Início Site Página 441

Resenha do Gab’ reúne CEO do Google Brasil e mais de 300 líderes empresariais em São Paulo

O Sky Hall Terrace Bar em São Paulo sediou a “Resenha do Gab” na última terça-feira (6). Promovido por seu fundador, Gabriel Khawali, o evento contou com a presença de mais de 300 convidados, incluindo líderes empresariais e executivos de alto nível como Fábio Coelho, CEO do Google Brasil e Vice-Presidente global do Google Inc. Entre os participantes estavam também Jairo Rozenblit, CEO da Logitech Brasil e Aksel Krieger, CEO da BMW Group do Brasil e VP da BMW of North America.

Gabriel Khawali destacou a importância do evento, afirmando: “Receber Fabio Coelho no nosso encontro foi uma grande honra. Suas perspectivas sobre inteligência artificial e inovação proporcionaram insights valiosos para todos os presentes e reforçam nosso compromisso em oferecer conteúdo de alta qualidade.”

A “Resenha do Gab” faz parte de um projeto contínuo que visa reunir líderes e profissionais renomados para promover um networking de alto nível e trocar conhecimentos. Conhecido por atrair grandes nomes do mercado, o evento cria um ambiente propício para discussões relevantes sobre inovação, tecnologia e estratégias de mercado.

A iniciativa nasceu para gerar valor ao fomentar conexões entre pessoas de relevância reconhecida socialmente, como C-levels, tomadores de decisão e personalidades, unindo o ambiente social ao universo do networking. Nas palavras de Gabriel Khawali: “Primeiro se faz amigos, depois se faz negócios.”

O evento é uma ação do Resenha Group é uma plataforma que proporciona, além da aproximação dos membros através dos eventos, programas de mentoria e de imersão presencial em grandes companhias. Além de uma casa de cinema em Igaratá/SP à disposição dos membros para offsite, treinamentos e confraternizações, assim como torneios de tênis e de poker.

Empresa que impulsiona transações apresenta soluções na Startup Summit, em Florianópolis

Impulsionar startups para transações como fusões e aquisições é o que propõe a participação da Zaxo, boutique de M&A, na Startup Summit, que ocorrerá em Florianópolis, de 14 a 16 de agosto. Em três dias de evento, serão mais de 200 palestras, dez palcos, 20 trilhas de conteúdo e 10 mil participantes. São esperados investidores e grandes nomes do ecossistema de inovação no Brasil.

A Zaxo é patrocinadora do evento, na categoria “prata”, e estará presente com um estande, explicando ao público o trabalho que desenvolve de assessoria customizada em M&A (mergers and acquisitions, ou fusões e aquisições). Por meio de consultoria direcionada a cada negócio, a Zaxo atende tanto empresas dispostas a adquirir como aquelas que se apresentam no mercado para venda.

“Vamos detalhar e tirar dúvidas sobre a metodologia que aplicamos, que inclui um checklist de providências a serem cumpridas pelas partes interessadas em transações, como pesquisa de mercado, mapeamento de oportunidades, análise estratégica, execução da negociação e um plano de integração pós-fusão ou aquisição”, descreve o consultor Leonardo Grisotto, cofundador e sócio-diretor da Zaxo.

Grisotto destaca a importância do Startup Summit, que promove encontro e intercâmbio entre startups de diversos setores da economia, de várias partes do Brasil. “Também vão se reunir ali formadores de opinião e prospectores de tendências do mercado nacional e internacional. Como empresa que visa impulsionar startups por meio de transações, a Zaxo não poderia ficar de fora”, enaltece.

O Startup Summit de Florianópolis é uma realização da Associação Catarinense de Tecnologia e do Sebrae Startups. Mais informações sobre o evento podem ser conferidas em https://www.startupsummit.com.br.

Sobre a Zaxo, saiba mais em https://www.zaxogroup.com/.

Tecnologia Revoluciona Auditoria Jurídica e Evita Surpresas em Transações Imobiliárias e Empresariais

Imagine adquirir a casa dos sonhos, apenas para descobrir posteriormente que o imóvel está penhorado em um processo judicial. Situações semelhantes podem ocorrer quando empresas buscam crescer por meio de aquisições. Sem uma auditoria jurídica minuciosa, o comprador pode herdar passivos significativos, resultando em prejuízos inesperados ou até mesmo na anulação da transação.

A tecnologia atual, no entanto, permite levantar rapidamente certidões jurídicas e fiscais, identificar passivos e dívidas, e alertar sobre potenciais riscos, mitigando a desconfiança e a falta de transparência a um custo acessível. É exatamente isso que faz a PortData, uma vertical da Port Louis especializada na automação de auditorias jurídicas, que encerrou o primeiro quadrimestre de 2024 com um crescimento de 25% em seu faturamento comparado ao mesmo período do ano anterior. “Nosso principal objetivo é possibilitar transparência nas transações, gerando benefícios claros para todas as partes envolvidas, contribuindo para a produtividade e a geração de riqueza no nosso país”, afirma Renata Soares, sócia-fundadora da Port Louis.

No primeiro semestre deste ano, a plataforma realizou cerca de 8.000 pesquisas por CNPJ e CPF. A PortData, com sua tecnologia Due Diligence 5.0, utiliza inteligência artificial e machine learning para automatizar tarefas anteriormente manuais e repetitivas, como o levantamento de certidões em diversos órgãos jurídicos do país. Além disso, a plataforma centraliza, organiza e oferece insights analíticos sobre o conteúdo desses documentos, classificando e identificando fatores de risco com diferentes níveis de gravidade para apoiar a avaliação jurídica dos usuários.

“Através da PortData, nossos clientes conseguem obter mais de três mil certidões distintas de diversos emissores em todo o Brasil. Essas certidões abrangem matérias fiscais, cíveis, trabalhistas, criminais, falências e concordatas, entre outras, muitas vezes revelando uma lista extensa de processos existentes. Tornamos a tarefa de identificar passivos jurídicos mais rápida e precisa, o que pode impactar o valor de uma transação ou até mesmo inviabilizá-la”, explica Renata.

Devido à estrutura judiciária e fiscal altamente capilarizada do Brasil, o primeiro desafio é levantar as certidões de diversos agentes, cada um com seu próprio sistema, demandas de inputs e prazos de retorno distintos. Um processo de Due Diligence, portanto, não pode ser feito às pressas e requer uma gestão cautelosa de documentos, especialmente quando há múltiplos apontamentos. “O tempo dispendido em um processo analógico é exaustivo, pois exige que a pessoa solicite as certidões de diversos emissores, inserindo repetidamente os mesmos dados ou dados distintos, o que aumenta a chance de erro”, ressalta Renata.

Esse tipo de avaliação é crucial para qualquer transação relevante ao patrimônio, seja de uma pessoa física ou jurídica. “Antes de dar qualquer passo, mesmo que a operação não seja tão grande, é preciso ter certeza de que não há qualquer passivo que a inviabilize”, conclui Renata.

Golpe do marketplace: banco digital não é responsável por danos causados por golpistas

Com o crescente número de golpes aplicados em marketplaces e bancos, criou-se juridicamente mecanismos para controle de danos das partes envolvidas. Isso envolve também o consumidor, que precisa ficar muito atento na hora de efetuar a compra pois pode estar pagando a um golpista.  

O problema é que o comprador, ao descobrir o golpe acredita que as instituições são responsáveis pelo ressarcimento pleno da quantia paga ao criminoso. Mas decisões da justiça mostram que não é bem assim.  

O caso mais recente envolve uma compra feita no site OLX. A vítima efetuou um pagamento de R$ 313. Esse valor seria um percentual cobrado e posteriormente estornado. Após o pagamento, o falso atendente enviou um link no qual ela clicou e viu todo o dinheiro sumir da conta. O montante era de R$ 9.106,14.

A vítima entrou com ação contra o Nubank S/A e outros, pois ela entendeu que seriam   responsáveis pela segurança da transação. A juíza responsável pelo caso, Lais Helena Bresser Lang, da 4ª vara cível, entendeu que a instituição não tinha culpa da operação feita entre ela e terceiros.  

Stefano Ribeiro Ferri, especialista em Direito do Consumidor e advogado que atuou na ação como defensor de um dos bancos (MICROCASH), relata que “é importante destacar que toda a negociação foi realizada exclusivamente entre a autora e terceiros, sem nenhuma ingerência das instituições financeiras.

Portanto, a inobservância do dever de cuidado ao efetuar transferências bancárias para desconhecidos demonstra a ocorrência de fortuito externo, ou seja, não há nenhuma falha de segurança por parte dos bancos, uma vez que inexistem indícios de negligência, imprudência ou qualquer falha na prestação do serviço. “O CDC não estabelece apenas direitos aos consumidores, mas também impõe deveres a serem observados, como, por exemplo, o dever de diligência”, observa o advogado.  

90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas

Uma nova pesquisa da Sherlock Communications revelou que ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) são extremamente influentes na tomada de decisões dos consumidores brasileiros e latino-americanos. O estudo realizado com 3.258 pessoas de seis países diferentes da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru), sendo 835 do Brasil, teve como objetivo compreender como as práticas de RSC impactam as opiniões dos consumidores na região e suas decisões de gastos. 

A pesquisa revela que 90% dos brasileiros concordam que práticas de responsabilidade social e ambiental influenciam diretamente na opinião sobre empresas que operam no país, com 77% dos entrevistados afirmando que eles apenas compram produtos ou serviços de empresas socialmente responsáveis. De acordo com o relatório, muitas empresas estão perdendo dinheiro devido ao mau comportamento.

Sarah O’Sullivan, diretora de pesquisa da Broadminded (departamento de pesquisa da Sherlock Communications), ressalta que “os consumidores latinos foram claros em seus comentários sobre nossa pesquisa – muitos não comprarão bens ou serviços de empresas cujas práticas eles não concordam. Isso destaca a necessidade urgente de as empresas adotarem práticas éticas e transparentes”.

Responsabilidade social é a prioridade

Segundo a pesquisa “Responsabilidade Social Corporativa na América Latina em 2024”, 64% dos brasileiros entrevistados sentiram que suas opiniões são mais positivas quando as empresas têm consciência socioambiental, sendo que para 26% é o fator mais importante de todos.

Para 10% dos consumidores brasileiros, as ações de responsabilidade social não os influenciam e não fazem diferença nas suas escolhas de compra. Entre todos os países participantes da pesquisa, a Argentina se destaca com o consumidor menos interessado em RSC: com 32% afirmando que práticas socioambientais não fazem diferença.

A pesquisa da Sherlock Communications ainda revela que, depois do Brasil, os consumidores do Peru e Colômbia são os mais preocupados com o comportamento das empresas. Para 87% dos peruanos e 84% dos colombianos, as ações socioambientais de uma empresa são importantes para a formação de opinião.

Empresas devem concentrar esforços no combate à poluição do ar e da água

Outra revelação do estudo é que, para 45% dos brasileiros, as empresas deveriam concentrar os seus esforços de RSC no combate à poluição do ar e da água. Duas outras questões importantes citadas pelos entrevistados são: (45%) melhorar o acesso ao sistema de saúde e (43%) combater o aquecimento global e as suas consequências.

66% dos brasileiros responderam à pesquisa que o fator mais importante para uma imagem positiva da empresa é saber que sua cadeia produtiva não agride o meio ambiente. O segundo fator mais relevante (45%) é saber que a empresa remunera seus funcionários de forma justa, garantindo uma boa qualidade de vida.

Para O’Sullivan, “as empresas precisam entender que a responsabilidade social não é apenas uma moda passageira, mas uma expectativa do mercado na América Latina”.

Cientistas e professores universitários são as fontes mais confiáveis para divulgação de ações de responsabilidade corporativa

De acordo com a pesquisa, quando se trata de divulgar ações de RSC das empresas, os brasileiros confiam mais em cientistas e professores universitários (40%) para dizerem a verdade. Funcionários de empresas (37%) e jornalistas (34%) completam a lista das fontes mais confiáveis.

Para conferir o relatório completo, clique aqui.

Os motivos da taxação de importados e os efeitos para a economia nacional 

No dia primeiro de agosto de 2024, entrou em vigor a taxação de compras internacionais de até cinquenta dólares. Antes, as compras até este valor não possuíam taxas, além do frete e do ICMS. No final de junho, o presidente Lula sancionou a lei que criou a taxa de 20% de imposto sobre as compras internacionais de até US$ 50,00. Isso v para todos os tipos de produtos, exceto medicamentos. 

Essa medida visa corrigir um desequilíbrio que havia entre vendedores nacionais e estrangeiros, especialmente nos produtos de preços mais baixos.  O varejo brasileiro está sujeito a tributos e taxas que fazem com que os vendedores estrangeiros – principalmente as lojas virtuais asiáticas – praticassem preços muito mais competitivos, mesmo com o frete e ICMS. Dessa forma, o volume de compras nestes sites internacionais vinha sendo altíssimo, o que de certa forma prejudica a indústria e o varejo nacionais. Segundo o Instituto de Desenvolvimento do Varejo, (IDV), os varejistas nacionais estão sujeitos a uma carga tributária entre 70 e 110%. 

Mas o que muda para os consumidores, neste primeiro momento, , é que os compradores agora precisam estar muito mais atentos aos preços praticados nos sites estrangeiros. Isto porque os preços podem ficar não tão atrativos; assim comprar em um e-commerce brasileiro, ou mesmo em uma loja física, pode sair mais barato. A principal regra agora é pesquisar bem, especialmente naqueles produtos acima de R$ 100,00 (cerca de US$ 20,00). Muitos consumidores acessavam diretamente os marketplaces asiáticos no primeiro passo da jornada de compra, a pesquisa, sem nem mesmo considerar os fornecedores locais. Algo compreensível, já que certamente os preços nestas lojas seriam mais baratos. Agora, esse passo da compra precisa considerar também o varejo brasileiro. 

Nesse momento, você pode estar se perguntando: há boas razões para implantar esse tributo? Uma pergunta cuja resposta não é simples. Porém, vejamos quatro motivos importantes para a taxação dos importados. 

Melhora a competitividade nacional: é bom lembrar que a maior parte dos produtos afetados pelo novo tributo são itens simples, que se encontram em qualquer loja nacional. Portanto, evita uma concorrência desleal, melhorando a economia interna, possibilitando mais emprego e desenvolvimento econômico. 

Combate à sonegação: sem taxação de produtos até 50 dólares, muitas pessoas físicas no Brasil, compravam em grandes quantidades e em pedidos fracionados, nos sites estrangeiros, para escapar do importo de importação para compras de mais de US$ 50,00, que sempre existiu. No entanto, vendiam aqui por meio de pessoas jurídicas. Ou seja, sonegação de tributos. A medida aprovada desestimula essa prática. Para se ter uma ideia, a Receita Federal informou, recentemente, que uma única pessoa havia enviado mais de 16 milhões de pacotes internacionais para o Brasil. 

Incentiva investimentos estrangeiros: o Brasil não é um país qualquer, em termos econômicos. Somos a sexta maior economia do mundo e investimentos aqui são sempre cogitados por empresas internacionais. Os marketplaces estrangeiros, portanto, não gostariam de perder uma fatia já consolidada em nosso mercado. Então, parcerias e investimentos podem entrar no radar dessas organizações. Um exemplo é a parceria firmada entre a Magalu e o AliExpress em junho de 2024, que prevê um intercâmbio de produtos entre as duas varejistas. 

Aumenta a arrecadação: o governo federal ainda não divulgou a expectativa da próxima arrecadação com a entrada em vigor do fim da isenção de compras até 50 dólares. Mas o Ministério da Fazenda informou que essa projeção será divulgada apenas em setembro. De toda forma, é consenso que a arrecadação federal vai aumentar. Em tempos de rigor fiscal e necessidades de investimento do governo, o novo tributo é importante. 

Mais de 3 Milhões de Brasileiros Negociam Dívidas pelo WhatsApp, Revela Recovery

A Recovery, especialista em recuperação de crédito e pertencente ao Grupo Itaú, tem se destacado pela utilização do WhatsApp como principal canal de comunicação com consumidores endividados. Em 2023, mais de 3,1 milhões de brasileiros utilizaram o aplicativo para negociar suas dívidas, resultando em 150 mil acordos fechados e mais de 120 mil boletos emitidos.

A preferência pelo WhatsApp não é surpreendente, considerando que o aplicativo é o favorito dos brasileiros para interações com empresas, conforme uma pesquisa encomendada pela DialMyApp e realizada por Mobile Time e Opinion Box. A Recovery tem aproveitado essa tendência, combinando diversos canais de atendimento, mas com foco crescente no WhatsApp, onde a interação é facilitada por um chatbot automatizado.

Além de facilitar a negociação de dívidas, o chatbot oferece uma série de serviços, como emissão de segunda via de boletos, recebimento de cartas de quitação, visualização de acordos ativos e confirmação de pagamentos. “O uso de chatbot dentro do WhatsApp tem sido crucial para garantir maior velocidade no processo de renegociação de dívidas. O canal também oferece total segurança das informações compartilhadas, permitindo que os clientes confirmem a autenticidade da dívida e emitam boletos sem risco de fraudes”, afirma Camila Poltronieri Flaquer, Head de Cobrança Digital da Recovery.

No primeiro quadrimestre de 2024, a solução automatizada já contribuiu para a comunicação com mais de 451 mil consumidores endividados, resultando em 20 mil acordos de quitação. A introdução de uma nova Inteligência Artificial (IA) no chatbot em março de 2024 permitiu que os clientes fossem atendidos no primeiro contato, sem necessidade de transbordo para outros canais, aumentando a eficiência e reduzindo o volume de chamadas desnecessárias.

“A criação de tratativas mais complexas permitiu viabilizar o autoatendimento dos clientes Recovery no WhatsApp de forma mais ágil e rápida, com maior efetividade na negociação de dívidas. Isso também reduziu a recorrência de bloqueio dos nossos números pelos usuários, favorecendo o bom relacionamento com os clientes”, complementa Camila Poltronieri Flaquer.

Especialista aponta: creators são a 4ª onda da publicidade

Quem é do mercado de comunicação e marketing certamente conhece a “regra dos 8 segundos”, que se refere ao o tempo médio de atenção das pessoas nas redes sociais. Ao mesmo tempo, 59% dos usuários do TikTok afirmaram que o conteúdo da plataforma fez com que eles tivessem vontade de comprar um produto. E é para este cenário acirrado e, ao mesmo tempo, promissor, que grandes marcas se destacam começam a focar sua atenção (e orçamento). 

Bianca Brito, Head de Marketing da BrandLovrs, destaca a importância de diversificar as campanhas publicitárias com a inclusão de nano e micro creators. Com um mercado de influenciadores em constante crescimento, o Brasil conta atualmente com 13 milhões de criadores de conteúdo, sendo 99% deles classificados como nanos (até 10 mil seguidores) e micros (até 100 mil seguidores). “O mundo dos grandes influenciadores e celebridades está cada vez mais limitado e saturado. Nesse contexto, explorar nichos menos conhecidos se torna uma estratégia essencial para alcançar públicos específicos e obter resultados mais eficazes”, afirma Bianca Brito.

A especialista acrescenta que explorar ações com nano e micro creators tem sido uma ótima estratégia para garantir a sustentação de campanhas publicitárias iniciadas em outros canais. “Como publicitária eu entendo o valor e a necessidade de investir anúncios tradicionais de TV e rádio têm seu valor e não deve ser deixado de lado. Mas para se conectar genuinamente com o público e gerar mais participação no dia-a-dia do consumidor é preciso ir além e os creators são um pilar fundamental para os grandes anunciantes se manterem relevantes e próximos do público”. 

Um exemplo claro dessa abordagem foi a campanha de topo de funil realizada pela BrandLovrs para um grande varejista brasileiro. A ação contou com a participação de 50 nano e micro creators, abrangendo todas as regiões do país e diversos perfis e categorias. Paralelamente, duas celebridades com 1,5 milhões de seguidores cada também foram contratadas para a campanha.

Os resultados mostraram a força dos nano e micro creators. “Os 50 criadores de conteúdo trouxeram uma diversidade enorme para a ação, além de um engajamento significativamente maior. Recebemos mais de 3.000 comentários nos posts dos nanos e micros, enquanto as publicações das celebridades tiveram menos de 300 comentários”, revela Bianca.

Concluindo, Bianca Brito ressalta que a diversificação de estratégias com influenciadores de nicho não só amplia o alcance das campanhas, mas também fortalece a conexão emocional com diferentes segmentos do público. “Em um cenário onde a atenção é um ativo cada vez mais disputado, as marcas que apostarem na integração de nano e micro creators em grandes ações publicitárias, conseguiram um engajamento mais autêntico e relevante”.

ESPM promove encontro sobre sustentabilidade, inovação e estratégia de moda com Adidas e Movin

A ESPM Social, agência de Voluntariado Universitário com foco em educação, gestão e inovação social, em parceria com a Planetiers World Gathering, organização dedicada a soluções inovadores para um economia mais inclusiva e verde, e a ABPModa, Associação Brasileira de Moda, promovem em 15 de agosto, no campus ESPM Glória Villa-Aymoré, o evento “Pensamento Crítico em Moda: Integrando Inovação, Tecnologia e Regeneração para um Futuro Sustentável”.  

O encontro reúne Thorsten Harstall, diretor de Estratégia de Sustentabilidade da Adidas, e Pedro Ruffier, CEO e fundador da Movin, para discutir a interseção entre sustentabilidade, inovação e estratégia de marca no setor na indústria de moda e esporte, destacando os desafios e oportunidades. Roberto Meireles, sócio-fundador da ABPModa, será o moderador.  

Thorsten Harstall compartilhará sua experiência em estratégias de sustentabilidade em grandes marcas esportivas como Adidas e Nike, abordando a integração de práticas sustentáveis em operações globais, os desafios de equilibrar sustentabilidade com crescimento e lucro, e apresentando casos práticos e soluções inovadoras. Já Pedro Ruffier explicará como a integração de tecnologias avançadas pode não apenas aumentar a eficiência e reduzir impactos ambientais, mas também superar as expectativas dos consumidores modernos.   

Após o debate, haverá uma sessão de Design Thinking aos interessados em transformar na prática as ideias discutidas durante o encontro em soluções inovadoras e atuais.  

Sobre os palestrantes 

Thorsten Hastall 

Diretor de Estratégia de Sustentabilidade da Adidas, Thorsten acumula experiência internacional na indústria de bens esportivos e moda esportiva, tendo trabalhado em empresas como Nike e Reebok. Leciona sobre Gestão da Inovação, Marketing Internacional e Estratégia de Marca no Campus-M University em Munique. 

Pedro Ruffier 

CEO e Founder da MOVIN, Pedro é o fundador da INFINITU X, empresa dedicada a acelerar a transição para um estilo de vida mais consciente e tecnológico, com marcas como MOVIN (moda) e WELOOP (matriz de utilização de AI no setor da moda). Desde 2011, suas marcas receberam diversos prêmios, incluindo o Best For The World da B-Corporation.  

Serviço 

“Pensamento Crítico em Moda: Integrando Inovação, Tecnologia e Regeneração para um Futuro Sustentável” 

Data: 15 de agosto 

Horário: 14h  

Local: Campus ESPM Glória Villa-Aymoré, Ladeira da Glória, 26  

Inscrição: https://forms.office.com/r/qmNbeGvn9r   

Evento Gratuito  

Assinaturas digitais revolucionam área da saúde

Com o avanço da digitalização, a área da saúde tem experimentado mudanças significativas e superado diversos desafios, principalmente nas partes de gestão de documentos e manejo de dados sensíveis. Nesse cenário, uma tecnologia chama a atenção: a assinatura digital. Além da modernização dos processos, a solução aprimora a eficiência e segurança deles.

No Brasil, a Lei 14.063/2020 regulamenta o uso da assinatura eletrônica em interações entre pessoas e instituições privadas com o Poder Público. Com isso, hospitais, clínicas e laboratórios que adotam essa solução experimentam diversas vantagens. Dentre elas, podemos destacar a eliminação do uso de papel, que diminui custos operacionais e gera um menor impacto ambiental. Segundo um levantamento feito pela ZapSign, startup de assinatura de documentos por meios digitais, em seu banco de dados, mais de 400 milhões de folhas de papel foram poupadas  por meio da assinatura eletrônica de mais de 40 milhões de documentos.

Além disso, há redução do tempo de espera para a obtenção de assinaturas e localização de fichas, trazendo uma nova agilidade para os atendimentos. Podemos mencionar também o aumento da segurança dos dados como fator positivo, uma vez que as assinaturas digitais também precisam atender aos requisitos de conformidade e regulamentação específicos da área da saúde, garantindo que os documentos assinados estejam conforme as normas legais vigentes. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) impõe requisitos rigorosos sobre a manipulação e o armazenamento de informações pessoais.

Getúlio Santos, fundador e CEO da ZapSign, observa: “A digitalização na saúde não é apenas uma necessidade momentânea, mas um movimento para melhorar a eficiência e a segurança dos processos. A automatização de fluxos de trabalho reduz a possibilidade de erros humanos, aumentando a precisão e a confiabilidade das operações diárias.”

A adoção de assinaturas digitais contribui para uma maior transparência e rastreabilidade dos processos. Cada assinatura digital é única e vinculada a um signatário específico, permitindo a verificação e o acompanhamento de quem assinou o documento e quando isso foi feito. Isso é especialmente importante em um ambiente hospitalar, onde a precisão e a responsabilidade são cruciais.

“As assinaturas digitais também facilitam a colaboração entre diferentes profissionais de saúde e instituições. Documentos podem ser assinados e compartilhados eletronicamente, eliminando a necessidade de reuniões presenciais ou a troca de papéis físicos.”, adiciona Getúlio.

A tendência é que as assinaturas eletrônicas continuem a se expandir para diversos setores. Segundo o relatório PINTEC Semestral, divulgado pelo IBGE, quase 85% das companhias entrevistadas declararam recorrer a pelo menos uma tecnologia digital em seus processos. Já de acordo com o relatório da Grand View Research, a previsão é de que até 2030, o mercado de assinaturas alcance o faturamento de 40 bilhões de dólares, representando um aumento de 36,2%. 

[elfsight_cookie_consent id="1"]