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Livro traz ideias sobre como gerar novas oportunidades dentro e fora da sua empresa

Inovar significa, de forma geral, criar algo novo ou melhorar algo que já existe. Quando ocorre a tentativa de se aplicar esse conceito no mundo dos negócios, o resultado nem sempre é imediato ou necessariamente positivo. Foi pensando nessas pessoas que o especialista em criar ecossistemas inovadores, Franklin Yamasake, escreveu o livro “Traciona! Engajando Ecossistemas de Inovação”. Trata-se de um guia prático voltado para quem quer transformar ambientes de trabalho, cidades ou organizações em verdadeiros centros de inovação colaborativa – o famoso “ganha-ganha”.

O livro mescla conceitos teóricos com estudos de caso e exemplos reais para mostrar os possíveis rumos para a expansão, seja para startups, governos, pequenas, médias e até grandes empresas. Com uma linguagem clara e fácil de entender, “Traciona!” apresenta ferramentas práticas e reflexões que ajudam o leitor a identificar, conectar e envolver os diversos atores de um ecossistema, criando um ambiente mais propício à inovação sustentável.

“Em 2018, realizei eventos no interior de São Paulo e vi que faltava algo para gerar a faísca da inovação entre os residentes. Por isso, mergulhei por 4 anos em um doutorado e visitei diversos ecossistemas para conhecer melhores práticas pesquisadas no mundo.” – Franklin Yamasake

A obra apresenta dicas práticas, apoiadas em estudos científicos e experiências reais, que podem ajudar a estimular a inovação e a colaboração tanto em empresas quanto em ambientes urbanos. Um dos destaques é o estudo de caso do Grape Valley, em Jundiaí (SP), que contou com a participação de mais de 100 pessoas, cada qual pertencente a um campo de conhecimento, unidas em busca de melhorias e em criar conexões para seus ramos de atuação.

“Traciona!” funciona como uma oportunidade para profissionais, gestores públicos, empreendedores e qualquer pessoa interessada em inovação encontrarem caminhos práticos para fortalecer seus ecossistemas e promover uma colaboração mais efetiva.

“O livro convida a todos que queiram aprender sobre inovação e participar da criação ativa e colaborativa de ecossistemas” – Franklin Yamasake

Sobre o autor:

Franklin Yamasake é um especialista em desenvolvimento de ecossistemas de inovação, com uma trajetória de mais de uma década dedicada a transformar o ambiente de empreendedorismo no Brasil.

Com um doutorado em Desenvolvimento de Ecossistemas, Franklin decidiu empreender e fundou a Traciona, uma consultoria focada em acelerar ecossistemas de inovação em diferentes regiões do país, aplicando uma metodologia própria e inovadora.

Serviço:

Livro: Traciona! Engajando Ecossistemas de Inovação

Autor: Franklin Yamasake (@franklinyamasake) – https://www.franklinyamasake.com.br/

Editora: Escreva

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5 dicas para negócios impulsionarem as vendas por meio do marketing de afiliados

Com  um aumento de 8% no Brasil em 2023 e uma previsão de faturar R$ 224,7 bilhões em 2025, o marketing de afiliados já se consolidou como peça estratégica na economia digital. Na prática, o modelo funciona como uma rede descentralizada de vendas. Marcas criam seus programas e estabelecem parcerias com afiliados, ou seja, pessoas físicas ou jurídicas que promovem produtos e serviços em troca de comissões por resultado. Isso significa que o pagamento só acontece após a conversão, seja ela um clique, lead ou venda.

Para Hugo Alvarenga, sócio e co-CEO da A&EIGHT, ecossistema de soluções digitais end-to-end para empresas, democratizar o acesso do mercado de afiliação e desmistificar o uso entre pequenos negócios é o próximo passo para acelerar a transformação digital e tornar o negócio mais inclusivo e competitivo. “Por muito tempo, o marketing de afiliados foi visto como uma estratégia restrita a grandes empresas com operações digitais robustas. No entanto, esse cenário mudou e de forma irreversível”, explica o executivo.

“Essa modalidade baseada em performance se apresenta como uma das soluções mais acessíveis, escaláveis e eficientes para marcas de todos os portes, especialmente para pequenos e médios negócios que buscam previsibilidade, retorno sobre investimento e crescimento sustentável”, reforça Alvarenga. 

Para ele, além de seus benefícios para marcas, é importante destacar que o modelo também tem impacto social relevante já que qualquer pessoa com um celular e acesso à internet pode se tornar um afiliado e gerar renda. Os dados comprovam a ideia, pois no Brasil mais de 30 milhões de pessoas já estão cadastradas em plataformas de afiliação, o que posiciona o país como o segundo maior mercado mundial.

Confira a seguir cinco dicas valiosas para quem deseja explorar esse modelo de forma estratégica:

1. Comece com influenciadores de nicho e micro criadoresPara pequenos e médios negócios, parcerias com micro influenciadores e criadores de conteúdo especializados costumam trazer excelente custo-benefício. “Eles possuem alta credibilidade junto a comunidades específicas,  pois suas audiências os veem como ‘pares’ e não como celebridades distantes. Essa percepção fortalece a confiança na recomendação, algo crucial no funil de decisão”, detalha Alvarenga. 

2. Utilize plataformas de afiliação confiáveisAs plataformas de afiliação atuam como intermediárias entre marcas e afiliados, oferecendo tecnologia, segurança e uma base já consolidada de influenciadores e produtores de conteúdo. Essas ferramentas também oferecem recursos para monitoramento e análise de resultados, além de permitir que empresas de todos os tamanhos entrem nesse ecossistema de forma simples e segura. 

Para o especialista, entre os principais benefícios destacam-se a automatização de pagamentos e comissões e a facilidade de escalar campanhas com múltiplos afiliados. “Plataformas consolidadas são ideais para marcas terem controle das ações ao mesmo tempo que conseguem ampliar o alcance e engajamento”, esclarece ele. 

3. Segmente suas campanhas desde o início

A tecnologia disponível hoje permite segmentar audiências, testar canais e acompanhar o desempenho em tempo real. Alvarenga diz que o ideal é aproveitar esses recursos para otimizar campanhas, identificar os afiliados mais eficazes e alocar melhor o orçamento. “Segmentação eficaz evita desperdício de verba. As campanhas que mais performam são aquelas que comunicam a mensagem certa, no canal certo, para a pessoa certa”, realça ele.

4. Aposte na transparência e no relacionamento com os afiliadosA parceria com afiliados vai além da simples comissão. O executivo explica que a falta de transparência pode gerar desmotivação ou até afastar os melhores produtores, uma vez que o sucesso no marketing de afiliados está diretamente ligado à confiança. 

“Crie regras claras, ofereça comissões justas e mantenha uma comunicação constante com seus parceiros. Isso fortalece o engajamento e melhora a performance geral da rede”, afirma o co-CEO, que ainda complementa “lembre-se que um afiliado bem informado, motivado e respeitado tende a atuar como um verdadeiro embaixador da marca”. 

5. Enxergue além da conversão: visibilidade também contaMais do que gerar vendas diretas, o marketing de afiliados também contribui para o reconhecimento de marca. Segundo uma pesquisa da Mediakix, 81% das companhias que investem nessa estratégia afirmam ter ampliado sua base de clientes. O canal, portanto, também é uma ferramenta poderosa para atrair novos públicos e aumentar o alcance das empresas. 

“Nem toda ação do mercado de afiliação precisa gerar venda direta para ser considerada valiosa. O marketing de afiliados também atua na fase de descoberta da jornada do cliente”, conclui Alvarenga.

Análise de dados, Inteligência Artificial e Experiência do Cliente: a integração que impulsiona o crescimento e a fidelização na era digital

O cenário corporativo atual é caracterizado por mudanças rápidas e alto volume de informações, exigindo que a habilidade de entender profundamente o cliente e proporcionar experiências diferenciadas se tornou um diferencial estratégico crucial. 

Ou seja: ao mesmo tempo em  que a digitalização ampliou o acesso a mercados variados, por outro lado esse cenário tornou os clientes mais exigentes, com expectativa de atendimento personalizado e respostas imediatas. 

Nesse contexto, a integração entre análise de dados, Inteligência Artificial (IA) e Experiência do Cliente (CX) se tornou requisito para empresas de todos os portes. Esse trio representa não apenas a adoção de tecnologias de ponta, mas principalmente a construção de uma abordagem  que transforma dados em competitividade de mercado.

Como funciona  a integração de análise de dados, IA e CX?

Análise de dados, IA e CX compõem um ecossistema interdependente. A análise de dados é o ponto de partida: ela coleta, organiza e interpreta as informações geradas em cada interação do cliente — desde um clique em um site até o atendimento pós-venda. 

Para isso acontecer, as ferramentas de repositório de dados (data lakes) e armazenamento de dados (data warehouses) estruturam o conteúdo e identificam padrões de comportamento,  como preferências e feedbacks em tempo real. 

Esses dados, porém, só ganham “vida” ao serem processados por algoritmos de IA que são responsáveis por antecipar cenários ou tendências e automatizar as decisões com precisão, gerando valor tangível para a operação e para evolução dos negócios da empresa. 

Por fim, o CX torna a jornada de compra mais fluida ao oferecer soluções customizadas, enquanto painéis preditivos de Business Intelligence (BI) permitem que os gestores executem estratégias em diversas frentes, tais como marketing, vendas, atendimento e finanças, entre outras. 

Exemplificando: imagine um cliente que pesquisa um produto na internet. A IA, alimentada por dados históricos de navegação deste cliente, pode prever seu interesse em itens complementares e oferecer recomendações em tempo real. Se ele abandonar o carrinho de compras, os sistemas automatizados podem enviar uma oferta personalizada, recuperando a venda. Tudo isso ocorre sem intervenção humana, mas com precisão analítica. 

Benefícios que vão além da eficiência operacional

Uma pesquisa da McKinsey constatou que empresas que integram IA e análise de dados com estratégias de CX apresentam até 25% mais probabilidade de crescimento de receita, comprovando que a união dessas três áreas vai além da simples otimização de processos.

Os principais benefícios de integrar análise de dados, IA e CX são:

  • Hiperpersonalização em escala: acelera a tomada de decisão estratégica. O tempo de geração de relatórios pode ser reduzido de vários dias para alguns minutos, o que consequentemente aperfeiçoa a qualidade dos insights. Essa agilidade permite que a  eficiência operacional cresça até 40%, conforme relatado pela McKinsey. Assim, a IA possibilita a criação de segmentações, personalizando a comunicação com o cliente em escala, sem comprometer a capacidade de expansão.
  • Antecipação de cenários: Modelos preditivos analisam dados comportamentais para identificar tendências antes que se tornem óbvias. Varejistas usam IA para ajustar estoques sazonais, reduzindo custos com excesso ou falta de produtos em até 30%, segundo o Gartner. Segmentações dinâmicas, baseadas em algoritmos preditivos, aumentam a relevância das comunicações, resultando em elevação de até 25% nas taxas de conversão e redução de 30% no churn, segundo pesquisa da Forrester Research.
  • Fidelização: a centralidade no cliente fortalece a fidelização, refletindo no aumento do Net Promoter Score (NPS) e no crescimento do Customer Lifetime Value (CLV). Para reforçar esse benefício, aponto duas constatações de estudos de mercado: empresas com estratégia de CX orientada por IA registram receita 1,8 vez maior, segundo a IDC; a adoção integrada de IA e CX pode gerar Retorno sobre Investimento (ROI) de até 300% em dois anos, conforme divulgado pela Accenture.

Tecnologia para criar conexões mais inteligentes e empáticas

Aceleração e adaptabilidade são palavras-chave em um ambiente corporativo em que  integração entre análise de dados, IA e CX não é apenas uma ferramenta para melhorar métricas internas. 

Na verdade, é uma revolução da forma como as organizações respondem a fatores como: mudanças regulatórias, volatilidade econômica e transformações comportamentais. Ao invés de tratar clientes como números em planilhas, a tecnologia permite vê-los como indivíduos únicos, cujas preferências moldam o futuro dos negócios. 

Cito outro exemplo prático: as companhias de telecomunicações estão usando análise preditiva para identificar clientes propensos a cancelar serviços, intervindo com ofertas relevantes antes que a decisão seja tomada. Esse tipo de abordagem proativa, que seria impossível sem uso de IA e dados, reduz a taxa de cancelamento em até 15%, apontou a Harvard Business Review.

Não podemos esquecer do fator humano

No entanto, essa transformação exige governança de dados robusta e uma cultura interna orientada à experimentação, com a presença de equipes multidisciplinares para testar hipóteses e acelerar ciclos de inovação. 

Muitas empresas temem que a automação torne as relações impessoais. A verdade, porém, é oposta: a tecnologia evidencia o potencial humano. Quando as máquinas assumem tarefas repetitivas, as equipes podem focar no que realmente importa para a empresa, que é criatividade, estratégia e construção de conexões com os clientes.

Para os líderes, a mensagem é clara: investir nessa integração é a base para inovar com agilidade, competir em mercados saturados e, acima de tudo, entregar valor para que a  experiência supere o preço como diferencial. O resultado de tudo isso é a construção de relacionamentos satisfatórios e duradouros.

Startup parceira do Google usa IA para reduzir em até 70% atividades administrativas de profissionais da saúde

Para combater a sobrecarga administrativa, uma das principais causas de burnout entre médicos, o Agendart, plataforma de gestão voltada exclusivamente para profissionais da saúde, lançou uma solução com inteligência artificial capaz de reduzir em até 70% o tempo gasto com tarefas burocráticas. Segundo a Associação Paulista de Medicina, 73% dos médicos consideram a burocracia o aspecto mais frustrante da profissão, e estima-se que até metade da jornada desses profissionais seja dedicada a atividades não clínicas, como preenchimento de prontuários, gestão financeira, contabilidade e marketing.

A plataforma, desenvolvida para atender todas as especialidades da área da saúde, incluindo profissionais autônomos, clínicas e hospitais, ou seja, desde pequenos consultórios até grandes instituições de saúde, reúne funcionalidades como gravação, transcrição e sumarização de prontuários eletrônicos por IA; agenda inteligente com envio automático de lembretes por WhatsApp, SMS e e-mail; gestão financeira com automação de cobranças e redução da inadimplência; geração de documentos com assinatura digital, como recibos, atestados, encaminhamentos e receitas; e criação de websites para clínicas de forma prática e rápida.

Segundo a empresa, os benefícios da plataforma vão além da automação de tarefas administrativas, impactando diretamente a qualidade do atendimento e a experiência do paciente. “Nosso objetivo é facilitar o dia a dia dos profissionais da saúde, para que eles possam se dedicar mais aos pacientes e menos à burocracia. Com a nossa plataforma, é possível reduzir em até 70% o tempo com prontuários, diminuir em até 70% o absenteísmo dos pacientes e ter um site funcional em 10 minutos”, afirma Felipe Napoli, cofundador e CEO do Agendart.

Atualmente, mais de 5 mil clientes já utilizam o sistema, entre eles instituições como a Beneficência Portuguesa de São Paulo, o Sesi e a Amil. A empresa é parceira de tecnologia do Google e foi acelerada por programas de inovação em saúde no Brasil e no exterior, reforçando sua atuação como uma das principais soluções digitais para gestão em saúde no país.

Do estoque à logística: quatro ganhos com software de gestão para quem vende online

Com mais de 50 milhões de consumidores no Brasil, a Shein é uma vitrine importante para vendedores online. Até 2026, 85% das vendas devem ser de parceiros locais. Nesse cenário, a profissionalização da operação é fundamental, e os sistemas de gestão empresarial (ERP) são grandes aliados. Ao adotá-los, os lojistas ganham agilidade, reduzem retrabalho e automatizam processos, minimizando erros e otimizando o dia a dia.

“É um pilar essencial para quem busca crescer no e-commerce de forma sustentável. Automatizar processos e ganhar controle sobre todas as etapas da operação permite que o empreendedor foque no que realmente importa: vender mais e melhor”, orienta Sérgio Perez, especialista em e-commerce na Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem. Conheça abaixo como a tecnologia pode impulsionar quem vende na Shein.

  1. Estoque atualizado em tempo real

Com a integração entre o ERP e a Shein, o controle de estoque é feito automaticamente, evitando rupturas e cancelamentos. “A administração em tempo real evita a venda de itens indisponíveis e melhora o planejamento de reposição”, explica Perez.

  1. Emissão automática de notas fiscais

O ERP automatiza a emissão de NF-e diretamente a partir dos pedidos recebidos no marketplace, economizando tempo e evitando erros. Isso reduz o tempo gasto com burocracias, o que garante a conformidade do negócio, e libera tempo para atividades mais estratégicas.

  1. Logística mais rápida com etiquetas automáticas

Com a captura automática das etiquetas de envio, o processo de separação e despacho dos pedidos fica mais ágil. O cliente recebe o produto mais rápido e fica mais satisfeito, aumentando as chances de novas compras.

  1. Visão unificada da operação

Todos os dados de vendas, estoque e finanças podem ser inseridos no software em tempo real. “Isso facilita o acompanhamento do desempenho da loja e permite decisões mais estratégicas com base em informações confiáveis e dados precisos”, destaca Sérgio.

Dica extra:

Para quem busca profissionalizar a operação de vendas online, além da Omie integrar diretamente com a Shein, o ERP traz soluções completas para o marketplace, como o Omie.HUB, que você encontra na loja de aplicativos Omie Store.

“Essa estrutura facilita a vida dos vendedores em marketplaces ao automatizar processos manuais, reduzindo erros e proporcionando uma visão estratégica da operação. Os consumidores buscam agilidade e facilidade, por isso é fundamental que os lojistas acompanhem essa evolução para garantir o sucesso nas vendas.””, finaliza o especialista.

Dia dos Namorados: dados e uso da IA devem potencializar vendas neste ano

O Dia dos Namorados se aproxima e comerciantes de diversos segmentos se organizam para potencializar as vendas nesta data, que é uma das principais para o comércio do país. A celebração, que acontece na véspera do dia do casamenteiro Santo Antônio, foi criada em 1948 justamente para movimentar um período do ano em que havia pouco apelo comercial.

Os brasileiros já se preparam para investir em um presente para a pessoa amada. Em Manaus, por exemplo, a Federação do Comércio do Amazonas estima que 91% da população deva comemorar ou trocar presentes na data, mantendo o Dia dos Namorados uma data expressiva para o varejo local.

Os empresários que ainda não se planejaram, precisam arregaçar as mangas para montar uma estratégia eficaz e ganhar o coração dos apaixonados. Pensando nisso, a Pipedrive, CRM de vendas fácil e eficaz para pequenas empresas, listou dicas para que as empresas impulsionem as vendas no período:

1. Conte com ferramentas de organização

Comércios costumam atender diferentes perfis de clientes e, para organizar informações sobre cada um, o uso de um CRM é essencial. Ele registra dados e o histórico de compras, facilitando ações de marketing mais efetivas.


2. Conheça seu cliente

Em datas comerciais, o volume de trabalho cresce — por isso, contar com dados qualitativos dos clientes agiliza o processo de venda, além de identificar leads com mais potencial. Estes dados revelam motivações, comportamentose dados demográficos, gerando insights valiosos. Com este entendimento, é possível adaptar-se melhor às necessidades dos consumidores, aumentar as vendas e depois mantê-las em alta mesmo fora dos períodos sazonais.

3. Trabalhe junto à Inteligência Artificial

O relatório “The developing role of AI in sales workload management”, da Pipedrive, destacou como a inteligência artificial está remodelando as funções de vendas e otimizando a distribuição da carga de trabalho. Os dados mostram que a IA não é mais apenas uma ferramenta para automação – é um copiloto para profissionais de vendas, aumentando a eficiência e ajudando-os a se concentrar em atividades de alto valor.

4. Automatize seu trabalho

Assistentes virtuais de vendas, podem ajudar na tomada de decisão comparando dados e sugerindo ações. Com o uso de ferramentas como esta, os vendedores podem investir tempo com o que verdadeiramente importa: as vendas — como aponta o Relatório do Mercado de Vendas e Marketing, da Pipedrive.

5. Mensure dados durante e depois

Durante o período de vendas e após o Dia dos Namorados, é necessário acompanhar de perto como as vendas performam. Por isso, os times precisam agir prontamente assim que tiverem evidências do sucesso de determinada oferta. Isto pode ser feito por meio da criação de indicadores-chave de desempenho e do estabelecimento de parâmetros de referência a partir de conjuntos de dados existentes. Também é aconselhável coletar dados qualitativos, mantendo um relacionamento próximo com feedbacks dos clientes, para entender as motivações, os pontos fracos e outros fatores.

Getnet leva suas principais soluções para e-commerce à VTEX Day 2025

A Getnet, empresa de tecnologia e meios de pagamentos que faz parte da PagoNxt, hub global de pagamentos do grupo Santander, estará presente no VTEX Day 2025, um dos maiores eventos de e-commerce e tecnologia da América Latina, que acontecerá nos dias 02 e 03 de junho, no Expo São Paulo. O evento reúne especialistas, empresas e profissionais do setor para discutir as últimas inovações e tendências do mercado digital.

Na ocasião, a Getnet apresentará suas principais soluções para o setor, entre elas, o Get Checkout, que proporciona uma experiência de pagamento eficiente e segura para o seu e-commerce, e o Split de pagamentos Multicanal, recurso utilizado para dividir automaticamente o valor de uma venda entre diferentes recebedores. A empresa também trará o Sales App é uma solução da plataforma VTEX desenvolvida para impulsionar a performance das vendas online. Com essa ferramenta, os vendedores têm acesso unificado ao estoque de todas as lojas da rede — tanto físicas quanto digitais — permitindo uma gestão mais eficiente e uma experiência de compra integrada para o consumidor. Além disso, a Getnet exibirá um grande globo de LED, que destacará o alcance global da empresa e reforçará seu portfólio de soluções digitais.

Para Denis De Lutiis, Head de Marketing LATAM da Getnet, “participar do VTEX Day é uma oportunidade de conexão com os principais líderes e inovadores do e-commerce. Estamos apresentando tecnologias de ponta que capacitam as empresas a se conectarem com seus consumidores de forma mais eficiente, segura e inteligente, impulsionando o crescimento e acelerando a transformação digital dos negócios online. A Getnet tem uma das plataformas mais completas do mercado e com um diferencial de ser Global.”.

Crescimento rápido e sustentável das empresas: entenda o Growth Hacking em 8 passos

Em tempos de orçamentos enxutos e metas ambiciosas, empresas de todos os portes têm buscado formas criativas e rápidas de crescer. Um dos conceitos mais utilizados nesse cenário é o Growth Hacking. Nascida em 2010, a abordagem mistura marketing, análise de dados e desenvolvimento de produto para impulsionar o crescimento acelerado de negócios, especialmente startups e empresas em estágio inicial.

A proposta é simples: crescer mais gastando menos. Para isso, é preciso testar estratégias, automatizar processos e agir com rapidez. Mais do que uma técnica, trata-se de uma mentalidade orientada à experimentação e à melhoria contínua.

Abaixo, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, destaca 8 passos fundamentais para aplicar o Growth Hacking de forma prática, confira:

1. Estabeleça um objetivo de crescimento claro: o primeiro passo é definir o que você quer alcançar. Pode ser aumentar o número de usuários, melhorar a taxa de conversão ou ampliar o ticket médio. Com a meta bem definida, fica mais fácil direcionar os esforços;

2. Entenda profundamente quem é o seu cliente: saber com quem se está falando é essencial. Isso inclui conhecer hábitos, dores, necessidades e motivações. Quanto mais detalhes, melhores serão os testes e abordagens;

3. Mapeie toda a jornada do cliente: do primeiro contato até a fidelização, identifique os pontos de atrito e as oportunidades de ganho. Muitas vezes, pequenas mudanças em etapas específicas geram grandes impactos;

4. Teste constantemente: criar hipóteses e validá-las por meio de testes é a base do Growth Hacking. Vale testar desde mudanças em botões no site até novos formatos de campanhas e abordagens comerciais;

5. Baseie as decisões em dados reais: intuição ajuda, mas os dados é que indicam o caminho. Métricas como taxa de conversão, CAC (Custo de Aquisição de Cliente) e LTV (Valor de Vida do Cliente) devem ser acompanhadas de perto;

6. Automatize o que puder: ferramentas de automação permitem ganhar escala sem aumentar os custos operacionais. Isso vale para e-mails, processos internos, prospecção e atendimento;

7. Explore canais alternativos de crescimento: além do marketing tradicional, vale apostar em estratégias como marketing de indicação, parcerias estratégicas, conteúdo e SEO. Muitas vezes, o canal certo faz toda a diferença;

8. Aprenda com os erros e escale os acertos: o Growth Hacking é feito de tentativa e erro. Por isso, é fundamental acompanhar os resultados e manter o que funciona, descartando o que não traz retorno.

“O Growth Hacking se apresenta como uma alternativa estratégica para quem quer crescer de forma inteligente, testando hipóteses com agilidade e aprendendo com cada passo. Essa abordagem tem se consolidado como um caminho viável e necessário para empresas que desejam escalar sem depender de grandes investimentos. O segredo está em começar pequeno, aprender rápido e nunca parar de otimizar”, afirma Raphael Lassance.

Red Hat anuncia o Red Hat OpenShift Lightspeed impulsionando a produtividade da IA generativa

Um novo recurso digital, baseado em inteligência artificial generativa, teve a disponibilidade geral anunciada no Red Hat OpenShift Lightspeed na última semana. A solução de assistente pessoal promete transformar significativamente a forma como os usuários interagem e gerenciam suas implantações de plataformas de aplicativos na nuvem híbrida. A ferramenta garante que os usuários sejam mais precisos em suas tarefas técnicas, mesmo sem grande expertise na área, ao mesmo tempo em que libera profissionais mais experientes para focar em inovação.

Entregar aplicações com mais rapidez é essencial para organizações de todos os setores que buscam melhorar a experiência do cliente. No entanto, muitas enfrentam dificuldades para acompanhar a crescente complexidade da TI, agravada por um déficit de habilidades técnicas. Segundo o IDC, até 2026, mais de 90% das organizações no mundo sofrerão com a crise de talentos em TI, resultando em perdas de cerca de US$ 5,5 trilhões devido a atrasos em produtos, falta de competitividade e oportunidades de negócios perdidos.

A essa lacuna de habilidades, o Red Hat OpenShift Lightspeed responde diretamente ao oferecer capacidades de IA generativa específicas para o ambiente OpenShift, integradas diretamente ao console. Novos usuários da plataforma podem adquirir as habilidades necessárias com mais facilidade para gerenciar seus aplicativos, enquanto usuários experientes podem escalar seu conhecimento com mais agilidade para sustentar operações em produção.

Produtividade aprimorada com experiência personalizada

Ao reconhecer a complexidade presente na TI moderna, o Red Hat OpenShift Lightspeed atua como um guia inteligente, oferecendo assistência proativa e personalizada, com um passo de cada vez, diretamente no console web. A plataforma permite que equipes de TI, independentemente do nível de experiência, naveguem por ambientes de aplicações complexas com mais confiança e eficiência.

Usando linguagem natural, usuários podem fazer perguntas ao Red Hat OpenShift Lightspeed sobre o Red Hat OpenShift. Com isso, os usuários ganham autonomia para sanar a resolução de problemas e investigação de recursos do cluster. Além disso, os profissionais podem compartilhar informações do ambiente no chat, permitindo que a solução responda às questões utilizando contexto real.

O Red Hat OpenShift Lightspeed oferece integração flexível com vários provedores de modelos de IA, incluindo uma série de serviços de destaque disponíveis em modelos como OpenAI, Azure OpenAI e WatsonX. Também é possível usar opções privadas de IA hospedadas no Red Hat Enterprise Linux AI e no Red Hat OpenShift AI, oferecendo maior controle e personalização em ambientes de TI. Essa compatibilidade garante que as organizações escolham os modelos de IA mais adequados às suas necessidades e exigências de segurança.

Adicionalmente, com a funcionalidade de interação com clusters, disponível como prévia tecnológica, a solução pode acessar diretamente o contexto dos clusters da organização, oferecendo respostas mais rápidas e precisas. Em vez de orientações genéricas, o Red Hat OpenShift Lightspeed pode responder a perguntas detalhadas sobre ambientes específicos.

Para permitir às organizações customizar o Red Hat OpenShift Lightspeed de acordo com seu processo único de desenvolvimento, o recurso “Bring Your Own Knowledge” (BYO Knowledge) também está disponível como prévia tecnológica. Ele permite que as organizações incorporem seu próprio conhecimento organizacional e documentação de processos no sistema do Red Hat OpenShift Lightspeed, reforçando o compromisso da Red Hat com soluções adaptáveis que entregam respostas personalizadas de acordo com os processos e práticas de cada organização, e também de acordo com seu jeito de usar a plataforma.

Virtualização moderna, simplificada

Ambientes de nuvem híbrida combinam, cada vez mais, aplicações conteinerizadas modernas com cargas de trabalho tradicionais em ambiente virtual. O Red Hat OpenShift oferece uma plataforma unificada crucial para gerenciar esses ambientes diversos. Ampliando essa abordagem, o Red Hat OpenShift Lightspeed entrega assistência inteligente especialmente voltada para o Red Hat OpenShift Virtualization.

 Essa capacidade não apenas simplifica o processo frequentemente complexo de migração a partir de fornecedores legados de virtualização, como também facilita a modernização ao fornecer respostas acessíveis para dúvidas específicas sobre virtualização. Agora, as organizações podem integrar e gerenciar máquinas virtuais junto com containers com mais confiança, com orientações do Red Hat OpenShift Lightspeed que vão desde migração de VMs até redes e armazenamento, acelerando sua jornada rumo a uma infraestrutura mais ágil e preparada para o futuro.

Disponibilidade

O Red Hat OpenShift Lightspeed estará disponível em junho de 2025.

Cúpula do Red Hat

Participe das keynotes do Red Hat Summit para ouvir as últimas novidades de executivos, clientes e parceiros da Red Hat:

Carreira em Y ganha espaço e propõe novo modelo de crescimento para profissionais técnicos

A chamada carreira em Y vem se consolidando como uma alternativa para profissionais técnicos que desejam evoluir na hierarquia organizacional sem, necessariamente, assumir funções de gestão. O modelo foi desenvolvido no final dos anos 1970, por empresas norte-americanas de tecnologia e engenharia, que buscavam evitar a perda de especialistas promovidos a cargos para os quais não tinham perfil ou interesse.

“O conceito surgiu para resolver um dilema clássico: empresas perdiam seus melhores técnicos ao promovê-los a líderes, o que resultava em profissionais infelizes e equipes desmotivadas”, explica Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria, gestor de carreiras e PhD pela Unicamp. “Na prática, forçava-se uma migração de competência: do saber técnico para o saber político-organizacional. E nem todo mundo quer, ou precisa, fazer esse movimento para ter uma carreira bem-sucedida.”

A metáfora da carreira em Y indica uma bifurcação: um caminho direciona para a gestão de pessoas e outro para a especialização técnica. “O modelo reconhece que há múltiplas formas de liderar. O conhecimento técnico profundo é uma delas”, afirma Santos. Mas é importante lembrar: isso exige uma mudança cultural significativa nas organizações, que muitas vezes ainda associam liderança exclusivamente ao comando hierárquico, e não à influência pelo saber.

Enquanto a trilha gerencial exige competências como liderança, negociação e administração de equipes, a vertente técnica valoriza a especialização, a inovação e o papel de referência dentro da organização. Para que a proposta seja efetiva, é necessário que ambas as trajetórias sejam igualmente reconhecidas. “Quando o especialista técnico é remunerado e valorizado de forma inferior ao gestor, a empresa apenas reforça a hierarquia tradicional com um nome novo. Implantar a carreira em Y de forma autêntica demanda revisão de políticas de remuneração, criação de critérios claros de progressão e programas consistentes de desenvolvimento técnico — e não apenas discurso”, destaca Santos.

Desafios e avanços no Brasil

Em setores como a indústria automobilística e a tecnologia, a carreira em Y já está consolidada, com especialistas que possuem remuneração e status comparáveis aos de diretores e vice-presidentes. No Brasil, contudo, a adoção do modelo ainda avança de forma desigual. “Em muitas organizações brasileiras, a ascensão continua vinculada à quantidade de pessoas sob comando, um resquício do modelo fordista e militarizado do século XX”, observa Santos.

Apesar desse cenário, ele aponta sinais de transformação. Startups e multinacionais têm implementado trajetórias profissionais mais estruturadas, conectadas a certificações técnicas, participação em fóruns internacionais e reconhecimento por patentes e publicações. “A escassez de mão de obra qualificada em áreas como ciência de dados, automação e saúde tem impulsionado a valorização dos especialistas”, analisa Santos. “E mais: com o avanço da inteligência artificial e da automação, a demanda por especialistas capazes de resolver problemas complexos e propor inovações técnicas só tende a crescer.”

Para ele, o futuro do trabalho depende da diversificação das trilhas de crescimento. “Não podemos forçar todo bom técnico a virar um gestor medíocre, nem desvalorizar quem escolhe liderar pessoas. O talento técnico é estratégico e inovar é tão importante quanto comandar. A carreira em Y é um convite à maturidade organizacional: reconhecer que conhecimento, especialização e capacidade analítica são tão decisivos para o sucesso quanto a habilidade de liderar equipes”, conclui Santos.

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