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AutomationEdge User Conference 2025 reforçou papel estratégico da automação nos negócios brasileiros

A AutomationEdge User Conference 2025, maior encontro da comunidade AutomationEdge, fornecedora de soluções de Hyperautomação, Robotic Process Automation (RPA) e IT Automation, no Brasil, foi realizada nesta quinta-feira em um formato inovador e interativo. Transmitido ao vivo diretamente do Estúdio Digicast, em Curitiba, o evento adotou o formato de podcast e contou com a condução da jornalista Iara Maggioni ao lado de Fernando Baldin, country manager LATAM da AutomationEdge.

Com o objetivo de promover a troca de experiências práticas e ampliar o conhecimento sobre hyperautomação, RPA e automação de TI, o encontro reuniu especialistas e líderes de empresas públicas e privadas que estão na linha de frente da transformação digital no país. Entre os convidados estavam profissionais da Caixa Econômica Federal, MaxiPas, Unimed Santa Catarina, Grupo Autus, Thales, Quality Digital e Cosmo System, além de representantes da própria AutomationEdge.

“A automação não é mais uma escolha, é uma necessidade estratégica para escalar negócios, garantir eficiência operacional e principalmente, liberar o potencial humano das equipes. Nossa conferência é um reflexo desse movimento”, comenta Baldin.

Durante oito entrevistas conduzidas em formato dinâmico, os convidados compartilharam insights sobre jornadas profissionais, projetos de automação em andamento e realizados, desafios enfrentados, boas práticas e tendências emergentes, como a combinação de RPA com inteligência artificial (IA).

Na primeira entrevista, João Paulo da Silva, Digital Transformation Manager da Thales, discutiu os impactos concretos da IA no setor, destacando casos de uso e competências esperadas dos profissionais do futuro.

Na segunda rodada, Henrique Botelho, Líder CoE de Automação, e Fábio Tanaka, Especialista em Automação, ambos da Caixa Econômica Federal, abordaram o amadurecimento do CoE (Centro de Excelência) de Automação da instituição, detalhando processos de RPA em operação e ganhos observados.

Kamila Borges, Diretora da MaxIPas Criciúma, e Tony Hass, Coordenador de TI do Grupo Unimed SC, na terceira conversa, destacaram os diferenciais das soluções adotadas em comparação com o mercado, além dos investimentos e visão estratégica de ambas as instituições.

Em formato remoto, a quarta entrevista contou com Zandra Queiroz, Coordenadora de TI do Grupo Autus, que falou sobre sua trajetória, os desafios da mulher na TI e os caminhos para uma automação bem-sucedida com foco em governança e gestão de projetos.

O Head de Pré-Vendas da AutomationEdge, Rosni Neto, participou da quinta entrevista para relatar casos de uso e a relação com os sistemas automatizados.

Na sequência, Jefferson Xavier, Service Desk Manager da Quality Digital, explorou o impacto da rastreabilidade nos processos automatizados e a importância de desenvolver habilidades técnicas nas equipes de TI.

Na penúltima rodada, Wagner Titon, CEO, e Felipe Nascimento, Head de Negócios, da Cosmo System, discutiram a sinergia entre RPA e IA, novos produtos e os avanços tecnológicos aplicados a diferentes verticais.

Para fechar a programação, Rosni Neto participou mais uma vez, mas ao lado de Lucas Galvam, Support Analyst & CX AutomationEdge, em um debate voltado a iniciantes na área, com dicas práticas de capacitação e ingresso no universo do RPA.

Além do conteúdo técnico de alto nível, o evento proporcionou uma experiência interativa com participação do público por meio de perguntas e comentários enviados durante a transmissão. Os inscritos pela plataforma Sympla ainda concorreram a promoções e brindes exclusivos.

“Queremos construir uma comunidade ativa e engajada, onde o conhecimento circule, as dúvidas encontrem respostas e as pessoas se sintam parte da transformação. Essa é a missão da User Conference e o que nos move a continuar evoluindo todos os anos”, destaca Baldin.

A AutomationEdge User Conference 2025 se consolidou como um espaço estratégico para fortalecer o ecossistema de automação no Brasil, promovendo integração entre tecnologia, processos e pessoas, apontando caminhos concretos para a transformação digital sustentável.

Quebra de paradigma no marketing digital: vendas crescem nos bastidores com estratégias indiretas

Um novo modelo de vendas começa a chamar atenção no universo do marketing digital: os chamados funis ocultos, que operam longe da vitrine das redes sociais e de grandes lançamentos. A proposta em estratégias silenciosas, baseadas em automação, dados e personalização, está desafiando a lógica da exposição constante para escalar faturamento de forma orgânica e previsível.

A tendência é liderada por nomes como Thiago Finch, fundador da Holding Bilhon e referência em lançamentos digitais no Brasil. Ele descreve esse novo movimento como “uma mudança de mentalidade necessária em um mercado saturado de promessas barulhentas”, revela.

Segundo ele, o futuro das vendas digitais passa por estruturas automatizadas que conduzem o cliente de forma quase imperceptível, sem depender de lançamentos massivos ou da figura de um influenciador à frente da operação. “Estamos falando de processos que funcionam nos bastidores, onde a conversão ocorre por meio de relacionamento e recorrência, e não de um único grande evento de vendas”, explica.

Funis ocultos: como funcionam as vendas silenciosas

Os funis ocultos são estruturas digitais montadas com o objetivo de atrair, nutrir e converter clientes de forma contínua, sem a necessidade de aparições públicas ou cronogramas de lançamento. Baseiam-se em páginas específicas, anúncios segmentados e fluxos automatizados de e-mails, conectados por ferramentas como ClickMax – sistema desenvolvido por Finch que centraliza toda a jornada de venda em uma única plataforma.

A automação desempenha um papel central. Ela permite que a comunicação com o cliente seja personalizada desde o primeiro clique até o pós-venda, com disparos baseados em comportamento e interesses. A análise preditiva e o uso de inteligência artificial ajudam a adaptar as mensagens, oferecendo soluções no momento certo. “É possível gerar faturamento constante, com estabilidade, sem que o empreendedor precise aparecer ou criar novos conteúdos todos os dias”, diz Finch.

Crescimento sem exposição: por que essa estratégia ganha força

A principal vantagem apontada pelos especialistas é a previsibilidade. Em vez de depender de datas específicas para gerar receita, os funis ocultos permitem uma esteira de vendas ativa, funcionando 24 horas por dia. De acordo com um relatório da Grand View Research, o mercado de automação de marketing deve crescer 12,8% ao ano até 2030,  evidência clara da demanda crescente por soluções mais sustentáveis e escaláveis no digital.

Além disso, o modelo elimina a pressão por performance pública, muito comum entre influenciadores e infoprodutores. Para Finch, o desgaste da superexposição e o desejo por uma rotina mais estratégica e menos expositiva impulsionam essa nova abordagem. “Nem todo mundo quer ser uma figura pública. E mais importante: não é preciso aparecer todos os dias para ter um negócio digital de alto desempenho”, afirma.

Personalização e tecnologia como base da conversão

O sucesso do funil oculto depende de uma jornada altamente personalizada. Segundo estudo da McKinsey, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e se frustram com experiências genéricas. Nesse cenário, ferramentas que ajustam o conteúdo com base nos dados comportamentais do usuário se tornam indispensáveis.

Finch ressalta que, ao automatizar e centralizar processos em uma única interface, plataformas como o ClickMax reduzem custos, aumentam a eficiência e eliminam as barreiras técnicas para quem está começando. “O digital não precisa ser complexo. Quando você elimina ruídos e cria um caminho claro para o cliente, as vendas acontecem de forma natural, sem depender de fórmulas milagrosas ou da sorte de um viral”, explica.

Com mais de 6 milhões de seguidores e um histórico de faturamentos milionários em lançamentos digitais, Thiago Finch agora aposta no faturamento invisível. Ele acredita que o modelo de funis ocultos é o próximo passo na evolução do marketing digital. “As maiores empresas do mundo vendem em silêncio. Netflix, Amazon, Spotify… elas não fazem lançamentos, elas operam com previsibilidade. É isso que estamos levando para o pequeno empreendedor”, conclui.

Anúncios falsos: 71% dos brasileiros já compraram ao ser impactados por propagandas digitais, após etapas de verificação

A internet é um ambiente que exige extrema atenção por parte de seus usuários. Nos últimos anos, com o aumento do volume e da variedade de golpes online, o cuidado precisou ficar ainda mais apurado. Mas os brasileiros parecem já ter avançado nas estratégias de autoproteção para alguns dos principais golpes digitais, pois 84% dos entrevistados de uma pesquisa desenvolvida pela Branddi, empresa especializada na proteção de marcas, afirmam se sentir confiantes ao comprar online.

Nesse contexto, mesmo com o sentimento de confiança, o universo das compras online apresenta diversos riscos direcionados ao consumidor, sendo um ambiente que concentra hoje alguns dos golpes digitais mais sofisticados da internet. Um dos mais comuns envolve o uso de anúncios de marcas para atingirem os compradores. Essa categoria, que usa as propagandas como meio, vem ganhando cada vez mais força no mercado, especialmente com as redes sociais, e que, com frequência, invadem as telas de celulares e computadores. 

Mas, mesmo que, atualmente, os anúncios sejam alvo de golpes digitais, eles também são uma forma eficaz de conectar marcas aos perfis de consumidores desejados, divulgando seus produtos e serviços. Segundo o estudo, 71% dos entrevistados afirmaram que já compraram após serem impactados por propagandas online, sendo que, desses respondentes, 50% disseram adquirir produtos ou serviços algumas vezes, e 21% com frequência.

Neste cenário, alguns golpistas estão se aproveitando dos anúncios online para aplicar fraudes. Eles criam propagandas falsas que imitam a identidade visual de marcas conhecidas, como logotipo, cores e linguagem, e direcionam as pessoas para sites falsos. Esses portais são tão parecidos com os verdadeiros que enganam facilmente os consumidores. Essa prática, além de colocar o consumidor em risco, também prejudica as empresas, já que os golpes afetam diretamente suas vendas e reputação. 

Casos como anúncios de promoções fictícias de marcas como Magalu, divulgadas em redes sociais com preços muito abaixo do mercado, são exemplos recentes que causam prejuízos a consumidores e danos à reputação das marcas envolvidas. Esse tipo de golpe é um exemplo de concorrência desleal.

Contudo, no momento em que o anúncio aparece, existem algumas etapas que normalmente são feitas pelos clientes antes da compra, para garantir a tranquilidade da operação. Entre essas ações estão a verificação do site para que se tenha certeza de que ele é oficial (80%); checagem da existência de avaliação de outros clientes (69%); pesquisa sobre a reputação da marca ou loja (65%), e procura por algum selo que indique a segurança do site (52%). 

Além de garantir que o ambiente de compra é confiável, outros fatores influenciam na decisão de aquisição ao ver um anúncio online. Entre eles, os que mais impactam são o preço ou promoção do produto (65%); a confiança na marca (58%), e a reputação do site ou loja (56%). 

Diego Daminelli, CEO da Branddi, explica que, do ponto de vista das marcas, o combate aos golpes digitais deixou de ser uma questão de imagem para se tornar uma prioridade estratégica: “A presença de anúncios fraudulentos não afeta apenas o consumidor, mas compromete diretamente os resultados das marcas. Golpistas usam a força das marcas legítimas para aplicar golpes, desviando tráfego e confiança. Isso gera prejuízo financeiro e ainda corrói a reputação construída ao longo do tempo. Por isso, identificar e remover esse tipo de ameaça deve ser prioridade estratégica — não apenas para proteger vendas, mas para preservar o valor da marca.”

“Este é um ponto de atenção importante para as empresas que buscam atrair e fidelizar clientes, além de manter sua reputação. Em um momento em que os golpes digitais são constantes, oferecer opções que ajudarão na segurança do consumidor é um diferencial. Quando o consumidor percebe que a marca está ativamente cuidando da sua segurança no ambiente digital, ele se sente mais confiante para seguir com a compra. Segurança virou sinônimo de confiança — e confiança, hoje, é um dos principais ativos de uma marca no ambiente online. É um ponto de atenção que vai para além do próprio lucro, é a demonstração de cuidado com os clientes que são a essência do propósito dos negócios”, finaliza.

Metodologia

Público: foram entrevistados 500 brasileiros de todos os estados do país, incluindo mulheres e homens, com idade a partir dos 18 anos e de todas as classes sociais.

Coleta: os dados do estudo foram levantados via plataforma de pesquisas online.

Data de coleta: realizada no dia 16 de abril de 2025

Empresa adota Inteligência Artificial para otimizar campanhas de LinkedIn Ads e aumentar conversão no marketing B2BEE

A Raizhe, empresa especializada em marketing B2B e LinkedIn Ads, tem incorporado soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA) para transformar suas estratégias de geração de leads e elevar a conversão de campanhas publicitárias. A aplicação dessas tecnologias tem permitido a criação de ações mais assertivas e personalizadas, reduzindo o custo por lead (CPL) e aumentando o retorno sobre investimento (ROI) de seus clientes.

Combinando automação e análise de dados em tempo real, a empresa vem estruturando campanhas altamente segmentadas, otimizadas para performance. “A IA não é mais uma tendência futura; ela já é uma realidade que está remodelando o marketing B2B. Ferramentas como o LinkedIn Ads, quando integradas a dados gerados e interpretados por IA, possibilitam uma personalização em escala antes impensável”, afirma Gabriel Preuss, CEO da Raizhe e especialista em marketing B2B.

Estudos reforçam essa tendência. Segundo a McKinsey, a IA tem ajudado empresas B2B a reduzir o CPL em até 30%. Já dados do LinkedIn Marketing Solutions indicam que a combinação entre IA e LinkedIn Ads pode elevar o ROI das campanhas em até 25%. Além disso, um levantamento da Salesforce mostra que 63% das empresas B2B já utilizam ferramentas de IA para personalizar, em tempo real, suas experiências de marketing, transformando a forma como se relacionam com seus leads.

“A IA está revolucionando o marketing B2B, tornando as campanhas mais eficientes, direcionadas e com maior potencial de conversão. Na Raizhe, estamos na vanguarda dessa transformação, ajudando nossos clientes a maximizar seus resultados e conquistar novas oportunidades de negócio”, conclui Preuss.

Crescimento do e-commerce no Dia das Mães indica tendência positiva para o Dia dos Namorados

Impulsionado por uma combinação de fatores econômicos, emocionais e tecnológicos, o Dia das Mães de 2025 movimentou o varejo digital e trouxe fôlego ao e-commerce brasileiro. Segundo dados da Linx, as vendas online cresceram 17% em relação ao mesmo período do ano passado, refletindo uma mudança no comportamento do consumidor e a profissionalização das estratégias digitais das marcas. A data, tradicionalmente uma das mais relevantes para o comércio, tornou-se um termômetro para medir o apetite de consumo e testar soluções que devem se repetir — ou se intensificar — no Dia dos Namorados.

A performance do setor de moda foi especialmente relevante, aproveitando o apelo emocional da data e sua presença consolidada nos canais digitais. O engajamento dos consumidores foi potencializado por ações específicas, como descontos limitados, brindes e frete grátis, demonstrando que experiências completas — do anúncio à entrega — são decisivas para a fidelização. Além disso, a capacidade de ativar bases de clientes e responder rapidamente à demanda mostrou-se um diferencial competitivo entre os lojistas.

Indicando o bom desempenho do varejo digital, a Divibank, empresa de soluções de meios de pagamento para e-commerce, registrou uma taxa de aprovação de vendas de 95,3% em transações realizadas durante o período do Dia das Mães. O índice reflete a eficiência das integrações de pagamento e a estabilidade das operações em datas de alto volume, contribuindo para uma jornada de compra fluida e segura para lojistas e consumidores.

Com o Dia dos Namorados no horizonte, especialistas do setor projetam a continuidade do aquecimento do e-commerce. A expectativa é que as vendas online superem R$ 7 bilhões, com ticket médio acima de R$ 220, segundo levantamento do setor. A antecipação da jornada de compra e o investimento em campanhas que combinem romantismo e conveniência podem garantir resultados ainda mais expressivos do que os registrados em 2024.

Para isso, Rebecca Fischerco-fundadora e Chief Strategy Officer (CSO) da fintech, ressalta a importância de estratégias centradas no consumidor. “Segmentar ofertas com base em dados de comportamento, criar experiências de compra fluidas e apostar em temas afetivos e personalizados nas campanhas. Estar presente em diferentes canais e garantir atendimento ágil e transparente também são práticas que aumentam a competitividade diante de um público exigente e habituado à digitalização”, afirma.

O desempenho do Dia das Mães deixa claro que, mais do que sazonal, o crescimento do e-commerce é reflexo da maturidade digital e de um consumidor que busca conveniência, preço e experiência. O desafio para as marcas será manter esse padrão, aproveitando o impulso das datas comemorativas para transformar compras pontuais em relacionamentos duradouros.

Super CEO: até onde vai sua responsabilidade?

Se tem um executivo estratégico para alavancar o crescimento da empresa, certamente, esse é o CEO. A fama de sua responsabilidade nas operações corporativas é totalmente justificada, afinal, é ele quem toma decisões difíceis e define as estratégias e governanças que serão seguidas com base nas metas estipuladas. Uma cadeira de peso, mas que também costuma lhe conferir uma certa síndrome de super-herói ao agir isoladamente em seu trabalho – algo que pode ser bastante prejudicial para seus entregáveis.

Os grandes movimentos administrados por CEOs representam 45% do desempenho de uma empresa, segundo dados da McKinsey. Porém, ao mesmo tempo, é um trabalho extremamente exigente e estressante, no qual 68% deles não se consideram preparados para assumir a posição; além de apenas três em cada cinco mostram-se à altura das expectativas de desempenho nos primeiros 18 meses.

Não é fácil assumir a frente de tamanha responsabilidade em um negócio. Basta analisarmos quantos fatores externos influenciam – seja em menor ou maior grau – a prosperidade corporativa: reconfiguração do comércio global; geopolítica; avanços constantes da transformação digital, demandas sustentáveis, lideranças em tempos de incertezas e maior preocupação com a saúde mental das equipes, como exemplo.

Todas essas agendas visitam, constantemente, o trabalho dos CEOs, com uma margem de erro muito pequena e aceitável dentro das organizações. Até porque, todas as suas tomadas de decisões são pensadas a curto e longo prazo, estabelecendo uma governança e cultura robustas que estruturem um crescimento contínuo e próspero da empresa em seu segmento.

Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades. Mas, quantas vezes é possível notar este executivo solicitando apoio de outro colega para uma determinada tarefa? Quem é sua rede de apoio? Com quem eles podem, de fato, contar para estarem ao seu lado?

Por mais preparado que este executivo seja, ninguém lida com tantas responsabilidades sozinho. Ele precisa ter um ecossistema de rede de apoio, analisar o cenário em que se encontra e se tem um time preparado para ajudá-lo nessas demandas, se está com as pessoas certas para trilhar este caminho junto com ele. Se não, deverá tomar atitudes difíceis a este respeito, seja trocando as equipes ou contratando novos talentos.

Para que consiga mitigar qualquer possibilidade de riscos em suas atribuições, um CEO não deve ter síndrome de super-herói e agir isoladamente, mas refletir, profundamente, sobre quais competências não dispõe e onde buscar por profissionais que somem seus conhecimentos e experiências para auxiliá-lo nessa jornada. São essas relações de confiança que nos oxigenam e incentivam, um ao outro, a crescer e prosperar continuamente.

Questione a alta liderança sobre essa necessidade e analise seu legado como CEO onde está inserido. Para onde deseja chegar? Quais atitudes precisará tomar para atingir essas metas? Contratar novos talentos, criar áreas diferentes, intensificar uma cultura específica para promover um melhor desempenho das equipes? E, quais habilidades técnicas e comportamentais precisa reforçar em profissionais ao seu lado para construir essa jornada com maior assertividade?

O ecossistema corporativo deve sobreviver para além deste único CPF, reforçando o ambiente empresarial em termos de cultura para sustentá-lo nos desafios futuros. Por mais que o CEO seja um exemplo em termos de comportamento para os outros, é preciso uma maior comunicação e união nos esforços que serão direcionados, para que o ganho coletivo seja cada vez melhor e surpreendente para impulsionar o negócio como uma referência em seu segmento.

Inteligência Artificial além das grandes corporações: soluções práticas para pequenos e médios negócios

A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser exclusividade de grandes empresas e está cada vez mais presente no cotidiano de pequenos e médios empreendedores. Ferramentas que antes pareciam distantes agora estão acessíveis, oferecendo soluções práticas para otimizar processos, melhorar o atendimento ao cliente e impulsionar as vendas.

Muitos empresários já utilizam IA sem perceber. Plataformas de streaming que recomendam filmes, assistentes virtuais que respondem a comandos de voz e aplicativos que corrigem automaticamente textos são exemplos de IA em ação. No ambiente corporativo, essas tecnologias se traduzem em chatbots para atendimento ao cliente, sistemas que analisam dados de vendas e ferramentas que automatizam tarefas repetitivas.

Ainda existem mitos que afastam pequenos empresários da IA, como a ideia de que ela é cara ou complexa. Hoje, há soluções acessíveis e de fácil implementação, muitas vezes integradas a sistemas já utilizados pelas empresas. Outro equívoco comum é imaginar que é necessário ser especialista em tecnologia para adotar essas ferramentas. Muitas delas são intuitivas e não exigem conhecimento técnico avançado. Além disso, a IA não substitui o trabalho humano, mas atua como uma aliada, automatizando tarefas operacionais e liberando os colaboradores para atividades mais estratégicas.

A economia de tempo e de recursos é um dos principais ganhos para quem começa a adotar IA no dia a dia dos negócios. Ao reduzir tarefas manuais, os empresários conseguem focar em decisões estratégicas e na experiência dos clientes. Além disso, a automatização contribui para a redução de erros operacionais e melhora o fluxo de trabalho das equipes.

A empresa Plathanus, especializada em soluções digitais, desenvolveu projetos que exemplificam o uso da IA em pequenos negócios. Um deles é um aplicativo de investimentos que utiliza um chat inteligente para responder a dúvidas sobre carteiras de investimento, oferecendo análises personalizadas com base em dados reais. 

Outro exemplo é uma ferramenta que integrou o atendimento via WhatsApp a um sistema de gestão (ERP), permitindo que o cliente fosse identificado automaticamente, recebesse valores atualizados de produtos e aprovasse o pedido diretamente na conversa. A confirmação gerava o pedido no sistema, agilizando o processo e reduzindo a fila de atendimento de vendedores. Isso evitou a perda de vendas por demora na resposta e aumentou a eficiência operacional da empresa.

“O que a gente observa é que, quando bem aplicada, a inteligência artificial consegue resolver problemas do dia a dia de forma simples e direta. Os empresários passam a tomar decisões com base em dados, conseguem automatizar processos repetitivos e economizam tempo em tarefas que antes exigiam muito esforço manual”, afirma Pascoal Vernieri, CEO da Plathanus.

Para começar a utilizar IA, o ideal é identificar áreas da operação que podem se beneficiar da automação ou da análise de dados, pesquisar ferramentas que atendam a essas demandas e implementar as soluções de forma gradual, avaliando os resultados e ajustando conforme necessário. A democratização da IA permite que pequenos negócios aproveitem seus benefícios, tornando-se mais eficientes e competitivos no mercado.

Sobre Plathanus:

A Plathanus, reconhecida pela Clutch como a terceira melhor desenvolvedora de software do Brasil, sempre se destacou pela capacidade de entregar soluções tecnológicas de alto impacto. Empresas renomadas como Sodexo, WEG, Grupo Koch, Feedz by TOTVS, Vialaser, confiaram à Plathanus o desenvolvimento de soluções personalizadas para otimizar processos e impulsionar resultados.

Setor de ingressos online deve movimentar mais de US$ 101 bilhões até 2029

O mercado global de ingressos online segue em forte expansão e deve atingir a marca de US$101,36 bilhões até 2029, segundo estudo da Market Research Future. A previsão é reflexo direto da digitalização acelerada dos eventos, do crescimento do entretenimento ao vivo e da demanda dos consumidores por experiências mais conectadas e personalizadas.

No Brasil, o setor já dá sinais concretos desta transformação. Dados recentes da Serasa revelam que 46% dos brasileiros reservam parte do orçamento mensal para shows e eventos enquanto uma outra pesquisa conduzida pelo Viagogo em parceria com o YouGov reforça o fato, mostrando que 43% dos entrevistados abrem mão de consumir álcool em troca de conseguir comprar um ingresso para shows.

Com isso, plataformas digitais têm desempenhado papel fundamental para viabilizar esse consumo, com soluções que vão além da venda de ingressos, incluindo controle de acesso, sistemas cashless, carteiras digitais e reconhecimento facial, tudo em prol de eficácia, otimização de tempo, jornadas digitais fluidas, segurança e principalmente experiências personalizadas para uma geração cada vez mais exigente. É o que revela o levantamento da consultoria McKinsey, que mostra que 71% dos consumidores esperam experiências personalizadas das marcas. 

Só em 2024, por exemplo, a ElevenTickets, plataforma desenvolvida pela Imply Tecnologia, processou mais de 10 milhões de ingressos em milhares de eventos culturais e esportivos pelo país. Entre os destaques estão festivais como a Oktoberfest de Blumenau, que registrou recorde de público e lucro, que aumentou em 59% em relação ao ano anterior.

“Em um cenário de consumo cada vez mais digital e personalizado, ultrapassamos recordes, conectamos milhões de pessoas a experiências inesquecíveis e entregamos resultados surpreendentes aos nossos clientes e parceiros. Acreditamos que a personalização e a transformação digital são os alicerces para a criação de experiências memoráveis”, afirma Tironi Paz Ortiz, CEO e fundador da Imply.

Com o aumento da compra de ingressos online, cresce também a atenção com segurança digital. Golpes envolvendo falsificação de entradas e clonagens de páginas têm sido cada vez mais comuns. “A digitalização é fundamental para o setor, mas ela precisa vir acompanhada de soluções robustas de cibersegurança. O consumidor deve sempre comprar em plataformas confiáveis e oficiais, verificar selos de segurança, usar meios de pagamentos protegidos e evitar intermediários não autorizados”, alerta Ana Vitória, especialista em cibersegurança da Keeggo, consultoria de tecnologia.

Gabriel Bulsing, Gerente de Operações da ElevenTickets Imply® reforça ainda que os golpistas podem criar sites com endereços muito semelhantes aos oficiais, mas com pequenas variações. “Por isso, ao comprar ingressos online, é essencial que os usuários verifiquem cuidadosamente o site acessado, evitando páginas clonadas ou domínios suspeitos que possam comercializar ingressos falsos. A melhor prática é sempre acessar os links de venda através dos canais oficiais da marca responsável pela comercialização das entradas”, orienta. Os sites confiáveis geralmente começam com ‘https://’ — o ‘s’ indica a presença de um certificado SSL, que garante a proteção dos dados e a segurança da navegação. Outro ponto importante é verificar se há o ícone de cadeado de segurança ao lado do endereço. “Além disso, é fundamental desconfiar de ofertas com preços muito abaixo do normal, pois podem indicar uma tentativa de fraude”, conclui. 

Shopee amplia opções de entrega com mais de 2 mil comércios como pontos de retirada em todo o Brasil

A Shopee, marketplace que conecta vendedores, marcas e consumidores, amplia suas opções de entrega com a implementação de mais de 2 mil pontos de retirada e de logística reversa em todo o Brasil. Com presença em mais de 400 cidades e com expectativa de expansão para 1 mil cidades até o fim do ano, os consumidores agora podem escolher retirar seus pedidos nas Agências Shopee, estabelecimentos comerciais que também funcionam como pontos de coleta de produtos de vendedores brasileiros.

A nova funcionalidade foi pensada para oferecer ainda mais conveniência e flexibilidade na experiência de compra. “A retirada de produtos nas Agências Shopee oferece ao consumidor flexibilidade sobre qual a melhor opção de recebimento de suas encomendas. Além disso, o serviço complementa a entrega tradicional, leva mais comodidade para quem mora em regiões mais afastadas ou quem não consegue receber pedidos em casa durante o dia, por exemplo. Essa é mais uma forma de tornar o e-commerce acessível e adaptado ao dia a dia dos brasileiros”, comenta Rafael Flores, head de Expansão da Shopee.

Como utilizar opção de Retirada nas Agências Shopee

No momento da finalização da compra, os consumidores podem selecionar a opção “Retire no Local” diretamente na seção opção de envio do aplicativo da Shopee. A funcionalidade irá sugerir automaticamente a Agência Shopee mais próxima do endereço de cadastro. Caso prefiram, também é possível escolher outra localização clicando em “Escolher Outro Local de Retirada” com busca do CEP desejado.

Assim que o pedido estiver disponível na Agência Shopee, o consumidor é notificado por WhatsApp, e-mail ou poderá acompanhar o status diretamente no app. Para retirar o produto, basta comparecer à Agência e apresentar o código PIN informado na notificação.

Além disso, os usuários podem realizar o serviço de logística reversa para devoluções de produtos por meio das Agências Shopee. O processo pode ser iniciado diretamente pelo aplicativo da Shopee.

Como se tornar uma Agência Shopee

As Agências Shopee funcionam como pontos de coleta e retirada, sendo responsáveis pelo recebimento dos pacotes dos vendedores, logística reversa e retirada dos consumidores da plataforma. Para se tornar uma Agência Shopee, é necessário ter um estabelecimento comercial e realizar o cadastro na página Como se tornar uma Agência Shopee. Os dados serão avaliados por nosso time interno e, se aprovados, o responsável receberá um e-mail de confirmação com as instruções para participação nas sessões de treinamento.

Multicoisas marca presença na estreia do TikTok Shop

Multicoisas, rede de franquias para utensílios do dia a dia, deu um passo inovador ao participar da estreia do TikTok Shop, nova plataforma de e-commerce integrada ao aplicativo mais popular entre os brasileiros. No último dia 13 de maio, a marca realizou sua primeira live na plataforma, marcando sua entrada oficial no universo do comércio ao vivo e social.

A transmissão foi realizada em parceria com criadores de conteúdo e contou com a apresentação de produtos, dicas de uso e ofertas exclusivas. A estratégia visa explorar o formato de Live Shopping, uma das quatro experiências imersivas oferecidas pelo TikTok Shop, que permite que consumidores descubram e comprem produtos diretamente durante transmissões ao vivo com muita mais facilidade.

Segundo dados da própria plataforma, 4 em cada 5 pessoas afirmam que fariam compras em redes sociais após assistir a vídeos ou lives, e o TikTok já lidera como a principal fonte de descoberta de novos produtos para os consumidores brasileiros. Essa tendência reforça a aposta da Multicoisas no canal como ferramenta estratégica de vendas e de relacionamento com o público.

“Acreditamos na força do TikTok como plataforma de engajamento autêntico. Participar dessa novidade com uma live logo no lançamento foi uma oportunidade para nos conectarmos com nosso público de maneira divertida, direta e interativa”, destaca Edson Arruda, coordenador Marketing da Multicoisas.

O TikTok Shop está transformando o cenário do varejo ao integrar descoberta, consideração e conversão no mesmo ambiente, promovendo uma experiência fluida e envolvente de compra. Com mais de 119 milhões de usuários mensais no Brasil, a plataforma oferece alto potencial de alcance e engajamento e a Multicoisas pretende seguir investindo nesse ecossistema.

A estreia da Multicoisas no TikTok Shop é parte de uma estratégia maior de digitalização e aproximação com novos públicos, aliando o que há de mais moderno em tecnologia com a credibilidade construída ao longo dos anos.

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