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Taboola amplia acesso à tecnologia de lances focada em performance para todos os anunciantes

Taboola, empresa global em recomendações para a open web, anunciou hoje que sua tecnologia de lances focada em publicidade de performance, Maximize Conversions, está agora disponível para todos os anunciantes.

Até recentemente, milhares de anunciantes já utilizavam o Maximize Conversions, uma tecnologia baseada em IA que permite aumentar conversões e reduzir custos de campanhas na plataforma Taboola. Essa solução automatiza o processo de lances, eliminando a necessidade de otimizações manuais complexas. Os anunciantes podem simplesmente definir seu orçamento e objetivos de marketing, enquanto o algoritmo gerencia as campanhas de forma eficiente e eficaz, mantendo os custos dentro do limite estabelecido. Como resultado, muitos usuários relataram um aumento de até 110% nas conversões das campanhas ao utilizarem os métodos e ferramentas de rastreamento de conversão da Taboola.

Com a nova atualização, qualquer anunciante pode agora acessar o Maximize Conversions, independentemente de como configuram suas campanhas e sem a necessidade de utilizar as ferramentas de rastreamento de conversão da Taboola. Isso amplia significativamente o alcance da tecnologia, permitindo que milhares de novos anunciantes executem campanhas com a Taboola.

O anúncio de hoje coincide com a crescente adoção do Maximize Conversions, que já está sendo utilizado por 70% dos anunciantes, incluindo grandes marcas como Hyundai, ERGO, Leica Camera, Sonova, Peugeot Turkey e Opel Türkiye. A Taboola registrou um aumento impressionante de 100% no número de campanhas lançadas com o Maximize Conversions no segundo trimestre de 2024, em comparação com o trimestre anterior.

“Estamos comprometidos em facilitar o sucesso dos nossos anunciantes na Taboola, e a adoção massiva do Maximize Conversions deixa claro que os anunciantes gostam da tecnologia e, mais importante, ela funciona para gerar resultados em campanhas de performance,” afirmou Adam Singolda, CEO e Fundador da Taboola. “Com 70% dos nossos anunciantes já utilizando essa ferramenta, estamos agora estendendo essa capacidade para milhares de outros anunciantes, permitindo que todos aproveitem o poder da IA para maximizar seus resultados”.

10 ferramentas de SEO para impulsionar seu e-commerce

As ferramentas de SEO são essenciais para qualquer empresa que deseja melhorar sua visibilidade nos mecanismos de busca e atrair mais tráfego orgânico para seu site. Com uma ampla variedade de opções disponíveis, pode ser difícil escolher as melhores ferramentas para suas necessidades específicas. Neste artigo, vamos explorar dez das ferramentas de SEO mais populares e como elas podem ajudar a impulsionar sua presença online.

1. Google Search Console (https://search.google.com/search-console/about): Esta ferramenta gratuita fornecida pelo Google permite que você monitore e mantenha a presença do seu site nos resultados de pesquisa do Google. Ela fornece informações valiosas sobre o desempenho do seu site, incluindo cliques, impressões e posição média, além de ajudar a identificar e corrigir problemas de rastreamento.

2. Google Analytics (https://analytics.google.com/): Outra ferramenta gratuita do Google, o Google Analytics é essencial para entender o comportamento do usuário em seu site. Ele fornece insights sobre o tráfego do site, demografia do usuário, taxas de conversão e muito mais, permitindo que você tome decisões baseadas em dados para otimizar seu site.

3. SEMrush (https://www.semrush.com/): O SEMrush é uma ferramenta de SEO all-in-one que oferece uma ampla gama de recursos, incluindo pesquisa de palavras-chave, análise de concorrentes, auditoria de site e rastreamento de posição. Ele é especialmente útil para análise de concorrentes e identificação de oportunidades de palavras-chave.

4. Ahrefs (https://ahrefs.com/): O Ahrefs é conhecido por seus recursos abrangentes de análise de backlinks, permitindo que você analise o perfil de links do seu site e de seus concorrentes. Ele também oferece ferramentas para pesquisa de palavras-chave, análise de conteúdo e monitoramento de posição.

5. Moz Pro (https://moz.com/products/pro): O Moz Pro é uma suíte de ferramentas de SEO que inclui pesquisa de palavras-chave, análise de site, rastreamento de posição e muito mais. Ele é particularmente conhecido por suas métricas de autoridade de domínio e página, que ajudam a avaliar a qualidade e a relevância de um site.

6. Screaming Frog (https://www.screamingfrog.co.uk/seo-spider/): O Screaming Frog é uma ferramenta de rastreamento de site que permite rastrear e analisar os URLs do seu site. Ele é útil para identificar problemas técnicos de SEO, como erros de servidor, redirecionamentos quebrados e conteúdo duplicado.

7. Ubersuggest (https://neilpatel.com/ubersuggest/): Desenvolvido por Neil Patel, o Ubersuggest é uma ferramenta de pesquisa de palavras-chave que fornece ideias de palavras-chave, dados de volume de pesquisa e nível de dificuldade. Ele também oferece análise de concorrentes e sugestões de conteúdo.

8. Answer The Public (https://answerthepublic.com/): O Answer The Public é uma ferramenta de pesquisa de palavras-chave única que fornece insights sobre as perguntas e frases que as pessoas estão pesquisando em relação a um determinado tópico. Ele é ótimo para gerar ideias de conteúdo e entender a intenção do usuário.

9. SpyFu (https://www.spyfu.com/): O SpyFu é uma ferramenta de inteligência competitiva que permite espionar os concorrentes, analisando seu tráfego orgânico e pago, palavras-chave de destino e estratégias de anúncios. Ele é útil para obter insights sobre as estratégias de SEO e PPC dos concorrentes.

10. Majestic (https://majestic.com/): O Majestic é uma ferramenta de análise de backlinks que oferece dados abrangentes sobre o perfil de links de um site. Ele é conhecido por seu Flow Metrics, que avalia a qualidade e a quantidade de backlinks de um site.

Essas dez ferramentas populares de SEO oferecem uma ampla gama de recursos para ajudar você a otimizar seu site, conduzir pesquisas de palavras-chave, analisar a concorrência e monitorar seu desempenho nos mecanismos de busca. Ao incorporar essas ferramentas em sua estratégia de SEO, você pode tomar decisões mais informadas e impulsionar o tráfego orgânico para seu site. Lembre-se de que nenhuma ferramenta única atenderá a todas as suas necessidades, então é importante experimentar e encontrar a combinação certa que funcione para você e sua empresa.

Freshworks e Nortrez Anunciam Parceria para Transformar o Atendimento ao Cliente no Brasil

A Freshworks, fornecedora global de software de engajamento do cliente, e a Nortrez, empresa brasileira de tecnologia e inovação, anunciaram hoje uma parceria estratégica para distribuição das soluções Freshworks no Brasil. Esta colaboração marca um passo significativo na expansão da Freshworks no mercado brasileiro, com a Nortrez assumindo o papel de distribuidora oficial no país.

A parceria visa facilitar a comercialização e implementação das soluções Freshworks por revendas brasileiras, que até então enfrentavam desafios técnicos na adoção de tecnologias de ponta. A Freshworks, que atende mais de 50 mil clientes globalmente, incluindo marcas como Delivery Center, DHL, Honda e Unilever, oferece uma suíte completa de produtos SaaS (software como serviço) que abrange atendimento, automação de marketing e gestão de vendas.

Marcio Rodrigues, Head of Alliances da Freshworks, destacou a importância da parceria: “A colaboração com a Nortrez é fundamental para expandirmos nossa presença no Brasil. A expertise da Nortrez será crucial para o sucesso da Freshworks no país.”

A Nortrez, com mais de 10 anos de experiência no mercado LATAM, é reconhecida por oferecer soluções de TI para negócios de todos os portes, incluindo serviços de consultoria, implantação e suporte técnico. Alexandre Schio, CEO e fundador da Nortrez, expressou entusiasmo com a parceria: “Estamos honrados em ser escolhidos como parceiros de distribuição da Freshworks no Brasil. Nossa experiência e conhecimento do mercado brasileiro nos posicionam idealmente para ajudar as empresas a implementarem e obterem valor das soluções da Freshworks.”

Esta aliança promete democratizar o acesso a tecnologias avançadas de engajamento do cliente para empresas brasileiras de todos os tamanhos, potencialmente transformando o cenário de atendimento ao cliente no país. A combinação da tecnologia inovadora da Freshworks com o conhecimento local da Nortrez cria uma oportunidade única para as empresas brasileiras elevarem seus padrões de relacionamento com o cliente.

Porque “Lei da IA” pode estagnar o Brasil no cenário da inovação tecnológica e tornar o país improdutivo no setor

Em um mundo cada vez mais orientado pela tecnologia, a disseminação da Inteligência Artificial (IA) já é uma realidade. Por isso, a regulação dela vem sendo foco de atenção internacional e vários países, entre eles o Brasil, tentam adiantar-se nesse sentido. Por aqui, diversos pontos de divergência têm contribuído para que a votação do projeto de lei (PL) 2.338/2023 seja adiada e recentemente o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou vários riscos relacionados a tais regulamentações que estão em tramitação no Congresso Nacional.

O trabalho do TCU colocou em perspectiva a Estratégia Brasileira de Inteligência Artificial (Ebia), abordando e analisando de que maneira isso prejudicaria a implementação dela, bem como os possíveis impactos decorrentes da eventual aprovação dessas propostas, sobre os setores público e privado. Instituída via portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Ebia assume o papel de nortear o Estado brasileiro em favor de iniciativas, em suas várias vertentes, que estimulem o desenvolvimento de soluções em Inteligência Artificial, bem como seu uso consciente e ético.

Para o professor da Universidade de Brasília (UnB) e pesquisador na área de inovação tecnológica aplicada à saúde, Dr. Paulo Henrique de Souza Bermejo, é preciso levar em conta especialmente se a regulação brasileira pode restringir a inovação, indo de encontro à Ebia. Vale mencionar que a Ebia apresenta seis principais objetivos: contribuir para a elaboração de princípios éticos para o desenvolvimento e uso de IA responsáveis; promover investimentos sustentados em pesquisa e desenvolvimento em IA; remover barreiras à inovação em IA; capacitar e formar profissionais para o ecossistema da IA; estimular a inovação e a IA brasileira em ambiente internacional; e promover a cooperação entre os entes públicos e privados, a indústria e os centros de pesquisas para o progresso da Inteligência Artificial.

Paulo destacou que uma regulação excessiva pode sobrecarregar e encarecer a evolução de sistemas de IA no país, de modo que acarretaria gasto excessivo de tempo e de dinheiro para que empresas cumpram regras regulatórias complexas, em vez de despender recursos com o aprimoramento da tecnologia. Isso fomentaria o monopólio de poucas empresas financeiramente aptas a criar sistemas regularmente, para se manterem de acordo com as possíveis normas publicadas. Assim, as startups e empresas de menor porte, não teriam como fazer frente a isso, arriscando os objetivos da própria Ebia. “Todo esse cenário pode resultar na perda de competitividade internacional de diversos setores produtivos, por isso é tão importante encontrar um equilíbrio entre regulamentação e inovação para garantir que a IA seja desenvolvida e usada de maneira ética e responsável, sem impedir sua evolução”, acrescentou o professor.

Ele explicou que um dos aspectos mais essenciais da área, no Brasil, é conseguir situar o país como um competidor internacional, tanto no desenvolvimento próprio de IAs, quanto na aplicação no setor produtivo. “A quantidade de investimento e a regulação proposta em cada país vai influenciar diretamente no posicionamento em relação aos outros países. Isso quer dizer que a indústria nacional pode ter mais autonomia, evoluindo a sua própria tecnologia e visando à exportação, ou sendo mais dependente da importação da tecnologia de outros países. Em um mercado globalizado, as empresas brasileiras precisam ter a capacidade de competir com as estrangeiras, acompanhando a evolução tecnológica para tornar o processo produtivo mais eficiente”, explanou.

O professor pontuou, ainda, que a regulamentação distingue sistemas de IA de outros sistemas. “A meu ver, isso em médio e longo prazo, irá se aplicar a praticamente todo tipo de software, tendo em vista que sistemas de softwares menos inteligentes tenderão a entrar em desuso e serem substituídos mais rapidamente por outros. Em outras palavras, isso possivelmente causará a aplicação de uma série de restrições a todo tipo de software, inclusive aqueles feitos no exterior. Ou seja, deverá impactar a indústria nacional de software e também a sociedade brasileira em sua totalidade, pois poderá atrasar a inserção de novas tecnologias no país, que tornarão o sistema produtivo nacional, relacionado a diversos setores da economia, mais eficiente e competitivo”, enfatizou.

Outro aspecto a ser considerado concerne às restrições à experimentação, posto que pesquisas acadêmicas em IA usualmente abrangem experiências com novos métodos e algoritmos. “Regulamentações restritivas podem limitar a liberdade dos pesquisadores de testar outras abordagens, o que pode dificultar a descoberta de novas soluções. Além disso, podem atrapalhar a colaboração entre pesquisadores, sejam eles de diferentes instituições ou países. Isso pode acontecer, por exemplo, se as regulamentações negarem o compartilhamento de conjuntos de dados fundamentais para o avanço da IA, limitando a capacidade de criar algoritmos mais eficientes”, endossou.  

Da necessidade de uma regulação flexível

O pesquisador assinalou como ideal, uma regulamentação de IA no Brasil que fosse flexível, acompanhando o entendimento da sociedade em se tratando da tecnologia. “Como há tantos fatores envolvidos, o melhor não é apressar a regulação no Brasil, e sim aprofundar o debate e incluir todos os envolvidos, a exemplo do governo, setor privado, sociedade civil e academia, no processo de tomada de decisão. A regulação é muito necessária, mas deve ser feita com cautela, para que contemple todos os ângulos das circunstâncias atuais. Até mesmo porque como há uma velocidade na evolução dessas tecnologias, cotidianamente surgem situações novas ainda sequer previstas nas leis vigentes, nem em alguns dos projetos de lei que estão em tramitação no Brasil. Logo, urgente é a discussão e a reflexão ao redor do tema, mas não necessariamente a conclusão do assunto”, disse.

Noutra vertente desse contexto, conforme Paulo, é importante se ter em mente que as aplicações de IA contemplam diversos setores da economia, de modo que cada um deles demandaria regulações específicas, sendo mais razoável a adoção de diferentes medidas de governança, a título de exemplo ao que ocorre nos EUA.

Direitos autorais e mineração de dados

Para o docente, uma regulação que extrapole o razoável pode tolher não apenas o potencial, mas também a capacidade de toda uma comunidade avançar e prosperar. Diante disso, um dos pontos discutidos é como equilibrar a proteção dos direitos individuais e coletivos sem atrapalhar o progresso da tecnologia, especialmente em relação à mineração de dados.

Conforme Paulo, a disponibilidade e a mineração de dados são cruciais para o desenvolvimento de IAs, principalmente para modelos de aprendizado de máquina, que demandam a exploração de grandes volumes de dados. Um dos exemplos disso reside na seara dos grandes modelos de linguagem, a exemplo do GPT-3 e 4, bases para o ChatGPT, que são treinados em vastas quantidades de textos da internet, aprendendo a gerar conteúdo semelhante ao humano, compreender instruções, entre outros.

A questão que se delineia, então, como ele informou, é acerca dos direitos autorais sobre esses dados utilizados para treino. “Uma decisão desproporcional na regulação pode impedir o desenvolvimento e a utilização de sistemas de IA que necessitem da exploração de amplo volume de dados, envolvendo texto, áudio e imagens. Isso criaria ainda mais obstáculos para o mercado nacional”, argumentou.

Noutra visão desse contexto, o especialista assinalou que a questão dos direitos autorais tem sido bastante debatida no mundo, com essas tecnologias recebendo inúmeras críticas. Para o professor Bermejo, é necessário que haja um consenso, no sentido de os grandes fabricantes desses instrumentos tecnológicos chegarem a um acordo com os criadores de conteúdo, em caso de haver a violação à propriedade intelectual.

Por fim, segundo o especialista, o treinamento de modelos de linguagem em português é um ponto-chave, porque embora modelos comerciais como Gemini e ChatGPT “falem” a nossa língua, muitas vezes isso ocorre através de traduções, de modo que pode resultar em respostas enviesadas e incorretas. Por outro lado, os brasileiros produzem também um grande volume de dados, que são visados pelas “big techs” estrangeiras, capazes de treinar grandes modelos de inteligência artificial, então seriam alternativas rentáveis dentro desse mercado, com uma IA que fosse genuinamente brasileira.

OmniK fortalece alta liderança com contratação de ex-VTEX e TOTVS

A OmniK, principal solução no Brasil para e-commerces que desejam expandir suas operações sem a complexidade de gerenciar um estoque adicional, anuncia Pedro Scripilliti como novo diretor de Canais e Parcerias. O executivo chega para atuar junto às plataformas, agências e outros parceiros para firmar a empresa como solução de centro de vendas de diversos projetos de marketplaces e omnichannel. 

Em sua posição, onde passa a liderar uma área relativamente nova da empresa, Scripilliti se reportará diretamente ao co-fundador e CEO, Matheus Pedralli. “Em nossas conversas, antes da decisão final, vimos que os valores do Scripilliti são totalmente compatíveis com os nossos, o que nos fez entender que ele seria o perfil ideal para a liderança que estávamos buscando”, conta Pedralli. 

Neste início, o executivo vai atuar em parceria com o time de marketing até que tenha o time formado para tocar os projetos que planeja para o futuro. “Venho com essa missão de desenvolver um trabalho colaborativo, até que consiga estruturar uma equipe pronta para ajudar a  reforçar a OmniK no segmento digital, formando um elo de parcerias e canais relevantes no Brasil e fora do país”, explica o novo diretor.

Scripilliti possui mais de 20 anos de experiência no e-commerce, onde colaborou com inúmeros projetos B2C, B2B e B2B2C. Seu currículo conta com passagens em gigantes como VTEX, B2W, TOTVS. 

Novo Conceito ‘Experiência Universal do Cliente’ Ganha Força no Brasil

Um conceito inovador está transformando a maneira como as empresas abordam a experiência do cliente no Brasil. O Universal Customer Experience (UCE), ou Experiência Universal do Cliente, vem ganhando destaque no país, seguindo uma tendência já estabelecida em mercados como os Estados Unidos, onde o tema já é tratado como disciplina em diversas universidades de marketing.

O UCE visa organizar o ciclo de vida do cliente de forma abrangente, cobrindo todas as etapas, processos, práticas e tecnologias necessárias para garantir um relacionamento comercial saudável, sustentável e de longo prazo. O objetivo é proporcionar uma experiência contínua e consistente ao cliente.

Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa goiana especializada em comunicação corporativa, explica que o UCE vai além da simples automação e centralização de mensagens recebidas via canais digitais. “O conceito UCE é uma espécie de responsabilidade assumida pela empresa de olhar para a jornada do cliente horizontalmente, sem tratar cada momento isoladamente dessa relação. Isso inclui todas as etapas: captação, atendimento, venda, entrega de valor e pós-venda”, afirma.

O especialista destaca a importância da qualidade do atendimento na fidelização dos usuários e no crescimento dos negócios. Ele cita pesquisas que mostram que 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma melhor experiência do cliente, segundo a PwC, e que 76% dos clientes esperam que as empresas entendam suas necessidades e expectativas, de acordo com um estudo da Salesforce.

“As práticas de UCE desempenham um papel crucial na conversão de leads em clientes efetivos. Clientes satisfeitos tornam-se defensores da marca, compartilhando suas experiências positivas, o que é indispensável para a reputação e o crescimento da empresa”, enfatiza Alberto Filho.

Entre os desafios para a implementação do UCE no Brasil, o CEO da Poli Digital ressalta a necessidade de uma transformação cultural dentro das organizações. “A simples aquisição de novas tecnologias de marketing e vendas não garante uma jornada do cliente bem-sucedida. Todos os setores, desde o atendimento até o desenvolvimento de produtos, precisam estar alinhados com a filosofia do UCE”, conclui.

A adoção do conceito de Experiência Universal do Cliente promete revolucionar a forma como as empresas brasileiras se relacionam com seus clientes, colocando em foco não apenas a tecnologia, mas também a cultura organizacional e o comprometimento com a qualidade do atendimento em todas as etapas da jornada do cliente.

Br24 aposta em inteligência artificial para aprimorar relacionamento com clientes através da assistente virtual Biatrix

Um levantamento recente da inteligência artificial desenvolvida pela Microsoft revelou que 74% das micro, pequenas e médias empresas no Brasil já adotaram a tecnologia em diversas áreas e funcionalidades. A popularidade da IA se deve, principalmente, à sua capacidade de aumentar a eficiência, automatizar tarefas repetitivas e melhorar a tomada de decisões por meio de análises de dados.

A Br24, empresa catarinense parceira do software global Bitrix24 (plataforma de gestão, CRM e marketing), é um exemplo de organização que está investindo na inteligência artificial para fortalecer a relação com seus clientes. A empresa lançou recentemente a Biatrix, uma assistente virtual que tem sido amplamente reconhecida por sua eficiência e capacidade de resolução.

A Biatrix, cujo nome combina o apelido Bia, o IA de inteligência artificial e o sufixo “trix” do Bitrix24, está disponível para atender clientes 24 horas por dia, sete dias por semana. Segundo o CEO da Br24, Filipe Bento, a recepção tem sido tão positiva que muitas organizações clientes estão interessadas em incorporar a assistente virtual em seus próprios sistemas.

“Os clientes estão realmente interessados em ter essa tecnologia, e estamos percebendo que a Biatrix pode ser uma solução para atrair novos clientes e escalar nosso negócio”, afirmou Bento. “Ela tem sido muito eficaz.”

Treinada com base nas funcionalidades do Bitrix24, a Biatrix é capaz de identificar clientes e seus respectivos contatos dentro das organizações, eliminando a necessidade de configurações manuais e operacionais. “É uma tecnologia que proporciona mais rapidez e assertividade”, pontuou Bento. Por exemplo, a Biatrix “não deixa ninguém na fila de suporte”. No entanto, a assistente virtual continua a ser monitorada por uma curadoria humana para garantir sua eficácia.

O lançamento da Biatrix coincide com a recente participação de Filipe Bento em uma imersão no ecossistema de inovação da China. Durante sua visita, Bento participou da World Artificial Intelligence Conference (WAIC) em Shanghai e visitou empresas como a Kuaishou (conhecida como Kawai no Brasil) e o polo da Baidu, uma gigante em inteligência artificial.

“A digitalização da vida na China é algo impressionante. Tudo e todos estão conectados, a tudo e a todos, o tempo todo”, resumiu o CEO da Br24. A experiência reforçou a visão de que a Biatrix está alinhada com as tecnologias de ponta observadas no país asiático.

US Media Anuncia Rafael Magdalena como Diretor da Nova Unidade de Negócios: US Media Performance

A US Media, hub líder de soluções de mídia na América Latina, anunciou hoje a nomeação de Rafael Magdalena como Diretor da recém-criada unidade de negócios, a US Media Performance. Com mais de 20 anos de experiência no setor de mobile, Magdalena tem a missão de fortalecer a presença da marca no mercado estratégico de mídias para celular.

Formado em Publicidade pela PUC-RS e em Tecnologias Exponenciais pela Singularity University, na Califórnia, Rafael Magdalena traz em seu currículo passagens por empresas como Claro, Brasil Telecom, Fbiz e MUV, onde atuou em campanhas de user acquisition mobile app desde 2011. Em sua nova função, ele utilizará sua expertise em projetos de performance, incluindo aquisição, engajamento e retargeting, com foco em resultados e aprendizagem contínua.

“A missão de construir uma nova unidade dentro de uma empresa já consolidada é extremamente motivadora. Nosso objetivo é estabelecer uma operação de escala global, oferecendo uma gama completa de serviços que vão do awareness à aquisição, consolidando a marca como uma empresa full service”, afirmou Magdalena.

Expansão Global

A chegada de Rafael Magdalena e o lançamento da US Media Performance ocorrem em um momento de crescimento do mercado de mobile. De acordo com um levantamento realizado em conjunto pelas principais lojas de aplicativos, o Brasil lidera o uso de celulares, com uma média de 5 horas e meia diárias em frente à tela. Esse cenário tem incentivado as marcas a intensificarem investimentos em estratégias voltadas para dispositivos móveis. Segundo o eMarketer, em 2025, 66,4% do investimento publicitário nos EUA será direcionado para o mobile.

A US Media Performance foi concebida para complementar o portfólio da empresa, atendendo globalmente todas as etapas do ciclo de aquisição de clientes, da ativação ao engajamento, utilizando modelos de compra flexíveis como CPI, CPL, CPR e CPA. A nova unidade tem como objetivo oferecer soluções sob medida para desafios complexos dos parceiros, com estratégias de baixo risco e alto retorno, apoiando-se na expertise em inovação e no compromisso com a excelência.

“Queremos ser a primeira escolha quando se trata de aquisição mobile, entregando resultados excepcionais e construindo relações duradouras com os clientes. Atingir esses objetivos em diferentes países fortalecerá nossa posição e gerará valor contínuo para todos os envolvidos”, detalhou Rafael Magdalena.

Bruno Almeida, CEO e fundador da US Media, destacou a importância estratégica dessas movimentações para a expansão da marca. “A chegada de Rafael Magdalena e o lançamento da US Media Performance marcam um novo capítulo para a marca. Estamos empolgados com o potencial de crescimento e inovação que a nova unidade trará, consolidando ainda mais nossa posição de destaque no mercado de mídia global”, afirmou Almeida.

9 lições para aprender com Netflix e Spotify sobre Inteligência Artificial e personalização

Em um mercado cada vez mais competitivo e centrado no consumidor, a personalização tornou-se uma ferramenta essencial para conquistar e fidelizar clientes. Nesse cenário, empresas como Netflix e Spotify se tornaram referências globais, utilizando a inteligência artificial (IA) para oferecer experiências únicas e personalizadas a milhões de usuários.

A personalização foi fundamental para o sucesso dessas plataformas. Ela transforma a experiência do usuário de passiva para ativa, criando uma conexão mais profunda com o conteúdo oferecido. Dados da Outgrow revelam que 90% dos consumidores preferem marcas que oferecem experiências personalizadas e são 40% mais propensos a visualizar itens recomendados com base em informações compartilhadas com a marca.

Você provavelmente já assistiu aos filmes ou séries da Netflix porque estavam na aba “Porque você gostou de…” ou “Achamos que você vai gostar disso”. Na Netflix, mais de 80% dos programas assistidos são descobertos através de seu sistema de recomendação personalizado. Isso não apenas aumenta o engajamento, mas também reduz significativamente a taxa de cancelamento de assinaturas.

Para o Spotify, a personalização vai além de simplesmente sugerir músicas. A plataforma, pioneira em criar experiências únicas com as playlists “Descobertas da Semana” e “Radar de Novidades” tornou essas listas essenciais para a descoberta de novos artistas e para manter os usuários engajados, atraindo milhões de ouvintes. Essa personalização ajudou o Spotify a alcançar mais de 205 milhões de assinantes premium em 2023.

“Essa abordagem personalizada não só melhora a satisfação do cliente, mas também otimiza o uso dos recursos da plataforma, direcionando os usuários para conteúdos que têm maior probabilidade de agradarem”, analisa o especialista em dados e inovação e professor de MBA da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Kenneth Corrêa.

Impacto na retenção de usuários

A personalização e as recomendações têm um impacto direto na retenção de usuários. A Netflix estima que seu sistema de recomendação economiza mais de US$ 1 bilhão por ano em custos de retenção de clientes. O Spotify, com suas funcionalidades personalizadas, incentiva o uso regular e reduz a migração para serviços concorrentes.

“A personalização cria uma sensação de valor agregado e um relacionamento de longo prazo com os usuários, tornando o serviço cada vez mais valioso e difícil de substituir”, afirma Kenneth Corrêa.

O que essas gigantes do entretenimento podem ensinar às demais empresas sobre personalização e recomendação?

Lições sobre personalização e recomendação usando IA

Lição 1: Conhecer profundamente seus clientes e usar esses insights para criar experiências personalizadas pode ser um diferencial competitivo poderoso, independentemente do setor de atuação.

Lição 2: A personalização eficaz vai além de simplesmente recomendar produtos. Trata-se de criar uma experiência holística que se adapta continuamente às preferências e comportamentos do usuário, utilizando dados de diversas fontes para tomar decisões em todos os níveis do negócio.

Lição 3: A combinação de diferentes técnicas de IA pode criar um sistema de recomendação muito mais robusto e preciso, capaz de entender nuances sutis nas preferências dos usuários.

Lição 4: Investir em personalização não é apenas sobre melhorar a experiência do usuário no curto prazo, mas sobre construir um relacionamento de longo prazo que torna o serviço cada vez mais valioso e difícil de substituir.

Lição 5: Embora poderosos, os sistemas de recomendação baseados em IA requerem monitoramento, ajuste e considerações éticas contínuas para serem verdadeiramente eficazes e confiáveis.

Lição 6: A coleta de dados deve ir além do óbvio. É a combinação de dados detalhados sobre o comportamento do usuário com análises contextuais que permite criar experiências verdadeiramente personalizadas e informar decisões estratégicas de negócio.

Lição 7: O machine learning pode ser usado não apenas para analisar dados do usuário, mas também para entender profundamente o próprio produto ou serviço oferecido, criando assim um nível de personalização muito mais sofisticado.

Lição 8: Ao implementar sistemas de IA para personalização, é crucial considerar não apenas a eficácia técnica, mas também as implicações éticas e sociais mais amplas de suas tecnologias.

Lição 9: A personalização, quando bem implementada, cria um ciclo virtuoso de compreensão do cliente e melhoria do serviço, levando a maior satisfação e fidelidade do cliente.

Empresas de diversos setores podem aplicar essas lições valiosas para criar conexões mais profundas e duradouras com seus clientes. “Ao investir em personalização e recomendação, utilizando IA de maneira ética e eficaz, é possível transformar a experiência do usuário e alcançar um diferencial competitivo significativo”, declara Corrêa.

Para o especialista, a personalização não é apenas uma tendência passageira, mas uma estratégia poderosa que, quando bem implementada, pode levar a uma maior satisfação do cliente, melhor retenção e crescimento sustentado. “O futuro pertence às empresas que sabem como personalizar suas ofertas e experiências, criando valor real e significativo para cada cliente”, conclui.

Logística e o marketing estético: uma parceria longínqua

A relação entre logística e marketing não é a primeira coisa que se vem à mente considerando o mercado de estética. Ainda assim, ela é mais profunda do que muitos imaginam. Enquanto o marketing atrai a atenção e gera demanda, é a logística eficiente que garante que ela seja atendida de maneira impecável, e em um setor como o de beleza, onde a excelência é a chave para o sucesso, a logística passa de um mero custo para um investimento estratégico.

A indústria de estética investe amplos recursos em publicidade para impulsionar seus produtos em um mercado altamente competitivo. Campanhas, presença em eventos, influenciadores digitais e diversas outras estratégias são implementadas para atrair a atenção dos consumidores e dos profissionais. No entanto, todo esse esforço pode ser desperdiçado se não houver uma logística especializada para apoiar essas ações.

Imagine uma empresa que lançou um injetável facial revolucionário, com uma campanha de marketing robusta que gerou uma alta demanda entre os dermatologistas e seus pacientes. Sem uma logística confiável, os produtos podem chegar atrasados, em condições inadequadas ou até mesmo não serem entregues, comprometendo a eficácia do tratamento.

Compreender que a logística vai além do simples transporte de produtos é o ponto. Envolve garantir que os itens cheguem em perfeito estado, dentro do prazo e conforme as exigências regulatórias específicas do setor de saúde. Trabalhar com uma cadeia rigorosamente controlada, rastreamento em tempo real e uma equipe altamente treinada para manusear produtos sensíveis são aspectos fundamentais desse processo.

Para os médicos dermatologistas, a confiança na entrega dos produtos é essencial. Eles precisam de insumos de alta qualidade disponíveis quando seus pacientes agendam procedimentos, sem margem para atrasos ou falhas. Só uma logística eficiente é capaz de cumprir esses requisitos e permitir que os profissionais foquem no que fazem de melhor: proporcionar resultados estéticos satisfatórios.

É preciso ir além de uma mera prestação de serviços, mas ter o foco em ajudar empresas do segmento a maximizarem o retorno sobre seus investimentos em marketing. A logística fortalece a marca, aumenta a satisfação do cliente e, em última análise, impulsiona o crescimento do negócio.

A conexão entre logística e marketing estético é inegável. Ela garante que cada investimento em marketing seja amplamente recompensado. A excelência na entrega de produtos não só potencializa os resultados clínicos, mas também pode ser um contribuinte para a construção de uma reputação no mercado. E esse aspecto é o mais valioso para as marcas.

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