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Marketing digital vira prioridade no setor financeiro, que investe US$ 327 milhões em mídia na América Latina

A transformação digital do setor financeiro na América Latina deu mais um salto nos últimos meses. Entre bancos, fintechs, corretoras e carteiras digitais, os investimentos em mídia digital somaram US$327 milhões no primeiro trimestre de 2025, com 16,9 bilhões de impressões, segundo dados da Admetricks. O volume expressivo reforça uma mudança de mentalidade no setor, que passou a tratar os canais online não apenas como suporte, mas como protagonistas das estratégias de crescimento.

Para Rafael Magdalena, diretor da US Media Performance, a mudança é mais profunda do que aparenta. “O aumento do investimento em mídia digital representa uma virada estratégica. Desde a pandemia, a digitalização dos serviços financeiros ganhou força, levando bancos e fintechs a priorizarem canais digitais para aquisição de clientes. As carteiras digitais, por exemplo, evoluíram para bancos completos, disputando espaço com instituições tradicionais — especialmente no segmento de crédito”, afirma.

Canais digitais deixam de ser coadjuvantesO levantamento da Appsflyer reforça o novo cenário: o setor financeiro liderou os aportes em mídia na região em 2024, totalizando US$1 bilhão, quase três vezes mais que o segundo colocado, o setor de games. No México, a vertical financeira se destacou como líder nos investimentos em aquisição de usuários — um reflexo claro da centralidade do digital nas estratégias de crescimento.

Com a previsão de que o mobile banking ultrapasse 3,6 bilhões de usuários no mundo até o fim deste ano, o setor financeiro não apenas responde às mudanças no comportamento do consumidor — ele dita o ritmo da transformação. “Esse novo apetite dos investidores vem impulsionando o avanço das estratégias de marketing digital, consolidando a mídia como um dos principais vetores de escala e retorno. A presença online deixou de ser acessória e passou a ocupar o centro das ações de aquisição”, reforça Magdalena.

Dados, segmentação e performance: a nova tríade da aquisição
O movimento também traz impactos diretos na forma como as campanhas são estruturadas. Estratégias baseadas em dados primários, segmentações mais refinadas e tecnologias de performance têm permitido ações altamente direcionadas, elevando os resultados em toda a jornada. De acordo com dados da Adjust, o desempenho digital do setor financeiro cresceu 27% globalmente em 2024. Na América Latina, o número de sessões em apps aumentou 50% e as instalações, 29%.

“Estar online não é mais suficiente”, pontua Magdalena. “O setor começa a entender que é preciso saber onde, quando e como aparecer. Isso exige bom posicionamento, uso eficiente de métricas e leitura apurada do público. A diversificação de formatos e canais não é só tendência; é essencial. O futuro da publicidade econômica está em conectar pontos de contato com fluidez, ativar ações com objetivos claros e medir impacto com precisão.”

Muito além da construção de marca
Com essa nova lógica, o foco da comunicação também evolui. Conversão, retenção e reengajamento passaram a guiar as decisões, colocando as instituições financeiras diante de um cenário mais complexo — e mais estratégico. Plataformas mobile, CTV, redes sociais, influenciadores e Retail Media já atuam de forma integrada, exigindo consistência em toda a jornada.

Com os dados certos e uma arquitetura bem planejada, o setor se mostra pronto para transformar o investimento em mídia em diferencial competitivo.

72% das empresas não atingiram metas de vendas em 2024, aponta estudo da RD Station

A maioria das empresas brasileiras enfrentou dificuldades significativas para atingir suas metas de vendas em 2024: 72% não alcançaram os objetivos estabelecidos, segundo o Panorama de Marketing e Vendas 2025, lançado pela RD Station, unidade de negócio da TOTVS. O estudo evidencia que, apesar do otimismo do mercado – com 87% das empresas projetando crescimento em 2025 –, há gargalos importantes que precisam ser superados para garantir resultados consistentes. Para o levantamento, foram ouvidos mais de 3.800 profissionais de empresas de diferentes portes e segmentos de todas as regiões do país, além de bilhões de dados das ferramentas RD Station.

Entre os principais desafios apontados está a baixa adoção de ferramentas tecnológicas no setor comercial. 58% das empresas que participaram do estudo ainda não utilizam um CRM (Customer Relationship Management), o que compromete a centralização de dados, a análise de métricas e a eficiência dos processos de vendas. Esse número tem se mantido elevado nos últimos anos, evidenciando uma lacuna crítica na transformação digital das operações comerciais.
 

Outro ponto preocupante é a falta de metodologias claras de vendas: mais da metade dos times não adota nenhuma abordagem estruturada, enquanto apenas 13% possuem um playbook de vendas documentado. Além disso, 27% das empresas sequer mediram sua taxa de conversão média de oportunidades em vendas em 2024, o que dificulta a identificação de pontos de melhoria no funil comercial.

No que diz respeito aos canais de contato, o WhatsApp segue como o principal meio para engajar leads no início do funil, sendo utilizado por 74% das empresas em 2024. No entanto, muitas organizações ainda enfrentam dificuldades para integrar esse canal a outras ferramentas e medir resultados de forma eficiente. Estratégias com múltiplos canais, combinando WhatsApp, telefone, e-mail e videoconferências, são apontadas como fundamentais para melhorar as taxas de conversão e reduzir perdas de oportunidades.

A ausência de resposta do cliente foi identificada como o principal motivo de perda de vendas (38%), seguida por fatores como preço (33%) e leads desqualificados (33%). Esses dados reforçam a necessidade de processos mais robustos e alinhados, além de treinamentos frequentes para os times de vendas.

O estudo também aborda a relação entre os times de Marketing e Vendas, revelando que apenas 18% das empresas consideram essa conexão satisfatória, embora tenha havido avanços em relação ao ano anterior. Além disso, 57% das empresas não possuem um SLA (Acordo de Nível de Serviço) definido entre as equipes, enquanto 69% dos times de marketing acompanham os resultados de vendas. Investir em processos integrados e ferramentas compartilhadas, como CRMs, tem se mostrado uma estratégia eficaz para melhorar a conversão de leads e atingir metas.

Desafios, oportunidades e tendências emergentes para 2025

O Panorama de Marketing e Vendas 2025 também destaca tendências emergentes que prometem transformar o setor comercial. Entre elas estão o uso mais eficiente do WhatsApp integrado a outros canais (50%), a aplicação de Inteligência Artificial e automação de processos (42%) e o fortalecimento do social selling (37%). Além disso, 36% das empresas apontam a análise de dados como uma prioridade para decisões mais assertivas.

Para superar os desafios, as principais oportunidades de melhoria incluem mais treinamentos e atualizações para os times (41%), definição ou revisão de metodologias de vendas (35%) e maior uso de Inteligência Artificial para otimizar processos (33%). A centralização de dados e a integração de ferramentas, como CRMs, também foram destacadas como estratégias essenciais para aumentar a eficiência operacional e melhorar a experiência do cliente.

“A pesquisa mostra que, embora o mercado esteja otimista em relação ao futuro, ainda há muito trabalho a ser feito para estruturar processos e aproveitar todo o potencial das tecnologias disponíveis. Ferramentas como CRMs, automação e análise de dados não são mais diferenciais – são requisitos básicos para competir em um cenário cada vez mais dinâmico e exigente” afirma Gustavo Broilo, diretor de Vendas da RD Station.

Confira aqui para acessar o Panorama de Marketing e Vendas 2025 completo.

Photoroom adquire GenerateBanners e lança Visual Ads Automation, o primeiro mecanismo GenAI para criação em larga escala de peças publicitárias

Photoroom, o editor de fotos com IA mais usado do mundo para e-commerce, lança o Visual Ads Automation, solução GenAI inédita que transforma catálogos de produtos inteiros em criativos de anúncios com marcas completas – prontos para todos os canais e formatos. 

Esse lançamento é fortalecido pela aquisição estratégica da GenerateBanners, startup especializada em geração automatizada de imagens com layout de texto de alta precisão. Esta é a primeira aquisição da Photoroom e ocorre após a rodada de investimentos Série B de US$43 milhões, elevando o total de financiamento da empresa para US$64 milhões. A tecnologia da GenerateBanners está plenamente integrada à API da Photoroom. 

Uma aquisição estratégica para entrar no mercado de criação de anúncios

A API da Photoroom já permite a criação de milhões de imagens de produtos, mas os clientes precisavam de uma composição de texto baseada em modelos para converter essas imagens em anúncios prontos para serem veiculados. A GenerateBanners resolve exatamente esse desafio. Ele permite campanhas de marca consistentes em todos os canais de marketing e vendas. 

“Criei a GenerateBanners para liberar as empresas do trabalho repetitivo de design, automatizando o conteúdo visual”, diz Thibaut Patel, fundador da GenerateBanners. “A automação de anúncios visuais abre uma nova era no marketing digital: qualquer catálogo de produtos estático agora pode se transformar em um mecanismo de anúncios programáticos dimensionado sob demanda.” 

Com a GenerateBanners agora sendo parte da Photoroom, o Visual Ads Automation se torna a primeira solução GenAI de ponta que abrange os dois lados da produção de anúncios: imagens incríveis e composição de texto automatizada, fornecidas em escala de catálogo. 

“Quando você precisa que o mesmo produto seja fotografado em dez idiomas e cinquenta formatos, os fluxos de trabalho criativos tradicionais são interrompidos”, diz Matt Rouif, co-fundador e CEO da Photoroom. “A Photoroom está se tornando a agência criativa de IA para milhões de empresas. Nossa nova API permite que as equipes gerem visuais com a marca de forma programática, em qualquer escala, reduzindo custos e aumentando o desempenho”, destaca Rouif. 

Automação do Visual Ads: o poder da personalização em escala

O Visual Ads Automation permite que você defina as regras para ativos de imagem, texto e marca uma vez e, em seguida, gere milhares de variações perfeitamente formatadas. 

Recursos avançados de processamento de imagens com IA:

  • AI Background Removal: Recortes limpos e de alta precisão fornecidos em milissegundos. 
  • AI Background Generation: Reimagine qualquer pacote de fotos com cenários fotorealistas de estúdio, estilo de vida ou sazonais, sem a necessidade de um conjunto 3D. 
  • AI Shadow Generation: Adicione sombras de contato e sombras ambientais compatíveis com o novo cenário, aumentando a percepção de profundidade e as taxas de cliques. 
  • AI Resize & Expand: Expansão automática das bordas da imagem, permitindo que uma única criação principal seja adaptada para stories, reels, banners e outros formatos, sem necessidade de cortes manuais. 
  • Texto localizado com ajuste automático: cole qualquer variante de idioma e o mecanismo ajusta automaticamente o tamanho das fontes, realinha os textos e reorganiza as quebras de linha para você. 
  • Sempre conforme a marca: cores, fontes, logos, selos e disclaimers são carregados uma única vez, garantindo que cada criação siga fielmente o guia de estilo, com precisão absoluta. 
  • Geração de criativos em lote: forneça um arquivo CSV, planilha ou fluxo via API e gere milhares de anúncios. 

Visuais ilimitados, casos de uso ilimitados

Esse novo recurso atende a uma ampla gama de necessidades de marketing e comércio, incluindo: 

  • Anúncios gráficos e de desempenho: gere criativos de tamanho perfeito para posicionamentos programáticos, de retargeting e sociais pagos em segundos. 
  • Banners sociais e de e-commerce: crie imagens principais e selos promocionais alinhados à marca para marketplaces, vitrines e campanhas sazonais — tudo automaticamente adaptado para qualquer proporção. 
  • Campanhas multicanais: alimente todo o funil, desde e-mails de CRM até notificações push, posicionamentos de afiliados e anúncios de pesquisa com visuais consistentes e personalizados e variações de texto. 
  • Criatividade de catálogo de produtos em escala: mantenha a marca uniforme em milhões de SKUs e variantes regionais sem tocar em um arquivo de design. 
  • Vitrines de pacotes ou conjuntos: destaque coleções ou pacotes de venda cruzada sem filmagens extras em estúdio, ou composição manual. 

Com a produção visual instantânea, os profissionais de marketing podem agora iterar as campanhas em tempo real, dobrar o desempenho e concentrar sua energia onde for mais importante. 

“Olhando para o futuro, os agentes autônomos de IA criarão a maioria dos ativos de marketing e contarão com APIs especializadas, como a da Photoroom, como a espinha dorsal desse novo fluxo de trabalho criativo” conclui Matt Rouif. 

ROI comprovado da API da Photoroom

A tecnologia de IA subjacente da Photoroom já gera resultados mensuráveis: 

O movimento da indústria confirma a tendência: 91% dos profissionais europeus de publicidade digital já utilizam ou estão testando a IA Generativa, segundo IAB Europe e Microsoft Advertising. Além disso, a MarketsandMarkets projeta que os investimentos em IA para vendas e marketing devem saltar de US$ 58 bilhões em 2025 para US$ 240 bilhões até 2030.

Empresas que operam no modelo híbrido estão bem mais otimistas sobre seu crescimento em 2025, revela estudo feito com mais de 1.000 CEOs

Em um ambiente econômico desafiador, as empresas dos EUA e do Reino Unido que operam no modelo híbrido relataram que estão significativamente mais otimistas em relação ao crescimento em 2025 do que as empresas com foco mais tradicional, que exigem que suas equipes se desloquem ao escritório diariamente. Elas também reconhecem que o trabalho híbrido permite que elas operem com custos comerciais mais baixos, aumentem a produtividade dos funcionários e atraiam os melhores talentos – fatores que corroboram esse otimismo.

Esses foram os principais apontamentos de um estudo realizado pelo International Workplace Group (IWG) – a principal fornecedora mundial de soluções de trabalho híbrido e detentora das marcas Regus, Spaces e HQ – com mais de 1.000 CEOs e líderes empresariais sênior baseados nos EUA e Reino Unido. A pesquisa constatou que três quartos (75%) das empresas que oferecem trabalho híbrido tinham uma perspectiva positiva para 2025, em comparação com 58% das empresas não híbridas.

O trabalho flexível permitiu que muitas empresas cortassem despesas gerais, reduzindo o espaço de escritório e aproveitando soluções de espaço de trabalho de curto prazo. Mais de três quartos (79%) das empresas flexíveis relataram economia de custos, enquanto um percentual semelhante (75%) afirma que o trabalho híbrido é útil para atenuar pressões econômicas futuras, como aumento de impostos e tarifas e tendências de mercado.

A pesquisa indica que, como a confiança dos negócios no mundo todo está sob maior escrutínio, as empresas que priorizam a flexibilidade estão significativamente mais otimistas. Segundo o estudo, 63% das empresas híbridas se sentem mais positivas em relação à economia do que há um ano, em comparação com apenas 44% das empresas não flexíveis.

A produtividade da força de trabalho é fundamental para uma perspectiva mais positiva

Os modelos de trabalho flexíveis também estão impulsionando a produtividade e a retenção de talentos. 72% das empresas flexíveis relatam maior produtividade em suas forças de trabalho, e uma porcentagem semelhante (71%) acredita que suas políticas aumentaram sua capacidade de atrair e reter os melhores talentos.

Isso é apoiado pelo estudo recentemente publicado pelo professor acadêmico de Stanford, Nicholas Bloom**, que constatou que o trabalho híbrido melhorou a satisfação no trabalho e reduziu as taxas de demissão em um terço (33%), sem prejudicar a produtividade.

Maior confiança no crescimento e na expansão da força de trabalho

As empresas flexíveis dos EUA e do Reino Unido também estão mais confiantes em seu crescimento e na expansão da força de trabalho. Mais de dois terços (67%) das empresas híbridas estão confiantes de que seus negócios crescerão em 2025, e quase metade (48%) está confiante na expansão de sua força de trabalho, em comparação com apenas 51% e 38% das empresas não híbridas, respectivamente.

Os líderes das empresas híbridas citaram benefícios abrangentes, incluindo maior satisfação dos funcionários (53%), retenção (43%) e produtividade (46%).

“Os resultados do estudo refletem uma realidade que também observamos no Brasil. As empresas que adotam o modelo híbrido por aqui estão colhendo benefícios claros em produtividade, economia de custos e retenção de talentos – fatores que fortalecem a confiança no crescimento em 2025. O otimismo apontado entre líderes dos EUA e do Reino Unido também se manifesta no mercado brasileiro, onde a flexibilidade no trabalho vem se consolidando como um diferencial estratégico para empresas que desejam crescer de forma sustentável”, afirma Tiago Alves, CEO Brasil do International Workplace Group (IWG).

“Nestes tempos desafiadores, os CEOs e líderes empresariais estão contemplando o caminho a seguir. As empresas que almejam o pico da lucratividade entendem que a chave do sucesso está em reter e atrair os melhores talentos – seu maior capital intelectual. Esse foco estratégico é essencial para manter uma vantagem competitiva em um mundo em rápida evolução”, diz Mark Dixon, CEO do International Workplace Group (IWG).

“Ao adotar o trabalho híbrido, as empresas estão reduzindo custos e aumentando a felicidade e a produtividade de suas equipes. Não é de surpreender que as empresas que adotam esse modelo sejam as que estão olhando para 2025 com otimismo”, complementa Dixon.

Skyone apoia lançamento do livro “IA para Líderes: Do Conceito à Realidade”

A Skyone, empresa que simplifica a adoção de tecnologia nos negócios, da nuvem à IA, anuncia seu apoio ao lançamento do livro “IA para Líderes: Do Conceito à Realidade”, de autoria de Vinicius David e publicado pela Editora Gente. A obra visa orientar executivos e gestores na implementação estratégica e em escala da inteligência artificial em suas organizações.

O livro apresenta uma abordagem prática para aumentar a produtividade, impulsionar a inovação e preparar empresas para os desafios futuros. Entre os principais benefícios para os leitores estão: superar desafios da transição digital, desenvolver uma cultura de inovação orientada por dados, identificar oportunidades para aplicação eficiente de IA, otimizar processos e desenvolver produtos e serviços diferenciados.

A metodologia PATX, apresentada no livro, promete transformar organizações em empresas que priorizam a inteligência artificial, mesmo para profissionais sem conhecimento técnico profundo na área.

Breno Riether, CGO da Skyone, destaca a relevância da obra: “IA para Líderes é um daqueles livros que chegam na hora certa. Pela primeira vez em muito tempo, estou vendo líderes de todas as áreas — e não só de tecnologia — se movimentando para entender e se capacitar sobre uma nova onda tecnológica. O livro do Vinicius David traduz a inteligência artificial de forma simples, acessível e, acima de tudo, aplicável. É leitura obrigatória para quem quer liderar com consciência e visão nesse novo cenário. Este incentivo reflete nosso compromisso com a educação e o amadurecimento do mercado brasileiro em IA, alinhado à nossa missão de aumentar a produtividade de 1 milhão de pessoas através da democratização da tecnologia.”

Vinicius David, autor do livro, atua como CGO (Chief Growth Officer) na Birdie AI, na Califórnia. Com mais de 15 anos de experiência internacional, o autor também é investidor em startups e reconhecido como LinkedIn Top Voice. Cursou  IA em Stanford e com oito anos de atuação na área, ele tem impulsionado a inovação em empresas Fortune 100 e liderado iniciativas no Vale do Silício. Sua trajetória inclui a fundação da VDX AI, onde desenvolveu uma solução de onboarding e playbook de negócios.

Conheça mais sobre o livro: https://www.editoragente.com.br/ia-para-lideres/

Balaroti aumenta conversão em 25% com IA da OmniChat no WhatsApp

Balaroti, uma das maiores redes regionais de materiais de construção e home center do Brasil, com forte presença no Paraná e Santa Catarina, registrou aumento de 25% na conversão de vendas físicas após implementar uma solução de atendimento via WhatsApp com inteligência artificial da OmniChat, plataforma líder em chat commerce e WhatsApp Business Solution Provider (BSP). Embora as lojas físicas estejam concentradas no Sul, o Balaroti entrega pelo e-commerce para todo o Brasil, ampliando o alcance da marca para além de sua base regional.

A implementação da tecnologia ocorreu gradualmente, com atenção especial à integração entre canais. “O e-commerce funciona como vitrine e fonte de informação, enquanto o WhatsApp serve como ponte para o atendimento consultivo, muitas vezes direcionando uma visita à loja física para fechar a venda. Essa estratégia omnichannel foi fundamental para superar a resistência inicial dos vendedores, que viam o digital como concorrente”, afirma Mauricio Eduardo Grabowski, gerente de e-commerce e marketplace do Balaroti, que participou recentemente do segundo episódio do Omnicast, podcast da OmniChat. “Hoje, reconhecem o canal como essencial para bater metas, especialmente em lojas com menor fluxo presencial. Divulgamos o canal em redes sociais, site e por meio de banners com QR code nas próprias lojas.”

O atendimento consultivo é essencial no segmento de materiais de construção, onde o cliente frequentemente busca orientação técnica antes de concluir a compra. O WhatsApp, inicialmente utilizado informalmente pelos vendedores, foi estruturado como canal oficial, integrando CRM, ERP e o catálogo digital, tanto para vendas online quanto para lojas físicas. Com 600 vendedores disponíveis também para atendimento digital, a empresa conseguiu transformar o WhatsApp em canal estratégico de relacionamento e vendas, integrando de forma complementar a experiência on-line e off-line. Aproximadamente 20% das conversas iniciadas pelo aplicativo resultam em vendas nas lojas físicas em até 30 dias.

A automatização do atendimento foi outro avanço significativo. Atualmente, 30% dos atendimentos diurnos são realizados pelo Whizz, agente autônomo de vendas da OmniChat, que usa recursos de inteligência artificial generativa, enquanto no período noturno esse número chega a 100%. “A IA nos permite escalar o atendimento sem perder qualidade. Em alguns aspectos técnicos, como cálculos de materiais, a tecnologia já supera o desempenho humano em agilidade e precisão”, explica o executivo.

Para fortalecer o relacionamento com clientes, o Balaroti implementou um sistema de “carteirização” — após o segundo contato, os consumidores são direcionados sempre ao mesmo vendedor. Essa estratégia aumenta a confiança e melhora a experiência de compra. Além disso, a empresa também integrou notificações automáticas sobre status de pedidos e entregas via WhatsApp, reduzindo significativamente os custos logísticos e problemas com o recebimento de entregas.

As campanhas promocionais via WhatsApp, segmentadas por CRM, apresentam resultados expressivos. “Cada real investido em campanhas via WhatsApp gera 15 reais em vendas, um ROAS muito superior ao do e-commerce tradicional, que costuma girar em torno de 1 a 1,5%”, destaca.

“Nosso trabalho com o Balaroti demonstra como o WhatsApp evoluiu de canal de comunicação para plataforma completa de vendas e relacionamento”, afirma Mauricio Trezub, CEO da OmniChat. “Com a integração de inteligência artificial e plataformas de e-commerce, conseguimos criar uma experiência fluida para o cliente e resultados impressionantes, provando que a automação inteligente é o caminho para escalar o atendimento sem perder o toque humano.”

Entre os próximos passos da parceria está a ampliação do uso de IA para otimizar ainda mais o atendimento, mantendo o equilíbrio entre automação e contato humano. “Nossa visão é que a tecnologia deve apoiar e potencializar o trabalho dos vendedores, não o substituir. Queremos usar a IA para tratar questões mais simples e rotineiras, liberando nosso time para interações mais complexas e estratégicas”, finaliza Grabowski, do Balaroti.

Pesquisa revela qual é o método favorito dos clientes para se conectar com seu banco

No atual cenário digital em constante transformação, as empresas precisam priorizar a criação de experiências inteligentes, integradas e eficientes para os clientes, a fim de se manterem competitivas. Dados recentes mostram que os clientes brasileiros demonstram uma preferência crescente por canais digitais em interações de serviços. Segundo um estudo da Gupshup, 50,8% dos entrevistados se sentem mais à vontade negociando o preço de um serviço por meio de mensagens instantâneas. Essa preferência supera a dos que optam por negociações presenciais (24,2%). O estudo também destaca variações demográficas.

As mulheres são mais propensas a escolher mensagens instantâneas (52,1%) e chamadas telefônicas (16,1%) em comparação aos homens (49,4% e 12,4%, respectivamente). Já os representantes do sexo masculino apresentam maior preferência por conversas presenciais (27,1%) e e-mails (8%).

As diferenças entre gerações também são evidentes. Clientes entre 16 e 44 anos têm maior tendência (58,8%) a preferir mensagens instantâneas do que aqueles com 45 anos ou mais (36,7%). Uma importante descoberta é que mais da metade (50,8%) dos entrevistados se sente mais à vontade com as mensagens instantâneas para negociar o preço de um serviço, enquanto pouco menos de um quarto (24,2%) prefere negociar pessoalmente. 

“Esses insights confirmam perfeitamente o papel que a IA pode desempenhar na experiência bancária. As tecnologias baseadas em IA permitem que as empresas otimizem os processos de integração, ativação e uso de produtos, reduzindo os prazos e melhorando o acesso do usuário”, diz Abdul Assal, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Galileo no Brasil.

“Além disso, essas tecnologias viabilizam suporte contínuo, em diversos idiomas e canais, além de adaptar as interações em tempo real com base no comportamento dos usuários — sempre com a possibilidade de intervenção humana quando necessário”, completa.

O executivo também destaca a importância de reduzir a demanda de equipes de atendimento para uma experiência mais rápida. “A IA possibilita que uma parcela significativa das dúvidas recorrentes seja resolvida por assistentes digitais, o que reduz a necessidade de estruturas físicas e evita a sobrecarga das equipes nas empresas”.

À medida que os consumidores brasileiros demonstram uma preferência crescente por canais de comunicação digitais — especialmente a mensagem instantânea —, as empresas precisam adotar soluções baseadas em IA para atender às expectativas em evolução e oferecer experiências personalizadas e integradas. As tendências demográficas e geracionais reforçam a urgência de estratégias adaptáveis que considerem diferentes perfis de usuários. Para ajudar as organizações a responder a essa mudança, a Galileo oferece uma solução de ponta desenvolvida especificamente para o novo cenário digital.

A Galileo disponibiliza o Cyberbank Konecta, um mecanismo de IA conversacional, em diversos modelos de implantação para instituições financeiras, fintechs e marcas não financeiras. Utilizando a solução bancária conversacional segura, ágil e altamente escalável da Galileo, o Konecta-as-a-Service permite que empresas criem experiências digitais inteligentes de forma rápida e eficiente.

Durante o recente evento South Summit, realizado no Brasil, o CEO da Galileo, Derek White, compartilhou insights com uma grande plateia sobre a transformação do engajamento com o cliente na era digital. Ao comentar sobre a transição para experiências de usuário inteligentes e integradas, Derek destacou: “Você está adicionando serviços que eliminam a necessidade da experiência humana, e fico feliz em falar mais sobre isso como um modelo. Então, se a primeira fase dessa evolução é tornar os serviços disponíveis, como você os torna inteligentes depois disso?”

Ele enfatizou a importância de construir confiança em um mundo de autoatendimento: “Como criar confiança em um mundo em que o cliente está interagindo com a sua marca e, no meu setor, em um mundo em que ele está interagindo com seu dinheiro? Em um mundo DIY, eles estão sentados em seus telefones e não há nenhum outro ser humano envolvido.”

Derek também chamou atenção para os problemas da coleta repetitiva de dados no engajamento digital, ressaltando o valor de sistemas inteligentes: “Quantas vezes pedimos as mesmas informações repetidamente, capturando os mesmos dados? A pior maneira de quebrar a confiança de um cliente no mundo digital de hoje é pedir isso a ele.”

Para concluir, as observações de Derek White no South Summit destacaram uma mudança no engajamento com o cliente—de simplesmente oferecer acesso a permitir sistemas que favoreçam a interação e a confiança. “À medida que as empresas digitalizam e automatizam processos, a missão é reduzir repetições e manter a consistência da experiência do usuário. Ao focar em sistemas que evitam solicitações redundantes e apoiam uma comunicação clara, as empresas podem criar conexões estáveis e eficazes com os clientes em um ambiente de autoatendimento”, finalizou.

Red Hat e Google Cloud ampliam aliança para impulsionar IA aberta e agentes de IA

Dois grandes players da transformação aberta da inteligência artificial acabam de anunciar a extensão da colaboração para impulsionar a IA. O avanço da parceria entre Red Hat e Google Cloud têm como foco ampliar o rol de aplicações empresariais para IA, unindo as tecnologias de código aberto da líder de open source com a infraestrutura especializada do Google e sua família de modelos, o Gemma.

Juntas, as empresas vão avançar em casos de uso para escalonamento da IA por meio de:

  • Lançamento do projeto open source llm-d, com o Google como colaborador fundador;
  • Suporte ao vLLM em TPUs do Google Cloud e máquinas virtuais (VMs) com GPU para aprimorar a inferência de IA;
  • Suporte no dia zero ao vLLM com as distribuições do modelo Gemma 3;
  • Disponibilidade do Red Hat AI Inference Server no Google Cloud; 
  • Desenvolvimento de IA agentic com a Red Hat como colaboradora no protocolo Agent2Agent (A2A) do Google.

Reforçando a inferência de IA com o vLLM

Demonstrando seu compromisso com a prontidão desde o dia zero, a Red Hat agora é uma das primeiras testadoras da família de modelos abertos do Google, Gemma, começando pelo Gemma 3, com suporte imediato ao vLLM. vLLM é um servidor de inferência open source que acelera a execução de aplicações de IA generativa. Como principal colaboradora comercial do vLLM, a Red Hat está tornando essa plataforma mais eficiente e responsiva para aplicações de gen IA.

Além disso, os TPUs do Google Cloud, aceleradores de IA de alto desempenho que integram o portfólio de IA do Google, agora estão totalmente compatíveis com o vLLM. Essa integração permite que os desenvolvedores maximizem os recursos enquanto obtêm o desempenho e a eficiência essenciais para inferência rápida e precisa.

Reconhecendo a transição da pesquisa em IA para a implantação no mundo real, muitas organizações enfrentam as complexidades de um ecossistema de IA diversificado e a necessidade de adotar estratégias de computação mais distribuídas. Para atender a essa demanda, a Red Hat lançou o projeto open source llm-d, com o Google como colaborador fundador. Aproveitando o impulso da comunidade do vLLM, essa iniciativa visa inaugurar uma nova era para inferência de gen AI. O objetivo é permitir maior escalabilidade em recursos heterogêneos, otimizar os custos e aumentar a eficiência das cargas de trabalho — tudo isso enquanto se promove a inovação contínua.

Impulsionando a IA empresarial com inovação baseada na comunidade

Trazendo os avanços mais recentes da comunidade open source para o ambiente empresarial, o Red Hat AI Inference Server agora está disponível no Google Cloud. Tal qual a distribuição empresarial do vLLM pela Red Hat, o AI Inference Server ajuda as empresas a otimizar a inferência de modelos em todo o seu ambiente de nuvem híbrida. Utilizando a infraestrutura confiável do Google Cloud, as organizações podem implantar modelos de IA generativa prontos para produção, que são ao mesmo tempo altamente responsivos e econômicos em escala.

Destacando o compromisso conjunto com uma IA aberta, a Red Hat também passou a contribuir com o protocolo Agent2Agent (A2A) do Google — um protocolo em nível de aplicação que facilita a comunicação entre agentes e usuários finais em plataformas e nuvens diversas. Ao participar ativamente do A2A ecossistema, a Red Hat busca acelerar a inovação e garantir que os fluxos de trabalho de IA permaneçam dinâmicos e eficazes com o poder da Agentic AI.

Red Hat Summit

Assista as keynotes do Red Hat Summit para escutar as últimas novidades de executivos, clientes e parceiros da Red Hat:

Marcas atentas a golpes digitais “ganham” a confiança de 88% dos usuários

A internet é um ambiente que exige extrema atenção por parte de seus usuários. Nos últimos anos, com o aumento do volume e da variedade de golpes online, o cuidado precisou ficar ainda mais apurado. Mas os brasileiros parecem já ter avançado nas estratégias de autoproteção para alguns dos principais golpes digitais, pois 84% dos entrevistados de uma pesquisa desenvolvida pela Branddi, empresa especializada na proteção de marcas, afirmam se sentir confiantes ao comprar online.

E mesmo com o aumento dos crimes digitais em 2024, que cresceram 45% em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação de Defesa de Dados Pessoais e do Consumidor (ADDP), a confiança dos brasileiros ao comprar virtualmente aumentou em 62% nos últimos seis meses.

Essa aparente contradição — mais crimes, mas também mais confiança — revela não apenas o avanço das tecnologias de proteção, mas também uma maior conscientização dos consumidores diante dos riscos digitais. Este cenário converge para um movimento dos consumidores, uma vez que 86% dos entrevistados afirmaram estar se considerando mais atentos no momento de compra.

Compras online: o risco dos anúncios e dos golpes digitais

O universo das compras online apresenta diversos riscos direcionados ao consumidor, concentrando hoje alguns dos golpes digitais mais sofisticados da internet. Um dos mais comuns envolve o uso de anúncios de marcas para atingirem os compradores. Essa categoria, que usa as propagandas como meio, vem ganhando cada vez mais força no mercado, especialmente com as redes sociais, e que, com frequência, invadem as telas de celulares e computadores. 

Neste cenário, alguns golpistas estão se aproveitando dos anúncios online para aplicar fraudes. Eles criam propagandas falsas que imitam a identidade visual de marcas conhecidas, como logotipo, cores e linguagem, e direcionam as pessoas para sites falsos. Esses portais são tão parecidos com os verdadeiros que enganam facilmente os consumidores. Essa prática, além de colocar o consumidor em risco, também prejudica as empresas, já que os golpes afetam diretamente suas vendas e reputação. 

Casos como anúncios de promoções fictícias de marcas como Magalu, divulgadas em redes sociais com preços muito abaixo do mercado, são exemplos recentes que causam prejuízos a consumidores e danos à reputação das marcas envolvidas. Esse tipo de golpe é um exemplo de concorrência desleal.

Mas, mesmo que, atualmente, os anúncios sejam alvo de golpes digitais, eles também são uma forma eficaz de conectar marcas aos perfis de consumidores desejados, divulgando seus produtos e serviços. Segundo o estudo, 71% dos entrevistados afirmaram que já compraram após serem impactados por propagandas online, sendo que, desses respondentes, 50% disseram adquirir produtos ou serviços algumas vezes, e 21% com frequência.

Contudo, no momento em que o anúncio aparece, existem algumas etapas que normalmente são feitas pelos clientes antes da compra, para garantir a tranquilidade da operação. Entre essas ações estão a verificação do site para que se tenha certeza de que ele é oficial (80%); checagem da existência de avaliação de outros clientes (69%); pesquisa sobre a reputação da marca ou loja (65%), e procura por algum selo que indique a segurança do site (52%). 

Além de garantir que o ambiente de compra é confiável, outros fatores influenciam na decisão de aquisição ao ver um anúncio online. Entre eles, os que mais impactam são o preço ou promoção do produto (65%); a confiança na marca (58%), e a reputação do site ou loja (56%). 

Diego Daminelli, CEO da Branddi, explica que, do ponto de vista das marcas, o combate aos golpes digitais deixou de ser uma questão de imagem para se tornar uma prioridade estratégica: “A presença de anúncios fraudulentos não afeta apenas o consumidor, mas compromete diretamente os resultados das marcas. Golpistas usam a força das marcas legítimas para aplicar golpes, desviando tráfego e confiança. Isso gera prejuízo financeiro e ainda corrói a reputação construída ao longo do tempo. Por isso, identificar e remover esse tipo de ameaça deve ser prioridade estratégica — não apenas para proteger vendas, mas para preservar o valor da marca.”

Segurança por parte das empresas

Quando se pensa na busca pela segurança ao se comprar online, existem alguns passos e iniciativas que podem ser considerados para além do cuidado da parte do consumidor. As empresas e plataformas envolvidas na venda virtual de produtos também podem ser ativas. 

É importante que as marcas monitorem seus sites e anúncios evitando ações golpistas. Um dos atos fraudulentos mais populares atualmente inclui a clonagem dos portais oficiais de players do mercado que induzem os consumidores a, sem saberem, comprarem de fontes falsas. Essas iniciativas de vigilância digital protegem os compradores de adquirirem produtos falsificados, além garantirem que o investimento das aquisições vá para os canais legítimos.

Neste cenário, realizar ações contra os golpes digitais é um ponto que distingue a marca entre as demais pelos consumidores, aumentando a confiança nas que adotam as medidas de proteção. Para 88% dos respondentes, o investimento em proteção contra sites falsos e golpes digitais seria um diferencial positivo para a compra e fidelização com uma marca. Outros 11% consideram as iniciativas importantes, mas entendem que as empresas também precisam demonstrar transparência sobre o tema.

Para os internautas, as empresas precisam ser mais ativas na proteção contra golpes e fraudes digitais que usam indevidamente suas marcas. 57% dos respondentes entendem que as marcas devem monitorar e remover as tentativas de golpes ativamente, e 40% acham que as plataformas de anúncios e redes sociais também deveriam ter mais responsabilidade dentro desse tema.

“Este é um ponto de atenção importante para as empresas que buscam atrair e fidelizar clientes. Em um momento em que os golpes digitais são constantes, oferecer opções que ajudarão na segurança do consumidor é um diferencial. Além disso, a transparência sobre as medidas tomadas é de extrema importância, pois reafirma a preocupação da empresa. E esse cuidado precisa ser compartilhado por todo o ecossistema digital: não só pelas marcas, mas também pelas plataformas de anúncios e redes sociais, que também poderiam ter papel na prevenção e na remoção dos conteúdos fraudulentos”, explica Damielli.

“Quando o consumidor percebe que a marca está ativamente cuidando da sua segurança no ambiente digital, ele se sente mais confiante para seguir com a compra. É por isso que investir em tecnologia de proteção e monitoramento de fraudes não é apenas uma questão técnica, mas estratégica. Segurança virou sinônimo de confiança — e confiança, hoje, é um dos principais ativos de uma marca no ambiente online. É um ponto de atenção que vai para além do próprio lucro, é a demonstração de cuidado com os clientes que são a essência do propósito dos negócios”, finaliza.

Metodologia

Público: foram entrevistados 500 brasileiros de todos os estados do país, incluindo mulheres e homens, com idade a partir dos 18 anos e de todas as classes sociais.

Coleta: os dados do estudo foram levantados via plataforma de pesquisas online.

Data de coleta: realizada no dia 16 de abril de 2025

SHEIN promove live de Dia dos Namorados com até 80% de desconto

A SHEIN, varejista global online de moda, beleza e lifestyle, promoverá uma live especial de Dia dos Namorados na noite de 27 de maio, a partir das 20 horas, pelo aplicativo da marca. A transmissão será focada na apresentação da fashion collab exclusiva para a data, estrelada pelo casal Larissa Manoela e André Luiz Frambach. A live terá promoções de até 80% em itens selecionados e distribuição de 70 mil pontos, que podem ser revertidos em descontos em compras no aplicativo da SHEIN.

Essa é a primeira vez que Larissa e André estrelam juntos uma campanha de moda. Para a coleção, os artistas mergulharam na curadoria de peças para traduzir em cada item seus estilos e afinidades: do toque romântico e feminino de Larissa até o estilo urbano e casual de André. São 65 itens femininos e 35 masculinos versáteis e modernos.

Vale destacar que as peças foram idealizadas para compor um guarda-roupas inteligente, com itens que combinam entre si, para formar uma ampla diversidade de looks. Inclusive opções que podem ser usadas por pessoas de todos os gêneros, permitindo que casais façam um intercâmbio em seus armários.

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