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Marcas faturam mais de R$ 5 milhões com método da Comu, no TikTok Shop

A Comu, comunidade dedicada à profissionalização de criadores de conteúdo, vem ganhando destaque no TikTok Shop. Em menos de 50 dias, as marcas associadas à plataforma faturaram mais de R$ 5 milhões. Ao conectar seus membros a campanhas exclusivas de marcas como Guday Gummies, Sallve, Simple Organic, entre outras, no TikTok Shop, o método próprio da COMU permite que pessoas comuns passem a trabalhar na internet, com metas e previsibilidade de receita.

A missão é clara: dar protagonismo a quem quer ganhar dinheiro com vendas nas plataformas digitais. Entre os destaques, está Nevin Mourad que, em 50 dias, alcançou mais de 40 mil seguidores em seu perfil do TikTok e movimentou aproximadamente R$ 1 milhão em vendas, garantindo cerca de R$ 100 mil em comissão. Antes, a criadora que já atuava no  mercado de UGV,  contava com apenas 6 mil seguidores, sem faturamento expressivo.

“Eu dependia de campanhas pontuais. Com a Comu, transformei meu conteúdo em uma renda mensal escalável”, explica Mourad. “Hoje, tenho metas e estratégias para vender 10x mais do que no passado, e isso mudou tudo na minha rotina como criadora”, afirma. Nevin é atualmente a criadora de conteúdo da COMU TOP 1 no ranking do TikTok Shop Brasil.

Assim como ela, outros milhares de membros passaram a faturar, em média, R$ 5 mil por mês, com vendas na plataforma. Do lado das marcas, a Guday Gummies, da influenciadora Manu Cit, fatura mais de R$ 1 milhão por mês no TikTok Shop, em parceria com a Comu.

Para  Gabriel Lira, CEO e fundador da Comu, o diferencial está no desenho da operação:  “As marcas querem vender e escalar suas operações e os criadores de conteúdo querem ser melhor remunerados e é exatamente isso que estamos fazendo. O TikTok Shop não é só marketplace, nem afiliado tradicional e muito menos uma rede social. Estamos falando de uma verdadeira revolução no e-commerce do Brasil, seguindo o sucesso já consolidado em mercados como os EUA e Ásia”, explica.

A Comu atua com marcas nativas digitais, grandes multinacionais e novos talentos do conteúdo. O foco agora é consolidar essa lógica como referência para quem quer vender de forma consistente no TikTok, conectando audiência com estratégia, e influência com resultado

Sustentabilidade como diferencial competitivo para pequenos negócio

Muito além de uma tendência, adotar práticas sustentáveis passou a ser um diferencial competitivo real. Com consumidores cada vez mais atentos ao impacto ambiental de suas escolhas, pequenos negócios têm encontrado na sustentabilidade um caminho estratégico para crescer, fidelizar clientes e se destacar no mercado. Uma pesquisa da Ilumeo revelou que 75% dos entrevistados conhecem o selo “Eu Reciclo”, o estudo também mostra que as certificações sustentáveis já figuram entre os quatro fatores mais importantes na decisão de compra, superando até mesmo a recomendação de amigos. Já 86% dos entrevistados consideram essencial que produtos tenham reconhecimento ambiental.

Esse comportamento reflete um consumidor cada vez mais engajado e atento às práticas sustentáveis das empresas. Nesse cenário, negócios que aliam eficiência, propósito e responsabilidade ambiental conquistam vantagem frente à concorrência. É o caso da KoalaCar, uma microfranquia de limpeza a seco de veículos, com baixo custo, rápido retorno e consciência ambiental. Numa lavagem convencional, consome-se mais de 300 litros de água, mas com os produtos da empresa, esse número é zero.

“Além do menor consumo de água, nós também utilizamos produtos biodegradáveis, técnicas de limpeza a seco e atuamos com o atendimento delivery, o que reduz emissões com deslocamentos desnecessários”, diz Marco Lisboa, CEO e fundador da KoalaCar.

Desde 2019 com a marca, o CEO da KoalaCar listou outros três pontos e vantagens para investir em negócios sustentáveis:

Valorização da marca

Adotar uma postura sustentável não significa, necessariamente, altos investimentos. Os pequenos negócios podem começar com medidas simples, como redução de resíduos, economia de água, reaproveitamento de materiais, uso racional de energia e produtos menos agressivos ao meio ambiente.

Público mais consciente

Os consumidores do mundo inteiro passaram a valorizar marcas com propósito claro, que tenham responsabilidade ambiental e social. Negócios que comunicam bem essas ações conseguem maior engajamento nas redes sociais, mais indicação boca a boca e fidelização de clientes, mesmo em segmentos altamente concorridos.

Caminho sem volta

Com a pressão por metas ESG chegando também às grandes redes, os pequenos negócios que já se adaptaram saem na frente ao serem considerados fornecedores ou parceiros ideais por empresas maiores, que buscam alinhar toda a cadeia de valor à agenda sustentável.

“Implantar o ESG é assumir o compromisso de ser uma empresa relevante, ética e sustentável, capaz de gerar valor para todos os públicos com os quais se relaciona e contribuir para a construção de um futuro melhor. Pensando no futuro da franquia, estamos lançando também o modelo com a bicicleta e moto elétrica e o aspirador de pó a bateria para as higienizações. Já os nossos tecidos de limpeza ecológica suportam até 500 lavagens com sabão de coco neutro e o mínimo de água na limpeza, pois o objetivo da KoalaCar é ter uma conciência ambiental para vez melhor e claro, gerando cada vez menos resíduos”, explica o CEO da marca.

Investimentos em startups recuam, e seletividade dos fundos exige preparo das empresas para captação

O volume global de investimentos em venture capital registrou queda em 2023, refletindo um movimento de maior cautela por parte dos fundos diante de incertezas econômicas e mudanças no apetite por risco. Nesse cenário de seletividade, startups brasileiras que buscam capital precisam demonstrar muito mais do que uma boa ideia para os investidores que esperam planejamento financeiro estruturado, tração comprovada e capacidade de execução estratégica.

De acordo com Marilucia Silva Pertile, CEO e cofundadora da Start Growth, venture capital especializada em negócios de tecnologia, o novo momento exige um perfil mais profissionalizado das startups. “Os fundos querem entender como a empresa pretende utilizar o dinheiro, quais resultados já atingiu e qual o caminho para crescer de forma sustentável. Não há mais espaço para apostas baseadas apenas em potencial”, afirma a executiva, que também atua como mentora de empreendedores e é formada em Administração, com especializações em Valuation de Startups, Gestão Comercial e Planejamento Estratégico.

Segundo levantamento da CB Insights, 35% das startups encerram as atividades por não conseguirem captar recursos, muitas vezes por falta de clareza no modelo de negócios. A Start Growth, que já investiu mais de R$ 40 milhões em rodadas recentes, orienta os empreendedores a apresentarem dados concretos, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente), LTV (Lifetime Value), MRR (Receita Recorrente Mensal) e churn rate.

Desde 2014, a Start Growth já ajudou dezenas de empresas a superar o “vale da morte”, estágio em que o negócio tem potencial, mas ainda não atingiu estabilidade financeira. Entre os casos recentes de sucesso estão a fintech SmartSave, que automatiza o hábito de poupar por meio de microeconomias digitais, e a HRtech Pontomais, com mais de 1 milhão de usuários ativos.

O método de aceleração desenvolvido pela gestora, o Start Growth Method, prevê um ciclo de até três anos entre o investimento inicial e a preparação para uma nova rodada. A abordagem vai além do capital e inclui apoio direto nas áreas de marketing, vendas, gestão financeira e estruturação operacional. “A startup que busca investimento precisa estar pronta para uma parceria de longo prazo. Isso significa maturidade na gestão, capacidade de escalar e visão de mercado”, reforça Marilucia.

O alerta se torna ainda mais relevante à medida que dados globais indicam retração nos aportes. Segundo o relatório Estado Global de Venture Capital 2023, o volume de investimentos caiu em diferentes regiões, tornando os critérios de seleção mais rigorosos. Para os investidores, o diferencial está na execução,  e não apenas na ideia.

As startups interessadas em captar recursos com a Start Growth devem estar em fase inicial, mas com produto validado e primeiras vendas já realizadas. O modelo de negócio precisa demonstrar potencial de escala, especialmente nas verticais de fintechs, martechs, HRtechs e edtechs. 

As rodadas mais recentes, incluindo as voltadas a soluções em inteligência artificial e dados, totalizaram mais de R$20 milhões em aportes entre 2023 e 2024.“O mercado ainda tem capital disponível, mas ele será direcionado para quem prova que está pronto para crescer. Investimento não é prêmio por boas ideias, é aposta em quem tem capacidade de execução”, conclui Marilucia.

Fast Shop completa 39 anos e aposta em social commerce, phygital e serviços como motores de crescimento

Com a missão de cuidar e encantar o cliente por toda a vida, a Fast Shop completa 39 anos apostando cada vez mais em novos formatos de interação. A rede, uma das maiores varejistas de eletroeletrônicos do país, foi uma das pioneiras a operar vendas por meio do TikTok Shop, reafirmando o compromisso com novas tendências de consumo. Ao mesmo tempo, a marca mantém investimentos em lojas físicas com foco na experimentação, relacionamento e conveniência, um dos pilares que sustentam seu sucesso ao longo das décadas.

Para acompanhar os novos hábitos de consumo, a diversificação do portfólio tornou-se um dos vetores de crescimento mais relevantes da companhia, que já ultrapassa o universo dos eletrodomésticos e eletrônicos. “Queremos estar presente na vida de nossos clientes em todos os momentos, com soluções que vão além da tecnologia. Nos últimos meses, passamos a investir em categorias como móveis, artigos de decoração, cama, mesa e banho, além de produtos voltados ao bem-estar e autocuidado”, comenta Eduardo Salem, Diretor de Marketing e Canais Digitais da rede.

Com mais de 80 lojas espalhadas pelo Brasil, a marca aposta em uma experiência de compra conectada, personalizada e omnichannel. Por meio de tecnologias como inteligência artificial e automação, aplicadas desde o atendimento até a logística, a rede leva ao público o conceito de varejo phygital, unindo o melhor do mundo físico e digital para oferecer mais conveniência e conexão.

Para celebrar seu 39º aniversário, um show especial de Nando Reis e seu filho, Sebastião, foi realizado no Hotel Sheraton, em São Paulo, reunindo cerca de 300 convidados, entre executivos da marca, parceiros da indústria e clientes da companhia. Fotos em alta resolução

Também estiveram presentes marcas como JBL, Arno, ASUS e Brastemp, que montaram espaços interativos com demonstração de produtos, cabines fotográficas e sorteio de produtos aos convidados.

Motivos para comemorar

Entre as iniciativas celebradas no aniversário está o sucesso do Fast Shop Cuida, programa de serviços que oferece ao consumidor: instalação de equipamentos, orientação de uso, garantia estendida, suporte técnico, serviços de casa inteligente, além de seguros contra furto e roubo de dispositivos portáteis.

Operado integralmente por profissionais da própria rede, o programa tem sido bem recebido pelo público, que passa a enxergar a Fast Shop não apenas como varejista, mas também como provedora de serviços com excelência. “Os clientes compreenderam rapidamente o valor do Fast Shop Cuida. Isso fortalece a percepção da marca como aliada no dia a dia, o que para nós é motivo de orgulho e de responsabilidade”, destaca Salem.

Outro pilar estratégico da companhia é o Fast Shop Prime, programa de fidelidade consolidado como canal de relacionamento e incremento de vendas. Entre os diferenciais, estão frete e entregas ultrarrápidas gratuitas, descontos em serviços (como instalação e configuração de eletrônicos), atendimento personalizado e suporte técnico remoto.

“O conceito de ultra conveniência, aliado à experiência sensorial nas lojas, já foi reconhecido no Retail’s Big Show, o maior evento de varejo do mundo. Isso nos dá a confiança de que estamos no caminho certo”, comenta Salem.

Para o segundo semestre, a Fast Shop prepara o lançamento de novos formatos de loja interativa, com portfólio ampliado e mais diversidade. “Ainda em julho, vamos anunciar a chegada de uma marca referência em decoração e design, que vai enriquecer ainda mais a experiência em nossas lojas”, antecipa o executivo.

E, como já é tradição, a empresa celebra o aniversário com uma campanha especial de ofertas, com descontos de até 60%, condições exclusivas e diversos benefícios para os consumidores em todas as plataformas.

Segurança no varejo digital: como a governança robusta de TI protege operações e dados estratégicos

O setor de varejo, cada vez mais digital e dependente de tecnologia, tornou-se um dos alvos preferenciais dos cibercriminosos. Quase 25% de todos os ciberataques no mundo hoje tem como alvo empresas de varejo. Estima-se que 80% dos varejistas globais sofreram ataques no último ano – muitos enfrentando múltiplos incidentes, como infecção por malware em sites, tentativas de transações fraudulentas e violações em gateways de pagamento.

Os impactos financeiros também escalam: o custo médio de uma violação de dados no varejo atingiu cerca de US$ 3,91 milhões em 2024, um aumento de 18% em relação ao ano anterior. Além do prejuízo financeiro direto, esses incidentes abalam a confiança dos consumidores – 62% dos clientes afirmam não confiar na segurança de seus dados nas empresas de varejo.

Principais riscos: dados, disponibilidade e fraudes

Diversas ameaças cibernéticas impactam o varejo digital moderno, sendo as mais críticas o vazamento de dados sensíveis, indisponibilidade de sistemas, ataques de negação de serviço (DDoS) e fraudes online. Os vazamentos expõem informações confidenciais de clientes, podendo resultar em perda de confiança, penalidades regulatórias e danos à reputação das marcas. A indisponibilidade causada por falhas ou ataques, como o ransomware, paralisa sistemas essenciais, prejudica vendas e pode gerar grandes prejuízos financeiros.

Ataques DDoS, especialmente críticos durante campanhas como Black Friday, derrubam sites ao sobrecarregar servidores com tráfego malicioso, causando perda imediata de vendas e danos à imagem da empresa. Fraudes digitais, como uso de cartões roubados e interceptação de pagamentos, exploram falhas no processo e são difíceis de prevenir devido à velocidade e à ausência de padrões claros. Esses riscos muitas vezes se combinam, reforçando a necessidade de uma abordagem estruturada e holística em segurança digital para mitigar impactos ao negócio.

Governança de TI estruturada: a chave para mitigação de riscos

Para enfrentar as ameaças crescentes, os varejistas digitais precisam adotar uma governança de TI robusta e bem estruturada, baseada em boas práticas e em compliance.

Isso inclui desde planejar antecipadamente respostas a diferentes cenários de ataque, até implantar arquitetura de TI redundante e planos de continuidade de negócios. Com governança, a empresa consegue antecipar ameaças e preparar respostas, em vez de reagir de forma caótica após o dano.

Por exemplo, equipes de segurança bem treinadas e protocolos definidos podem conter um ataque de ransomware antes que ele se espalhe, ou isolar um sistema afetado para manter o restante das operações funcionando. Essa postura proativa reduz drasticamente tanto a frequência quanto o impacto dos incidentes.

Uma governança de TI robusta no varejo digital deve estar fundamentada em pilares essenciais, como políticas claras de segurança que definam protocolos detalhados, auditorias periódicas e capacitação contínua dos colaboradores. Somada a isso, é crucial implementar uma gestão rigorosa de acessos, adotando o princípio do menor privilégio e ferramentas avançadas de autenticação, minimizando vulnerabilidades internas e prevenindo usos indevidos. Complementando essas práticas, é essencial automatizar processos críticos como atualizações de segurança, monitoramento contínuo e backups frequentes, reduzindo erros humanos e acelerando respostas.

Em síntese, à medida que o varejo se torna mais digital e os criminosos cibernéticos mais audazes, investir em governança de TI sólida e em práticas rigorosas de segurança deixou de ser opcional – é um imperativo estratégico para a sobrevivência e sucesso no setor.

Uma governança bem estruturada, apoiada pelas melhores práticas de mercado e pela aderência a normas de compliance, mitiga os riscos cibernéticos e aumenta a resiliência operacional das empresas varejistas. Isso significa proteger os dados críticos e sistemas essenciais contra ameaças, mas também garantir que, mesmo diante de um incidente, a empresa consiga manter suas operações ou se recuperar rapidamente.

O resultado é duplo: preservar a continuidade do negócio e manter a confiança dos clientes em um ambiente de compras digitais seguras. Em um cenário de ameaças em constante evolução, a capacidade de antecipar-se aos riscos e responder de forma eficaz pode definir quais organizações do varejo conseguirão prosperar na era digital de forma segura e sustentável.

Por Luciano Costa, cofundador da Setrion Software

McLaren Racing anuncia Freshworks como parceira oficial da equipe McLaren de Fórmula 1

Freshworks anunciou hoje uma parceria de longo prazo com a McLaren Racing, tornando-se Parceira Oficial da equipe McLaren de Fórmula 1. A McLaren integrou a solução de ITSM (gestão de serviços de TI) da Freshworks, o Freshservice , com o objetivo de aumentar a produtividade por meio de serviços de TI mais ágeis e eficientes em toda a equipe.

Com o Freshservice impulsionado por inteligência artificial, a equipe McLaren de Fórmula 1 garante que suas operações globais de TI funcionem de forma fluida, atendendo solicitações de serviço de maneira rápida e integrada — mesmo durante a intensa temporada de corridas ao redor do mundo. A solução elimina a complexidade e promove eficiência operacional em todas as frentes.

O Freshservice apoia a equipe de TI da McLaren na redução de problemas tecnológicos, permitindo que a equipe concentre seus esforços no desempenho das pistas. Processos eficientes e descomplicados reduzem atritos, aceleram a resolução de incidentes e aprimoram a entrega de serviços.

A marca Freshworks estará estampada nos carros de corrida da equipe McLaren de Fórmula 1 e nos uniformes da equipe até o fim da temporada 2025 — e continuará presente nas temporadas seguintes — com estreia já neste fim de semana, no Grande Prêmio da Bélgica.

Zak Brown, CEO da McLaren Racing, afirmou:
“Aumentar nossa eficiência fora das pistas é um fator chave para melhorar nosso desempenho dentro delas. Com parceiros líderes de mercado como a Freshworks, conseguimos atingir esse objetivo. É um prazer dar as boas-vindas à equipe.”

Dennis Woodside, CEO da Freshworks, declarou:“Nos unimos à McLaren Racing para otimizar suas operações de TI e reforçar o suporte essencial para alcançar alto desempenho. Nossas soluções corporativas são projetadas para serem fáceis de implementar, usar e configurar, acelerando as capacidades de TI da McLaren na era da IA. Temos orgulho em oferecer um software intuitivo que apoia diretamente a missão de eliminar complexidades dentro e fora das pistas.”

Amazon Brasil e RME abrem inscrições para a 5ª edição do programa gratuito “Decola Garota” 

Estão abertas as inscrições para a 5ª edição do “Decola Garota”, programa gratuito realizado pela Amazon Brasil em parceria com a Rede Mulher Empreendedora (RME). A iniciativa é voltada para mulheres com negócios formalizados (que já possuem CNPJ), que atuam com a venda de produtos físicos e desejam expandir sua atuação no comércio eletrônico, especialmente dentro do serviço de marketplace da Amazon.com.br.

Com início previsto para setembro e atividades até dezembro, a nova edição do programa terá formato 100% online e vai capacitar 150 mulheres, número cinco vezes maior que na edição anterior, que contou com 30 participantes. As interessadas devem se inscrever até o dia 18 de agosto, por meio do site: Link .

O curso oferece uma trilha completa de conteúdos da Amazon e da RME, incluindo temas como: gestão do tempo, comunicação assertiva, relacionamento com clientes no e-commerce, registro de marca, criação de catálogo, uso da logística da Amazon e preparação para eventos comerciais.

“O Decola Garota é um programa já consolidado em nossa agenda de desenvolvimento e aceleração do empreendedorismo feminino. A cada ano, buscamos engajar ainda mais mulheres, de todo país e em diversas frentes de negócios, para que possam explorar essa oportunidade ao máximo e contar com todas as ferramentas oferecidas pela Amazon para impulsionarem seus negócios”, afirma Virginia Pavin, diretora do Marketplace da Amazon Brasil.

Além da capacitação, 50 empreendedoras com lojas ativas na Amazon.com.br serão selecionadas para mentorias coletivas, com sessões conduzidas por especialistas da Amazon e da RME. Entre elas, 20 negócios que cumprirem os critérios do programa receberão recurso financeiro, dos quais 17 participantes receberão R$500 cada, enquanto 1º, 2º e 3º lugares serão contemplados com R$10 mil, R$6 mil e R$3 mil, respectivamente, para investir em seus negócios, além de mentorias pós-projeto, com o objetivo de oferecer suporte contínuo para o desenvolvimento dos negócios.

O Decola Garota busca impulsionar o acesso ao mercado digital e fortalecer a autonomia financeira das participantes. “Queremos que cada mulher veja no e-commerce uma oportunidade real de crescimento. A cada edição, o programa tem se mostrado uma porta de entrada para que elas escalem seus negócios e ampliem suas vendas”, afirma Ana Fontes, fundadora da RME.

Quem pode participar? 
O programa é voltado para mulheres de todo o Brasil, com negócios formalizados (CNPJ), que atuem com produtos físicos que não sejam de consumo imediato e ainda não vendam ou tenham conta recente na Amazon.com.br. Os negócios devem ter potencial de venda em escala e foco na expansão pelo marketplace. Serão priorizadas candidatas de diferentes regiões do Brasil, com representatividade de todos os estados.

Etapas do programa:

  • Capacitação online para 150 mulheres
  • Mentorias coletivas para 50 negócios com lojas ativas
  • Recurso financeiro para 20 empreendedoras
  • Mentorias pós-projeto para as 20 selecionadas

A Amazon e a RME reforçam, com essa nova edição, o compromisso com o fortalecimento do empreendedorismo feminino, promovendo o acesso ao mercado digital, geração de renda e inclusão econômica.

Decola Garota 

Inscrições: 21 de julho a 18 de agosto de 2025

Onde se inscrever: Link 

Checkout complicado ainda é um dos principais vilões do e-commerce brasileiro, aponta pesquisa

Um dos maiores enigmas do comércio eletrônico brasileiro é sua alta taxa de abandono de carrinho, que já ultrapassa os 80%. Para entender melhor os motivos, a OneKey Payments divulgou o estudo ‘Pagamentos Disruptivos’ que revela os principais pontos que atrapalham uma jornada de compra.

– 62,6% dos consumidores já desistiram de uma compra online por conta do excesso de dados obrigatórios no preenchimento de formulários;

– 92,8% abandonaram a transação por não conseguirem acessar o dispositivo para onde foi enviado o código de autenticação (OTP);

– 93,7% interromperam a compra porque o site não carregou corretamente.

Processos de pagamento complicados, páginas lentas e exigências inesperadas estão entre os principais motivos. No entanto, a instituição de pagamentos responsável pelo levantamento acredita que novas tecnologias e modelos de pagamento têm o potencial de resolver esse problema histórico do comércio digital no Brasil. “O que os dados deixam claro é que a fricção no pagamento tem sido um fator-chave, mas pouco explorado, na desistência de compras”, explica César Garcia, CEO da OneKey Payments. “Por outro lado, muitos dos problemas apontados pelos consumidores já podem ser resolvidos com soluções inovadoras.”

Embora os lojistas estejam começando a perceber a importância da etapa de pagamento na conversão de vendas, o levantamento aponta que apenas pouco mais da metade (54%) dos varejistas considera a experiência de pagamento como algo fundamental para a reputação da marca. 

César compara esse número com o de consumidores: quase três em cada quatro (73,1%) afirmam que o método e o processo de pagamento preferido podem ser decisivos na hora de escolher entre duas marcas concorrentes.

“Ainda existe um descompasso entre o quanto o consumidor valoriza a experiência de pagamento e o quanto o lojista enxerga esse valor”, avalia. Quase nove em cada dez consumidores (87,5%) consideram seu processo e método de pagamento preferido como algo ‘importante’ (73,1%) ou ‘fundamental’ (14,4%) na decisão de compra.

Hoje, o consumidor digital espera pagamentos rápidos, de um clique, e desiste com facilidade de jornadas de checkout longas ou complicadas. “Pagamento não é só tecnologia, é confiança, fidelização e crescimento sustentável”, ele afirma. “Se você oferece ao consumidor brasileiro um processo intuitivo, seguro, previsível e sem atrito, sua marca será tão valorizada quanto o próprio produto ou serviço que entrega.”

A empresa aponta o Pix como um exemplo de como a tecnologia, quando pensada com foco no usuário, pode superar as barreiras do abandono de carrinho. O Pix já ultrapassou os cartões de crédito como método mais usado para compras online, e também já é mais popular que o dinheiro vivo em pagamentos presenciais. “Ele é simples, seguro e rápido, em essência, tudo o que um pagamento deveria ser. E com os pagamentos recorrentes, especialmente com o lançamento recente do Pix Automático, o sistema redefine a forma como as marcas podem oferecer conveniência e fidelização, eliminando etapas repetitivas em compras periódicas, como assinaturas e serviços recorrentes. O mercado de pagamentos e o varejo online ainda têm muito a aprender com o Pix”, comenta o executivo.

Tecnologias como pagamento com um clique, pagamentos recorrentes, autenticação biométrica e sistemas avançados de detecção de fraude já estão disponíveis para instituições de pagamento e varejistas, e podem resolver de vez os antigos obstáculos do e-commerce. As carteiras digitais, que funcionam como uma “carteira virtual” dentro do celular, guardam os dados do cartão de forma segura e evitam que o consumidor precise digitar tudo de novo a cada compra. Isso deixa o processo mais rápido e com menos chances de abandono. Além disso, inovações em prevenção a fraudes, com uso de inteligência artificial e machine learning, tornam a experiência mais segura sem adicionar barreiras como códigos enviados a dispositivos secundários.

Com taxas de abandono ainda tão altas, cabe agora aos provedores de pagamento integrar essas soluções com foco em segurança e eficácia operacional, mostrar seus benefícios ao varejo e, principalmente, entregar a experiência de compra que o consumidor não só espera, mas exige”, conclui César.

RPA e IA: convergência expande a automação cognitiva

A integração entre Automação Robótica de Processos (RPA) e Inteligência Artificial (IA) está mudando radicalmente os limites da automação corporativa. Se antes os robôs estavam restritos a tarefas simples e repetitivas, agora ganham habilidades cognitivas para interpretar documentos não estruturados, tomar decisões inteligentes e lidar com exceções complexas em processos críticos, como processos BPM. O resultado é um salto de eficiência e inovação, ampliando os horizontes da transformação digital.

Na última década, o RPA tradicional dominou os projetos de automação, por automatizar tarefas repetitivas e baseadas em regras, executando procedimentos estruturados de forma incansável e sem erros. No entanto, por si só, o RPA possui limitações – a tecnologia depende de entradas bem definidas e não “entende” informações semiformatadas ou contextuais.

A chegada da IA mudou esse panorama. RPA Cognitivo (ou Intelligent Process Automation, IPA) é a evolução lógica do RPA: ao integrar algoritmos de IA e machine learning, os robôs se tornam mais inteligentes, adaptáveis e capazes de aprender. Em vez de apenas seguir regras fixas, eles passam a interpretar dados, identificar padrões e tomar decisões básicas.

Isso permite uma automação mais dinâmica em cenários que mudam constantemente. Porém, é importante destacar que a IA por si só não resolve exceções, já que interpretações equivocadas podem ocorrer. Para esses casos, é fundamental integrar regras estruturadas e o uso de ferramentas como BPM (Business Process Management), que direciona atividades para intervenção humana de forma organizada, garantindo a gestão total dos processos, mesmo diante de falhas ou inconsistências da IA.

Dados não estruturados: do desafio à oportunidade

Em torno de 80% dos dados corporativos são não estruturados – isso engloba textos livres, imagens, documentos em PDF, registros de voz, e-mails, entre outros.

Esses conteúdos sempre foram um desafio: computadores tradicionais não os interpretam facilmente. A combinação de RPA com IA vem resolvendo esse quebra-cabeça. Por meio de técnicas de Processamento de Linguagem Natural (PLN), os bots agora entendem e extraem informações de textos e e-mails; com algoritmos de visão computacional e OCR, conseguem “ler” documentos escaneados, PDFs e até imagens, convertendo-os em dados utilizáveis.

Além disso, modelos preditivos e de aprendizado permitem que sistemas automatizados tomem decisões baseadas em dados – por exemplo, classificando o assunto de um e-mail e encaminhando-o ao destino correto, ou aprovando transações com base em regras inteligentes.

O impacto prático é enorme. Processos antes manuais e demorados agora podem ser automatizados de ponta a ponta. Um exemplo comum é a extração de informações de formulários e notas fiscais: ferramentas de Intelligent Document Processing usam IA para ler campos em PDF ou imagens e o RPA lança esses dados nos sistemas internos, sem intervenção humana. Da mesma forma, e-mails podem ser lidos por IA, que identifica intenção, linguagem ou sentimento, e pode desencadear ações automatizadas via RPA. Essa sinergia elimina retrabalho, reduz erros e acelera ciclos operacionais. De fato, ao combinar RPA e IA, empresas reportam reduções de até 85% no tempo de processamento de certos processos, quadruplicando a capacidade operacional sem aumentar equipes. Os dados não estruturados deixaram de ser terra proibida para a automação – hoje são vistos como um tesouro a ser explorado, com as ferramentas certas.

Tendências na tecnologia

A convergência de RPA com IA faz parte de uma tendência maior, frequentemente chamada de hiperautomação. Essa abordagem, ressaltada pelo Gartner entre as principais tendências de tecnologia nos últimos anos, busca automatizar tudo que for possível dentro de uma organização.

Para isso, combina-se RPA, IA/ML, mineração de processos, plataformas de workflow inteligentes e diversas outras ferramentas numa esteira integrada de automação. A hiperautomação visa identificar e automatizar rapidamente processos ponta a ponta, indo além da automação de tarefas isoladas.

Assim, empresas pioneiras já investem em ecossistemas de automação completos, nos quais um mecanismo inteligente extrai insights de documentos ou big data, e aciona robôs para executar as ações subsequentes de forma orquestrada. Esse movimento tem gerado resultados expressivos em redução de custos, e aumento de produtividade, segundo estimativas do setor.

Outra tendência é a incorporação de IA Generativa nas plataformas de automação. Tecnologias como modelos de linguagem avançados permitem aos robôs lidar com atividades ainda mais sofisticadas – gerar textos, resumir documentos longos, extrair contexto de conversas e até mesmo escrever código para automatizar novas tarefas.

Essa simbiose entre RPA e IA generativa aponta para um futuro em que grande parte do workflow corporativo poderá ser autogerenciado por sistemas inteligentes, com mínima interferência humana em atividades operacionais. Do ponto de vista de mercado e investimentos, os indicadores refletem a escala dessa convergência. Estimativas globais projetam que o mercado de automação cognitiva chegue a US$ 53 bilhões até 2032. Já o mercado específico de RPA, antes restrito a fluxos baseados em regras fixas, está se transformando e deve atingir US$ 15 bilhões por volta de 2029, impulsionado em grande parte pela incorporação de inteligência nos robôs.

Estratégia, desafios e próximos passos

A união dessas tecnologias traz oportunidades, mas também exige uma visão estratégica clara. Um dos maiores desafios é assegurar a qualidade dos dados para treinar modelos inteligentes.

Como esses modelos dependem diretamente da qualidade das informações utilizadas no treinamento, qualquer inconsistência ou dado incorreto pode comprometer drasticamente os resultados da automação. Empresas precisam investir não apenas em tecnologias avançadas, mas também em estratégias rigorosas de gestão e validação dos dados, garantindo precisão, consistência e atualização constante.

Outro desafio envolve o alinhamento das novas soluções automatizadas com a arquitetura tecnológica existente, que muitas vezes é heterogênea e composta por sistemas legados difíceis de integrar. Esse cenário gera uma complexidade adicional, exigindo das equipes técnicas um planejamento detalhado para evitar incompatibilidades ou falhas operacionais.

Além disso, medir adequadamente o retorno sobre investimento (ROI) dessas iniciativas cognitivas também é complexo, pois os benefícios frequentemente ultrapassam a simples economia de recursos, afetando áreas estratégicas como a satisfação do cliente, eficiência operacional e a própria capacidade de inovação das empresas.

Para os líderes, a hora é agora: avaliar os processos, investir em projetos-piloto, aprender com os resultados e escalar a automação inteligente de forma responsável. A revolução da automação cognitiva já está em curso, expandindo as fronteiras do possível – e quem sair na frente certamente colherá os frutos dessa nova realidade tecnológica.

IA no marketing gera crescimento de receita em até seis vezes, revela estudo global da Bain

O uso crescente de inteligência artificial no marketing está ampliando a diferença de desempenho entre líderes de mercado e as empresas onde a adoção e a captura de valor com IA ainda são bastante limitadas, revela uma análise da Bain & Company. Baseado em respostas de 1.200 executivos seniores de marketing em todo o mundo, o estudo indica que a tecnologia promove um crescimento médio de receita seis vezes maior, se comparado com os concorrentes, enquanto seus gastos médios com marketing são apenas 1,5 vez maiores. 

“O uso eficaz da IA tem sido essencial para o desempenho superior de marketing nas grandes empresas que lideram seu uso”, conclui Lucas Brossi, sócio e líder de Inteligência Artificial da Bain na América do Sul. “Os melhores profissionais combinam expertise técnica com insights que enriquecem a narrativa humana, o que tem se traduzido em ganho de mercado. Esses líderes enriquecem dados primários e usam análises preditivas para prever melhor as necessidades dos consumidores. Também experimentam continuamente formatos, tornando a IA um elemento-chave para seu sucesso”, completa.

Esse cenário de liderança orientada por IA aponta para uma ruptura conceitual em relação aos tradicionais “4 Cs” do marketing: Cliente, Custo, Conveniência e Comunicação. Com a incorporação estratégica da IA, a Bain mapeou os vetores de desempenho alavancados pelas empresas líderes e propõe uma nova forma de pensar o marketing, baseada em quatro novos pilares que traduzem as exigências atuais de agilidade, personalização e escala:

IA abrangente – empresas líderes têm 10 vezes mais chances de considerar IA e machine learning como capacidades essenciais, o que se correlaciona com mais que o dobro de crescimento médio em vendas. Essas companhias também têm seis vezes mais chances de contar com 25 ou mais casos de uso de IA em produção. As líderes em marketing estão também ampliando o uso da IA generativa em funções go-to-market, desde a experiência do cliente até a compra de mídia, da otimização de campanhas à testagem criativa.

Obsessão pelo consumidor – líderes de mercado têm quatro vezes mais chances de enriquecer seus dados primários com dados de terceiros e, com a aplicação dessas informações, atingem mais que o dobro do crescimento médio em vendas em relação às empresas retardatárias. Elas também utilizam a IA como ferramenta para realizar esse enriquecimento de dados.

Experimentação contínua – empresas com melhor desempenho têm oito vezes mais chances de realizar 100 ou mais experimentos de marketing ao mês e as líderes têm o dobro de probabilidade de escalar os aprendizados desses testes para toda a organização. Como IA reduz o custo marginal de criação de conteúdo, as equipes de marketing que já dispõem de processos, talentos e mecanismos de testes e escalonamento têm conseguido experimentar – e alcançar resultados – com muito mais agilidade.

Destaque no mercado – os líderes também chamam a atenção ao equilibrar ações de marca bem planejadas com tecnologias de marketing modernas e automatizadas, aponta o relatório. As organizações com melhor desempenho têm oito vezes mais chances de usar tecnologia personalizável com IA para diferentes casos de uso e objetivos de negócio. Essas empresas também são 2,5 vezes mais propensas a apresentar arquiteturas tecnológicas maduras de marketing em quatro áreas: (1) coleta e enriquecimento de dados; (2) mensuração; (3) automação; e (4) gestão de fluxos de trabalho.

Mais do que apenas atualizar conceitos, essa transição sinaliza um novo paradigma para a liderança em marketing, em que tecnologia, dados e criatividade atuam de forma integrada para impulsionar crescimento sustentável e diferenciação competitiva.

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