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Afiliados: a chave para escalar negócios na nova economia digital

Antes restrito a grandes players do mercado digital, o marketing de afiliados tem ganhado espaço entre empresas de todos os portes. O modelo, antes associado a estruturas complexas e investimentos altos, hoje se destaca como uma alternativa acessível, escalável e orientada à performance. Para pequenos e médios negócios, representa uma oportunidade real de gerar resultados mensuráveis com maior previsibilidade.

Na prática, o conceito hoje funciona como uma espécie de descentralização da força de vendas: marcas criam programas e convidam parceiros, os chamados afiliados, com foco em divulgar seus produtos em troca de comissões por resultado. Tal dinâmica apresenta uma vantagem clara para quem precisa crescer com orçamento controlado: o pagamento só ocorre quando há conversão, seja clique, lead ou venda. A partir dessa premissa, é uma lógica que combina com qualquer porte de negócio, desde que bem estruturada.

No caso de PMEs, o caminho mais comum, e promissor, tem sido apostar, por exemplo, em parcerias com criadores de conteúdo de nicho e micro influenciadores. Isso porque se tratam de pessoas com alto engajamento em comunidades específicas, capazes de gerar tráfego qualificado sem exigir grandes investimentos. Por outro lado, para empresas maiores, passa a ser mais comum a adoção de plataformas tecnológicas mais completas, contando com programas whitelabel e integração com sistemas de dados e CRM, possibilitando que uma infinidade de afiliados possam estar conectados e tendo a sua performance analisada de forma automatizada. 

Além disso, vale destacar que o impacto social do marketing de afiliados é significativo, já que qualquer pessoa pode participar dessa modalidade desde que faça parte de uma plataforma de afiliação e tenha um celular com internet para divulgar seus links de compra. Isso contribui diretamente para a democratização do acesso à geração de renda, especialmente em um cenário econômico desafiador como o do Brasil, onde milhões de pessoas buscam alternativas para complementar seus ganhos.

Os dados do mercado também confirmam esse movimento. Em 2023, o marketing de afiliados movimentou mais de US$14 bilhões globalmente, segundo a Influencer Marketing Hub. Só no Brasil, já são mais de 30 milhões de pessoas cadastrados em plataformas como a Hotmart — o que nos coloca como o segundo maior país nesse segmento. 

O setor aquecido é facilmente explicado. De acordo com a Business Insider, o marketing de afiliados pode contribuir com cerca de 16% da receita total gerada por meio de campanhas de marketing digital – valor expressivo considerando não apenas a conversão, mas a retenção dos clientes.  Contudo, não podemos simplificar o momento somente pela questão financeira. A crescente sofisticação das plataformas também tem ajudado. Hoje, graças ao auxílio da tecnologia, é possível segmentar campanhas, monitorar canais, comparar o desempenho de afiliados, garantir remuneração transparente e, o mais importante, otimizar toda a operação com base em dados reais. E claro, a questão social também ganha especial destaque quando falamos de economia digital. 

Segundo uma pesquisa da Mediakix, 81% das marcas que investem nesse modelo afirmam ter aumentado sua base de clientes de forma significativa. Isso mostra que a estratégia vai além da conversão direta — ela também impulsiona reconhecimento de marca e visibilidade de longo prazo, algo que muitas vezes passava despercebido quando o assunto era a atuação dos afiliados. Além do mais, diferente de outras frentes de mídia, o crescimento vem acompanhado de um  controle total sobre o orçamento e previsibilidade nos resultados.

Desmistificar o marketing de afiliados como um recurso exclusivo de grandes players é essencial para democratizar o acesso a estratégias que realmente entregam resultados. Hoje, empresas de todos os segmentos e portes estão aderindo ao formato,  desde grandes varejistas online até pequenos produtores locais. Seja para vender mais, ganhar visibilidade ou até mesmo atrair novos públicos, o modelo já provou ser uma ferramenta poderosa — e, acima de tudo, adaptável a qualquer tipo de negócio.

Dia dos Pais no e-commerce: como impulsionar as vendas em 2025

O Dia dos Pais já está mobilizando os varejistas a encontrarem estratégias para impulsionar o faturamento e fidelizar clientes. Diversos segmentos aceleram as vendas neste período, como Tecnologia e Eletrônicos, Moda Masculina e Casa e Lazer, que foram as categorias de maior volume de vendas em 2024, segundo levantamento da Criteo, plataforma global que conecta o ecossistema de comércio.

No último ano, os consumidores brasileiros priorizaram experiências e presentes úteis, personalizados, e com apelo emocional. Esse comportamento impulsionou um crescimento de 2% nas vendas, acompanhado por um aumento expressivo nos cliques (+9%) e nas exibições de anúncios (+8%). Os investimentos dos anunciantes em campanhas para a data aumentaram em 11%.

Para aproveitar todo o potencial de vendas da data em 2025,Tiago Cardoso, Diretor Geral da Criteo para a América Latina, compartilha sete dicas para os varejistas no e-commerce:

1 – Inove para conquistar clientes: segundo a pesquisa “The Spark of Discovery – Reigniting The Emotion of E-commerce” , da Criteo, 76% dos consumidores acreditam que as compras online não têm emoção. Portanto, é importante inovar nas ações para conquistar e fidelizar clientes. Você pode, por exemplo, criar um quiz para que os compradores respondam perguntas rápidas sobre o pai e, com base no perfil, você pode recomendar os presentes perfeitos disponíveis em sua loja;

2 – Considere quem compra de última hora: ao contrário de outras datas comemorativas, a maioria dos consumidores não se planejam com muita antecedência para o Dia dos Pais. Certifique-se de que sua logística esteja otimizada para entregas rápidas e destaque opções de presentes de última hora para converter esses clientes;

3 – Torne sua venda “amiga da IA”: para manter a visibilidade em ferramentas com inteligência artificial e plataformas de busca, os varejistas devem garantir que os dados dos produtos sejam claros, bem estruturados e otimizados para entregas rápidas, além de destacar opções de presentes de última hora para converter esses compradores;

4 – Foque em categorias comprovadas: direcione as promoções para categorias de alto desempenho, como eletrônicos, moda e artigos para o lar. Campanhas específicas e segmentadas têm mais chances de atrair a atenção dos consumidores;

5 – Otimize sua estratégia mobile: de acordo com dados da Criteo, os dispositivos móveis representaram 70% das compras no Dia dos Pais no ano passado. Garanta uma experiência mobile fluída, utilizando estratégias de SEO e busca paga para atrair o tráfego de consumidores que estão buscando produtos;

6 – Maximize o impacto nas redes sociais: use as redes sociais para gerar engajamento com sorteios, cupons promocionais e conteúdo interativo. Campanhas patrocinadas e direcionadas a públicos específicos podem ampliar o alcance e aumentar a interação;

7 – Explore parcerias estratégicas: crie kits de produtos ou experiências em colaboração com marcas complementares. Por exemplo, um varejista de eletrônicos pode se unir a uma marca de cuidados pessoais para oferecer kits de presentes — ampliando o apelo da oferta e aumentando a visibilidade.

“Com a combinação certa de criatividade, personalização e planejamento orientado por dados, os varejistas podem transformar o Dia dos Pais em um momento de destaque tanto para os consumidores quanto para as marcas”, comenta Tiago Cardoso.

Era do cansaço digital: como elevar as vendas diante do excesso de informações?

Os consumidores estão exaustos de comunicações impessoais, genéricas e fragmentadas. Vivemos em uma era do cansaço digital, onde somos sobrecarregados de notificações e estímulos que fazem com que deixemos de ser clientes entusiasmados, para usuários saturados. Se, antes, a novidade era ser digital, hoje, o desafio corporativo é ser relevante para seu público-alvo, o que demanda das empresas um novo olhar mais estratégico nessa relação, rompendo as barreiras deste cansaço digital e transformando essa fadiga em vendas assertivas e uma maior geração de valor nos produtos ou serviços ofertados.

Em dados divulgados pelo McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas das empresas. Porém, 76% ficam frustrados quando isso não acontece, já que apenas cerca de 24% das marcas entregam experiências verdadeiramente personalizadas na percepção do consumidor. O resultado? Diante de muitas alternativas, consumidores tendem a limitar o número de opções analisadas, com base nos diferenciais que são apresentados a eles.

Muitos acabam preferindo, por exemplo, escolher marcas já conhecidas ou recomendadas, mesmo que tenham que pagar um pouco mais caro por isso, ignorando informações que consideram irrelevantes ou complexas. Seu senso de prazo e urgência também costuma ser um critério determinante nessa questão, priorizando marcas que atendam a esse timing. Ainda, tudo que é exclusivo, ou que traga essa percepção de escassez no acesso, tende a despertar um maior interesse nesta seleção.

Além de serem influenciados por grandes marcas e pessoas, todos os fatores destacados acima acabam ganhando força em sua tomada de decisão, diante de um excesso de informações que recebem diariamente – o que pode levar a um desengajamento seletivo dos consumidores ao ignorarem comunicações genéricas, cancelarem inscrições, silenciarem notificações e, consequentemente, impactar, diretamente, a estratégia de monetização de qualquer empresa que depende de jornadas digitais para vender, engajar ou atender.

O mercado precisa ir além da venda de tecnologia, focando em adquirir verdadeiros resultados de negócio para cada um de seus clientes. Afinal, o crescimento corporativo não virá apenas de escalar canais ou aumentar volume. O verdadeiro diferencial está em ajudar os consumidores a vencerem o cansaço digital com jornadas mais inteligentes, eficientes e personalizadas. Isso significa monetizar não só pela entrega da mensagem, mas pelo impacto gerado na experiência do usuário final.

A era do cansaço digital exige uma nova postura das empresas. Vencer nesse cenário não depende de falar mais alto, mas de falar melhor, o que demanda tecnologia, inteligência e estratégia. Transformar cada interação em uma conexão valiosa, e cada produto em uma experiência que realmente valha a pena. Algo que, para que traga o êxito esperado, exigirá a criação de jornadas de engajamento mais curtas e intuitivas, desenvolvendo produtos que ajudem o cliente a decidir, e não só a receber informação.

Os produtos investidos nesse sentido devem conter soluções de jornada SaaS que permitam orquestrar comunicações multicanais com lógica, contexto e eficiência – reduzindo ruídos e aumentando relevância. Ir além do texto em si, construindo fluxos inteligentes de atendimento, vendas e notificações end-to-end, com interface humana e contexto dentro de um único ecossistema integrado que forneça os serviços adequados de ponta a ponta.

Contribuindo ainda mais com essa assertividade, existem muitos agentes autônomos (AI) capazes de automatizar essa jornada sem desumanizar o atendimento, permitindo interações que aprendam e evoluam com o usuário – um antídoto direto à comunicação robotizada que desgasta a experiência digital. Essas tecnologias facilitarão o uso de dados comportamentais e históricos dos clientes para criar campanhas cada vez mais personalizadas e acionáveis.

Vencer essa barreira do cansaço digital não é algo simples na atual era em que vivemos. Para que tenham maior êxito nessa luta, é importante contar com a orientação de players especializados que forneçam plataformas que orquestrem essa cadeia de comunicação, com canais robustos capazes de suportar essas estratégias.

É urgente, mais do que nunca, que as empresas mitiguem riscos de fadiga digital em seus clientes, provendo soluções completas que entreguem valor real em cada interação entre as partes, a fim de evitar um impacto direto em sua receita. Esforços enormes, mas que, certamente, trarão resultados excelentes para uma relação mais próspera e de confiança com seus consumidores.

Como melhorar a experiência do cliente pelo WhatsApp?

Será que sua empresa está, de fato, aproveitando todo o potencial dos canais de comunicação do mercado para estreitar a relação com seus clientes? Em um cenário em que a velocidade e a personalização são cada vez mais valorizadas pelos consumidores, o desafio é se fazer presente e acessível nos meios preferidos de seu público-alvo, garantindo um atendimento ágil e interativo – algo que, diante de tantas opções, pode ser conquistado e potencializado no WhatsApp.

Instalado em mais de 98% dos smartphones brasileiros, segundo dados divulgados no Wapikit, há anos, essa plataforma já deixou de ser apenas uma ferramenta de chat, se tornando um elo estratégico capaz de transformar a relação entre empresas e consumidores. Trata-se, hoje, de um canal que oferece agilidade, interatividade e conveniência, sendo amplamente utilizado tanto para atendimento quanto para ações de marketing e vendas.

Ainda segundo a Wapikit, 79% dos usuários já utilizaram o canal para se comunicar com empresas, e 62% realizaram compras diretamente pela plataforma. Estima-se, também, que 96% das marcas nacionais utilizam o WhatsApp como principal canal de atendimento, sendo, para 86% dos profissionais de vendas, o principal meio de contato com clientes e leads. E, não faltam argumentos que comprovem o porquê de sua crescente popularidade.

Sua taxa média de abertura de mensagens é de cerca de 98%, conforme a mesma fonte, superando, amplamente, outros canais tradicionais como o e-mail. Com sua capilaridade e funcionalidades adaptáveis, a plataforma oferece um caminho sem precedentes para a construção de engajamento, confiança e lealdade, através de mensagens personalizadas conforme as necessidades e perfil de cada cliente – um diferencial importante na construção de experiências positivas. Até porque, de acordo com outro estudo da Emplifi, 63% dos usuários deixariam de consumir produtos ou serviços de uma marca de que são clientes fiéis se tiverem uma única experiência ruim.

Comunicações que consideram o nome do cliente, seu histórico de interações e seu comportamento de compra demonstram atenção e cuidado por parte da empresa, contribuindo para o fortalecimento do vínculo com a marca, enquanto mensagens frias, excessivas e não aderentes aos interesses de cada um, apenas prejudicarão sua reputação e prosperidade. Fatores que, por mais que já sejam de amplo conhecimento do mercado, ainda vêm prejudicando a qualidade do serviço de muitas organizações.

A impessoalidade das interações automatizadas, a demora nas respostas e a falta de continuidade no histórico de atendimento são desafios ainda bastante presentes em muitas empresas, principalmente, pela falta de investimento em recursos de automação com inteligência que garantam a integração do canal com os sistemas de gestão do cliente, de forma a oferecer uma experiência mais fluida e personalizada.

Para assegurar que o WhatsApp seja um canal realmente eficaz na jornada do cliente, é essencial considerar alguns fatores no desenvolvimento de sua estratégia, como a velocidade e clareza nas respostas, a linguagem adequada ao perfil da marca, o uso responsável das automações, a integração com bases de dados e a conformidade com as diretrizes da Meta – considerando sua enorme rigorosidade em administrar tudo que é trafegado neste canal para que não se torne prejudicial à experiência de nenhuma pessoa.

Evite, a todo custo, o envio excessivo de mensagens, que pode ser interpretado como spam, prejudicar a imagem da empresa e, no pior dos casos, poder levar ao bloqueio desta conta. Integre o canal com outras soluções que favoreçam uma experiência fluída e enriquecida, e que permitam a finalização de jornadas completas dentro do próprio aplicativo como, por exemplo, o uso de botões interativos para pagamentos diretamente na conversa.

Sua união com outros recursos como CRMs, plataformas de automação de marketing, sistemas de pagamento, ferramentas de analytics e canais de fallback também é estratégico para elevar a eficiência de suas campanhas, incluindo mecanismos de redirecionamento automático para RCS, SMS ou atendimento humano, assegurando a continuidade da comunicação mesmo em situações de falha de entrega.

O WhatsApp transcende o papel de um simples aplicativo de mensagens para se tornar um pilar estratégico na construção de relações sólidas entre empresas e consumidores, capaz de otimizar o atendimento, personalizar a comunicação e humanizar a interação. Seu investimento com inteligência proporcionará uma conexão genuína entre as partes, se tornando um canal essencial para melhorar a experiência do cliente e, com isso, elevar os resultados das marcas.

A 100 dias para o evento, Fabio Porchat é palestrante confirmado no RD Summit 2025

Em contagem regressiva para o RD Summit 2025, a RD Station, unidade de negócios da TOTVS, anuncia a participação de Fabio Porchat no evento, um dos maiores nomes do humor e da comunicação brasileira. Faltando 100 dias para a 11ª edição do evento, o anúncio reforça o compromisso em trazer personalidades que inspiram e provocam novas perspectivas, consolidando o tema “Conexões que fortalecem negócios” por meio de uma programação diversificada e de alto impacto.

Com uma trajetória marcada pela inovação e pela versatilidade, Fabio Porchat atua em diferentes ramos. Além de ator e apresentador de sucesso em programas como o multipremiado “Que História É Essa, Porchat?” (GNT) e o “Papo de Segunda”, ele é cocriador do Porta dos Fundos, um dos maiores canais de humor do mundo, que inclusive já conquistou um Emmy Internacional. Sua atuação se estende ao cinema, com filmes de sucesso, e aos negócios, com projetos como a D20 Culture e o aplicativo AhShow, demonstrando sua visão empreendedora e sua habilidade em se conectar com diferentes públicos e plataformas. Voluntário em diversas organizações sociais, como a ONG Junior Achievement, ele sobe ao palco do RD Summit no dia 5 de novembro para falar, de um jeito leve e descontraído, sobre como empresas e personalidades podem gerar conexões por meio da responsabilidade social.

O RD Summit 2025, que acontece nos dias 5, 6 e 7 de novembro no Expo Center Norte, em São Paulo, é o ponto de encontro para mais de 20 mil pessoas em busca de conteúdo prático, soluções inovadoras e conexões valiosas. A 11ª edição do evento se destaca por sua robusta grade de palestrantes, que inclui nomes como Andrew McLuhan, Carla Madeira, Erich Shibata e Sarah Buchwitz, entre outros. A presença de Fabio Porchat, com sua capacidade de conectar-se com o público e abordar temas relevantes com leveza e profundidade, adiciona uma camada de criatividade e humor que será um dos pontos altos da programação.


Outras novidades anunciadas para esta edição é o novo palco Diálogos, dedicado a painéis e podcasts ao vivo, com encontros inéditos entre grandes nomes do mercado, e as Salas de Marketing e Vendas, dois espaços exclusivos para aprofundar o que realmente move resultados, com curadoria das maiores referências do Brasil.

“A cada edição, buscamos elevar a experiência do RD Summit, trazendo conteúdo e personalidades que realmente façam a diferença para o nosso público. Nosso objetivo é que as pessoas sintam que, ao investir no RD Summit, estão investindo em resultados reais: aprendizados aplicáveis, conexões poderosas, visibilidade qualificada e avanço nos seus objetivos pessoais e profissionais. A confirmação de Fabio Porchat a 100 dias do evento é um marco importante, pois ele representa a criatividade e a capacidade de comunicação que são essenciais no cenário atual de negócios. Sua participação reforça nosso compromisso em oferecer um evento que não só educa, mas também inspira e conecta, fortalecendo o ecossistema de marketing e vendas no Brasil”, afirma Gustavo Avelar, VP da RD Station.

Consolidado como o principal encontro de Marketing e Vendas da América Latina e parte do calendário oficial de eventos de São Paulo, o evento é uma oportunidade ímpar para profissionais e empresas de todos os portes se atualizarem sobre as últimas tendências do mercado, trocarem experiências e gerarem negócios. Com trilhas de conteúdo focadas em Marketing e Vendas, além de uma Feira de Negócios de mais de 20 mil metros quadrados, o RD Summit 2025 está com mais de 6 mil participantes confirmados e mais de 120 marcas patrocinadoras.

Programação e Ingressos

O RD Summit 2025 contará com mais de 300 palestrantes ao longo de três dias de programação. Os ingressos já estão à venda no site oficial e disponíveis em três modalidades de acesso: Diário, Passaporte e VIP, estes dois últimos com acesso aos três dias de evento.

RD Summit 2025

Data: 5, 6 e 7 de novembro de 2025

Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP, 02055-000

Informações e ingressos: www.rdsummit.com.br

Levantamento da Rock Encantech aponta as tendências no consumo de dermocosméticos por faixa etária em 2025

A Rock Encantech, referência em soluções para engajamento de clientes na América Latina, divulgou um levantamento focado no comportamento de consumo de dermocosméticos no canal farma entre janeiro e maio de 2025. Com base na análise nacional de 800 mil transações realizadas por 600 mil shoppers, a pesquisa foi feita a partir das tendências por faixa etária, inclusive mostrando o aumento constante da procura por esses produtos pelo público mais jovem. 

Os consumidores de até 19 anos, por exemplo, concentram mais de 56% do consumo na categoria Dermo Rosto, especialmente com itens de limpeza e tratamento facial (29,45%). Em seguida, as prioridades são hidratação (19,13%), protetor solar (11,99%), clareadores (4,46%) e antiacneicos (3,11%). 

“Principalmente por conta da influência das redes sociais e dos criadores de conteúdo, as rotinas diárias de skincare estão sendo consolidadas desde cedo. Além disso, um estudo feito pela Universidade de Boston, aponta que o aumento na frequência das pessoas em videoconferências durante e após a pandemia da COVID-19 fez com que 77% das pessoas acreditem que um procedimento estético ajudaria na autoestima”, afirma o VP de Varejo e Indústria da Rock Encantech, Fernando Gibotti.

Idades mais avançadas 

Quando a pesquisa aborda os consumidores de 20 a 49 anos — que englobam as faixas de 20 a 29, 30 a 39 e 40 a 49 —, a categoria Dermo Rosto também se destaca, representando mais de 60% do faturamento. Apesar disso, existem outras particularidades; por exemplo, há uma presença de 5,38% dos produtos Dermo Infantil entre os shoppers de 30 a 39 anos, reflexo daqueles que têm filhos pequenos.  

Para Gibotti, esse recorte também revela que essas faixas etárias priorizam uma rotina de skincare mais estruturada, focando em prevenção e estética. “É possível perceber a importância do protetor solar e da hidratação, por causa da maior exposição às luzes de computadores e escritórios, além das oscilações hormonais. Outro ponto é que a busca por fórmulas que trazem resultados visíveis, com colágeno e ácido hialurônico, indica que são pessoas conectadas às tendências”, diz. 

Já aqueles acima dos 50 anos — incluindo consumidores de 50 a 59, 60 a 69, 70 a 79 e mais de 80 — demonstram novas preferências, como a categoria Dermo Corpo, acima dos 25% em todas as idades. O mesmo pode-se dizer dos produtos de Dermo Nutricosméticos, que variam entre 9% e 13% e trazem fórmulas com colágeno hidrolisado, ácido hialurônico, vitamina C, dentre outros ativos. 

Apesar disso, a Dermo Rosto não fica para trás e ainda representa pelo menos 40% do faturamento total. Contudo, há uma queda na participação dos protetores solares, que fica entre 18% e 25%. Isso se deve, principalmente, à incorporação do fator de proteção em produtos anti-idade, que transitam entre 19% e 34%.  

“Nas maiores faixas etárias, é visível que o cuidado com o corpo começa a tomar forma devido à consequência da queda natural na produção de colágeno e elastina, que diminui a elasticidade da pele e a torna mais ressecada”, explica o executivo. “No âmbito facial, o que domina é o uso combinado de cremes antissinais e hidratantes, ajudando a reduzir marcas de expressão”, complementa. 

O VP de Varejo e Indústria da Rock Encantech ainda ressalta que todos os dados da pesquisa comprovam o quanto o público está mais exigente, por isso os varejistas precisam acompanhar o seu comportamento pensando tanto na oferta de produtos quanto na comunicação com o shopper. “Questões como bem-estar, autoestima e cuidado completo precisam ser trabalhadas nas fórmulas, mas também posicionadas com clareza nas gôndolas, nas embalagens e nos atendimentos personalizados. A longo prazo, essa preocupação com os interesses mais específicos do cliente resultam no aumento de confiança na marca”, conclui

O desafio dos bots multiculturais: Como adaptar IA conversacional para diferentes países da América Latina

A adoção de assistentes virtuais baseados em inteligência artificial (IA) avança rapidamente na América Latina, mas a maioria das empresas ainda subestima um dos maiores desafios à escalabilidade desses projetos, que é a necessidade de adaptação cultural e linguística dos bots em cada país, região e até mesmo grupo social. Implementar um assistente em espanhol ou em português pode até funcionar em protótipos, mas dificilmente se sustenta em ambientes de produção com milhares de usuários reais. A promessa da IA conversacional como canal de engajamento estratégico só se concretiza quando os bots conseguem se parecer com o público que atendem, no sotaque, nas expressões, nas referências e até nos hábitos de diálogo.

Um erro comum em projetos de expansão regional é tratar a adaptação linguística como mera tradução. No entanto, um bot que funciona bem no México pode soar artificial ou até ofensivo na Argentina. O mesmo vale para o português, um chatbot brasileiro que ignora gírias e informalidades, por exemplo, pode gerar distanciamento e falta de engajamento dependendo do estado onde está sendo utilizado.

A linguagem não é apenas veículo de informação, mas também de proximidade social e legitimidade cultural. Em IA conversacional, isso se traduz em necessidade de ajustes profundos no NLU (Natural Language Understanding), nos fluxos de diálogo, nos exemplos de intenção e até nas respostas de fallback. Um simples “não entendi, pode repetir?”, pode ser aceito em um contexto, mas considerado impessoal e robótico em outro.

Um dos pontos críticos está na definição e no treinamento das intents. Embora as intenções possam ser semanticamente iguais entre países, como “acompanhar pedido” ou “redefinir senha”, a forma como o usuário expressa essa necessidade varia. Na Colômbia, o cliente pode digitar “quiero rastrear mi compra”; no Chile, “dónde está mi pedido?”; e no México, “en qué va mi envío?”. Agrupar essas expressões sob uma única intenção exige não apenas treino em volume, mas curadoria cultural.

Isso se agrava com o uso de modelos de linguagem generativos, que por padrão tendem a reproduzir uma linguagem mais neutra e globalizada. Sem um processo de afinação com dados regionais, esses modelos entregam respostas genéricas e pouco conectadas ao contexto local.

Outra camada de complexidade vem do design de tom e voz. Enquanto em países como o Brasil a informalidade pode gerar simpatia, em mercados como o Peru ou o Chile o excesso de descontração pode ser lido como falta de profissionalismo. A mesma piada leve que engaja um público jovem no México pode parecer inadequada para um público mais tradicional na Colômbia.

Nesse ponto, o trabalho de adaptação envolve linguistas, designers de diálogo e analistas culturais. Mais do que escolher sinônimos, é preciso compreender o impacto emocional de cada palavra, emoji ou construção. A empatia não pode ser genérica, ela precisa ser culturalmente codificada.

Treinamento contínuo com dados reais e locais

Bots multiculturais exigem não apenas um bom planejamento inicial, mas monitoramento contínuo com dados de cada mercado. Ferramentas de análise conversacional devem ser configuradas para segmentar interações por país, permitindo refinar modelos com base no uso real. Comportamentos como taxa de abandono, retrabalho de intents ou baixa detecção de entidades indicam problemas que podem ter raízes culturais e não apenas técnicas.

Além disso, práticas como feedback ativo, avaliações de Customer Satisfaction Score segmentadas e testes de divisão regionais ajudam a evitar o viés centralizador comum em empresas com operação em vários países. A IA conversacional precisa de inteligência, sim, mas também de escuta.

Um caminho para a personalização escalável

Para que a IA conversacional cumpra seu papel como motor de engajamento e eficiência na América Latina, é preciso tratá-la como uma disciplina de linguística aplicada à tecnologia, e não apenas como uma solução de atendimento digital. A regionalização, muitas vezes vista como um custo adicional, é na verdade o que permite ganhar escala com relevância, evitando bots que falam muito, mas não se conectam.

Adotar uma abordagem multicamadas, que combine modelos treinados regionalmente, fluxos flexíveis, curadoria cultural e governança local, é o caminho mais sólido para criar assistentes verdadeiramente multilíngues e multiculturais. Em um continente com mais de 600 milhões de pessoas, com idiomas próximos, mas culturas profundamente distintas, isso não é apenas um diferencial técnico, é uma exigência de mercado.

Avanço do 6G e alta nos ciberataques elevam papel da IA na segurança digital

O Brasil movimentou R$17 bilhões em cibersegurança em 2024, segundo levantamento da Peers Consulting + Technology, um reflexo direto da escalada dos crimes digitais no país. A projeção é de que, até 2029, esse mercado alcance quase US$4,5 bilhões, impulsionado pelo aumento da demanda por proteção em ambientes digitais cada vez mais complexos.

O mesmo estudo aponta que o país registra cerca de 140 mil ataques cibernéticos por ano, sendo o setor público o principal alvo, com quase 30% das ocorrências. Esse volume expressivo de investidas mantém o Brasil entre os principais focos de ataques cibernéticos da América Latina.

E esse cenário tende a se agravar. A preocupação se intensifica com a chegada do 6G, prevista para 2030, que promete conectar bilhões de dispositivos simultaneamente em aplicações críticas como veículos autônomos, cidades inteligentes e cirurgias remotas. Essa nova infraestrutura ampliará significativamente a superfície de ataque e exigirá avanços robustos em proteção digital para garantir a segurança de dados e operações em tempo real

“Com o 6G, a velocidade da informação se torna exponencial. E isso vale também para o cibercrime. A única forma de responder a essa nova realidade é com inteligência artificial operando em tempo real”, afirma Ana Cerqueira, CRO da empresa brasileira de cibersegurança ZenoX.

6G: velocidade, volume e uma nova fronteira de risco

A promessa do 6G é entregar conectividade ultrarrápida, latência quase zero e integração em larga escala de objetos inteligentes, do carro ao prontuário médico. Mas essa revolução tecnológica carrega consigo o desafio da expansão da superfície de ataque digital.

“Cada novo ponto de conexão é uma nova vulnerabilidade em potencial. A infraestrutura 6G amplia o perímetro de risco de forma sem precedentes”, diz Ana Cerqueira. Segundo a executiva, a resposta a esse cenário exige plataformas de threat intelligence capazes de monitorar continuamente comportamentos anômalos e identificar movimentações suspeitas ainda em estágio inicial.

Com múltiplos dispositivos conectados a todo momento, a proteção das identidades digitais se torna prioridade. O 6G trará contextos mais complexos de autenticação, exigindo monitoramento contínuo de credenciais, atividades suspeitas e possíveis vazamentos.“No mundo hiperconectado, proteger identidades é proteger o próprio sistema. Elas se tornam o novo ponto crítico da segurança digital”, pontua a executiva

IA encurta a janela entre ataque e resposta

Um dos maiores desafios na cibersegurança é o tempo de reação. Enquanto ataques são disparados em microssegundos, muitas vezes a resposta das equipes de segurança ocorre minutos, ou horas, depois.

“A inteligência artificial permite automatizar análises e decisões críticas. Com ela, conseguimos reduzir drasticamente a janela de exposição e agir quase no mesmo ritmo do ataque”, afirma Ana.

Hoje já há no mercado ferramentas baseadas em IA, que operam com algoritmos de risco que priorizam alertas com base em ameaças reais, evitando sobrecarga nas equipes e aumentando a precisão da resposta.

Cibersegurança ganha status de investimento estratégico

A consolidação da segurança digital como prioridade orçamentária é evidência de uma mudança de mentalidade no setor corporativo. De acordo com o mesmo levantamento, os investimentos em cibersegurança devem crescer 9% no Brasil em 2025, e muitas empresas planejam destinar entre 4% e 7% dos seus orçamentos de Tecnologia da Informação (TI) para a área de cibersegurança. Esse movimento posiciona o setor como motor de estabilidade e continuidade de negócios em um ambiente cada vez mais regulado e exigente quanto à proteção de dados.

Faria Lima cria CEOs influenciadores para aumentar faturamento

Enquanto o mercado enfrenta incertezas econômicas, empresários brasileiros estão investindo cada vez mais em uma nova moeda de valor: a autoridade. Nos últimos anos, houve um crescimento de 30% na demanda por capacitação executiva, com foco em temas como posicionamento digital, marketing estratégico e branding pessoal. O fenômeno ganhou ainda mais força com a popularização das redes sociais como canal de negócios. Empresas lideradas por CEOs ativos nas mídias, têm 40% mais chances de atrair investidores e fechar grandes contratos.  A tendência, que até pouco tempo parecia restrita aos escritórios de vidro da Faria Lima, agora se espalha por todo o país e começa a moldar o perfil dos líderes das pequenas e médias empresas. Nos bastidores do varejo, da indústria e dos serviços, os empresários estão aprendendo a vender primeiro a si mesmos, e só depois, suas soluções. Essa virada de chave tem impulsionado o mercado de educação corporativa e transformado o branding pessoal em um novo pilar do crescimento empresarial. A lógica é simples: quem é visto, é lembrado. 

Na linha de frente dessa transformação está o mercado de educação empresarial, que tem se adaptado para atender uma nova demanda dos líderes brasileiros: dominar não apenas gestão e estratégia, mas também narrativa e presença digital. A tendência acompanha a valorização crescente da figura do CEO como comunicador da própria marca. Segundo pesquisa inédita do Grupo X,  hub de educação empresarial, realizada com com empresários de diferentes regiões do Brasil, 41,7% buscam capacitação com o objetivo de estimular a inovação e a adaptação ao mercado. Em paralelo, temas como branding pessoal, marketing estratégico e autoridade digital ganham espaço entre as prioridades de formação, com empreendedores buscando se posicionar de forma mais ativa nas redes e ampliar sua influência para além dos limites operacionais da empresa.

O impacto desse movimento já é percebido na forma como empresários se posicionam. “Antes, o foco estava apenas na operação. Hoje, os empresários entendem que a forma como se comunicam também influencia diretamente no crescimento da empresa”, afirma Jorge Kotz, CEO do Grupo X. O crescimento da busca por capacitações voltadas ao marketing estratégico e ao branding pessoal reflete uma mudança mais ampla no perfil do empreendedor brasileiro, que agora vê na própria imagem uma alavanca de vendas, reputação e acesso a oportunidades antes restritas a grandes marcas. Nesse contexto, surgem hubs de educação empresarial, como o Grupo X, que tem estruturado formações específicas para atender essa nova demanda. Em vez de focar apenas na gestão tradicional, os programas mais procurados hoje combinam conteúdo técnico com estratégias de posicionamento e influência, ocupando um lugar central nas estratégias de crescimento de pequenas e médias empresas em todo o país.

70% das vendas de decoração vêm de mulheres millennials e geração X, aponta Giuliana Flores

A Giuliana Flores registrou um aumento de 30% nas vendas de produtos voltados à decoração entre janeiro e junho de 2025, impulsionado principalmente por mulheres millennials e da geração X. Segundo levantamento feito com base no perfil de compra dos clientes da marca nesse período, consumidoras entre 30 e 55 anos, especialmente das regiões Sudeste e Sul, têm investido cada vez mais em arranjos permanentes, flores desidratadas e vasos com plantas frescas para compor os ambientes. Representando 70% das compras, esse público demonstra maior interesse por itens que unem estética, bem-estar e personalidade nos espaços da casa.

Entre as categorias que mais se destacaram no período estão os arranjos permanentes, como as rosas preservadas da linha Home Decor, além de velas aromáticas, sprays de ambiente e vasos com flores frescas. As compras ocorreram tanto pelo e-commerce quanto nas lojas físicas da marca, refletindo o interesse dos consumidores por soluções decorativas em diferentes canais. O ticket médio dessas compras ficou entre R$ 200 e R$ 350, valor superior ao ticket médio geral, o que reforça o caráter premium e a proposta de valor agregado desses produtos.

Para impulsionar ainda mais as vendas, a companhia tem apostado em datas comemorativas, aproveitando a busca por presentes afetivos e personalizados. Entre as principais ocasiões que movimentaram o segmento decor estão o Dia dos Namorados, o Dia Internacional da Mulher e, principalmente, o Dia das Mães, que aparece como a data de maior destaque para o comércio depois do Natal. Nessas épocas, o interesse por plantas e produtos decorativos ganha força, com os consumidores buscando opções que unam beleza e significado.

Como parte de sua estratégia para estimular o uso de plantas e afins na decoração, a marca investiu em campanhas digitais que apresentam ideias de composição e ambientação com seus produtos. A empresa também fortaleceu a produção de conteúdos no blog e nas redes sociais, com sugestões e combinações que inspiram os consumidores a integrarem buquês e itens decorativos em diferentes estilos de ambientes.

“Temos acompanhado de perto o comportamento das nossas consumidoras e percebemos um movimento muito claro: as plantas e os itens de decoração passaram a fazer parte do dia a dia delas, não apenas em datas comemorativas, mas também como elementos para transformar os ambientes da casa. Por isso, além de ampliar nossas linhas com velas aromáticas, sprays de ambiente e kits que combinam diferentes produtos. Estamos investindo fortemente em campanhas de conteúdo com temas como ‘Decore sua casa com flores’. Nosso objetivo é inspirar o público a enxergar os arranjos florais como peças-chave para o lar e oferecer soluções que unam beleza, bem-estar e personalidade aos espaços”, compartilha Clóvis Souza, fundador e CEO da Giuliana Flores.

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