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Havan e Luciano Hang conquistam vitória inédita na Justiça contra golpes online

A Havan e o empresário Luciano Hang tiveram uma importante vitória na Justiça de Santa Catarina contra os golpes online. Em uma decisão inédita, a Justiça determinou que a Meta Platforms, responsável pelo Instagram, bloqueie todos os anúncios pagos fraudulentos que utilizem o nome, imagem e marca da Havan e de Luciano Hang, especialmente aqueles que utilizam a inteligência artificial, conhecida também como Deep Fake. A rede social tem 48 horas para cumprir a ordem.

Essa decisão é um marco na proteção dos direitos da varejista e do empresário, que há muito tempo vêm sendo prejudicados por golpes digitais. A juíza do caso comparou a situação com uma emissora de televisão veiculando uma propaganda falsa, onde alguém anuncia um produto da Havan sem qualquer comprovação de autorização legal.

O dono da Havan, Luciano Hang, comemora a sentença. “Temos lutado, dia após dia, contra esses criminosos da internet. Mas, infelizmente, acabamos enxugando gelo. Essa vitória não apenas protegerá a minha imagem e da Havan, mas também dos nossos clientes, prevenindo que sejam enganados pelos golpes online e evitando os prejuízos financeiros”. 

O advogado da Havan, Murilo Varasquim, da Leal & Varasquim Advogados, destacou que, com essa decisão, o Facebook e o Instagram não poderão mais exibir anúncios pagos envolvendo a Havan e Luciano Hang, a menos que sejam oficialmente autorizados pela empresa. Caso a Meta não cumpra a determinação, a multa poderá alcançar R$ 20 milhões.

Cash Back em Clube de Vantagens é capaz de reduzir a inadimplência em empresas, afirma especialista

A inadimplência dos brasileiros é um debate sem fim. De acordo com o Serasa, hoje no país existem 72,04 milhões de brasileiros que não pagam as contas dentro do prazo de vencimento. E os atrasos estão em diversas áreas, desde mensalidades escolares, passando pelos planos de saúde até os consumos básicos, como água, luz, gás, associações de clubes de futebol e Entidades de Classe.

Para as marcas, a inadimplência, aliada às possíveis falhas nas estratégias de marketing e comunicação, pode desencadear não apenas perdas financeiras, mas também à reputação e ao relacionamento com os clientes.

Nesse contexto, muitas empresas estão recorrendo a clubes de benefícios para mitigar esses problemas. Tais programas oferecem benefícios exclusivos aos clientes, que vão desde descontos até cashbacks, agregando valor ao produto.

A Ordem de Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB-BA) é um grande exemplo. A entidade investe em programa de benefícios em parceria com a Alloyal, uma loyalty tech mineira, que oferece uma ferramenta customizável para os clientes.

Ao oferecer benefícios aos advogados associados, como a possibilidade de pagar a taxa anual de associação utilizando cashbacks obtidos em compras, a OAB-BA fortaleceu o vínculo com seus membros e reduziu a inadimplência.

Como as autarquias envolvem o pagamento de uma taxa anual, a OAB-BA aproveitou os benefícios de seu programa de lealdade e criou a possibilidade de pagar a taxa através dos cashbacks obtidos em compras com cupons de desconto do aplicativo.

A implementação ágil resultou em um rápido retorno em termos de cashback, demonstrou a eficácia do programa para os advogados e para isso, o “boca a boca” foi fundamental.

“O clube de benefícios associado a uma mensalidade contribui para a redução da inadimplência por dois motivos: o cashback pode ser utilizado para quitar a própria mensalidade, ou então, ao perceber o valor agregado, o cliente se torna mais fiel e pontual nos pagamentos. No caso da OAB-BA houve casos em que clientes, inclusive, quitaram suas anuidades com o cashback recebido através do próprio aplicativo”, disse Aluísio Cirino, CEO da Alloyal.

Lema é não deixar o cliente desistir

A tendência global aponta para um aumento no investimento em programas de fidelidade e retenção de clientes. Empresas de diversos setores estão reconhecendo a importância de construir relacionamentos duradouros com seus consumidores, investindo em tecnologias e estratégias voltadas para a fidelização.

Na era da conexão e da experiência do cliente, as marcas não querem apenas vender produtos, mas reter clientes em uma jornada completa personalizada para atrair e fidelizar.

Segundo o Global Customer Loyalty Report 2024 da Antavo, uma empresa internacional reconhecida em programas de fidelidade, as empresas estão cada vez mais interessadas em aumentar seus investimentos na retenção de clientes em comparação com a aquisição.

De acordo com as projeções da Gartner, estima-se que uma em cada três empresas que ainda não possuem um programa de fidelidade implementará um até 2027. Além disso, a Antavo relata que 9 em cada 10 empresas com programas existentes planejam reformulá-los nos próximos três anos.

A pesquisa da Forrester destaca que 59% dos decisores globais de marketing B2C planejavam aumentar seus gastos em tecnologias de fidelização até 2023.

“O fato é que estamos na era da conexão. As marcas já não vendem somente um produto, mas também uma experiência. Dentro disso, estar presente nos momentos importantes do seu cliente é essencial para que ele se torne leal a sua marca. Essas economias são tangíveis, e os programas de fidelidade também oferecem cashbacks, os quais são percebidos pelos clientes como benefícios”, dispara Cirino.

Pesquisa da Tenable revela que apenas 3% das vulnerabilidades representam risco significativo à segurança cibernética

A Tenable®, empresa de gerenciamento de exposição, lançou o relatório “The Critical Few: How to Expose and Close the Threats that Matter” que identifica os principais pontos de exposição dentro das organizações e mostra como mitigar potenciais ameaças cibernéticas que podem colocar em risco as operações dos negócios.

Nas últimas duas décadas, a Tenable coletou e analisou aproximadamente 50 trilhões de pontos de dados relacionados a mais de 240 mil vulnerabilidades. A partir desse extenso banco de dados, a empresa desenvolveu uma metodologia que aponta que desse total apenas 3% frequentemente resultam em riscos de exposição significativos.

Com equipes de segurança cibernética sobrecarregadas por grandes quantidades de dados fragmentados de inteligência sobre ameaças e vulnerabilidades, a Tenable realizou este estudo para ajudar essas equipes a mudarem para uma estratégia de defesa proativa, com foco na eliminação das ameaças mais perigosas.

O estudo calculou o modelo Vulnerability Priority Rating (VPR), que a Tenable desenvolveu para refletir o cenário de ameaças atual. Os valores de VPR variam de 0,1 a 10, com valores mais altos indicando uma maior probabilidade de exploração. Conforme tabela abaixo.

Categoria VPRAlcance VPR
Crítico9,0 a 10
Alto7,0 a 8,9
Médio4,0 a 6,9
Baixo0,1 a 3,9

Vulnerabilidades com VPR acima de 9,0 provavelmente serão exploradas se expostas, tornando-as alvos de alta prioridade. Em contraste, aquelas com VPRs entre 7,0 e 8,9 apresentam um risco moderado, enquanto categorias média e baixa (0,1 a 6,9) têm menos probabilidade de serem exploradas.

DataCríticoAltoMédioBaixo% Alta & Crítica
02/06/2024853,006.627,0094.170,00138.272,003,10%

Por exemplo, em 2 de junho de 2024, o estudo analisou quase 240 mil vulnerabilidades e descobriu que apenas 3,1% delas — menos de 7.500 — foram classificadas como Críticas ou Altas.

“Sem um contexto, cada vulnerabilidade, patch e atualização se torna uma prioridade, tornando quase impossível manter todos os sistemas atualizados.” disse Arthur Capella, Country Manager, Tenable Brasil. “É essencial implementar o gerenciamento de exposição para priorizar o que realmente representa um risco para o negócio de forma clara. Todos os stakeholders devem entender esses riscos e se concentrar em prevenir ativamente aqueles que podem levar à exploração,” acrescentou.

O relatório completo, “The Critical Few: How to Expose and Close the Threats that Matter”, está disponível aqui.

Family offices despontam como a melhor alternativa de realizar investimentos

Para quem está pensando em investir, entender como diferentes tipos de instituições financeiras podem ajudar a atingir seus objetivos é crucial. Bancos, corretoras e family offices operam de maneiras distintas, impactando os investimentos de formas variadas.

Mudanças recentes no mercado

Em 2020, no mercado americano, a remuneração fee-based representava 66% dos modelos de pagamento, enquanto a remuneração por comissões era de 27%, e a compensação por aconselhamento (hora, taxa, pontual, etc.) somava 6%. Já em 2023, a remuneração fee-based subiu para 83%, enquanto a remuneração comissionada caiu para 8% e a compensação por aconselhamento se manteve em 8%. Essa mudança reflete uma clara preferência por modelos que estejam mais alinhados aos interesses dos investidores.

É importante notar que essa tendência também está começando a se destacar no Brasil, que atingiu um total de R$ 5,7 trilhões em investimentos no ano de 2023, indicando um movimento em direção a modelos mais transparentes e que promovem a melhor adequação aos desejos dos clientes no longo prazo.

Modelos de remuneração e conflitos de interesse Os bancos tradicionais oferecem produtos próprios e sua remuneração é baseada em comissões, o que pode gerar conflitos de interesse ao priorizar produtos mais lucrativos para a instituição. Corretoras e Agentes Autônomos de Investimentos (AAIs) também operam com base em taxas e comissões, mantendo conflitos similares. Os family offices, por outro lado, adotam uma abordagem personalizada com remuneração baseada em taxas fixas (fee-based), eliminando conflitos de interesse e alinhando seus serviços aos objetivos e perfil de risco dos clientes.

A importância da escolha certa

Daniel Mazza, especialista em planejamento financeiro e sócio-fundador da MZM Wealth, ressalta que é crucial que os investidores compreendam as diferenças entre os modelos de assessoria financeira para tomar decisões informadas. “Conflitos de interesse nos modelos tradicionais podem impactar negativamente os resultados, destacando a importância de buscar alternativas transparentes e objetivas”, diz.

Mazza também aponta que os family offices oferecem serviços além dos investimentos tradicionais, como planejamento sucessório e assessoria jurídica e tributária, o que pode ser um diferencial significativo para famílias de alta renda.

Compreendendo as opções disponíveis

Para os investidores, é fundamental entender os diferentes modelos de assessoria financeira disponíveis. Bancos focam em produtos próprios e comissionados, corretoras e AAIs oferecem produtos de prateleira aberta com comissões, enquanto as consultorias independentes utilizam plataformas focadas em investimentos com um modelo de taxa fixa, eliminando conflitos de interesse. Escolher o modelo certo pode ser determinante para o sucesso financeiro a longo prazo.

Ao avaliar as opções de investimento, é essencial considerar não apenas o potencial de retorno, mas também os modelos de remuneração e possíveis conflitos de interesse. Os family offices, com sua abordagem personalizada e alinhada aos interesses dos investidores, despontam como uma alternativa promissora, especialmente para aqueles que buscam um serviço mais abrangente e transparente.

Como a IA está redefinindo a estratégia de dados corporativa

Segundo o relatório DE-CIX Annual Report 2023, mais de 3.100 redes conectadas fizeram circular em torno de 59 exabytes de dados, número que representa um aumento de 43% em comparação com o ano anterior.

Nesse cenário em que o volume de dados gerados é colossal, as empresas se mostram cientes da necessidade de planejar suas estratégias de forma mais orientada por dados. A jornada de dados nas empresas não é mais uma opção, mas uma necessidade – e a Inteligência Artificial surge como elemento capaz de redefinir cada etapa e proporcionar vantagens competitivas.

As fases vão desde a coleta, armazenamento, preparação, análise e visualização à tomada de decisão. A IA tem um impacto em todas. Além de facilitar e aprimorar os processos que antes eram complexos e demorados, é capaz de filtrar e categorizar grandes volumes de dados, identificando aqueles que são realmente relevantes para os objetivos estratégicos da empresa. Essa triagem inicial ajuda a focar em informações que podem gerar insights valiosos, eliminando ruídos e dados irrelevantes.

No armazenamento, a IA otimiza o uso de sistemas de big data, o que faz com que os dados sejam armazenados de maneira eficiente e acessível. A utilização de algoritmos inteligentes pode reduzir custos operacionais e melhorar a gestão dos bancos de dados, tornando o armazenamento não apenas mais econômico, mas também mais eficaz em termos de recuperação e utilização dos dados.

A preparação de dados, o que inclui limpeza e transformação, é uma das tarefas mais morosas e críticas da tarefa e a IA pode ajudar com isso, já que ela pode automatizar processos repetitivos, detectar anomalias e efetuar padronizações, o que gera uma redução de prazos, aumento na eficiência e na precisão, já que diminui a possibilidade de erro humano.

A análise de dados é onde a IA realmente brilha. Com técnicas avançadas de machine learning, as empresas podem extrair insights e realizar análises preditivas baseadas em dados históricos. Essas capacidades permitem prever tendências, comportamentos e resultados com um grau de precisão que seria impossível de alcançar manualmente. A IA facilita a descoberta de padrões ocultos e correlações dentro dos dados.

Na tomada de decisão, sistemas de suporte baseados em IA fornecem recomendações em tempo real. Ao integrar a ferramenta nos processos de negócios, as empresas podem responder rapidamente a mudanças de mercado, ajustar suas estratégias e melhorar a eficácia geral de suas operações.

Os benefícios da IA são inegáveis, no entanto há desafios a serem considerados. Questões éticas e de privacidade surgem com o uso de dados pessoais e sensíveis, exigindo uma conformidade rigorosa com regulamentações como a da LGPD. Além disso, a implementação de IA pode ser complexa, o que requer altos investimentos em tecnologia e talentos especializados. A dependência de dados de alta qualidade para o treinamento de modelos de IA também é um ponto crítico; sem dados precisos e completos, os resultados da IA podem ser comprometidos.

Encontro Nacional de empreendedorismo júnior começa nesta quinta e reunirá mais de 4 mil jovens em Florianópolis

Florianópolis recebe, a partir desta quinta-feira (29), a 31ª edição do Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ), o maior evento de empreendedorismo universitário do Brasil. Organizado pela Brasil Júnior, a expectativa é reunir mais de quatro mil jovens universitários de todas as regiões do país para discutir sobre empreendedorismo e inovação.

O ENEJ 2024 terá como destaque palestras de Gil do Vigor, economista e participante do Big Brother Brasil 2021, e representantes do G20, que abordarão temas relacionados ao empreendedorismo e à inovação social em escala global. Durante os quatro dias de evento, os participantes terão a oportunidade de ampliar suas redes de contato e interagir com empresas em diversos stands.

Parceria inédita com a UDESC 

Uma das grandes novidades desta edição é a parceria inédita com a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), que, por meio da ESAG (Escola Superior de Administração e Gerência), apoia o evento pela primeira vez. A universidade oferecerá um espaço dedicado a palestras com nomes de destaque no empreendedorismo catarinense.

A UDESC se destaca por seu incentivo ao empreendedorismo, com empresas juniores como a Inventório e a Esag Júnior Consultoria, que juntas movimentam quase R$ 2 milhões e representam 30% do faturamento das empresas juniores em Santa Catarina. A FEJESC (Federação das Empresas Juniores de Santa Catarina) também tem um papel crucial, reunindo 82 empresas juniores que contribuíram com R$ 7 milhões para a economia catarinense em 2023.

“Como estudante da ESAG, fico feliz em ver minha instituição apoiando um evento que une juventude, empreendedorismo e inovação. A Ilha do Silício receberá pela terceira vez o maior encontro de empreendedorismo jovem do mundo”, destaca Victória Zaboti, Coordenadora Geral do ENEJ 2024.

Participação no evento

O ENEJ 2024 é aberto a juniores e pós-juniores de empresas juniores, núcleos e federações. Além das palestras, o evento oferece acesso a diversas atividades e stands de parceiros, com a entrega de materiais exclusivos e certificação de participação.

SERVIÇO
Encontro Nacional de Empresas Juniores em FlorianópolisData: 29 de agosto a 1º de setembro de 2024
Horários: Início – Quinta-feira, 29/08, com credenciamento das 11h às 17h| Encerramento – Domingo, 01/09, às 20h
Local do evento: Centro de Eventos Luiz Henrique da Silveira| Rodovia SC-401,Canasvieiras, Florianópolis, SC
Mais informações em: @enejnoinsta

A programação completa está disponível aqui

CRM e automação de processos aumenta lucratividade de empresas ao redor do mundo

Buscar maneiras de aumentar a lucratividade é parte da rotina dos empreendedores, independentemente do porte dos seus negócios. Mesmo que não seja o objetivo final de todos, o lucro geralmente orienta o planejamento estratégico. Há várias formas de alcançar esse resultado, como a alteração de matéria-prima, realocação de equipes ou o uso da tecnologia a favor do negócio.

Ruebush Hospitality Group é um exemplo de negócio que, através da tecnologia, conseguiu triplicar seu lucro, alcançando US$ 1 milhão por mês. Entre as soluções implementadas no desenvolvedor de hotéis boutique, destaca-se a adoção de um CRM (Customer Relationship Management), que permitiu eliminar leads não qualificados e controlar o processo de vendas.

O modelo de negócio, fundado em 2012, permite que pessoas comuns realizem o sonho de ter uma participação imobiliária na Geórgia, localizada na intersecção da Europa e da Ásia. Atualmente, a empresa projeta, constrói e gerencia pousadas e hotéis de luxo e permite que os quartos sejam comprados e posteriormente, as pessoas lucrem com as reservas. O maior desafio estava relacionado à organização do processo de vendas, sendo que o objetivo final era o de encontrar e garantir investidores.

Segundo David Ruebush, fundador do grupo, a gerência não conseguia monitorar as atividades e não tinha uma visão abrangente do negócio, o que comprometia a profissionalização do setor de vendas. Não era possível identificar anúncios, capturar leads, entender suas etapas e verificar a continuidade das conversas. “Era impossível entender o que estava acontecendo em qualquer venda individual sem literalmente ir aos vendedores e perguntar diretamente”, explica.

Outro problema era a conversão das publicidades, que não estava ocorrendo, resultando apenas em desperdício de tempo e dinheiro. Para resolver esse problema, David buscou um CRM eficaz para o gerenciamento e acabou contratando a Kommo – Sistemas de Gerenciamento. O valor acessível foi um dos destaques na hora da escolha pois era necessário controlar os gastos, assim como a facilidade no uso, possibilitando o aprendizado rápido. 

As etapas de venda do grupo são longas, podendo durar anos, devido à necessidade de conquistar a confiança do comprador. No entanto, com a implementação do sistema de gerenciamento, os problemas foram resolvidos em poucos passos. “Desde que adicionamos o Kommo, nossas vendas aumentaram dramaticamente. Estávamos em cerca de US$ 300 mil por mês antes de implementar, e depois aumentamos para quase US$ 1 milhão de dólares por mês”, destaca o CEO do grupo. 

Kommo gerencia o fluxo de trabalho

Outra empresa que teve seu negócio alavancado e viu seus lucros dobrarem de tamanho com a implementação de estratégias tecnológicas é a Investment Property Loan Exchange, que também atua no ramo imobiliário. O negócio funciona no estilo “casamento”, conforme descreve Damon Riehl, Chief Executive na Investment Property Loan Exchange, pois conecta investidores com opções certas de empréstimo.

O principal desafio da Investment Property Loan Exchange era acompanhar os clientes em todas as etapas e ciclos de vida da “relação”. Milhares de potenciais clientes são abordados diariamente pela empresa e eles necessitavam de uma atenção diferenciada, pois cada caso exige um tratamento específico. A solução para isso foi a mesma do grupo Ruebush: contratar um CRM. “Precisávamos de uma maneira de organizar nossa abordagem para servir nossos clientes nas várias etapas do ciclo de vida desse relacionamento”, lembra Damon.

Antes de adotar a Kommo, a empresa utilizava outro sistema de gerenciamento, que, com o tempo, se tornou ineficaz por não ser personalizável e não proporcionar um desenvolvimento significativo. Atualmente, o CEO afirma que a  Kommo consegue auxiliar no ciclo completo, principalmente, com o uso da ferramenta MailChimp, que integra todos os clientes por meio do e-mail, permitindo criar públicos de acordo com as suas necessidades. “A Kommo nos ajuda a organizar nossa abordagem ao nosso fluxo de trabalho. Podemos modificá-lo e ajustá-lo facilmente a nossa realidade. Foi um ajuste muito bom para nós”.

Plano básico atende necessidades de grandes empresas

Tanto o Grupo Ruebush como o Investment Property Loan Exchange contratam o plano avançado da Kommo para suprir suas necessidades. Apesar disso, o plano básico também pode ser a solução mesmo para grandes empresas, como é o caso da Marinetrans, que atua no ramo da logística para a indústria marítima e possui sede em Cingapura. O principal problema do negócio, que era não ter dados e processos automatizados, foi resolvido com a contratação de um plano básico. 

“Existem várias ferramentas de gestão com inúmeras funções relevantes. No entanto, muitas delas podem ser financeiramente inviáveis para várias empresas. A Kommo possui planos que contemplam empresas de todos os portes, desde microempreendedores e pequenas empresas até multinacionais. Isso é um dos diferenciais dela, ser viável para todas as empresas”, destaca Gabriel Motta, Kommo speaker in LATAM. 

Marius Heyerdahl, gerente de vendas europeu da empresa, conta que quando foi contratado há seis anos, o único sistema de gerenciamento existente era o de planilhas. Lá, tinha todos os clientes e, apesar de ter seguido assim por dois anos, essa forma não era boa para trabalhar internamente com os outros 22 escritórios da empresa.

O que o fez chegar até a Kommo foi a busca por facilidade, destaca o gerente. “Eu estava procurando uma solução que me permitisse colocar todas as minhas anotações, possíveis clientes em potencial e clientes ativos em um único lugar on-line. Ao mesmo tempo, eu queria que essas informações estivessem acessíveis ao meu diretor-gerente para que ele pudesse ver no que estou trabalhando”.

Assim como o negócio de empréstimos imobiliários, o ciclo de uma venda na Marinetrans é longo e pode demorar anos, e o scanner de cartões da Kommo foi outra facilidade escolhida para difundir contatos pelo mundo afora. Marius percebeu que ao rodar o mundo, retornava cheio de cartões físicos. Na Kommo, ao invés de inserir esses dados manualmente em um CRM, o Sistema de Gerenciamento permite a opção de digitalizar os novos leads, contatos e empresas com uma foto instantânea. 

A plataforma possibilita que tags sejam criadas e foi o que fez Marius. Ele criou diferentes tags para separar potenciais clientes de clientes; localização das empresas e a etiqueta de cada escritório. Um dos destaques é que todos os cartões podem ser acessados por meio do aplicativo móvel, em qualquer lugar e momento.

Com a implantação dessas facilidades, o lucro foi consequência. A renda média de vendas da Marinetrans aumentou em cerca de 10%, um crescimento saudável segundo Marius.  “Desde que comecei a usar o Kommo, as vendas aumentaram todos os anos. Definitivamente, torna nossos negócios mais eficientes e me coloca de volta aos trilhos com minhas perspectivas”, comemora.

Startup de IA para o setor de varejo mira mercado farmacêutico e anuncia Cesar Bentim como novo Conselheiro Consultivo

A Riverdata, startup de visão computacional que usa tecnologias proprietárias de inteligência artificial (IA) para aumentar a produtividade do varejo, anunciou a entrada de Cesar Bentim como o novo conselheiro consultivo. Com vasta experiência no mercado farmacêutico, o executivo traz consigo uma expertise já reconhecida no Brasil para auxiliar a empresa em sua estratégia de crescimento e atuação no setor.

Bentim tem 54 anos, é formado em Publicidade pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduado em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Com a especialização, desenvolveu habilidades em comunicação dedicada à área da saúde, análise de mercado e estratégias, acumulando experiência em gestão de produtos, equipes de vendas, diretoria de negócios e na liderança do relacionamento com parceiros estratégicos da IQVIA. Além disso, é professor da ESPM e da Fundação Instituto de Administração (FIA), onde é responsável por compartilhar suas habilidades com as futuras gerações de profissionais.

“Minha maior motivação é impulsionar o crescimento e otimizar processos de maneira concreta, explorando como posso usar minha experiência para ajudar empresas a prosperarem. E a minha participação na Riverdata vem para unir meu conhecimento sobre o mercado farmacêutico às tecnologias oferecidas pela startup, que tem um potencial fora da curva para revolucionar qualquer segmento do varejo”, afirma Bentim.

Segundo o levantamento “Inteligência Artificial no Varejo”, da Central do Varejo, 47% dos varejistas brasileiros já utilizam IA em 2024. A pesquisa, que reuniu 307 profissionais, revelou que as principais barreiras para quem não adotou a ferramenta até o momento envolvem falta de conhecimento (52%) e infraestrutura (26%) para a implementação. Fundada 2020, a Riverdata nasceu com o propósito de auxiliar as empresas nesse processo, oferecendo uma plataforma que aumenta a produtividade da loja por meio de visão computacional e inteligência artificial, fornecendo insights que trazem retorno sob investimento (ROI).

De maneira prática, o sistema é integrado à IA para capturar todo o comportamento dos consumidores e do estabelecimento, como o tempo de permanência e a média de espera na fila do caixa. Depois, com os dados coletados e analisados pela plataforma, a IA divide esses e outros indicadores-chave de desempenho por meio de uma interface conversacional com o usuário. Como resultado, os usuários da Riverdata podem transformar dados brutos em eficiência estratégica, sabendo como podem melhorar a experiência do cliente e otimizar a operação de seus colaboradores, por exemplo.

Claudio Junior, CEO e fundador da startup, explica que a associação de Bentim à Riverdata é um reflexo do compromisso da empresa em fortalecer sua atuação no segmento farmacêutico, oferecendo soluções para as necessidades específicas do setor. “A chegada do Cesar agrega um valor inestimável ao time, pois fortalece nosso objetivo de capacitar os estabelecimentos do setor com tecnologias inovadoras e práticas, baseadas em dados reais. Acreditamos que todo empreendedor pode possuir uma plataforma simples para entender o funcionamento e o retorno de seu negócio, e nosso foco é oferecer essa ferramenta, que dê um retorno visível e quantificável.”

Influenciadores digitais, Geração Z e a salvação do esporte

Os influenciadores digitais são capazes de construir conexões autênticas e engajadoras com a Geração Z. É inquestionável e comprovado que essas figuras podem fomentar o interesse dos jovens por assuntos específicos, que antes poderiam não ser prioridade em uma roda de conversa com este público. Um deles ficou especialmente visível nos últimos dias: o esporte.

A recente transformação do esporte, de desinteressante para algo “cool” para essa geração nascida até o início dos anos 2010, é decorrente da obrigatoriedade que os veículos de comunicação sentiram para se adaptar. A ascensão dos influenciadores digitais somada ao poder das redes sociais fizeram com que esses perfis se tornassem poderosos para atingir a essa camada da população e torná-la mais interessada em assuntos esportivos. Para alcançar visibilidade em temas como esse, hoje é necessário criar uma conexão mais íntima e autêntica com o público jovem, e é aí que os influenciadores entram em cena.

Realizando entrevistas, cobertura dos jogos e conteúdos interativos, os influenciadores digitais se tornaram uma arma poderosa do marketing, o que gerou uma forte integração dos veículos de comunicação durante os últimos jogos olímpicos. Essa não foi uma alternativa de atrair o público mais jovem para esse tipo de programação, mas sim, a única maneira de chegar ao resultado.

Quem não fez ficou para trás. Em um intervalo de três dias, a CazéTV, veículo de comunicação esportivo ao comando do YouTuber e apresentador Casimiro Miguel, precisou publicar duas postagens diferentes: uma de comemoração para o alcance de 7 milhões de seguidores no Instagram e outra, em seguida, sobre o alcance dos 8 milhões. A página ganhou 1 milhão de fãs em um intervalo de pouco menos de três dias e compartilhou o pão, realizando “mutirões” para que atletas também expandissem o seu alcance.

Beatriz Souza foi a principal. A esportista, medalha de ouro no judô, passou de 14 mil seguidores para mais de 2,5 milhões em menos de 12 horas. O resultado é fruto de uma das iniciativas da CazéTV, que ao inserir influenciadores e uma linguagem mais “descontraída” para realizar a cobertura das olimpíadas, conquistou como público fiel a Geração Z e, em paralelo, chegou a um engajamento estrondoso nas redes sociais, o que respingou nos atletas divulgados pelo canal. A Geração Z quer acompanhar tudo de perto e é exatamente isso que as plataformas digitais proporcionam.

As marcas, por sua vez, também acompanharam a tendência da importância dos influenciadores e da Geração Z para impulsionar iniciativas do esporte. Rayssa Leal, medalhista olímpica na modalidade Skate Street nas Olimpíadas e ícone das redes sociais para o público jovem, chegou à Paris com 13 patrocinadores, dentre eles, a Louis Vuitton, onde foi a primeira brasileira a se estabelecer como embaixadora global da marca.

Com as campanhas bem-sucedidas, realizadas pelos influenciadores durante os jogos, essa estratégia só tende a perdurar. As empresas devem continuar apoiando perfis capazes de influenciar a opinião pública, assim como as mídias convidarão exatamente as mesmas pessoas para compartilhar conteúdos.

Será impossível desvincular o potencial dessas figuras com a realização de jogos e eventos esportivos, e para conseguir atingir esse público no caso de outros assuntos relevantes, e que merecem o devido interesse, basta “surfar na onda”.

Expositores anunciam novidades na maior feira de marcas próprias das Américas

Sendo um dos principais para varejo e indústria do semestre, o PL Connection reunirá empresas, compradores e especialistas no Expo Center Norte, entre os dias 17 a 19 de setembro, em São Paulo, para apresentarem as principais estratégias e tendências que estão moldando o mercado de marcas próprias. Promovido pela Francal e pela Amicci, o evento receberá cerca de 40 palestrantes e 100 expositores para apresentação de seus produtos e serviços, abrangendo áreas como alimentos, bebidas, higiene pessoal, beleza, pet e outros setores que compõem o ecossistema.

Entre as principais novidades está o lançamento do primeiro arroz doce industrializado, produzido e comercializado pela Portuense Condimentos, indústria do setor alimentício da cidade de Juiz de Fora (MG), em parceria com o Centro de Inovação e Tecnologia (CIT SENAI) e o Sindicato da Indústria de Arroz do Estado de Minas Gerais (Sindarroz – MG). O produto é inovador porque não utiliza conservantes, tem validade de doze meses e não demanda refrigeração.

Buscando reforçar sua liderança no mercado, a Drylock Technologies — fabricante de fraldas infantis e produtos para incontinência urinária — apresentará suas iniciativas recentes, incluindo tecnologias de ponta para projetos de marcas próprias e um projeto de videocast sobre private label, com participação de grandes nomes do varejo nacional, que será lançado em breve. Desde abril de 2023, a empresa já lançou mais de 20 novos projetos de marcas próprias e introduziu mais de 70 novos SKUs (Unidade de Manutenção de Estoque).

Para expandir sua atuação no país, a PeD Bebidas — fabricante de bebidas saudáveis e orgânicas — abriu sua fábrica para o mercado de private label, levando ao PL Connection seu principal produto: o kombucha, bebida orgânica zero açúcar e zero álcool que substitui o refrigerante. De acordo com a World Tea Expo, o mercado global de kombucha vem crescendo exponencialmente a cada ano, com previsão de alcançar US$ 5,25 bilhões em vendas até 2025. A companhia também levará seu novo lançamento de energéticos orgânicos e suplementos alimentícios líquidos, disponíveis em diversos sabores.

Também presente no evento, a Bee Propolis Brasil é referência nacional e internacional em produtos apícolas. Atuante no mercado de marcas próprias há 14 anos, é pioneira no segmento no país. Com mais de 40 parceiros, a empresa investe em tecnologia, pesquisa e inovação para aprimorar a produção de mel e própolis verde, oferecendo sua expertise para atender de forma customizada às demandas de clientes que buscam um produto apícola de marca própria e alta qualidade, reduzindo custos e tempo de entrega.

Relaxmedic, empresa de produtos voltados para a saúde e bem estar, se propõe a apoiar pequenos negócios que desejam desenvolver suas marcas próprias. Indo de encontro às premissas do evento, a marca chega ao PL Connection com um catálogo com mais de 80 itens de saúde e bem-estar, desde pequenos massageadores portáteis até confortáveis poltronas, incluindo balanças, medidores de pressão, umidificadores e desumidificadores.

PL Connection 2024

Dia: 17 a 19 de setembro de 2024

Horário: das 10h às 20h nos dois primeiros dias; no terceiro dia, das 10h às 18h.

Local: Expo Center Norte (Pavilhão azul) – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo

Mais informações em: https://plconnection.com.br/

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