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IMBAT adota sistemas da TOTVS para digitalizar e aprimorar sua gestão

A IMBAT, empresa especializada na concepção e desenvolvimento de equipamentos de proteção individual e segurança (EPI) e produtos relacionados à indústria de material de construção, firmou uma parceria com a TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil. A partir de agora, a companhia mineira passa a contar com diferentes sistemas TOTVS para digitalizar e aprimorar sua gestão, assim como obter informações confiáveis e em tempo real sobre suas operações.

“A IMBAT tem como desafio dobrar o faturamento no ano de 2025, com isso, se faz necessário ter um sistema de gestão integrado propiciando agilidade, profissionalização e eficiências nos processos. A implantação do TOTVS Backoffice – Linha Protheus vai ajudar a IMBAT a ser mais eficiente, competitiva e escalável. E não paramos por aqui, queremos fortalecer a parceria com a TOTVS embarcando novas soluções no ERP após o GO LIVE”, afirma Maria de Lourdes de Aguiar, CFO da IMBAT e Sponsor.

Entre as soluções escolhidas pela IMBAT está o TOTVS Backoffice – Linha Protheus, ERP robusto e flexível, composto por módulos que cobrem todas as operações de backoffice da empresa. Seus módulos funcionam de forma integrada e, assim, o software permite simplificar rotinas, reduzir erros operacionais e eliminar a digitalização manual e o retrabalhado, garantindo mais eficiência na retaguarda administrativa. Para complementar o uso do sistema de gestão, a empresa contratou também o App Meu Protheus, aplicativo desenvolvido para trazer flexibilidade e agilidade nas aprovações e interatividade com os processos decorrentes do ERP.

Outra solução escolhida pela IMBAT é o TOTVS Comércio Exterior, voltado para as empresas que operam no comércio externo, seja como exportadores, importadores ou ambos. Com o sistema, a empresa conseguirá gerenciar todo o processo logístico, comercial, relações com fornecedores e despachantes, recebíveis em moeda estrangeira, pagamentos e recebimentos multimoedas, regimes tributários especiais, além do planejamento e previsão de custos, tudo de forma integrada com o ERP.

Por fim, a IMBAT também investiu na TOTVS Cloud, a nuvem proprietária da TOTVS, no modelo PaaS (plataforma como serviço) para a gestão de seus sistemas TOTVS o que gerou ganhos de produtividade e performance e segurança, além de redução de custos nas suas operações. Além disso, toda a gestão dos ambientes é realizada por meio do T-Cloud, plataforma exclusiva da TOTVS Cloud, onde é possível realizar ações como contratação e configurações de recursos, gestão de regras de acesso, backup e restore das máquinas virtuais, monitoramento dos recursos contratados, entre outras funcionalidades, tudo isso com total autonomia.

“Diante da ampla competitividade do mercado é importante que as empresas invistam na digitalização da sua gestão, integrando processos e aumentando sua eficiência. A tecnologia também é valiosa ao permitir que as empresas obtenham dados completos de suas operações, facilitando as tomadas de decisão. Estamos muito empenhados em aprimorar a gestão da IMBAT com as nossas soluções”, destaca Gerson Carvalho, diretor da TOTVS Belo Horizonte.

Redmi Note 13 é o smartphone usado da Xiaomi mais vendido por meio da OLX

O Xiaomi Redmi Note 13 foi o smartphone de segunda mão mais vendido da fabricante asiática nos primeiros quatro meses do ano, por meio da OLX, com 16% de share entre os modelos Xiaomi avaliados com mais representatividade na plataforma. Segundo o levantamento do maior marketplace de classificados de produtos usados do país, o item também é o mais anunciado e o mais procurado por meio da plataforma.

O levantamento ressalta o interesse crescente do brasileiro pela linha Redmi Note, que se destacou como a mais comercializada por meio da plataforma, ocupando os sete primeiros lugares.

Liderança dupla entre os mais procurados

Entre os modelos listados, as versões usadas do Redmi Note 13 e Redmi Note 12 foram as mais procuradas da Xiaomi no 1º quadrimestre do ano, com share de 17% cada. Na sequência estão o Redmi Note 8, com 10%, e o Redmi Note 11, com 9% de procura.

Os mais anunciados

O Redmi Note 13 também é o líder da marca nos anúncios por meio da OLX, com 16% de share, seguido pelo Redmi Note 12, com 13%. O terceiro lugar ficou com a dupla Redmi Note 8 e o Redmi Note 11, ambos com 9% dos anúncios de smartphones usados ​​da Xiaomi presentes na pesquisa.

Como fazer uma compra online com mais segurança

  • Evite levar a conversa para aplicativos de mensagens e tire todas as dúvidas pelo chat e canais oficiais das plataformas. Dessa forma, você conta com o suporte da OLX e dicas contextualizadas ao longo da sua jornada;
  • Não divulgue seus dados pessoais nem seu número de celular;
  • Desconfie de preços ou ofertas muito abaixo do mercado;
  • Verifique na plataforma informações sobre o vendedor, como tempo de conta, registro da empresa, se for o caso, e licenças;
  • A OLX oferece a opção Garantia da OLX, serviço pelo qual é possível pagar a compra pela plataforma, sem precisar efetuar transferências para terceiros. Assim que o pagamento é confirmado pela OLX, o comprador recebe uma mensagem de confirmação diretamente no chat do anúncio;
  • Sempre peça a nota fiscal do item que está negociando. Desta forma, há certeza da legalidade da procedência do produto e, caso ainda esteja na garantia, é possível ter acesso à assistência técnica oficial;
  • No caso de uma compra ou entrega presencial, escolha lugares públicos e movimentados, como praças, shoppings ou estações de metrô. Se possível, sempre vá acompanhado de outro adulto;
  • A OLX não possui parcerias com aplicativos de mobilidade, como Uber, Rappi e 99. Para vendas e compras com a Garantia da OLX, as entregas funcionam para todo o Brasil via Correios, Jadlog, Clique e Retire, Loggi e R3 Transportes. Verifique sempre, na área logada do site ou app, seu histórico de venda e a forma como seu produto será enviado;
  • A OLX nunca solicita códigos de confirmação ou de segurança, seja por telefone, e-mail, chat ou aplicativos de mensagens. Se você receber algum contato em nome da OLX solicitando qualquer código ou senha, denuncie na plataforma;
  • A OLX não envia e-mails com anexos ou links que redirecionam para fora da plataforma. Caso você receba alguma comunicação do tipo, não baixe nenhum tipo de documento e não clique nos links.

Nova locação revela manobra dos Correios para romper contrato com TRBL11

A nova locação firmada pelos Correios reforça a tese de que houve uma manobra premeditada para viabilizar a rescisão unilateral, indevida e não remunerada do contrato atípico mantido com o fundo imobiliário TRBL11. A estatal, que poderia exercer o direito de romper o vínculo mediante o pagamento integral da multa prevista, optou por conduzir o processo de forma a contornar essa obrigação contratual.

O novo contrato, firmado na mesma região, tem valor de metro quadrado aproximadamente 30% inferior, envolve uma área 3,5 vezes menor, duração de 5 anos e estrutura jurídica típica, em claro contraste com o compromisso vigente com o TRBL11, celebrado sob a modalidade atípica, com dez anos remanescentes de vigência e cláusulas específicas que garantem estabilidade e retorno financeiro ao investimento.

Para a Abradin (Associação Brasileira de Investidores), a postura dos Correios compromete a previsibilidade contratual e enfraquece a segurança jurídica de um modelo essencial ao desenvolvimento do setor imobiliário, que depende da estabilidade dos contratos atípicos para viabilizar empreendimentos sob demanda e de longo prazo. “A tentativa dos Correios de romper um contrato atípico, sem cumprir os dispositivos legais, representa não apenas um desrespeito aos investidores, mas uma ameaça concreta ao arcabouço de segurança jurídica que sustenta o setor. É preciso apurar com rigor, pois o descumprimento contratual nesse caso envolve recursos do mercado e pode configurar grave violação aos princípios que regem os FIIs no Brasil”, afirma Aurélio Valporto, Presidente da Abradin.

 A Abradin também enxerga com preocupação o impacto da manobra sobre a confiança do mercado. O imóvel de Contagem (MG) foi construído sob medida, com base nas especificações operacionais da própria estatal, e estruturado com um contrato atípico justamente para assegurar viabilidade econômica e segurança jurídica ao projeto. “Os Correios participaram de todas as etapas do desenvolvimento do imóvel. O contrato atípico não é um detalhe, é a espinha dorsal da estrutura financeira desse tipo de operação. Rompê-lo de forma unilateral compromete não apenas este fundo, mas a credibilidade de todo o mercado”, ressalta Valporto.

A associação avalia acionar a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para que o caso seja analisado à luz da legislação vigente e para que as responsabilidades sejam devidamente apuradas. Para a entidade, permitir que esse tipo de conduta prospere sem consequência legal abriria um precedente perigoso, enfraquecendo a lógica de financiamento estruturado que sustenta a expansão do setor logístico no Brasil.

Conexão emocional impulsionou 60% das marcas que superaram metas de receita, aponta estudo

A Braze, plataforma líder global em engajamento de clientes, realizou pela primeira vez no Brasil o “Grow With Braze”, evento que reuniu líderes de marcas como Meta, iFood, Zé Delivery, Petlove e DM para discutir tendências, estratégias e o papel da tecnologia no marketing de relacionamento. Durante o encontro, a empresa apresentou a nova edição do seu Relatório Global de Engajamento do Cliente, uma pesquisa anual que mapeia os principais desafios e oportunidades para profissionais de marketing em 2025.

Há cinco anos, a Braze conduz sua pesquisa global de Engajamento do Cliente para identificar tendências emergentes no marketing. A edição de 2025, realizada em parceria com a Wakefield Research, ouviu 2.300 líderes em 18 países. O relatório destaca três frentes essenciais para estreitar o vínculo com o consumidor: adaptar a mensagem, gerar confiança com transparência e aprimorar experiências com o uso da inteligência artificial. Em paralelo, 85% dos executivos de marketing demonstram preocupação com a relevância de suas comunicações.

Na América Latina, os dados revelam um cenário promissor. Cerca de 69% dos profissionais de marketing da região superaram suas metas de receita nos últimos 12 meses, desempenho alinhado ao de mercados mais maduros, como Europa e Estados Unidos. Os aplicativos de mensagens também seguem em alta: 43% dos líderes afirmam usar ou planejar o uso desses canais em 2025, consolidando-os como os favoritos à frente de e-mail e SMS nas estratégias de comunicação direta com o consumidor.

Personalização com propósito é diferencial competitivo

Além da automação, a personalização avançada exige confiança, transparência e vínculo emocional com o consumidor. Segundo o relatório, 60% das marcas que superaram suas metas de receita em 2024 estavam altamente comprometidas em criar conexões emocionais com seus clientes. Nesse cenário, a capacidade de entender o consumidor de forma individualizada deixa de ser diferencial e passa a ser um requisito estratégico para marcas que lideram crescimento e relevância no mercado.

Exemplos práticos de personalização e engajamento em escala foram apresentados durante o Grow With Braze, com cases de iFood, Petlove, Zé Delivery, Conta Azul e DM, além de insights da PMWeb e da Dynamic Yield by Mastercard. As estratégias mostraram como o uso inteligente de dados, automação e conteúdo personalizado impulsiona resultados concretos e acelera o crescimento das marcas mais inovadoras do mercado.

Clique aqui e veja o relatório na íntegra.

Direitos autorais e plataformas de streaming: os contratos acompanham a tecnologia?

Com o avanço das tecnologias digitais, plataformas de streaming, que têm entre exemplos mais populares o Youtube e Spotify, se consolidam como principal forma de consumo de conteúdo musical e audiovisual. Essa realidade reacende debates jurídicos sobre os limites das transferências de direitos autorais.

Ainda que não seja um caso isolado, a recente disputa judicial entre o cantor Leonardo e a Sony Music evidenciou preocupações relevantes no tocante a extensão dos direitos concedidos pelo autor de uma obra e a sobrevivência dessa extensão ao longo do tempo, especialmente em face de novas formas de exploração da obra, como o streaming.

No referido caso, Leonardo, na figura de autor, questionou judicialmente a validade do contrato assinado em 1998 com a Sony Music quanto a possibilidade de divulgação do catálogo musical dele em plataformas de streaming, considerando que a cláusula contratual que determina a extensão do uso da obra pela Sony Music não contempla de forma expressa a distribuição por streaming.

A controvérsia gira em torno da interpretação restritiva dada aos negócios jurídicos (incluindo contratos) que regulam direitos autorais. Pois  não se pode presumir aquilo que não foi pactuado de forma clara e expressa, e que poderia levar ao entendimento de que as formas de exploração atuais não estavam previstas nos acordos celebrados no passado e, portanto, não foram autorizadas pelo autor. Contudo, ainda que seja inegável a obrigação de cumprimento com os critérios de validade da transferência (ex. que o contrato seja por escrito, que determine as formas de uso autorizadas etc.), é fundamental que a análise considere o contexto tecnológico em que o contrato foi firmado (em 1998, quando Leonardo assinou o contrato, o Spotify – por exemplo – estava ainda há 10 anos de ser lançado).

O grande ponto de tensão, tanto neste caso quanto em outros semelhantes, é a validade dos contratos firmados antes da internet se consolidar como meio dominante de distribuição de conteúdo. A rigor, a indústria fonográfica sustenta que o streaming é apenas uma extensão das formas tradicionais de execução ou distribuição, o que legitima o uso de acordo com as cláusulas contratuais existentes. Em contrapartida,  os autores defendem se tratar de um meio completamente novo, que exige autorização específica e, em determinados casos, renegociação da remuneração contratual.

A discussão sobre a necessidade de autorização específica para o uso de obras musicais em plataformas digitais já foi analisada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) no julgamento do Recurso Especial n. 1.559.264/RJ. Em tal oportunidade, a Corte reconheceu que o streaming pode ser enquadrado nas hipóteses de utilização previstas no artigo 29 da Lei de Direitos Autorais. No entanto, destacou que esse tipo de exploração demanda consentimento prévio e expresso do titular dos direitos, em observância ao princípio da interpretação restritiva.

Mais do que um conflito pontual entre partes específicas, discussões como essa revelam uma questão estrutural: a urgência de revisão dos contratos envolvendo a transferência de direitos autorais, independente do setor, seja a indústria fonográfica, seja o setor educacional amplamente digitalizado, veículos jornalísticos, enfim, todos que se utilizam e exploram conteúdo protegido por direitos autorais. Diante da velocidade com que surgem novas tecnologias e formatos de distribuição – especialmente no ambiente digital -, torna-se indispensável que esses instrumentos contratuais especifiquem, de forma clara e abrangente, as modalidades de uso autorizadas. Isso porque a omissão, que comercialmente apresenta-se benéfica, pois dá ampla permissão de exploração de um conteúdo, pode gerar insegurança jurídica, demandas para indenização por direitos morais e materiais, além de disputas caras e prolongadas prolongadas no Judiciário.

Norte e Nordeste ganham protagonismo no microempreendedorismo e inspiram soluções de impacto em evento nacional

Mais de 400 pessoas se reuniram em junho, em Brasília (DF), durante o Summit Aliança Empreendedora 20 Anos — um encontro dedicado à construção de políticas públicas, ao desenvolvimento sustentável e ao fortalecimento do ecossistema empreendedor no país. Microempreendedores, autoridades e representantes de organizações de todas as regiões do Brasil marcaram presença, com destaque para representantes do Norte e do Nordeste, que vêm se consolidando como pólos estratégicos do microempreendedorismo nacional, impulsionados pelo protagonismo feminino e por soluções adaptadas às realidades locais

Dentre eles,  participantes do Projeto Negócio Raiz — uma iniciativa da Aliança Empreendedora, apoiada pela Youth Business International (YBI) e financiada pela Standard Chartered Foundation, por meio do programa Futuremakers. Voltado para fortalecer o ecossistema empreendedor da bioeconomia nas regiões Norte e Nordeste, o projeto já beneficiou mais de 800 microempreendedores somente em seu primeiro ciclo.

O encontro também reuniu autoridades do poder público, incluindo representantes dos estados do Pará e Maranhão, que participaram ativamente dos debates sobre políticas públicas para o fortalecimento do microempreendedorismo. A programação uniu dois eventos realizados anualmente pela Aliança Empreendedora: o Encontro Nacional de Microempreendedores e o Fórum Brasileiro de Microempreendedorismo, este realizado por meio do Programa Empreender 360.

Protagonismo feminino em evidência

Mais do que reunir experiências, o Summit evidenciou o protagonismo dessas duas regiões, não apenas pela presença expressiva de empreendedores, mas também pela atuação de gestores públicos e organizações locais comprometidas com o desenvolvimento regional. Um exemplo disso foi a participação da Secretaria de Estado das Mulheres do Pará (SEMU), representada por Clarice Laonel, Diretora de Articulação e Políticas para as Mulheres, que apresentou diversas iniciativas voltadas ao empreendedorismo feminino sustentável na região.

Dentre as muitas ações da SEMU, a Aliança Empreendedora é um parceiro para capacitação inclusiva, acesso a crédito e valorização da autoestima das empreendedoras, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade. “A Aliança Empreendedora merece todo nosso reconhecimento pela excelente forma didática em fazer uso dessa plataforma (Summit) para articulação coletiva entre governo, sociedade civil e setor privado, com foco em inspirar mais mulheres a transformar suas realidades”, afirmou Clarice. Ela destaca que o evento contribuiu para uma construção coletiva mais representativa, alinhada às realidades locais e segmentada por região, promovendo o compartilhamento de saberes e experiências com foco no desenvolvimento econômico.

Clarice também ressaltou o crescimento da participação feminina no empreendedorismo informal, mesmo diante dos desafios do cuidado familiar. Segundo ela, o material produzido durante o Fórum servirá como base para aprimorar políticas públicas, descentralizar ações e alinhar estratégias às realidades socioeconômicas dos municípios paraenses.

Após as trocas no Summit, a SEMU pretende implementar espaços de escuta ativa para mapear necessidades locais, capacitação e acesso a crédito, além de desenvolver trilhas formativas com certificação em gestão de negócios e marketing digital, entre outros, e está em conversa com a Aliança Empreendedora para o aprofundamento da parceria. Também está prevista a adoção de plataformas digitais para gestão e monitoramento das políticas públicas, ampliando a efetividade e a visibilidade das iniciativas voltadas ao empreendedorismo feminino no estado.

Microempreendedoras do Negócio Raiz também participaram

O projeto Negócio Raiz marcou presença no evento com oito empreendedores, dentre eles Aline Rodrigues da Silva Costa, Izabela Conceição Lopes e Jéssica Santos da Cruz Moraes, participantes do primeiro ciclo da iniciativa, que tem duração de três anos. A participação no evento foi para elas uma oportunidade de troca de experiências, fortalecimento de redes e estabelecimento de novas parcerias para o crescimento de seus negócios.

A psicóloga Aline Rodrigues destacou que o Summit proporcionou conexões significativas com outros empreendedores e representantes de instituições alinhadas à sua missão. Segundo ela, foram muitos os aprendizados em temas como gestão, impacto, redes e propósito. “As conexões feitas, com certeza, vão refletir diretamente no crescimento e na ampliação do impacto social do meu trabalho”, afirmou. Em um momento atual de expansão, Aline está levando seus projetos voltados à saúde mental da mulher para novos espaços, com mais clareza de propósito e visão de futuro. 

“Ver como cada empreendedor, mesmo vindo de contextos diferentes, enfrenta desafios parecidos e busca soluções criativas e potentes é algo que fortalece muito nossa caminhada. O que mais me chamou atenção foi a força da coletividade, da colaboração e da capacidade que cada negócio tem de gerar impacto social no seu território, independentemente do tamanho ou do recurso disponível”, completou.

A diversidade de perfis e ramos de atuação entre os participantes também foi um ponto destacado por Isabele Conceição, da Iza’s Delícias Confeitaria. Para ela, o evento evidenciou a força do cooperativismo e das parcerias como motores para o crescimento de pequenos negócios. “O maior aprendizado foi perceber como cada negócio consegue crescer quando há apoio de outros parceiros. Isso me mostrou o quanto essas conexões são importantes para o desenvolvimento do nosso trabalho”, afirmou.

Na mesma linha, Jéssica Santos, da iniciativa Mulheres de Fibra, classificou sua experiência no Summit como uma verdadeira “virada de chave” para o seu negócio. Ela destacou a unidade entre os empreendedores, independentemente das diferenças regionais: “Foi maravilhoso! O que mais chamou a atenção foi a unidade. Mesmo sendo de lugares diferentes, estávamos ali em busca do mesmo propósito, em busca de experiências e conhecimento”. Para ela, o evento foi também um convite à superação e à busca pelos espaços certos para alcançar objetivos: “Superação e quebra de paradigmas, pois viver esse momento foi incrível”.

Parcerias estratégicas

A Credisol, organização de microcrédito, também teve participação ativa no evento, representada pelo coordenador de ESG Stefano Mattei. Para ele, o Summit aprofundou a compreensão sobre a diversidade de realidades enfrentadas pelos microempreendedores, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. A troca de experiências reforçou que as soluções mais eficazes são aquelas construídas a partir das características locais, evitando modelos centralizados que pouco dialogam com contextos marcados pela informalidade e pelos vínculos comunitários.

Ainda segundo Stefano, muitos empreendedores dessas regiões apresentaram iniciativas enraizadas em suas comunidades, com soluções adaptadas à realidade local — seja na linguagem, na forma de distribuir, nos canais de venda ou no uso dos recursos disponíveis. “Ao mesmo tempo, percebi que um ponto comum entre os parceiros da região é a necessidade de criar produtos e serviços — financeiros e não financeiros — que reconheçam essa diversidade desde o início. Modelos prontos, pensados de forma centralizada, tendem a falhar onde a informalidade e os vínculos comunitários são mais fortes do que as estruturas formais”, pontua.

A experiência no evento também evidenciou o papel estratégico da Credisol como articuladora regional dentro do ecossistema de impacto, especialmente ao fomentar parcerias com instituições de formação empreendedora, como a Aliança Empreendedora. Nesse sentido, a colaboração entre as duas organizações abre novas possibilidades para ampliar o acesso ao microcrédito e à capacitação, contribuindo para a inclusão produtiva com foco no impacto social.

Entre os principais aprendizados, Stefano destaca a importância de compreender com mais profundidade o perfil dos públicos atendidos, ajustando não apenas a oferta de crédito, mas também o apoio oferecido, de forma mais sensível e contextualizada. Além disso, aponta a necessidade de fortalecer a visibilidade institucional da organização, ocupando espaços de debate público e setorial, e enfatiza o valor da escuta ativa como ferramenta para a construção conjunta com os empreendedores, bem como a importância de mensurar e comunicar com clareza o impacto gerado.

Para Lina Useche, cofundadora e Head de Relações Institucionais da Aliança Empreendedora, é essa diversidade de vozes que tornam o Summit da Aliança Empreendedora, e o Fórum Brasileiro de Microempreendedorismo, eventos únicos no cenário nacional.  “Os eventos são momentos muito estratégicos onde conseguimos reunir narrativas de todo o país, que estimulam a geração de renda e a inclusão produtiva de ponta a ponta quando falamos do empreendedorismo na base da pirâmide. Contar com convidados que representam essa potência do Norte e Nordeste contribuiu para uma agenda rica de debates, onde o que é singular e único de cada região influencia diretamente a construção de soluções efetivas para o microempreendedor”.

McDia Feliz 2025: Parceria inédita com Shopee mira nova geração de doadores no combate ao câncer infantojuvenil

Em um movimento estratégico para oxigenar a arrecadação e alcançar uma nova geração de doadores, o Instituto Ronald McDonald anuncia uma parceria inédita com a Shopee para o McDia Feliz 2025. Pela primeira vez, a campanha de combate ao câncer infantojuvenil terá seus tíquetes digitais disponíveis diretamente no aplicativo da gigante do e-commerce, com um atrativo de 50% de cashback (limitado a R$ 50) para os consumidores. A aposta visa não apenas ampliar o alcance, mas também modernizar a forma de doação em um cenário de crescentes desafios para o terceiro setor.

Em 2024, o McDia Feliz arrecadou R$ 22 milhões para a oncologia pediátrica brasileira, e a expectativa para 2025 é superar os R$ 25 milhões, impulsionada por essa nova frente digital.

“Nos últimos anos, percebemos uma mudança no perfil do doador, cada vez mais conectado. Essa união fortalece nossa missão de oferecer apoio a milhares de crianças e adolescentes com câncer em todo o Brasil, cujas necessidades não param de crescer”, afirma Bianca Provedel, CEO do Instituto Ronald McDonald.

O acordo reflete uma tendência de mercado e o reconhecimento do poder da tecnologia para conectar causas relevantes a um público vasto e ativo. “A união entre setor privado e terceiro setor tem um grande potencial de gerar resultados em larga escala. Acreditamos no poder da tecnologia para conectar pessoas a causas relevantes, incorporando ao consumo digital novas formas de doar”, destaca Felipe Piringer, head de Marketing da Shopee.

A campanha do McDia Feliz está marcada para 23 de agosto. Os vouchers, no valor de R$ 20,00 cada, comprados na Shopee poderão ser trocados por sanduíches Big Mac em qualquer restaurante McDonald’s participante do país.

Os recursos arrecadados em 2025 serão destinados a 75 projetos de 48 instituições dedicadas à oncologia pediátrica, em todas as regiões do país. Parte do valor também será aplicada no fortalecimento de programas estruturantes do Instituto Ronald McDonald, como as Casas Ronald McDonald, que oferecem hospedagem e alimentação a crianças e adolescentes em tratamento e suas famílias, os Espaços da Família e iniciativas de Diagnóstico Precoce, todos essenciais para aumentar as chances de cura e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Com 26 anos de atuação, o Instituto Ronald McDonald já investiu mais de R$ 422 milhões na oncologia pediátrica brasileira, impactando milhões de vidas por meio de uma rede nacional de acolhimento, tratamento e esperança. A parceria com a Shopee é vista como um passo importantíssimo para revitalizar e expandir essa rede, garantindo que mais crianças e adolescentes recebam o suporte necessário.

Grupo varejista aposta em Retail Media com lançamento de plataforma Ads

O Grupo CVLB, que engloba as redes de varejo CASA&VIDEO e Le biscuit, anuncia o lançamento do negócio, a CVLB Ads, plataforma de mídia voltada para conectar anunciantes e consumidores diretamente nos canais de venda do grupo. Com base no modelo Retail Media, a iniciativa marca uma nova era para as redes, que passam a oferecer experiências mais imersivas e personalizadas aos seus clientes.

Com mais de 5 milhões de visitantes mensais em seus canais digitais e uma base de mais de 1 milhão de clientes nas lojas participantes por mês, a CVLB Ads promete ampliar a eficiência dos parceiros comerciais. “Com a CVLB Ads, damos um passo importante na evolução do nosso modelo de negócios, unindo tecnologia e dados para oferecer experiências mais personalizadas aos nossos clientes. Além disso, criamos uma oportunidade relevante para que marcas se conectem com o consumidor no momento decisivo da jornada de compra “, destaca Moacir Gomes, Diretor de Marketing e Ecommerce do Grupo CVLB.

Para o consumidor, a CVLB Ads proporcionará uma experiência diferenciada, com campanhas estrategicamente desenvolvidas para impactar tanto no ambiente digital quanto nas lojas físicas. A plataforma entrega conteúdos altamente relevantes, alinhados às preferências individuais, facilitando as escolhas e tornando a jornada de compra mais prática, personalizada e envolvente.

Retail Media: um mercado em ascensão

O Retail Media é uma das grandes apostas do mercado. Segundo estudo do Boston Consulting Group (BCG) em parceria com o Google, a mídia de varejo deve gerar cerca de US$75 bilhões em lucro até 2026, com um crescimento anual de 22% nos gastos dos anunciantes. No Brasil, a pesquisa Retail Media Insights, da Newtail, revelou que 79% das indústrias já trabalham com esse modelo devido à sua capacidade de mensuração de ponta a ponta.

Estratégias integradas on e off

A CVLB Ads será estruturada em dois pilares: o onsite, com mídia de performance dentro do site e app das duas marcas (CASA&VIDEO e Le biscuit), e o In-store, com um circuito de mais de 100 telas. O projeto piloto foi implementado em lojas selecionadas das duas bandeiras em diferentes regiões do Brasil.

No ambiente digital, serão três formatos principais para potencializar os resultados: busca, banners com conteúdo estático e vídeos. Esses anúncios são posicionados estrategicamente na home, nas páginas de busca, nas categorias e na área de login, garantindo alta visibilidade e impacto. Já nas lojas físicas, os consumidores serão impactados por meio de telas internas, vitrines e pelos inovadores espaços Store-In-Store, um formato exclusivo introduzido pela CVLB no Brasil.

Com a CVLB Ads, as marcas têm a oportunidade de trabalhar de forma integrada e estratégica, conectando os mundos online e físico e trazendo para o mercado brasileiro a verdadeira experiência de omnicanalidade em retail media. Os anúncios personalizados, exibidos em diferentes formatos e momentos, trazem conteúdo qualificado para facilitar a tomada de decisão, criando uma jornada de compra mais eficiente e impactante.

Parceria com a MindgruveMacarta

Para consolidar o projeto, o Grupo CVLB conta com a expertise da MindgruveMacarta, referência global em retail media.A agência americana, que possui escritórios no Brasil, México, Espanha e Inglaterra, atua de forma abrangente nos mercados dos EUA, LATAM e Europa. Essa parceria traz à CVLB Ads uma combinação de tecnologia, dados e inteligência de mercado.

A MindgruveMacarta desempenha um papel fundamental na estruturação do projeto e continuará ao lado da CVLB Ads como consultora estratégica em retail media. A parceria garante que a CVLB Ads esteja sempre à frente, alinhada aos mais altos padrões globais do mercado e trazendo inovação contínua para suas operações.

“Estamos muito animados com o lançamento da CVLB Ads. As redes CASA&VIDEO e Le biscuit são uma potência para marcas que queiram se posicionar estrategicamente nas lojas físicas e nos canais online das lojas. O movimento Retail Media In-Store é o futuro para a consolidação de uma estratégia 360 integrada dentro do varejo”, afirma Ana Amorim, VP de Negócios Internacionais da MindgruveMacarta

Setores de logística e entregas devem continuar a crescer nos próximos anos

O setor de logística no Brasil apresenta uma trajetória de expansão para os próximos anos. Segundo análise da Mordor Intelligence, o mercado global de frete e logística atingiu US$ 6,03 trilhões em 2024 e deve alcançar US$ 7,54 trilhões até 2029, representando uma taxa de crescimento anual média de 4,57%.

No cenário nacional, os dados refletem a tendência positiva. A Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL) divulgou que a demanda por transporte cresceu 3,6% no último ano, com gastos totais superando os R$ 940 bilhões, alta de quase 7% comparado ao período anterior. 

Em entrevista à imprensa, o country manager da Vanderlande Brasil, Adriano Santos, atribui o crescimento à expansão do comércio eletrônico, que demanda serviços logísticos mais ágeis. Esse momento do setor atrai investidores interessados em diversificar portfólios, especialmente aqueles que buscam como começar a investir em segmentos com perspectivas sólidas de retorno. 

Automação impulsiona transformação no setor

O estudo da Mordor Intelligence projeta que só o mercado de automação logística, avaliado em US$ 75,24 bilhões, deve crescer 9,9% ao ano até 2029, atingindo US$ 120,63 bilhões. A expectativa é que a expansão seja impulsionada pela ampliação do e-commerce e pela busca das empresas por reduzir erros operacionais e aumentar a velocidade nas operações.

Um exemplo prático dessa transformação aparece no caso da Massimo Consulting, que desenvolveu uma ferramenta de automação para multinacional do setor varejista. O projeto resultou em redução de 60% no tempo de processamento de pedidos já na primeira etapa de implementação, com base no uso de Robotic Process Automation (RPA) de forma integrada ao sistema ERP existente, eliminando correções manuais que impactavam a eficiência operacional.

“A automação e a IA estão transformando a logística de diversas maneiras: otimização de rotas, automatização nos armazéns, gestão preditiva de estoque e aumento da segurança nas operações”, define Adriano Santos.

Distribuidores brasileiros apostam em produtividade

A pesquisa How Possible Happens, conduzida pela Infor com 3.600 empresas de 15 países, revela que 81% dos distribuidores brasileiros esperam aumentar a produtividade em até 20% no período de três a cinco anos. 

Paralelamente, 78% planejam ampliar os investimentos em tecnologia na mesma proporção durante o período. O levantamento identificou, ainda, que 79% dos distribuidores brasileiros consideram o uso de tecnologias avançadas como “fator-chave para o sucesso futuro”.

A pesquisa também evidenciou mudanças estruturais pós-pandemia. As empresas passaram a realizar gestão mais refinada da cadeia de suprimentos, optando por investimentos tecnológicos diante da escassez de mão de obra qualificada. 

Simultaneamente, empresas do ramo enfrentam desafios operacionais, como otimização de rotas e controle de custos com combustível, questões que impactam diretamente a rentabilidade dos negócios. Nesse cenário, soluções como tag pedágio emergem como ferramentas estratégicas para gestão eficiente de frotas e redução de despesas operacionais.

E-commerce impulsiona demanda por entregas rápidas

O crescimento do comércio eletrônico segue como o principal motor da expansão logística. Dados da Cobli mostram que o mercado brasileiro de frete e logística, estimado em US$ 104,79 bilhões em 2024, deve atingir US$ 129,34 bilhões até 2029.

A demanda crescente por entregas rápidas e personalizadas tem favorecido transportadoras especializadas em pequenos volumes. Essa modalidade se diferencia por utilizar veículos menores – motos, vans e utilitários – que garantem maior flexibilidade e custos operacionais reduzidos em relação ao transporte de grandes cargas.

Já entre os desafios enfrentados pelas transportadoras estão: concorrência acirrada, gestão de custos operacionais e necessidade de investimento em tecnologia. 

Mercado de trabalho se mostra promissor

A pesquisa “Mapa do Trabalho Industrial 2025-2027”, do Observatório Nacional da Indústria (ONI), revela que logística e transporte serão os setores com maior demanda por profissionais até 2027, com projeção superior a 8 milhões de postos formais.

Dados do Banco Nacional de Empregos (BNE), divulgados pela ABOL, mostram ritmo acelerado de contratações entre janeiro e outubro de 2024. O segmento registrou 66,7 mil oportunidades, alta de 94,7% comparado ao mesmo período do ano anterior.

Apostas no celular: 98,7% dos acessos a bets no Brasil são mobile

O brasileiro aposta pelo celular e quase exclusivamente por ele. Dados de tráfego de maio de 2025, levantados pelo Aposta Legal, mostram que 98,7% dos acessos a sites de apostas legalizados no país aconteceram via dispositivos móveis, enquanto apenas 1,3% vieram de computadores.

Esse hábito ganha ainda mais força com a recente liberação dos aplicativos oficiais de apostas nas lojas da Google e da Apple, facilitando o acesso direto e contínuo às plataformas.

Em maio, os sites de apostas autorizadas acumularam 2,12 bilhões de visitas no Brasil, com quase toda essa movimentação partindo de celulares.

Ao todo, foram 173 milhões de dispositivos únicos no mês, o que na prática representa um alcance equivalente a cerca de 80% da população brasileira exposta a alguma bet.

Grande parte dos acessos acontece de forma direta, com o usuário buscando ativamente uma casa de apostas.

No entanto, uma fatia considerável também se origina de cliques em banners ou pop-ups que surgem automaticamente durante a navegação na internet.

Aumenta engajamento do brasileiro com bets

Mesmo que parte do público de bets no Brasil acesse essas plataformas de forma indireta, ao abrir propagandas em navegadores, por exemplo, o engajamento é expressivo.

Os dados de tráfego mostram que, em média, as mais de 2 bilhões de visitas gastam até 14 minutos de navegação por acesso, com 77% dos usuários explorando o conteúdo além da homepage.

Esse engajamento registrado em maio é maior do que o último registro da série histórica. Em fevereiro, o engajamento médio do brasileiro com sites legais de apostas era de 13 minutos.

Do navegador à loja de aplicativos

A nova política do Google, adotada em junho, permite que empresas com autorização do Ministério da Fazenda publiquem seus aplicativos na Play Store — algo inédito até então. Entre os primeiros aplicativos disponíveis estão BetanoBetnacionalAposta GanhaSuperbet ApostasSuperbet CassinoBet7KKing Panda e o RDP (Rei do Pitaco).

Na App Store, o Rei do Pitaco também já está acessível, e outras operadoras aguardam aprovação.

A movimentação marca uma virada no setor, que busca proporcionar experiências mais rápidas, seguras e integradas ao comportamento mobile do apostador brasileiro.

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