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FinTechs latino-americanas registram US$15,6 bilhões em volume de investimentos em 10 anos, aponta relatório de Distrito

As startups do setor financeiro na América Latina receberam US$15,6 bilhões em recursos com 1658 rodadas durante o período de 2014 até o primeiro semestre de 2024, de acordo o FinTech Report 2024 produzido pelo Distrito, a principal plataforma de tecnologias emergentes da América Latina. Durante a mesma temporada, ou seja, 10 anos, as FinTechs do Brasil, concentraram US$10,4 bilhões em investimentos (66,67% do total) e 1034 deals.  

“O mercado de fintechs na América Latina não apenas resistiu aos desafios econômicos globais, mas também se reinventou com inovação e resiliência. Com um crescimento robusto, registrando um aumento de 75% nos investimentos no primeiro semestre de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023, as fintechs estão liderando a transformação digital do mercado financeiro, democratizando o acesso aos serviços e impulsionando a inclusão financeira em toda a região,” explica Gustavo Gierun, CEO e co-fundador do Distrito. 

O ano com maior investimento no setor foi 2021, que atingiu US$ 5,7 bilhões em captação, em 363 rodadas. Já o ano que registrou maior número de startups fundadas foi 2019, com 298 novas fintechs, totalizando 2214 empresas desse segmento em atividade na região naquele ano. Atualmente existem 2712 fintechs ativas, sendo que a maior concentração está no Brasil, com 58,7% das startups do setor, seguida pelo México, com 20,7% das empresas.  

Volume de investimentos por trimestre: 2023 – 2024 

Ano Trimestre Número de deals Volume de investimento (em bilhões US$) 
2023 1T 36 0,2 
2023 2T 41 0,2 
2023 3T 28 0,3 
2023 4T 37 0,4 
2024 1T 42 0,3 
2024 2T 41 0,4 

O primeiro semestre de 2024 se destaca pelas operações de M&As. Esse ano, já foram realizadas 16 transaçõesna América Latina.  

Top 5 rodadas de 2024 até o primeiro semestre: 

Startup País Categoria Subcategoria Estágio Volume 
QI Tech Brasil Plataformas financeiras integradas Banking as a Service Series B 250 
Celcoin Brasil Plataformas financeiras integradas Banking as a Service Series D 125 
Clip México Meios de Pagamento PdV Series D 100 
Aplazo México Crédito Oferta Direta Series B 70 
Conta Simples Brasil Backoffice Gestão Financeira Series B 41,6 

*QiTech teve extensão da rodada em 2024 a qual a tornou unicórnio 

Categorias em FinTechs na América Latina 

Entre as categorias, o Crédito ocupa o primeiro lugar com 477 startups e 18% do total de fintechs na América Latina. Porém, se considerarmos o volume de investimentos, a liderança no período foi das fintechs de “Serviços Digitais”, que somaram US$5,3 bilhões em captação, seguidas daquelas especialistas em soluções de Crédito, que receberam US$3,1 bilhões em investimentos. 

Top 5 maiores categorias: 

Categoria Número de startups Participação (em %) 
Crédito 477 18% 
Meios de Pagamento 390 14,4% 
Backoffice 323 11,9% 
Plataformas financeiras integradas 308 11,4% 
Serviços Digitais 287 10,6% 

Investimento por categoria:  

Categoria Volume de investimento ( US$ bilhões) Número de deals 
Serviços Digitais 5,3 195 
Crédito 3,1 380 
Meios de Pagamento 2,3 192 
Plataformas financeiras integradas 1,1 180 
Backoffice 0,8 168 
Outros* 3,0 543 

Movimentos atuais no setor 

O Banco Central do Brasil foi o responsável pelas principais mudanças no segmento. Entre as mais recentes está a transação por PIX por aproximação em parceria com Google Pay e Apple Pay, prevista para esse ano. 

Outra ação do BC realizada em 2024 é a regulação do Banking as a Service (BaaS), consulta pública prevista para definir diretrizes dessa nova forma de oferecer serviços bancários. Além disso, a instituição tem atuado na implementação de programas de educação financeira nos bancos, com o objetivo de ampliar o conhecimento e a consciência de responsabilidade financeira dos cidadãos. O movimento foi mapeado pelo Distrito no EdTech Report 2024 como uma tendência crescente no setor educacional.  

Junto com o sistema PIX, há também o Drex, sistema ainda em fase de testes pelo BC. As simulações envolvem um token RWA (Real World Assets) para operações entre indivíduos, empresas e transações B2B. Já na área legislativa, as últimas mudanças permitem que as fintechs brasileiras apurem o Imposto de Renda (IR) com base no lucro presumido, reduzindo potencialmente a carga tributária em até 50%, o que possibilita que o mercado financeiro nacional se torne mais competitivo para estimular a criação de startups de serviços financeiros. 

O Open Finance foi outra mudança importante que chegou para orientar as instituições financeiras na implementação e supervisão do serviço. As novas interações no primeiro semestre deste ano, com integrações, personalização e segurança da informação, mostram os avanços e melhorias no processo de compartilhamento de dados financeiros. 

Principais tendências 

O setor de FinTechs desempenha um papel pioneiro na adoção de novas tecnologias, protagonizado, especialmente, pela adoção de IA. Entre as startups de IA na América Latina, 83 são fintechs, de acordo com o Emerging Tech Report 2024, realizado pelo Distrito. A IA Generativa é outra tendência recente e pode adicionar entre US$200 bilhões e US$340 bilhões ao setor bancário global anualmente, melhorando a personalização para decisões estratégicas.  

As transformações do segmento também incluem a tokenização, mercado que deve crescer de US$ 6,8 bilhões em 2024 para US$ 23,4 bilhões até 2032, de acordo com a Market Research Future. A tendência segue no radar do BC que prioriza a regulação da tokenização de ativos.  

Bancos e fintechs estão expandindo seus serviços para além das transações financeiras tradicionais. O Nubank, por exemplo, oferece o Shopping do Nubank, uma plataforma de compras online com descontos e cashback. “Ao acompanhar e adotar as tendências, o mercado nacional e latino-americano é estimulado para que se torne mais dinâmico e inclusivo, facilitando a criação de novas soluções inovadoras e personalizadas que possam surgir”, finaliza Gierun. 

5 tendências de IA para o mercado financeiro no segundo semestre de 2024

O mercado financeiro está em constante evolução e a Inteligência Artificial (IA) está desempenhando um papel cada vez mais significativo. À medida que as tecnologias avançam, as instituições financeiras buscam maneiras de se adaptar e inovar para manter a competitividade. Segundo uma pesquisa global recente da McKinsey, cerca de um terço das grandes e médias empresas já estão usando IA em suas operações rotineiras. Além disso, 40% delas aumentarão seus investimentos nessa inovação, devido aos avanços exponenciais observados em IA Generativa, principalmente.

A IA oferece uma gama de soluções que vão desde a análise de grandes volumes de dados até a automação de processos complexos, aumentando a eficiência operacional. Com a capacidade de aprender e melhorar continuamente, os sistemas de IA estão ajudando a transformar a forma como os serviços financeiros são oferecidos e geridos.

A aplicação da IA no mercado financeiro não se limita apenas à automação de tarefas. Ela também está sendo utilizada para melhorar a experiência do cliente, prever tendências de mercado, identificar fraudes e gerenciar riscos de maneira mais eficaz. As otimizações chamam a atenção dos investidores no mercado – a Gartner já prevê um aumento nas aquisições de negócios baseados em IA, além do uso da tecnologia para aprimorar processos, como indicado nas tendências de fusões e aquisições.

O especialista Thiago Oliveira, CEO e fundador da Monest – empresa de recuperação de ativos através da cobrança de débitos por inteligência artificial –, explica que hoje a tecnologia tem sido muito bem aceita pelas empresas e proporcionado bons resultados nas aplicações. “Isso vem trazendo para o mercado um leque de possibilidades de novos negócios e novas criações de produtos. Hoje, tudo o que as empresas cogitarem fazer, elas pensarão em como usar a  IA para melhorar o processo e proporcionar uma melhor experiência para o usuário”, ressalta.

Isso não é diferente no mercado financeiro. O setor está se tornando mais dinâmico e responsivo às mudanças, permitindo que as empresas se adaptem rapidamente a novas oportunidades e desafios como: eficiência operacional com otimização de processos internos, tomada de decisão assertiva, acessibilidade e conveniência para os clientes, inovação e criação de novos produtos, segurança cibernética e redução de custos e risco de fraudes.

Entre as tendências de IA identificadas para o mercado financeiro, estão:

  • Automação de Processos Robóticos (RPA)

A RPA está sendo amplamente adotada para automatizar tarefas rotineiras e repetitivas, como processamento de transações, verificação de conformidade e gerenciamento de contas. Essa automação não apenas aumenta a eficiência operacional, mas também reduz custos e minimiza erros humanos, permitindo que os funcionários se concentrem em atividades mais estratégicas.

  • Análise de Big Data e Machine Learning

A análise de grandes volumes de dados usando técnicas de machine learning está ajudando as instituições financeiras a obter insights mais profundos sobre comportamentos de clientes, tendências de mercado e riscos potenciais. Isso permite uma tomada de decisão mais informada e estratégias de investimento mais precisas. Modelos preditivos avançados estão sendo utilizados para prever movimentos de mercado, identificar padrões de fraude e personalizar ofertas de produtos.

  • Assistentes Virtuais e Chatbots

Os assistentes virtuais e chatbots baseados em IA estão se tornando uma parte essencial do atendimento ao cliente no setor financeiro. Eles podem responder a consultas de clientes em tempo real, fornecer assistência personalizada e executar transações simples, melhorando a experiência do cliente e reduzindo a carga de trabalho dos atendentes humanos.

  • Gerenciamento de Riscos e Detecção de Fraudes

A IA está sendo utilizada para aprimorar os sistemas de gerenciamento de riscos e detecção de fraudes. Algoritmos de machine learning podem analisar grandes quantidades de dados em tempo real para identificar atividades suspeitas e anomalias que poderiam passar despercebidas pelos métodos tradicionais. Isso permite uma resposta mais rápida e eficaz a ameaças de segurança.

  • Trading Algorítmico

O trading algorítmico, ou trading automatizado, utiliza algoritmos de IA para executar negociações no mercado financeiro com base em parâmetros predefinidos e análises de dados em tempo real. Esses algoritmos podem reagir a mudanças no mercado em frações de segundo, aproveitando oportunidades de negociação que seriam impossíveis para traders humanos detectarem e executarem com a mesma rapidez.

Para as empresas que desejam iniciar as aplicações de IA nos processos, é preciso adotar uma abordagem estratégica e bem planejada, começando por identificar processos adequados para automação, selecionar ferramentas seguras, e desenvolver modelos robustos de IA para análise preditiva e detecção de fraudes. 

O especialista Thiago Oliveira explica, ainda, que integrar essas tecnologias com sistemas existentes e monitorar continuamente seu desempenho garantirá não apenas eficiência operacional, mas também uma tomada de decisão mais informada e uma experiência do cliente melhorada através de interações automatizadas e personalizadas. “É certo que a IA está ditando o futuro. Cabe saber quais serão as empresas que aproveitarão essa onda de oportunidade de inovação. Quem não se adaptar, certamente ficará para trás nessa corrida tecnológica”, finaliza.

Neurotech anuncia dois novos diretores para expandir setor de Produtos

A Neurotech, empresa B3 especializada na criação de sistemas e soluções de inteligência artificial, machine learning e big data para os segmentos de crédito, seguros, varejo e saúde, acaba de anunciar a nomeação de dois novos diretores relacionados ao setor de Produtos. A nova estrutura do departamento passa agora a contar com Arthur Padilha no cargo de Diretor de Produtos, enquanto Fabiano Yasuda assume o cargo de Diretor de Parcerias e Pré-vendas.

Segundo a empresa, desde o início de julho o setor de Produtos passa por uma reestruturação necessária para proporcionar maior autonomia e ampliação da atuação no mercado, além da co-criação de soluções personalizadas para os clientes.

Rodrigo Cunha, Vice-presidente de Produtos da Neurotech e responsável pela criação deste novo nível organizacional, destaca o papel fundamental dos dois colaboradores em desafios recentes da empresa. “Ambos são profissionais com vasta experiência no mercado e, desde que integraram nosso time, pude acompanhar de perto seus esforços para superar resultados que elevaram o patamar da Neurotech em termos de receita e inovação nos últimos anos. Além de demonstrarem competência técnica de forma geral, eles se destacaram por suas habilidades de liderança e alinhamento com a cultura da empresa”, afirma.

Arthur Padilha é formado em Engenharia da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco, onde também concluiu um mestrado em Realidade Aumentada. Com mais de uma década de experiência, ele foi CEO e cofundador de startups como a Aplicativos de Bolso, EdTech que foi adquirida em 2021, e professor de Empreendedorismo e Inovação na BAEX Executive Education. Possui vasta experiência em inovação e tecnologia atuando como mentor de mais de 100 startups de tecnologia em programas como MIT HackBrazil, Inovativa e outros. Na Neurotech desde 2021, como Superintendente de Produtos liderou a construção de novos produtos de Plataforma e de Analytics para toda jornada de crédito (concessão, cobrança, antifraude, etc.) e de liderar projetos complexos como o Desenrola Brasil junto à B3 em 2023.

Já Fabiano Yasuda está na equipe de Produtos da Neurotech desde 2023, depois de uma carreira de sucesso na B3, sendo o responsável pela estratégia de parcerias, negócios e alianças de todas as verticais da Neurotech/B3. É formado em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo e mestre em Economia e Finanças pelo Insper. No mercado há 17 anos, foi também responsável por diversas iniciativas de dados e analytics no Itaú-Unibanco no comando de uma das lideranças da área de modelagem e métodos quantitativos da instituição. É professor de estratégia de dados na pós-graduação do IBMEC-SP.

Fundada em 2002, a Neurotech desenvolve soluções analíticas e apoia decisões de clientes que necessitam da análise de grande quantidade de informações estruturadas e não estruturadas em gestão de crédito, redução de riscos e de sinistros, prevenção a fraudes, vendas e marketing. Uma das referências do Porto Digital, em Recife, ela tem mais de 350 funcionários e mais de 150 clientes.

Varejo de moda passa por transformações profundas no Brasil

As peças de vestuário são alguns dos itens favoritos dos brasileiros na hora de comprar. Para se ter ideia, de acordo com levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 6,55 bilhões de peças foram comercializadas no país em 2023 e a previsão é que o faturamento do segmento no mundo inteiro em 2025 seja de US$1 trilhão de dólares. Diante da forte movimentação do segmento, é natural que ele passe por muitas mudanças.

“Em termos de tecnologia, a agitação inicial com o metaverso está diminuindo de maneira geral e a busca é por um uso mais realista. A tendência agora é que esta novidade seja associada à IA tornando as interfaces técnicas invisíveis, transformando os espaços de trabalho e reduzindo a dependência de telas e teclados. Isso pode ser visto na moda também”, explica Andrea Rios, especialista em vendas e marketing, fundadora da Orcas e professora convidada no MBA da Fundação Getúlio Vargas.

Um exemplo de uso da IA na moda é a Reserva, que desenvolveu junto com a fashion tech brasileira de IA Generativa Doris, um provador virtual no site da marca. Com a tecnologia, o consumidor pode provar roupas, usando duas fotos como base e então as peças são colocadas nas imagens. Deste modo, ele vê a roupa em seu corpo. A novidade, além de trazer comodidade para o cliente, reduz as trocas e proporciona uma taxa de conversão maior no online.

A IA generativa colabora ainda com a criação de peças e coleções, prevendo tendências e identificando preferências dos consumidores em termos de estilos, cores e modelagens, aumentando as taxas de sucesso das criações e reduzindo o desperdício. “Exemplo disso pode ser visto em empresas como a Renner, com a maior rapidez na realização de testes, desenvolvimento e confecção de produtos”, esclarece a professora.

Em paralelo à evolução tecnológica no Brasil, o varejo de moda vem se transformando também por meio de fusões e aquisições. “Tivemos a recente fusão da Arezzo&Co com o Grupo Soma, que por sua vez já havia adquirido a Hering em 2020. A Arezzo também já havia comprado o Grupo Reserva”, conta Andrea, que analisa ainda que o setor vem enfrentando muitos desafios. “As perspectivas para 2024 continuam desafiadoras, com um árduo cenário econômico e incerto, competição mais acirrada com marcas internacionais, rápidas evoluções tecnológicas e a constante mudança nas prioridades do consumidor”, define.

Em meio a todas essas mudanças, outro fator vem, cada vez mais, fazendo parte deste cenário: o consumidor brasileiro está cada vez mais consciente sobre sustentabilidade e o papel das marcas. Estudo realizado pela PwC com o Instituto Locomotiva revela que 9 em cada 10 brasileiros das classes C, D e E priorizam comprar de marcas e lojas sustentáveis, aumentando cada vez mais a importância do propósito para empresas e clientes.

“Essa preocupação do consumidor faz todo sentido, visto que a indústria da moda é responsável por cerca de 3% a 8% do total de emissões de gases de efeito estufa. Se nada for feito, essas emissões devem crescer perto de 30% até 2030. Diante disso, existe uma pressão cada vez maior da sociedade para que a indústria da moda se mobilize para reduzir as emissões o mais depressa possível, afinal, os países que devem sofrer o maior impacto também são os mais importantes para a cadeia de produção”, afirma a especialista.

Com tantas transformações no horizonte, o setor de moda no Brasil e no mundo se encontra em uma encruzilhada, onde a inovação tecnológica, as fusões estratégicas e a crescente demanda por sustentabilidade redefinem as regras do jogo. A adaptação e a resiliência serão essenciais para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem. À medida que consumidores e empresas se movem em direção a um futuro mais consciente e digital, a moda continuará a desempenhar um papel crucial na economia global, influenciando tendências e comportamentos. Estamos apenas no começo de uma nova era, onde tecnologia e propósito caminham juntos para moldar o amanhã da moda

Preços Dinâmicos no E-commerce: Como Funcionam e Quais os Benefícios

Preços dinâmicos no e-commerce são uma estratégia de precificação que tem ganhado popularidade nos últimos anos. Essa técnica consiste em ajustar os preços dos produtos em tempo real, de acordo com a demanda e a concorrência. Isso significa que o preço de um produto pode mudar várias vezes ao dia, de acordo com as condições do mercado.

Os preços dinâmicos são possíveis graças ao uso de algoritmos que analisam uma série de fatores, como histórico de vendas, estoque, comportamento do consumidor e preços da concorrência. Com base nessas informações, o algoritmo calcula o preço mais adequado para cada momento, levando em conta a maximização do lucro e a satisfação do cliente. Essa abordagem permite que os varejistas ajustem seus preços com mais frequência e precisão do que seria possível com a precificação tradicional.

Embora a estratégia de preços dinâmicos possa ser altamente eficaz, ela também pode ser controversa. Alguns críticos argumentam que essa abordagem pode levar a uma falta de transparência nos preços e a uma discriminação de preços injusta. No entanto, muitos varejistas argumentam que os preços dinâmicos são uma forma legítima de se manter competitivo em um mercado cada vez mais acirrado.

Fundamentos dos Preços Dinâmicos

O que são Preços Dinâmicos

Preços dinâmicos são estratégias de precificação onde os preços dos produtos são ajustados de acordo com a demanda, oferta e outros fatores externos. Esses preços podem mudar várias vezes ao longo do dia ou da semana, e são definidos por algoritmos que analisam dados em tempo real.

Como Funcionam os Preços Dinâmicos

Os preços dinâmicos funcionam através de algoritmos que analisam dados em tempo real, como a demanda do produto, a oferta de concorrentes, o histórico de vendas, entre outros fatores. Com base nessas informações, o algoritmo ajusta o preço do produto para maximizar o lucro do varejista.

Benefícios dos Preços Dinâmicos no E-commerce

Os preços dinâmicos oferecem vários benefícios para os varejistas do e-commerce. Ao ajustar os preços de acordo com a demanda, os varejistas podem maximizar seus lucros e evitar a perda de vendas. Além disso, os preços dinâmicos permitem que os varejistas sejam mais competitivos em relação aos seus concorrentes, já que podem ajustar seus preços de acordo com as ofertas de outros varejistas. Por fim, os preços dinâmicos também podem ajudar os varejistas a gerenciar melhor seus estoques, já que podem ajustar os preços de acordo com a demanda e evitar a sobrecarga de estoque.

Estratégias de Preços Dinâmicos

As estratégias de preços dinâmicos têm se tornado cada vez mais comuns no e-commerce, permitindo que os varejistas ajustem os preços de seus produtos em tempo real com base em uma variedade de fatores, como a demanda do mercado, a concorrência e o inventário disponível.

Segmentação de Clientes

Uma das principais estratégias de preços dinâmicos é a segmentação de clientes. Isso envolve a criação de diferentes preços para diferentes grupos de clientes, com base em fatores como histórico de compras, comportamento de navegação e localização geográfica. Essa abordagem permite que os varejistas maximizem a receita, cobrando preços mais altos dos clientes dispostos a pagar mais e preços mais baixos dos clientes mais sensíveis aos preços.

Monitoramento da Concorrência

Outra estratégia importante é o monitoramento da concorrência. Isso envolve o uso de ferramentas de monitoramento de preços para rastrear os preços dos concorrentes em tempo real e ajustar os preços de acordo. Os varejistas podem optar por igualar ou superar os preços da concorrência para garantir que seus produtos permaneçam competitivos.

Gestão de Inventário

Por fim, a gestão de inventário é uma estratégia crucial para os varejistas que desejam implementar preços dinâmicos. Isso envolve a análise do inventário disponível e a determinação dos preços ideais para maximizar a receita. Os varejistas podem optar por aumentar os preços de produtos com baixa oferta para aproveitar a demanda, ou reduzir os preços de produtos com excesso de estoque para liberar espaço para novos produtos.

Em resumo, as estratégias de preços dinâmicos são uma ferramenta valiosa para os varejistas que desejam maximizar a receita e permanecer competitivos no mercado. Ao segmentar clientes, monitorar a concorrência e gerenciar o inventário, os varejistas podem ajustar seus preços de forma inteligente e eficaz para atender às necessidades do mercado em constante mudança.

Tecnologias Envolvidas

Inteligência Artificial e Machine Learning

Uma das tecnologias mais utilizadas para preços dinâmicos no e-commerce é a inteligência artificial (IA) e o machine learning (ML). Através do uso dessas tecnologias, as empresas são capazes de coletar e analisar grandes quantidades de dados em tempo real, permitindo que os preços sejam ajustados de acordo com as mudanças no mercado e no comportamento do consumidor.

As técnicas de IA e ML permitem que as empresas analisem dados históricos de vendas, preços, concorrência, entre outros fatores, para prever a demanda futura e ajustar os preços de acordo. Além disso, essas tecnologias permitem que as empresas personalizem os preços para cada cliente, com base em seu histórico de compras, comportamento de navegação e outros fatores.

Análise Preditiva

A análise preditiva é outra tecnologia que pode ser utilizada para preços dinâmicos no e-commerce. Essa técnica permite que as empresas usem algoritmos para prever o comportamento do consumidor e ajustar os preços de acordo. A análise preditiva pode ajudar as empresas a entender melhor as preferências do consumidor, o que pode levar a preços mais precisos e personalizados.

Software de Precificação

Os softwares de precificação são outra tecnologia importante para preços dinâmicos no e-commerce. Esses softwares permitem que as empresas coletem e analisem dados em tempo real, gerando insights que podem ser usados para ajustar os preços. Além disso, esses softwares podem ajudar as empresas a automatizar o processo de precificação, reduzindo a necessidade de intervenção manual.

Em resumo, as tecnologias envolvidas em preços dinâmicos no e-commerce são diversas e em constante evolução. O uso de técnicas de IA, ML, análise preditiva e softwares de precificação pode ajudar as empresas a ajustar os preços de forma mais precisa e personalizada, melhorando a experiência do consumidor e aumentando as vendas.

Implementação de Preços Dinâmicos

Desafios e Considerações

A implementação de preços dinâmicos no e-commerce pode ser um desafio para os varejistas, pois envolve a utilização de algoritmos complexos e a análise de uma grande quantidade de dados. Além disso, é importante considerar as implicações éticas de se ajustar os preços de acordo com as informações dos consumidores.

Outro desafio é garantir que a implementação dos preços dinâmicos seja justa e transparente para os consumidores. É importante que os varejistas expliquem claramente aos clientes como os preços são determinados e quais são os critérios utilizados para ajustá-los.

Melhores Práticas

Para implementar preços dinâmicos de forma eficaz, os varejistas devem considerar algumas melhores práticas. Em primeiro lugar, é importante definir claramente os objetivos da estratégia de preços dinâmicos e garantir que ela esteja alinhada com a estratégia geral da empresa.

Os varejistas também devem investir em tecnologia e análise de dados para garantir que possam coletar e analisar informações relevantes sobre seus clientes e concorrentes. Além disso, é importante monitorar constantemente os preços e ajustá-los de acordo com as mudanças no mercado e no comportamento do consumidor.

Testes e Ajustes

Por fim, é importante realizar testes e ajustes constantes na implementação de preços dinâmicos. Isso envolve a realização de testes A/B para determinar quais estratégias de preços são mais eficazes e a análise constante dos resultados para identificar oportunidades de melhoria.

Os varejistas também devem estar preparados para ajustar sua estratégia de preços dinâmicos de acordo com as mudanças no mercado e no comportamento do consumidor. Isso pode envolver a alteração dos critérios utilizados para ajustar os preços ou a adoção de novas estratégias de preços para se adaptar às mudanças no mercado.

Impacto dos Preços Dinâmicos

No Comportamento do Consumidor

Os preços dinâmicos têm um forte impacto no comportamento do consumidor. Quando os preços são alterados com frequência, os consumidores podem sentir que estão perdendo oportunidades de economizar dinheiro. Isso pode levar a um comportamento de compra impulsiva, onde os consumidores compram produtos que não precisam apenas para aproveitar uma promoção.

Por outro lado, os consumidores podem se sentir frustrados quando os preços mudam constantemente. Isso pode levar a uma perda de confiança na marca e até mesmo a uma diminuição nas vendas. Portanto, é importante que as empresas encontrem um equilíbrio entre preços competitivos e estabilidade de preços para manter a lealdade do consumidor.

Na Competitividade do Mercado

Os preços dinâmicos também têm um impacto significativo na competitividade do mercado. Quando as empresas usam preços dinâmicos, elas podem reagir rapidamente às mudanças na demanda e na concorrência. Isso pode permitir que elas aumentem sua participação no mercado e maximizem seus lucros.

No entanto, o uso de preços dinâmicos também pode levar a uma guerra de preços entre as empresas. Isso pode reduzir os lucros de todas as empresas envolvidas e levar a uma diminuição na qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Portanto, é importante que as empresas usem preços dinâmicos com cuidado e considerem cuidadosamente os impactos em toda a indústria.

Casos de Sucesso

Algumas empresas têm utilizado preços dinâmicos em suas estratégias de e-commerce com sucesso. A seguir, apresentamos alguns exemplos:

1. Amazon

A Amazon é uma das empresas que mais utiliza preços dinâmicos em seu site. A empresa utiliza algoritmos para ajustar os preços de seus produtos de acordo com a demanda e a concorrência. Isso permite que a empresa maximize seus lucros e ofereça preços mais competitivos para seus clientes.

2. Walmart

O Walmart também utiliza preços dinâmicos em seu site. A empresa utiliza algoritmos para ajustar os preços de seus produtos em tempo real, com base em fatores como a demanda, a concorrência e o estoque. Isso permite que a empresa ofereça preços mais competitivos e maximize seus lucros.

3. Uber

Embora não seja uma empresa de e-commerce, a Uber também utiliza preços dinâmicos em sua plataforma. A empresa utiliza algoritmos para ajustar os preços de suas corridas com base na demanda e na oferta. Isso permite que a empresa ofereça preços mais competitivos para seus clientes e incentive mais motoristas a se conectarem à plataforma durante períodos de alta demanda.

Em resumo, preços dinâmicos podem ser uma estratégia eficaz para empresas de e-commerce e outras empresas que vendem produtos ou serviços online. Ao utilizar algoritmos para ajustar os preços em tempo real, as empresas podem maximizar seus lucros e oferecer preços mais competitivos para seus clientes.

Tendências Futuras em Preços Dinâmicos

Os preços dinâmicos têm se tornado cada vez mais comuns no e-commerce, e a tendência é que essa prática se torne ainda mais difundida no futuro. Com o avanço da tecnologia e o aumento da concorrência, as empresas precisam encontrar maneiras de se destacar e oferecer preços mais competitivos.

Uma das tendências mais promissoras em preços dinâmicos é o uso de algoritmos de inteligência artificial para ajustar os preços em tempo real de acordo com a demanda e a concorrência. Isso permite que as empresas ofereçam preços mais personalizados e competitivos aos seus clientes, aumentando suas chances de conversão e fidelização.

Outra tendência é a utilização de dados de comportamento do consumidor para ajustar os preços de forma mais precisa. Com a análise de dados de navegação, histórico de compras e outros fatores, as empresas podem identificar padrões de comportamento e ajustar os preços de acordo com as preferências e necessidades de cada cliente.

Além disso, a tendência é que os preços dinâmicos sejam cada vez mais utilizados em diferentes setores do e-commerce, como turismo, serviços financeiros e produtos de luxo. Com a personalização dos preços, as empresas podem atender a diferentes perfis de clientes e oferecer uma experiência mais satisfatória e única.

No entanto, é importante ressaltar que a utilização de preços dinâmicos deve ser feita com transparência e ética, evitando práticas abusivas e enganosas. As empresas devem garantir que os clientes tenham acesso às informações sobre os preços e os critérios utilizados para sua definição, de forma a garantir a confiança e fidelização dos consumidores.

Conclusão

Os preços dinâmicos têm sido uma tendência crescente no e-commerce, permitindo que as empresas ajustem seus preços em tempo real com base em vários fatores, como a demanda do mercado e a concorrência.

Embora essa estratégia possa trazer benefícios significativos para as empresas, é importante lembrar que ela também pode ter efeitos negativos sobre os consumidores. Os preços dinâmicos podem levar a uma falta de transparência nos preços, o que pode prejudicar a confiança do consumidor e levar a uma perda de lealdade à marca.

Portanto, é fundamental que as empresas sejam transparentes em relação aos seus preços e comuniquem claramente aos consumidores quando eles estão sendo ajustados dinamicamente. Além disso, é importante que as empresas monitorem de perto a reação dos consumidores aos preços dinâmicos e ajustem suas estratégias de acordo.

Em última análise, os preços dinâmicos podem ser uma ferramenta valiosa para as empresas que buscam aumentar suas margens de lucro e permanecer competitivas no mercado. No entanto, é importante que as empresas usem essa estratégia com responsabilidade e transparência para garantir a confiança e a lealdade do consumidor.

Compras via Redes Sociais: Como Funciona e Quais as Vantagens para Você

Compras via redes sociais têm revolucionado a forma como consumidores e vendedores se conectam. Essencialmente, essas plataformas permitem que indivíduos adquiram produtos diretamente pelo Instagram, Facebook, TikTok e outras redes. Sem precisar sair da interface da rede social, os usuários podem visualizar, escolher e pagar pelos itens.

A conveniência é uma das maiores vantagens desse modelo de compras. Tudo pode ser feito no conforto de casa, utilizando apenas um dispositivo móvel. Marcas conseguem interagir de forma direta e rápida com seus clientes, oferecendo um atendimento mais personalizado.

Além disso, a socialização do processo de compra facilita a descoberta de novos produtos através de recomendações de amigos, publicidade direcionada e influenciadores. Clientes podem ver avaliações de produtos em tempo real, o que aumenta a confiança na hora da compra.

Definição de Compras via Redes Sociais

Compras via redes sociais combinam a conveniência do comércio eletrônico com a interação social das plataformas digitais. Essas compras oferecem uma experiência de consumo integrada ao dia a dia dos usuários.

A Evolução do E-commerce para Social Commerce

O comércio eletrônico tradicional começou a evoluir com a integração das redes sociais. Empresas perceberam o potencial das plataformas como Facebook, Instagram e TikTok para atingir consumidores de forma mais direta e personalizada.

Além de permitir a compra de produtos diretamente de postagens e anúncios, essas redes proporcionam interação com marcas por meio de comentários, mensagens e avaliações. Isso cria um ambiente de confiança e transparência, essencial para consumidores modernos.

Plataformas Populares para Compras Sociais

As principais plataformas para compras sociais incluem Facebook, Instagram e TikTok. O Facebook utiliza sua função de Marketplace e Lojas, facilitando a compra e venda dentro da plataforma.

Instagram permite compras via postagens, Stories e Reels, integrando catálogos de produtos diretamente nos perfis das empresas. TikTok, com seu alcance viral, usa hashtags e desafios para promover produtos, direcionando os usuários a páginas de compra específicas.

Essas plataformas estão tornando as compras online mais acessíveis e convenientes, além de oferecerem uma experiência de usuário mais interativa e engajadora.

Como Funcionam as Compras via Redes Sociais

As compras via redes sociais têm se tornado cada vez mais populares devido à simplicidade e conveniência que oferecem aos consumidores. Essas plataformas integram funcionalidades de comércio eletrônico que facilitam desde a descoberta de produtos até a finalização da compra, muitas vezes sem precisar sair da rede social.

Integração com Lojas Virtuais

Redes sociais como Instagram, Facebook e Pinterest permitem a integração direta com lojas virtuais. Através de APIs, essas plataformas conectam catálogos de produtos, preços e inventários das lojas online, mantendo as informações sempre atualizadas. Isso permite que os produtos sejam facilmente encontrados e comprados.

Ao clicar em um produto, os usuários podem visualizar detalhes específicos, como descrições, tamanhos, cores e preços. Essa integração facilita a sincronização entre a loja e a rede social, garantindo que os dados exibidos sejam precisos e em tempo real.

Processo de Descoberta de Produto

As redes sociais utilizam algoritmos que personalizam o conteúdo exibido aos usuários com base em seus interesses e comportamentos. Essa tecnologia permite que produtos relevantes sejam apresentados de forma orgânica no feed ou em anúncios direcionados.

Os consumidores podem descobrir novos produtos através de postagens de influenciadores, histórias e anúncios, criando uma experiência de navegação similar às vitrines de lojas físicas. Essa descoberta é ainda reforçada pelos comentários e avaliações feitas por outros usuários, que geram confiança na decisão de compra.

Finalização de Compra na Própria Plataforma

Muitas redes sociais agora oferecem a possibilidade de concluir a compra diretamente na plataforma, sem redirecionar o usuário para um site externo. Essa funcionalidade reduz o atrito no processo de compra, tornando-o mais fluido e conveniente.

Para isso, é necessário que o usuário cadastre métodos de pagamento e, em alguns casos, informações de envio. Uma vez configurado, o processo de finalização da compra torna-se rápido e seguro, incentivando maiores taxas de conversão para os vendedores.

Em resumo, a integração com lojas virtuais, a descoberta facilitada de produtos e a conveniência de concluir a compra na própria plataforma são os principais fatores que tornam as compras via redes sociais uma tendência crescente.

As Vantagens do Social Commerce

Social commerce oferece múltiplos benefícios para marcas, desde alcançar um público mais amplo até facilitar o processo de compra e aumentar o engajamento com os clientes. Além disso, a utilização de influenciadores e prova social fortalece a confiança do consumidor.

Ampliação do Alcance da Marca

Redes sociais possuem milhões de usuários ativos diariamente, proporcionando uma plataforma natural para expandir o alcance de qualquer marca. A visibilidade das postagens, tanto orgânicas quanto pagas, permite que empresas atinjam novos públicos.

As ferramentas de segmentação possibilitam direcionar anúncios para grupos específicos. Campanhas bem planejadas podem transformar seguidores em clientes reais.

Parcerias com influenciadores também ajudam a alcançar nichos específicos de maneira autêntica. A combinação de todas essas abordagens maximiza a visibilidade da marca.

Redução do Caminho de Compra

O social commerce tem a característica de facilitar o processo de compra diretamente nas redes sociais. Com apenas alguns cliques, o usuário pode ver um produto e comprá-lo sem sair da plataforma. Essa simplicidade diminui as barreiras para a conclusão da compra.

A integração de recursos como o botão “Comprar Agora” nos posts e stories agiliza as transações. A conveniência de evitar redirecionamentos para sites externos melhora a experiência do usuário. Menos etapas entre a descoberta do produto e a compra resultam em uma taxa de conversão maior.

Maior Engajamento com o Cliente

Interações em tempo real nas redes sociais promovem um relacionamento mais próximo entre a marca e o consumidor. Comentários, curtidas e compartilhamentos ajudam a construir uma comunidade em torno da marca.

Stories, lives e enquetes oferecem novas formas de engajar o público. Essas ferramentas permitem às marcas adaptar rapidamente suas estratégias com base no feedback direto dos consumidores.

O engajamento contínuo fortalece a lealdade do cliente e cria uma linha de comunicação aberta, essencial para o crescimento sustentável.

Aproveitamento de Prova Social e Influencers

A prova social, como avaliações e depoimentos de clientes, influencia fortemente decisões de compra. Comentários positivos e avaliações de produtos nas páginas das redes sociais aumentam a credibilidade da marca.

Influenciadores desempenham um papel crucial, agindo como embaixadores que validam os produtos. A colaboração com influenciadores de diferentes nichos traz autenticidade e amplia a confiança dos seguidores.

A combinação de prova social e a influência pessoal desses parceiros oferece uma estratégia poderosa para consolidar o reconhecimento e a confiança na marca.

Melhores Práticas para Sucesso

Para alcançar o sucesso nas compras via redes sociais, é essencial a criação de conteúdo atrativo, o uso de estratégias de social listening e CRM, e o investimento em publicidade nas plataformas sociais.

Produção de Conteúdo Atraente e Relevante

A qualidade do conteúdo é crucial. As marcas devem criar posts visualmente atraentes usando imagens e vídeos de alta qualidade. Conteúdo interativo, como enquetes e quizzes, também engaja mais.

Posts devem ser relevantes ao público-alvo, abordando temas atuais e questões de interesse. Compartilhar histórias de clientes satisfeitos pode aumentar a credibilidade e atrair novos consumidores.

A consistência é importante. Manter uma frequência de publicação regular ajuda a manter o público engajado e fiel.

Uso de Estratégias de Social Listening e CRM

O social listening envolve monitorar as conversas nas redes sociais para entender o que os consumidores estão dizendo sobre a marca e o mercado. Isso ajuda a identificar tendências, oportunidades e problemas.

Ferramentas de CRM permitem gerenciar interações com clientes, registrar histórico de compras e personalizar comunicações. Isso melhora a experiência do cliente e aumenta a lealdade.

Aproxime-se do público respondendo a comentários e mensagens rapidamente. Isso mostra que a marca valoriza seus clientes.

Investimento em Publicidade nas Redes Sociais

Publicidade paga nas redes sociais pode aumentar significativamente o alcance da marca. Campanhas segmentadas permitem que os anúncios sejam mostrados a públicos específicos, aumentando a eficácia.

Utilize retargeting para alcançar usuários que já demonstraram interesse na marca, seja visitando o site ou interagindo com posts. Isso aumenta as chances de conversão.

Análises de desempenho das campanhas publicitárias são essenciais. Monitorar métricas como cliques, impressões e conversões permite ajustes e otimizações necessários para melhores resultados.

Desafios e Considerações

O uso de redes sociais para compras traz diversas questões que precisam ser analisadas atentamente. Entre estes desafios, destacam-se o gerenciamento de questões de privacidade e a garantia da segurança em transações.

Gerenciamento de Questões de Privacidade

Os consumidores geralmente precisam fornecer informações pessoais ao fazer compras via redes sociais. Dados como endereço, número de telefone e detalhes de pagamento são frequentemente requisitados.

Há preocupações sobre como essas informações são armazenadas e utilizadas pelas plataformas. Empresas precisam de políticas claras sobre a coleta e uso de dados. Transparência é crucial.

Além disso, os usuários devem entender as configurações de privacidade das redes sociais que utilizam. Ajustar estas configurações pode minimizar riscos. É essencial que as empresas mantenham práticas éticas e estejam em conformidade com leis de proteção de dados, como a LGPD no Brasil.

Garantia da Segurança em Transações

A segurança nas transações é um aspecto crítico. O e-commerce via redes sociais pode ser alvo de fraudes e golpes.

Os consumidores devem garantir que estão comprando de fontes confiáveis. Verificar a autenticidade da conta e buscar avaliações de outros clientes são passos importantes.

As plataformas devem implementar métodos de segurança robustos. Isto inclui criptografia dos dados e processos de verificação em duas etapas.

Adicionalmente, é vital que os usuários sejam educados sobre práticas seguras. Evitar clicar em links suspeitos e nunca compartilhar informações confidenciais são medidas simples, porém eficazes.

Tendências Futuras em Compras Sociais

As compras sociais continuam a evoluir rapidamente, impulsionadas por novas tecnologias e mudanças no comportamento do consumidor.

Integração com IA: A inteligência artificial será usada para personalizar recomendações de produtos e melhorar o atendimento ao cliente. Assistentes virtuais e chatbots se tornarão mais comuns.

Compra por Voz: Com a popularidade crescente dos assistentes de voz, como Alexa e Google Assistant, os consumidores poderão fazer compras por comando de voz, simplificando a experiência de compra.

Realidade Aumentada (AR): A AR permitirá que os usuários experimentem produtos virtualmente antes de comprá-los. Isso será particularmente útil em setores como moda e móveis.

Vídeo e Transmissões ao Vivo: Vídeos de produtos e transmissões ao vivo para vendas aumentarão significativamente. Influenciadores e marcas usarão estas plataformas para engajar com o público em tempo real.

Pagamentos Integrados: Sistemas de pagamentos diretamente nas redes sociais vão se tornar mais comuns, reduzindo a necessidade de redirecionamento para sites externos, aumentando a conveniência.

Social Shopping Communities: Tribos e comunidades de compradores com interesses semelhantes vão crescer, proporcionando experiências de compras mais sociais e colaborativas.

Sustentabilidade: A demanda por produtos sustentáveis influenciará as compras sociais, com mais opções ecologicamente corretas sendo destacadas.

Com essas tendências, as compras via redes sociais estão destinadas a se tornar ainda mais dinâmicas e personalizadas. As empresas que se adaptarem a essas mudanças ganharão uma vantagem competitiva significativa.

Conclusão

As compras via redes sociais oferecem uma experiência personalizada e imersiva, tornando o processo de comprar mais atrativo e fácil para os consumidores.

As vantagens são notáveis:

  • Praticidade: é possível realizar compras sem sair das redes sociais.
  • Interatividade: vídeos e imagens ajudam na decisão de compra.
  • Feedback Rápido: consumidores podem deixar avaliações imediatas.

O mercado está evoluindo, e as redes sociais continuam a se adaptar, oferecendo cada vez mais funcionalidades para facilitar as compras.

Empresas que investem nesse canal podem alcançar um público maior e mais diversificado, aumentando suas oportunidades de venda.

Como a IoT está Revolucionando o E-commerce

A convergência do comércio eletrônico (e-commerce) com a Internet das Coisas (IoT) está redefinindo a experiência de compra e revolucionando a maneira como as empresas operam no mundo digital. Esta integração promete criar um ecossistema de varejo mais inteligente, eficiente e personalizado, beneficiando tanto os consumidores quanto os varejistas.

A IoT, que se refere à rede de dispositivos físicos conectados à internet, está tornando possível a coleta e análise de dados em tempo real em uma escala sem precedentes. Quando aplicada ao e-commerce, esta tecnologia oferece insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, preferências de compra e padrões de uso do produto, permitindo que as empresas otimizem suas estratégias de marketing e vendas.

Um dos aspectos mais promissores desta integração é o conceito de “compras contextuais”. Dispositivos IoT, como geladeiras inteligentes, podem monitorar o consumo de alimentos e fazer pedidos automaticamente quando os suprimentos estão baixos. Assistentes de voz como Alexa ou Google Home podem facilitar compras por comando de voz, tornando o processo de compra mais conveniente e integrado à vida cotidiana dos consumidores.

A personalização é outra área onde a integração do e-commerce com IoT está fazendo grandes avanços. Sensores em dispositivos vestíveis podem coletar dados sobre as preferências e hábitos do usuário, permitindo que as plataformas de e-commerce ofereçam recomendações de produtos altamente personalizadas. Por exemplo, um smartwatch que monitora a atividade física pode sugerir equipamentos esportivos ou suplementos nutricionais adequados ao regime de exercícios do usuário.

No âmbito da logística e gerenciamento de estoque, a IoT está transformando a eficiência operacional do e-commerce. Sensores em armazéns podem rastrear níveis de estoque em tempo real, automatizar reabastecimentos e otimizar o uso do espaço de armazenamento. Na entrega, dispositivos IoT podem fornecer rastreamento em tempo real de pacotes, melhorando a transparência e a satisfação do cliente.

A integração também está impactando a experiência de compra em lojas físicas. Beacons e sensores podem detectar quando um cliente entra na loja e enviar ofertas personalizadas para seus smartphones com base em seu histórico de compras online. Espelhos inteligentes em provadores podem sugerir itens complementares ou permitir que os clientes solicitem diferentes tamanhos ou cores sem sair do provador.

A manutenção preditiva é outro benefício significativo desta integração. Produtos conectados podem alertar os fabricantes sobre problemas potenciais antes que eles ocorram, permitindo intervenções proativas e melhorando a satisfação do cliente. Isso também fornece aos fabricantes dados valiosos sobre o uso do produto, que podem informar futuras melhorias de design e desenvolvimento.

No entanto, a integração do e-commerce com IoT também apresenta desafios. A segurança e privacidade dos dados são preocupações primordiais, dado o volume e a sensibilidade das informações coletadas. As empresas precisam implementar medidas robustas de segurança cibernética e garantir a conformidade com regulamentações de proteção de dados.

A interoperabilidade é outro desafio, pois diferentes dispositivos e plataformas precisam se comunicar de maneira eficaz. A adoção de padrões comuns e protocolos abertos será crucial para garantir uma integração perfeita.

Além disso, há questões éticas a serem consideradas. A capacidade de influenciar as decisões de compra dos consumidores através de dispositivos IoT levanta questões sobre autonomia do consumidor e manipulação potencial. As empresas precisarão encontrar um equilíbrio entre conveniência e respeito pela escolha do consumidor.

O futuro da integração do e-commerce com IoT promete experiências de compra ainda mais imersivas e personalizadas. Tecnologias emergentes como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) poderão ser combinadas com dados IoT para criar experiências de compra virtuais altamente personalizadas. Imaginem provar roupas virtualmente em um avatar baseado em suas medidas exatas, ou visualizar como um móvel ficaria em sua casa antes de comprá-lo.

A inteligência artificial (IA) desempenhará um papel cada vez mais importante nesta integração, analisando os vastos volumes de dados gerados por dispositivos IoT para prever tendências, otimizar preços em tempo real e personalizar a experiência de compra em um nível sem precedentes.

Em conclusão, a integração do e-commerce com IoT está criando um novo paradigma no comércio digital, onde as fronteiras entre o físico e o digital se tornam cada vez mais difusas. Esta convergência oferece oportunidades emocionantes para melhorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência operacional e criar novos modelos de negócios. No entanto, para aproveitar plenamente esses benefícios, as empresas precisarão navegar cuidadosamente pelos desafios técnicos, éticos e de segurança associados. Aquelas que conseguirem fazê-lo com sucesso estarão bem posicionadas para liderar a próxima era do comércio eletrônico.

Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

O Mercado Bitcoin (MB), plataforma de ativos digitais, anunciou o encerramento do quarto batch do programa de aceleração Next, promovido pela Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).

A iniciativa, voltada para “Experiência DeFi”, reuniu startups com o objetivo de desenvolver soluções que aprimorassem a experiência do cliente no universo das finanças descentralizadas (DeFi). No Demo Day, ocorrido na semana passada em São Paulo (SP), Mullet Finance e Trexx, startups aceleradas pelo MB na última edição, apresentaram seus projetos à tokenizadora.

A Mullet Finance, spinoff da Rispar, propôs uma solução que integra o dinamismo das finanças descentralizadas com a segurança de uma estrutura regulada, facilitando o acesso a produtos DeFi e oferecendo taxas de juros pós-fixadas atreladas aos índices do protocolo utilizado na transação.

“A Mullet Finance transformou sua solução de empréstimos colateralizados em um protocolo para viabilizar funding onchain. Essa inovação alinha-se com tendências como a tokenização e o Drex, criando uma ponte entre o mercado tradicional e as oportunidades oferecidas pelas finanças descentralizadas”, explica Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB.

Participar do batch #4 do Next foi uma experiência única. O apoio da FENASBAC e do Mercado Bitcoin nos permitiu repensar totalmente o produto e chegar a uma definição que não havíamos imaginado previamente. Com o suporte dos mentores, trilhamos um caminho seguro e inovador para conectar o mercado financeiro tradicional ao universo DeFi, e estamos prontos para evoluir ativamente o protocolo tornando-o “Drex-Ready” em um futuro próximo.

A Trexx, por sua vez, apresentou uma plataforma que visa a inclusão e a transformação de pessoas por meio da tecnologia e do entretenimento, com foco na gestão de airdrops e na democratização do acesso a esse tipo de investimento. “A Trexx desenvolveu um sistema de matchmaking entre investidores e farmers, avanço que pode melhorar significativamente a eficiência e a transparência na distribuição de tokens, beneficiando tanto os emissores quanto os recebedores de airdrops”, diz Tota.

“O projeto nasceu porque enxergamos uma assimetria em airdrops, similar ao que vi com os scholarships no passado quando fundamos a maior comunidade de jogos em blockchain da América Latina: Gente com tempo e sem capital, e gente com capital e sem tempo. Foi ótimo ter o MB como parceiro na construção desse piloto e seguir junto dentro desse desenvolvimento para facilitar o acesso a esse tipo de produto para os clientes da exchange”, diz Helo Passos, fundadora da Trexx.

“A participação do Mercado Bitcoin como mantenedor do Next, desde seu início, reforça o nosso compromisso com a inovação aberta e o desenvolvimento de soluções realmente inovadoras no mercado financeiro. Nossa conexão com a Mullet e a Trexx não se encerra por aqui e continuaremos as apoiando e explorando novas oportunidades”, afirma o executivo do MB.

A exchange confirma sua participação para o próximo batch, que já estão com as inscrições abertas. O desafio proposto desta vez é integrar Open Finance com o mundo cripto. Startups interessadas no Next, maior programa de aceleração do setor financeiro, podem se inscrever até 28 de julho neste link: https://www.nextfintech.com.br/.

Veja 6 dicas de como ganhar dinheiro no TikTok sem aparecer nos vídeos

O boom das redes sociais nos últimos anos fez com que a internet se tornasse o principal sustento na vida dos hoje chamados de influenciadores digitais ou criadores de conteúdo. Tida como a segunda rede social que mais dá retorno financeiro para os creators, segundo levantamento recente da agência Influency.me, o TikTok é um dos principais alvos dos que desejam trilhar uma carreira digital. 

A plataforma oferece várias formas de monetização voltadas para criadores de conteúdo, mas será que é possível ganhar dinheiro sem nem precisar mostrar o rosto? Segundo o influenciador de finanças Jhonatas Silva, não só é possível, como também existem alguns truques para o conteúdo viralizar, atingindo mais usuários na rede social. Sendo assim, o influencer lista seis dicas para monetizar no TikTok, sem aparecer nos vídeos.

Storytelling: aprenda a contar histórias

“Este é o primeiro passo. Por mais que sejam vídeos curtos, você precisa definir o que a pessoa vai aprender e se entreter. Mesmo sem aparecer, os vídeos podem ter um storytelling envolvente. Utilize narrações, legendas e gráficos para criar um início, meio e fim. Por exemplo, ao apresentar uma dica financeira, comece mostrando o problema, depois a solução, e finalize com um resultado impactante. Isso manterá a audiência interessada do começo ao fim.”

Tenha uma frequência

“Eu recomendo, no mínimo, um vídeo a cada dois dias. Se você conseguir postar todos os dias, melhor ainda. Mas não adianta ter só quantidade, os vídeos precisam ser bons. Mesmo sem aparecer, você pode usar animações, textos chamativos e áudios de qualidade para manter a consistência e o interesse. Com vídeos de qualidade, você garantirá um público fiel.”

Prenda a atenção nos primeiros segundos

“Eu costumo chamar de gancho dos três segundos. Esses primeiros segundos são cruciais para decidir se o espectador vai ficar no seu vídeo ou passar para o próximo. Sem aparecer, utilize gráficos impressionantes, efeitos sonoros impactantes ou perguntas intrigantes logo no início. Por exemplo, comece com algo como: ‘Quer saber como economizar R$1000 este mês?’ Isso captura a atenção rapidamente.”

Fortaleça sua marca

“Sua marca na internet deve ser algo que lembre você, seja um bordão, um estilo de animação, ou uma música tema. Mesmo sem mostrar o rosto, crie elementos visuais consistentes, como cores e logotipos, e use uma voz ou estilo de narração que se torne a sua assinatura. Isso ajuda a construir uma identidade forte que as pessoas reconhecerão e seguirão.”

Defina um público-alvo

“Não adianta nada postar um vídeo sobre dicas financeiras e, no seguinte, publicar outro sobre cuidados com plantas. Defina claramente seu nicho e crie conteúdo que atenda consistentemente a esse público. Conheça bem seu público-alvo e produza vídeos que respondam diretamente às suas necessidades e interesses, garantindo que o TikTok entregue seu conteúdo para as pessoas certas.”

Produza um conteúdo original

“Este ponto é crucial. Inicialmente, pode ser mais fácil ganhar visibilidade replicando tendências, mas a longo prazo, a originalidade prevalece. Crie conteúdos inovadores usando infográficos, animações, ou narrações únicas que ofereçam valor real. Desta forma, mesmo sem aparecer, você se destacará como uma autoridade no seu nicho e atrairá uma audiência dedicada.”

Envio RCS e SMS cresce em maio no Brasil

Na era da mobilidade ter ao alcance ferramentas estratégicas de comunicação para manter uma relação com o consumidor é fundamental e o RCS (Rich Communication Services) tem se destacado no mercado. Uma pesquisa conduzida pelo Google revelou que 74% dos usuários afirmam que o RCS os tornaria mais propensos a querer se comunicar com uma marca. 

Nesse contexto, a liderança no crescimento do RCS no Brasil está sendo impulsionada por plataformas como o Grupo Ótima Digital, um dos maiores distribuidores de mensageria do Brasil, com atuação reconhecida em telecomunicações, SaaS e IA proprietária.

A empresa registrou um volume mensal de 18 milhões de mensagens RCS em maio deste ano, um aumento significativo em relação aos 800 mil enviados no mesmo mês do ano anterior. O volume mensal atual de RCS na Ótima Digital já representa mais da metade do total de mensagens trafegadas durante todo o ano de 2023, que foi de 28 milhões. 

Além do crescimento do RCS, também registrou o crescimento no envio de mensagens de texto (SMS). Em maio de 2024, foram enviados 740 milhões de SMS, um aumento de 42,3% em relação aos 520 milhões enviados no mesmo mês de 2023.

O Grupo Ótima Digital, especializado em infraestrutura e gestão de telecomunicações para os setores público e privado, tem operações em países da América do Sul, Europa e África, é homologado pela ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) e broker oficial das operadoras para SMS e RCS, além de business partner do Google e Meta.

Oferece uma plataforma de comunicação digital vendida como serviço, uma CPaaS chamada O2Cloud, além da integração com operadoras de telecomunicações, a plataforma inclui recursos de inteligência artificial e criação de chatbots. Em 2023, a empresa roteou 10 bilhões de chamadas telefônicas.

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