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UBRAFE divulga balanço da primeira edição da feira de negócios EXPERIENCE EXPO

UBRAFE (União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios) acaba de divulgar o balanço da primeira edição da feira de negócios para o setor de eventos e live marketing EXPERIENCE EXPO (EEX). Promovendo a equidade de gênero, com uma representação de 50% homens e 50% mulheres entre os 80 palestrantes vindos de 7 países como o Brasil, Alemanha, França, Argentina, Bolívia, México e Canadá). Além da diversidade e a inclusão foram abordados dentre as discussões acerca do futuro do setor e temas atuais, a apresentação de cases dos eventos mais relevantes no cenário nacional e internacional e principalmente discussões e exemplos de como o setor de eventos pode e deve contribuir para que os eventos presenciais sejam vistos e analisados como agentes positivos de sustentabilidade .O EEX também consolidou-se como uma plataforma de networking, mas principalmente como um gerador de oportunidades de negócios para o setor de eventos B2B e B2C, registrando em dois dias de evento a presença de 2.800 participantes, sendo 80% deles moradores da cidade e estado de São Paulo, e 20% de outros estados do Brasil e países.

“Ficamos muito empolgados com os resultados obtidos com a realização da 1ª edição do Experience Expo, pois além dos negócios gerados entre as empresas do nosso setor pudemos analisar e verificar de forma direta como os eventos podem contribuir para a meta de sermos carbono zero nos próximos anos”, comemora Paulo Ventura, presidente do conselho de administração da UBRAFE.

Com uma expectativa de atingir 55 marcas expositoras na primeira edição do evento, o EEX registrou um total de 65 marcas expositoras, número acima do planejado. O EEX trouxe um marco em evento referência em sustentabilidade, passando a ser evento-modelo para outros eventos do setor. Durante o congresso o executivo Kai Hattendorf reforçou a importância do compromisso com o meio ambiente por meio da redução da pegada de carbono à zero, convidando o setor a refletir profundamente sobre um tema importante e urgente da atualidade. Kai Hattendorf também comemorou a assinatura conjunta de 33 empresas brasileiras, todas associadas a UBRAFE, no compromisso global de que todos os eventos deverão ser neutros em carbono nos próximos anos. Hoje no mundo, mais de 700 empresas e organizações do setor de eventos já assumiram este compromisso. Entre diversas ações que focaram na sustentabilidade  o evento priorizou a sinalização e comunicação de forma digital, a utilização de carpete fabricado a partir de garrafas de PET recicladas, a redução de utilização de plástico de uso único, a utilização de fibras naturais nos uniformes da equipe de apoio do evento, além de ter apresentado inovações tecnológicas como a tradução simultânea das palestras através de inteligência artificial, bem como a mitigação de todas as emissões de CO2 associadas ao transporte de todos os materiais utilizados, e o deslocamento de visitantes para o evento, em parceria com a Carbono B.

Os 2.800 crachás emitidos para os visitantes foram produzidos com papel que contém sementes de rúcula. Cada crachá apresenta uma média de 10 sementes de rúcula, portanto, se todos forem plantados, um total de 28 mil pés de rúcula serão gerados, número equivalente ao volume vendido em quase 1 dia de comercialização da verdura no Ceagesp de São Paulo.

A primeira edição do EEX também registrou um total de 1.950 litros de água distribuídos gratuitamente a todos os participantes em uma ilha de hidratação, em copos de papel reciclado, equivalente a 3.900 garrafas de 500 ml, que se empilhadas, corresponderiam a um prédio de 268 andares. Os copos de papel reciclado foram encaminhados a reciclagem após o evento, contabilizando zero resíduos destinados a lixões.

“Muito se fala sobre o papel dos eventos presenciais em uma sociedade descarbonizada, mas as empresas do setor além de entenderem esta meta precisavam conhecer na prática como toda essa teoria pode e deve ser aplicada no dia a dia, e durante o EXPERIENCE EXPO conseguimos demonstrar e discutir em profundidade vários dos compromissos que o setor está assumindo neste sentido” finaliza Paulo Octávio Pereira de Almeida (P.O.)  diretor executivo da UBRAFE.

A primeira edição da EXPERIENCE EXPO aconteceu nos dias 1 e 2 de agosto no recém remodelado Distrito Anhembi, em São Paulo e com a organização da UBRAFE e a curadoria de conteúdos da MCI Brasil, patrocínio master da GL Events e Grupo Pleno Locações, e apoios oficiais de outras associações do setor como AMPRO, ABEOC, ABRACE, MPI, APBR, SINDIPROM e UNEDESTINOS demonstrando objetivamente que o evento pretende ser uma referência para todos os profissionais e empresas envolvidas na cadeia de valor dos eventos, recebendo 2.800 participantes nos dois dias de feira e congresso. A segunda edição do EXPERIENCE EXPO já está confirmada para 2025 e a data e o local serão anunciados durante a realização do próximo evento da associação, o CEO weekend nos próximos dias 18,19 e 20 de Outubro na cidade de Recife, Pernambuco.  

UX Group e Venuxx unem-se para incrementar experiência premium no last mile

A UX Group, ecossistema completo de inovações em tecnologia, logística e sustentabilidade, anuncia uma nova conexão estratégica com a Venuxx, plataforma inovadora de logística personalizada que conecta especialistas em transporte a empresas do segmento B2B. Essa cooperação visa, especialmente, aprimorar a experiência do cliente no last mile, uma das etapas mais importantes da logística, sob a perspectiva da experiência do cliente do e-commerce. 

A sinergia combina a expertise tecnológica da UX Group com as práticas inovadoras e sustentáveis da Venuxx. Com a conexão, a primeira  traz para seu ecossistema de soluções os diferenciais da plataforma, que são o alto nível de personalização e a alocação dedicada de tarefas, ao contrário de muitas empresas que alocam pedidos em nuvem para o motorista mais próximo. 

Segundo Caio Zamboni, CRO da UX Group, essa colaboração não só enriquece o portfólio da companhia, mas também fortalece a posição competitiva no mercado, garantindo um atendimento mais eficiente e inovador. 

“Especialmente após a pandemia, com a vasta gama de oportunidades e soluções disponíveis, o que realmente faz a diferença não é apenas o preço. Embora ele seja um fator importante, uma experiência positiva pode garantir a fidelidade do cliente. Cada interação, desde a navegação no site até a entrega do produto, contribui para a percepção da marca e a decisão de compra futura”, reforça o executivo. 

A UX Group, reconhecida por seu constante compromisso em melhorar a experiência do cliente no e-commerce, enxerga na parceria com a Venuxx uma oportunidade de acelerar a implementação de novas tecnologias e práticas logísticas. A entrega de última milha, que representa 50% do custo total da cadeia de suprimentos, exige soluções eficientes e personalizadas para garantir uma experiência positiva ao cliente.

A conexão entre UX Group e Venuxx proporciona uma série de benefícios para os gestores de comércio eletrônico: implementação de tecnologias que permitem um alto nível de personalização na logística de entrega; aceleração da adoção de práticas inovadoras resultando em um atendimento mais eficiente; promoção de práticas sustentáveis, incluindo a neutralização de 100% do CO₂ emitido pela frota da Venuxx; e inclusão de mulheres no mercado de trabalho, com uma rede de distribuição composta majoritariamente por profissionais do sexo feminino capacitadas.

“A ideia dessa conexão é que a Vennux agregue valor ao nosso ecossistema, aos nossos clientes, produtos e ao nosso time. Em contrapartida, iremos beneficiá-la com nosso know-how, expertise e tecnologias complementares. Vamos cada vez mais mostrar como nosso guarda-chuva pode ser atrativo para empresas do setor. Desta forma, viabilizaremos que os negócios cresçam juntos”, garante Zamboni. 

Entendendo quem é a Venuxx

A Venuxx é especializada em soluções de logística de última milha, atuando em 24 estados brasileiros, atendendo principalmente aos setores de joias, cosméticos, moda, tecnologia e chocolates finos. Utilizando um software de gestão logística avançado, oferece um serviço de entrega personalizado e eficiente, garantindo a satisfação do cliente final. Isso inclui uma estrutura consolidada de ship-from-store, que transforma lojas físicas em pontos de estoque e distribuição, reduzindo ainda mais o tempo de entrega e melhorando a experiência do cliente. 

Trata-se da primeira plataforma criada para conectar especialistas em entrega de última milha a empresas que buscam soluções logísticas personalizadas. O diferencial está nas particularidades únicas de cada operação, oferecendo soluções customizadas. Seu propósito é inovar, gerar valor e impactar a economia, promovendo o empoderamento feminino e criando oportunidades de renda para mulheres.

As entregadoras são capacitadas para se tornarem especialistas, seguindo protocolos e demandas específicas de cada empresa, desde o procedimento de coleta até o tipo de interação com o. cliente final, número de tentativas a serem realizadas, entre outros aspectos. 

Para nós, essa parceria é muito importante. Também fazemos uma curadoria com relação aos parceiros e com quem nos conectamos ao longo da nossa jornada.  A UX com certeza é uma escolha de cooperação muito feliz, temos o mesmo propósito. Estamos aqui para gerar valor. Empreender no Brasil é um desafio diário e quando você tem parceiros com a mesma proposta de valor, é só soma”, reforça Gabrielle Jaquier, cofundadora e COO da Venuxx.  

Contratação de executivos para cargos de liderança volta a ficar aquecido no primeiro semestre, segundo levantamento da EXEC

A retomada da economia brasileira – ainda que a passos lentos – no primeiro semestre de 2024 está refletindo positivamente em diversas atividades, como, por exemplo, no aquecimento do mercado de contratação de lideranças para as empresas. Segundo um levantamento feito pela EXEC, empresa especializada na seleção e desenvolvimento de altos executivos e conselheiros, setores que detêm uma participação importante no PIB do país, como indústria e serviços, registraram um crescimento expressivo – 50% e 45%, respectivamente – no índice de admissão de novos executivos para cargos C-Level e diretoria na comparação anual. No entanto, mercados como varejo, logística e agronegócio ficaram estáveis com uma leve tendência de desaceleração.

Segundo Alexandre Zuvela, sócio da EXEC, o levantamento traz boas notícias, pois aponta que as empresas estão voltando a contratar líderes após um ambiente turbulento com a troca de governo do ano passado. “Os setores de indústria e serviços viveram um ano difícil em 2023, contabilizando um crescimento tímido, resultante de fatores como a incerteza no rumo da economia, taxa de juros do país ainda em patamares elevados, o que encarece os custos de produção e operação, alta inadimplência e endividamento das famílias, entre outros fatores. No entanto, em 2024, parece que esse reflexo se tornou um pouco mais brando, com uma perspectiva mais animadora para o futuro, o que tem incentivado as indústrias de vários segmentos a contratarem novos executivos”, avalia.

De acordo com dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), produzida pelo IBGE, o setor fechou 2023 com uma expansão de 0,2%, sinalizando estabilidade. Para este ano, as perspectivas são mais otimistas. Segundo projeção da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o PIB industrial deve crescer 2,1%, muito acima do resultado do período anterior.

Em relação ao universo de serviços, responsável por 70% do PIB e considerado um dos motores mais importantes da economia brasileira, Zuvela acredita que os bons ventos que sopram em favor do avanço da atividade estão sendo um incentivo importante para o investimento na contratação de novas lideranças. “Assim como os demais mercados, o de serviços foi afetado pela pandemia, mas mostra forte resiliência. Nos últimos três anos, se manteve em crescimento, algo que não ocorria desde 2014, trazendo novos horizontes para as empresas e, consequentemente, para os executivos que atuam nessa atividade”, ressalta o especialista, citando os dados do IBGE, que, entre eles, destacou alta de 2,3% para o setor no ano passado.

Para 2024, ainda com alguns desafios a serem superados, a estimativa é que a expansão da atividade seja um pouco menor, de 1,9%, conforme projeção da Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC), enquanto que o PIB do país deve expandir 2,5%, segundo informação do Boletim Macrofiscal mais recente divulgado pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda.

Indústria: construção e máquinas e equipamentos

O levantamento da EXEC sinalizou que a forte alta na contratação de executivos na indústria nos seis primeiros meses de 2024 teve como forte influência as movimentações feitas nos mercados da construção civil e imobiliário, e de máquinas e equipamentos, que contabilizou alta de 75% ante o primeiro semestre de 2023. “O mercado imobiliário respira um pouco mais aliviado, motivado pela evolução contínua das contratações, expectativa positiva das empresas para a compra de imóveis e lançamentos, além da projeção positiva de crescimento para o setor em 2024, com as novas diretrizes para o programa Minha Casa Minha Vida”. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) revisou a previsão de crescimento do PIB do setor para este ano, de 1,3% para 2,3%.

Em relação à indústria de máquinas e equipamentos, o sócio da EXEC enfatiza que o setor vive um momento de modernização da produção e dos produtos, motivado pelo avanço da digitalização, o que demanda líderes bem preparados para orquestrar essa movimentação. Por outro lado, convive ainda com alguns desafios, como dificuldades na importação e custos elevados.

Já setores como saúde, farmacêutico, educação e TI se mantiveram estáveis em relação à admissão de novas lideranças no período, segundo o documento da EXEC.

Setor de serviços

O levantamento destacou ainda que a busca por novos líderes no mercado de serviços foi impulsionada por diferentes fatores, entre eles o retorno das atividades presenciais no pós-pandemia, incluindo atividade de lazer e sociabilização, melhora na confiança do consumidor, com uma melhora no cenário econômico, aumento da renda familiar e uma maior propensão ao consumo e um aumento no setor de tecnologia da informação com a adoção de novas tecnologias e inteligência artificial.

Zuvela aponta que o conjunto destes fatores tem feito o setor de serviços buscar mais inovação e novos líderes para comandarem as novas ondas de evolução no setor. “São líderes preparados para lidar com o mundo digital, com a disrupção e motivação de seus times para pensarem fora da caixa”, ressalta.
 

Para o especialista da EXEC, a contratação de líderes nessas atividades deve continuar aquecida nos próximos meses. “A maior demanda por executivos tende a se manter, pois devemos continuar com um crescimento razoável da atividade econômica, um cenário de maior digitalização e a melhoria na renda das famílias nos próximos, o que incorre em novas oportunidades para as lideranças dentro do setor”, conclui.

Deal firma parceria com plataforma educacional para conceder 10 mil bolsas de estudo para desenvolvedores em novo Bootcamp

Dealconsultoria de serviços de tecnologia e parceira estratégica para negócios em diversos estágios de maturidade digital, em uma parceria inovadora com a DIO, primeira plataforma Open Education brasileira, lança o  Bootcamp Coding The Future Deal – Spring Boot e Angular (17+). O programa de treinamento gratuito visa capacitar profissionais com as habilidades mais recentes em Spring Boot 3, Java 17 e Angular 17+, além de abordar a adoção de IA Generativa como ferramenta de apoio e ganho de produtividade para os treinandos, preparando-os para se tornarem desenvolvedores Full Stack, profissionais multitarefas.  

O Bootcamp oferece 10 mil bolsas de estudos gratuitas, onde os participantes aprenderão a construir APIs REST (interfaces de programação, em portugues) com facilidade, seguindo as principais boas práticas do mercado. Além disso, poderão evoluir suas habilidades de front-end (por exemplo, desenvolver o design de um site ou interface), utilizando a versão mais atual do Angular, aumentando suas capacidades de desenvolvimento e abrindo novas oportunidades profissionais. As inscrições seguem até dia 15 de setembro. 

Para garantir uma das vagas, o interessado deve se inscrever de forma totalmente gratuita no link: https://www.dio.me/bootcamp/coding-the-future-spring-boot-angular-17A grade educacional do programa cobre temas cruciais, como a publicação de APIs REST na nuvem usando Spring Boot 3, Java 17 e Railway, a aplicação dos princípios SOLID e Clean Code em Java, o trabalho com as funcionalidades mais novas do Angular 17+ e o uso de soluções inovadoras como por exemplo o Amazon Q Developer.

O Bootcamp é ideal para profissionais que já estão na área e buscam aprimorar suas habilidades para se tornarem desenvolvedores Full Stack. Os participantes terão seus perfis destacados na Talent Match, plataforma da DIO que conecta talentos da base com grandes oportunidades, aumentando suas chances de recrutamento pelas principais empresas.

Com 91 horas de conteúdo, o programa inclui seis projetos para reforçar os portfólios dos participantes, quatro desafios de código para testar habilidades e sessões de mentoria ao vivo com especialistas renomados da indústria. Ao final dos módulos, a Deal também selecionará profissionais que participaram do Bootcamp para agregar ao time atual da empresa. 

“Estamos sempre atentos às necessidades do mercado e das especificidades dos clientes quanto ao desenvolvimento, inovação e transformação digital dentro de suas empresas. O Bootcamp é essencial para deixar os profissionais de tech conectados com os temas mais modernos, como a adoção de IA Generativa dentro de suas habilidades, e atualizados aos novos parâmetros das funções de um Full Stack. Mais do que esperar de um profissional esse conhecimento, é dar a chance de habilitá-lo profissionalmente”, afirma Douglas Costa, CTO da Deal. 

Para mais informações e inscrições, acesse: https://www.dio.me/bootcamp/coding-the-future-spring-boot-angular-17

Estratégias de marketing cross-channel aumentam taxas de conversão em até 31%, aponta relatório da CleverTap

No mundo dinâmico do marketing digital, alcançar o público certo, na hora certa, pelo canal certo, tornou-se mais do que uma simples estratégia – é uma necessidade. Em um cenário onde as opções de comunicação se multiplicam, como garantir que cada interação seja validada? Essa é a reflexão central do novo relatório da CleverTap, plataforma de marketing digital especializada em retenção e engajamento de usuários, “Desvendando a Estratégia de Marketing Cross-Channel”, que aponta a importância de adaptar as abordagens de marketing para se conectar de maneira mais eficaz com diferentes públicos ao redor do mundo.

Ao analisar mais de 600 empresas globais, o relatório revela que o sucesso de uma estratégia omnichannel está diretamente ligado à compreensão das nuances locais e das especificidades de cada setor. Não se trata apenas de escolher múltiplos canais de comunicação, mas de encontrar a combinação perfeita que ressoe com o público em cada estágio de crescimento da empresa e ciclo de vida do cliente. Nesse contexto, um dos insights mais poderosos mostra que as empresas podem ver um aumento de até 49% nas taxas de conversão ao utilizar quatro ou mais canais em suas estratégias.

Entre os principais resultados, destacam-se:

  • Engajamento: A combinação de e-mail, notificações push e mensagens in-app resultou em um aumento de 23% no engajamento em plataformas de Fintech, enquanto em plataformas de assinatura, essa combinação pode elevar o engajamento em até 20%. Já em plataformas de Jogos, o mix de canais aumentou o engajamento em 13%.
  • Taxas de Conversão: No segmento de Fintech, a adoção de uma estratégia cross-channel levou a um aumento de até 31% nas taxas de conversão. Para aplicativos de Assinatura, as notificações push e as mensagens in-app elevaram as conversões em 16%, enquanto na indústria de Jogos, o crescimento foi de 10%.
  • Aderência aos Aplicativos: As plataformas de Fintech que utilizam mais de três canais viram um aumento de 28% na aderência, enquanto as plataformas de Assinatura, como serviços de streaming, registraram um aumento de até 70%. No mercado de Jogos, a aderência cresceu 32% com mais de três canais.

Refletindo sobre as descobertas, Jacob Joseph, Vice-Presidente de Ciência de Dados da CleverTap, observa que muitas organizações ainda abordam o engajamento do cliente de forma limitada, focando em poucos canais. Ele destaca a importância de uma abordagem mais ampla e estratégica, utilizando um mix de canais para realmente impulsionar o engajamento e a eficácia das campanhas. “Nosso relatório mostra que um stack de MarTech completo é essencial para os profissionais de marketing que enfrentam os desafios de navegar por múltiplos canais. Esta abordagem holística não apenas melhora o engajamento, mas também garante que cada ponto de contato seja otimizado para o sucesso”, afirma.

Para quem busca mais insights sobre como aplicar essas estratégias cross-channel de maneira eficaz em diferentes indústrias, o relatório completo está disponível para download.

6 anos de LGPD: O que ainda precisa ser feito?

No dia 14 de agosto de 2024, o Brasil comemora o 6° aniversário da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). A legislação marcou o avanço na proteção da privacidade e dos dados pessoais no país. Aprovada em 14 de agosto de 2018, a LGPD entrou em vigor em setembro de 2020, com sanções aplicáveis a partir de agosto de 2021. 

A LGPD define dados pessoais como qualquer informação que possa identificar ou tornar identificável uma pessoa física ou jurídica, como nome, CPF, RG, e-mail e demais dados. A principal finalidade da LGPD é garantir que esses dados sejam utilizados de forma segura e transparente, evitando o uso indevido e assegurando a proteção e segurança jurídica dos cidadãos.

Em maio de 2021, dois anos após a sançãoda LGPD, o Supremo Tribunal Federal (STF), reconheceu a proteção de dados pessoais como um direito fundamental. Esse reconhecimento foi incluído na Constituição Federal em fevereiro de 2022, através da Emenda Constitucional Nº 115/22. Com a Constituição Federal de 1988, os direitos à intimidade, privacidade e sigilo das comunicações já haviam sido positivados, mas proteção de dados pessoais apenas passou a fazer parte do texto constitucional mais recentemente. Leis como o Marco Civil da Internet e a Lei de Acesso à Informação foram importantes precursoras que contribuíram para a formulação da LGPD.

Após a promulgação da lei, as empresas precisaram se ajustar à nova legislação, adotando práticas específicas. Isso envolveu a criação de políticas e procedimentos de privacidade, treinamento de funcionários e a implementação de tecnologias de segurança da informação. A LGPD estabelece multas e sanções para o descumprimento, o que -teoricamente- incentivou as empresas a se conformarem com a lei.

No entanto, a LGPD ainda não é plenamente cumprida em algumas partes do país. Um levantamento realizado pelo portal LGPD Brasil mostrou que, mesmo com a obrigatoriedade, apenas 16% das empresas do país estão em conformidade com a lei. Isso revela que, embora já tenha uma certa conscientização sobre a lei, ela ainda é bastante concentrada em grandes centros urbanos, e é necessário levar esse conhecimento para outras regiões do país.

O advogado e especialista em direito digital pela FGV, Lucas Maldonado D. Latini, aponta que uma das maiores dificuldades para a adequação à LGPD está na falta de conhecimento sobre a lei e como ela afeta as operações das empresas. Muitas organizações ainda não sabem que a legislação se aplica ao seu ramo de atuação. O advogado observa que a legislação abrange empresas de diversos setores, como finanças, educação, varejo etc. Todos precisam se adequar ou estão sujeitos a sanções.

Para ele, as disposições sobre a proteção de dados estavam dispersas em diversas leis, dificultando a interpretação e a aplicação desses direitos. “A unificação promovida pela LGPD trouxe clareza e coesão ao marco regulatório brasileiro. Além disso, tivemos a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) para assegurar a fiscalização e o cumprimento da lei”, comenta. Hoje, a ANPD é a responsável por emitir resoluções e guias orientativos que ajudam os agentes de tratamento de dados a entender e cumprir as obrigações.

O que esperar para um futuro cada vez mais tecnológico?

Embora o marco regulatório tenha avançado significativamente desde sua implementação, há várias questões que ainda precisam ser abordadas pela Autoridade Nacional de Proteção da Dados (ANPD) para garantir que a aplicação continue a ser eficaz.

Um dos tópicos em foco é a regulamentação das transferências internacionais de dados. Em 2022, a ANPD lançou uma consulta pública para criar diretrizes sobre como os dados pessoais podem ser enviados para fora do Brasil. A LGPD exige que essas transferências sejam feitas de forma a garantir a proteção adequada dos dados em outros países. Para isso, a ANPD precisa estabelecer regras claras, inclusive sobre países em que considera ter níveis de proteção compatíveis com a legislação brasileira.

Outro ponto, é a regulamentação da Inteligência Artificial (IA). Até o momento, a legislação brasileira não aborda especificamente o uso da IA em relação à proteção de dados. A ANPD está participando das discussões do Projeto de Lei nº 2.338/2023, que visa estabelecer um marco legal para a IA e está sendo avaliado pelo Senado Federal.

O advogado destaca que um dos pontos mais importantes é que as empresas estabeleçam medidas de segurança, técnicas e administrativas, necessárias para a proteção dos dados pessoais. Essas diretrizes podem incluir padrões mínimos de segurança, uso de criptografia, firewalls e políticas de acesso,. A implementação de cada uma delas é uma forma de prevenir incidentes de segurança, como vazamentos de dados, e assegurar que as informações estejam protegidas contra acessos não autorizados.

Moki anuncia nova tecnologia de captura de dados que aumenta a eficiência em até 70% para logística e varejo

A Moki, empresa especializada em soluções SaaS (Software como Serviço) com 17 anos de experiência no mercado B2B, acaba de lançar a Moki Smart Scan. A plataforma utiliza inteligência artificial e tecnologia de realidade aumentada, que incorporada ao aplicativo da Moki, melhora a eficiência operacional e a leitura dos códigos de barras e QR codes em até 70%. Grandes nomes do mercado como Grupo Boticário, GPA, Grupo Santa Cruz, Dengo Chocolate e Jadlog já tiveram acesso à nova tecnologia. 

A plataforma pode ser aplicada a diversos setores, como alimentício, farmacêutico, logístico, varejista, entre outros. A Moki Smart Scan garante rapidez e precisão na conferência de mercadorias e produtos, e, consequentemente, reduz erros, diminui a necessidade de equipe dedicada e custos operacionais. Em um supermercado, por exemplo, a Moki Smart Scan consegue auxiliar na verificação de preço, estoque, reabastecimento de gôndola, prazo de validade e até mesmo na auditoria de extintores. Novidade que gera impacto também para o consumidor final, uma vez que elimina a divergência de preços entre os produtos na gôndola e no caixa. 

Guilherme Werneck, CEO da Moki, explica essa funcionalidade da plataforma: “Hoje, o funcionário usa um coletor de código de barras e escaneia cada item separadamente, que, na sequência, tem seu valor conferido manualmente em uma tabela impressa. Com a Moki Smart Scan, basta passar a câmera do celular pelos produtos na prateleira, que o aplicativo faz a comparação com o preço registrado no caixa em tempo real. Sinalizando em verde os itens corretos e em vermelho os que apresentarem divergências.”

A nova tecnologia tem o potencial de revolucionar diversos setores nos próximos anos. Werneck explica que os processos hoje feitos manualmente passam a ser automatizados, como contar caixas no estoque ou rastrear uma encomenda, por exemplo. 

Para as empresas de logística, a plataforma significa o fim da contagem manual e uma drástica redução no número de perdas e extravio de cargas. Isso porque a Moki Smart Scan consegue em questão de minutos ler os códigos de todas as mercadorias colocadas dentro de um mesmo palete e identificar se aqueles produtos estão indo para o destino correto, além, é claro, de apontar se faltam itens. 

Essas funcionalidades geram economia de tempo e dinheiro para as empresas, além de reduzir o investimento em equipamento e treinamento de colaboradores. “Ao trocar esses hardwares tradicionais que escaneiam o código de barras pelo software da Moki com o Smart Scan, já há uma otimização operacional e de custo. Até porque a manutenção é muito mais simples, já que o aplicativo da Moki pode ser utilizado em qualquer smartphone. A nossa plataforma é fácil de usar e não precisa de treinamentos complexos. Como as pessoas já são íntimas dos celulares, é mais fácil usar a nova tecnologia, sobretudo num país com problemas de capacitação de mão de obra como o Brasil”, explica Werneck. “O uso da inteligência artificial e realidade aumentada tornam a interface muito mais intuitiva, amigável, fácil de interagir e com melhor experiência de uso.”

Startup cria solução que facilita a gestão de EPIs, reduzindo custos e garantindo segurança dos colaboradores

A gestão de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é um aspecto fundamental para a segurança dos colaboradores em diversos setores industriais. O uso de tecnologia na administração de EPIs vem se tornando cada vez mais necessário para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional das empresas. Ferramentas digitais auxiliam na organização, distribuição e monitoramento dos EPIs, garantindo que os trabalhadores estejam sempre protegidos e que os recursos sejam utilizados da melhor forma possível e sem desperdícios.

Por outro lado, a má gestão desses equipamentos pode gerar gastos extras e comprometer a segurança no ambiente de trabalho. Com a adoção de tecnologias, como softwares especializados, é possível reduzir os custos. Essas soluções permitem uma visão detalhada dos gastos, facilitando a tomada de decisões.

Thiago Avelino, técnico em Segurança do Trabalho e CEO da SafetyTec, startup que promove eficiência operacional das empresas por meio de soluções tecnológicas, aponta dois dos principais ganhos com a correta gestão dos EPIs. “O uso de ferramentas digitais para um melhor controle dos equipamentos permite otimizar a distribuição. Isso leva a uma boa economia e maior proteção para todos, vantagens que todas as empresas valorizam”, afirma.

Benefícios da tecnologia na gestão de EPIs

A tecnologia tem se tornado uma grande aliada na gestão de EPIs, desde a automatização de processos até a melhoria na conformidade com as normas regulamentadoras. Soluções como a Calculadora do BuscaEPI exemplificam como as ferramentas digitais podem transformar a administração dos equipamentos. 

Os recursos disponíveis hoje vão muito além do que era feito poucos anos atrás, por meio de planilhas eletrônicas ou mesmo no papel. Agora, é possível consultar o estoque de forma rápida para evitar a compra excessiva de equipamentos desnecessários ou sua falta em momentos importantes. Outras funcionalidades são a verificação das validades e melhores formas de uso do equipamento e a padronização dos EPIs.

Esse tipo de software calcula os custos associados à entrega dos itens e identifica áreas de economia em potencial, permitindo um controle maior sobre estoques e reposições. “Ao automatizar processos, as empresas conseguem dedicar mais tempo e recursos para outras áreas importantes, sem comprometer a segurança. Além disso, estar dentro das exigências legais fica muito mais fácil, evitando multas e penalidades que qualquer empresa deseja evitar”, pontua o especialista.

A importância da inovação na segurança do trabalho

A tecnologia vem promovendo grandes avanços na evolução da segurança do trabalho. E isso se reflete em muitos aspectos que vão além da economia e segurança. A moral e satisfação da equipe também sobem, já que os colaboradores se sentem mais cuidados e menos ansiosos em situações de maior periculosidade ou insalubridade.

Este é um exemplo de como todos os aspectos da gestão estão interligados, o que pode tornar o trabalho mais complexo. Por isso, a tecnologia desempenha uma função importante, delegando tarefas de grande relevância a um rígido cronograma automatizado. 

Empresas que adotam ferramentas digitais estão um passo à frente na gestão de segurança e eficiência operacional. Investir em tecnologia é um diferencial competitivo e uma garantia de proteção para todos os colaboradores, contribuindo para um ambiente de trabalho mais produtivo. “A adoção de tecnologias na gestão de EPIs é um investimento no futuro e na proteção dos trabalhadores, trazendo benefícios que vão além da simples redução de custos”, conclui Thiago Avelino.

Maior parte das pessoas com acesso à IA, a utiliza por conveniência, aponta pesquisa

É um fato que o uso de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) está se tornando cada vez mais presente em nosso cotidiano e se disseminando rapidamente em diversas áreas. Mas qual é a maior motivação para o seu uso? Por enquanto, a conveniência!

Para entender os impactos e identificar potenciais oportunidades, a empresa The Cynefin Company, acaba de divulgar o relatório “Perspectives on AI – Sensemaker Open Collection”, resultado de uma pesquisa global realizada entre setembro de 2023 e fevereiro de 2024. O resultado está em contínuo processo de coleta de dados, uma vez que a empresa continuará coletando experiências e publicando relatórios periodicamente.

Agora, a companhia que possui uma operação no Brasil, iniciou este mesmo estudo somente entre os brasileiros. Aqueles que desejarem participar podem acessar o link do SenseMaker e preencher o  formulário. Os dados coletados serão compilados e apresentados a cada seis meses, criando, assim, uma base rica em níveis evolutivos e comparativos.

Entre os padrões encontrados na pesquisa global, 23% dos participantes relataram utilizar ferramentas de IA por conveniência, enquanto 17% por curiosidade e apenas 11% por necessidade. “Vale dizer também que 20% dos participantes consideram conveniência e curiosidade como fatores-chave, ou seja, complementares. Não parece, nesse momento, haver suficiente motivação intrínseca dos indivíduos para incluir estruturalmente IA no seu dia a dia”, contextualiza Alexandre Magno, CEO da The Cynefin Co Brazil.

IA como diferencial competitivo

Quanto ao impacto, o estudo avaliou o uso de AI a partir de 3 eixos: pessoal (mudança de mentalidade, filosofia ou valores), estratégico (enxergar situações de forma panorâmica, com direcionamento sobre o que priorizar) e operacional  (saber o que fazer na prática). Como resultado, 20% dos participantes responderam que suas experiências com IA têm impactado todos esses três eixos, enquanto que 11% discorrem sobre esses impactos apenas num contexto estratégico, 12% relatam de forma pessoal e 24% sentiram impacto apenas no operacional.

“Entendo que líderes estão superestimando o papel da IA como diferencial competitivo a partir do ganho de produtividade operacional, no sentido de fazer melhor ou mais rápido o que já sabemos fazer, e subestimando o seu potencial transformador, de sermos capazes de fazer algo que nunca pensamos em fazer” destaca Magno.

A pesquisa utilizou a ferramenta SenseMaker, que baseia-se em etnografia distribuída, capturando micronarrativas que oferecem insights profundos sobre padrões culturais e atitudes emergentes. “Explicando de uma forma bem objetiva, os participantes compartilharam suas experiências relacionadas com o uso de Inteligência Artificial. Não houve nenhum tipo de direcionamento ou perguntas fechadas que pudessem interferir nos relatos. Desta forma, é possível encontrar padrões que puderam amplificar ou minimizar situações”, explica Magno.

À medida que a Inteligência Artificial continua a se infiltrar em todos os aspectos de nossas vidas, a pesquisa da The Cynefin Co oferece uma análise detalhada de suas implicações operacionais, éticas e culturais. O relatório traz insights sobre os padrões narrativos e as experiências dos usuários e nos desafia a considerar a responsabilidade compartilhada entre desenvolvedores, reguladores e usuários na construção de um futuro com IA.

Com descobertas que revelam tanto o potencial transformador quanto os medos profundos associados à tecnologia, este estudo é um convite para uma reflexão e uma ação informada em direção a um uso mais consciente e equitativo da IA. Para aqueles que desejam participar e contribuir com suas próprias experiências, a pesquisa para o Brasil agora está aberta, reforçando a importância de uma coleta de dados diversificada e em constante construção. 

Tendências de OOH para ficarmos de olho até dezembro – e quem sabe 2025?

Como profissionais de comunicação, mais do que nosso trabalho bem feito, precisamos estar atentos – ao mercado, aos demais players, às inovações e, acima de tudo, ao público. A Advertising Week é o principal evento para os profissionais de marketing e publicidade alinhados com a tecnologia criativa. Neste ano, o tema do OOH ganhou mais espaço e revelou várias tendências do setor para 2024. Como um player dessa indústria, estamos sempre de olho e tentando replicar isso para o nosso contexto brasileiro.

Inteligência artificial generativa
A indústria OOH está passando por uma mudança notável por meio da adoção da IA, que simplifica a criação de experiências de marca envolventes, remodelando as interações dos consumidores com as campanhas.

Esta tecnologia não é apenas uma moda passageira e já está tornando a publicidade mais precisa, personalizada e eficiente.

A IA generativa pode automatizar o planejamento de campanhas, identificando os formatos e canais ideais para atingir o público desejado. Além disso, facilita a análise rápida dos dados disponíveis do consumidor, ajudando a construir modelos de movimentação.

A IA também pode impulsionar o Digital Out Of Home programático (pDOOH) por meio da hiper localização, adaptando mensagens a regiões específicas e respondendo em tempo real.

Atendemos  clientes em todo o País e, em nossas andanças, pude constatar que, de Norte a Sul, em todas as cinco regiões, a resposta é unânime: a inteligência artificial veio para ficar. 

OOH em todo o funil
A publicidade OOH está transcendendo o seu papel tradicional como impulsionador da popularidade da marca. Agora é uma opção dinâmica capaz de envolver os clientes em todo o funil de marketing. Isto se torna crucial, à medida que os KPIs das marcas continuam a aumentar e os clientes pedem que seus investimentos em OOH sejam medidos em resultados verdadeiros. 

Experiências de marca
Em 2024, os clientes procuram experiências autênticas que vão além da publicidade digital tradicional, demonstrando o verdadeiro potencial do OOH, que oferece uma excelente oportunidade para as marcas acessarem uma ampla variedade de experiências e entretenimento que a mídia tem a oferecer.

Recentemente, inauguramos os primeiros fingers digitais do Brasil no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, priorizando justamente esse modelo de Brand Experience – e os feedbacks têm sido positivos. 

Agenda ESG
A indústria OOH está mudando em resposta à crescente preocupação dos consumidores com a sustentabilidade. As marcas estão alinhando seus discursos com iniciativas ambientais, utilizando materiais ecológicos, iluminação LED e energia solar. A mistura de elementos ecológicos em campanhas OOH não só contribui para a preservação ambiental, mas também fortalece as ligações com consumidores que defendem cada vez mais valores sustentáveis.

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