Início Site Página 5

O poder do feedback no pós-vendas: como transformar reclamações em inovação

Em um mercado cada vez mais competitivo e centrado no cliente, o pós-venda deixou de ser apenas a última etapa de uma transação para se transformar em uma poderosa fonte de inovação. O feedback dos consumidores e, principalmente, as reclamações, revela, de forma direta e sincera, onde a empresa pode melhorar. Quem enxerga essas manifestações apenas como críticas perde uma oportunidade valiosa de evoluir.  

Segundo um estudo da PwC, cerca de 32% dos consumidores afirmam que abandonam uma marca após uma única experiência ruim. Isso transmite uma  mensagem bem clara de que ignorar o feedback é, no mínimo, arriscado.  

Reclamações: um convite para evoluir 

Mais do que evitar perdas, escutar o cliente é um caminho direto para a inovação. Empresas que valorizam o feedback pós-venda conseguem identificar padrões de insatisfação e, a partir daí, fazer ajustes que deixam seus produtos e serviços mais alinhados às necessidades reais do mercado. Um relatório da Deloitte reforça essa ideia: organizações orientadas para o cliente são, em média, 60% mais lucrativas do que aquelas que não priorizam essa escuta. 

Além disso, a insatisfação do cliente revela pontos cegos que dificilmente seriam percebidos de dentro da empresa. Quando uma reclamação se repete, ela aponta não só para uma falha, mas para uma oportunidade concreta de fazer diferente, de melhorar a experiência e, quem sabe, até de criar um produto ou serviço novo. 

Como transformar feedback em inovação 

Mas como transformar essas reclamações, de fato, em inovação? O primeiro passo é criar canais acessíveis e transparentes para que o cliente se sinta à vontade para compartilhar sua experiência, seja por meio de pesquisas rápidas, atendimento personalizado ou redes sociais. O importante é que essa comunicação seja simples, aberta e desburocratizada. 

Mais do que coletar, é essencial analisar esse feedback com inteligência. Ferramentas de CRM e análise de dados ajudam a organizar as informações, mas o olhar humano continua fundamental para perceber nuances, identificar tendências e entender o que realmente está por trás de cada reclamação. A partir desse diagnóstico, é preciso ter coragem e agilidade para implementar mudanças, ajustar processos, reformular produtos, capacitar equipes ou até repensar estratégias inteiras. 

E não basta mudar: é importante contar ao cliente que aquela sugestão ou crítica gerou uma melhoria real. Essa transparência reforça o vínculo e transforma quem antes estava insatisfeito em um defensor da marca. Esse ciclo virtuoso de escuta, mudança e devolutiva é a essência de uma cultura organizacional moderna, ágil e centrada no cliente. 

Uma postura que garante vantagem competitiva 

Transformar feedback em inovação é, portanto, menos sobre apagar incêndios e mais sobre manter uma escuta ativa e permanente, que alimente a evolução constante da empresa. Em tempos em que a experiência do cliente é um dos maiores diferenciais competitivos, quem sabe ouvir e aprender com as reclamações está sempre um passo à frente. 

Empresas que investem nessa mentalidade colhem benefícios evidentes: maior fidelização, fortalecimento da reputação e capacidade de adaptação rápida às mudanças de mercado. Afinal, como bem mostram os dados e as boas práticas do mercado, inovar não é mais uma escolha, mas uma necessidade para quem deseja manter-se relevante e competitivo. 

Valorize o feedback. Ouça, análise e aja. Assim, sua empresa não apenas resolve problemas, mas também abre caminho para um crescimento sustentável por meio da inovação contínua.

Acordos inteligentes: 5 ferramentas para fechar negócio

Em um ambiente corporativo cada vez mais digitalizado, automatizar processos representa um diferencial competitivo essencial. Segundo Carlos Henrique Mencaci,  CEO da Digital Helper + Assine Bem, soluções digitais vêm transformando a maneira de formalizar acordos e realizar negociações a distância.

Tecnologia ajuda fechar negócios? 

“Hoje, a facilidade vende. Ela impacta tanto a rotina dos colaboradores quanto a experiência de clientes e fornecedores. Na hora de concretizar transações, a tecnologia contribui para reduzir burocracias e aumentar a eficiência”, afirma Mencaci. 

A transformação digital se relaciona diretamente com a expansão dos negócios. Conforme dados da Mckinsey, empresas brasileiras com alta maturidade digital alcançam até três vezes mais crescimento no EBITDA, quando comparada àquelas em estágios iniciais de digitalização.

Quais ferramentas são essenciais para uma negociação inteligente? 

Para orientar os empresários, Mencaci lista cinco tecnologias essenciais para companhias quem deseja agilizar processos e garantir mais segurança e transparência nas interações:

1. Videoconferência com gravação automática

As chamadas de vídeo tornaram-se padrão nas reuniões. Além de economizar custos com deslocamentos, a gravação e transcrição automática permitem maior controle sobre os temas discutidos, servindo como base formal para decisões estratégicas.

2. Assinatura digital com validade jurídica

Ferramenta indispensável na formalização de contratos, a assinatura digital oferece criptografia avançada, autenticação de identidade e conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). “Elimina-se a necessidade de reuniões presenciais, idas ao cartório e envio de documentos físicos. É produtividade escalável”, destaca o executivo.

3. Plataformas em nuvem para documentos

A centralização de arquivos em nuvem permite acesso remoto seguro, controle de versões e compartilhamento com permissões específicas, acelerando e organizando os arquivos nas empresas.

4. Rastreabilidade documental

Soluções com rastreamento permitem acompanhar interações com documentos, identificando quem visualizou, quanto tempo permaneceu em cada seção e onde houve maior interesse. Isso oferece dados valiosos para personalizar comunicações e aumentar as chances de fechamento de negócio.

5. Resumo de contratos por inteligência artificial

Com o auxílio da inteligência artificial, documentos extensos podem ser resumidos automaticamente, destacando cláusulas-chave e prazos relevantes, tornando a leitura mais eficiente e estratégica.

“Transformar negociações em experiências digitais vai além da modernização. É uma vantagem real em um mercado cada vez mais veloz e conectado”, finaliza Mencaci.

Copa do Mundo de Clubes impulsiona investimento em mídia e publicidade digital

A primeira edição do novo formato da Copa do Mundo de Clubes da FIFA está reestruturando a forma como marcas e clubes se conectam com o público. Com premiação recorde de US$1 bilhão, o torneio redefine as estratégias de marketing esportivo em escala global. Segundo dados recentes da FIFA, os investimentos publicitários no futebol cresceram 30% em 2025, impulsionados principalmente pelas oportunidades inéditas que o novo modelo da competição proporciona para ativações de marca e engajamento de audiência

Segundo Bruno Almeida, CEO da US Media, empresa especialista em performance digital e representante oficial de publicidade da OneFootball no Brasil, os clubes brasileiros já entenderam o potencial do torneio como plataforma de mídia e estão aumentando seus investimentos.

“Estamos vendo um aumento muito claro no investimento dos clubes brasileiros em mídia e anúncios, especialmente com o impulso do novo Mundial. O crescimento é bem superior ao que vimos em anos anteriores, impulsionado por campanhas de fortalecimento de marca e internacionalização”, explica o executivo.

A disputa pela audiência: multiplataforma e engajamentoO Flamengo, por exemplo, está realizando investimentos massivos na internacionalização de sua marca, com foco especial no mercado norte-americano. Além da expansão da Flamengo TV, o clube está levando seus Soccer Camps para os Estados Unidos, criando uma ponte direta com novas gerações de torcedores. Já o Palmeiras adotou uma estratégia ainda mais ousada, com ativações ambiciosas como a “Casa Palmeiras” nas cidades-sede do torneio e o “Palmeiras Day” em Nova York, além do lançamento de uma camisa exclusiva em parceria com a Puma especialmente para a competição.

“É importante ressaltar que esse movimento não surgiu do nada”, explica Bruno Almeida. “Ele é, na verdade, a aceleração de uma tendência que vem sendo construída na última década, fruto de gestões cada vez mais profissionais nas áreas de marketing e comercial dos clubes. O que vemos agora é a maturidade desse processo atingindo seu ápice justamente quando o futebol global ganha seu mais importante palco.”

Do lado das marcas, o cenário é igualmente impressionante. A FIFA confirmou seis patrocinadores oficiais de peso para esta edição: Hisense, AB InBev, Bank of America, Coca-Cola, Adidas e Visa. Os valores envolvidos são históricos: a AB InBev investiu cerca de US$80 milhões, enquanto a Coca-Cola fechou um contrato de US$400 milhões com a FIFA válido até 2030, segundo dados da Statista.

“A FIFA está realmente mudando o jogo com a premiação recorde que destinou a este novo torneio”, comenta Bruno Almeida. “Quando você junta isso à presença de gigantes mundiais e dos principais clubes brasileiros, o resultado é um forte incentivo para as marcas aumentarem sua presença e seus investimentos no futebol. E, claro, isso mexe diretamente com todo o cenário de negociações de mídia.”

Transmissão fragmentada vira vantagem para as marcas
A estratégia de transmissão no Brasil reflete a complexidade e o potencial deste novo ecossistema. A cobertura será distribuída entre TV aberta (Globo), TV por assinatura (SporTV) e diversas plataformas de streaming, incluindo Globoplay, Prime Video, Mercado Play e a CazéTV no YouTube. Esta última, com seus 13 patrocinadores – incluindo gigantes como Coca-Cola, Mercado Livre e iFood – representa talvez o caso mais emblemático da transformação em curso.

“Esta  profunda transformação não acontece somente por adicionar novas plataformas de transmissão, mas também da consolidação de um novo jeito de consumir e se engajar com o futebol.  A maioria dos torcedores usa um dispositivo e aplicativo, como second screen, enquanto acompanha o jogo. As marcas já perceberam que não estão mais comprando um simples espaço publicitário; elas estão se associando a uma comunidade real, autêntica e com um nível de engajamento altíssimo “, analisa o CEO da US Media.

As oportunidades para marcas e anunciantes vão muito além dos formatos tradicionais. “Hoje, as marcas querem mais do que apenas ter sua logo exposta nos jogos. Elas buscam criar experiências, oferecer serviços e promover ações durante as competições”, explica Almeida. “As transmissões em plataformas digitais abrem um leque de possibilidades para ações mais criativas e direcionadas, como usar dados para segmentar torcedores e mostrar criativos personalizados para cada um.”

Para o executivo, o segredo do sucesso está na autenticidade. “A grande oportunidade aqui é se integrar à conversa de uma forma autêntica, fazer parte do conteúdo e ser bem recebido por isso. É poder ativar promoções em tempo real – como delivery de comida e bebida durante o jogo ou sorteios que dependem do engajamento do fã – e, com isso, construir credibilidade e uma conexão genuína.”

O futuro do marketing esportivo: personalização e experiênciasOlhando para o futuro, Bruno Almeida vê uma indústria em grande transformação. “O futuro da publicidade no futebol está se transformando radicalmente. Estamos saindo de um modelo focado apenas em anúncios para entrar na era dos ecossistemas de experiência. A força por trás disso é a fusão poderosa entre dados e interatividade.”

“Nesse novo cenário, os clubes e as marcas precisam adotar uma mentalidade de empresas de entretenimento”, aconselha. “O papel deles passa a ser o de produzir narrativas e experiências interativas de forma constante, mantendo o público engajado. Contudo, é fundamental lembrar que a tecnologia, por mais avançada que seja, é apenas o meio. O verdadeiro diferencial competitivo estará em nossa capacidade de conectar cada inovação aos valores mais autênticos do esporte. O sucesso virá para aqueles que conseguirem associar cada experiência imersiva e cada dado coletado aos pilares essenciais que sustentam o futebol: o senso de comunidade, a paixão pelo jogo e a responsabilidade social e ambiental.”

Com a Copa do Mundo de Clubes 2025 pegando fogo, uma coisa é certa: o futebol nunca mais será o mesmo. Para marcas, clubes e torcedores, este é o momento de abraçar a transformação e escrever um novo capítulo na história do esporte mais amado do planeta.

Amanhã é o Dia da Micro, Pequena e Média Empresa: confira 10 dicas para escalar seus negócios

Celebrado em 27 de junho, o Dia da Micro, Pequena e Média Empresa é uma data que reconhece o papel fundamental desses empreendimentos no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Juntas, as MPMEs representam mais de 99% das empresas do país e respondem por cerca de 30% do PIB, segundo dados de 2024 do Sebrae. Em um cenário cada vez mais competitivo e digital, o grande desafio é: como escalar sem perder o controle do negócio?

Para marcar a data, Raphael Lassance, especialista por cunhar o termo “Growth” no país, sócio e mentor do Sales Clube, maior comunidade de vendas do Brasil, reuniu 10 dicas práticas para ajudar empreendedores a darem o próximo passo em direção ao crescimento estruturado, com base em boas práticas de mercado, inovação e eficiência:

1. Padronize processos: documente o passo a passo das tarefas repetitivas. Ter processos claros permite delegar com mais segurança e escalar com mais velocidade;

2. Invista em tecnologia: ferramentas de CRM, automação de marketing, gestão financeira e atendimento ao cliente podem reduzir custos e liberar tempo da equipe para tarefas mais estratégicas;

3. Aprenda com os dados: use dados para tomar decisões mais inteligentes. Monitorar indicadores como CAC, LTV, ticket médio e taxa de conversão é essencial para crescer com base em performance real;

4. Não tenha medo de nichar: focar em um público específico pode ser o diferencial para se destacar. Um posicionamento claro ajuda a atrair clientes mais qualificados e fiéis;

5. Crie canais de aquisição escaláveis: marketing digital, inbound, parcerias estratégicas e programas de indicação são formas eficazes de atrair novos clientes sem depender exclusivamente da equipe comercial;

6. Cuide do fluxo de caixa: negócios quebram por falta de dinheiro no curto prazo, não por falta de lucro. Antecipar recebíveis, negociar prazos e manter uma reserva estratégica, são fundamentais;

7. Monte um time forte e alinhado: contrate com base em valores, não só em habilidades técnicas. Um time engajado multiplica resultados e sustenta o crescimento;

8. Automatize o que for possível: desde o envio de propostas até o acompanhamento de leads, a automação permite ganhar escala sem aumentar proporcionalmente os custos;

9. Fortaleça a marca: marcas fortes vendem mais e com menos esforço. Invista em identidade visual, storytelling e presença digital para construir autoridade;

10. Busque capacitação constante: participar de mentorias, imersões e comunidades empreendedoras é fundamental para trocar experiências e aprender com quem já trilhou o caminho do crescimento.

“O crescimento saudável acontece com estrutura e mentalidade. Escalar não é só vender mais, é saber crescer com controle, estratégia e clareza sobre o seu modelo de negócio. Com as ferramentas certas e uma mentalidade de aprendizado contínuo, as MPMEs podem prosperar muito no mercado atual”, afirma Lassance.

Mercado Livre Experience 2025 impulsiona vendedores em meio à expansão recorde da companhia no Brasil

 O Mercado Livre, maior ecossistema de e-commerce e serviços financeiros da América Latina, realiza nos dias 24 e 25 de setembro, em São Paulo, a 9ª edição do Mercado Livre Experience 2025 – o principal evento de negócios da companhia. Com o tema “Conexões que Impulsionam Negócios”, o encontro é uma oportunidade para inspirar, capacitar e impulsionar vendedores com conteúdos práticos e estratégicos, fortalecendo a conexão entre consumidores, empreendedores e tecnologia.

Serão dois dias de programação intensa, com mais de 17 mil participantes, 100 palestrantes e quatro palcos simultâneos, com trilhas de conteúdo, painéis com lideranças do Mercado Livre e de grandes marcas, além da participação de vendedores que compartilharão suas experiências. O objetivo é oferecer ferramentas, aprendizados e estratégias concretas para quem busca profissionalizar a operação, aumentar a conversão e se consolidar dentro da plataforma. Com milhares de vendedores ativos no país, o Mercado Livre já representa a principal fonte de renda para mais de 1,8 milhão de famílias e contribuiu para a formalização de mais de 300 mil negócios.

“O vendedor está no centro da nossa estratégia de negócios. Estamos constantemente evoluindo nossa proposta de valor para sermos, cada vez mais, a melhor plataforma de marketplace para todos os empreendedores do Brasil e acreditamos que assim, manteremos nossa liderança no longo prazo”, afirma Maurício Landi, diretor de crescimento e experiência do vendedor no Mercado Livre. “O Mercado Livre Experience 2025 chega para reforçar essa visão ao fortalecer a conexão entre o nosso ecossistema e a estratégia comercial de quem vende com a gente. Quando essa parceria se fortalece, os negócios avançam ainda mais”.

A programação do evento será estruturada em três pilares centrais para impulsionar crescimento:

  1. Gestão e Profissionalização dos Negócios
    Conteúdos voltados à qualificação da gestão financeira, precificação e processos, com foco na consolidação e no crescimento sustentável de empreendedores de diferentes perfis.
     
  2. Ferramentas e Tecnologia para Acelerar Vendas
    Apresentação das soluções mais eficazes da plataforma, como Mercado Ads, que cresceu 26% em receita no último ano e registrou uma média de 63 compras por segundo, central de promoções, Minha Página, Clips, gestão de preços e inteligência artificial, com foco em performance e aumento de conversão.
     
  3. Logística e Expansão do Ecossistema
    Demonstração das inovações da malha logística mais eficiente do país e sua contribuição direta para a experiência do consumidor e a competitividade dos vendedores.

Prêmio Mercado Livre Experience 2025

Durante o evento, também será realizada mais uma edição do Prêmio Mercado Livre Experience, que reconhece os empreendedores e parceiros que mais se destacaram na plataforma durante o ano anterior. A premiação valoriza histórias inspiradoras de superação e crescimento, e tem como foco vendedores, consultores, integradores e influenciadores que impulsionam o ecossistema com sua atuação.

Amazon Music Inclui Audiolivros da Audible para Clientes no Brasil, Itália, Espanha, Alemanha e Japão

A Amazon anuncia que os assinantes do Amazon Music Unlimited no Brasil, na Itália, na Espanha, na Alemanha e no Japão agora podem ouvir um audiolivro por mês da biblioteca de conteúdo da Audible – que inclui um catálogo de alta qualidade de mais de 750.000 dos audiolivros mais populares e atemporais do mundo. O anúncio de hoje segue o recente lançamento de audiolivros no Amazon Music nos EUA, Reino Unido, Canadá, França, Austrália e Nova Zelândia. A inclusão do catálogo Audible torna o Amazon Music Unlimited o principal destino para entretenimento de áudio – com acesso a mais de 100 milhões de músicas em áudio HD, os melhores podcasts sem anúncios e um extenso catálogo de audiolivros e audiosséries originais – incluindo músicas e audiolivros em áudio espacial. Saiba mais em amazon.com.br/music.

“Estamos inaugurando uma nova era do entretenimento em áudio para clientes em todo o mundo, ao trazer o catálogo de audiolivros de alta qualidade da Audible para o Amazon Music Unlimited”, disse Ryan Redington, Gerente Geral do Amazon Music. “Unir músicas, podcasts e agora audiolivros em um único serviço oferece aos nossos clientes um valor e conveniência sem precedentes, tudo dentro de uma única assinatura”, completa.

“O lançamento de hoje é um marco significativo em nossa oferta global de entretenimento em áudio, trazendo o impressionante catálogo da Audible para ainda mais assinantes do Amazon Music Unlimited, em cinco continentes”, comenta Bob Carrigan, CEO da Audible. “Através desta colaboração inovadora, continuamos a reimaginar como entregamos experiências cativantes em áudio globalmente para diversas audiências, fornecendo uma biblioteca e uma experiência excepcionais ao cliente, seja para assinantes do Amazon Music Unlimited ou por meio do serviço da Audible.”

A partir de hoje, os assinantes do plano individual do Amazon Music Unlimited e os titulares de contas do plano familiar também podem ouvir um audiolivro – de qualquer duração – por mês. Os clientes podem escutar as obras como e quando quiserem e  continuar ouvindo seu título mensal após o início do próximo ciclo de cobrança, ou optar por selecionar um novo. Embora o Amazon Music Unlimited ofereça acesso a um título da Audible por mês, os clientes que desejam escutar mais obras também têm a opção de fazer uma assinatura Audible ou comprar títulos avulsos diretamente do serviço.

O Amazon Music Unlimited agora oferece uma extensa seleção de audiolivros de vários gêneros, além das produções originais e exclusivas da Audible, incluindo o clássico reimaginado “1984” estrelado por Lázaro Ramos, Alice Carvalho, Mateus Solano e Milhem Cortaz; “T-Zombii 2: O Livro dos Vivos”, com Samuel de Assis, Fabiula Nascimento, Maíra Góes, Luiz Carlos Persy, Ingo Lyrio e grande elenco, e muito mais. A Audible, lar da coleção completa dos audiolivros de Harry Potter, também anunciou recentemente uma nova coprodução das histórias originais em inglês. As novas produções, programadas para o final de 2025, darão vida às estas histórias icônicas com impressionante design de som em Dolby Atmos, música, centenas de vozes de personagens e captura de som realista. Os clientes podem assinar o Amazon Music Unlimited por R$ 21,90/mês. Por tempo limitado, novos assinantes podem obter os primeiros quatro meses do Amazon Music Unlimited gratuitamente.

Para mais informações, visite amazon.com.br/music.

Divibank fecha parceria com a wBuy para ampliar acesso à solução de pagamento digital

Divibank acaba de fechar uma parceria com a wBuy com o objetivo de apresentar sua solução de pagamento a uma base crescente de lojistas digitais. Com a integração, os empreendedores que utilizam a plataforma de e-commerce poderão conhecer e experimentar, de forma prática e descomplicada, o meio de orquestração de pagamento da fintech diretamente em seus checkouts.

A aliança busca facilitar o acesso a um sistema financeiro mais ágil e acessível, voltado a simplificar a gestão e apoiar o crescimento dos negócios online. “Nosso propósito é dar mais autonomia e liquidez aos lojistas. Estar ao lado da wBuy nos permite alcançar quem realmente precisa de soluções simples e escaláveis para vender mais e com menos fricção”, afirma Rebecca Fischerco-fundadora e Chief Strategy Officer da fintech.

Para Luiz EduardoVP da wBuy, a colaboração representa uma forma de agregar valor real à jornada dos lojistas da plataforma. “Queremos que nossos clientes tenham acesso às melhores ferramentas do mercado. A Divibank oferece uma solução que vai além do processamento de pagamentos — ela contribui para o fluxo de caixa e para a escalabilidade dos negócios online”, destaca.

Com a iniciativa, a expectativa é fortalecer o ecossistema de e-commerces independentes, oferecendo uma alternativa mais moderna, eficiente e acessível aos meios de pagamento tradicionais. A proposta é incentivar a adoção de soluções que otimizem a rotina dos lojistas, contribuam para a saúde financeira dos negócios e impulsionem a profissionalização do varejo digital.

Social Commerce ganha força: TikTok Shop se consolida como oportunidade para vendas diretas

O recente lançamento oficial do TikTok Shop no Brasil não é apenas mais uma funcionalidade de e-commerce; é um divisor de águas que pode redefinir a forma como o consumidor brasileiro interage com produtos e marcas. A plataforma aposta no modelo de social commerce, que integra a jornada de compra diretamente ao conteúdo social, permitindo que os consumidores descubram e adquiram produtos sem sair da rede social.

Com mais de 111 milhões de usuários no país, o TikTok agora compete diretamente com players estabelecidos. Com isso, vídeos, lives e posts não são apenas formas de entretenimento, mas também oportunidades de negócio. Esse modelo de venda se conecta diretamente com o conceito de Venda Direta, pois permite que revendedoras e influenciadores utilizem suas redes sociais para interagir com o público, promovendo e vendendo produtos de forma direta e personalizada. Assim, o TikTok Shop potencializa a capacidade das revendedoras de se conectarem com seus clientes de maneira mais engajante e fluida.

Segundo análises de um estudo do Santander, a plataforma poderá capturar até 9% do e-commerce brasileiro até 2028, movimentando um GMV (Volume Bruto de Mercadorias) de até R$39 bilhões. A plataforma também reforça seu compromisso com a segurança, investindo quase 1 bilhão de dólares em ferramentas antifraude e de proteção ao consumidor.

Este novo cenário abre portas para grandes oportunidades, especialmente para o setor de Vendas Diretas e relacionamento, onde a ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas), representada por sua presidente executiva Adriana Colloca, possui uma visão estratégica. “As empresas associadas da ABEVD estão começando a se adaptar a essa nova realidade, explorando novas formas de engajamento e distribuição, alinhando-se às tendências emergentes do mercado digital e às demandas dos consumidores”, diz a presidente.

O modelo do TikTok Shop, que empodera criadores de conteúdo e oferece um canal direto para a venda de produtos, ecoa princípios fundamentais do nosso mercado: o poder da recomendação pessoal e a força das comunidades. Para os vendedores, a plataforma se torna uma ferramenta extremamente útil, permitindo-lhes expandir seu alcance, fortalecer seus relacionamentos e gerar novas vendas de forma inovadora e engajadora.

“O lançamento do TikTok Shop é uma prova irrefutável da relevância crescente do social commerce e da economia de criadores. Para a ABEVD, este movimento reforça a nossa crença no poder da conexão humana para impulsionar o consumo. Vemos essa plataforma como uma possibilidade valiosa para nossas associadas expandirem seus canais de distribuição, alcançarem novos públicos e capacitarem ainda mais seus consultores a se tornarem microempreendedores digitais. A capacidade de gerar vendas a partir de conteúdo autêntico e envolvente é o que nos move, e o TikTok Shop oferece um ambiente propício para isso, facilitando a jornada do vendedor direto no ambiente digital”, reforça.

O uso dessas plataformas tem permitido um contato direto e personalizado com os consumidores, criando um ambiente de compras mais dinâmico e interativo. A digitalização, nesse contexto, tem sido um grande aliado para expandir os canais de distribuição e aumentar a capilaridade das vendas diretas, além de oferecer novas possibilidades de interação e crescimento para as revendedoras e suas redes de consumidores.

5 maneiras de usar a IA no e-commerce sem medo e com eficiência

A inteligência artificial generativa chegou de forma avassaladora despertando curiosidade, gerando dúvidas e, em muitos casos, provocando receios. Para quem trabalha com varejo e e-commerce, o desafio é ainda maior: como incorporar a tecnologia ao dia a dia sem comprometer a criatividade, a estratégia ou a segurança dos dados? A resposta pode estar justamente em entender a IA não como uma ameaça, mas como uma aliada poderosa, capaz de otimizar tarefas operacionais, acelerar processos e apoiar decisões mais inteligentes.

A seguir, cinco maneiras práticas de usar essa tecnologia no e commerce com eficiência e sem medo, valorizando o que ela tem de melhor, sem abrir mão do olhar humano que move os negócios.

1 – Usando IA como um “superestagiário”, não como inimiga

A IA não precisa ser encarada como ameaça. Pelo contrário, temos que imaginá-la como um “superestagiário” — aquele que trabalha rápido, com energia de sobra e está sempre disponível.

Ela pode automatizar tarefas operacionais, organizar informações, montar rascunhos de campanhas, sugerir descrições de produtos, gerar insights com base em tendências, tudo em poucos segundos. Com isso, é possível ganhar tempo para focar no que realmente importa: pensar estrategicamente, tomar decisões baseadas em dados e investir mais em criatividade.

2 – Testar faz parte da curva de adoção

Ninguém nasceu sabendo usar inteligência artificial e não é necessário dominar tudo para começar. É possível experimentar ferramentas no dia a dia, mesmo que ainda com receio ou de forma discreta, como muitos profissionais e líderes já fazem. O mais importante é dar os primeiros passos: testar um prompt, gerar uma ideia, pedir uma sugestão. Se funcionar, excelente. Se não, serve como aprendizado para a próxima tentativa. Assim como aconteceu com outras tecnologias transformadoras, como as redes sociais ou as automações de e-mail, a IA também exige um período de adaptação. Nesse início, curiosidade e humildade contam mais do que perfeição.

3 – Validar tudo é indispensável

A IA é ótima para velocidade, mas não substitui o olhar crítico. Ela pode gerar textos, ideias de campanha, sugestões de copy e até variações de layout. Mas a responsabilidade pela entrega final continua sendo humana. Isso significa que é necessário sempre revisar, ajustar, validar. A experiência, o conhecimento do público, da marca e do canal de vendas seguem sendo essenciais. A inteligência artificial oferece um ponto de partida, mas a qualidade e a verdadeira relevância surgem apenas quando entram em cena a análise crítica e o toque humano.

4 – Potencializando campanhas: dados + IA = segmentação inteligente

A combinação entre dados do negócio e inteligência artificial pode impulsionar as campanhas de marketing digital. Com base em perfis de compra, comportamento de navegação e feedbacks, a IA gera sugestões de segmentação, ideias de anúncios, variações de texto e até previsões de comportamento. No varejo, isso se mostra especialmente útil em estratégias de Retail Media, com anúncios exibidos dentro das próprias plataformas de venda, como marketplaces. A tecnologia permite identificar gargalos de performance em tempo real, testar abordagens personalizadas para nichos específicos e ajustar campanhas com mais agilidade. Quanto mais informações de qualidade forem fornecidas à IA, melhores tendem a ser os resultados entregues.

5 – Criatividade não morre com IA — ela se multiplica

A IA não substitui a visão criativa, mas amplia possibilidades. Permite testar novas abordagens com mais agilidade, gerar variações de conteúdo para diferentes públicos e visualizar ideias que talvez não surgissem de forma espontânea. Também é possível transformar conceitos abstratos em imagens, rascunhos ou protótipos com poucos comandos. O diferencial está em saber o que pedir e como interpretar o que é gerado, algo que exige repertório, clareza de objetivos e sensibilidade humana, qualidades que nenhuma tecnologia, por mais avançada, consegue reproduzir por completo.

A ciência da influência: dados mostram o que realmente funciona em campanhas com creators

O marketing de influência deveria deixar de ser uma aposta criativa para se tornar um canal estratégico, mensurável e orientado por dados. Essa é a principal conclusão da BrandLovers ao analisar mais de 2.300 conteúdos criados por 1.500 creators nos últimos três meses.

A partir da análise de mais de 17 campanhas realizadas no Instagram e TikTok, a empresa identificou padrões claros de performance que ajudam a responder, com base em evidências, o que realmente funciona — e o que definitivamente não dá certo — no trabalho com creators. Spoiler: criadores que participaram de campanhas anteriores têm mais chance de entregar do que estreantes na marca. 

“O marketing de influência cresceu, mas ainda precisa amadurecer na hora de tratar esse canal com o mesmo rigor aplicado a qualquer outra frente de mídia. Não dá mais para operar nesse canal com achismo ou só com carisma. Os dados estão aí para mostrar que influência também é ciência e que quem souber usá-la com inteligência vai sair na frente,” afirma Rapha Avellar, CEO e fundador da BrandLovers.

A seguir, os principais achados:

Ative os mesmos creators — e veja sua performance subir

A lógica de “vamos tentar um novo criador para cada campanha” simplesmente não funciona. Pelo contrário. O que os dados da BrandLovers mostram é que creators que já participaram de campanhas anteriores entregam mais resultado: em média, eles tiveram 54% mais views por seguidor e um CPV 9% menor, com engajamento mais consistente em até 80% das ativações subsequentes. Além disso, o engajamento médio sobe cerca de 10% na segunda campanha e o número de ajustes solicitados pelos clientes também recua (de 20% na primeira ativação para 17% na segunda). A familiaridade com o processo, o entendimento da marca e o ajuste fino no estilo de conteúdo explicam esse salto de performance. 

Postar na hora errada derruba até 30% da performance

Apesar de mais da metade dos conteúdos serem publicados entre 20h e 23h, o pico de visualizações acontece entre 12h e 15h, com um ganho de até +30% nas views medianas para posts nesse intervalo. O dado é ainda mais expressivo quando se observa que posts às 13h no Instagram geram em média 2.791 visualizações, contra 1.925 dos publicados às 20h — uma diferença de 45% em eficiência no alcance. A simples mudança no horário pode gerar milhões de visualizações adicionais em campanhas com grande volume de creators, sem qualquer aumento de investimento.

A faixa de 20k a 70k seguidores é a mais eficiente no Instagram

Criadores com entre 20 mil e 70 mil seguidores entregam o menor CPV do Instagram, com performance superior em todos os indicadores de eficiência: visualizações por seguidor, engajamento e taxa de conversão. Ainda assim, representam apenas 12% da base ativa nas campanhas — um sinal claro de subutilização de um dos grupos mais eficientes da Creator Economy. “Esse grupo entrega o ‘meio do funil’ perfeito: já tem comunidade construída, mas ainda responde como se estivesse crescendo. É o sweet spot do creator marketing”, pontua Rapha. Nessa faixa, o CPV médio é de R$ 0,16 — 20% abaixo da média geral — e a taxa de engajamento gira em torno de 12%, levemente inferior à média geral (14%), e ainda assim altamente competitiva. Mesmo com menor participação nas campanhas, esse grupo responde por 34% das recontratações, mostrando consistência nos resultados.

Combine geração e frequência para escalar performance com propósito

Creators entre 18 e 24 anos lideram em visualizações — mesmo entre perfis com faixas de seguidores semelhantes —, especialmente quando publicam com frequência superior a três vezes por semana. Neste caso, o ganho médio é de +15% em views por conteúdo em relação a perfis com menor frequência de postagem. Isso não significa, contudo, que apenas os mais jovens entregam resultados. Criadores entre 25 e 34 anos (Millennials) apresentam as melhores taxas de engajamento, sugerindo relações mais profundas com a audiência e interações mais qualificadas.

Os dados da BrandLovers mostram que a frequência de postagem tem impacto direto: creators que publicam ao menos três vezes por semana superam em até 15% o desempenho médio. Já os perfis entre 25 e 34 anos, mesmo com números absolutos de views mais modestos, apresentam níveis mais altos de interação real, como comentários e compartilhamentos, por post. Ou seja, o estudo mostra que a escolha do creator ideal não depende apenas de carisma ou estética, mas do match entre geração, frequência e objetivo da campanha. “Mesmo com essa diferença de impacto bem definida entre faixas etárias, variáveis como idade e frequência de postagem seguem subaproveitadas nas decisões de casting, o que representa uma oportunidade clara de otimização”, alerta Avellar.

Em resumo, o que esses achados deixam evidente é que a ciência pode — e deve — conduzir as estratégias no marketing de influência, afinal dados bem aplicados tornam as campanhas mais precisas, os investimentos mais eficientes e os resultados mais previsíveis. “Com esses insights em mãos, a gente liberta os creators do improviso e ajuda as marcas a construir campanhas mais relevantes, mais estratégicas e mais previsíveis. É a concretização da mídia programática de influência ganhando forma”, conclui Rapha.

[elfsight_cookie_consent id="1"]