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Brasil ultrapassa marca de 150 milhões de usuários ativos em apps móveis: uma revolução digital sem precedentes

De acordo com o novo Relatório State of Marketing da AppsFlyer, o Brasil acaba de ultrapassar a marca histórica de 150 milhões de usuários ativos em aplicativos móveis. Esse número representa mais de 70% da população total do país, confirmando o smartphone como ferramenta central da vida cotidiana, do trabalho ao lazer.

Essa revolução digital altera profundamente o comportamento dos brasileiros, que utilizam apps para tudo: desde compras, serviços financeiros, entretenimento, até educação e saúde. O crescimento acelerado da base mobile cria um ambiente fértil para inovação e empreendedorismo, atraindo investimentos bilionários no setor.

“O Brasil está vivendo uma transformação tecnológica que impacta todos os segmentos da economia. Apps móveis não são apenas conveniência, mas motores essenciais para o crescimento e inclusão digital”, afirma Renata Altemari, country manager da AppsFlyer no Brasil.

Além do impacto social, a expansão dos apps móveis movimenta bilhões em receitas, gera milhões de empregos diretos e indiretos e impulsiona o desenvolvimento de uma cadeia tecnológica robusta, que vai desde startups até gigantes globais.

Com a popularização do 5G e o avanço constante da digitalização, a expectativa é que o número de usuários ultrapasse 200 milhões nos próximos anos, consolidando o Brasil como um dos maiores mercados digitais do planeta.

Avanço de golpes cibernéticos leva marcas a reforçarem segurança dos dispositivos

De acordo com informações do Panorama de Ameaças para a América Latina 2024, o Brasil sofre mais de mil tentativas de ataques cibernéticos por minuto. A consolidação do país como alvo de golpes virtuais faz com que as empresas precisem reforçar suas estratégias, políticas e até mesmo infraestrutura para aprimorar sua segurança contra ameaças cada vez mais sofisticadas. A resposta, de acordo com Rafael Pittas, gerente executivo comercial da iPlace Corporativo, vertical B2B da iPlace, envolve uma atenção especial aos dispositivos.

“Os devices são a porta de entrada de malwares e a integração entre hardware, software e serviços de TI é uma estratégia capaz de reduzir a vulnerabilidade de usuários corporativos”, comenta o executivo. Dessa forma, o primeiro passo para as empresas se manterem a salvo de ataques cibernéticos é entender a importância da escolha de equipamentos que, desde sua concepção, foram desenhados para oferecer um alto nível de segurança.

Um exemplo é os produtos da Apple que possuem recursos de segurança que minimizam a superfície de ataques, como o sistema Secure Enclave que criptografa e mantém os dados do usuário em segurança mesmo quando o processador é comprometido. Como resultado, de acordo com o levantamento Total Economic ImpactTM do Mac nas empresas, usar um MacBook reduz em 50% a probabilidade de violações de dados.

Além disso, os sistemas operacionais dos dispositivos também têm papel fundamental na segurança de dados das empresas. “O zelo com a confidencialidade de informações é importante para a sustentabilidade dos negócios, pois a segurança oferece benefícios em várias frentes. Estratégias para minimizar ataques cibernéticos ajudam a manter um bom relacionamento e nível de confiança com stakeholders; reduz custos com multas e processos de recuperação de informações e até mesmo processos judiciais. Além disso, em um cenário no qual os dados são o novo petróleo, a proteção pode determinar o sucesso da operação”, afirma Rafael. A respeito da operação, os colaboradores das empresas também podem ser protagonistas dos procedimentos de segurança, desde que estejam munidos de equipamentos ideais e adequados.

Consequentemente, o investimento em dispositivos com alto grau de segurança e que permitem a familiarização e participação dos colaboradores na solução de problemas técnicos diminui as demandas para a equipe de TI. Um exemplo disso é o case da IBM, que percebeu que apenas 5% dos usuários de MacBook precisavam de suporte em comparação com aproximadamente 40% dos usuários de outros equipamentos. Entretanto, apesar da diminuição de chamados para a assistência técnica, o serviço é um componente essencial na manutenção da segurança.

Para atender às demandas crescentes do mercado corporativo, a iPlace Corporativo atua como Apple Authorized Enterprise Reseller (AAER) no Brasil, oferecendo soluções completas e personalizadas para empresas de todos os portes. Com uma abordagem consultiva e foco na eficiência operacional, a empresa entrega uma experiência end to end que integra equipamentos Apple, suporte técnico contínuo, soluções de software e facilidades financeiras. Segundo o executivo Rafael Pittas, essa estrutura permite o desenvolvimento de projetos sob medida, que consideram a realidade operacional de pequenas, médias e grandes companhias.

Entre os diferenciais da iPlace estão os programas de recompra de equipamentos, consultoria especializada e soluções integradas de hardware e software, promovendo a modernização tecnológica com escalabilidade e aderência aos objetivos de negócio.

Magalu lança comunidade de sellers mulheres e oferece benefícios nas vendas no marketplace

Em mais uma iniciativa em busca de equidade de gênero, o Magalu lançou, nesta quinta-feira, a “Comunidade Seller Mulheres de Negócios de Luiza”, que oferece benefícios exclusivos para mulheres empreendedoras no marketplace da companhia. A rede de apoio, que tem Luiza Helena Trajano como embaixadora, será focada no desenvolvimento de negócios criados ou geridos por mulheres. 

“As mulheres se desdobram para dar conta de todos os trabalhos que têm: casa, filho, emprego, e ainda são cobradas quando algo não dá certo, quando um filho não é bem-sucedido, por exemplo. Elas geralmente se sentem sobrecarregadas e não têm reconhecimento por tudo que fazem”, afirma Luiza Helena Trajano. “O meu sonho é um país que tenha escola integral em cada bairro, que permita que a mãe trabalhe e se dedique da mesma forma que o pai. Enquanto isso não acontece, faço o que posso através do Magalu.”

Durante o evento, que reuniu mais de 800 mulheres na Arena Magalu, foram apresentados os benefícios oferecidos para aquelas que farão parte da comunidade e que querem vender no marketplace da companhia. As empresas do grupo – KaBuM!, Netshoes, Época Cosméticos, Estante Virtual e aiqfome – também terão condições especiais para as empreendedoras.

Os benefícios do Magalu

Todas as mulheres empreendedoras da comunidade terão acesso a uma série de benefícios, como: assistir a uma live por mês com Luiza Helena Trajano; acessar todos os conteúdos da UniMagalu – cursos grátis e exclusivos para vendedores das plataformas da empresa;  participar de eventos presenciais e online; participar do grupo de Whatsapp para trocas e interação com outras empresárias; acessar a plataforma da comunidade; e usar a trilha de conteúdo da ComSchool, além de ter dois cupons de desconto de 95% nos cursos da escola de negócios.

As mulheres que fazem parte da comunidade e são sellers do Magalu terão: descontos nas taxas por seis meses ou até atingirem 300 000 reais de faturamento; isenção de estocagem no fulfillment por um ano e 12 meses de coleta grátis; um mês de coparticipação zero no Magalu Entregas; 100% do valor investido no primeiro e segundo mês no Magalu Ads revertidos em créditos no terceiro mês  (limitado a 3 000 reais); desconto na antecipação de recebíveis; repasse diário para quem tem conta no MagaluPay; reputação a partir do nível 3 por seis meses; programa de mentoria; e área exclusiva no app.

A comunidade também terá um programa de aceleração, com o objetivo de impulsionar empreendedoras do Magalu com capacitação, mentoria e investimento para gerar crescimento sustentável no marketplace. O programa será dividido em três fases – OnBoarding e Capacitação; Consolidação e Escala; e Maturidade Comercial. Ele será realizado a cada três meses com um grupo diferente de empreendedoras. A aceleração tem investimento progressivo 100% Magalu, acompanhamento individual e plano de melhoria, certificação e acesso ao grupo VIP de parceiras.

Os benefícios em outras empresas do grupo

Na Netshoes, os benefícios serão os mesmos oferecidos pelo Magalu, com exceção dos descontos na antecipação de recebíveis. Na Época Cosméticos, os benefícios abrangem redução nas taxas por seis meses; maior visibilidade na Época Ads; e área exclusiva no aplicativo. Na Estante Virtual, terão maior visibilidade na Estante Virtual Ads, e assim como no KaBuM!, as empresárias terão redução nas taxas por seis meses e maior visibilidade na Estante Virtual Ads.

Interessadas podem se inscrever gratuitamente no link: https://mulheresdeluiza.com.br/.

A comunidade promoverá conexão, facilitação e reconhecimento, por meio de benefícios para as participantes que vendem no marketplace do Magalu. A ideia do projeto surgiu após uma pesquisa realizada pela companhia apontar que 36% dos sellers que atuam no marketplace são empresas fundadas por mulheres e, das 64% restantes, 19% são gerenciadas por uma. Atualmente, a companhia conta com mais de 360 000 varejistas parceiros na plataforma, o que significa que a rede pode atingir, diretamente, pelo menos 198 000 mulheres. 

Uber dos serviços domésticos inicia operação com proposta de digitalizar o setor

Unindo tecnologia e praticidade, o ProJob chega ao mercado para digitalizar a contratação de serviços domésticos no Brasil. Inspirado em plataformas como Uber e iFood, o aplicativo conecta profissionais como diaristas, jardineiros e cuidadores de idosos a clientes próximos, com base em geolocalização e sistema de avaliações. A operação já está ativa em Santa Catarina e pretende alcançar outras regiões nos próximos meses.

“O mercado de serviços domésticos no Brasil é gigantesco, mas ainda opera em grande parte na informalidade. O ProJob nasceu para mudar esse cenário. Nossa missão é digitalizar esse setor com uma plataforma acessível, que promova inclusão produtiva, amplie a visibilidade dos profissionais e ofereça mais segurança e confiança para quem contrata”, afirma Marcelo Oriano Junior, CEO ProJob. “A Tecnologia precisa estar a serviço das pessoas. O ProJob não tira a autonomia dos profissionais – pelo contrário, oferece liberdade, alcance e profissionalismo para quem vive desses serviços. Estamos criando um ecossistema sustentável, com transparência e dignidade para ambos os lados da relação”, reforça.

A plataforma permite que os profissionais se cadastrem gratuitamente, definam sua área de atuação, configurem sua disponibilidade e escolham as regiões em que desejam atender. Quando um cliente busca um serviço, o aplicativo exibe as disponibilidades com base na localização, nas avaliações e nos valores cobrados. O cliente escolhe aquele que mais lhe interessar e envia uma solicitação.. Ao aceitar, o profissional tem acesso às informações da demanda e pode enviar o orçamento prévio correspondente. O pagamento é realizado dentro do app e só é liberado após a confirmação, com validação via GPS para garantir que o serviço foi executado no local combinado. O modelo busca trazer transparência, segurança e agilidade tanto para quem presta quanto para quem contrata.

De acordo com a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do (Pnad), do IBGE, no último trimestre de 2023, foram contabilizados 6,3 milhões de trabalhadores domésticos. Com a digitalização avançando para setores como transporte, alimentação e finanças, o mercado ainda permanece pouco explorado em termos de tecnologia – uma lacuna que o ProJob quer preencher.

Embora o negócio esteja atualmente disponível apenas em Santa Catarina e focado em serviços como faxina, jardinagem e cuidados com idosos, a empresa já planeja expandir para outras regiões do Brasil e incluir novos tipos de serviços. A meta é se tornar a principal referência no país para contratação de serviços domésticos e profissionais à domicílio.

“Temos um enorme contingente de trabalhadores invisíveis que sustentam boa parte da rotina das famílias brasileiras. Com o ProJob, queremos transformar essa realidade, criando pontes entre demanda e oferta com tecnologia, responsabilidade e impacto social. Nossa ambição é liderar essa mudança”, finaliza o CEO.

Santander lança primeira ferramenta de assessoria baseada em GenAI no mercado brasileiro

O Santander deu um passo decisivo na transformação digital do setor bancário com o lançamento do Pitch Maker, primeira ferramenta de assessoria estruturada com Inteligência Artificial Generativa do mercado brasileiro. A solução, fruto da parceria entre o banco, a BRQ Digital Solutions, parceira one-stop-shop na jornada de evolução dos negócios e líder de IA generativa no país, e a AWS, plataforma de serviços de computação em nuvem oferecida pela Amazon, reduzindo o tempo médio de análise e recomendação de investimentos de 35 minutos para apenas 30 segundos.

Criada com o foco em ampliar a eficiência dos assessores de investimentos, além de potencializar a experiência dos clientes em grande escala, a ferramenta utiliza IA Generativa para analisar dados em tempo real, compreender o perfil do investidor e gerar sugestões estratégicas de abordagem financeira. Com isso, cada interação passa a ser moldada por contexto e histórico individual, elevando o padrão de relacionamento do banco com os clientes.

Para isso, a tecnologia por trás do lançamento foi desenhada para escalar com performance. Esboçada pela BRQ, que há 7 anos é responsável pelo desenvolvimento e incorporação de novas tecnologias na instituição bancária, a solução adota uma arquitetura baseada em microserviços no Amazon EKS e tem como base o Amazon Bedrock, plataforma de IA generativa da AWS. Esse motor foi treinado e refinado para garantir respostas confiáveis, seguras e alinhadas aos padrões exigidos pela instituição.

Segundo o CEO da BRQ Digital Solutions, Rodrigo Frizzi, o desenvolvimento da solução exigiu um alto grau de colaboração entre as três empresas. “A AWS, Santander e BRQ estiveram lado a lado em cada etapa do projeto. O fato de estarmos em sintonia pelo compromisso do sucesso do cliente fez toda a diferença para superarmos os desafios e construirmos juntos uma solução robusta, segura e altamente eficaz de Gen IA”, destaca.

“A verdadeira disrupção não está na tecnologia, mas no que fazemos com ela. Essa nova realidade será construída a partir de três pilares: aproximar, entender e antecipar. E nosso trabalho com o Pitch Maker engloba justamente essas características”, conclui Frizzi.

Marketing digital vira prioridade no setor financeiro, que investe US$ 327 milhões em mídia na América Latina

A transformação digital do setor financeiro na América Latina deu mais um salto nos últimos meses. Entre bancos, fintechs, corretoras e carteiras digitais, os investimentos em mídia digital somaram US$327 milhões no primeiro trimestre de 2025, com 16,9 bilhões de impressões, segundo dados da Admetricks. O volume expressivo reforça uma mudança de mentalidade no setor, que passou a tratar os canais online não apenas como suporte, mas como protagonistas das estratégias de crescimento.

Para Rafael Magdalena, diretor da US Media Performance, a mudança é mais profunda do que aparenta. “O aumento do investimento em mídia digital representa uma virada estratégica. Desde a pandemia, a digitalização dos serviços financeiros ganhou força, levando bancos e fintechs a priorizarem canais digitais para aquisição de clientes. As carteiras digitais, por exemplo, evoluíram para bancos completos, disputando espaço com instituições tradicionais — especialmente no segmento de crédito”, afirma.

Canais digitais deixam de ser coadjuvantesO levantamento da Appsflyer reforça o novo cenário: o setor financeiro liderou os aportes em mídia na região em 2024, totalizando US$1 bilhão, quase três vezes mais que o segundo colocado, o setor de games. No México, a vertical financeira se destacou como líder nos investimentos em aquisição de usuários — um reflexo claro da centralidade do digital nas estratégias de crescimento.

Com a previsão de que o mobile banking ultrapasse 3,6 bilhões de usuários no mundo até o fim deste ano, o setor financeiro não apenas responde às mudanças no comportamento do consumidor — ele dita o ritmo da transformação. “Esse novo apetite dos investidores vem impulsionando o avanço das estratégias de marketing digital, consolidando a mídia como um dos principais vetores de escala e retorno. A presença online deixou de ser acessória e passou a ocupar o centro das ações de aquisição”, reforça Magdalena.

Dados, segmentação e performance: a nova tríade da aquisição
O movimento também traz impactos diretos na forma como as campanhas são estruturadas. Estratégias baseadas em dados primários, segmentações mais refinadas e tecnologias de performance têm permitido ações altamente direcionadas, elevando os resultados em toda a jornada. De acordo com dados da Adjust, o desempenho digital do setor financeiro cresceu 27% globalmente em 2024. Na América Latina, o número de sessões em apps aumentou 50% e as instalações, 29%.

“Estar online não é mais suficiente”, pontua Magdalena. “O setor começa a entender que é preciso saber onde, quando e como aparecer. Isso exige bom posicionamento, uso eficiente de métricas e leitura apurada do público. A diversificação de formatos e canais não é só tendência; é essencial. O futuro da publicidade econômica está em conectar pontos de contato com fluidez, ativar ações com objetivos claros e medir impacto com precisão.”

Muito além da construção de marca
Com essa nova lógica, o foco da comunicação também evolui. Conversão, retenção e reengajamento passaram a guiar as decisões, colocando as instituições financeiras diante de um cenário mais complexo — e mais estratégico. Plataformas mobile, CTV, redes sociais, influenciadores e Retail Media já atuam de forma integrada, exigindo consistência em toda a jornada.

Com os dados certos e uma arquitetura bem planejada, o setor se mostra pronto para transformar o investimento em mídia em diferencial competitivo.

72% das empresas não atingiram metas de vendas em 2024, aponta estudo da RD Station

A maioria das empresas brasileiras enfrentou dificuldades significativas para atingir suas metas de vendas em 2024: 72% não alcançaram os objetivos estabelecidos, segundo o Panorama de Marketing e Vendas 2025, lançado pela RD Station, unidade de negócio da TOTVS. O estudo evidencia que, apesar do otimismo do mercado – com 87% das empresas projetando crescimento em 2025 –, há gargalos importantes que precisam ser superados para garantir resultados consistentes. Para o levantamento, foram ouvidos mais de 3.800 profissionais de empresas de diferentes portes e segmentos de todas as regiões do país, além de bilhões de dados das ferramentas RD Station.

Entre os principais desafios apontados está a baixa adoção de ferramentas tecnológicas no setor comercial. 58% das empresas que participaram do estudo ainda não utilizam um CRM (Customer Relationship Management), o que compromete a centralização de dados, a análise de métricas e a eficiência dos processos de vendas. Esse número tem se mantido elevado nos últimos anos, evidenciando uma lacuna crítica na transformação digital das operações comerciais.
 

Outro ponto preocupante é a falta de metodologias claras de vendas: mais da metade dos times não adota nenhuma abordagem estruturada, enquanto apenas 13% possuem um playbook de vendas documentado. Além disso, 27% das empresas sequer mediram sua taxa de conversão média de oportunidades em vendas em 2024, o que dificulta a identificação de pontos de melhoria no funil comercial.

No que diz respeito aos canais de contato, o WhatsApp segue como o principal meio para engajar leads no início do funil, sendo utilizado por 74% das empresas em 2024. No entanto, muitas organizações ainda enfrentam dificuldades para integrar esse canal a outras ferramentas e medir resultados de forma eficiente. Estratégias com múltiplos canais, combinando WhatsApp, telefone, e-mail e videoconferências, são apontadas como fundamentais para melhorar as taxas de conversão e reduzir perdas de oportunidades.

A ausência de resposta do cliente foi identificada como o principal motivo de perda de vendas (38%), seguida por fatores como preço (33%) e leads desqualificados (33%). Esses dados reforçam a necessidade de processos mais robustos e alinhados, além de treinamentos frequentes para os times de vendas.

O estudo também aborda a relação entre os times de Marketing e Vendas, revelando que apenas 18% das empresas consideram essa conexão satisfatória, embora tenha havido avanços em relação ao ano anterior. Além disso, 57% das empresas não possuem um SLA (Acordo de Nível de Serviço) definido entre as equipes, enquanto 69% dos times de marketing acompanham os resultados de vendas. Investir em processos integrados e ferramentas compartilhadas, como CRMs, tem se mostrado uma estratégia eficaz para melhorar a conversão de leads e atingir metas.

Desafios, oportunidades e tendências emergentes para 2025

O Panorama de Marketing e Vendas 2025 também destaca tendências emergentes que prometem transformar o setor comercial. Entre elas estão o uso mais eficiente do WhatsApp integrado a outros canais (50%), a aplicação de Inteligência Artificial e automação de processos (42%) e o fortalecimento do social selling (37%). Além disso, 36% das empresas apontam a análise de dados como uma prioridade para decisões mais assertivas.

Para superar os desafios, as principais oportunidades de melhoria incluem mais treinamentos e atualizações para os times (41%), definição ou revisão de metodologias de vendas (35%) e maior uso de Inteligência Artificial para otimizar processos (33%). A centralização de dados e a integração de ferramentas, como CRMs, também foram destacadas como estratégias essenciais para aumentar a eficiência operacional e melhorar a experiência do cliente.

“A pesquisa mostra que, embora o mercado esteja otimista em relação ao futuro, ainda há muito trabalho a ser feito para estruturar processos e aproveitar todo o potencial das tecnologias disponíveis. Ferramentas como CRMs, automação e análise de dados não são mais diferenciais – são requisitos básicos para competir em um cenário cada vez mais dinâmico e exigente” afirma Gustavo Broilo, diretor de Vendas da RD Station.

Confira aqui para acessar o Panorama de Marketing e Vendas 2025 completo.

Photoroom adquire GenerateBanners e lança Visual Ads Automation, o primeiro mecanismo GenAI para criação em larga escala de peças publicitárias

Photoroom, o editor de fotos com IA mais usado do mundo para e-commerce, lança o Visual Ads Automation, solução GenAI inédita que transforma catálogos de produtos inteiros em criativos de anúncios com marcas completas – prontos para todos os canais e formatos. 

Esse lançamento é fortalecido pela aquisição estratégica da GenerateBanners, startup especializada em geração automatizada de imagens com layout de texto de alta precisão. Esta é a primeira aquisição da Photoroom e ocorre após a rodada de investimentos Série B de US$43 milhões, elevando o total de financiamento da empresa para US$64 milhões. A tecnologia da GenerateBanners está plenamente integrada à API da Photoroom. 

Uma aquisição estratégica para entrar no mercado de criação de anúncios

A API da Photoroom já permite a criação de milhões de imagens de produtos, mas os clientes precisavam de uma composição de texto baseada em modelos para converter essas imagens em anúncios prontos para serem veiculados. A GenerateBanners resolve exatamente esse desafio. Ele permite campanhas de marca consistentes em todos os canais de marketing e vendas. 

“Criei a GenerateBanners para liberar as empresas do trabalho repetitivo de design, automatizando o conteúdo visual”, diz Thibaut Patel, fundador da GenerateBanners. “A automação de anúncios visuais abre uma nova era no marketing digital: qualquer catálogo de produtos estático agora pode se transformar em um mecanismo de anúncios programáticos dimensionado sob demanda.” 

Com a GenerateBanners agora sendo parte da Photoroom, o Visual Ads Automation se torna a primeira solução GenAI de ponta que abrange os dois lados da produção de anúncios: imagens incríveis e composição de texto automatizada, fornecidas em escala de catálogo. 

“Quando você precisa que o mesmo produto seja fotografado em dez idiomas e cinquenta formatos, os fluxos de trabalho criativos tradicionais são interrompidos”, diz Matt Rouif, co-fundador e CEO da Photoroom. “A Photoroom está se tornando a agência criativa de IA para milhões de empresas. Nossa nova API permite que as equipes gerem visuais com a marca de forma programática, em qualquer escala, reduzindo custos e aumentando o desempenho”, destaca Rouif. 

Automação do Visual Ads: o poder da personalização em escala

O Visual Ads Automation permite que você defina as regras para ativos de imagem, texto e marca uma vez e, em seguida, gere milhares de variações perfeitamente formatadas. 

Recursos avançados de processamento de imagens com IA:

  • AI Background Removal: Recortes limpos e de alta precisão fornecidos em milissegundos. 
  • AI Background Generation: Reimagine qualquer pacote de fotos com cenários fotorealistas de estúdio, estilo de vida ou sazonais, sem a necessidade de um conjunto 3D. 
  • AI Shadow Generation: Adicione sombras de contato e sombras ambientais compatíveis com o novo cenário, aumentando a percepção de profundidade e as taxas de cliques. 
  • AI Resize & Expand: Expansão automática das bordas da imagem, permitindo que uma única criação principal seja adaptada para stories, reels, banners e outros formatos, sem necessidade de cortes manuais. 
  • Texto localizado com ajuste automático: cole qualquer variante de idioma e o mecanismo ajusta automaticamente o tamanho das fontes, realinha os textos e reorganiza as quebras de linha para você. 
  • Sempre conforme a marca: cores, fontes, logos, selos e disclaimers são carregados uma única vez, garantindo que cada criação siga fielmente o guia de estilo, com precisão absoluta. 
  • Geração de criativos em lote: forneça um arquivo CSV, planilha ou fluxo via API e gere milhares de anúncios. 

Visuais ilimitados, casos de uso ilimitados

Esse novo recurso atende a uma ampla gama de necessidades de marketing e comércio, incluindo: 

  • Anúncios gráficos e de desempenho: gere criativos de tamanho perfeito para posicionamentos programáticos, de retargeting e sociais pagos em segundos. 
  • Banners sociais e de e-commerce: crie imagens principais e selos promocionais alinhados à marca para marketplaces, vitrines e campanhas sazonais — tudo automaticamente adaptado para qualquer proporção. 
  • Campanhas multicanais: alimente todo o funil, desde e-mails de CRM até notificações push, posicionamentos de afiliados e anúncios de pesquisa com visuais consistentes e personalizados e variações de texto. 
  • Criatividade de catálogo de produtos em escala: mantenha a marca uniforme em milhões de SKUs e variantes regionais sem tocar em um arquivo de design. 
  • Vitrines de pacotes ou conjuntos: destaque coleções ou pacotes de venda cruzada sem filmagens extras em estúdio, ou composição manual. 

Com a produção visual instantânea, os profissionais de marketing podem agora iterar as campanhas em tempo real, dobrar o desempenho e concentrar sua energia onde for mais importante. 

“Olhando para o futuro, os agentes autônomos de IA criarão a maioria dos ativos de marketing e contarão com APIs especializadas, como a da Photoroom, como a espinha dorsal desse novo fluxo de trabalho criativo” conclui Matt Rouif. 

ROI comprovado da API da Photoroom

A tecnologia de IA subjacente da Photoroom já gera resultados mensuráveis: 

O movimento da indústria confirma a tendência: 91% dos profissionais europeus de publicidade digital já utilizam ou estão testando a IA Generativa, segundo IAB Europe e Microsoft Advertising. Além disso, a MarketsandMarkets projeta que os investimentos em IA para vendas e marketing devem saltar de US$ 58 bilhões em 2025 para US$ 240 bilhões até 2030.

Empresas que operam no modelo híbrido estão bem mais otimistas sobre seu crescimento em 2025, revela estudo feito com mais de 1.000 CEOs

Em um ambiente econômico desafiador, as empresas dos EUA e do Reino Unido que operam no modelo híbrido relataram que estão significativamente mais otimistas em relação ao crescimento em 2025 do que as empresas com foco mais tradicional, que exigem que suas equipes se desloquem ao escritório diariamente. Elas também reconhecem que o trabalho híbrido permite que elas operem com custos comerciais mais baixos, aumentem a produtividade dos funcionários e atraiam os melhores talentos – fatores que corroboram esse otimismo.

Esses foram os principais apontamentos de um estudo realizado pelo International Workplace Group (IWG) – a principal fornecedora mundial de soluções de trabalho híbrido e detentora das marcas Regus, Spaces e HQ – com mais de 1.000 CEOs e líderes empresariais sênior baseados nos EUA e Reino Unido. A pesquisa constatou que três quartos (75%) das empresas que oferecem trabalho híbrido tinham uma perspectiva positiva para 2025, em comparação com 58% das empresas não híbridas.

O trabalho flexível permitiu que muitas empresas cortassem despesas gerais, reduzindo o espaço de escritório e aproveitando soluções de espaço de trabalho de curto prazo. Mais de três quartos (79%) das empresas flexíveis relataram economia de custos, enquanto um percentual semelhante (75%) afirma que o trabalho híbrido é útil para atenuar pressões econômicas futuras, como aumento de impostos e tarifas e tendências de mercado.

A pesquisa indica que, como a confiança dos negócios no mundo todo está sob maior escrutínio, as empresas que priorizam a flexibilidade estão significativamente mais otimistas. Segundo o estudo, 63% das empresas híbridas se sentem mais positivas em relação à economia do que há um ano, em comparação com apenas 44% das empresas não flexíveis.

A produtividade da força de trabalho é fundamental para uma perspectiva mais positiva

Os modelos de trabalho flexíveis também estão impulsionando a produtividade e a retenção de talentos. 72% das empresas flexíveis relatam maior produtividade em suas forças de trabalho, e uma porcentagem semelhante (71%) acredita que suas políticas aumentaram sua capacidade de atrair e reter os melhores talentos.

Isso é apoiado pelo estudo recentemente publicado pelo professor acadêmico de Stanford, Nicholas Bloom**, que constatou que o trabalho híbrido melhorou a satisfação no trabalho e reduziu as taxas de demissão em um terço (33%), sem prejudicar a produtividade.

Maior confiança no crescimento e na expansão da força de trabalho

As empresas flexíveis dos EUA e do Reino Unido também estão mais confiantes em seu crescimento e na expansão da força de trabalho. Mais de dois terços (67%) das empresas híbridas estão confiantes de que seus negócios crescerão em 2025, e quase metade (48%) está confiante na expansão de sua força de trabalho, em comparação com apenas 51% e 38% das empresas não híbridas, respectivamente.

Os líderes das empresas híbridas citaram benefícios abrangentes, incluindo maior satisfação dos funcionários (53%), retenção (43%) e produtividade (46%).

“Os resultados do estudo refletem uma realidade que também observamos no Brasil. As empresas que adotam o modelo híbrido por aqui estão colhendo benefícios claros em produtividade, economia de custos e retenção de talentos – fatores que fortalecem a confiança no crescimento em 2025. O otimismo apontado entre líderes dos EUA e do Reino Unido também se manifesta no mercado brasileiro, onde a flexibilidade no trabalho vem se consolidando como um diferencial estratégico para empresas que desejam crescer de forma sustentável”, afirma Tiago Alves, CEO Brasil do International Workplace Group (IWG).

“Nestes tempos desafiadores, os CEOs e líderes empresariais estão contemplando o caminho a seguir. As empresas que almejam o pico da lucratividade entendem que a chave do sucesso está em reter e atrair os melhores talentos – seu maior capital intelectual. Esse foco estratégico é essencial para manter uma vantagem competitiva em um mundo em rápida evolução”, diz Mark Dixon, CEO do International Workplace Group (IWG).

“Ao adotar o trabalho híbrido, as empresas estão reduzindo custos e aumentando a felicidade e a produtividade de suas equipes. Não é de surpreender que as empresas que adotam esse modelo sejam as que estão olhando para 2025 com otimismo”, complementa Dixon.

Skyone apoia lançamento do livro “IA para Líderes: Do Conceito à Realidade”

A Skyone, empresa que simplifica a adoção de tecnologia nos negócios, da nuvem à IA, anuncia seu apoio ao lançamento do livro “IA para Líderes: Do Conceito à Realidade”, de autoria de Vinicius David e publicado pela Editora Gente. A obra visa orientar executivos e gestores na implementação estratégica e em escala da inteligência artificial em suas organizações.

O livro apresenta uma abordagem prática para aumentar a produtividade, impulsionar a inovação e preparar empresas para os desafios futuros. Entre os principais benefícios para os leitores estão: superar desafios da transição digital, desenvolver uma cultura de inovação orientada por dados, identificar oportunidades para aplicação eficiente de IA, otimizar processos e desenvolver produtos e serviços diferenciados.

A metodologia PATX, apresentada no livro, promete transformar organizações em empresas que priorizam a inteligência artificial, mesmo para profissionais sem conhecimento técnico profundo na área.

Breno Riether, CGO da Skyone, destaca a relevância da obra: “IA para Líderes é um daqueles livros que chegam na hora certa. Pela primeira vez em muito tempo, estou vendo líderes de todas as áreas — e não só de tecnologia — se movimentando para entender e se capacitar sobre uma nova onda tecnológica. O livro do Vinicius David traduz a inteligência artificial de forma simples, acessível e, acima de tudo, aplicável. É leitura obrigatória para quem quer liderar com consciência e visão nesse novo cenário. Este incentivo reflete nosso compromisso com a educação e o amadurecimento do mercado brasileiro em IA, alinhado à nossa missão de aumentar a produtividade de 1 milhão de pessoas através da democratização da tecnologia.”

Vinicius David, autor do livro, atua como CGO (Chief Growth Officer) na Birdie AI, na Califórnia. Com mais de 15 anos de experiência internacional, o autor também é investidor em startups e reconhecido como LinkedIn Top Voice. Cursou  IA em Stanford e com oito anos de atuação na área, ele tem impulsionado a inovação em empresas Fortune 100 e liderado iniciativas no Vale do Silício. Sua trajetória inclui a fundação da VDX AI, onde desenvolveu uma solução de onboarding e playbook de negócios.

Conheça mais sobre o livro: https://www.editoragente.com.br/ia-para-lideres/

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