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IA e fidelização: 5 tendências que conquistam ainda mais os clientes

A inteligência artificial tem desempenhado um papel cada vez mais significativo na maneira como as empresas abordam a fidelização de clientes. Ao aproveitar algoritmos sofisticados e poder de processamento avançado, a IA está transformando a forma como as empresas entendem, engajam e retêm seus clientes. Nesse sentido, elenco a seguir cinco tendências importantes que estão revolucionando a fidelização de clientes. Veja:

Personalização em escala:

A personalização sempre foi uma peça-chave na construção de relacionamentos duradouros com os clientes. No entanto, a implementação eficaz da personalização em larga escala tem sido um desafio para muitas empresas. A IA vem mudando esse cenário ao permitir a análise de grandes volumes de dados em tempo real para entender o comportamento individual do cliente. Com algoritmos de aprendizado de máquina, as empresas podem criar experiências altamente personalizadas para cada cliente, desde recomendações de produtos até comunicações direcionadas, aumentando significativamente a fidelização.

Antecipação de necessidades:

Uma das maiores vantagens da IA é sua capacidade de prever comportamentos futuros com base em padrões de dados históricos. Ao analisar o histórico de compras, interações passadas e outras variáveis, os sistemas de IA podem antecipar as necessidades dos clientes antes mesmo deles as expressarem. Isso permite que as empresas se adiantem, oferecendo soluções e ofertas personalizadas que atendam às necessidades específicas de cada cliente, aumentando a satisfação e a fidelização.

Assistência virtual 24/7:

Com o avanço da tecnologia de chatbots e assistentes virtuais, as empresas estão capacitando seus clientes a acessarem suporte e informações a qualquer momento, sem a necessidade de intervenção humana direta. Esses assistentes virtuais baseados em IA podem responder a perguntas comuns, resolver problemas simples e até mesmo realizar transações, oferecendo uma experiência conveniente e eficiente para os clientes, o que contribui para a fidelização. No entanto, é importante destacar que a IA não substitui o atendimento humano, mas sim amplia a disponibilidade do suporte, permitindo um atendimento praticamente integral.

Feedback e análise de sentimentos:

A IA pode analisar grandes volumes de feedback dos clientes, incluindo análise de sentimentos em redes sociais, avaliações de produtos e comentários em canais de atendimento ao cliente. Com essas informações, as empresas podem entender melhor a percepção dos clientes sobre seus produtos e serviços, identificar áreas de melhoria e tomar medidas proativas para resolver problemas antes que eles afetem a fidelização.

Recomendações inteligentes:

Por meio de algoritmos de recomendação alimentados por IA, as empresas podem oferecer sugestões de produtos altamente relevantes e personalizadas para cada cliente. Ao analisar o comportamento de navegação, histórico de compras e preferências individuais, esses sistemas podem prever com precisão quais produtos são mais propensos a interessar a cada cliente, incentivando compras adicionais e aumentando a fidelização.

Retail Media: 4 estratégias para monetizar seu marketplace

Em um cenário cada vez mais competitivo, os marketplaces têm buscado novas formas de monetização além das comissões tradicionais. Uma das estratégias mais promissoras é o Retail Media, que transforma a plataforma em um verdadeiro canal de mídia, permitindo aos vendedores promoverem seus produtos diretamente dentro do ambiente digital.
 

De acordo com um estudo da Boston Consulting Group (BCG) em parceria com o Google, o mercado global de retail media deve movimentar aproximadamente US$ 75 bilhões até 2026, com um crescimento médio de 22% ao ano. E embora essa prática já esteja consolidada em mercados como os Estados Unidos, especialmente com a Amazon, que hoje domina o segmento com investimentos robustos em publicidade paga dentro da própria plataforma, no Brasil esse movimento ainda está ganhando tração.
 

“O que vemos nos Estados Unidos é uma maturidade no uso da publicidade interna, principalmente na Amazon, onde o investimento dentro do marketplace já supera o feito em plataformas como o Google”, explica Rodrigo Garcia, diretor-executivo da Petina Soluções Digitais. “No Brasil, ainda estamos começando esse caminho, com destaque para iniciativas do Mercado Livre e da Shopee, que vêm ampliando o uso de anúncios internos e modelos de afiliados.”

Rodrigo compartilha a seguir 4 estratégias-chave de Retail Media para marketplaces que desejam acelerar sua monetização:

1. Anúncios patrocinados

Essa é a forma mais direta de gerar receita. Ao permitir que os vendedores paguem para destacar seus produtos, seja na página inicial, nos resultados de busca ou em áreas estratégicas do site, a visibilidade das ofertas aumenta exponencialmente.

“Funciona como um outdoor digital. Os vendedores conseguem se destacar entre milhares de produtos, e o marketplace, por sua vez, gera receita com a exposição”, afirma Rodrigo.

2. Parcerias com marcas e empresas

Além dos sellers que já atuam na plataforma, é possível atrair grandes marcas para ações exclusivas. “Essas empresas veem no marketplace uma vitrine poderosa. Parcerias para banners, campanhas especiais e descontos exclusivos criam novas fontes de receita e tornam a experiência do usuário mais rica”, pontua Rodrigo.

3. Programas de afiliados e influenciadores

Inspirada em modelos de sucesso como o da Shopee, que permite que influenciadores promovam produtos diretamente da plataforma em troca de comissão, essa estratégia vem crescendo. “É uma forma eficiente de segmentar campanhas. Você escolhe os criadores mais alinhados ao seu público e compartilha a receita com eles”, explica Rodrigo.

Com a chegada do TikTok Shop, essa tendência tende a se intensificar, criando uma rede de microinfluenciadores conectada diretamente ao marketplace.

4. Publicidade geolocalizada

Para marketplaces que atuam regionalmente, segmentar os anúncios por localização é uma estratégia poderosa. “A geolocalização permite campanhas mais relevantes, com maior taxa de conversão. Isso torna a experiência mais personalizada e aumenta a efetividade para os vendedores”, conclui.

A revolução AI First na transformação do cenário empresarial

A transformação digital evoluiu significativamente, transcendendo seu papel de diferencial competitivo para se tornar um requisito fundamental na sobrevivência empresarial. Em 2025, a Inteligência Artificial (IA) emerge como um divisor de águas que redefine o mercado, estabelecendo o movimento AI First como nova fronteira dos negócios.

O conceito AI First representa uma mudança estrutural na gestão empresarial, posicionando a inteligência artificial como pilar central do modelo de negócio, não apenas como tecnologia de suporte. As empresas que ainda dependem de modelos tradicionais enfrentam o risco de obsolescência, enquanto organizações inovadoras estão alavancando a IA para automatizar processos, aprimorar experiências do cliente e desbloquear novos fluxos de receita.

Benefícios e impactos estratégicos

A abordagem AI First proporciona ganhos exponenciais de produtividade, possibilitando a automação de tarefas repetitivas e análise de grandes volumes de dados em tempo real. Segundo relatório da Deloitte, empresas que investem em automação orientada por IA registram aumento médio de 30% na eficiência operacional.

As tecnologias avançadas, como aprendizado de máquina, análise preditiva e processamento de linguagem natural (PLN), permitem experiências altamente personalizadas, maior capacidade preditiva e redução significativa de custos operacionais.

Casos práticos

No setor financeiro, a IA já é usada para análise de crédito em tempo real, detecção de fraudes e atendimento personalizado via chatbots. No varejo, redes de lojas empregam visão computacional para otimizar o controle de estoques e entender melhor o comportamento dos consumidores em tempo real. Na indústria, algoritmos de aprendizado de máquina permitem a previsão de falhas em equipamentos, reduzindo custos e melhorando a manutenção preventiva.

Implementação e desafios

A adoção da IA como estratégia central requer avaliação criteriosa de maturidade digital da empresa, qualidade e acessibilidade dos dados, disponibilidade de talentos especializados ou parceiros estratégicos, bem como o investimento necessário e o retorno esperado. É fundamental estabelecer uma arquitetura escalável que garanta segurança, governança e interoperabilidade com sistemas existentes.

Ao decidir adotar a inteligência artificial como foco principal, os líderes empresariais devem considerar se essa tecnologia está alinhada aos objetivos estratégicos da organização e se há problemas relevantes que a IA pode resolver com ganhos claros de eficiência, personalização ou redução de custos.

Além disso, é preciso garantir conformidade com normas éticas e regulatórias, preparar a organização para mudanças culturais e operacionais, e analisar o impacto sobre colaboradores, clientes e o posicionamento competitivo da empresa no mercado.

Necessidade estratégica

No cenário digital em rápida evolução de hoje, integrar modelos de negócios orientados por IA deixou de ser apenas um aprimoramento tecnológico para se tornar uma necessidade estratégica. Empresas que estão fazendo a adesão se posicionam para crescimento sustentado, diferenciação competitiva e experiências aprimoradas do cliente de forma integrada e colaborativa.

A tecnologia deve ser incorporada como motor de diferenciação, inovando os produtos, otimizando funcionalidades atuais e viabilizando novas experiências centradas no cliente. A empresa precisa comunicar de forma transparente os benefícios e valores associados ao uso ético, reforçando confiança e posicionamento como marca inovadora e responsável. Essa transformação deve ser liderada com visão clara, envolvimento multidisciplinar e foco contínuo na entrega de valor real.

A era da inteligência artificial já é realidade, e as empresas que adotam mentalidade AI First lideram a capacidade de inovação e adaptação. Esta transformação representa não apenas evolução tecnológica, mas um novo mindset que posiciona a inteligência artificial como motor central da estratégia empresarial, garantindo crescimento sustentado e diferenciação competitiva no mercado atual.

Lideranças brasileiras aceleram adoção da IA com mais urgência que a média global, aponta LinkedIn

A inteligência artificial está rapidamente se tornando uma habilidade essencial para todos os profissionais, especialmente para as lideranças. Dados de uma nova pesquisa realizada pelo LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, mostram que, globalmente, três vezes mais executivos C-level adicionaram competências relacionadas à IA – como engenharia de prompts e ferramentas de IA generativa – aos seus perfis em comparação com dois anos atrás.

O movimento ocorre em um cenário global no qual 88% dos líderes empresariais afirmam que acelerar a adoção da IA é prioridade para seus negócios em 2025.  No Brasil, esse senso de urgência é ainda mais evidente: a pesquisa revela que 74% dos líderes locais consideram “ajudar a organização a se adaptar às mudanças causadas pela IA” como muito importante, frente a 63% da média mundial.

As lideranças brasileiras estão mostrando uma postura pragmática frente à transformação tecnológica. Existe uma disposição clara para a mudança, mas também uma consciência crítica dos desafios, principalmente no equilíbrio entre inovação, sustentabilidade e impacto social. O caminho ainda é longo, principalmente quando pensamos na inclusão da IA nas complexas camadas do mercado de trabalho e da própria estrutura socioeconômica no país, mas já vemos uma forte movimentação em muitos setores”, afirma Milton Beck, Diretor Geral do LinkedIn para América Latina e África.

Apesar de líderes globais terem 1,2 vez mais chance de adicionar habilidades em IA aos seus perfis do LinkedIn do que profissionais de outros níveis hierárquicos, nem todos se sentem plenamente preparados para utilizar a tecnologia. Quatro em cada dez executivos C-level no mundo apontam suas próprias organizações como desafio para a adoção da IA, citando fatores como falta de treinamento, dúvidas sobre retorno sobre o investimento e ausência de estratégias estruturadas de gestão de mudanças.

Mudanças na liderança e impacto nos negócios

Globalmente, com a crescente demanda por letramento em IA, a tecnologia também começa a influenciar práticas de recrutamento: 8 em cada 10 líderes dizem ser mais provável contratar candidatos com domínio de ferramentas de IA, ainda que tenham menos experiência tradicional.

A visão brasileira sobre a transformação do trabalho com IA, no entanto, é mais crítica. Apenas 11% dos executivos no Brasil acreditam fortemente que a IA criará mais empregos do que eliminará, metade da média global de 22%. Também se destaca o ceticismo em relação ao equilíbrio entre sustentabilidade e performance financeira – 39% dos líderes brasileiros discordam fortemente que ambos caminham juntos, comparado a 30% globalmente.

Capacitação para impulsionar a adoção da IA

Para apoiar os(as) profissionais no processo de adaptação, o LinkedIn e a Microsoft estão oferecendo cursos gratuitos de inteligência artificial até 31 de dezembro de 2025, com legendas em português e certificação.

  • IA para Líderes Organizacionais: voltado a capacitar executivos para tomar decisões estratégicas sobre o uso da IA, avaliando impactos nos negócios e impulsionando o crescimento.
  • IA para Gerentes: focado em ensinar gestores a utilizar IA generativa para tornar reuniões, feedbacks e gestão de times mais eficientes.

Metodologia

C-suite AI literacy skills: Pesquisadores do LinkedIn Economic Graph analisaram a proporção de mais de 1 milhão de líderes seniores (vice-presidentes e executivos C-level) de grandes empresas (com mais de 1.000 funcionários) em 16 países (Austrália, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Índia, Irlanda, Itália, México, Países Baixos, Singapura, Espanha, Suécia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Estados Unidos) que listaram pelo menos uma habilidade relacionada a AI literacy no respectivo ano, comparando esse grupo com a proporção de todos os outros profissionais que também listaram pelo menos uma habilidade de AI literacy no mesmo período.

Global C-suite Research: Pesquisa global com 1.991 executivos C-level (Chief Executive Officer, Chief Human Resources Officer, Chief Marketing Officer, Chief Revenue Officer e Chief Technology Officer) em nove países (Austrália, Brasil, França, Alemanha, Índia, Singapura, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Estados Unidos), atuando em empresas com mais de 1.000 funcionários. O trabalho de campo foi conduzido pela YouGov entre 26 de novembro e 13 de dezembro de 2024.

3 mudanças que a inteligência artificial trouxe para a jornada de compra do consumidor

Foco no cliente, a partir de uma visão de relacionamento baseada em atendimento cordial nas lojas e programas de fidelidade. Se essa ainda é a proposta de muitas empresas, está na hora de mudar. O comportamento de compra do consumidor evoluiu. A digitalização já transformou o varejo há anos, mas agora a inteligência artificial (IA) está redefinindo o consumo de maneira profunda, automatizando e personalizando decisões de compra, muitas vezes de forma invisível.

E essa mudança está apenas começando. De acordo com a consultoria McKinsey, até 2030, 70% das decisões de compra poderão ser feitas sem intervenção humana. Isso significa jornadas fluidas, compras por voz, atendimento 24h sem filas e consumidores cada vez mais exigentes. Além disso, 42% dos consumidores afirmam estar mais propensos a comprar de marcas que oferecem recomendações personalizadas. 

“Ser centrado no cliente, hoje, exige mais do que ouvir o consumidor. É preciso compreender como a tecnologia interfere em suas escolhas e tomar decisões éticas sobre como usá-la. Transparência, empatia e responsabilidade digital devem andar lado a lado com a inovação”, pontua Andrea Rios, especialista em omnichannel, fundadora da Orcas e professora convidada no MBA da Fundação Getúlio Vargas.

Segundo a especialista e CEO da Orcas, é possível também contar com a IA em diferentes setores e finalidades, como para organizar viagens completas, desde os voos e hotéis, até os passeios. Além disso, já pode ser usada para oferecer serviços financeiros, a partir do histórico do usuário. Sem falar das compras corriqueiras de supermercado ou farmácia, em que o algoritmo praticamente “adivinha” a lista de compras do cliente.

Por isso, Andrea cita 3 mudanças que a IA trouxe para a jornada de compra dos consumidores:

  • Curadoria automatizada de preferências

A tendência, cada vez mais, é que toda a jornada de compra seja guiada pela IA. “Na fase de descoberta, a IA atua como curadora de preferências, sugerindo produtos antes mesmo de o cliente expressar uma necessidade. O exemplo do TikTok, Amazon e tantas outras plataformas que usam os algoritmos para antecipar desejos comprovam isso”, explica Andrea Rios.

  • Comparação inteligente e precificação dinâmica

Já na fase de consideração, assistentes virtuais e IA sintetizam avaliações e comparam produtos, enquanto sistemas de precificação dinâmica ajustam valores em tempo real, criando experiências altamente personalizadas. A compra, por sua vez, é finalizada por chatbots, com checkouts inteligentes e mínima interação humana.

  • Atendimento ágil e resolutivo no pós-venda

No pós-venda, essas soluções resolvem problemas, previnem cancelamentos e mantêm o consumidor engajado. No mercado a IA já é uma realidade, a empresa indiana Meesho, por exemplo, já usa IA generativa para atendimento ao cliente. Com mais de 160 milhões de usuários, a plataforma implantou um voicebot que responde em inglês e hindi e resolve 95% das demandas. A tecnologia reduziu em 75% o custo com call centers, proporcionando maior eficiência para a empresa e mais agilidade para o consumidor.

“Diante do controle cada vez maior da IA em toda a jornada, cabem muitos questionamento de cunho ético. Quem toma realmente as decisões? O consumidor ou a IA, a serviço de interesses nem sempre claros? Como aproveitar os benefícios que essa transformação oferece, mantendo a transparência e a ética com o cliente?”, provoca a especialista.

A resposta está na forma como as empresas escolhem usar a IA. De ferramenta de suporte, ela se torna um pilar estratégico essencial. “Quem souber combinar inteligência de dados, empatia digital e automação ética terá uma vantagem competitiva imensa. Mais do que eficiência, o desafio é criar experiências encantadoras sem perder o fator humano para atrair e reter o consumidor que está cada vez mais exigente, orientado por dados e influenciado por sistemas que nem sempre compreende. As marcas que agirem com inteligência e sensibilidade sairão na frente”, finaliza.

6 dicas para empreendedores do que não pode faltar em um perfil profissional nas redes sociais, segundo uma especialista em design e conteúdo

Com mais de 183 milhões de brasileiros conectados à internet e 144 milhões de identidades associadas às redes sociais no país, segundo o relatório Digital 2025: Brazil, de Meltwater e We Are Social, estar presente em ambientes digitais não é mais uma escolha, é uma necessidade para quem empreende. 

Mas entre likes, filtros e trends, muitos empreendedores ainda se perdem na hora de montar um perfil profissional que transmita a essência do seu negócio e engaje com seu público-alvo. Para ajudar nessa missão, a design e criadora de conteúdo Caroline Soares, que administra diversos perfis de sucesso nas redes sociais, como a Yluminarh, consultoria em desenvolvimento humano e organizacional, e já produziu para marcas como Disney e Warner, lista os elementos indispensáveis para quem quer ter um perfil que realmente funcione como vitrine e canal de vendas.

“Estar nas redes não significa estar bem posicionado. Ter um perfil profissional exige mais do que estética bonita: é preciso estratégia, clareza e consistência”, destaca Caroline.

Confira as dicas apontadas pela especialista: 

  1. Bio estratégica e objetiva: a bio é o “cartão de visitas” do perfil. Deve conter o que você faz, para quem é, de preferência, com uma chamada para ação. “Muita gente esquece que a bio precisa ser clara e convidativa. Ela deve responder rapidamente: quem é você e como pode ajudar?”, orienta.
  2. Identidade visual coerente: segundo Caroline, um feed harmônico e alinhado com a identidade da marca transmite profissionalismo e gera confiança. “Não é sobre ter um feed perfeito, mas sobre ter uma estética que comunique quem você é. Cores, fontes e estilos precisam conversar entre si e com o público que você quer atingir.”
  3. Aposte em conteúdos com criatividade e uma pitada de humor:  para se destacar nas redes, não basta seguir uma fórmula pronta — é preciso ousar e se conectar de forma autêntica. Segundo Caroline, inserir humor e criatividade nos conteúdos é uma estratégia poderosa para gerar identificação e engajamento. “Quando você cria algo que arranca um sorriso ou faz a pessoa pensar “isso é muito eu!”, a chance de compartilhamento e conexão aumenta muito”, explica. Essa foi uma aposta certeira no perfil da Mona Ácida e também em outros projetos que a Caroline produziu. “Usar o bom humor com intencionalidade é um diferencial. Ajuda a traduzir mensagens sérias de um jeito leve e acessível, além de reforçar o posicionamento da marca de forma natural”, completa.
  4. Não poste só por postar, poste com propósito: publicar só por publicar não gera resultado. “Empreendedores precisam pensar em conteúdo que eduque, engaje ou venda — de forma equilibrada. Um bom perfil alterna entre mostrar bastidores, dar dicas, apresentar produtos e contar histórias reais”, afirma.
  5. Destaques organizados e funcionais: os destaques são como prateleiras de uma loja. Caroline recomenda que sejam organizados por temas estratégicos, como: ‘Depoimentos’, ‘Serviços’, ‘Sobre mim’ e ‘Dúvidas’. “E vale lembrar: as capas dos destaques também fazem parte do design do perfil. Não esqueça de aplicar a sua identidade visual em cada detalhe possível.”
  6. Chamadas para ação (CTA): por fim, a especialista lembra que muitos perfis pecam por não incentivar a interação. “A gente precisa dizer o que quer que a pessoa faça: comente, salve, envie uma mensagem… Perfis que convertem têm CTAs claros e bem posicionados.”

Empresas B2B investem em inteligência comercial para acelerar vendas com foco e previsibilidade

Empresas B2B estão cada vez mais determinadas em escalar suas operações comerciais com inteligência, previsibilidade e eficiência. Para isso, têm investido em plataformas que automatizam a geração de leads, estruturam a prospecção e permitem decisões baseadas em dados — reduzindo desperdício de tempo e aumentando o desempenho de vendas de forma consistente.

Entre as soluções que vêm ganhando destaque nesse cenário está a Driva, plataforma paranaense que atende mais de 15 mil empresas em todo o país. A proposta da empresa é clara: transformar a forma como os times de vendas operam, substituindo suposições por decisões guiadas por dados. Com tecnologia própria e uma base robusta de informações, a startup oferece recursos que ajudam a identificar o mercado endereçável, segmentar leads com precisão e estruturar ações mais eficientes desde o primeiro contato com o cliente.

Decisões comerciais com base em dados concretos

Segundo Patrick de César Francisco, CEO da Driva, muitas empresas ainda desperdiçam tempo e energia tentando gerar demanda a partir de bases genéricas e contatos pouco qualificados. “O que enxergamos hoje é uma mudança na lógica operacional. Vender com previsibilidade exige leitura de mercado em tempo real, cruzamento de informações e uma abordagem inteligente. A tecnologia entra como apoio, mas o foco está em entregar dados mais assertivos e ajudar na rotina do time comercial”, explica.

Para viabilizar esse tipo de operação, a plataforma permite acessar dados sobre empresas ativas com base em filtros personalizados. Informações como segmento, localização, porte, faturamento estimado e presença digital servem como base para a criação de listas mais coerentes com o perfil de cliente ideal. Ao invés de disparos massivos ou abordagens genéricas, a proposta é dar ao vendedor os insumos certos para que ele entre em contato com quem realmente tem potencial de conversão.

Mais produtividade, menos desperdício

Além da geração de leads, a solução também automatiza fluxos de prospecção por múltiplos canais, integrando-se a ferramentas já utilizadas pelas equipes comerciais, como Whatsapp, Linkedin e E-mail. Com isso, os vendedores passam a gastar menos tempo com tarefas repetitivas e mais tempo com aquilo que realmente gera resultado: vender.

Lívia Alves, Chief Revenue Officer da Driva, reforça que a estruturação da pré-venda ainda é um gargalo para muitas empresas. “É comum ver times perdendo produtividade por falta de critérios claros na prospecção. Quando o vendedor sabe exatamente com quem falar, e em que momento abordar, a taxa de conversão sobe e o ciclo de vendas encurta”, comenta.

Com uma solução em constante evolução, a empresa  segue ampliando suas funcionalidades, investindo em IA aplicada à conversão e expandindo sua equipe técnica e comercial. A expectativa é encerrar 2025 com o dobro do faturamento atual, consolidando-se como a principal plataforma de inteligência comercial do país. O foco continua o mesmo: tornar o processo de vendas mais estratégico, previsível e escalável para empresas B2B.

Lattine Group é a primeira parceira comercial do LinkedIn no Brasil a oferecer soluções de Talent Solutions da empresa 

A Lattine Group anuncia uma parceria estratégica com o LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, tornando-se a primeira empresa a comercializar oficialmente as soluções Talent Solutions da plataforma no Brasil. A iniciativa marca uma expansão na estratégia de posicionamento do LinkedIn no País, que tradicionalmente só concentrava esse modelo de oferta diretamente em sua operação. Com essa iniciativa, a Lattine amplia sua atuação no mercado de tecnologia e recrutamento, oferecendo soluções inovadoras para empresas em todo o país.

A parceria permitirá às empresas brasileiras comprarem diretamente com a Lattine as soluções do LinkedIn, incluindo Talent Insights, Job Slots, Career Pages, Recruiter Corporate e LinkedIn Learning, projetadas para otimizar a gestão de talentos, fortalecer estratégias de recrutamento, aprimorar o desenvolvimento profissional e potencializar a marca empregadora das organizações.

Além do recrutamento, a parceria também possibilita a oferta de soluções para Treinamento e Desenvolvimento com o LinkedIn Learning, People Analytics com o Talent Insights e Employer Branding, ampliando as oportunidades para uma gestão de talentos mais estratégica e eficiente.

Até o momento, apenas três outros países da América Latina – Colômbia, Chile e México – contam com a comercialização dessas ferramentas por meio de parceiros locais. Com a entrada da Lattine, o Brasil se junta a esse seleto grupo, reforçando o compromisso da empresa em trazer soluções globais de ponta para o mercado local.

“Estamos entusiasmados em ser pioneiros nessa iniciativa no Brasil. Marcando nosso compromisso de auxiliar no crescimento de outras companhias, otimizando a administração da rotina e dos resultados, a parceria com o LinkedIn nos permite levar soluções inovadoras para empresas de todos os tamanhos, ajudando-as a encontrar, atrair e desenvolver os melhores talentos de forma mais eficiente”, afirma Claudio Reina, diretor executivo da Lattine. 

A Lattine atuará em todo o território nacional, garantindo que empresas de diferentes regiões possam aproveitar as soluções de Talento do LinkedIn. Com essa expansão, a empresa reforça sua posição como referência no setor de tecnologia aplicada à gestão de talentos.

Para mais informações sobre a parceria e as soluções oferecidas, acesse a página da Lattine.

Startups suíças apresentam soluções de software no Web Summit Rio 2025

swisstech, iniciativa de disseminação da inovação da Suíça apoiada pela Swissnex e outras instituições do ecossistema de inovação da Suíça, marcará presença no Web Summit Rio, que acontece entre os dias 27 e 30 de abril. Com um estande próprio (nº E423 do pavilhão 4), a swisstech apresentará diversas soluções desenvolvidas por startups suíças. Entre as tecnologias de ponta, um destaque para o setor de softwares, representado pela Veezoo, criada por dois brasileiros, que oferece uma plataforma de aplicação de Inteligência Artificial em análise de dados empresariais, e a Nym Technologies, desenvolvedora de tecnologias voltadas para a segurança e privacidade digital baseada em blockchain.

A Suíça lidera o ranking de países que mais inovam no mundo, tendo sido campeã pela 14ª vez consecutiva em 2024, de acordo com o Índice Global de Inovação desenvolvido pela World Intellectual Property Organization (WIPO). A Swissnex no Brasil fortalece as trocas bilaterais, para conectar empreendedores dos dois países, fomentar novas parcerias e auxiliar a entrada de produtos e soluções no mercado brasileiro.

Um dos casos que serão apresentados no Web Summit Rio é o da Veezoo, que desenvolveu uma plataforma de inteligência de negócios (business intelligence) baseada em inteligência artificial generativa. A solução permite que usuários sem conhecimento técnico analisem dados corporativos de forma rápida e intuitiva, através de uma interface conversacional. A solução utiliza os bancos de dados internos da empresa cliente, sem que os dados saiam de seus servidores. A empresa possui a certificação de segurança SOC 2 Tipo I e está finalizando a certificação SOC 2 Tipo II, ambas reconhecidas globalmente como um padrão de excelência em segurança e privacidade de dados.

Fundada por dois irmãos brasileiros e um cofundador suíço, a Veezoo possui milhares de usuários ativos e atua em países como Suíça, Alemanha, EUA, Brasil e Índia. No Brasil, a Veezoo possui negócios em andamento com a Bayer, Caixa Consórcios, Santa Lolla e Algar Telecom. A empresa demonstra grande interesse no mercado brasileiro devido à alta demanda por soluções intuitivas de análise de dados. Para Marcos Monteiro, CEO e cofundador da Veezoo a ideia é democratizar o acesso a dados corporativos, permitindo insights valiosos que não dependam de alta qualificação técnica.

– Nossa missão é facilitar a análise de grandes volumes de dados internos com uma interface amigável, o nome Veezoo vem daí, de apresentar informações de forma mais visual. O Brasil, tem um grande potencial de mercado e demanda crescente por soluções de inteligência de negócios, é um foco estratégico para nós, além do prazer de trazer nossa inovação para nosso país.

Já a NYM Technologies é uma startup focada em segurança e privacidade digital. A empresa construiu uma solução baseada na blockchain Cosmos, com foco em privacidade. A solução possui três componentes: NYM Mixnet, uma rede que anonimiza as atividades online dos usuários, roteando pacotes de dados por meio de uma série de mixnodes; Token NYM, um token utilitário da rede que é usado para tornar a mixnet descentralizada recompensando os nós pelo uso da rede; e Credenciais NYM, que permitem que os usuários revelem parcialmente ou integralmente os dados conforme a autenticação necessária em aplicativos. O produto principal, a Nym VPN, foi lançado em maio de 2025 e já conta com mais de mil clientes em poucas semanas de estreia. Atualmente, são mais de 500 nós operantes na rede. 

A Nym VPN é fundamentalmente diferente da maioria das VPNs no mercado porque pode fornecer anonimato genuíno para os usuários. Enquanto a maioria das VPNs é centralizada e vulnerável à vigilância de rede e vazamentos de dados, esta é construída em uma rede descentralizada, de conhecimento zero (zero-knowledge) e operada por nós independentes. A Nym não tem controle sobre os servidores, que são distribuídos globalmente e administrados por uma comunidade global de ativistas focados em privacidade. Para Daniel Vazquez, diretor de crescimento LATAM da NYM, em um mundo cada vez mais conectado, a privacidade dos dados é fundamental:

– Nossa tecnologia oferece uma camada de anonimato para as atividades online, protegendo os usuários da vigilância e garantindo maior segurança em suas interações digitais. Vemos o Brasil como um mercado importante para a disseminação de soluções focadas em privacidade online. 

A participação da swisstech no Web Summit Rio 2025, por meio da Swissnex, busca não apenas mostrar a excelência da tecnologia suíça, mas também fortalecer a colaboração com o Brasil na busca por soluções para um futuro mais inovador e colaborativo. Além da Veezoo e da NYM, a Swissnex também apresenta a Treeles, Kido Dynamics, Assaia, Herby, RTDT, Solar TRITEC e BEEKEE. 

Fraudes no Dia das Mães podem causar prejuízo de mais de R$ 1 bilhão, aponta Serasa Experian

A Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, estima que cerca de 186.565 tentativas de fraude sejam registradas na semana que antecede o Dia das Mães. Segundo o Relatório de Identidade e Fraude 2025 da Serasa Experian, o Dia das Mães é a terceira data comemorativa que mais movimenta o comércio online no Brasil, ficando atrás apenas da Black Friday e do Natal — cenário que favorece a atuação de criminosos digitais. Caso bem-sucedidas, essas ações poderiam provocar um prejuízo financeiro de mais de R$ 1,04 bilhão para consumidores e empresas.

O volume de compras no período, impulsionado por promoções e a alta nas vendas online, é o cenário ideal para a atuação de golpistas. “Datas comemorativas como o Dia das Mães são momentos sensíveis para a segurança digital. Criminosos exploram o aumento das transações para aplicar golpes com maior frequência, principalmente em ambientes digitais. Por isso, é essencial que tanto consumidores quanto empresas estejam atentos aos sinais de fraude e invistam em práticas e tecnologias de proteção”, alerta Caio Rocha, Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian.

O levantamento tem como base a média diária de fraudes identificadas pelo Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, aliado ao potencial de perdas financeiras por transações fraudulentas. Entre as modalidades mais comuns estão inconsistências cadastrais, uso indevido de dados pessoais e manipulação de dispositivos e identidades.

Entre os golpes mais frequentes no período são observados:

• Sites falsos e perfis em redes sociais simulando lojas conhecidas para roubo de dados;

• Mensagens com links maliciosos prometendo promoções imperdíveis ou entrega de brindes;

• Clonagem de contas em aplicativos de mensagem para solicitar transferências em nome de terceiros.

Veja algumas dicas essenciais para consumidores:

• Garantir que seus documentos, celulares e cartões estejam bem guardados e seguros, com senhas fortes para acesso aos aplicativos;

• Não fornecer senhas ou códigos de acesso fora do site do banco ou do aplicativo;

• Tomar cuidado com cartões em compras presenciais, evitando a troca ao realizar pagamentos em bares, restaurantes e ambulantes;

• Sempre conferir o cartão após a transação e proteja a senha ao digitá-la;

• Manter a segurança do celular com biometria e autenticação em duas etapas;

• Verificar a reputação de lojas e sites antes de realizar quaisquer compras, e fornecer suas informações pessoais e dados de cartão somente se tiver certeza de que se trata de um ambiente seguro;

• Desconfiar de ofertas com descontos muito altos ou que exigem pagamentos antecipados;

• Ter cuidado com links compartilhados em grupos de mensagens de redes sociais ou SMS;

• Não emprestar ou vender seus dados;

• Não fazer transferências para amigos ou parentes sem confirmar por ligação ou pessoalmente que realmente se trata da pessoa em questão, pois, o contato da pessoa pode ter sido clonado ou falsificado;

• Criar senhas seguras e atualizá-las com frequência;

• Monitorar o seu CPF com frequência para garantir que não foi vítima de qualquer fraude do Pix.

• Utilizar apenas formas de pagamento seguras e ativar autenticação em duas etapas sempre que possível.

Para as empresas, as recomendações são:  

• Em um ambiente de negócios cada vez mais digital e interconectado, onde as fraudes evoluem e se ampliam rapidamente, investir em tecnologias de prevenção à fraude em camadas para proteger a integridade e a segurança das operações da sua empresa;

• Garantir a qualidade e a veracidade dos dados das soluções de prevenção à fraude a partir de soluções que se aprimorem constantemente diante das mudanças e ameaças das fraudes;

• Entender profundamente o perfil do seu usuário e busque constantemente minimizar pontos de fricção em sua jornada digital, garantindo uma experiência fluida e sem comprometer a segurança.

• Utilizar a prevenção à fraude como uma alavanca para gerar receita, implementando uma orquestração inteligente de soluções que maximize a segurança, reduza perdas e permita uma experiência de compra mais ágil e confiável para o cliente.

Metodologia

A Serasa Experian estimou o risco das fraudes na semana que antecede o Dia das Mães em 2025 a partir dos dados do mesmo período de 2024, quando ocorreu uma tentativa de fraude a cada 3,2 segundos.

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