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Marketing em xeque: mais de 70% das empresas não alcançaram essas metas em 2024

Uma boa estratégia de marketing pode servir como um excelente GPS para guiar as empresas frente a um futuro cada vez mais promissor. Mas, como calibrá-lo corretamente, para que consiga apontar o melhor caminho? Para muitas empresas, as métricas de vendas acabam sendo as grandes referências para ajustar essa rota – algo que, nem sempre, contribuirá para que conquistem os objetivos desejados. Muitos outros dados podem ser utilizados para direcionar os planejamentos a serem seguidos, cabendo à cada organização essa alteração do foco para que consigam resultados cada vez melhores.

Segundo um estudo do Panorama de Marketing e Vendas 2025, 71% das empresas não atingiram suas metas de marketing em 2024. Quando nos aprofundamos na pesquisa para entender melhor o que pode ter prejudicado isso, 34% dessas equipes focaram essas ações para gerar uma maior demanda; 27% em fortalecer a marca; 14% em inovações digitais; e 13% em estreitar relacionamentos.

Esses dados evidenciam como grande parte dos negócios ainda prioriza o aumento do número de vendas na elaboração das ações que serão implementadas, o que, nem sempre, acaba contribuindo para a conquista do crescimento real da empresa. Dentro do marketing, existem muitas outras informações que podem servir como referência para definir o crescimento do negócio em questão, contudo, as nuances são diferentes e, portanto, nem sempre colocar as vendas em destaque pode ser a escolha mais sábia.

Outros números que podem servir como uma metrificação da evolução da empresa incluem novos clientes, consumidores fidelizados, crescimento dos números de seguidores nas redes sociais, aumento de menções na web, visitas aos espaços físicos, números de contatos recebidos, dentre muitos outros.

Com essa maior diversidade de dados em mãos, o marketing pode pegar emprestado um conceito central da área de growth, chamado de North Star Metric (Métrica Estrela Norte ou NSM), através do qual é possível evitar ilusões de crescimento e focar no longo prazo – mostrando o que realmente impulsiona o negócio, garantindo retenção e alinhando toda a empresa ao mesmo objetivo.

Ao utilizar essa tática de mensuração de resultados, pode-se fugir de possíveis falhas das quais os outros KPIs estão passivos de apresentar, como: otimizar para receita imediata e prejudicar o futuro, interpretar picos de vendas como crescimento real, perder de vista o valor real entregue ao cliente, desalinhamento entre áreas, ignorar problemas de retenção e engajamento, e medir o que é fácil e não o que importa.

Através do uso dessa ferramenta, tanto a miopia de marketing (enxergando apenas o que está à sua frente, ignorando possíveis oportunidades a serem exploradas) quanto a hipermetropia (não focar no que está à sua frente, visando apenas o futuro) podem ser evitadas. Dessa forma, novas metas de marketing podem ser definidas, junto a métricas que realmente farão sentido para o negócio.

Levando essa premissa aos dados apresentados no estudo acima, por exemplo, temos uma parcela de entrevistados que apresentam “inovar no digital” como uma meta. Mas, como isso pode ser mensurado? Como essa inovação vai impactar o crescimento do cliente? Provavelmente, são perguntas que não podem ser respondidas, mas que deveriam, para que essa estratégia consiga gerar valor ao negócio.

Sair da bolha de focar somente nos dados remetentes às vendas pode ser um grande desafio para muitas empresas, uma vez que exige que saiam dessa sua área de conforto e comecem a analisar outros números e fatores importantes. Porém, a visualização de suas operações por outros ângulos pode ser bem mais vantajosa e útil para seu crescimento ao longo do tempo.

Vendas no Whatsapp demandam segurança e confiança em tempos de golpes digitais, alerta CM Mobile

O WhatsApp se consolidou como uma das principais ferramentas de comunicação entre empresas e consumidores no Brasil. Seja para atendimento, envio de promoções ou fechamento de vendas, o aplicativo oferece agilidade e proximidade. No entanto, em 2024, o canal também se tornou o centro de preocupações crescentes com a segurança digital.

Segundo levantamento recente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), os golpes via WhatsApp foram os mais praticados contra clientes bancários em 2024, com mais de 153 mil registros. Ao todo, as fraudes digitais cresceram 17% em relação ao ano anterior, gerando prejuízos que somam R$ 10,1 bilhões. Já uma pesquisa do Instituto DataSenado revela que 24% dos brasileiros com mais de 16 anos foram vítimas de crimes cibernéticos nos últimos 12 meses — o equivalente a mais de 40 milhões de pessoas.

Diante desse cenário, o uso do WhatsApp pelas empresas exige mais do que presença digital: exige credibilidade. Para transformar o aplicativo em um canal confiável de vendas, é necessário demonstrar comprometimento com boas práticas, certificações reconhecidas e um processo de maturidade digital.

A CM Mobile, uma das principais empresas da América Latina no desenvolvimento de soluções de mensageria entre marcas e consumidores, alerta que a confiança é o novo ativo estratégico nas relações comerciais. “No ambiente atual, o consumidor está mais cauteloso e exigente. As empresas precisam mostrar que são legítimas e seguras — não apenas dizer,” afirma Pólen Kuhnen, Country Manager da empresa no Brasil.

O especialista afirma que o processo de “maturação” para um aplicativo mais seguro inclui passos como certificações de selos e autenticidade que validem a identidade da empresa, protocolos de verificação que garantem a integridade da comunicação, uso de plataformas integradas que permitam controle e rastreamento das interações e treinamento contínuo das equipes de atendimento para lidar com situações suspeitas.

“São elementos que criam uma jornada de compra mais protegida, transparente e eficiente. Quando o cliente se sente seguro, ele tende a permanecer e comprar com mais confiança,” complementa.

Kuhnen acredita que, em tempos de alta exposição a riscos digitais, a confiança deixou de ser apenas um valor abstrato e passou a representar um diferencial competitivo. Empresas que investem em segurança e autenticidade digital ganham espaço em meio à concorrência e constroem relações duradouras com seus públicos.

“No fim das contas, a segurança digital é sobre pessoas. E pessoas compram de quem confiam,” conclui.

A inteligência artificial já transformou o marketing, e vai muito além disso

A inteligência artificial (IA), especialmente em sua vertente generativa, deixou de ser uma promessa distante para se tornar realidade concreta no mundo dos negócios. Embora o tema tenha ganhado visibilidade recentemente, seu avanço não é repentino: trata-se do amadurecimento de uma tecnologia desenvolvida ao longo de décadas, que agora encontra aplicações práticas em quase todas as áreas da economia.

No marketing, o impacto da IA é evidente. O setor, que durante muito tempo foi guiado por intuição e repertório, passou nas últimas duas décadas por uma transição em direção a uma abordagem mais orientada a dados. Esse movimento criou um ambiente especialmente propício para a adoção de tecnologias baseadas em inteligência artificial. Com o acúmulo massivo de informações sobre comportamento do consumidor, performance de campanhas e tendências de mercado, tornou-se fundamental contar com ferramentas capazes de processar, cruzar e interpretar dados em tempo real.

A IA generativa tem sido utilizada não apenas para análise de dados, mas também para acelerar o processo criativo. Hoje, é possível simular perfis de consumidores, testar diferentes caminhos criativos e prever a recepção de uma campanha antes mesmo de ela ir ao ar. Tarefas que antes exigiam semanas — ou até meses — de pesquisa qualitativa com grupos focais em diferentes praças, agora podem ser realizadas em poucos dias com o suporte da tecnologia.

Isso não significa que a pesquisa tradicional tenha se tornado obsoleta. O que ocorre é a complementaridade: a IA permite uma etapa prévia de experimentação e validação, que torna o processo mais ágil, eficiente e econômico. A tomada de decisão baseada em dados passa a ser aliada da criatividade, não sua substituta.

Fora do marketing, o uso da inteligência artificial também se amplia em áreas como ciência de materiais, cosméticos e bem-estar animal. Testes que dependiam do uso de animais vêm sendo substituídos por simulações computacionais sofisticadas, capazes de prever reações químicas e interações entre compostos com altíssimo grau de precisão. A IA, neste caso, atua como catalisadora de uma mudança ética e técnica ao mesmo tempo.

Mais do que uma ferramenta isolada, a inteligência artificial tem se tornado uma espécie de “orquestradora” de outras tecnologias emergentes. Quando combinada com automação, modelagem 3D, big data e Internet das Coisas (IoT), ela abre caminho para soluções até então impensáveis — inclusive a criação de novos materiais e a reconfiguração de cadeias produtivas inteiras.

O desafio que se coloca agora não é mais o de entender “se” a IA será incorporada ao cotidiano das empresas, mas “como” isso será feito de maneira responsável, transparente e estratégica. O potencial transformador da tecnologia é inegável, mas sua implementação requer cuidado, diretrizes éticas e capacitação contínua.

Ao contrário do que se supõe, a inteligência artificial não substitui a inteligência humana — ela a potencializa. E os negócios que souberem fazer esse equilíbrio terão vantagem competitiva em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente.

Mulheres são protagonistas da compra e busca por imóveis no Brasil, aponta pesquisa

O Anuário DataZAP, divulgado este ano pelo Grupo OLX, revelou um dado que confirma uma percepção crescente no mercado imobiliário brasileiro: as mulheres são protagonistas na hora de buscar e decidir pela compra de um imóvel. Em 2024, 52% dos compradores que pesquisaram imóveis online no país eram mulheres, especialmente da geração X (entre 41 e 60 anos). Esse perfil ainda inclui pessoas casadas, com filhos, animais de estimação e pertencentes à classe B, com renda familiar média de R$ 7.512,64. 

O levantamento confirma um comportamento já percebido por empresas do setor da construção civil, como a Construtora CK, com forte atuação no litoral norte de Santa Catarina e reconhecida por empreendimentos de alto padrão com design assinado. “Na prática, mesmo quando a decisão é compartilhada, é a mulher quem costuma definir os critérios mais relevantes na escolha de um imóvel. Esse público está cada vez mais bem informado e atento a atributos como acabamento, segurança, funcionalidade dos ambientes, localização estratégica, bem-estar e áreas de lazer completas. São fatores que influenciam diretamente na decisão final”, destaca Charles Kan, diretor da CK.

Um dos empreendimentos da construtora que tem se destacado junto ao público feminino é o Artefacto Towers by CK, lançado em 2021 na Praia Brava de Itajaí (SC), uma das regiões mais valorizadas do Brasil com metro quadrado médio que ultrapassa os R$ 30 mil. Com áreas privativas a partir de 162,2 m², o residencial é o primeiro no país assinado pela icônica marca de mobiliário Artefacto. O projeto de interiores foi desenvolvido pelo escritório Anastassiadis Arquitetos e conta com 30 ambientes decorados, além de mais de 3 mil metros quadrados de lazer — incluindo piscinas, wellness, sala de pilates, quadras esportivas, cinema e outros espaços que promovem conforto e bem-estar.

Com entrega prevista para dezembro de 2026, o empreendimento tem Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 350 milhões e ticket médio de R$ 3 milhões. A empresária Patrícia Munhoz, de 53 anos, é um exemplo do perfil identificado pelo DataZAP. Ela adquiriu unidades em dois empreendimentos da CK — o Duo Praia Brava e o Artefacto Towers — e comemora os resultados dos investimentos. “O imóvel no Artefacto já valorizou cerca de 150% desde a compra. Paguei R$ 600 mil e hoje vale em torno de R$ 1,5 milhão. Já o Duo Praia Brava valorizou quase 60%”, relata.

Segundo Patrícia, a confiança na construtora, com solidez, entregas dentro do prazo e um cuidado visível com cada detalhe dos empreendimentos foram fatores considerados durante a compra. “São projetos que se destacam no mercado, reúnem localização estratégica, padrão elevado de acabamento e forte potencial de valorização. Foram investimentos que aliaram segurança patrimonial com uma excelente perspectiva de retorno. Além disso, a arquitetura diferenciada, o design contemporâneo e o foco em bem-estar foram decisivos”, comenta. 

A empresária também concorda que a mulher tem um papel cada vez mais central nas decisões de compra, especialmente quando se trata do lar. “Avaliamos com mais sensibilidade aspectos como funcionalidade, segurança, conforto e estética. É muito comum que a palavra final seja da mulher”, conclui.

OLX mostra como se proteger do golpe do falso pagamento, principal crime digital em compras online

O falso pagamento foi o crime digital mais aplicado no Brasil em 2024, responsável por 46% das fraudes em compras online e R$ 1,61 bilhão em prejuízo, segundo pesquisa de mercado realizada pela OLX, maior marketplace de classificados de produtos usados do País.

Também conhecido como golpe da Compra Aprovada, ele acontece quando o criminoso se passa por comprador e envia, por e-mail ou aplicativo de mensagens, um falso comprovante de depósito, fazendo a vítima acreditar que o valor referente à negociação foi pago. Já com o item em mãos, o estelionatário deixa de responder, e assim que o vendedor percebe o prejuízo, não há mais como reverter a situação.

“Para evitar esse tipo de fraude, recomendamos que o item seja entregue somente após a confirmação do depósito em conta bancária ou carteira digital. No caso da OLX, oferecemos a garantia da OLX, serviço 100% online e gratuito que permite realizar a transação diretamente pela plataforma, proporcionando mais segurança tanto ao comprador quanto ao anunciante. Com ele, é possível vender produtos parcelados, sem necessidade de contratar serviço de entrega fora da plataforma, e receber o pagamento à vista em até 48 horas, após a confirmação da entrega”, explica Camila Braga, gerente de produto do Grupo OLX.

Fique atento aos seguintes sinais:

  • Pressão para enviar o item o mais rápido possível. Urgência é uma ferramenta bastante usada por fraudadores, uma vez que exige respostas rápidas, sem tempo para reflexão;
  • Pedido de informações adicionais desnecessárias, por exemplo, fotos de documentos como RG, CNH, dados bancários ou até mesmo o cartão de crédito, alegando que é uma etapa de segurança do site;
  • Exigência de pagamento adicional, seja para a entrega do produto, para o cancelamento do pedido ou até para o recebimento do valor na conta. Esse é só mais um recurso para tornar o golpe ainda mais vantajoso.

Em caso de suspeita de fraude, interrompa imediatamente a negociação e use os canais de denúncia disponíveis nas plataformas. Atualmente, a maioria delas tem botões que podem ser acionados a qualquer momento. No caso da OLX, por exemplo, há botões disponíveis tanto nos anúncios, quanto no chat. “Registrar as atividades suspeitas colabora para um ambiente digital mais confiável e seguro não só para quem denuncia, mas para todos os usuários”, reforça Camila.

Como transformar a primeira venda em muitas: estratégias para vender mais no e-commerce

A promessa de liberdade financeira tem levado milhares de brasileiros a tentar empreender no comércio eletrônico. Mas a realidade é dura. Segundo uma pesquisa inédita da Loja Integrada, uma das maiores plataformas de e-commerce do país, a maioria das lojas online fecha antes mesmo de realizar a primeira venda. Em abril deste ano, das 7.800 novas lojas criadas, apenas 123 conseguiram vender um único produto.

O levantamento analisou o comportamento de 505 lojistas ativos da plataforma e reuniu mais de 1.150 respostas a partir de 45 perguntas aplicadas a empreendedores iniciantes. O estudo aponta que o problema não está na tecnologia, mas no despreparo de quem inicia a jornada digital sem conhecimento, estratégia ou apoio. Entre os entrevistados, 61% dos lojistas disseram não saber o que iriam vender ao criar a loja, e 33% esperavam retorno imediato, mesmo sem experiência ou estrutura mínima.

Para Lucas Bacic, CEO da Loja Integrada, as pessoas chegam até a plataforma motivadas por um sonho, o sonho do negócio próprio, mas esbarram em barreiras técnicas e emocionais logo nos primeiros passos. “Sem orientação, muitos lojistas se perdem nas primeiras decisões e desistem antes mesmo de ativar a loja corretamente ou realizar a primeira venda”, afirma.

Por que as lojas não vendem?

Os principais desafios enfrentados por quem está começando no e-commerce são divulgação dos produtos, com 40,2% das respostas, estruturação da loja, apontada por 32,5% dos lojistas, precificação com 16% e configuração técnica, citada por 7,3%.

Apesar do interesse em aprender, apenas 1,9% investem em cursos pagos. A maioria busca conteúdos gratuitos em redes sociais, vídeos online e pesquisas no Google. A lacuna entre o acesso à informação e a aplicação prática dos conhecimentos ajuda a explicar a alta taxa de desistência.

O levantamento analisou o comportamento de 505 lojistas ativos na plataforma e coletou mais de 1.150 respostas, com base em dados de janeiro a abril de 2025. Os resultados foram cruzados com métricas internas da Loja Integrada, que hoje soma 2,7 milhões de lojas criadas no Brasil, mas apenas 24 mil ativas.

O cenário brasileiro reflete uma realidade global. Dados citados por publicações internacionais como o Huffington Post e a Marketing Signals mostram que 90% dos e-commerces no mundo encerram as atividades em até 120 dias após o lançamento.

Para Bacic, o momento exige uma abordagem mais estruturada. “Nosso objetivo é oferecer um apoio mais inteligente desde o início da jornada, para que o empreendedor consiga se concentrar no que só ele pode fazer. Criar, vender e atender”, afirma Bacic.

Atualmente, a Loja Integrada já soma 2,7 milhões de lojas criadas no Brasil, mas apenas 24 mil estão ativas. O dado reforça o tamanho do desafio de manter o negócio digital operando de forma consistente e sustentável ao longo do tempo.

Cielo abre 12 vagas em dados e inteligência artificial com foco em IA generativa

Cielo, referência em meios de pagamento no Brasil, está com 12 vagas abertas para profissionais especializados em dados e inteligência artificial (IA). As contratações fazem parte de um movimento estratégico da companhia para expandir sua atuação em IA generativa, com impacto direto em áreas como produtos, novos serviços, experiência dos clientes e eficiência operacional.

As oportunidades são para os níveis de analista sênior e especialista, com atuação em áreas como:

  • Engenharia de Dados
  • Arquitetura de Soluções de Dados e IA
  • Governança de Dados
  • NLP/Conversacional
  • Desenvolvimento Full Stack (Python e React)
  • Engenharia de Machine Learning
  • Product Management

Os profissionais selecionados vão integrar a Superintendência Executiva de Dados e IA, área responsável por liderar a estratégia de inteligência artificial em toda a empresa. O time atua em projetos aplicados diretamente ao mercado de pagamentos, com foco em inovação, escalabilidade e impacto real nos negócios.

A empresa oferece um ambiente de inovação real, com liberdade para experimentar, prototipar e escalar soluções. A cultura é colaborativa e inclusiva, com times multidisciplinares e foco em desenvolvimento contínuo. Os profissionais têm autonomia para construir sua jornada, com suporte para crescimento técnico e pessoal, além de iniciativas voltadas ao bem-estar de todo o time.

A expansão da área representa uma abordagem holística para transformar a forma como a Cielo opera e se conecta com o mercado. “Ao integrar soluções de IA, fomentar uma cultura de inovação e reforçar nossas práticas de governança, estamos nos posicionando para entregar produtos e serviços de alta qualidade, mantendo a competitividade em um cenário cada vez mais dinâmico. É uma estratégia que une desafio, aprendizado e crescimento e que prepara a Cielo para um futuro cheio de novas oportunidades”, afirma Carlos Alves, vice-presidente da Cielo.

Guilherme Cabral da Silva, gerente de Engenharia de Dados na Cielo, afirma que trabalhar com IA na empresa é estar em constante evolução. “Os desafios são grandes, mas é justamente isso que torna a jornada tão rica. Tenho autonomia para propor soluções, aprender com diferentes áreas e contribuir para projetos que realmente fazem a diferença. O ambiente é colaborativo, leve e respeitoso e isso impacta diretamente no nosso bem-estar e na qualidade do que entregamos.”

Entre os pré-requisitos para as vagas estão a formação em áreas como Ciência da Computação, Engenharia, Estatística, Matemática ou correlatas, além de experiência prática com tecnologias como IA generativa, machine learning, NLP, engenharia de dados ou desenvolvimento de produtos digitais baseados em inteligência artificial. Também é desejável conhecimento técnico em ferramentas como Python, TensorFlow, PyTorch, SQL, Spark e APIs de LLMs.

As vagas oferecem um pacote de benefícios completo, que inclui auxílio mobilidade, assistência médica e odontológica, remuneração variável anual (PPR), auxílio refeição e alimentação, home-office (modelo híbrido), auxílio trabalho remoto, seguro de vida, seguro residencial e automóvel, assistência funeral familiar, previdência privada, canal de apoio a especialistas (nutrição, psicologia, ginecologia etc), campanha de vacinação, acesso a cursos na plataforma Educa, Wellhub, programa de gestação saudável, licença maternidade e paternidade estendida, auxílio creche, dress code flexível, horário flexível, “sexta-curta” e almoço estendido (1h30).

O modelo de trabalho é híbrido, com base na matriz da Cielo em Alphaville (SP). As candidaturas estão abertas até 30 de agosto de 2025. A candidatura pode ser feita pela página da Cielo na InHire.

Dados, IA e o futuro das decisões: uma análise aprofundada da transformação digital e dos negócios

Chega de falar que no futuro a transformação digital vai fazer isso e aquilo. A transformação digital já aconteceu – e faz tempo. Antes da pandemia de Covid-19, muitas grandes empresas ainda não possuíam estruturas digitais básicas, como um WhatsApp para atendimento. Hoje, o uso do celular para pesquisa e compras é algo que o cliente sequer pensa em não usar. É algo natural. Estamos, no mundo do pós-digital, onde a experiência digital é universal; o Brasil, por exemplo, tem um dos cenários competitivos mais desafiadores de todo o planeta em número de varejistas pure players digitais competindo ferozmente pela atenção e verba dos consumidores.

O grande problema, contudo, é que muitas empresas ainda tratam o digital e o físico como entidades separadas, enquanto para o cliente, tudo é parte de uma mesma experiência. A verdadeira transformação digital, portanto, reside em saber usar o melhor que o digital já oferece em prol de um cliente mais empoderado e à frente das próprias empresas. É uma corrida para as organizações usarem ferramentas digitais que as tornem mais ágeis, pragmáticas e capazes de oferecer uma jornada de cliente que realmente melhore sua vida. A concorrência global e a disrupção sempre iminente por startups reforçam essa urgência.

A experiência do cliente como único diferencial competitivo genuíno

Em um mercado onde a tecnologia é facilmente replicável e clonável, o diferencial competitivo real de uma empresa não reside mais apenas em seus produtos ou tecnologias. O único diferencial competitivo duradouro é o relacionamento com o cliente.

Grandes teóricos da academia, como Kotler, defendem que o sucesso de longo prazo de qualquer empresa depende de ter uma experiência verdadeiramente centrada no cliente. A personalização e, mais recentemente, a hiperpersonalização impulsionada pelas tecnologias convergentes, é fundamental para atender às necessidades específicas de cada cliente em seu momento específico durante a jornada de relacionamento com a empresa. O desafio é que muitas empresas ainda falham em conhecer minimamente seus clientes, oferecendo experiências inconsistentes entre diferentes canais.

Para que uma empresa seja genuinamente centrada no cliente, é imprescindível ter uma equipe de colaboradores engajada com o propósito da marca e alinhada ao cliente. Isso só é possível com uma cultura organizacional muito forte. A cultura de uma empresa é igual a uma família, onde valores comuns, propósito maior e alinhamento estratégico fazem toda a diferença. No caso da empresa, isso gera valor ao serviço para o cliente e cria uma cultura que transparece para o consumidor. Construir tudo isso é a maior dificuldade para líderes experientes, pois leva muito tempo e está baseado em ativos intangíveis e atitudinais, na maioria dos casos.

Nesse contexto, a liderança desempenha um papel fundamental, não apenas no que verbaliza, mas em seu comportamento, sua postura e a forma como se relaciona. Em um mundo onde as hard skills são cada vez mais delegadas às máquinas e IAs, as soft skills tornam-se preferenciais e essenciais para os líderes e seus liderados.

O papel essencial do Big Data e da inteligência artificial

Outro ponto de atenção é a importância dos dados em um ambiente de concorrência acirrada. Os clientes já estão cientes de que seus dados têm valor e são utilizados para gerar publicidade e ofertas para eles mesmos. A expectativa é que as empresas usem essas informações para gerar valor de volta, proporcionando soluções melhores e mais relevantes.

É aqui que o Big Data assume um papel essencial. Ele permite que dados de diversas fontes sejam jogados em uma estrutura centralizada de inteligência, onde algoritmos trabalham para buscar soluções cada vez melhores. O conhecido e sempre relevante exemplo da Netflix ilustra isso: a plataforma usa inteligência artificial para comparar descrições de filmes e séries que o usuário assiste, programando sua tela para oferecer escolhas mais alinhadas aos seus interesses.

Apesar do potencial, muitas empresas, inclusive grandes empresas líderes em seus ramos de atividade, ainda não sabem utilizar o Big Data de forma eficaz. Dentre os desafios, a veracidade dos dados é o maior. Em um cenário de deepfakes e big fakes, a qualidade e a autenticidade das fontes são críticas para evitar conclusões errôneas.

Também a Inteligência Artificial (IA), especialmente a IA generativa, está se desenvolvendo de forma assustadoramente acelerada, tornando-se indispensável para os negócios. A IA atua como suporte para a inteligência humana, delegando tarefas complexas a algoritmos. No entanto, a IA generativa, popularizada por ferramentas como o ChatGPT e DeepSeek, apresenta o risco (cada vez menor) de “alucinações”, ou seja, a geração de informações não reais. É, sem dúvida, um perigo significativo e que exige senso crítico apurado do usuário para discernir a verdade. E, em um mundo complexo desesperado por respostas aparentemente certas, esse é um risco bastante real de cognição e para os consumidores e empresas.

As próximas fronteiras da transformação digital

· Computação Quântica: Acelera exponencialmente o poder da inteligência artificial, prometendo um “mundo novo” e um poder maior para as big techs do que para os próprios governos.

· Robótica com IA: Robôs com inteligência artificial aplicada e funcional, inclusive com inteligência generativa e acesso aos nossos dados, podem auxiliar em tarefas domésticas e outras funções. Embora ofereçam hiperpersonalização e não “adoeçam”, apresentam riscos significativos relacionados à cibersegurança.

· Cibersegurança: Desafio crescente e um dos maiores negócios do planeta (o crime digital é o terceiro maior business do planeta, segundo executivos da Palantir e Palo Alto), impulsionado pelo aumento de ataques e fraudes. A computação quântica vai amplificar ainda mais esse desafio, pois pode quebrar senhas e chaves criptográficas atuais.

· Delegação de decisões à IA: Tendência crescente de delegar decisões à inteligência artificial, como já se vê em carros autônomos ou cirurgias robóticas, com a expectativa de que o erro da máquina seja menor que o humano.

· Avatares de IA: A visão de assistentes como o Jarvis do Homem de Ferro é uma tendência padrão, com celulares e outros dispositivos atuando como extensões da memória e capacidade cognitiva.

· Retorno do Metaverso: Embora tenha sido uma experiência considerada como “cedo demais” em seu primeiro boom, a evolução do hardware e a familiaridade das novas gerações com ambientes virtuais podem trazer o Metaverso de volta como um ambiente comum para interações mais imersivas e naturais.

O humano no centro da tecnologia

Diante de todas essas mudanças e expectativas, liderança não se trata mais de controle, e sim de propósito. O mundo será cada vez mais automatizado e agentes autônomos impulsionados por inteligência artificial devem dominar o cenário nos próximos cinco anos, mas o verdadeiro diferencial continuará sendo humano. Por isso, a leitura de obras como “Em Busca de Sentido”, de Viktor Frankl, é essencial para quem lidera em contextos de alta pressão e complexidade. A experiência de Frankl em Auschwitz nos mostra que, mesmo nas situações mais extremas, é possível encontrar sentido e é esse senso de propósito que dá direção às decisões difíceis.

Quando olho para minha trajetória como líder, reconheço que meu maior erro foi, por muito tempo, tentar moldar os outros à minha maneira de trabalhar. Aprendi — muitas vezes com dificuldade — que o papel de quem lidera não é centralizar, mas empoderar. O líder que faz a diferença é aquele que desperta o melhor de cada pessoa ao seu redor, permitindo que talentos diversos componham algo maior do que qualquer esforço individual. É esse tipo de liderança que quero ver crescer: aberta, generosa e profundamente humana.

A transformação digital não é mais uma promessa distante — ela está entre nós. Mas nenhuma tecnologia, por mais avançada que seja, substitui a necessidade de relações genuínas e propósito claro. Dados são essenciais. Cultura forte, indispensável. Mas é na interseção entre inteligência artificial e inteligência emocional que as coisas realmente acontecem de forma produtiva e potencializando de fato a experiência do cliente em toda sua totalidade.

Amazon Brasil amplia operação do programa logístico FBA para vendedores parceiros da Região Sul do país

A Amazon Brasil anunciou mais uma etapa na expansão do seu programa FBA – Logística da Amazon. O centro de distribuição de Nova Santa Rita (RS), que já opera o programa logístico desde 2024, passa a atender também vendedores dos estados de Santa Catarina e Paraná a partir de 11 de agosto. Com essa ampliação, vendedores parceiros desses estados poderão enviar seus produtos diretamente para a unidade e ter sua logística totalmente operada pela empresa, desde a armazenagem até o pós-venda, garantindo ainda mais comodidade e rapidez nas entregas para todo o país.

Essa expansão representa um avanço significativo na estratégia logística da Amazon que, desde 2010, já ultrapassou mais de R$ 888 milhões em investimentos no Rio Grande do Sul, além de outros R$ 90 milhões no Paraná e R$ 13 milhões no estado de Santa Catarina. Com a ampliação do programa, a Amazon permite que esses vendedores operem com seus próprios CNPJs locais.

Com a extinção da exigência de estabelecer uma filial em São Paulo, a experiência do vendedor ao ingressar no programa se torna mais simplificada e, para os consumidores de todo o país, a ampliação significa acesso a uma variedade maior de produtos com frete grátis, entregas mais rápidas devido à distribuição regionalizada, e uma experiência de compra aprimorada.

Essa expansão é resultado das negociações com o governo estadual do Rio Grande do Sul e foi acelerada pelos esforços do time de tecnologia local da Amazon Brasil, que reduziu os esforços tecnológicos para o lançamento em 95%. O programa estará disponível até o final de 2025 nos Centros de Distribuição de Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Pernambuco e Ceará.

Como participar

Para participar do FBA – Logística da Amazon, o vendedor deve ter um CNPJ ativo nos estados elegíveis e enquadrar-se no regime tributário correspondente (Regime Regular ou Simples Nacional, conforme o estado), além de uma conta Amazon ativa. O processo é simplificado em três etapas: 1) Listar os produtos no FBA e configurar o Faturador Amazon; 2) Criar um envio e preparar os produtos; 3) Aguardar a coleta da Amazon ou realizar o envio desses produtos.

Para mais informações sobre o FBA, clique aqui.

Fraudes digitais disparam entre jovens: tentativas de golpe crescem 50% entre pessoas de até 25 anos, revela Serasa Experian

As fraudes no Brasil estão avançando sobre um novo alvo: os jovens. Segundo o Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, o número de golpes direcionados a pessoas com até 25 anos cresceu 50,2% em abril de 2025, na comparação com o mesmo período do ano passado. A mudança de foco dos criminosos revela uma dinâmica nas estratégias de ataque que se voltam a perfis altamente conectados e com menor histórico financeiro. O levantamento ainda aponta que o país registrou 1.101.410 tentativas de fraude no mês, o equivalente a uma a cada 2,4 segundos — volume que mantém o patamar acima de 1 milhão desde janeiro.

“De modo geral, as tentativas de fraude seguem em evolução acelerada, impulsionadas por tecnologias como inteligência artificial e pela sofisticação das táticas de engenharia social. Já não se trata apenas de volume, mas de qualidade dos golpes”, destaca o Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha. “Neste cenário, a adoção de estratégias antifraude em camadas é indispensável. Soluções integradas que atuam em diferentes etapas da jornada digital permitem identificar comportamentos suspeitos com mais precisão e agir de forma preventiva, reduzindo os riscos antes mesmo que a fraude se concretize. Além disso, é essencial promover a conscientização contínua dos consumidores, que seguem sendo alvos dos golpistas”, completa.

Confira no gráfico abaixo a evolução mensal das tentativas de fraude nos últimos 12 meses:

Os adultos economicamente ativos continuaram sendo o principal foco dos golpistas. Em abril, a faixa etária de 36 a 50 anos foi a mais atingida pelas tentativas de fraude, respondendo por um terço (33%) das ocorrências detectadas. Em seguida, aparecem os grupos de 26 a 35 anos (26,3%) e aqueles com até 25 anos (15%).

No entanto, na comparação com abril de 2024, o maior crescimento proporcional foi registrado entre os mais jovens: a participação das vítimas com até 25 anos aumentou 50,2%, revelando um movimento preocupante de ampliação do alcance das fraudes entre pessoas com menor histórico de crédito ou menor exposição anterior. As faixas de 26 a 35 anos e 36 a 50 anos também apresentaram altas significativas, de 38,2% e 26,8%, respectivamente.

“O crescimento expressivo das fraudes entre os mais jovens acende um alerta importante. Esse grupo, muitas vezes com pouco histórico de crédito e menos familiaridade com armadilhas digitais, se tornou um novo alvo estratégico para os golpistas. É fundamental que a proteção contra fraudes comece desde cedo, com acesso à informação e educação digital, além de ferramentas de monitoramento e revisão constante dos processos em cada etapa da jornada por parte das empresas, de modo a garantir proteção em camadas em todo o processo, do cadastro do cliente à compra”, afirma Caio Rocha, Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian.

Entre os públicos mais velhos, a participação de 51 a 60 anos cresceu 21,1%, enquanto o grupo acima de 60 anos teve aumento de 11,7% no período, reforçando que, embora com menor volume total, os fraudadores seguem mirando perfis mais vulneráveis em termos de experiência digital ou acesso à informação.

Bancos seguem como alvo principal dos golpistas, mas Telefonia liderou em crescimento anual

O setor de Bancos e Cartões continuou liderando o ranking de tentativas de fraude no Brasil, concentrando 54,2% dos registros em abril de 2025. Em seguida, aparecem os setores de Serviços (30,9%), Financeiras (7,2%), Telefonia (5,8%) e Varejo (1,9%).

Todos os segmentos registraram aumento em relação a abril de 2024, com destaque para o setor de Telefonia, que apresentou o maior salto: crescimento de 61,1% nas tentativas de fraude. Na sequência, Bancos e Cartões cresceram 32,9%, enquanto Serviços tiveram alta de 23,9%. Financeiras e Varejo apresentaram aumentos de 19% e 9,5%, respectivamente.

Fraudes com dados manipulados no momento de cadastro representam mais da metade das tentativas evitadas 

Na análise por modalidade, a maioria das investidas golpistas foram identificadas por inconsistências cadastrais (52,1%) identificadas em abril de 2025. Essa modalidade inclui divergências em dados pessoais fornecidos no momento do cadastro, como CPF, nome, endereço ou telefone, que não coincidem com fontes confiáveis ou apresentam sinais de manipulação.

Os alertas relacionados à autenticidade de documentos e verificação biométrica, responsáveis por 39,9% das tentativas evitadas apareceram em segundo lugar. Por fim, comportamentos suspeitos em dispositivos, como acessos a partir de equipamentos vinculados a tentativas de fraude anteriores ou padrões anômalos de navegação, representaram 8% das fraudes barradas no período.

Sudeste concentra quase metade das fraudes, mas Norte lidera crescimento proporcional

A região Sudeste continuou sendo o epicentro das tentativas de fraude no país, com 521.451 ocorrências em abril de 2025, o que representa 47,3% do total nacional. O ranking seguiu com Nordeste (246.550), Sul (177.351), Norte (79.431) e Centro-Oeste (76.627). Apesar disso, quando se observa a variação anual por região, o Norte liderou o avanço proporcional, com aumento de 38,3% nas tentativas de fraude em relação ao mesmo mês do ano anterior. O Nordeste também apresentou forte crescimento (+33,7%), com destaque para estados como o Amazonas (+42,2%), Pará (+41,4%) e Maranhão (+38,9%).

A unidade federativa (UF) de São Paulo liderou isoladamente em quantidade mensal de registros, com 301.195 ocorrências, seguido por Rio de Janeiro (104.117) e Minas Gerais (96.161). Na outra ponta, Roraima (2.290) e Amapá (3.176) apresentaram os menores volumes absolutos, embora ambos tenham registrado altas expressivas em relação a abril de 2024, de 39,3% e 36,1%, respectivamente.

Apesar de já concentrarem volumes elevados, Sudeste (+29,9%) e Centro-Oeste (+27,3%) também registraram crescimento relevante. A região Sul, embora tenha os menores índices de variação, ainda apresentou aumento de 23,1%, com destaque para o Paraná, que somou mais de 70 mil ocorrências no mês.

Veja abaixo um gráfico com a quantidade de tentativas de fraude por UFs e, em seguida, uma tabela com a variação anual:

Na análise proporcional à população, o Distrito Federal apresentou a maior taxa de tentativas de fraude em abril de 2025, com 7.759 ocorrências por milhão de habitantes. Em seguida, destacam-se os estados de São Paulo (6.540), Mato Grosso (6.093) e Rio de Janeiro (6.045) todos acima da média nacional, de 5.166, e com forte presença digital e bancarização elevada, fatores que ampliam a exposição ao risco.

Na outra ponta, Maranhão (3.105), Roraima (3.123) e Piauí (3.361) registraram as menores densidades, embora alguns desses estados tenham apresentado altas expressivas na comparação anual, o que indica um possível movimento de interiorização das fraudes. Confira o gráfico com informações completas de densidade por UFs:

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