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7 tendências para viralizar as suas vendas com live commerces como o TikTok Shop

O live commerce já vinha ganhando espaço nos marketplaces brasileiros e agora saltou com o lançamento do TikTok Shop no Brasil. Muitas integradoras de e-commerces, lojistas, marcas e vendedores estão de olho no crescimento de vendas pela rede social. Se espera que oTikTok Shop movimente cerca de R$ 39 bilhões até 2028, número que impressiona e mostra a força que as vendas ao vivo terão com ajuda das redes sociais, além do movimento que elas fazem para assumirem um papel também de marketplaces.

Uma das características mais conhecidas do TikTok está na capacidade dos creators em viralizar conteúdos rapidamente. E não é diferente com as lives, que mantêm um espaço altamente relevante e rentável na plataforma. Muitas das tendências em torno do live commerce este ano podem servir de guia para todos os marketplaces e sellers que estejam querendo aproveitar ferramentas e estratégias para vender mais com esse movimento. 

Aqui estão sete tendências que entendo como cruciais e que podem impulsionar suas vendas de live commerce:

As pessoas querem ver conteúdos autênticos

As redes sociais mudaram a forma como consumimos conteúdo e aquelas produções elaboradas e de estúdio perderam espaço para a autenticidade do dia a dia. Segundo a pesquisa VisualGPS da iStock, 98% dos consumidores acham que o uso de imagens e vídeos “autênticos” são essenciais para estabelecer a confiança, algo que se aprofundou com a explosão da IA Generativa. Cada vez mais os consumidores valorizam a transparência e a genuinidade dos criadores de conteúdo.

Quando os criadores de live commerce mostram seus produtos em cenários reais, compartilhando rotinas e experiências pessoais, eles criam ganchos de atenção poderosos baseados nessa autenticidade. Os consumidores querem ver e ouvir pessoas reais usando os produtos, compartilhando opiniões honestas com os seguidores.

Conteúdos nichados geram conexão

Conteúdos genéricos raramente envolvem e emocionam os consumidores. As pessoas querem estabelecer conexões com marcas e creators que entendam as necessidades e desejos delas. Uma live sobre “dicas de jardinagem para apartamentos pequenos” ou “receitas veganas rápidas” envolve um público que quer a opinião de quem entende.

Um bom exemplo disto é o Luccas Neto, um creator para o público infantil que adotou o visual e comportamento do público dele e trata dos assuntos que querem ouvir, o que ajuda a obter muitos resultados nas vendas durante as lives que ele promove, que incluem promoção de aplicativos, filmes e até livros dele.

Gamificação eleva a qualidade das interações

Na economia da atenção, capturar e manter o interesse do público é um desafio constante. Plataformas como o TikTok já incorporam nativamente uma série de recursos interativos para aumentar o engajamento durante as lives. Ferramentas como enquetes, envio de presentes, desafios entre creators e caixas de perguntas e códigos especiais na live. 

Quem lembra da onda recente das lives de NPC (Non-Playable Character) no TikTok? Criadores de conteúdo agiam como personagens de videogame, respondendo a comandos dos espectadores para receber recompensas virtuais, depois trocadas por dinheiro. Esse tipo de interação em formato de jogo mantém o interesse das audiências e ajuda a engajar na hora de vender produtos. 

Publis estratégicas com criadores de conteúdo

A parceria com influenciadores e criadores de conteúdo alinhados com sua marca e público-alvo continua sendo uma estratégia poderosa de conversão. A autenticidade e a especialização desses influenciadores com o público deles expande o alcance da própria marca e atinge um público altamente interessado e com propensão ao viés de afinidade.

As marcas de beleza, por exemplo, colaboram frequentemente com micro influenciadoras que fazem tutoriais e reviews de produtos de beleza. A audiência confia na expertise dessas criadoras e se sente mais inclinada a experimentar os produtos recomendados. O Boticário é uma das marcas que aposta nisso, e já convidou famosas como Preta Gil para apresentarem as lives com ofertas especiais.

O poder amplificado da construção de comunidade

O live commerce vai além de uma simples transação comercial. Incentivar a interação por meio de perguntas e respostas ao vivo, criar grupos exclusivos para os participantes das lives (em outras plataformas, como o WhatsApp), e promover enquetes e desafios com hashtags no TikTok fortalece o senso de pertencimento e fideliza a audiência.

A influenciadora Virgínia Fonseca exemplifica isto ao incentivar a adesão a grupos de dicas, comunicados e promoções especiais nos aplicativos de conversas. Em suas lives, ela vendeu cifras milionárias dos produtos de beleza da própria marca, que misturavam sua rotina pessoal com a demonstração dos itens. Além da interação em tempo real, ela também anuncia promoções relâmpago, códigos especiais para o seguidores e mais, reforçando o sentimento de pertencimento e exclusividade. A oportunidade de receber isto em primeira mão e de fazer partes dos círculos mais “íntimos” ajudou na amplificação dessas vendas.

Análise de dados e otimização contínua

O sucesso no live commerce não é um evento isolado, mas um processo contínuo de aprendizado. É fundamental monitorar de perto as métricas de desempenho das lives, como o número de pessoas participando, a taxa de engajamento (curtidas, comentários, compartilhamentos), cliques nos links de compra e, principalmente, as vendas geradas.

A análise desses dados mostra pontos como quais tipos de produtos geram mais interesse, quais formatos de live são mais eficazes e quais horários de transmissão atraem mais público. Com base nessas informações, você pode otimizar suas futuras transmissões, refinar sua seleção de produtos e ajustar suas estratégias. Por isso, também é recomendado trabalhar com todas as ferramentas e funcionalidades de ecommerce integradas para que possa ter uma visão holística de todos os dados. 

Jornadas de compra fluidas e sem barreiras

Boas experiências vendem. E essas experiências dependem de uma jornada sem atritos ou barreiras para os clientes. O live commerce ganha popularidade ao apostar na entrega de experiências mais integradas e fáceis. A capacidade de adicionar produtos ao carrinho e finalizar a compra diretamente durante a transmissão, sem sair do ambiente da live, é crucial para otimizar a conversão. Marcas que utilizam o TikTok Shop de forma eficaz focam em apresentar os produtos de forma clara, com links diretos e com descrições objetivas durante a live. 

Se unem a essa experiência a integração da parte logística de estoque e entrega dos produtos, gestão do atendimento, contabilidade, métricas de sucesso e toda a automação desse fluxo de trabalho. A remoção de qualquer fricção no processo de compra, seja por parte do vendedor ou do cliente, é essencial para transformar o engajamento em vendas.

Ao abraçar essas tendências, analisando os resultados obtidos e otimizando continuamente a operação, sua loja não apenas aumentará as chances de viralizar, mas também construirá uma base de clientes engajados e fieis com as suas estratégias de live commerce. E, claro, ter um parceiro de integração com milhares de serviços e marketplaces para apoiar toda a operação é fundamental para atuar com qualquer canal de ecommerce ou live commerce, como o TikTok Shop.

Gartner prevê que 75% dos conteúdos de analytics usarão GenAI para inteligência contextual aprimorada até 2027

Setenta e cinco por cento dos novos conteúdos de analytics serão contextualizados para aplicações inteligentes por meio de Inteligência Artificial Generativa (GenAI) até 2027, permitindo uma conexão combinável entre insights e ações, de acordo com o Gartner, Inc.

“Estamos passando de uma era em que as ferramentas de análiseajudavam profissionais de negócios a tomar decisões, para um futuro em que analytics impulsionado por GenAI se tornará perceptivo e adaptativo. Isso possibilitará decisões dinâmicas e autônomas que têm o potencial de transformar software corporativo e de consumo, processos de negócios e modelos operacionais”, diz Georgia O’Callaghan, Diretora Analista do Gartner.

Uma pesquisa do Gartner com 403 líderes de analytics ou Inteligência Artificial (IA), realizada entre outubro e dezembro de 2024, revelou que mais de 50% relatam que suas empresas usam ferramentas de IA para insights automatizados e consultas em linguagem natural (Geração de Linguagem Natural – NLG) para analytics ou desenvolvimento de Inteligência Artificial. Mesmo com esses recursos, a natureza estática do analytics atual muitas vezes não consegue entregar resultados verdadeiramente dinâmicos e automatizados.

O Gartner prevê que os recursos de augmented analytics evoluirão para plataformas de analytics autônomas até 2027, que gerenciarão e executarão totalmente 20% dos processos de negócios. O futuro perceptivo do analytics proporcionará benefícios por ser proativo, colaborativo, conectado, contextual e contínuo.

Analytics perceptivo impulsionado por IA

“O analytics perceptivo usará agentes de IA e outras tecnologias impulsionadas pela GenAI para monitorar continuamente as condições em evolução e perceber o ambiente-alvo, como mudanças no mercado e no comportamento do cliente ou interrupções na cadeia de suprimentos”, diz O’Callaghan.

“A orientação e a análise podem então ser ajustadas de forma autônoma em resposta, criando uma infraestrutura analítica mais resiliente e responsiva. À medida que esses recursos surgem e são adotados pelas empresas, seu potencial para remodelar as operações de negócios e impulsionar o crescimento só tende a se expandir.”

Risco abrangente do analytics perceptivo

De acordo com a pesquisa do Gartner, o risco abrangente que se aplica ao analytics perceptivo é a dependência excessiva de ações autônomas sem validação suficiente, o que pode resultar em consequências negativas não intencionais, danos à reputação e escrutínio regulatório.

O risco de “desvio de agente” é uma preocupação séria, em que as percepções e ações de um sistema se desviam gradualmente dos resultados desejados devido à evolução dos dados ou a interações imprevistas. O Gartner afirma que os agentes guardiões estão surgindo para lidar com esse problema inerente aos sistemas de IA. Esses agentes monitoram e aplicam especificamente políticas e regras para garantir que os sistemas operem dentro de um conjunto de barreiras de proteção”.

“A criação de agentes guardiões precisará ser um ponto focal importante das novas iniciativas de governança para os líderes de Data & Analytics (D&A), à medida que o analytics agêntico e perceptivo se tornarem a forma padrão de fornecimento de insights em todas as plataformas”, complementa O’Callaghan.

Temas como esse e outros que exploram o cenário em evolução de riscos e estratégias, além de insights práticos ​​sobre como lidar com os desafios de ambientes cibernéticos cada vez mais complexos serão destaque na Conferência Gartner Segurança & Gestão de Risco, que será realizada nos dias 05 e 06 de agosto, em São Paulo. Mais informações estão disponíveis em: https://www.gartner.com/pt-br/conferences/la/security-risk-management-brazil     

Os clientes do Gartner podem ler mais em “Perception is the New Superpower for the Future of Analytics and BI”. Informações adicionais estão disponíveis no webinar gratuito do Gartner “The Gartner Top Data & Analytics Predictions for 2025”.

Equifax BoaVista: Tentativas de fraude aumentam 7,34% em maio

Dados da Equifax BoaVista apontam aumento de 7,34% nas tentativas de fraude em maio de 2025, em comparação a abril do mesmo ano. No período, foi registrada estabilidade no ticket médio das tentativas de fraude, que foi de R$1.788 e do índice de fraude (4%), valor que representa proporção de casos de fraude com o volume total de transações realizadas.

Segundo o estudo, os valores acompanharam o aumento do volume de suspeitas e casos de fraude. Houve crescimento de 6,8% no valor dos pedidos analisados sob suspeita; 8% nos pedidos aprovados após análise; e 2% no valor das tentativas de fraude bloqueadas.

A Equifax BoaVista indica, ainda, que também houve aumento dos casos aprovados em 7,56% e, em ritmo menor, o bloqueio de transações fraudulentas (2%). O ticket médio do volume total de suspeitas de fraude foi de R$460,46 e das compras aprovadas após análise de R$407,82

Outro dado da pesquisa se refere aos dias da semana com mais registros de fraudes: quinta-feira (16,3%) e sexta-feira (17%). Enquanto o domingo teve o menor índice (10,7%). 

Segundo Rogério Signorini, Vice-presidente de Produtos e Pré-vendas da Equifax BoaVista, “as informações revelam que os fraudadores buscam imitar os padrões de consumo diários, porém focam em transações de alto valor, onde o impacto financeiro por item é maior para o e-commerce. Por essa razão, enfatizamos a relevância de táticas e ferramentas antifraude para diminuir os riscos operacionais.”

Como as marcas devem falar com as Gerações Z e Alpha?

LOI, consultoria especializada em marketing de influência, e o InstitutoZ, da Trope, consultoria de Geração Z e Alpha, apresentaram uma nova abordagem estratégica para marcas que desejam se conectar de forma autêntica com a Geração Z (nascidos entre 1996 e 2010) e a Geração Alpha (nascidos a partir de 2010).

Combinando dados de consumo, hábitos digitais e percepções culturais, a apresentação revela que 2,62 bilhões de pessoas no mundo pertencem à Gen Z (ONU, 2024), sendo 51 milhões no Brasil (IBGE, 2024; Unravelling the Habits of Generation Y in Brazil), com um poder de compra estimado em R$ 662 bilhões por ano apenas no país (IBGE, FGV e PNAD Contínua, 2025). Já a Gen Alpha, com cerca de 2 bilhões de indivíduos globalmente (Consumidor Moderno, 2025), começa a mostrar seus traços de consumo, comportamento digital e influência social.

Segundo Felipe Colaneri, cofundador da LOI, “as marcas precisam parar de tratar os jovens como um bloco único e entender os múltiplos códigos que constroem sua identidade, do digital ao físico”. Um dos destaques do estudo é a análise da cultura “phygital”, que mostra como a integração entre experiências online e offline se tornou essencial para gerar pertencimento.

Outro ponto levantado é o papel da creator economy na decisão de compra: 80% da Gen Z já consumiu alimentos indicados por influenciadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025), e 66% participou de eventos culturais por recomendação de criadores (Estudo “Quem Influencia a Geração Z?”, 2025). A influência está pulverizada, 37% confia mais em pessoas com uma base pequena ou média de seguidores , enquanto apenas 7% confia mais em grandes influenciadores.

A pesquisa também revela que mais de 50% da Gen Z passa mais de sete horas por dia conectada (InstitutoZ & YOUPIX 2025), especialmente no Instagram, YouTube e TikTok. Não à toa, 60% das empresas brasileiras relatam dificuldade para se comunicar com esse público por meio de canais tradicionais (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a GenZ?”, 2025). E pior: 1 em cada 3 empresas sequer possui uma estratégia específica para falar com a GenZ (Pesquisa: “Quais as dificuldades das empresas brasileiras com a Gen Z?”, 2025).

Para Luiz Menezes, fundador da Trope e criador de conteúdo com experiência em projetos para Meta, Disney e Itaú, “é preciso que as marcas deixem de tentar impactar a Geração Z e comecem a envolvê-la”. A apresentação ainda destaca cases como Carmed, Netflix e Roblox, que souberam adaptar sua linguagem, canais e colabs para dialogar com as novas gerações de maneira legítima.

ChatGPT já influencia e converte em vendas no varejo brasileiro, revela levantamento da GH Brandtech

Um estudo inédito realizado pela GH Brandtech mostra que o ChatGPT já atua como um canal ativo de aquisição no varejo brasileiro. Entre janeiro e maio de 2025, foram identificadas sessões vindas diretamente do endereço chatgpt.com que resultaram não apenas em visitas, mas em ações-chave do funil de conversão – como visualizações de produto, adição ao carrinho e compras.

Em um universo de cerca de 10 milhões de acessos por mês a canais de vendas de 12 empresas aceleradas pela GH, 0,09% teve origem no ChatGPT. Embora o percentual pareça pequeno, é uma mudança de paradigma – nas últimas duas décadas, sites de busca e redes sociais responderam por virtualmente todos os encaminhamentos. O impacto financeiro dos acessos via GPT surpreende: em alguns casos, o canal respondeu por uma parcela relevante da receita mensal.

A análise contemplou negócios de diferentes segmentos – incluindo bancos digitais, moda, turismo e software B2B – e revelou três tendências principais:

  • Diversidade de setores impactados: tanto grandes marcas quanto empresas de nicho observaram tráfego qualificado e geração de receita oriunda do ChatGPT.
  • Engajamento e conversões reais: em média, cada empresa identificou centenas de sessões advindas do chat, com desdobramentos em dezenas a centenas de eventos relevantes por marca. Em algumas delas, essas interações resultaram em centenas de conversões.
  • Receita significativa: mesmo com volume moderado de acessos, empresas com ticket médio mais elevado viram no ChatGPT um canal de alta eficiência comercial.

Os dados indicam um ponto de inflexão na forma como consumidores descobrem e acessam marcas online. Diferentemente dos motores de busca tradicionais, o ChatGPT permite jornadas mais diretas, que podem começar com uma dúvida simples e terminar em uma decisão de compra – tudo dentro da mesma interface.

“Estamos vendo o início de uma mudança silenciosa no comportamento de compra. A IA deixou de ser apenas um canal de informação e passou a influenciar – e concluir – decisões de consumo”, afirma Joabel Luis Kasper é Growth Marketing Officer (GMO) da GH Brandtech.

Para as empresas, o movimento exige uma reavaliação das estratégias de presença digital. O estudo recomenda que as marcas comecem a adaptar seus catálogos para leitura por IA, integrem APIs capazes de fornecer dados atualizados em tempo real e desenvolvam sistemas de atribuição para jornadas iniciadas em plataformas conversacionais.

“A lógica de SEO precisa ser expandida. As marcas que entenderem cedo como conversar com esses novos sistemas terão vantagem competitiva nos próximos ciclos de compra”, completa Joabel.

A GH Brandtech é uma consultoria de marca e aceleração de crescimento que já conduziu mais de 1.600 projetos em 15 países, conectando estratégia, branding e tecnologia para scale-ups e grandes empresas.

E-Comply revoluciona Seguro Cibernético com IA e precificação justa

Em um momento em que o risco cibernético se tornou uma das maiores ameaças às organizações, a E-Comply — joint venture formada pela ESCS e pela Comply Solution — apresenta ao mercado brasileiro uma solução que promete transformar como os seguros cibernéticos são avaliados e precificados.

O novo sistema desenvolvido pela empresa utiliza inteligência artificial, algoritmos de Machine Learning e uma metodologia de assessment contínuo e automatizado, alinhada aos principais frameworks internacionais de segurança. O resultado é um cálculo de prêmio mais justo, técnico e baseado em evidências atualizadas — um avanço importante em um setor onde a subjetividade ainda é comum na análise de risco.

Segundo Allan Kovalscki, CEO da E-Comply, o grande diferencial da solução está na objetividade do processo. “Nosso sistema avalia continuamente o nível de maturidade em cibersegurança da organização segurada, com base nos domínios de risco definidos pela seguradora. Isso reduz o risco de sinistros, melhora a resposta técnica e aumenta a precisão na definição do prêmio.”

Através de algoritmos baseados em machine learning interpreta dados coletados sobre políticas, tecnologias, vulnerabilidades e processos, uma vez que a IA pode analisar uma grande variedade de dados, auxiliando no cálculo dinâmico do prêmio do seguro. 

O sistema cruza dados técnicos com benchmarks de mercado, comportamentos históricos semelhantes e aplica modelos estatísticos como árvores de decisão, regressões logísticas e redes neurais. Tudo isso para gerar pontuações de risco atualizadas e confiáveis.”

Construída com base nos modelos de segurança da informação, como o NIST CSF v2 (2024), CIS Controls, ISO/IEC 27001/27002, ISO 27701 e requisitos da LGPD/GDPR. “Cada domínio que avaliamos é mapeado diretamente para essas normas, o que garante não apenas excelência técnica, mas também compliance regulatório para o segurado e a seguradora”, destaca Kovalscki.

Além disso, a ferramenta classifica a maturidade em níveis, de acordo com a estrutura do CMMI, o qual trata-se de um modelo para medir e melhorar a maturidade dos processos de uma organização, com foco em entregar produtos e serviços de forma previsível, eficiente e com qualidade controlada, oferecendo uma visão clara da evolução do cliente ao longo do tempo.

Com arquitetura modular e API aberta, o sistema pode ser facilmente integrado às plataformas de seguradoras, sistemas de gestão de risco (GRC), ITSM e repositórios de políticas. Isso torna a ferramenta um componente estratégico não apenas na subscrição, mas também no monitoramento da postura de segurança durante a vigência do contrato. “Ao acompanhar a manutenção dos controles, entregamos um instrumento de governança contínua, com impacto direto na redução de riscos e custos para o mercado segurador.”

Outro ponto destacado pelo executivo é o potencial da ferramenta no que tange à expansão do mercado nacional de seguros cibernéticos, ainda pouco explorado. A solução da E-Comply elimina barreiras técnicas para seguradoras e permite a criação de produtos customizados por setor, nível de maturidade ou porte da empresa — incluindo pequenas e médias.

Isso abre espaço para o desenvolvimento de produtos inovadores, como apólices modulares, específicas por setor ou por nível de maturidade, além de facilitar a adequação a requisitos regulatórios mínimos (como os exigidos por ANS, Susep e Bacen) e a futuras normas técnicas sobre seguros cibernéticos”, afirma.

A plataforma também se atualiza de forma constante, incorporando bases como CVE/CVSS e fontes de Cyber Threat Intelligence (CTI). Assim, o score de ameaça e os relatórios gerados refletem o cenário do ambiente digital, o que aumenta a confiabilidade dos dados usados na subscrição e precificação.

Magalu lança “Liquidação da Metade do Ano” com descontos de até 50%

O Magalu acaba de lançar a “Liquidação da Metade do Ano”, nova campanha promocional que irá oferecer produtos com até 50% de desconto. Até 30 de junho, milhares de itens estarão disponíveis por até metade do preço em todos os canais digitais e lojas físicas da companhia. A estratégia é consolidar mais uma ação proprietária que gere uma oportunidade de compra para os clientes em um mês sem tantas promoções no varejo.

“A ideia é que essa campanha seja fixa, realizada anualmente e que coloque o Magalu como destino de compras do brasileiro ao levar os consumidores para nossas lojas, sites e aplicativo”, afirma Aline Queirantes, diretora de marketing e comercial do Magalu. “São centenas de produtos com descontos de 50%, estimulando que nossos clientes aproveitem a oportunidade para adquirir aquele item de sonho de consumo.” 

No app da companhia os clientes encontram também condições especiais em produtos selecionados, como “ofertas-relâmpago” de itens com 50% de desconto, dinâmicas de  “leve mais e pague só metade” (leve 2, pague 1; leve 4, pague 2) e cashback de até 50%. 

A campanha começa nesta terça-feira, 24, com um anúncio durante a programação da Rede Record e se intensifica à noite, durante a transmissão do jogo entre Flamengo e Los Angeles FC pelo Mundial de Clubes 2025 na Rede Globo. Durante o restante da semana, além desses canais, os clientes serão impactados no YouTube, Netflix, Globoplay e, no domingo, durante o merchan do Magalu no Domingão com Huck. 

Confira abaixo algumas das melhores ofertas:

Smart TV de 32” por R$ 999,00

Ferro de Passar Roupas por R$ 79,00

Creatina por R$ 49,90

Tênis Puma por R$ 139,99

Travesseiro Ortobom por R$ 15,00

Smartphone Samsung Galaxy A06 por R$ 699,00 (no pix)

Zenvia dobra taxa de retenção de atendimento com chatbot inteligente

A Zenvia, que habilita empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluidas ao longo da jornada dos clientes, registrou aumento de 110% na taxa de retenção de tickets de atendimento, ou seja, de fidelidade do cliente, após implementar o Agente de IA.

O projeto foi iniciado em janeiro de 2025, com foco no atendimento aos profissionais de tecnologia das empresas clientes da Zenvia – um público altamente técnico e exigente, o que torna o desafio ainda mais significativo. Em apenas quatro meses, o uso de automatização para resolver as demandas cresceu de 10% para 21,07%, superando a meta inicial de 20% para o primeiro semestre.

A iniciativa evitou a abertura de tickets de suporte no primeiro trimestre, demonstrando o impacto direto da automação inteligente na otimização operacional. Os dados mostram evolução consistente: janeiro registrou 11,72% de retenção, índice que subiu para 12,04% em fevereiro, 17,42% em março, e alcançou 21,07% em abril.

De acordo com Fabíola Mazzer, diretora de Operações, o Agente de IA apresentou resultados excelentes para os clientes, então fazia sentido passar a usar a solução dentro de casa. “Os resultados demonstram como a implementação estratégica de Agente de IA pode transformar a experiência de atendimento ao cliente, reduzindo a demanda por suporte humano, aumentando a resolução de problemas e, principalmente, entregando mais autonomia e velocidade para o cliente. Além de melhorar a experiência do cliente na jornada do suporte, essa abordagem eleva os resultados dos indicadores operacionais, ajuda na eficiência e escalabilidade do atendimento.”, afirma a executiva.

Além de responder dúvidas e realizar atendimentos, o Agente de IA pode atuar como um potente canal de comunicação com os clientes. Pode ser utilizado para divulgar ações de educação, como webinars; comunicar mudanças no produto com direcionamento para a Central de Ajuda; além de comunicar anomalias no sistema e atualizações sobre a atuação na correção. “O mais relevante é que tudo isso pode ser configurado sem a necessidade de desenvolvimento ou qualquer linha de código — apenas com o uso de prompts, criação de habilidades e atualização das bases de conhecimento”, complementa Fabíola. 

Para o segundo semestre, a Zenvia projeta estender a solução para todo o portfólio de produtos e habilitar a jornada de suporte via WhatsApp com autenticação do cliente, o que permitirá uma experiência ainda mais fluida e personalizada. Os usuários poderão consultar o status de seus chamados, atualizar informações e anexar evidências — como documentos, prints ou fotos — diretamente pelo canal. 

“Acreditamos que a ferramenta tem potencial para nos ajudar ainda mais. Por isso, ao longo dos próximos meses, vamos testar o chatbot em outros canais, para explorar seu potencial. Os resultados que obtivemos posicionam a Zenvia como referência na aplicação de inteligência artificial para otimização de processos de atendimento ao cliente e habilitam a solução para toda a jornada do cliente, além de reforçar o compromisso da empresa em oferecer autonomia, agilidade e conveniência em cada interação”, pontua Gilsinei Hansen, VP de Negócios e Marketing da Zenvia.

Giuliana Flores estreia na ABF Franchising Expo 2025 com modelo inovador de franquias

A Giuliana Flores participa da ABF Franchising Expo 2025, a maior feira de franquias da América Latina, com stand com proposta clara de apresentar ao público empreendedor um modelo de negócio inovador e emocionalmente conectado com o consumidor. Após 30 anos de liderança no e-commerce, a marca faz sua primeira participação no evento para dar início à expansão por franquias, com foco em empreendedores que compartilhem seus valores de afeto e excelência. A companhia apresenta um modelo de franquia versátil e adaptável, com três formatos principais que se ajustam a diferentes perfis de investimento e operação. A presença na feira, que ocorre de 25 a 28 de junho no Expo Center Norte, em São Paulo, inclui ativações especiais, atendimento consultivo e um espaço sensorial.

Entre os modelos que serão expostos, o Quiosque (9 m²) é ideal para locais com alto fluxo, com foco em flores preservadas e presentes. A Boutique (50 m²) oferece estrutura compacta e elegante, com um mix de produtos especializado. Já a Loja Full (100 m²) proporciona a operação completa, com plantas naturais, preservadas e grandes marcas parceiras, oferecendo ao consumidor uma experiência sensorial e diferenciada.

A rede também oferece um ecossistema logístico robusto, que inclui centro de distribuição próprio, câmaras de resfriamento e suporte completo em marketing, operação e vendas. O grande diferencial está na força da marca, construída ao longo de mais de 30 anos e que tem tradição, emoção e confiança. O franqueado passa a integrar um negócio sólido, que entrega mais do que presentes: entrega sentimentos.

A participação será coordenada pelo time de Expansão e Marketing e durante todos os dias da feira a empresa contará com estande exclusivo voltado à apresentação dos formatos de franquia, produtos e principais diferenciais competitivos. A Giuliana Flores preparou mimos e surpresas para visitantes interessados em conhecer o modelo de negócio. Para potencializar a experiência do público serão utilizados diversos materiais e entre os recursos previstos estão folders com detalhes dos modelos de lojas, painel de LED com apresentações imersivas sobre a história da empresa, além de uma degustação visual de flores e produtos exclusivos. A captação de contatos será feita por meio de QR Codes, facilitando o agendamento de reuniões pós-evento e garantindo continuidade ao relacionamento com potenciais franqueados.

“Estamos muito entusiasmados com a nossa estreia na ABF, que é um polo internacional de negócios. Com a nossa participação, esperamos estreitar laços com investidores nacionais e internacionais, identificar parceiros estratégicos para expansão regional e global, e atrair novos empreendedores interessados em um negócio sólido, afetivo e escalável”, revela Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores.

“Mercado Livre” das obras já movimentou R$ 5,6 milhões e recebe aporte para acelerar crescimento

Zinz, startup de Curitiba que conecta franquias e construtoras para reformas e obras, é uma das 80, em todo o estado, contempladas com o segundo edital do Anjo Inovador, do Governo do Paraná. Cada empreendimento selecionado vai receber um aporte de R$250 mil, para o desenvolvimento de produtos, serviços e inovações.

Para o fundador e CEO da Zinz, Iuri Lenzi, trata-se de uma conquista muito significativa. Afinal, ao todo, a segunda edição do Anjo Inovador contou com 471 propostas. “Ficar entre as 80 selecionadas nessa primeira chamada é a demonstração de que temos um negócio inovador e de impacto, com projeto bem estruturado e fundamentado”, sublinha.

Os recursos serão aplicados no desenvolvimento das soluções que a Zinz oferece ao mercado. A plataforma faz, de forma online e automatizada, a intermediação de obras de franquias em todo o Brasil. Pela Zinz, os franqueados se conectam a prestadores de serviços especializados em reformas e construções comerciais.

O franqueado apresenta sua necessidade de reforma ou obra para abertura de franquia pelo site da Zinz, indicando projeto arquitetônico e solicitando orçamento. A solução da Zinz prepara orçamento referência; com esse orçamento aprovado pelo cliente, a startup conecta prestadores de serviços que, pela plataforma, apresentam suas propostas. O franqueado escolhe a de sua preferência.

Na sequência, o franqueado seleciona o meio de pagamento e deposita esse valor na plataforma. A Zinz repassa os valores para o prestador contratado – isso apenas quando o cliente aprova os serviços realizados pelo prestador. “Intermediamos de ponta a ponta da obra, desde o orçamento até o pagamento final. O franqueado não paga nada à Zinz”, explica Lenzi.

A Zinz foi fundada em 2020. Nos últimos 12 meses, mais de 70 obras de lojistas franqueados foram intermediadas pela startup. A plataforma reúne um portfólio de 4 mil prestadores de serviços, em todo o país. O foco são obras de médio porte, com custo médio de R$80 mil por obra.

SOBRE O ANJO INOVADOR

O Anjo Inovador é um programa conduzido pela Secretaria da Inovação, Modernização e Transformação Digital (SEI) do Estado do Paraná. Teve o primeiro edital em 2023, com repasse dos recursos no ano seguinte. O segundo edital, no qual a Zinz foi contemplada, foi lançado em 2024 e os aportes ocorrem agora em 2025.

O programa é tido como o maior do Brasil em incentivos financeiros públicos ao setor de inovação. Só nos dois primeiros editais, os investimentos somam R$37 milhões, segundo informações do Governo do Paraná.

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