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Privacy compra empresa de tecnologia para impulsionar os ganhos de seus influenciadores

A Privacy, maior rede social de monetização de conteúdo da América Latina, anunciou nesta terça-feira, 23, a aquisição da My Hot Share, plataforma que facilita a troca de divulgação entre influenciadores de forma ágil e eficiente.  

Esta aquisição estratégica visa impulsionar significativamente o faturamento dos influenciadores, reduzindo drasticamente o tempo necessário para trocas de divulgação, que agora podem ser feitas em questão de minutos.  

A Privacy também anunciou uma redução substancial no custo da plataforma, que agora está integrada diretamente na rede social. O valor mensal, que anteriormente era de R$ 189,90, foi reduzido para apenas R$ 49,90, permitindo que um maior número de influenciadores possa aproveitar as vantagens da Privacy e da My Hot Share sem comprometer seu orçamento.  

 “Estamos entusiasmados com a aquisição da My Hot Share, pois acreditamos que essa integração irá transformar a maneira como os influenciadores colaboram e monetizam seu conteúdo”, afirma a diretoria da Privacy. “Nosso objetivo é fornecer um ecossistema onde os influenciadores possam crescer juntos, aproveitando ferramentas avançadas que facilitam a colaboração e a divulgação de maneira rápida e eficiente”.  

LWSA leva ecossistema de soluções digitais para o Fórum E-commerce Brasil 2024

Com uma receita líquida de R$ 218 milhões no primeiro trimestre deste ano, o e-commerce é a principal vertical de negócios da LWSA. E durante o Fórum E-commerce Brasil 2024, que ocorre entre 30 de julho e 1 de agosto, em São Paulo, o grupo traz seu ecossistema completo de soluções mais avançadas para quem empreende em um negócio online como integração com marketplaces, sistemas de gestão ERP, soluções de frete, de pagamentos e atendimento ao cliente. 

No segmento de e-commerce, traz a Tray, plataforma de e-commerce que conta com recursos e soluções para vender online, com criação de lojas virtuais, live commerce, anúncios, além de integração com os principais marketplaces, que permite a gestão de todos os canais de venda por meio da plataforma.

Durante o Fórum, a Tray contará com uma sala de conteúdo com especialistas em empreendedorismo, marketing digital, e-commerce, além de cases de empreendedores. “Enxergamos muito potencial de crescimento no e-commerce e seguiremos com o nosso propósito de oferecer soluções para empreendedores alavancarem seus negócios”, destaca Thiago Mazeto, diretor da Tray.

A Bagy apresenta ferramentas de loja virtual, integrada a redes como WhatsApp e Instagram,além de Amazon, Shein e Shopee. “Nosso propósito é participar da jornada do empreendedor, com tecnologia que os ajudam na gestão e nas vendas online”, diz Pedro Rabelo, diretor geral da Bagy.

Em ERP e Gestão, o Bling destaca suas diversas funcionalidades que atendem o micro e pequeno empreendedor, entre elas, a Central de Extensões, estrutura recém lançada que tem como objetivo reunir todas as integrações que o produto oferece. Além dos marketplaces, plataformas e logísticas que o mercado já conhece, agora o empreendedor pode potencializar o seu negócio com soluções de dropshipping, CRM, Dashboards inteligentes e muito mais. “A gestão é o fator mais importante para a sobrevivência de um negócio e no Bling reunimos soluções completas para o empreendedor ter êxito na sua atividade”, afirma Marcelo Navarini, diretor do Bling. O estande também vai ter um espaço exclusivo para conteúdos, com convidados especiais para abordar com profundidade temas de interesse do público.

Na área de soluções financeiras, a Vindi mostra os avanços em seus sistemas de pagamentos como Bolepix, além do próprio Pix. De acordo com Monisi Costa, diretora de Payments & Banking da Vindi, essas iniciativas dão ao empreendedor melhor fluxo de caixa e controle financeiro. “A Vindi é uma plataforma completa na qual o empreendedor pode se apoiar para oferecer uma forma de pagamento simples e segura ao cliente”, explica.

O Melhor Envio, integrador de fretes, contará com podcasts com parceiros especialistas no setor e clientes com abordagens sobre logística e e-commerce. Com a plataforma, o vendedor agiliza e simplifica a gestão logística do negócio e pode disponibilizar opções de fretes de diferentes transportadoras ao cliente, fazer cotações, gerar etiquetas e rastrear o pedido, em processos livres de burocracia ou contratos complexos. 

“O frete e o tempo de entrega são fatores decisórios para compra e é fundamental para o lojista oferecer opções variadas ao cliente. Mas, além de preço e prazo, também é importante lembrar que a entrega faz parte da experiência de compra e pode ajudar até na fidelização do consumidor”, afirma Vanessa Bianculli, gerente de Marketing e Comercial do Melhor Envio. 

Durante o Fórum E-commerce Brasil, além de apresentar suas principais soluções ao mercado, a Octadesk abordará a nova era do atendimento, a partir do novo comportamento do consumidor, que busca cada vez mais resolver problemas de forma mais rápida e da revolução sentida com a chegada da Inteligência Artificial. A empresa apresentará o WOZ, sua inteligência artificial generativa, que já gerou redução em 70% na espera por atendimento e aumentou em 80% a velocidade dos atendimentos pelas empresas que utilizaram a novidade. 

“O consumidor mudou muito de perfil nos últimos anos, e as empresas precisam se adaptar a esse novo tempo, que agora tem o impacto da Inteligência Artificial. Quem não seguir essas mudanças, vai ficar para trás”, diz Rodrigo Ricco, fundador e diretor geral da empresa.

Por que Solana (SOL) está se tornando uma das criptos preferidas para investir?

O ano de 2024 tem sido repleto de marcos no mundo cripto que vêm impulsionando o crescimento de várias criptomoedas, como o halving do Bitcoin e a aprovação dos ETFs de Bitcoin e Ether. Agora, Solana parece ser a próxima moeda digital a seguir essa tendência e ver o aumento da capitalização do SOL, seu token nativo, caso sua entrada na bolsa americana seja aprovada.

Com o auge da Web3 e das aplicações descentralizadas (dApps), o ecossistema da Solana ganhou mais força devido à diversidade de memecoins que surgiram, o que também fortaleceu o trading com SOL e seu valor de mercado. Em 1º de julho de 2023, a criptomoeda tinha um valor aproximado de 20 dólares, enquanto em 22 de julho de 2024, seu valor representava 175 dólares, um crescimento de mais de 700% em dólares em um ano, muito acima do aumento do Bitcoin.

A aprovação desse tipo de instrumento pode levar muito tempo, no entanto, é interessante a expectativa que Solana gerou nos últimos meses. A recente aprovação dos ETFs de Bitcoin e Ethereum mostra a solidez que a indústria cripto ganhou nesse período. No caso do ativo, também destaca-se o crescimento que teve, bem como o ecossistema que formou-se em torno dela, devido aos diversos usos dessa rede. Todos esses fatores nos fazem questionar como ela pode se comportar no futuro”, menciona Daniel González, especialista em Cripto na Bitso.

Solana é uma blockchain criada em 2017 e sua versão beta foi lançada em 2020, com a intenção de oferecer soluções baseadas em contratos inteligentes. Com os protocolos de Prova de Participação (PoS) e Prova de História (PoH), ela pode suportar até cerca de 50 mil transações por segundo.

A moeda também é pioneira em liquid staking, que combina o melhor dos rendimentos obtidos por staking¹ com a vantagem de não perder a liquidez do ativo, pois não há tempos mínimos de resgate. Ou seja, os usuários podem bloqueá-los para contribuir com o ecossistema PoS² e obter rendimentos, mas, ao mesmo tempo, continuar dispondo de liquidez para operar.

Recentemente, a criptomoeda introduziu uma nova funcionalidade em sua rede: os Blinks (links de blockchain). Esses recursos permitem realizar doações, transações, compras de tokens ou votos utilizando uma URL, facilitando as operações e melhorando a experiência do usuário. Agora, é possível executar essas ações sem sair de sites ou redes sociais como X ou Discord, quando conectados a uma wallet.

“O crescimento do SOL e de outras altcoins mantém o mundo cripto na expectativa de um verão cripto que reflita a expansão que a indústria teve e as mudanças que experimentamos nos últimos anos. A chegada da Web3 também continua impulsionando transformações e casos de uso para muitas criptomoedas que continuam ganhando força”, complementa Daniel González.

Brasil é o segundo país que mais abre empresas nos EUA

Um número maior de empresas do Brasil tem internacionalizado seus negócios para os Estados Unidos. É o que aponta um levantamento da AG Immigration, escritório de advocacia imigratória especializado em green cards, realizado a partir de informações do Departamento de Estado americano.

Entre janeiro e maio deste ano, 4.179 vistos L dos EUA foram emitidos para cidadãos do Brasil – um aumento de 14,4% sobre os cinco primeiros meses de 2023. O visto L é destinado para a transferência de executivos de multinacionais e abertura de empresas em território norte-americano.

O documento permite que estrangeiros – e seus dependentes – vão para os EUA para abrir filiais, subsidiárias ou afiliadas de seus negócios, o que é particularmente útil para empresas que querem expandir suas operações para o maior mercado consumidor do mundo.

“Em alguns casos, quando já há uma operação americana da empresa brasileira, o visto L também pode ser utilizado para levar funcionários do Brasil para os Estados Unidos”, explica a empresária Leda Oliveira, CEO da AG Immigration, destacando ainda que, inicialmente, o visto permite que a pessoa fique de 5 a 7 anos no país. 

“É comum, porém, que depois de um tempo o beneficiário do visto solicite a residência permanente (o chamado green card) para morar de vez aqui”, destaca Leda, que há 14 anos vive no país, tendo entrado justamente com o visto L.

Atualmente, os EUA têm 8,1 milhões de vagas abertas, mas apenas 6,6 milhões de pessoas desempregadas, segundo dados do Departamento de Trabalho americano. É uma das menores taxas de desocupação da história. Mesmo com esse cenário, que inflaciona salários e dificulta a contratação, ainda assim empresas buscam os EUA para expandir seus negócios, em razão do elevado poder de compra dos americanos.

O Brasil é o segundo país que mais recebe o visto L, atrás apenas da Índia, que teve 18.508 autorizações emitidas entre janeiro e maio de 2024. China (4.117), México (3.074) e Japão (3.046) completam as cinco primeiras colocações do ranking. 

De acordo com a CEO da AG Immigration, a popularidade do visto L entre empresários e executivos brasileiros também reflete a fuga de cérebros que vem sendo observada nos últimos anos. “Os salários nos EUA estão muito elevados em comparação com o Brasil, então, profissionais altamente qualificados acabam sendo atraídos por esse cenário”, diz.

No ano passado, 28.050 brasileiros receberam o green card, maior volume já registrado pelo governo dos EUA.

Países que mais recebem o visto L dos EUA (jan-maio/2024)

  1. Índia: 18.508
  2. Brasil; 4.179
  3. China: 4.117
  4. México: 3.074
  5. Japão: 3.046
  6. Coreia do Sul: 2.938
  7. Grã-Bretanha e Irlanda do Norte: 2.625
  8. França: 2.527
  9. Alemanha: 1.644
  10. Israel: 1.097

Emissão do visto L dos EUA para brasileiros (jan-maio 2018-2024)

Novo Livro Revela Bastidores de Fraudes e Assédio no Ambiente Corporativo Brasileiro

O Instituto de Pesquisa do Risco Comportamental (IPRC Brasil) lançou recentemente o livro “Doce Veneno”, uma obra que mergulha na mente de fraudadores e assediadores brasileiros confessos. O livro, baseado em mais de 5.500 entrevistas investigativas com infratores confessos, oferece uma visão única sobre as motivações por trás de casos de fraude, corrupção e assédio no ambiente corporativo.

A publicação, assinada por especialistas em risco comportamental, combina elementos de ficção com histórias reais, criando o que os autores chamam de “Romance de Compliance”. Renato Santos, doutor em Administração e porta-voz da coletânea, explica: “Esse estilo de narrativa ilustra os princípios de conformidade com as normas e políticas internas de uma organização, oferecendo entretenimento enquanto ensina e inspira reflexões essenciais”.

O livro apresenta seis personagens fictícios inspirados em casos reais, explorando seus dilemas e as consequências de suas escolhas. Entre eles, estão Fabrício, levado pela ambição a um caminho perigoso, e Larissa, que cede à pressão em um momento de fragilidade.

O lançamento ocorre em um momento crítico, com o mercado de trabalho brasileiro registrando um aumento de 74% nas denúncias de assédio moral entre 2022 e 2023, e um crescimento nos casos de apropriação indevida de 19% para 22% durante a pandemia.

“Doce Veneno” é a segunda publicação da trilogia “Sementes do Risco” e visa promover uma reflexão sobre os fatores que podem transformar o ambiente de trabalho em um terreno fértil para deslizes morais. O livro está disponível por R$ 59,90 nas principais livrarias e plataformas online.

Esta publicação chega em um momento oportuno, oferecendo insights valiosos para empresas e profissionais interessados em compreender e prevenir comportamentos antiéticos no ambiente corporativo.

Ficha técnica 
 
Livro: Doce veneno – Inspirado em casos reais de fraudadores e assediadores confessos 
Autores: Aldo Menezes Menezes, Lena Aranha, Marcelo Santos, Rema Aranha, Renato Santos, Omar Souza e Mario Junior (coordenador) 
ISBN: 978-65-983703-1-2 
Páginas: 304 
Preço: R$ 59,90 
Onde encontrar: Amazon  

Uso de IA no autoatendimento e sua relação com o ROI

As empresas, hoje em dia, têm clientes que buscam, cada vez mais, soluções rápidas, fáceis e confiáveis. Porém, muitos canais de autoatendimento fornecidos pelas organizações não atendem a essas expectativas. Uma pesquisa realizada pela Gartner apontou que, embora 70% dos clientes utilizem canais de autoatendimento em algum momento de sua jornada de atendimento, apenas 9% conseguem resolver totalmente seus problemas por meio dessas opções. Isso, muitas vezes, os leva a entrar em contato com um agente, anulando assim o propósito da experiência de autoatendimento.

Esta lacuna entre as expectativas do cliente e a experiência real com canais de autoatendimento pode prejudicar significativamente a reputação de uma organização e as taxas de retenção de clientes. Modelos eficazes de autoatendimento não apenas melhoram a experiência e a satisfação do cliente, mas também levam a economias significativas de custos e eficiências operacionais, ao reduzir drasticamente o volume de chamadas para centros de atendimento ao cliente, aumentar as taxas de desvio e melhorar a contenção do autoatendimento, e aumentar os tempos de resolução no primeiro contato, ajudando as organizações a resolverem problemas rapidamente. Além disso, fornecem aos clientes a autonomia, velocidade e personalização que desejam para soluções rápidas e eficazes, adaptadas às suas necessidades.

Não importa o quão bem-sucedida uma empresa possa ser, ela deve continuar a inovar, adaptar-se e ouvir os seus clientes, a fim de melhorar e personalizar a experiência do cliente. Enquanto 81% das marcas acreditam que compreendem profundamente os seus clientes, apenas 46% dos clientes globais concordam com isso, destacando a necessidade de melhorar as experiências dos clientes. Além disso, 64% dos consumidores dizem que abandonariam uma marca se a sua experiência não fosse personalizada (Relatório de Engajamento do Cliente 2024).

Em um cenário competitivo, reduzir a distância entre as expectativas dos clientes e a realidade quando se trata de canais de autoatendimento é importante para o sucesso das empresas. O fracasso em atender às expectativas dos clientes pode ter consequências terríveis. Por isso, inúmeras empresas estão dando alta prioridade à eliminação de pontos de atrito e à abordagem proativa das preocupações dos clientes – e a inteligência artificial (IA), combinada com dados de clientes em tempo real, pode ser a chave para o seu sucesso.

De acordo com uma pesquisa recente da BBC, os líderes empresariais de todo o mundo reconhecem os benefícios da IA, mas admitem que suas organizações não estão preparadas para adotá-la porque ainda não definiram uma estratégia com a qual se sintam confortáveis ou que compreendam bem.

Incorporar ferramentas de IA nas estratégias de atendimento ao cliente tornou-se essencial para empresas que buscam melhorar a experiência do cliente. A IA pode analisar grandes volumes de dados de clientes em tempo real, o que ajuda os agentes de atendimento a personalizarem as interações sem ficarem sobrecarregados com informações. Recursos de autoatendimento alimentados por IA, como chatbots e assistentes virtuais, podem lidar com consultas de rotina, dando aos agentes humanos mais tempo para resolver problemas complexos.

Além disso, a IA pode fornecer aos agentes resumos de interações anteriores com os clientes, permitindo-lhes compreender e resolver rapidamente o problema em questão, reduzindo a necessidade de repetição e melhorando a experiência do cliente. Isto não só melhora a velocidade e a precisão do serviço, mas também garante que o envolvimento seja relevante e individualizado.

Ao desenvolver uma estratégia de software de unidade de resposta audível (URA) acelerada por IA, as empresas também podem melhorar a eficiência do contact center, automatizando consultas e tarefas comuns, além de encaminhar conversas mais complexas para o conjunto de habilidades de agente apropriado. Na verdade, melhorar as taxas de contenção de URA em 5 a 20 por cento e melhorar as taxas de autenticação em 15 a 25 por cento pode reduzir os custos totais do call center em 10 a 30 por cento em apenas três a seis meses, de acordo com a McKinsey.

Também pode levar a um aumento na eficiência operacional. Com uma melhor compreensão do cliente usando IA conversacional e compreensão de linguagem natural (NLU), os clientes podem desfrutar de conversas semelhantes às humanas com agentes virtuais, reduzindo o tempo de resolução ao compreender a intenção do cliente.

O autoatendimento baseado em IA também pode ajudar a melhorar a largura de banda dos agentes, automatizando perguntas frequentes comuns de clientes que frequentemente obstruem as filas do contact center. Também pode levar à melhoria contínua dos agentes, reunindo dados proprietários de chamadas, usando ações históricas para prever as necessidades do cliente e aprimorando a jornada da URA de forma iterativa.

É de suma importância transformar as estratégias modernas de atendimento ao cliente, fornecendo um conjunto integrado de soluções que orquestram interações perfeitas em todos os canais. As empresas podem melhorar a experiência do cliente projetando jornadas do cliente que começam com um autoatendimento intuitivo e escalam até a resolução de problemas complexos com agentes ativos. Os agentes obtêm acesso a dados e contexto em tempo real, permitindo-lhes oferecer um serviço que não é apenas eficiente, mas também centrado no cliente.

Assim, é possível otimizar a IA para as empresas, aproveitando suas vantagens. Isso ajuda as empresas a se tornarem não apenas conscientes do cliente, mas também focadas neles, levando a um melhor envolvimento e ROI.

Governo aumenta tributos e penaliza os mais pobres com a “taxa das blusinhas”

O governo federal, em uma maré de azar com suas políticas tributárias, enfrenta uma verdadeira tempestade perfeita (como costumam dizer os economistas). O ministro da Fazenda tornou-se alvo de memes e críticas intensas devido à sua obsessão em aumentar tributos e a arrecadação a qualquer custo, sendo ironicamente apelidado de Fernando “Taxar”.

A percepção da população, principalmente das classes mais pobres, deve piorar com a nova taxa sobre produtos importados de até US$ 50, que entrará em vigor no próximo mês. Antes mesmo de agosto começar, plataformas como AliExpress e Shopee anteciparam a cobrança do imposto, popularmente chamada de “taxa das blusinhas”, para 27 de julho. Inicialmente, essa cobrança estava programada para 1º de agosto, conforme estipulado pelo Ministério da Economia. A nova taxa incidirá sobre compras internacionais de até US$ 50, com uma alíquota de 20%.

As plataformas justificam a antecipação como uma medida para se adequar ao novo sistema de tributação, devido ao prazo necessário para ajustar as declarações de importação. Essa antecipação é a causa de um descompasso entre o momento da compra e a declaração na Aduana.

A nova taxa de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50 resulta em uma carga tributária total de 44,5%, considerando o ICMS atual de 17% mais o imposto de importação (20%). Esse cálculo aparentemente distorcido, onde 20% + 17% resultam em 44,5%, é uma consequência do artifício matemático do “imposto por dentro”, uma estratégia fiscal brasileira para aumentar a alíquota efetiva.

Com a implementação da nova taxa, o preço das compras internacionais subirá significativamente. Por exemplo, uma blusa de US$ 30, que atualmente é tributada apenas com o ICMS de 17%, tem seu preço elevado para US$ 36,15. Com a nova taxa de importação, o preço da blusa subirá para US$ 43,38. Considerando um dólar a R$ 5,60, os preços em reais seriam R$ 168,00 sem tributos, R$ 202,45 com ICMS e R$ 242,93 com ICMS e a nova taxa federal. Os tributos adicionam quase R$ 75,00 ao preço de um produto de 30 dólares, um valor que pode impactar significativamente o orçamento das famílias mais pobres e nas suas compras que eram “baratinhas”.

É lamentável que o governo opte por mais essa penalização, sobretudo em um momento de crise econômica em que as classes mais baixas já estão lutando com o aumento do custo de vida. A “taxa das blusinhas” é mais um exemplo de como os governantes estão desconectados da realidade da população. Em vez de buscar soluções que incentivem o crescimento econômico e a geração de empregos, preferem aumentar impostos de forma indiscriminada, prejudicando os mais vulneráveis.

O Brasil precisa urgentemente de uma reforma tributária justa, que alivie a carga sobre os mais pobres e incentive a produção e o consumo. O atual governo, no entanto, parece estar mais preocupado em encher os cofres públicos às custas do trabalhador. É hora de repensar essas políticas e buscar alternativas que realmente beneficiem a população, e não apenas os interesses de poucos.

Pesquisa da Honeywell mostra que produtividade e criatividade são os principais ganhos com uso da IA

A Honeywell (Nasdaq: HON) acaba de divulgar as conclusões de seu estudo de pesquisa global Industrial AI Insights, com um termômetro da adoção da Inteligência Artificial (IA) na indústria em 12 mercados, incluindo o Brasil. Embora apenas 17% dos decisores em todo o mundo tenham implementado totalmente os seus planos iniciais de IA, 9 em cada 10 afirmam que estão descobrindo novos casos de utilização inesperados, nas fases de prototipagem, lançamento ou escalonamento da implementação da tecnologia. O estudo também revelou que os líderes estão muito entusiasmados com as aplicações industriais, com 94% deles planejando expandir a sua utilização.

“Não há dúvida de que a IA está num momento especial”, disse Kevin Dehoff, Chief Strategy Officer da Honeywell. “Com o advento da IA generativa e de mais fontes de dados de análises avançadas, a IA Industrial está preparada para crescer exponencialmente e as possibilidades são infinitas para o crescimento da receita e a satisfação dos funcionários.”

Especificamente no Brasil, a implantação total da tecnologia já é realidade para 24% das empresas entrevistadas, 7 pontos percentuais acima da média global. Para José Fernandes, presidente e CEO da Honeywell para a América Latina, as empresas só têm a ganhar com a adoção da IA, especialmente em automação industrial, uma das megatendências de foco da companhia este ano.

“A automação, uma das nossas megatendências para este ano, combinada com a inteligência artificial, pode permitir que as empresas aprimorem toda a sua operação, com ferramentas que podem prevenir problemas, resultando em economia de recursos e, evidentemente, crescimento de produtividade”, afirma. 

A IA desbloqueia benefícios no local de trabalho

Quando questionados sobre o que pensam sobre o impacto da IA no local de trabalho, quase dois terços (64%) dos entrevistados citaram ganhos de eficiência e produtividade entre os principais benefícios. No Brasil, esse número chega a 67%.

Sessenta por cento afirmam que a melhoria da segurança cibernética e da detecção de ameaças resulta da IA e 59% relatam uma melhor tomada de decisões devido à geração de dados em tempo real.

Abaixo, outros destaques dos benefícios percebidos no local de trabalho com o uso da IA:

  • Maior flexibilidade de trabalho (49%, média global, contra 54% no Brasil)
  • Maior satisfação no trabalho (45%, média global, contra 46% no Brasil)
  • Mais tempo para desenvolvimento de habilidades e pensamento criativo (44%, média global, contra 53% no Brasil)
  • Aumento da segurança no local de trabalho (39%, média global)

O desenvolvimento de competências é crucial na economia atual e a IA pode contribuir para a capacitação de trabalhadores mais rapidamente, transformando setores e permitindo que os profissionais sejam mais produtivos e estratégicos.

Lucian Boldea, presidente e CEO da Honeywell Industrial Automation, exemplifica como a tecnologia pode ajudar nesse sentido: “Pode haver dezenas de milhares de instrumentos, equipamentos e válvulas necessários para processar e fabricar um produto. Muitas tecnologias fornecidas por grandes empresas como a Honeywell exigem técnicos altamente experientes para operação e manutenção – e há cada vez menos profissionais desse nível. Com o treinamento em IA, em que ele funciona como um “copiloto”, podemos atualizar rapidamente as habilidades dos menos experientes, transformando-os em especialistas que executam tarefas com base no conhecimento empresarial e nas melhores práticas. Por sua vez, as operações das fábricas serão executadas de forma mais segura e confiável, reduzindo drasticamente eventuais erros”.

Outros dados de destaque no cenário brasileiro são:

  • Dois terços (66%) dos entrevistados pretendem expandir a IA para novo usos.
  • 81% esperam pagar mais para atrair engenheiros de IA.

O que vem por aí para IA

Embora o entusiasmo pela expansão da IA seja palpável, ainda existem alguns desafios no caminho da plena adoção. Mais de um terço dos entrevistados (37%) sentem que executivos de alto nível ainda não compreendem totalmente como a tecnologia funciona e quase metade (48%) afirma que têm de justificar continuamente ou solicitar os recursos necessários para implementá-la.

“Empresas de todos os tipos reconhecem que a IA está transformando o nosso mundo e gerando novas possibilidades. Para operações de construção – como hospitais, campi e escritórios – é claramente o futuro. À medida que a IA orquestra os controles que regulam o uso de AVAC [sigla que se refere aos sistemas de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado], iluminação e eletricidade, ela ajuda a melhorar os resultados de segurança, operacionais e de sustentabilidade”, disse Billal Hammoud, presidente e CEO da Honeywell Building Automation.

Tudo isto sugere que o ritmo da mudança será impulsionado por casos de utilização convincentes que podem ser medidos em termos de melhoria do desempenho empresarial. À medida que novas soluções demonstram benefícios claros para a produtividade e criatividade dos profissionais, a adoção da IA aumentará a satisfação no trabalho e o potencial de transformar as operações industriais, aumentando a produtividade e suprindo a escassez de competências.

Para saber mais sobre os resultados da pesquisa e o trabalho da Honeywell em IA e automação, visite www.honeywell.com/us/en/ai/research.

Metodologia

A Honeywell contratou a Wakefield Research para pesquisar líderes de IA em todo o mundo. A pesquisa online, realizada de 22 de abril a 2 de maio de 2024, envolveu 1.600 executivos em 12 mercados globais (EUA, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Japão, México, Reino Unido, Reino da Arábia Saudita e Estados Unidos). Emirados Árabes Unidos.) Cada entrevistado trabalha em uma empresa com pelo menos 1.000 funcionários que atualmente usa IA para automatizar processos e tarefas. Todos os entrevistados são influenciadores ou tomadores de decisão relacionados ao uso de IA em seus departamentos ou em suas organizações.

Meritocracia e remuneração variável são ferramentas eficazes de reconhecimento

Quando se trata de remuneração, cada empresa tem uma forma de agir, entretanto, aquelas que desejam impulsionar o negócio e reconhecer  bons resultados de colaboradores deveriam adotar um sistema de meritocracia, que permite uma remuneração variável. Essa é a orientação de Carla Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia.

Segundo Carla, a remuneração é uma ferramenta importante para a manutenção de colaboradores em qualquer empresa, mas ela pode ser trabalhada para potencializar alguns objetivos, como reconhecer o trabalho dos colaboradores e diminuir o turnover, contribuindo para a retenção da equipe. “A empresa pode adotar um sistema de meritocracia mensal e anual, envolvendo reconhecimento em dinheiro e elogios, basta estabelecer alguns critérios e premiar quem conseguiu os melhores resultados”, sugere.

No SERAC, de acordo com a executiva, o prêmio mensal é realizado em dinheiro vivo, que é dado diretamente para o colaborador. “Acreditamos que dar dinheiro em mãos é como dar um presente. É diferente de um vale compras ou de receber diretamente na conta, quando o dinheiro acaba rápido. E, além do dinheiro, elogiamos a atuação da pessoa em público, assim reconhecemos de ambos os jeitos”, conta Carla Martins. 

A remuneração anual, segundo a vice-presidente do SERAC, deve ter um prêmio maior do que o mensal, e pode envolver a empresa toda e não ser dividida por áreas ou departamentos. “Tudo depende do tamanho da empresa e das entregas exigidas. No nosso caso, optamos por estabelecer critérios relacionados à cultura na premiação anual por meritocracia. Observamos, por exemplo, como as pessoas absorvem a nossa cultura, como tratam os outros colaboradores e como são vistas por eles”, explica ela. 

Para Carla Martins, a meritocracia é uma ferramenta interessante, pois ajuda a organização a crescer de forma consistente em relação à cultura e retenção de colaboradores. “O time todo vai ficando mais engajado e, no mês seguinte ou no ano seguinte, boa parte do time começa a batalhar para estar entre os primeiros lugares. Isso ajuda a empresa a melhorar em termos de cultura e gera um benefício não apenas para os funcionários vencedores, mas para o negócio em si. Tem gente, inclusive, que ganha várias vezes porque entende as regras do jogo e as pratica de forma constante”, avalia.

No SERAC, a prática de meritocracia e remuneração variável começou em família e foi potencializada e levada para os colaboradores. “Nossos gerentes, por exemplo, recebem remuneração 100% variável. Os analistas recebem uma parte fixa e outra variável, que tem a ver com entregas, comportamento etc.”, explica Carla Martins.

Serviço e informação: conveniência dos totens carregadores

Em um mundo onde estamos constantemente conectados e dependentes de nossos smartphones para enviar mensagens, verificar e-mails ou compartilhar momentos, ter um celular que acompanhe nosso ritmo é essencial. Na correria do dia-a-dia, esquecemos de levar o carregador ao sair de casa e, é nessa lacuna que a PubliCarga atua, proporcionando satisfação ao cliente enquanto anuncia ao mesmo tempo.

Segundo pesquisa realizada TIC Domicílios, dos 149 milhões de usuários de internet no Brasil, mais de 92 milhões (cerca de 62%) acessam a internet exclusivamente pelo celular. Pensando nisso, a franquia foi criada para suprir essa necessidade do consumidor e se tornar uma ferramenta estratégica de publicidade.

Com entradas para todos os tipos de celulares e posicionada em locais estratégicos com grande fluxo de pessoas, como restaurantes, shoppings, barzinhos e academias, a PubliCarga permite que os consumidores carreguem seus dispositivos de forma gratuita enquanto são impactados por anúncios de empresas, tornando-se uma poderosa ferramenta, “O estabelecimento que recebe o seu totem ganha um diferencial competitivo, investindo na comodidade dos clientes, todos ganham: o consumidor e o anunciante”, comenta André Jácomo, fundador da marca.

Diferente de seus concorrentes, a franquia não é fabricante de totens, mas sim uma agência que faz parte da Holding Beabá Negócios, que está há mais de nove anos no mercado oferecendo consultoria para o franchising, além de estratégias inovadoras de publicidade. Com um investimento inicial de R$ 15.990, o empreendedor pode faturar mais de R$ 8.514,00 e trabalhar de forma remota.

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