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SEO em Marketplaces: Estratégias para Impulsionar suas Vendas Online

O SEO (Search Engine Optimization) para marketplaces é uma estratégia crucial para aumentar a visibilidade e as vendas de produtos em plataformas de comércio eletrônico. Diferentemente do SEO tradicional, que se concentra em otimizar sites inteiros, o SEO para marketplaces foca na otimização de listagens de produtos individuais dentro de uma plataforma maior. Esta abordagem requer táticas específicas e uma compreensão profunda de como os algoritmos de busca internos dos marketplaces funcionam.

Um dos primeiros aspectos a considerar no SEO para marketplaces é a otimização do título do produto. O título deve ser descritivo, incluir palavras-chave relevantes e ser atraente para os potenciais compradores. É importante equilibrar a inclusão de palavras-chave com a legibilidade e atratividade para os usuários. Por exemplo, em vez de “Camiseta Algodão Azul M”, um título otimizado poderia ser “Camiseta Masculina Azul-marinho 100% Algodão – Tamanho M”.

As descrições de produtos são outro elemento crucial. Além de fornecer informações detalhadas sobre o produto, as descrições devem incorporar palavras-chave relevantes de forma natural. É importante incluir especificações técnicas, benefícios do produto e respostas a perguntas comuns dos clientes. Usar bullet points pode tornar a informação mais digerível e ajudar na otimização.

A escolha das categorias corretas para os produtos é fundamental. Muitos marketplaces usam a estrutura de categorias como um fator em seus algoritmos de busca. Selecionar a categoria mais precisa e relevante pode melhorar significativamente a visibilidade do produto.

As imagens dos produtos desempenham um papel importante no SEO para marketplaces. Além de serem visualmente atraentes, as imagens devem ser otimizadas com nomes de arquivo descritivos e texto alternativo (alt text) que inclua palavras-chave relevantes. Isso ajuda os mecanismos de busca a entender o conteúdo da imagem.

Os atributos do produto, como cor, tamanho, material, etc., são frequentemente usados pelos marketplaces para filtrar resultados de busca. Preencher esses atributos de forma completa e precisa pode melhorar significativamente a visibilidade do produto em buscas específicas.

As avaliações e comentários dos clientes são extremamente valiosos para o SEO em marketplaces. Produtos com mais avaliações e comentários positivos tendem a ter melhor classificação nos resultados de busca. Incentivar os clientes a deixarem avaliações pode melhorar significativamente o desempenho de SEO.

A precificação também pode afetar o SEO em marketplaces. Muitas plataformas favorecem produtos com preços competitivos em seus resultados de busca. Monitorar e ajustar os preços regularmente pode ajudar a manter uma boa posição nos resultados de busca.

O histórico de vendas e o desempenho do vendedor são fatores que muitos marketplaces consideram em seus algoritmos. Manter um bom histórico de vendas, tempos de envio rápidos e excelente atendimento ao cliente pode melhorar o ranking geral dos produtos.

A otimização para busca móvel é crucial, já que uma grande porcentagem das compras em marketplaces é feita através de dispositivos móveis. Isso inclui garantir que as imagens carreguem rapidamente e que as descrições sejam fáceis de ler em telas menores.

O uso de palavras-chave de cauda longa pode ser particularmente eficaz em marketplaces. Estas são frases de busca mais longas e específicas que, embora possam ter menos volume de busca, geralmente têm maior intenção de compra. Por exemplo, “vestido de festa longo vermelho com manga longa” em vez de apenas “vestido de festa”.

A atualização regular das listagens de produtos é importante. Isso pode incluir a atualização de descrições, adição de novas imagens ou ajuste de preços. Marketplaces frequentemente favorecem listagens que são atualizadas regularmente.

É importante também estar atento às políticas e diretrizes específicas de cada marketplace. Violar essas regras pode resultar em penalidades que afetam negativamente o ranking dos produtos.

Por fim, o uso de ferramentas de análise fornecidas pelos marketplaces pode ajudar a entender o desempenho das listagens e identificar áreas para melhoria. Monitorar métricas como taxas de clique, conversões e rankings de busca pode fornecer insights valiosos para refinar a estratégia de SEO.

Em conclusão, o SEO para marketplaces é uma disciplina em constante evolução que requer atenção aos detalhes, compreensão dos algoritmos específicos de cada plataforma e uma abordagem centrada no cliente. Ao implementar estas estratégias de forma consistente e monitorar os resultados, os vendedores podem melhorar significativamente a visibilidade e as vendas de seus produtos em marketplaces competitivos.

Como tornar o mercado de trabalho mais atrativo para os millennials e geração Z?

Os millennials, nascidos entre 1981 e 1996, têm hoje entre 28 e 43 anos. Já a geração Z, nascida entre 1997 e 2012, está na faixa etária de 12 a 27 anos. Essas gerações buscam mais do que apenas um emprego; elas procuram uma experiência que agregue valor tanto pessoal quanto profissionalmente. 

pesquisa “Millennial & Gen Z Survey 2023”, da Deloitte, aponta que para 62% dos Millennials e 49% da Geração Z, o trabalho é fundamental para a sua identidade, o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é algo pelo qual se esforçam, sendo a principal característica que admiram nos seus pares e um dos pontos principais ao escolher um novo emprego. 

“A adaptação dessas duas gerações no mercado de trabalho apresenta desafios únicos para as empresas, exigindo uma adequação significativa das práticas e culturas organizacionais. Para atrair e reter esses talentos, é fundamental compreender suas expectativas e aliar essas demandas às habilidades humanas mais valorizadas no mercado de trabalho moderno”, declara o CEO Advisor 10X e Presidente da Editora Brasport, Antonio Muniz. 

6 atrativos para os millennials e geração Z

Flexibilidade de horário e trabalho remoto

A flexibilidade é um aspecto crucial para millennials e geração Z. Conforme a pesquisa da Deloitte, 75% dos millennials e 70% da geração Z consideram a flexibilidade de horário e a possibilidade de trabalho remoto fatores decisivos na escolha de um emprego. “A pandemia de COVID-19 consolidou essas expectativas, destacando a importância de um ambiente de trabalho que permita um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal”, declara o CEO. 

Propósito e valores alinhados

Essas gerações valorizam profundamente o propósito e os valores das empresas onde trabalham. Segundo a Glassdoor 77% dos millennials e 80% da geração Z consideram a missão da empresa um fator crucial na decisão de candidatura. Para Antonio, as organizações com forte responsabilidade social e práticas de sustentabilidade são particularmente atraentes para esses grupos.

Desenvolvimento profissional e oportunidades de crescimento

De acordo com a Gallup, 87% dos millennials veem o desenvolvimento profissional como extremamente importante. O desenvolvimento contínuo é uma prioridade para millennials e geração Z. As empresas que investem em programas de treinamento e desenvolvimento de habilidades destacam-se como os empregadores preferidos.

Cultura de inclusão e diversidade

A PwC mostrou que 85% dos millennials consideram importantes as políticas de diversidade e inclusão ao avaliar um empregador. A geração Z, ainda mais consciente dessas questões, busca ativamente empresas que promovam diversidade em todos os níveis. Ambientes de trabalho inclusivos e diversos são altamente valorizados. 

Benefícios além do salário

Benefícios adicionais, como programas de bem-estar e planos de saúde abrangentes, são atraentes para essas gerações. De acordo com um relatório da MetLife, 74% dos millennials consideram os benefícios não salariais um fator decisivo para permanecer em uma empresa.

“As pessoas jovens profissionais de hoje não estão apenas em busca de uma remuneração justa, mas principalmente de um equilíbrio entre vida pessoal e profissional que promova seu bem-estar geral. Oferecer benefícios como horários flexíveis e programas estruturados de saúde mental, diversidade, inclusão e oportunidades de desenvolvimento pessoal é crucial para atrair e reter talentos dessa geração”, pontua o CEO e fundador da Bold Minds e especialista em Desenvolvimento de Lideranças, Renato Herrmann

Uso de tecnologia avançada

Nativos digitais, millennials e geração Z esperam que as empresas utilizem tecnologia avançada. Segundo a Dell Technologies, 80% desses jovens acreditam que a tecnologia no local de trabalho é essencial para seu sucesso. Para Renato, a implementação de ferramentas de colaboração digital e a atualização constante com as últimas tendências tecnológicas são diferenciais importantes para essas gerações.

Habilidades humanas precisam ser valorizadas 

O Fórum Econômico Mundial tem se dedicado a entender as habilidades necessárias para o futuro do mercado de trabalho. De acordo com relatórios recentes, algumas das principais habilidades que os profissionais devem ter são: 

  • Resolução de problemas complexos: identificar e resolver problemas não triviais em um ambiente em constante transformação.
  • Pensamento crítico: avaliar informações de maneira objetiva e analítica, tomando decisões informadas.
  • Criatividade: gerar ideias e soluções inovadoras para se adaptar às mudanças do mercado.
  • Gerenciamento de pessoas: liderar e desenvolver equipes para promover colaboração e produtividade.
  • Coordenação com os outros: trabalhar efetivamente em equipe, ajustando-se às ações dos colegas.
  • Inteligência emocional: compreender e gerenciar emoções para construir relacionamentos e lidar com situações complexas.
  • Tomada de decisão e análise de dados: analisar dados e tomar decisões baseadas nessas análises.
  • Orientação para o serviço: atender às necessidades dos clientes com soluções eficazes.
  • Negociação: negociar eficazmente para alcançar acordos mutuamente benéficos.
  • Flexibilidade cognitiva: adaptar-se a novas informações e abordagens conforme diferentes contextos.

Para Antonio, adaptar o mercado de trabalho para atrair millennials e geração Z requer uma abordagem multifacetada que combine flexibilidade, propósito, oportunidades de desenvolvimento, ambientes inclusivos, benefícios abrangentes e tecnologia de ponta. 

Já para Renato, “investir no desenvolvimento de habilidades humanas como resolução de problemas complexos, pensamento crítico e inteligência emocional é essencial. Empresas que compreendem e atendem às expectativas dessas gerações podem construir equipes mais motivadas e engajadas, impulsionando seu sucesso a longo prazo.” conclui.

Segurança de marca: como enfrentar a concorrência desleal na internet

Na era digital, as empresas têm acesso a um vasto mercado online, repleto de oportunidades de crescimento e interação com os consumidores. Contudo, esse cenário também traz consigo desafios significativos, com a concorrência desleal surgindo como um dos problemas mais prementes e preocupantes no online.

A concorrência desleal, caracterizada por práticas comerciais ou estratégias empresariais que visam prejudicar ou difamar concorrentes, apresenta impactos ruins tanto para as empresas quanto para os consumidores. Do ponto de vista financeiro, as perdas podem ser consideráveis, com investimentos em estratégias de marketing desperdiçados e quedas nas receitas decorrentes de táticas desleais de competição. A reputação da empresa também fica em risco com a possibilidade de perda de confiança por parte dos consumidores e danos à marca, que podem levar anos para serem reparados. O aumento nas demandas do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) e a perda da capacidade de atrair novos clientes também são consequências dessa prática prejudicial.

Um exemplo prático disso é a reprodução não autorizada de produtos ou apropriação indevida de propriedade intelectual.

Para lidar com esses desafios, as empresas precisam adotar medidas proativas. Isso inclui estar atualizado sobre as leis e regulamentações pertinentes, investir em segurança cibernética para monitorar ativamente a concorrência e proteger a propriedade intelectual, além de educar os funcionários sobre práticas seguras online. Serviços especializados de monitoramento online são essenciais para identificar e combater ameaças virtuais, garantindo a segurança da marca e a confiança dos consumidores.

Os consumidores também desempenham um papel importante na prevenção da deslealdade comercial. Ao verificar a autenticidade dos produtos, pesquisar avaliações online e estar atento a preços suspeitos, os clientes podem evitar cair em armadilhas. Optar sempre por comprar de empresas com reputação sólida e transparente é outra forma de proteger-se.

No contexto regulatório, os órgãos governamentais têm a responsabilidade de garantir um ambiente justo e equilibrado para as empresas e proteger os consumidores. Leis como a Lei da Propriedade Industrial e o Código de Defesa do Consumidor no Brasil visam combater práticas desleais e garantir a integridade do mercado online.

As fraudes no ambiente digital representam um desafio importante para empresas e consumidores. Mas com práticas éticas, transparência e cooperação entre as partes interessadas, é possível promover um ambiente digital justo e saudável para todos os envolvidos. A educação, a conscientização e a colaboração são essenciais para combater essa prática antiética.

Visibilidade e conectividade: a fórmula para o sucesso profissional na era digital

No cenário profissional em constante transformação, alcançar o sucesso exige mais do que apenas ser um especialista exemplar. É fundamental estar no lugar certo na hora certa, conectando-se com oportunidades que impulsionem sua trajetória. A plataforma ideal para facilitar essa conexão entre mentes brilhantes e organizações visionárias que valorizam suas habilidades é a que melhor atende às necessidades do candidato

Em um mercado de trabalho dinâmico e competitivo, a visibilidade é crucial. Talentos altamente qualificados muitas vezes enfrentam desafios para se destacar e mostrar seu potencial ao público certo. Essa falta de reconhecimento pode ser atribuída a diversos fatores, incluindo a falta de acesso às empresas, a presença online limitada e a ausência de networking.

Nesse contexto, oferecer a solução ideal para quem busca superar esses desafios e alcançar o sucesso é essencial. A plataforma tem que fornecer diversas ferramentas e recursos, incluindo um perfil completo, que permite aos usuários criar uma vitrine detalhada de suas habilidades, experiências, projetos e conquistas. Isso atrai a atenção de organizações que buscam talentos como o seu, aumentando sua visibilidade e suas chances de ser encontrado pelas oportunidades certas.

Além disso, facilitamos a conexão entre mentes brilhantes e empresas visionárias. Esses especialistas podem se candidatar a vagas, participar de processos seletivos e iniciar conversas com recrutadores, tudo em um só lugar. Essa abordagem simplifica o processo de busca de emprego e permite que esses profissionais se concentrem em mostrar seu potencial, em vez de se perder em um mar de currículos.

As empresas também têm muito a ganhar ao utilizar as melhores plataformas. Elas têm acesso a uma vasta rede de profissionais altamente qualificados, economizando tempo e recursos no processo de recrutamento. Com ferramentas eficientes para identificar e selecionar os melhores candidatos rapidamente, as organizações podem encontrar mentes criativas excepcionais que se encaixam perfeitamente em suas necessidades.

Acreditamos que o sucesso na carreira está ao alcance de todos que se dedicam e se preparam para as oportunidades que surgem. A plataforma não apenas oferece as ferramentas e os recursos necessários para que os talentos se conectem com o sucesso, mas também promove uma cultura de valorização dos inovadores e de igualdade de oportunidades.

Na era digital, a visibilidade é a chave para uma carreira de sucesso. Nós surgimos como a plataforma que preenche a lacuna entre mentes brilhantes e empresas visionárias, permitindo que ambos se beneficiem de uma conexão eficiente e significativa. Essa nova dinâmica exige que os especialistas sejam estrategistas de suas próprias marcas, utilizando as ferramentas digitais para construir pontes significativas. É uma dança delicada entre criatividade e estratégia, onde cada interação pode abrir portas para oportunidades inesperadas. Assim, a visibilidade na era digital se revela como uma jornada contínua de autoexpressão e conexão, redefinindo o que significa alcançar o sucesso na carreira no século XXI.

Dinastia, aceleradora de negócios de Carol Paiffer, realiza hackaton com foco em pequenas e médias empresas

A Dinastia, aceleradora de negócios de Carol Paiffer, realiza o “Le Hackaton – PMEs Dinastia Aceleradora” nos dias 12/7, online, e 13/7 e 14/7, presencial, com foco em pequenas e médias empresas. A maratona de tecnologia é realizada de forma presencial no novo prédio erguido especialmente para a aceleradora, no Jardim Europa, em São Paulo (SP).

O evento ocorre por meio da Sabiá, recém-englobada pela Dinastia e comandada por Rafael Incao. A Sabiá é uma empresa especializada em ciência de dados, inteligência artificial e hackatons.

Durante o “Le Hackaton”, serão desenvolvidas seis soluções tecnológicas para PMEs, por diferentes times. Os temas das soluções serão revelados durante o evento. O júri é composto por Carol, Rafael e especialistas convidados.

Interessados em participar do hackaton podem participar da seleção por meio de inscrição online. Além dos selecionados, também participam desenvolvedores e profissionais de dados da escola francesa de tecnologia Le Wagon, da qual Rafael é professor.

“Entre as maiores paixões que tenho estão o empreendedorismo e a tecnologia. Unir a Dinastia e a Sabiá na promoção de um hackaton voltado para pequenas e médias empresas vai totalmente de encontro com o que eu penso: de que a tecnologia deve ser uma aliada não só das grandes companhias, mas de todo e qualquer negócio. Hoje, felizmente, as oportunidades de evolução tecnológica estão cada vez mais disponíveis, então nenhuma empresa pode abrir mão de utilizá-las”, diz Carol.

“O hackaton é uma maneira de mostrarmos a relevância das PME’s no cenário nacional, já que o foco é criar soluções para esse público, que quer inovar mas muitas vezes não sabe o caminho ou não tem recursos suficientes. O número de pequenas e médias empresas no Brasil é de quase 500 mil, de um total de mais de 6 milhões de empresas de todos os tamanhos. As PMEs são a principal força motriz da economia brasileira, sendo a maior fonte de renda e emprego para a população. Elas são responsáveis por 72% dos empregos formais e 33% do PIB nacional. Essas informações dão conta da importância de buscar cada vez mais evolução para essas empresas”, afirma Rafael.

Carol Paiffer também é cofundadora e CEO da Atom S/A, mesa de trader e plataforma voltada à educação financeira e ao empreendedorismo. A empresária, que atua no mercado financeiro desde 2005, é uma arrojada investidora no programa Shark Tank Brasil. Como empresária participante das edições de 2020, 2021, 2022 e 2023, Carol já investiu em cerca de 60 empresas dos mais diferentes segmentos.

Rafael Incao é formado em Matemática pela USP e professor de Ciência de Dados na escola francesa de tecnologia Le Wagon. Há 11 anos no mercado digital, atualmente desenvolve soluções nas áreas de dados e IA por meio de hackathons e consultorias empresariais, promovendo transformação digital nas empresas.

ESPM debate a influência das narrativas publicitárias na transformação de comportamentos e negócios

Após cada edição do Cannes Lions, vários players de mercado e imprensa analisam os vencedores daquele ano. Mas, o que existe de atemporal e fundamentalmente social nas peças premiadas e nas categorias e critérios que vêm sendo adotados ao longo dos anos? O que tem sido verdade durante décadas de Cannes e continuará válido e importante em 2050? Além dos cobiçados prêmios, o que efetivamente resulta em uma transformação dos negócios do anunciante?

O evento “Cannes Lions by ESPM” propõe uma abordagem inédita sobre o festival, abordando o lado humano e antropológico da comunicação publicitária ao longo dos anos. Essa visão mais aprofundada e de longo prazo é fundamental para os negócios em uma época de tanta instabilidade, crises de identidade, inteligência artificial e confusão de papéis. 

A análise terá a curadoria da BALT, um hub de tendências e estratégia nascido na ESPM, escola referência em Marketing e Inovação voltada para os negócios. A partir de metodologias próprias, a BALT estuda o comportamento humano com uma perspectiva ancorada em antropologia do consumo, sociologia e psicologia social. 

As análises sobre os Cannes Lions serão compartilhadas, em evento presencial, com anunciantes, agências e profissionais de estratégia, branding e growth marketing. Haverá vagas para participação remotamente dedicadas a profissionais de fora da região metropolitana de São Paulo, estudantes matriculados nos cursos de Master da ESPM e ex-alunos da instituição, para a comunidade e outros interessados. Os participantes terão acesso a um report exclusivo produzido pela BALT, com as grandes narrativas humanas que sempre estiveram presente em Cannes, ao longo do tempo. 

Programação detalhada

14h30 – Receptivo e credenciamento

14:50h – Abertura com Emmanuel Publio, professor decano da ESPM, jurado do Cannes Young Lions, Caio Bianchi, diretor acadêmico de educação continuada e ESPM empresas

14h50 – Outro prisma sobre tendências: narrativas humanas e drivers de comportamento, com Ana Holtz e Lucas Fraga, co-founders da BALT e professores da pós-graduação da ESPM

Apresentação de um reporte exclusivo da BALT sobre as grandes narrativas humanas da publicidade e de seu poder transformador ao longo dos anos. O reporte contará, também, com uma visão exclusiva sobre o Festival de Cannes Lions 2024 e previsões para os eventos futuros. 

15h10 – Painel 1: Real stories – com Thaís Hagge, Global VP de Marketing da Unilever e  (Creative Marketer de Cannes Lions 2024) e Marianna Ferraz, Marketing Brand Manager da Dove

Décadas de Cannes já nos ensinaram que histórias vendem. Mas quais são as histórias que transformam? Neste painel, será explorado o poder das narrativas e da criatividade humana para gerar transformações reais em negócios e comportamentos. Isso a partir da apresentação de cases como o Real Beleza, da Dove, que inspiraram (e continuam inspirando) diversas pautas, discussões, comportamentos e inovação de mercado.

16h10 – Coquetel e network

16h30 – Painel 2: Titanium creative business transformation – com Sumara Osório, Chief Content Officer da VML e jurada de Creative Strategy do Festival de Cannes Lions 2024

Qual será o papel da criatividade humana e da inteligência artificial nos negócios? O que muda e o vai permanecer constante no futuro? Neste painel, serão abordados os insights escondidos de Cannes e o que eles apontam quanto o assunto é do futuro dos negócios e da publicidade.

17h30 – sessão de Q&A, distribuição dos reports e encerramento

Serviço

Cannes Lions by ESPM + BALT

Data: quinta-feira, 18 de julho

Horário: 14h30 às 18h

Local: Sala-conceito do Campus Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP, 8o. andar (sala 8B) 

Formato: híbrido, gratuito

Inscrições prévias requeridas, sujeitas a lotação: AQUI 

Como a Terceirização Transforma as Relações de Trabalho: Impactos e Desafios

A Lei nº 13.429/2017, conhecida como Lei da Terceirização, trouxe significativas alterações nas relações de trabalho no Brasil, permitindo a terceirização de atividades-fim das empresas, algo que anteriormente era restrito pela legislação e pela jurisprudência trabalhista. Esta mudança gerou debates acalorados sobre seus efeitos tanto para os empregados quanto para os empregadores. 

Antes da promulgação da Lei nº 13.429/2017, a terceirização era permitida apenas para atividades-meio, ou seja, aquelas que não constituíam o objetivo principal da empresa. Por exemplo, uma empresa de tecnologia poderia terceirizar serviços de limpeza ou segurança, mas não poderia terceirizar o desenvolvimento de software, que é sua atividade-fim. A nova legislação alterou esse cenário ao permitir que empresas terceirizem qualquer atividade, incluindo as atividades-fim. 

Outra mudança significativa foi a responsabilidade subsidiária do contratante em relação às obrigações trabalhistas e previdenciárias. Embora a empresa contratante não seja a responsável direta, ela pode ser acionada caso a empresa terceirizada não cumpra com suas obrigações trabalhistas. 

A Lei da Terceirização trouxe vantagens significativas para as empresas: 

  1. Redução de Custos: A terceirização pode permitir uma redução de custos operacionais, pois empresas terceirizadas podem oferecer serviços especializados de forma mais eficiente e com custos menores. Isso pode incluir a redução de despesas com benefícios e encargos trabalhistas. 
  2. Flexibilidade Operacional: Com a possibilidade de terceirizar qualquer atividade, as empresas ganham maior flexibilidade para se ajustar às demandas do mercado, contratando serviços de acordo com a necessidade sem a obrigação de manter uma força de trabalho permanente. 
  3. Foco na Atividade Principal: Ao terceirizar atividades não essenciais, as empresas podem concentrar seus recursos e esforços na atividade principal, aumentando a eficiência e a competitividade. 

A Lei da Terceirização (Lei nº 13.429/2017) trouxe profundas mudanças nas relações de trabalho no Brasil, gerando tanto oportunidades quanto desafios. A nova legislação oferece maior flexibilidade e redução de custos operacionais. O equilíbrio entre os interesses das empresas e empregados é fundamental para que a terceirização contribua positivamente para o desenvolvimento econômico e social do país. A fiscalização e a regulamentação adequadas são essenciais para assegurar que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados e que os benefícios econômicos sejam alcançados de forma justa e sustentável. 

Fraude ainda é grande desafio para lojas online no Brasil

No varejo, a segurança das transações em e-commerce tem sido uma preocupação constante devido à ameaça persistente de fraudes. O Mapa de Fraude 2023, publicado pela ClearSale, levantou os principais dados acerca das tentativas de golpes em compras online no Brasil ao longo do último ano, incluindo as categorias de produtos mais procuradas por fraudadores, público-alvo e meios de pagamento mais impactados. 

Durante todo o último ano, mais de 3,7 milhões de tentativas de fraude foram registradas, representando uma parcela de 1,4% de todos os pedidos realizados nos e-commerces. Quanto ao público, homens costumam ser o alvo principal, cujo valor das tentativas chega a 1,1 bilhão de reais, considerando o ticket médio das compras no valor de R$1.042,09. Pessoas de até 25 anos também são as mais afetadas em comparação com outras faixas etárias, reunindo 1,9% das tentativas de golpe. 

O relatório indica, ainda, que o movimento tem afetado o desempenho das vendas dos varejistas: o ticket médio das tentativas de fraude em 2023, de R$925,44, foi duas vezes maior que o ticket médio dos pedidos legítimos. Com isso, as fraudes impactam as transações mais relevantes no varejo.

A primeira edição do estudo encomendado pela Pagaleve – fintech que oferece o meio de pagamento do Pix Parcelado –, e realizado pela consultoria GMattos, mostra que, em março de 2024, o custo médio de gestão de fraude de um lojista representa aproximadamente 1,9% de sua receita, entre custos com chargeback e ferramentas antifraude. Dessa forma, formas de pagamentos que diminuam o risco ficam ainda mais relevantes para o lojista.

Métodos de pagamento contra fraude

O Mapa de Fraude indicou que, entre os meios de pagamento mais utilizados nas tentativas de golpe em 2023, o cartão de crédito aparece em segundo lugar, contabilizando 3,4 milhões de tentativas, o equivalente a 3,4 bilhões de reais; atrás apenas do boleto bancário, com 121,7 milhões de tentativas de fraude, chegando a um valor de 13,1 milhões de reais.

Datas comemorativas geralmente trazem aumento das tentativas de fraudes. No Dia das Mães deste ano, por exemplo, dados da Clearsale apontam que as tentativas de fraude representaram cerca de R$ 92 milhões, 4,1% maior que no ano anterior. 

“É compreensível que o uso de cartão de crédito costuma ser utilizado com frequência para parcelamento de compras dado que é uma forma de pagamento bastante disseminada entre brasileiros além de ser tradicional. Mas é importante comentar que já existe um método de parcelamento que não exige cartão de crédito: o Pix Parcelado. A forma de pagamento economiza custos do lojista relacionados a fraudes ao mesmo tempo que fornece um meio de pagamento adicional possibilitando que mais consumidores comprem no e-commerce do varejista.  ” explica Guilherme Romão, Chief Risk Officer da Pagaleve. “Além disso, as empresas de Pix Parcelado como a Pagaleve arcam com qualquer risco e custo relacionados à fraudes”, complementa Romão. 

O Pix Parcelado representa uma forma de inclusão para os consumidores que não são plenamente atendidos pelo cartão de crédito – contribuindo assim com a expansão da oferta e aumentando as taxas de conversão dos lojistas.

“Da mesma maneira que atualmente você quase não encontra lojas virtuais sem a forma de pagamento cartão de crédito disponível, acreditamos que, em um futuro próximo, aqueles lojistas que não aderirem ao Pix Parcelado, ficarão para trás. A tendência é que essa forma de pagamento cresça ainda mais nos próximos anos e se consolide como um dos meios de pagamento mais utilizados em nosso país”, finaliza Guilherme.

Especialistas alertam para possível nova “bolha” no setor de tecnologia – seria a IA uma ferramenta inútil?

Circula entre especialistas em tecnologia a teoria de que a onda IA, que tem angariado atenção e investimentos relevantes, tem demonstrado características de uma nova “bolha” prestes a estourar, como já aconteceu no passado com outras soluções. A explicação está no fato de o mesmo movimento ter ocorrido com a Internet em 1999 e com os carros de condução autônoma em 2017, alegando que a “dot AI”, como tem sido chamada a nova bolha, possivelmente terá efeitos econômicos ainda maiores do que de suas predecessoras.

Os especialistas em tecnologia baseiam suas opiniões em um ponto fundamental que ainda não conseguiu ser solucionado no uso IA: a confiabilidade. “Como exemplo claro dessa deficiência, muitos usuários de ferramentas com linguagem GPT-4 alegam fatos falsos completamente inventados pelos modelos de linguagem e que podem passar despercebida pelo usuário, tornando-se o ‘calcanhar de Aquiles’ dessa tecnologia ainda emergente”, explica Gabrielle Ribon, advogada e entusiasta de inovação e Mestranda em Inovação e Empreendedorismo pela Universidade de Edimburgo.

Ribon, que atua no mercado financeiro com foco em novos produtos e tecnologias, além de ser especialista em Creative Technologies pela Miami Ad School, afirma que “se esse ponto crucial não puder ser solucionado, a tecnologia é inútil, uma vez que não cumpre sua função”.

Além disso, o treinamento e manutenção dos modelos de IA consomem uma quantidade de energia relevante. Essa informação é confirmada pela afirmação de que o Google teve um aumento de quase 50% nas emissões de carbono em relação a 2019, justamente por conta da expansão de data centers para manter sistemas de inteligência artificial.

“A preocupação sobre a possibilidade de uma crise relacionada aos setores de tecnologia, bancário e de energia por conta de especulação de mercado chega num momento quente do uso dessa modalidade tecnológica, uma vez que uma boa parte das indústrias e serviços tem procurado formas de incorporar ferramentas de aprendizado de máquina em suas atividades”, alerta a especialista.

Dentre essas indústrias, há um principal destaque para o mercado financeiro. No Brasil, a Febraban, principal representante do setor bancário nacional, tem defendido o uso da IA no setor e na economia como um todo, focando na defesa do emprego ético e responsável dessa solução.

De acordo com Gabrielle Ribon, é inevitável o interesse do mercado em inteligência artificial, considerada uma tecnologia exponencial focada na análise de grandes volumes de dados. “A promessa de aumentar a produtividade, ao auxiliar na execução de tarefas repetitivas e identificação de padrões, é tentadora. No entanto, será crucial solucionar o problema da confiabilidade, uma vez que informações falsas não são úteis para aprimorar processos e tomar decisões estratégicas. É necessário que o mercado e os usuários avaliem de forma criteriosa o progresso e o uso dessa tecnologia, a fim de evitar impactos econômicos e ambientais significativos”, finaliza.

O que esperar economicamente do segundo semestre de 2024?

O primeiro semestre de 2024 chegou ao fim, e agora estamos oficialmente na segunda metade do ano. É natural que alguns planos tenham se concretizado, enquanto outros talvez não tenham saído como o esperado. Mas, quando o assunto é a situação econômica do Brasil, o que podemos esperar para os próximos seis meses?

Segundo dados divulgados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), as novas projeções posicionam o Brasil como a 8ª maior economia global em 2024. Este avanço decorre de uma previsão de crescimento de 2,2% no Produto Interno Bruto (PIB), refletindo um ritmo de expansão estável. Tal crescimento é impulsionado pelos setores de comércio, serviços e agropecuária, além do aumento dos investimentos e do consumo das famílias, favorecidos pela redução da taxa Selic e pela queda na taxa de desemprego.

No entanto, apesar das últimas quedas da taxa Selic, o nível atual dos juros básicos no país ainda é impeditivo para quem pensa em tomar risco, empreender ou iniciar uma atividade empresarial. Afinal, apenas deixando o dinheiro parado, rende inflação (IPCA) e mais 6,4% ao ano. A atividade empreendedora precisa realmente ter uma rentabilidade muito atrativa para que o investidor decida correr o risco. É urgente que os juros continuem a cair de modo saudável, sem puxá-lo à força.

E para que os juros continuem a cair, é preciso que todos os agentes econômicos tenham confiança na autoridade monetária, e que as expectativas de inflação estejam, no jargão dos especialistas, “ancoradas”. Isso significa que estas devem convergir para uma determinada banda de oscilação, sem maiores surpresas, o que acalma os ânimos e favorece a criação de um ambiente em que mais pessoas estejam confiantes em investir por aqui no longo prazo, visto que seus investimentos não serão corroídos pela inflação.

Devemos prestar muita atenção à situação econômica atual e considerar como seremos afetados como cidadãos. Muitas questões econômicas podem parecer irrelevantes para o nosso dia a dia, mas ao analisá-las mais de perto, percebemos seus impactos inevitáveis. Um exemplo disso é a balança comercial, que este ano apresenta mais importações e menos exportações, em comparação com o ano anterior.

Outro fato que evidencia esta preocupação está nos preços dos alimentos, que haviam recuado em 2023, mas devem voltar a sofrer com a inflação. Isso acontece devido aos eventos climáticos adversos pelo país e pelo mundo, especialmente com a tragédia das chuvas que acometeram o Rio Grande do Sul. O Boletim Focus destaca um aumento do preço destes produtos em uma intensidade superior à da inflação geral, que deve encerrar o ano em torno de 3,96%.

Além disso, também temos a questão envolvendo o aumento do dólar, que afeta diretamente os nossos índices internos de inflação e acaba sendo, novamente, refletido no cotidiano das pessoas. Com o aumento do dólar, poderemos sentir impactos nos preços de produtos importados, nos custos de produção das empresas e também nas expectativas inflacionárias. E quem planeja viajar ao exterior ou fazer intercâmbios para fora do país, enfrenta outro desafio, que é a desvalorização do real.

Resumindo, são muitas variáveis para se dar conta. Portanto, se você não tem um plano financeiro bem estruturado e adaptado a sua realidade, é muito mais provável que você se perca nessa vastidão de notícias e acontecimentos, que se tornam meros ruídos em janelas de tempo mais longas. Por isso, monte seu planejamento (ou revise o que você já possui), pensando na necessidade de investir, sempre olhando para o longo prazo.

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