dados e Inteligência Artificial, o marketing B2B ainda comete um erro básico: esquece que está vendendo para pessoas, não para organogramas. Muitos discursos seguem centrados em funcionalidades técnicas, jargões corporativos e benefícios vagos, ignorando o que realmente move uma decisão de compra.

Antes de vender sua solução, entenda uma coisa: no marketing B2B, as decisões não são puramente racionais.

Por trás de cada lead, há um profissional real, com pressões, inseguranças e ambições. E se a sua marca não tocar nessas motivações humanas, ela pode passar despercebida, mesmo tendo o melhor produto do mercado.

Reúno abaixo as cinco realidades que o marketing B2B moderno não pode ignorar, com aplicações práticas que podem mudar o jogo na sua comunicação:

  1. As pessoas querem parecer competentes

No mundo corporativo, ninguém quer parecer desinformado. Profissionais valorizam marcas que os ajudam a se posicionar melhor diante da liderança, da equipe ou dos clientes.

Aplique na prática: produza conteúdos com dados exclusivos, benchmarks relevantes e insights que possam ser levados para a próxima reunião. Gere prestígio, não só informação.

  1. Eles estão sem tempo

Seu público está sobrecarregado. Se sua solução economiza minutos, horas ou dias, isso é argumento central — não secundário.

Aplique na prática: demonstre com comparativos de antes/depois, destaque ganhos operacionais e reduza a complexidade do seu discurso. Clareza vende.

  1. Precisam mostrar resultado

Toda solução B2B precisa justificar investimento. Mesmo quando o ROI direto não é óbvio, há sempre ganhos indiretos em faturamento, retenção ou eficiência.

Aplique na prática: use estudos de caso, indicadores tangíveis e provas sociais. Valor é o que o cliente ganha, não o que você entrega.

  1. Querem evitar problemas

A dor move mais do que o prazer. Mostrar como sua solução previne retrabalho, multas ou crises pode ter mais impacto do que prometer crescimento.

Aplique na prática: destaque riscos evitados, falhas comuns que sua oferta elimina e consequências reais da inação.

  1. Desejam crescer

Profissionais não querem apenas resolver tarefas. Eles querem evoluir como líderes, como especialistas, como pessoas.

Aplique na prática: invista em conteúdo educativo, eventos, mentorias e comunidades. Ser lembrado como parceiro de crescimento gera lealdade.

Como transformar essas motivações em estratégia real

Abaixo, uma tabela-resumo para aplicar esses conceitos no dia a dia do marketing:

Talvez o problema não seja o seu canal. Nem o seu budget. Talvez seja a sua mensagem.

No marketing B2B, os leads são pessoas. E as pessoas compram por ego, por tempo, por dinheiro, por medo e por ambição. Ignorar isso é seguir criando campanhas que não conversam com ninguém.

Explorar essas motivações humanas pode ser o que falta para sua marca deixar de ser ignorada e finalmente ser escolhida.

IA e automação para uma nova era de eficiência nas operações empresariais

A Inteligência Artificial (IA) não é mais um conceito futurista é uma realidade que transforma a eficiência e a competitividade no mundo todo. Com a automação inteligente orientada por IA, as empresas podem otimizar operações, cortar custos e aprimorar a experiência do cliente. Para empresários, líderes de TI e entusiastas da inovação, entender como essas soluções transformam os processos de negócios é essencial.

No cenário de negócios acelerado e competitivo de hoje, a excelência operacional é fundamental para manter a agilidade e alcançar um crescimento sustentável. Para ter um processo de ponta, a automação inteligente utiliza tecnologias de IA, como visão computacional, Processamento de Linguagem Natural (NLP), Aprendizado de Máquina (ML) e IA Generativa (GenAI). Por meio de uma abordagem abrangente, essa vertical garante integração perfeita à Automação Robótica de Processos (RPA), garantindo monitoramento contínuo e um foco baseado em dados para maximizar a eficiência e o ROI.

Como isso muda os processos de negócios?

A adoção da automação com tecnologia de IA está mudando fundamentalmente a forma como as empresas operam e direcionam seus serviços. Com o uso de modelos preditivos e processamento de linguagem natural, conseguimos identificar padrões de comportamento, antecipar necessidades e entregar respostas mais precisas e em tempo real.

Esse tipo de inteligência aplicada reduz o tempo de atendimento, melhora a assertividade na comunicação e diminui os atritos ao longo da jornada. Sem contar que, ao automatizar o que é repetitivo, as equipes podem se dedicar em situações que realmente exigem empatia, negociação ou criatividade. O resultado é um ganho em eficiência, mas também em percepção de valor por parte do cliente.

A automação orientada por IA analisa dados em tempo real, fornecendo insights práticos que ajudam as empresas a tomar decisões com mais rapidez. Além disso, podem lidar com volumes maiores de trabalho sem aumentar os custos proporcionalmente, facilitando o dimensionamento das operações e o atendimento às crescentes demandas.

De acordo com um estudo da IBM, 41% das empresas brasileiras já incorporam alguma forma de inteligência artificial em suas operações, consequência de um maior interesse e busca por automação, eficiência e escalabilidade.

Desafios na implementação da automação de IA

Um dos maiores desafios está na estrutura de dados. A IA precisa de insumos de qualidade para entregar bons resultados, porém em alguns casos as empresas enfrentam dificuldades em organizar essas informações de forma acessível, integrada e contextualizada.

Outro ponto é a adaptação entre áreas. Para que uma automação realmente funcione do ponto de vista da experiência, é necessário que a ferramenta esteja alinhada com os objetivos do negócio, a estratégia de atendimento e a infraestrutura de tecnologia. Quando isso não acontece, os resultados tendem a ser limitados ou desconectados da realidade do cliente. Além disso, existe o desafio de equilibrar eficiência com empatia e garantir que a jornada continue humana, fluida e relevante. A IA deve ser uma ponte, não uma barreira.

Outra questão fundamental é a proteção e a segurança de dados, visto que as empresas processam grandes volumes de dados sensíveis. É crucial implementar medidas de segurança robustas para garantir a integridade e a confidencialidade das informações. Esses desafios demonstram que um planejamento cuidadoso e a adaptação contínua são necessários para colher todos os benefícios da tecnologia.

O futuro da automação de IA

A automação impulsionada por IA está revolucionando a forma como as empresas operam, proporcionando eficiência, precisão e inovação incomparáveis. À medida que os setores continuam a adotar essa combinação de IA e automação, as oportunidades de crescimento e transformação são ilimitadas.

O futuro da automação inteligente é imensamente promissor, pois capacita as organizações a otimizar seus processos, fazer escolhas com maior riqueza de dados e se manter à frente da concorrência em um cenário cada vez mais dinâmico e impulsionado pela tecnologia.

Total Express destaca Manaus e Belém como hubs estratégicos para e‑commerce na Amazônia

A Total Express, com mais de três décadas de atuação e referência em soluções logísticas no Brasil, consolida sua presença na Amazônia ao transformar Manaus e Belém em hubs logísticos de alta performance para o crescente mercado de e-commerce regional. Em Manaus, a proximidade ao Polo Industrial e os incentivos da Zona Franca impulsionam um fluxo contínuo de mercadorias, respaldado por processos aduaneiros ágeis. Desde dezembro de 2023, a abertura da rota aérea entre Guarulhos e Manaus reduziu o tempo de transporte de 14 para apenas 3 dias, elevando em cinco vezes a volumetria atendida na capital amazonense.

Em Belém, as obras de dragagem do canal do porto, com conclusão prevista para novembro de 2025, permitirão a chegada de navios de maior porte, gerando economia de escala e maior rapidez na movimentação de carga. A integração entre os modais rodoviário, hidroviário e aéreo cria uma malha eficiente para alcançar municípios isolados da região, diversificando alternativas de transporte conforme a urgência e o perfil de cada entrega.

Para o last mile, o trecho final da entrega de um produto até o consumidor, a companhia investe em centros de distribuição locais e uma rede de pontos PUDO (Pick‑Up & Drop‑Off), além de veículos leves adaptados às ruas urbanas e ribeirinhas. Um sistema de inteligência artificial otimiza roteiros em tempo real, assegurando transparência e cumprimento rigoroso dos SLAs mesmo em períodos de pico, como Black Friday.

Ciente dos desafios ambientais da Amazônia, a empresa adota monitoramento climático avançado e prioriza o uso de modais menos poluentes, equilibrando eficiência operacional e respeito ao ecossistema. Essa abordagem sustentável minimiza riscos de atrasos por fatores climáticos e fortalece o compromisso da Total Express com práticas responsáveis.

“Nosso compromisso é ampliar o acesso logístico de ponta a ponta no Brasil, respeitando as particularidades regionais. A Amazônia é uma prioridade e, com essas iniciativas, conseguimos reduzir prazos, otimizar custos e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento econômico local”, destaca Marcus Vinicius Tadim, Head Comercial da Total Express.

Em parceria com a Suframa, prefeituras e associações locais, a empresa expande sua infraestrutura de armazenagem e promove treinamentos para equipes regionais. Clientes contam ainda com dashboards em tempo real e webinars informativos, garantindo visibilidade plena das operações e ajudando marcas a planejar estoques e campanhas com base em dados precisos.

Com mais de 30 anos de experiência, a Total Express reafirma sua liderança em soluções logísticas para e‑commerce no Brasil, unindo inovação, sustentabilidade e excelência no atendimento a empresas de todos os portes.

Gartner prevê que mais de 40% dos projetos de IA agêntica serão cancelados até o final de 2027

Mais de 40% dos projetos de IA agêntica serão cancelados até o final de 2027, devido ao aumento dos custos, valor pouco claro para os negócios ou controles de risco inadequados, de acordo com o Gartner, Inc.  

“A maioria dos projetos de IA agêntica no momento são experimentos em estágio inicial ou provas de conceitos que são impulsionados principalmente pelo hype e muitas vezes são mal aplicados”, diz Anushree Verma, Diretora Analista Sênior do Gartner. “Isso pode cegar as empresas para o custo real e a complexidade da implementação de agentes de IA em escala, impedindo que os projetos entrem em produção. Elas precisam superar o hype para tomar decisões estratégicas e cuidadosas sobre onde e como aplicar essa tecnologia emergente.” 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Gartner em janeiro de 2025 com 3.412 participantes de um webinar, 19% disseram que suas companhias fizeram investimentos significativos em IA agêntica, 42% fizeram aportes conservadores, 8% não fizeram investimentos, e os 31% restantes estão adotando uma abordagem de esperar para ver ou estão inseguros. 

Muitos fornecedores estão contribuindo para o hype ao se envolverem na “lavagem de agentes” (agent washing) – o rebranding de produtos existentes, como assistentes de IA, automação robótica de processos (RPA) e chatbots, sem recursos agênticos substanciais. O Gartner estima que apenas cerca de 130 dos milhares de fornecedores de IA agêntica são reais.  

“A maioria das propostas de IA agêntica carece de valor significativo ou retorno sobre o investimento (ROI), pois os modelos atuais não têm a maturidade e a capacidade de atingir metas de negócios complexas de forma autônoma ou seguir instruções diferenciadas ao longo do tempo”, diz Verma. “Muitos casos de uso posicionados como agênticos hoje não exigem implementações agênticas.” 

Entregado valor para o negócio 

Apesar desses desafios iniciais, a tendência em direção à IA agêntica representa um salto nas capacidades da IA e oportunidades de mercado. A IA agêntica fornecerá novos meios para aprimorar a eficiência de recursos, automatizar tarefas complexas e introduzir inovações de negócios, indo além das capacidades de bots de automação com script e assistentes virtuais. 

O Gartner prevê que pelo menos 15% das decisões do dia a dia no trabalho serão tomadas de forma autônoma por meio da IA ​​agêntica até 2028, em comparação com 0% em 2024. Além disso, 33% das aplicações de software corporativas incluirão IA agêntica até 2028, ante menos de 1% em 2024. 

Neste estágio inicial, o Gartner recomenda que a IA agêntica seja adotada apenas onde houver entrega clara de valor ou ROI. Integrar agentes em sistemas legados pode ser tecnicamente complexo, frequentemente interrompendo fluxos de trabalho e exigindo modificações dispendiosas. Em muitos casos, repensar os fluxos de trabalho com IA agêntica desde o início é o caminho ideal para uma implementação bem-sucedida. 

“Para obter valor real da IA ​​agêntica, as empresas devem se concentrar na produtividade da companhia, em vez de apenas na melhoria de tarefas individuais”, afirma Verma. “Elas podem começar usando agentes de IA quando decisões são necessárias, para automação para fluxos de trabalho de rotina e assistentes para recuperação simples. Trata-se de gerar valor para o negócio por meio de custo, qualidade, velocidade e escala.” 

Os clientes do Gartner podem ler mais no relatório Emerging Tech: Avoid Agentic AI Failure: Build Success Using Right Use Cases. 

Tecnologia transforma em texto os principais insights de reuniões

Você já perdeu tempo ouvindo áudios intermináveis no WhatsApp tentando encontrar “aquele detalhe” da conversa com um cliente? Pois agora isso é passado. A Poli Digital, empresa goiana que automatiza canais de atendimento para pequenos e médios negócios, acaba de lançar uma funcionalidade que promete dar um basta nos áudios longos e mudar a rotina de quem vende pela internet.

A nova tecnologia transcreve automaticamente áudios extensos enviados por clientes e, de quebra, ainda resume os principais pontos da conversa com o apoio de inteligência artificial. É como se o vendedor tivesse um assistente pessoal, pronto para entregar a versão em texto e os highlights da conversa em segundos.

E o ganho de tempo é real: enquanto uma transcrição manual de um áudio de 3 minutos leva, em média, oito minutos, a IA da Poli faz o mesmo serviço em cerca de 15 segundos. 

A novidade surge em um cenário de rápido crescimento global. Estimativas do mercado de softwares apontam que serviços de transcrição com inteligência artificial deve saltar de US$ 10 bilhões em 2023 para US$ 30 bilhões até 2031, com crescimento médio de 14,7% ao ano. No Brasil, o segmento de reconhecimento de voz, que inclui tecnologias como speech-to-text, deve movimentar US$ 172 milhões em 2025, podendo chegar a US$ 319 milhões até 2030.

“A gente buscou uma solução real para quem empreende e precisa de produtividade. Nosso foco é fazer com que gestores tenham mais controle, mais velocidade e mais resultado com menos esforço”, reforça o CEO da empresa, Alberto Filho. 

A solução centraliza o atendimento em múltiplos canais — WhatsApp, Instagram, Facebook Messenger e sites — com recursos como chatbots, disparador de mensagens em massa, sistema de ligações, criação de catálogos, links de pagamento e carrinho de compras seguro. “Com a nova IA de transcrição e resumo de áudios, reforçamos nossa proposta de entregar ferramentas que unem eficiência, inteligência e praticidade para o dia a dia do empreendedor”, conclui.

Ortobom amplia presença digital e estreia no marketplace da Shopee

A Ortobom, maior fabricante de colchões da América Latina, continua acelerando sua expansão no e-commerce e anuncia sua entrada oficial na Shopee, uma das plataformas de maior crescimento no varejo digital brasileiro.

Com forte atuação em canais como Mercado Livre, Magazine Luiza, Via e Americanas — por meio da loja própria Ortoclass e de uma rede estruturada de revendedores parceiros —, a empresa vem colhendo resultados expressivos. Só em 2025, o crescimento acumulado nas vendas por marketplaces já chega a 43%.

“Seguimos firmes no propósito de tornar a Ortobom cada vez mais acessível, digital e conectada com o consumidor brasileiro. Expandir a operação para a Shopee é mais do que abrir um novo canal: é reforçar nosso compromisso com inovação, escala e conveniência.”, afirmou Bruno Machado, Gerente Nacional de Vendas Web da Ortobom.

A estreia na Shopee marca mais um passo estratégico no processo de digitalização e omnicanalidade da marca, reforçando o foco em conveniência, capilaridade e na excelência da experiência do consumidor.

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