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Amazon Brasil alcança desempenho recorde em velocidade de entrega durante o Prime Day 2025, com descontos de até 60% 

O Prime Day, maior evento de ofertas da Amazon, registrou números recordes em sua sexta edição no Brasil, impulsionou as vendas de vendedores parceiros e destacou a procura por itens essenciais, como produtos de Cuidados Pessoais e Alimentos. Membros Prime ainda puderam aproveitar mais de 20 milhões de reais em cupons, além das ofertas do Prime Day nos Estados Unidos, realizado entre 8 e 11 de julho, diretamente do site brasileiro e com frete grátis. As ofertas de entregas no mesmo dia também aumentaram mais de 4,5 vezes em relação à edição de 2024.  

O Amazon Prime oferece aos membros economia, conveniência e entretenimento de primeira — e o Prime Day deste ano, proporcionou ainda mais tempo para comprar e economizar. Com um período de ofertas antecipadas, realizado entre 4 e 14 de julho, membros Prime puderam aproveitar ofertas exclusivas antes dos dias oficiais do evento, que aconteceu em 15 de 16 de julho. O evento registrou recorde em vendas e algumas das categorias de produtos que mais atraíram os consumidores, em volume de unidades, foram Cuidados Pessoais, Beleza, Livros, Alimentos, Casa e Cozinha. 

 
“O Prime Day 2025 trouxe descontos de até 60% em dezenas de milhares de produtos e registrou nossa maior velocidade de itens entregues no mesmo dia, comparado à edição de 2024. Esse resultado reflete a dedicação de nossa equipe em proporcionar uma experiência de compra diferenciada aos clientes. Além da economia, oferecemos a conveniência que nossos membros valorizam. O sucesso desta edição nos impulsiona a continuar inovando, sempre com o objetivo de surpreender e encantar o consumidor brasileiro”, destaca Juliana Sztrajtman, Presidente da Amazon Brasil.

Durante o Prime Day 2025, os vendedores parceiros registraram seu maior volume de vendas em comparação às edições anteriores, criando oportunidades de crescimento para diversos negócios, incluindo Pequenas e Médias Empresas (PMEs). “Para o Prime Day 2025 apostamos no planejamento das ofertas com antecedência para garantir preços atrativos, além do abastecimento do nosso estoque no Centro de Distribuição da Amazon. O resultado dessa estratégia foi um aumento de 32% no faturamento, em relação ao Prime Day 2024”, afirma Mariana Castro, CEO da Minerva Candles.

Para garantir a melhor experiência aos seus clientes e atender à alta demanda do Prime Day 2025, a Amazon contratou mais de 6 mil trabalhadores temporários. Distribuídos pelos 12 Centros de Distribuição e 190 Estações de Entrega da Amazon no país, esses profissionais foram treinados para otimizar os envios em todo o Brasil, sempre priorizando o bem-estar e a segurança das equipes.

O Prime Day é apenas um dos diversos benefícios disponíveis para quem é membro Prime. No Brasil, o Amazon Prime inclui frete grátis e rápido sem valor mínimo de compra, ofertas exclusivas, filmes e séries no Prime Video, músicas e podcasts sem anúncio no Amazon Music Prime, acesso a centenas de livros e revistas com Prime Reading, três meses de teste grátis do Audible, e jogos gratuitos no Prime Gaming. 

Tendências de consumo no Prime Day 2025 do Brasil: 

  • O produto mais vendido durante o Prime Day 2025 no Brasil foi Óleo de Argan Reparador da Lola Cosmetics.
  • Samsung Smart TV 70″ Crystal UHD 4K 70DU8000, Samsung Galaxy M15 5G (128GB), iPhone 14 (128 GB) – Estelar, PlayStation®5 Slim Digital (Pacote ASTRO BOT e Gran Turismo 7), estiveram entre os eletrônicos mais vendidos no Brasil nesse Prime Day.
  • Pillow Top da Casa Dona, Sabonete de Castela da Ameize Cosmética Natural e o Kit com 4 travesseiros da Select Fibra e Textil, foram alguns dos produtos mais vendidos de PMEs.

Confira alguns dos best sellers do Prime Day 2025: 

  • Novo Kindle (16 GB – modelo 2024)
  • L’Oréal Paris Elseve Óleo Finalizador Óleo Extraordinário
  • Aperitivo Bitter Campari 748ml
  • Pringles pack Promo
  • Fralda Huggies Supreme Care Ultra
  • Echo Pop
  • Fritadeira Air Fryer Mondial
  • NIVEA Sabonete Líquido Óleo de Banho 200ml
  • Pacote 5 Carros Sortidos, Hot Wheels, Mattel
  • Finish Detergente para Lava Louças 2.5Kg
  • Fire TV Stick HD (Última geração)
  • CeraVe, Loção Hidratante Corporal
  • YoPRO Bebida Láctea UHT Chocolate 15g de proteínas 250ml
  • Smart Lâmpada Wi-Fi Positivo Casa Inteligente
  • Novo Echo Dot 5ª geração
  • Do dia para a noite (Day to night) – Livro de colorir oficial Bobbie Goods
  • Travesseiro Nasa Fibrasca
  • Creatine Monohidratada (300g), Único, Max Titanium
  • PHILIPS, Fone de Ouvido Sem Fio TWS

Zuk e Santander promovem leilão com mais de 180 imóveis em julho

Julho é um mês especial na Zuk. Referência no mercado de leilões de imóveis no Brasil, a companhia, em parceria com o Santander, realiza no dia 22 de julho, a partir das 10h, leilão com mais de 180 propriedades disponíveis. Os descontos podem chegar a 59%, e as condições de pagamento variam entre quitação à vista ou parcelamento em até 420 vezes. Há opções para todos os perfis de compradores, incluindo imóveis residenciais e comerciais. Trata-se da chance ideal para quem quer finalmente comprar a casa própria ou ter um investimento. As vendas ocorrem de maneira totalmente online, por meio da plataforma intuitiva da companhia

Há oportunidades disponíveis nos seguintes estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. 

Os valores variam de R$ 46 mil para um apartamento, no bairro da Pavuna, no Rio de Janeiro (RJ), com 43 metros quadrados, até R$ 3 milhões para uma casa, no Condomínio do Lago, em Goiânia (GO), com 609 metros quadrados.  O imóvel com o maior desconto (59% off) é uma casa no valor de R$ 192 mil, em Bosque de Santana, na cidade de Lagoa do Carro (PE), com 257 metros quadrados. 

Os editais podem ser acessados no Portal Zuk e no Santander Imóveis. Para participar, basta se cadastrar na Zuk e fazer a oferta pelo imóvel desejado. 

Referência no ramo há 40 anos, com seu portal já consolidado na área de leilão judicial e extrajudicial, o Portal Zuk tem os imóveis como carro-chefe da casa. A empresa tem reconhecimento nacional e preços acessíveis, ajudando milhares de pessoas a realizar o desejo da casa própria ou do negócio dos sonhos. 

Contatos desatualizados: como eles afetam o ROI?

Altos investimentos direcionados a estratégias sofisticadas, textos persuasivos e campanhas criativas nem sempre se convertem nos resultados esperados. Essa frustração, bastante comum no mercado, muitas vezes, não está relacionada à qualidade da execução, mas sim a um elemento frequentemente negligenciado: os contatos desatualizados.

Mais do que apenas um banco de dados, uma base de contatos qualificada, viva e confiável é o verdadeiro alicerce de qualquer campanha corporativa bem-sucedida. Ignorar esse ponto pode comprometer não apenas a entrega das ações, mas também o relacionamento com o público-alvo e, por consequência, o retorno sobre o investimento (ROI).

Gestores e tomadores de decisão reconhecem o valor dos dados como fonte para ações estratégicas. No entanto, de nada adianta ter um grande volume de informações se não há garantia de que esses dados são verdadeiros, válidos e atualizados. Segundo estudo da Validity, 75% dos entrevistados afirmam que abordagens baseadas em dados imprecisos ou desatualizados levam à perda de clientes e dificultam a mensuração real dos resultados das ações.

O problema vai além de cadastros incompletos ou erros de digitação. O verdadeiro gargalo está na falta de acompanhamento da jornada de comunicação. Muitos contatos retornam ao ciclo de relacionamento após um período de inatividade, mas por outros números ou canais. Não reconhecer esse padrão impede a empresa de ajustar suas ações em tempo real e compromete o aproveitamento de oportunidades. Sem uma estrutura de validação contínua e sem a devida integração entre as bases e os canais que consomem os dados, a base rapidamente se torna obsoleta — ainda que aparentemente volumosa.

A ausência de governança sobre os dados e a falta de mecanismos que priorizem o número certo para cada CPF geram impactos diretos: campanhas mal direcionadas, tentativas ineficazes, desperdício de verba, retrabalho operacional, perda de performance e, em casos mais sensíveis, desgaste na relação com o cliente por insistência em contatos errados ou repetidos.

Além disso, a falta de inteligência sobre o comportamento de retorno — como e quando o cliente volta a se engajar — impede a construção de estratégias de reaproximação mais eficazes. O resultado é uma operação que tenta, sem critério, múltiplos números para o mesmo CPF, consumindo recursos, tempo de equipe e correndo riscos legais, como violações à LGPD por contatos indevidos.

Apesar de parecer um problema complexo, esse cenário pode ser revertido com metodologias que priorizam o uso inteligente dos dados. A chave está em direcionar os esforços para o número validado, com maior probabilidade de resposta e alinhado ao histórico de relacionamento com aquele CPF. Ter uma base enriquecida, atualizada e estrategicamente construída é essencial para garantir que a mensagem chegue a quem realmente importa — no telefone certo, pelo canal certo, no momento certo.

Nesse contexto, a tecnologia desempenha um papel central, não apenas como ferramenta de validação pontual, mas como parte de uma estrutura contínua de relacionamento. Modelos baseados em inferência e comportamento, aliados a um sistema de retroalimentação diária, tornam a base de contatos um ativo vivo — capaz de aprender com os dados e melhorar continuamente.

Mais do que identificar se um número está ativo, é fundamental reconhecer qual contato tem maior potencial de gerar resultado. Isso significa reduzir tentativas, aumentar a taxa de efetividade, proteger a imagem da marca e oferecer uma experiência mais relevante ao cliente.

O uso de camadas de decisão orientadas por dados é o que diferencia operações de alto desempenho daquelas que apenas disparam para todos. Por isso, é fundamental que as empresas adotem modelos que não apenas limpem os dados, mas que aprendam com eles. O que funcionou? Quando funcionou? E o que pode funcionar de novo?

Tratar a base de contatos como um ativo estratégico — integrando fontes externas, comportamento histórico, validação de operadora e preferências de canal — é o caminho mais seguro para gerar valor real. Afinal, ninguém gosta de ser impactado por uma comunicação que não faz sentido para seu momento ou perfil. E da mesma forma que o excesso de tentativas prejudica o cliente, também prejudica a empresa.

Evitar esse tipo de desgaste exige consistência, inteligência e estrutura. Uma base viva é aquela que evolui com o tempo, que se adapta ao comportamento do cliente e que entrega valor tanto para quem envia quanto para quem recebe.

Silvio Filho é especialista em Inteligência Analítica, com foco em Modelagem de dados de contato e jornada do cliente da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de VoiceBot, SMS, e-mail, chatbot e RCS.

iFood e L’Oréal Brasil firmam parceria para oferecer vantagens exclusivas para clientes de dermocosméticos

O iFood, empresa brasileira de tecnologia, anuncia parceria com a L’Oréal Brasil para oferecer vantagens exclusivas aos clientes que adquirirem dermocosméticos das marcas La Roche-Posay, SkinCeuticals, Vichy e Cerave por meio da vertical de Farmácia do iFood. A colaboração entre as marcas permite que os consumidores se cadastrem diretamente pelo app para se tornarem membros do Dermaclub, clube de vantagens que possibilita acumular pontos e resgatar produtos da marca.

A parceria é resultado dos esforços da vertical de Farmácia para oferecer a melhor experiência para o cliente iFood. “Queremos trazer conveniência com uma entrega rápida, preço e confiança para clientes que desejam receber seus produtos favoritos de forma prática, sem perder a oportunidade de ganhar pontos com isso, gerando vantagens reais para os clientes de ambas as marcas”, Victor Blumenthal, Diretor de Farmácia no iFood.

“A novidade marca mais um passo do Grupo L’Oréal no Brasil para integrar o universo dos cuidados com a pele à conveniência das compras digitais. Ao expandir a presença do Dermaclub à uma plataforma que já faz parte da rotina de milhões de pessoas, a ação reforça o compromisso do grupo em oferecer soluções acessíveis e conectadas com os hábitos de consumo dos brasileiros.”, diz Victor Soffiatti, Chief Director Officer na L’Oréal Beleza Dermatológica.

Para participar, os clientes devem acessar o aplicativo do iFood e entrar na categoria Farmácias. Depois, o cliente escolhe produtos das marcas participantes La Roche-Posay, SkinCeuticals, Vichy ou Cerave e ativa o benefício na sacola. Ao fim desta etapa os consumidores já estão aptos a começar a acumular e resgatar pontos. Para celebrar o lançamento, a campanha oferece vantagens exclusivas para novos cadastros no Dermaclub via iFood: usuários da plataforma recebem 2.000 pontos de boas-vindas, enquanto assinantes do Clube iFood ganham 3.000 pontos iniciais. Os benefícios ficarão disponíveis até o dia 31 de julho.

A iniciativa conta com as soluções do iFood Ads, vertical de publicidade e negócios do iFood, que conecta mais de 55 milhões de consumidores ativos às marcas parceiras por meio de ferramentas inteligentes e integradas. A parceria avança a forma como o consumidor acessa o universo da beleza, com uma jornada de compra cada vez mais ágil, conectada e acessível.

Farmácia no iFood

Desde 2019 a empresa vem investindo na expansão estratégica das suas verticais, construindo uma infraestrutura tecnológica robusta que unifica conveniência, escalabilidade e confiabilidade em uma única plataforma, beneficiando consumidores, parceiros e entregadores.

A frente de farmácia conta com mais de 15 mil lojas disponíveis em 665 cidades brasileiras, sendo que 93% dessas localidades contam com o serviço de entrega rápida, ampliando o acesso dos consumidores a produtos farmacêuticos em 20 minutos, desde a criação do pedido até a chegada na porta do cliente.

Segundo Victor Blumenthal, Diretor da vertical de Farmácia no iFood, a expansão da farmácia no iFood reflete o compromisso em integrar comodidade e inovação ao dia a dia do usuário “Estamos com mais de 15 mil farmácias em todo o país com entrega rápida, sortimento robusto e preços competitivos, fortalecendo nossa proposta como plataforma escalável e confiável para consumidores, entregadores e parceiros – que encontraram no iFood uma alavanca para digitalizar seus negócios, sem abrir mão da autonomia.”.

Marketing de afiliados se firma como canal estratégico e deixa de ser coadjuvante nas marcas, aponta estudo

Antes visto como uma frente secundária, o marketing de afiliados está se consolidando como um dos canais mais estratégicos para marcas que buscam performance, inovação e geração de valor. É o que revela uma pesquisa global realizada pela Awin, líder mundial em marketing de afiliados, em parceria com a consultoria Forrester. O estudo ouviu empresas de diversos países para entender os principais desafios, oportunidades e o papel do canal nas estratégias atuais de crescimento.

A pesquisa aponta que o marketing de afiliados está em uma fase de amadurecimento: hoje, ele é reconhecido como um modelo de investimento inteligente, mensurável e com alto retorno sobre investimento (ROI). Mas ainda há obstáculos a serem superados: 68% dos profissionais ouvidos destacam a gestão de relacionamento com afiliados como o principal desafio do setor, especialmente por se tratar de parcerias diretas e personalizadas. Entre os demais entraves estão a manutenção da consistência da marca, a prevenção contra fraudes e a estruturação justa de comissões.

A pesquisa também destacou caminhos importantes para a evolução do setor. Para 18% dos profissionais ouvidos, o avanço das ferramentas de rastreamento e relatórios é essencial para garantir uma mensuração mais precisa dos resultados. Outros 17% ressaltaram a importância de estabelecer parcerias com afiliados mais influentes e alinhados aos valores das marcas. Já 17% dos respondentes apontaram que contar com orientações estratégicas personalizadas é fundamental para otimizar o desempenho das campanhas e ampliar seu impacto. “Esses dados reforçam que, além da tecnologia, o sucesso no marketing de afiliados depende de estratégias mais personalizadas e de parcerias bem construídas. É uma evolução natural de um canal que tem se mostrado cada vez mais estratégico e conectado às necessidades reais das marcas”, destaca Rodrigo Genoveze, Regional Managing Director da Awin para a América Latina.

Apesar dos desafios, os resultados reforçam que o marketing de afiliados oferece vantagens consistentes para as marcas. Entre os principais diferenciais estão o elevado retorno sobre investimento (ROI), impulsionado por um modelo baseado em performance, e o valor incremental, que contribui para alcançar novos públicos e gerar conversões que dificilmente ocorreriam por canais tradicionais. A pesquisa também destaca a diversidade estratégica do canal, com potencial de atuação em diferentes etapas da jornada de compra. Além disso, as conexões humanas aparecem como um diferencial competitivo importante: nos Estados Unidos, 31% dos profissionais de marketing ressaltaram que as relações pessoais estabelecidas no marketing de afiliados são uma força única do setor. “O marketing de afiliados vem ganhando espaço não apenas como um canal de performance, mas como uma frente estratégica para construção de marca, relacionamento e inovação. Os números refletem um amadurecimento do mercado e mostram que, com os ajustes certos, especialmente em relação à gestão de parcerias e uso de tecnologia, temos um caminho sólido de crescimento pela frente”, explica Rodrigo.

À medida que as empresas investem em inovação, fortalecem suas relações com afiliados e buscam parcerias mais qualificadas, o marketing de afiliados tende a ocupar um espaço cada vez mais relevante nas estratégias de crescimento. Entender como o mercado funciona permite aos profissionais aprimorar pontos críticos, como relacionamento, tecnologia e estrutura de comissões, e também acompanhar a evolução do setor e identificar tendências. “O futuro do canal deve ser guiado por transparência, colaboração e tecnologia, pilares essenciais para uma atuação escalável, sustentável e conectada às demandas do novo consumidor”, completa Rodrigo Genoveze, Regional Managing Director da Awin para a América Latina.

Produtos “Surpresa” e a Proteção do Consumidor: Reflexões Jurídicas a partir do Caso Labubu

A ascensão das chamadas “blind boxes” – embalagens surpresa que escondem a identidade do produto adquirido – revolucionou o mercado de colecionáveis, especialmente após o sucesso global da marca Labubu, criada pela chinesa Pop Mart. No Brasil, o fenômeno ganhou fôlego em 2025, impulsionado por influenciadores e pela expectativa emocional em torno da escassez programada. Vendas em marketplaces alcançam valores superiores a R$ 1.500,00 por unidade, evidenciando um novo patamar de consumo e despertando debates sobre a proteção dos direitos do consumidor diante dessas práticas.

A proposta das blind boxes é simples: o consumidor compra um produto sem saber exatamente qual personagem, figura ou modelo irá receber. O apelo comercial se intensifica quando alguns modelos são extremamente raros, o que incentiva a compra recorrente para completar coleções. Essa lógica, embora envolva entretenimento e engajamento, levanta questões éticas e jurídicas, principalmente devido à semelhança com as loot boxes dos jogos eletrônicos – já alvo de investigação em países europeus.

No contexto brasileiro, a legislação consumerista é clara quanto ao dever de informação, transparência e equilíbrio nas relações de consumo. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) exige que o consumidor seja previamente informado sobre todos os aspectos relevantes da oferta. No caso das blind boxes, isso inclui alertas sobre a aleatoriedade do produto, a real chance de encontrar itens raros e os detalhes das políticas de troca e devolução. O descumprimento desse dever pode ser interpretado como omissão dolosa ou publicidade enganosa, em violação ao artigo 37 do CDC.

É preciso especial cautela quando a publicidade desses produtos se ancora em gatilhos emocionais – frases como “só mais uma caixa” ou “colecione antes que acabe” podem configurar prática abusiva, sobretudo quando o público-alvo são crianças e adolescentes, historicamente mais vulneráveis à pressão de consumo. O CDC veda expressamente a publicidade que se aproveita da deficiência de julgamento do consumidor, reforçando a necessidade de moderação e responsabilidade por parte das empresas.

Outro ponto relevante refere-se ao direito de arrependimento previsto para compras online. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme ao garantir ao consumidor o reembolso integral em até sete dias após o recebimento, mesmo que a embalagem surpresa já tenha sido aberta. Qualquer cláusula que limite ou exclua esse direito pode ser considerada nula de pleno direito, pois contraria a boa-fé objetiva e o equilíbrio contratual.

Ainda chama atenção o mercado paralelo criado em torno dos itens mais raros, frequentemente revendidos por valores até dez vezes superiores ao preço original. Caso se verifique a formação artificial de preços por escassez intencional, há risco de infração à ordem econômica e de violação ao artigo 39 do CDC, abrindo espaço para atuação de órgãos como Procon e CADE, sobretudo se houver conluio entre fornecedores e revendedores.

O fenômeno Labubu, portanto, ilustra um novo paradigma de consumo, no qual entretenimento, desejo de pertencimento e estética digital se fundem à lógica de mercado. O avanço dessas práticas demanda rigor na aplicação das normas protetivas do consumidor, com atenção ao dever de informação, possibilidade efetiva de devolução, moderação publicitária e respeito ao equilíbrio contratual. Sem esses cuidados, fornecedores e marketplaces se expõem às sanções previstas pelo CDC, que incluem multa, interdição e responsabilização por danos individuais ou coletivos.

Em tempos de inovações rápidas e tendências globais, a proteção do consumidor não pode ser relativizada em nome da criatividade comercial. O desafio está em equilibrar inovação e responsabilidade, assegurando que o direito do consumidor acompanhe as transformações do mercado – sem abrir mão de suas garantias fundamentais.

*Giovanna Araujo é advogada especializada em Direito do Consumidor, Direito Empresarial, Contratos e Propriedade Intelectual.

Empresas brasileiras desperdiçam milhões com vendas improvisadas: 31% ainda usam planilhas em vez de sistemas profissionais

Enquanto a Inteligência Artificial (IA) transforma setores inteiros da economia, um terço das empresas brasileiras ainda gerencia suas vendas em planilhas. O dado alarmante faz parte da Pesquisa de Pré-Vendas Brasil, primeiro estudo nacional dedicado exclusivamente ao tema, realizado pela Receita Previsível em parceria com a Academia Rapport.

A pesquisa, que ouviu mais de mil profissionais, revela um cenário preocupante: empresas que deveriam estar na vanguarda da inovação ainda operam com métodos ultrapassados na área responsável por gerar novos clientes – a prospecção comercial, também conhecida como pré-vendas.

O pré-vendas é o processo que antecede a venda propriamente dita: é quando profissionais especializados identificam potenciais clientes, qualificam seu interesse e preparam oportunidades comerciais para os vendedores. Em tempos de mercado competitivo, essa etapa pode ser o diferencial entre uma empresa que cresce e outra que estagna.

“Durante anos, precisávamos nos contentar com menções superficiais dentro de estudos genéricos sobre vendas. Era como tentar entender cardiologia lendo sobre medicina geral. Decidimos preencher essa lacuna porque o mercado merece dados precisos para tomar decisões mais inteligentes”, compara o CEO da Receita Previsível e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Thiago Muniz.

O custo da improvisação: planilhas dominam operações comerciais

O estudo revela que 31% das operações ainda dependem de planilhas ou sistemas improvisados, em vez de plataformas profissionais de CRM (Customer Relationship Management). Entre os que usam ferramentas dedicadas, a concentração recai sobre Pipedrive (16%), RD Station CRM (15%), HubSpot (13%) e Salesforce (8%), com maior adesão nas regiões Sul e Sudeste.

“Encontrar um terço das operações rodando em planilhas é como descobrir que hospitais ainda usam fichas de papel para controlar cirurgias. Mostra o quanto esse mercado precisa amadurecer”, analisa Muniz.

Inteligência artificial: o divisor de águas desperdiçado

A pesquisa revela um paradoxo tecnológico: 65% dos profissionais de prospecção já utilizam inteligência artificial, mas de forma completamente amadora. A maioria (55%) utiliza apenas versões gratuitas e 77% se baseiam no aprendizado autodidata. Apenas 10% investem em soluções pagas.

O impacto dessa diferença é dramático nos resultados: profissionais que usam IA paga têm desempenho superior – 36% convertem acima de 20% dos leads e 11% convertem mais de 50%, contra apenas 17% e 5%, respectivamente, entre os que não usam IA.

“Vemos aqui o mesmo padrão de imaturidade: quem mais precisa de estruturação é quem menos investe em capacitação. A IA pode ser o divisor de águas, mas só se tratada com a seriedade que merece”, observa Muniz.

Burocracia paralisa decisões comerciais

A falta de autonomia orçamentária é outro entrave crítico. Apenas 26% das equipes têm liberdade total para decidir onde investir. Para 31%, é necessário o aval direto do CEO; outros 23% dependem do diretor comercial. Em 19% dos casos, os times sequer controlam seus próprios orçamentos.

Paradoxalmente, as empresas que submetem gastos ao RH – apenas 2% – são as que mais investem: 63% destinam R$3.500 ou mais por mês para tecnologia e inteligência comercial.

“É um círculo vicioso: quem mais precisa de agilidade nas decisões é quem menos tem autonomia. Isso retarda inovações e frustra equipes que poderiam entregar resultados superiores”, afirma Muniz.

Brasil desigual: diferenças regionais impactam performance

O estudo também mapeou as diferenças regionais na estruturação comercial. O Norte, por exemplo, tem o maior número médio de profissionais de prospecção por operação (5), enquanto o Nordeste opera com times mais enxutos (2,8).

Quanto à receita, o Sudeste concentra a maioria das empresas com faturamento superior a R$ 4,8 milhões mensais, enquanto o Nordeste e Centro-Oeste predominam empresas de menor porte. O Sul aparece com maior volume de negócios de médio porte, e o Norte mostra um perfil mais equilibrado entre todos os segmentos.

Setores revelam prioridades distintas

O tipo de mercado também influencia onde os recursos são aplicados. Empresas de TI investem 47% do orçamento em software, enquanto setores como Saúde e Educação priorizam treinamentos. Já o Agro, Jurídico e Construção Civil ainda demonstram baixo foco em tecnologia.

“Empresas focadas em produtos tendem a investir mais em tecnologia e expansão de time. Já os negócios que vendem serviços priorizam treinamentos. As organizações que atuam com ambos os modelos mantêm uma distribuição mais equilibrada”, explica Muniz.

Investimentos mal direcionados

O destino dos recursos também revela muito sobre o setor. Mais da metade dos orçamentos vai para bonificações financeiras, mesmo nas empresas com maior autonomia. Já nas organizações em que o RH aprova os investimentos, há uma tendência maior de direcionar verbas para eventos e ações de employer branding.

O futuro da prospecção comercial no Brasil

Apesar das barreiras, a Pesquisa de Pré-Vendas Brasil aponta que o setor está em transição. As empresas que superarem os entraves tecnológicos, ganharem autonomia orçamentária e estruturarem seus processos com mais profissionalismo estarão em vantagem competitiva.

“O mercado brasileiro de pré-vendas não é mais uma promessa, é uma realidade em busca de excelência”, conclui Thiago Muniz.

Voice commerce terá receitas de US$ 186 bilhões até 2030 e ganha espaço ao impulsionar comércio eletrônico

Com o avanço da digitalização, o e-commerce está cada vez mais consolidado no cenário global. Nesse contexto, o voice commerce surge como uma das tendências mais promissoras, oferecendo mais praticidade para os consumidores.

De acordo com um relatório da Grand View Research, o mercado de voice commerce atingiu receitas de US$ 42 bilhões em 2023. A expectativa é que esse segmento mantenha um crescimento anual de 24,6% até 2030, quando deve alcançar US$ 186 bilhões.

Trata-se de um segmento em expansão dentro do e-commerce, tornando-se estratégico para negócios que desejam acompanhar inovações e oferecer um serviço mais alinhado às necessidades do público.

Voice commerce avança globalmente

Com o crescimento dos assistentes virtuais, o voice commerce vem ganhando espaço no cotidiano dos consumidores. Atualmente, cerca de 20% das pesquisas no Google já são feitas por voz, indicando a popularização desse hábito nas rotinas digitais.

A integração com inteligência artificial conversacional permite que os assistentes respondam de forma mais natural e personalizada. Isso facilita desde a busca por um produto até a finalização da compra, tudo por comando de voz.

Assim, a experiência se torna mais prática, rápida e intuitiva. Sem precisar tocar na tela, o usuário pode comparar preços, ouvir avaliações e concluir o pagamento de forma simples e segura.

Segundo pesquisa da PYMNTS, 18% dos consumidores já realizam compras por voz ao menos uma vez por semana, índice que sobe para 30% entre a geração Z. Geralmente, essa prática segue os seguintes passos:

  • Ativação por voz: o usuário inicia a interação com um comando falado ao assistente virtual.
  • Interpretação do pedido: a IA compreende a intenção por trás da fala e identifica o que está sendo solicitado.
  • Pesquisa inteligente: o sistema busca as melhores opções, compara preços e sugere produtos relevantes.
  • Validação da compra: após a escolha, o assistente confirma os detalhes e solicita a autorização para concluir a compra.
  • Finalização e aviso: o pedido é concluído e o usuário recebe atualizações sobre a entrega por voz ou notificação.

Tendências para o voice commerce em 2025

O voice commerce está transformando o varejo digital ao proporcionar experiências mais intuitivas. Entre os principais benefícios estão a maior interação com o cliente, a redução do abandono de carrinho e uma jornada de compra mais rápida e personalizada.

Com esse avanço, o setor projeta mudanças importantes no comportamento de consumo. As principais tendências do e-commerce para 2025 indicam um cenário ainda mais conectado e centrado na experiência do usuário, como:

  • Experiências personalizadas: a IA ajusta sugestões e ofertas com base no histórico e nas preferências do usuário, tornando cada compra mais relevante.
  • Pagamentos por voz: a finalização da compra ocorre por comandos falados, de forma rápida e segura, sem a necessidade de toques manuais.
  • Comércio em várias línguas: assistentes virtuais ganham suporte a diferentes idiomas, ampliando o alcance global do voice commerce.
  • Análise de produtos: o consumidor pode ouvir descrições detalhadas, avaliações e comparativos antes de decidir pela compra.

Desafios a serem superados

Apesar do crescimento do voice commerce, sua expansão ainda enfrenta barreiras técnicas e preocupações dos consumidores. A tecnologia precisa evoluir em alguns aspectos, como:

  • Privacidade dos dados: o uso constante do microfone gera preocupações sobre escuta ativa e proteção das informações pessoais.
  • Reconhecimento de voz: sotaques, entonações e variações regionais dificultam a interpretação correta dos comandos.
  • Compatibilidade tecnológica: muitos dispositivos ainda não suportam assistentes de voz ou integração com plataformas de compra.

Perspectivas para os próximos anos

A previsão é que o voice commerce continue ganhando espaço no comércio eletrônico. Para empreendedores, contar com sites otimizados para essa tecnologia pode ser essencial para ampliar o alcance, sobretudo para pequenas e médias empresas (PMEs).

Diante disso, serviços de hospedagem estão atentos à tendência e integrando comandos por voz no desenvolvimento. Rafael Hertel, gerente nacional da Hostinger, empresa especializada na criação de sites, detalha as principais demandas desse avanço tecnológico.

“É crucial ter um site e e-commerce otimizados para velocidade, segurança e capacidade de integrar novas tecnologias. Para que um negócio esteja pronto para o Voice Commerce e a IA Conversacional, ele precisa de uma base digital sólida”, ressalta.

A expectativa é que essa tecnologia se torne cada vez mais presente. Para acompanhar essa evolução, as empresas precisarão investir em infraestrutura para oferecer uma experiência completa e competitiva no novo cenário do comércio eletrônico.

O caminho para uma experiência do cliente mais conectada e eficaz

Para o cliente, não existe “setor de vendas” ou “setor de atendimento”: existe a marca, a experiência, o cuidado – ou a falta dele. É por isso que cada vez mais empresas têm percebido que unir esses dois times, tão estratégicos, é essencial para criar jornadas mais fluidas, coerentes e eficazes. E mais do que isso: é um passo importante para fortalecer a confiança com quem realmente importa – o cliente.

Crescimentum, empresa referência em educação corporativa no Brasil, tem acompanhado de perto esse movimento. Segundo a consultoria, empresas de diferentes setores têm buscado formações integradas para os times de vendas e atendimento, com o objetivo de construir relações mais sólidas com seus clientes, do primeiro contato ao pós-venda.

“Vendas e atendimento precisam falar a mesma língua, porque o cliente espera uma experiência única. Quando essas áreas trabalham juntas, com escuta ativa e clareza de propósito, tudo flui melhor: a entrega é mais eficiente, os ruídos diminuem e a confiança aumenta”, explica Ana Coelho, head de soluções de vendas e atendimento ao cliente da Crescimentum. 

Na prática, isso significa repensar processos e comportamentos. A integração entre os times passa por ações simples, mas poderosas, como compartilhar metas, construir jornadas a partir do olhar do cliente, trocar feedbacks constantemente e treinar os profissionais para atuarem com empatia, autonomia e colaboração.

E o impacto vai além do relacionamento: uma experiência bem construída também afeta os resultados. De acordo com um levantamento da Zendesk (2024), 68% dos consumidores não voltariam a comprar de uma marca após um atendimento ruim, mesmo que o processo de venda tenha sido positivo. Isso mostra que, mais do que conquistar, é preciso manter.

“Quando a promessa feita na venda é entregue – ou até superada – no atendimento, a empresa cria algo que nenhuma tecnologia substitui: vínculo. E vínculo é o que fideliza, o que gera recomendação, o que sustenta o crescimento a longo prazo”, conclui Ana. 

Vale destacar que o segredo está em entender que esses dois mundos não competem: se complementam. E quando andam juntos, com uma cultura centrada no cliente, o resultado é uma jornada mais leve para quem compra e mais estratégica para quem vende.

Biscoitê aumenta ticket médio em 120% ao implementar IA da OmniChat no WhatsApp

Biscoitê, rede especializada em biscoitos para presentes com embalagens colecionáveis, aumentou em 120% seu ticket médio nas vendas via WhatsApp após implementar o Whizz Agent, agente de inteligência artificial da OmniChat, líder em chat-commerce no Brasil e WhatsApp Business Solution Provider (BSP).

Fundada em 2012 e atualmente com 73 lojas em 15 estados brasileiros, a Biscoitê iniciou sua transformação digital durante a pandemia, quando passou a vender pelo WhatsApp de forma mais informal. Com o crescimento da demanda, a marca implementou o uso da plataforma OmniChat para automatizar comunicações e, em 2023, integrou o Whizz Agent, batizado internamente como “Maitê”, para escalar o atendimento e as vendas.

“O canal conversacional se revelou mais que uma alternativa emergencial, tornou-se um motor de crescimento com ROI superior ao nosso e-commerce”, afirma Clara Calderano, head de digital da Biscoitê. “Nossa IA atende simultaneamente mais de 100 clientes e mantém uma comunicação personalizada que reflete a essência da nossa marca”.

A estratégia de implementação foi gradual, com 15% das campanhas inicialmente direcionadas para a IA. Hoje, cerca de 70% do atendimento é realizado pela Maitê, treinada com base nas melhores práticas e roteiros dos vendedores humanos. Graças à linguagem natural e personalizada, o uso da inteligência artificial com os clientes tem se mostrado efetivo, e muitos não percebem que estão falando com uma ferramenta em grande parte do atendimento.

O sucesso da iniciativa está baseado em um modelo de colaboração entre humanos e IA que potencializa as melhores características de cada um. “Criamos um ecossistema onde nossos atendentes mais experientes alimentam o treinamento da IA, enquanto a tecnologia libera a equipe humana para situações que exigem maior sensibilidade e criatividade”, explica Clara. A empresa desenvolveu um sistema de transbordo inteligente, onde consultas mais complexas ou negociações especiais são automaticamente direcionadas para os atendentes humanos, garantindo a melhor experiência possível para o cliente.

“Na Biscoitê, sempre buscamos unir tradição e inovação, e o uso da inteligência artificial no atendimento via WhatsApp é um exemplo claro disso. A Maitê nos permite escalar nossa operação sem abrir mão do cuidado e da personalização que são marcas registradas da nossa experiência.  Com uma operação integrada entre e-commerce, lojas físicas e atendimento automatizado, estamos preparados para atender nossos clientes com agilidade e excelência, a qualquer hora do dia. Estamos muito satisfeitos com os resultados e confiantes de que esse é apenas o começo de uma nova fase de crescimento”, afirma Raul Matos, CEO da Biscoitê.

O monitoramento diário das conversas permite ajustes constantes no algoritmo, num processo de aprendizado contínuo. “Há uma simbiose entre o trabalho humano e a IA. Nossos colaboradores analisam as interações, identificam padrões de sucesso e gargalos, refinando continuamente a atuação da Maitê. Percebemos que o agente está preparado para cada vez mais os disparos de campanhas, e pronto para receber um número de clientes infinito, querendo fechar seu carrinho ao mesmo tempo, e a qualquer hora.”, complementa o executivo.

“A experiência da Biscoitê exemplifica como as empresas estão transformando suas operações ao centralizar seus canais de comunicação em uma estratégia integrada com IA generativa”, diz Mauricio Trezub, CEO da OmniChat. “O WhatsApp deixou de ser apenas um canal de contato para se tornar uma robusta plataforma de vendas que, com a automação inteligente, opera 24 horas por dia sem perder o toque humano”.

Entre os diferenciais do modelo implementado está a integração entre o sistema OmniChat, o e-commerce e os pontos de vendas das lojas físicas, que funcionam como hubs de entrega para as vendas online. Em determinadas localidades, os pedidos podem ser entregues em até duas horas, melhorando significativamente a experiência do cliente.

“Os resultados foram ainda mais expressivos, triplicamos nosso ROI comparado ao mesmo período do da Páscoa de 2024, com o transbordo das campanhas de disparos, 100% feito dentro da Whizz (Maitê), alcançamos uma venda ainda maior, com crescimento de 31% nas vendas em geral feita pelo WhatsApp, trazendo resultado tão positivos quanto o que fizemos no Natal”, finaliza Clara.

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