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Fim do déjà vu no varejo: tecnologia, criatividade e propósito marcam uma atuação mais ativa e protagonista

Já teve aquele déjà vu no contexto do varejo? Aquela sensação de “já vi isso antes…”? Pois é, a repetição de fórmulas ou estratégias para atrair o consumidor tem ficado cada vez mais comum, o que pode acabar tendo efeito rebote: afastar o consumidor. O varejo brasileiro está em constante transformação, impulsionado por mudanças tecnológicas e comportamentais que exigem novas abordagens. Marcado por um crescimento contínuo, o setor registrou uma alta de 4,7% em 2024, sendo um dos maiores índices registrados desde 2012. Mas, para seguir se desenvolvendo, precisamos olhar para além do óbvio. Não se trata apenas de adotar novas tecnologias, mas de integrá-las de forma inteligente e estratégica, criando valor real para o consumidor e para o negócio.

Por exemplo, um dos maiores desafios é a hiperpersonalização. Tem sido assunto de vários fóruns e debates do setor varejista. Mas aqui preciso assumir uma postura provocadora e trazer a questão: não estamos exagerando um pouco? Na minha opinião, é hora de pisar um pouco no freio e ir com calma. Com tantas informações específicas do consumidor, as marcas podem assumir um papel praticamente de stalkers dos clientes, de uma maneira meio “creepy” de quem sabe todos os passos, todos os gostos e ouve todas as conversas para oferecer o produto minutos depois em um anúncio online, deixando de lado a privacidade do consumidor.

Queremos sim oferecer uma experiência única, mas sem parecermos invasivos. Na minha visão, a chave é equilibrar a coleta e análise de dados com transparência e o respeito à privacidade das pessoas. Assistentes virtuais baseadas em inteligência artificial, como Personal Shoppers, podem ser um caminho para a resposta, já que oferecem recomendações personalizadas de acordo com o que o próprio consumidor quer saber, respondendo dúvidas e guiando-o em uma jornada de compra única, aprendendo com as interações e respeitando seus limites – sem parecer invasivo.

Ao mesmo tempo que digo para tomar cuidado com o uso agressivo dos dados das pessoas, digo também: quem não está usando dados para a gestão do varejo, lamento informar, está atrasado. Analisar histórico de vendas ou prever comportamentos é o mínimo, que já deveria ser o básico no dia a dia do varejo. Agora, retail data é o nome do jogo! Imagine programar ações com precisão cirúrgica, baseadas em dados concretos, sabendo quando e como impactar o público-alvo. Isso não é apenas marketing, é ciência! Essa inteligência de dados oferece às indústrias a chance de avaliar a eficácia de suas campanhas e direcionar seus investimentos em marketing no varejo com mais precisão, enquanto os varejistas conseguem ampliar suas vendas e explorar novas fontes de receita.

Olhando adiante, para mim, criatividade será essencial, especialmente no uso da Inteligência Artificial. A sensação de “vuja de” (antítese de déjà vu), será o novo norte! Em um cenário saturado de informações e experiências similares, o encantamento e a novidade se tornam um diferencial competitivo. A “Era da Imaginação”, como aponta a consultoria global de varejo e consumo WGSN, exigirá que as marcas explorem o potencial criativo das IAs para gerar experiências únicas e memoráveis. A criação de artes e conteúdos com auxílio da inteligência artificial se tornará cada vez mais comum, mas é fundamental que essa inovação seja acompanhada de uma reflexão ética sobre seus impactos e implicações.

Outro ponto de atenção para o setor que não pode ser ignorado é a economia prateada – a turma dos sessentões! Falamos tanto nos últimos tempos de GenZ, mas, segundo o IBGE, a população com 60 anos ou mais representará mais de um terço dos brasileiros em 2070. Pode parecer longe, mas hoje essa parcela da população já movimenta R$2 trilhões no Brasil. Ou seja, é uma oportunidade imensa para o varejo adaptar ou mesmo criar produtos, serviços e experiências para atender às necessidades e desejos desse público – que tem poder de compra -, criando oportunidades de negócio e inclusão.

E, por fim, a loja física se reinventa para se tornar um “parque de diversões”, a própria essência do retailtainment, estratégia que combina entretenimento com varejo. Longe de ser obsoleto, o espaço físico se torna um palco para experiências imersivas, multissensoriais e geradoras de entretenimento. A integração entre o mundo físico e o digital, criando uma experiência omnicanal completa, será fundamental para construir preferência de marca e fomentar o engajamento comunitário, estreitando o relacionamento com o cliente. A loja física do futuro será um espaço de interação, descoberta e encantamento, complementando e enriquecendo a jornada do consumidor no ambiente online

Resumindo: o futuro do varejo é inovar, mas sempre com foco no cliente. A combinação de tecnologia, criatividade e propósito são essenciais e os diferenciais das marcas que desejam se destacar. Não é apenas sobre vender, mas sobre criar histórias, fomentar relacionamentos e gerar impacto positivo. Essa é a transformação e o desafio que temos no radar, para que o varejo brasileiro ganhe ainda mais protagonismo.

Intelipost evolui seu posicionamento e inova como plataforma de inteligência logística

Com mais de uma década de atuação no setor e atendendo a um portfólio de mais de 750 clientes, a Intelipost anuncia seu novo posicionamento no mercado. Reconhecida como líder em soluções de TMS, a empresa agora se apresenta como uma plataforma de inteligência logística, lançando no Brasil o conceito de LIP – Logistics Intelligence Platform.

A mudança é reflexo da transformação estratégica conduzida nos últimos anos, com foco crescente em dados e na expansão do portfólio de soluções, que ultrapassam o escopo tradicional de um sistema de gestão de transportes.

Entre os lançamentos mais recentes estão:

  • Torre de Controle 360 – que oferece visibilidade total e detalhada da jornada de entrega de cada pedido, com destaque para previsão de atraso e insights sobre a influência do frete na conversão de vendas.
  • Optimize – solução que permite aos clientes transformarem seus dados logísticos em decisões estratégicas, considerando a Intelipost a maior fonte de informações logística agnóstica do país, para recomendação de transportadoras e simulações inteligentes à cada entrega.
  • Max – vertical de serviços que utiliza de know-how e metodologia própria para operar a entrega de cada pedido faturado, com máxima eficiência, e escala.

Essas soluções, que combinam software, dados e agora também serviços, formam um ecossistema completo e pioneiro no país – consolidando a Intelipost como a primeira LIP do Brasil.

“Com uma taxa de churn abaixo da média do mercado e atingindo recordes de vendas, iniciamos 2025 com o maior crescimento acumulado dos últimos cinco anos – resultado de uma trajetória totalmente orgânica. Os lançamentos do Optimize e do Max, que já conquistaram seus primeiros contratos entre abril e maio, oferecem alto valor agregado aos nossos clientes. Estamos confiantes de que podemos crescer mais de 40% neste ano, consolidando a Intelipost como a principal plataforma de inteligência logística da América Latina”, afirma Leandro Gravena, CFO & COO da Intelipost.

Curiosamente, a sigla LIP, criada para representar o novo conceito, está presente no próprio nome da empresa – “Intelipost” – reforçando o DNA da marca na inteligência logística.

“Com o lançamento do Max e do Optimize, estamos inaugurando uma nova era para a Intelipost e para o mercado de logística. Esses produtos representam um salto de inovação não apenas para o Brasil, mas também com potencial global. Mais do que soluções tecnológicas, são ferramentas estratégicas que elevam o nível de eficiência e inteligência na gestão logística, alinhadas aos desafios de um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo”, ressalta Ross Saario, CEO da Intelipost.

O novo posicionamento será apresentado oficialmente nos dias 2 e 3 de junho, em São Paulo, durante o VTEX Day, um dos principais eventos do mercado de digital commerce da América Latina.

Podcast ‘Papo IntelliGente’ discute o mercado de trabalho na prática

Enquanto o mundo assiste à saída de grandes empresas dos compromissos ESG, movimentos que representam mais de 700 organizações assinam um manifesto pela manutenção da agenda de diversidade e inclusão no Brasil. Este complexo universo de entendimentos, transformações, tendências e preocupações com um futuro próximo é debatido com clareza e diversidade de opiniões no podcast Papo IntelliGente. Apresentado pelas executivas Fernanda Toledo e Aline Oliveira, os episódios da primeira temporada dialogam com profissionais e especialistas sobre temas que vão dos novos modelos de trabalho, passando por saúde mental, até as correlações das mudanças climáticas e o posicionamento das corporações.

Disponível nas plataformas YouTube e Spotify, o podcast Papo IntelliGente é idealizado por Fernanda Toledo e Aline Oliveira, respectivamente CEO e diretora da IntelliGente Consult, empresa de consultoria e mentoria especializada em estratégias, programas e projetos empresariais.

“Quando decidimos fazer do Papo IntelliGente um podcast diferenciado, sentíamos que faltava diálogo na forma prática de olhar as adaptações necessárias no mercado, tanto por parte do empresário quanto dos colaboradores em seus anseios”, lembra Fernanda Toledo.

No podcast, explica Aline Oliveira, a proposta também dá aos ouvintes a oportunidade de conhecer o que vem sendo praticado pelas empresas e o que traz resultados para além das tendências. “Temos muito interesse em compartilhar a forma como as organizações se enxergam no futuro, considerando vertentes de inovação e saúde das empresas para a longevidade dos negócios”, destaca a executiva.

Nas conversas com personalidades, lideranças e profissionais das mais diversas áreas, Fernanda Toledo e Aline Oliveira também compartilham suas experiências na IntelliGente em consultorias para tornar negócios mais sustentáveis e com melhores resultados.

Episódios da primeira temporada

Na primeira temporada, o Papo IntelliGente traz Raphael Henrique, gerente regional Latam no Top Employers Institute. Autoridade global na excelência das práticas de Recursos Humanos, o Top Employers certificou este ano mais de 2.400 organizações em 125 países, incluindo 73 empresas brasileiras. No podcast, intergeracionalidade, atuação da Geração Z no mercado de trabalho, saúde mental, novos modelos de trabalho, assim como impactos das tendências globais nas empresas brasileiras são temas condutores da conversa.

Aline Oliveira e Fernanda Toledo discutem também como os ecossistemas de trabalho fazem sentido para as empresas que buscam acelerar ou melhorar processos de forma mais rápida. A conversa ainda dá espaço para a economia circular. Para o podcast, convidam Paulo Silveira, CEO na FoodTech Hub Latam, que agrega empresas, universidades e institutos de pesquisa, órgãos governamentais e não governamentais, foodtech startups e venture capital. Com a proposta de fomentar a inovação nos sistemas alimentares por meio de investimentos em foodtechs e inovação aberta, o ecossistema criado em 2018 se consolida como referência no desenvolvimento e inovação em alimentos no mundo.

Outro episódio da primeira temporada de Papo IntelliGente traz Margareth Goldenberg, CEO na Goldenberg Diversidade e gestora executiva do Movimento Mulher 360. Com mais de 110 empresas associadas, o MM360 trabalha ativamente para acelerar o avanço da equidade de gênero no segmento corporativo. Impactos da saída de grandes empresas do compromisso ESG, interseccionalidades, desafios enfrentados pelas mulheres em cargos de liderança, entre outros temas, trazem análises e uma visão inovadora sobre a atuação feminina no mercado de trabalho.

Com Thierry Cintra Marcondes, especialista em Acessibilidade, Diversidade, Inovação e ESG, o podcast aborda a diversidade e inclusão nas empresas a partir do “novo” contexto mundial. Thierry Marcondes fala sobre os tipos de acessibilidade corporativa (atitudinal, arquitetônica, comunicacional e digital), discorre sobre meritocracia e inclusão, e compartilha sua vivência como pessoa surda no universo empresarial.

Uma proposta que se diferencia dos bancos tradicionais é trazida por José Carlos Rosa Junior no Papo IntelliGente. Nesse episódio, o gerente regional de Desenvolvimento na Sicredi Iguaçu PR/SC e Região Metropolitana de Campinas/SP fala sobre o funcionamento dos microcréditos no desenvolvimento de pequenos negócios. O executivo também mostra a experiência inovadora das agências flutuantes da Sicredi para atendimento a populações ribeirinhas.

No episódio que convida Alessandra Fajardo, diretora de Estratégia e Sustentabilidade e especialista em Agricultura Regenerativa, o podcast aborda de que forma inovação e sustentabilidade se entrelaçam para o desenvolvimento de novos modelos de negócios e desafios globais. A COP 30, também no centro da discussão, elenca oportunidades e ganhos para o País a partir do evento global da ONU para discutir mudanças climáticas. Nesse contexto, Aline Oliveira e Fernanda Toledo abordam ainda as principais tendências em sustentabilidade, não só no agronegócio, mas em outros segmentos de mercado que irão moldar o futuro nos próximos cinco anos.

Caso Adidas levanta importância sobre governança de dados e segurança em sistemas de atendimento e telefonia em nuvem

No dia 27 de maio, a Adidas confirmou que sofreu um vazamento de dados de consumidores após uma falha de segurança em um fornecedor terceirizado de atendimento ao cliente. O caso reacendeu o alerta sobre os riscos da falta de controle e rastreabilidade nos canais de comunicação empresarial, especialmente em sistemas de telefonia em nuvem e atendimento digital. Para especialistas da VIP Solutions, referência em telefonia integrada ao CRM, a segurança nesses sistemas depende diretamente da governança de dados adotada pelas empresas, e não apenas da tecnologia utilizada.

Com o avanço da digitalização e o aumento do uso de telefonia em nuvem, cresce também a necessidade de proteger as informações trafegadas por esses sistemas. Dados sensíveis de clientes, negociações e informações estratégicas são transmitidos diariamente por ligações telefônicas e atendimentos via WhatsApp, o que coloca a segurança e a governança de dados no centro das decisões tecnológicas das empresas.

Segundo a VIP Solutions, empresa especializada em soluções de telefonia integrada ao CRM, um sistema seguro não depende apenas da infraestrutura em nuvem, mas da forma como ele é gerenciado, monitorado e integrado ao restante dos processos da empresa. “Hoje, a telefonia em nuvem é um canal estratégico de negócios. Por isso, não basta funcionar, é preciso funcionar com segurança e rastreabilidade”, afirma Kathia Alves, CEO da VIP Solutions.

Entre os principais riscos para empresas que não tratam os sistemas de atendimento com critérios de segurança e governança estão:

  • Vazamento de dados de clientes;
  • Gravações de ligações sem controle de acesso;
  • Falhas na rastreabilidade de atendimentos;
  • Armazenamento inadequado de dados;
  • Exposição a ataques cibernéticos por brechas de sistemas integrados.

“Empresas de atendimento ativo e receptivo que usam ferramentas diferentes para atender clientes, sem qualquer controle central, correm sérios riscos. Isso, além de prejudicar a experiência do cliente, abre portas para falhas de segurança”, explica Kathia Alves.

A VIP Solutions defende que a segurança começa pela governança e para isso é preciso saber quais canais estão ativos, quais dados são coletados e quem tem acesso a eles. A empresa oferece soluções que:

  • Integram toda a telefonia (fixa, celular e WhatsApp) em um único painel de gestão;
  • Controlam o histórico de atendimentos com rastreabilidade;
  • Armazenam gravações em servidores seguros;
  • Permitem definir permissões de acesso por usuário;
  • Oferecem relatórios gerenciais e indicadores de performance.

“Ao unificar a telefonia em um sistema gerenciável, a empresa ganha eficiência e segurança ao mesmo tempo”, afirma a CEO da VIP Solutions.

Outro ponto crítico é a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Muitos dados coletados por telefone ou WhatsApp são considerados sensíveis e, por isso, exigem políticas claras de coleta, armazenamento e exclusão. Com sistemas em nuvem bem estruturados, é possível manter esse controle e evitar multas ou danos à reputação.

O que faz a imagem perfeita? Pesquisa revela tendências visuais no e-commerce brasileiro

A Photoroom apresenta os resultados da sua pesquisa 2025 sobre Edição de Fotos com IA, revelando o papel necessário que as imagens de alta qualidade desempenham na conversão de vendas no comércio eletrônico. Se por um lado as fotos são centrais para a decisão de compra, por outro, manter consistência e qualidade visual em todo o catálogo são os maiores desafios enfrentados pelos lojistas online. O estudo mapeou práticas atuais e identificou as 6 principais tendências visuais que estão moldando o setor: 

  • 1) Atualizar imagens a cada 3 a 6 meses 

Quase metade dos profissionais (49%) considera primordial manter as imagens atualizadas com frequência, renovando o conteúdo visual a cada 3 a 6 meses. A prática garante que os produtos permaneçam relevantes, alinhados às tendências e mais atrativos aos olhos do consumidor digital. No e-commerce, a fotografia vai além da representação do item: ela influencia a experiência do usuário e reforça a identidade da marca. 

  • 2) Fundos brancos e limpos impulsionam vendas 

Para 39% dos respondentes, o fundo branco em estilo estúdio é o mais eficaz para conversão. A estética minimalista destaca o produto, realça detalhes e transmite uma imagem profissional e confiável. Além de padronizar o catálogo, esses fundos fortalecem a percepção de qualidade — um diferencial em ambientes digitais saturados de informação. 

  • 3) De 3 a 5 fotos por produto aumentam a confiança 

A maioria dos vendedores online (58%) utiliza entre 3 e 5 imagens por listagem de produto. Mostrar diferentes ângulos e detalhes proporciona uma visão mais completa do item e reforça a confiança do consumidor durante a jornada de compra. No Brasil, a prática tem ganhado força: múltiplas imagens aumentam a transparência e reduzem dúvidas na decisão de compra. 

  • 4) Luz natural valoriza os produtos 

47% das marcas entrevistadas apontam a luz natural como a escolha de iluminação mais eficaz. Sua capacidade de melhorar a fidelidade das cores, reduzir sombras e transmitir autenticidade a torna a favorita entre os profissionais da área. Essa escolha é especialmente relevante em categorias como moda, gastronomia e decoração, onde o apelo visual é determinante. 

  • 5) Rosto de modelos visível gera conexão emocional 

64% dos vendedores garantem que os rostos dos modelos estejam visíveis nas imagens. Mostrar rostos humanos contribui para a criação de confiança e aproximação emocional, permitindo que o cliente se imagine utilizando o produto. Em categorias aspiracionais, como vestuário e acessórios, essa conexão emocional pode ser decisiva para a conversão. 

  • 6) Fotos em estúdio geram mais engajamento nas redes sociais 

40% dos entrevistados afirmam que imagens de produtos feitas em estúdio são as que mais engajam nas mídias sociais. A clareza, o foco e a estética profissional chamam atenção rapidamente e favorecem o compartilhamento. Esse estilo, como já apontado em análises anteriores da Photoroom, atrai mais atenção e contribui para o fortalecimento da identidade visual. 

A pesquisa comprova que a imagem perfeita é aquela que alia qualidade, estratégia e tendência, moldando a experiência do consumidor e impulsionando vendas. Investir em ferramentas de aprimoramento de imagens e em técnicas modernas de fotografia pode gerar retornos significativos, especialmente para empreendedores, designers e profissionais de marketing. 

Matt Rouif, CEO e co-fundador da Photoroom destaca que “em um mercado cada vez mais competitivo, a criação de imagens perfeitas não é apenas uma questão estética, mas uma estratégia que impacta diretamente nas taxas de conversão. O consumidor precisa sentir uma conexão imediata com o produto, e a fotografia é o meio de transmitir essa sensação de forma clara e precisa.” 

Apostas esportivas online já acumulam mais de 6 mil processos judiciais no Brasil desde 2023

A indústria de apostas esportivas online enfrenta um período de maior atenção no Brasil. A CPI das Apostas Esportivas, instaurada no Senado, voltou a ganhar destaque após o depoimento da influenciadora Virginia Fonseca, que tem ampla presença nas redes sociais, com mais de 53 milhões de seguidores, e mantém contratos com empresas do setor. De acordo com um levantamento do Escavador, legaltech especializada na organização de dados jurídicos públicos, foram registrados 6.575 processos judiciais relacionados a apostas esportivas no Brasil entre 2023 e 2025. 

Os casos vão desde pedidos de indenização por danos morais e materiais até acusações de práticas abusivas, revelando um cenário preocupante em um setor que movimenta bilhões de reais e é impulsionado por influenciadores digitais, atletas e campanhas publicitárias agressivas. Mesmo com a legalização das apostas em 2023, os números revelam que a judicialização do setor cresce em ritmo acelerado. Algumas das principais plataformas operando no Brasil acumulam centenas de ações judiciais, como a Bet365 Loterias do Brasil, com 326 processos como ré, e a Betano (Kaizen Gaming Brasil Ltda), com 172 registros, ambos relacionados, majoritariamente, a danos morais, perdas financeiras e violações de direitos do consumidor.

Os dados analisados pelo Escavador são públicos e excluem processos em segredo de justiça. Segundo a plataforma, é crescente o número de ações que responsabilizam influenciadores digitais por suposta coautoria em práticas lesivas aos consumidores. Um exemplo emblemático envolve a influenciadora Virginia Fonseca, que, além de ter sido ouvida pela CPI das Apostas Esportivas, é uma das rés em uma ação movida por uma pessoa física. O processo também inclui diversas casas de apostas e a influenciadora Deolane Bezerra. A autora da ação busca a restituição de R$ 322.750,00 e ainda R$ 800.000,00 por danos morais, totalizando R$ 1.122.750,00.

Diante desse contexto, Dalila Pinheiro, analista jurídica e DPO do Escavador, avalia: “Hoje, um dos principais riscos das plataformas de apostas não está mais na ilegalidade, mas na forma como o vício é promovido sob a aparência de entretenimento. Muitos jovens acabam entrando em um ciclo de compulsividade e endividamento, acreditando que estão investindo, quando, na realidade, estão apenas apostando.” De acordo com dados da ANBIMA, mais de 4 milhões de brasileiros acreditam que apostas esportivas configuram uma forma de investimento.

Tuna Pagamentos e PayPal celebram parceria no VTEX Day

Em evento marcado pela inovação e conexão, a Tuna Pagamentos e o PayPal celebraram a parceria de quatro anos com um Happy Hour exclusivo para convidados realizado no primeiro dia do VTEX Day, nesta segunda-feira (2/5). A ocasião será palco para comemorar os avanços conquistados e fortalecer os próximos passos da colaboração, que tem como foco a colaboração técnica e comercial entre as duas empresas. 

A relação entre as duas empresas começou em 2021 com a integração da wallet PayPal no orquestrador de pagamentos da Tuna. Hoje, a colaboração vai além, usando a solução Braintree do PayPal como processamento global de pagamentos que proporciona experiências de finalização de compras end-to-end para empresas. A colaboração buscou fortalecer o portfólio de provedores integrados, mantendo o foco na segurança das transações, transmitida pela confiabilidade do PayPal.

Com o tempo, a parceria evoluiu para além da integração técnica. “A Tuna sempre acreditou no potencial dessa parceria. Tudo o que o PayPal lança está em nosso roadmap, e estamos comprometidos em ser um dos primeiros a disponibilizar essas novidades aos clientes e impulsionar a adoção pelo mercado”, ressalta Renata Khaled, VP de Vendas da Tuna Pagamentos.

Perspectivas para o futuro

Com uma atuação complementar, o PayPal vê a parceria com a Tuna uma peça-chave para sua estratégia de expansão no mercado brasileiro — especialmente no ecossistema de orquestração de pagamentos, onde agilidade e diversificação de métodos são requisitos essenciais.

“Esta parceria exemplifica exatamente o que buscamos na região: alianças que democratizem o acesso a soluções de pagamento inovadoras sem importar o tamanho da empresa. A parceria com a Tuna tem sido fundamental para orquestrar  nossa tecnologia aos principais players do mercado e conseguir levar nossas soluções cada vez mais longe”, destaca Maria Almeida, Head de Partners do PayPal Brasil.

Essa sinergia consolida um modelo de colaboração que vai além da integração técnica, posicionando ambas as empresas como facilitadoras da transformação digital nos pagamentos brasileiros.

C6 Bank realiza 1ª edição da Invest Week com taxas especiais para investimentos

Começa na próxima segunda-feira a primeira edição da Invest Week, campanha do C6 Bank que oferece condições especiais em produtos de investimento. De 2 a 6 de junho, os clientes do banco terão acesso a taxas mais vantajosas, principalmente em títulos de renda fixa, que podem render até 107% do CDI para o prazo de um ano. Os detalhes serão liberados ao longo da semana no aplicativo do C6 Bank. 

A campanha inclui opções de CDB pós-fixado, prefixado e atrelados à inflação. O investimento mínimo é de R$ 100 e as condições são válidas para pessoas físicas e pessoas jurídicas. Os clientes que contam com assessoria de investimentos terão acesso a uma curadoria com ofertas exclusivas e produtos que podem render até 110% do CDI para o prazo de um ano.  

Além disso, durante a Invest Week, quem investir no CDB Limite Garantido – produto que transforma o valor investido em limite do cartão – também terá benefícios e descontos em produtos na C6 Store, loja com mais 60 mil itens dentro do app do C6 Bank. 

“Junho é um mês bem interessante para se pensar em investimento, principalmente para quem está começando, porque as grandes despesas do início do ano já foram encaminhadas”, diz Igor Rongel, head de investimentos do C6 Bank. “Além disso, com a taxa de juros ainda alta, a renda fixa é uma opção muito atrativa, tanto para investidores iniciantes como para quem já tem o hábito de investir para diversificar e equilibrar o risco da carteira.” 

Quem quer investir no exterior também pode aproveitar as vantagens da Invest Week. Durante a próxima semana, o spread do C6 Global Invest, que normalmente varia de 1% a 1,5% dependendo do valor da remessa, será de apenas 0,5% para qualquer quantia. Com o spread promocional, o cliente paga menos para converter reais em dólares para investir no exterior e economiza quase 40% com tarifas. Na Invest Week, o custo final para fazer uma remessa para o C6 Global Invest fica em 1,6%, já que o IOF adotado é de 1,1% desde o aumento da alíquota na semana passada. 

A C6 Global Invest é a conta de investimentos com saldo em dólar do C6 Bank. Por meio dela, os clientes têm acesso a diversos ativos internacionais, incluindo opções de renda fixa e variável. É possível investir, por exemplo, em títulos do governo americano, depósitos remunerados e em ações listadas nas principais bolsas dos Estados Unidos. 

As ofertas da Invest Week valem apenas para a próxima semana e estão acessíveis pelo aplicativo do banco. Basta entrar no app do C6 Bank e tocar em C6 Invest ou no banner de oferta localizado na home. 

Banco Central anuncia Pix Automático este mês para tornar o pagamento de contas mais prático

A partir do dia 16 de junho de 2025, o Pix Automático estará disponível para milhões de brasileiros e promete simplificar ainda mais o jeito de pagar contas e serviços. Com ele, você autoriza uma única vez e as cobranças periódicas são pagas automaticamente, sem precisar repetir o processo a cada novo vencimento. Mas você sabe como irá funcionar na prática? Selecionamos as principais informações para você ficar por dentro.

Como funciona o Pix Automático?

Imagine que você tem a conta de luz, o pagamento do condomínio ou aquela assinatura do jornal digital que você acompanha todo mês. Com o Pix Automático, essas empresas poderão oferecer essa forma de pagamento, que só precisa ser autorizada uma vez por você.

Depois disso, o banco agenda o pagamento conforme as regras que você definiu — como valor máximo ou uso de linha de crédito — e te avisa antes de cada débito. No dia do pagamento, tudo acontece automaticamente, na data certa, sem você precisar mexer mais no celular. Em 2022, o Brasil ocupou a segunda posição no ranking mundial de pagamentos instantâneos, ficando atrás apenas da Índia, com 29,2 bilhões de transações realizadas — o que representa 15% do total global, segundo dados do Banco Central do Brasil. 

“O Brasil já é reconhecido internacionalmente por sua liderança em sistemas de pagamentos instantâneos. Agora, com o lançamento do Pix Automático, consolida sua posição de vanguarda ao permitir que pagamentos recorrentes sejam feitos de forma automática e segura, diretamente da conta bancária do consumidor, sem a necessidade de intermediários como cartões de crédito ou boletos bancários” José Barletta diretor técnico da Ingenico, líder global em soluções de aceitação de pagamentos.

Quais os benefícios para você?

· Praticidade e conveniência: nada de esquecer o pagamento ou perder tempo autorizando toda cobrança.

· Mais controle: você pode acompanhar, conferir e até cancelar os pagamentos direto pelo app do seu banco.

· Inclusão e economia: o Pix Automático é simples, barato e acessível para pessoas, empresas e governos.

· Segurança garantida: o Banco Central mantém rigorosos controles para proteger suas transações.

E para as empresas, quais as vantagens?

Além de facilitar o pagamento para os clientes, o Pix Automático ajuda a reduzir a inadimplência, pois as cobranças são feitas automaticamente e o aumento da base de clientes: mais de 160 milhões de usuários Pix.

É seguro usar o Pix Automático?

Sim! O Pix Automático conta com segurança reforçada, e o Banco Central monitora constantemente as operações para proteger os usuários. Caso aconteça algum problema, você pode recorrer ao Mecanismo Especial de Devolução (MED), que permite solicitar a devolução do dinheiro em duas situações principais:

· Golpe ou fraude: para pedir a devolução, é necessário que haja saldo na conta do recebedor, e o banco recebedor deve concordar que houve crime. 

· Erro do banco pagador: situações como Pix Automático sem autorização, que não siga as regras definidas ou cuja autorização foi cancelada.   

Impacto global

A implementação do Pix Automático coloca o Brasil na vanguarda das inovações em pagamentos digitais, servindo como modelo para outros países que buscam soluções eficientes e inclusivas para pagamentos recorrentes.

Portanto, ao afirmar que o Brasil é pioneiro na implementação de pagamentos recorrentes automatizados por meio do Pix Automático, você está destacando uma realidade respaldada por dados e reconhecimentos internacionais.

A guerra por trás do e-commerce brasileiro: enquanto as fraudes na internet crescem, empresas buscam aumentar a segurança digital

Um clique inocente, uma compra despretensiosa, um desconto imperdível. Tudo parece seguro, até que a fatura chega com um valor que você não reconhece. Nos bastidores do e-commerce, enquanto consumidores aproveitam a comodidade do digital, uma guerra invisível é travada todos os dias contra golpes cada vez mais sofisticados.

Em 2024, mais da metade dos brasileiros já foi vítima de algum tipo de fraude, segundo a Serasa Experian. E o impacto é real: 54,2% relataram prejuízo financeiro, muitos deles sem nem perceber o momento do golpe. Se antes as fraudes vinham em massa e de forma grosseira, hoje elas são cirúrgicas, silenciosas e caras. O ticket médio dos golpes cresceu 30% e já passa de R$ 1.300 por pedido.

O crime evoluiu, e a segurança digital precisa correr atrás. O comércio eletrônico é o novo playground dos cibercriminosos. Dados da Febraban mostram que os prejuízos financeiros com fraudes digitais no Brasil chegaram a R$ 10,1 bilhões em 2024, 17% a mais do que no ano anterior. “O ambiente digital, especialmente para o e-commerce, virou um campo minado”, alerta Wagner Elias, CEO da Conviso, especializada em segurança de aplicações.

E o inimigo não dorme. As ameaças são variadas, de ataques de phishing (que representam 15% dos casos) ao uso de credenciais roubadas (16%), passando por insiders maliciosos, estes, aliás, com custo médio por violação de US$ 4,99 milhões, o mais alto da lista.

Elias conta que umas das técnicas em alta são o skimming digital e o account takeover (ATO). No skimming, o criminoso injeta códigos maliciosos diretamente na página de pagamento. Já no ATO, o golpe é mais frio e metódico: com credenciais vazadas, acessa contas reais, troca senhas e faz compras. Segundo a empresa AllowMe, 72% das fraudes no varejo digital vêm desses acessos indevidos.

Os alvos preferidos? Games, celulares, informática e eletrônicos, produtos com alta liquidez no mercado informal e fácil revenda. Já os meios de pagamento prediletos dos golpistas continuam sendo os cartões de crédito. A razão é simples: compra rápida, pouca verificação, e só se descobre quando a fatura chega.

O COMBATE

E o que pode ser feito? A resposta está na tecnologia e, sobretudo, no planejamento de segurança desde o início do desenvolvimento das aplicações. “A resposta está na tecnologia, sim, mas, acima de tudo, na forma como ela é implementada. Deixar para pensar em segurança só depois que o sistema está rodando é um erro fatal. É preciso incluir práticas como o PCI DSS desde o início do desenvolvimento e investir em ferramentas como WAFs para proteger os sites contra ataques em tempo real”, afirma Wagner Elias.

É aí que entram ferramentas como os WAFs (Web Application Firewalls), que monitoram o tráfego em tempo real, bloqueiam padrões suspeitos e protegem os sites de ataques como injeção de código e acessos não autorizados. O uso de IA (Inteligência Artificial) também tem sido importante para antecipar comportamentos maliciosos, reduzindo em até US$ 2,2 milhões os custos com violações, segundo o estudo “Cost of a Data Breach 2024”, da IBM.

Outro ponto essencial é o uso de práticas compatíveis com o PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard), um conjunto de padrões internacionais que ajudam a proteger transações com cartão. “Empresas que operam com dados de pagamento precisam, por obrigação e por inteligência de negócio, seguir o PCI à risca. É isso que separa um sistema seguro de uma porta aberta para o golpe”, completa Elias.

Mesmo com o avanço da tecnologia, o tempo médio para conter uma violação ainda é longo: 258 dias. No caso de credenciais roubadas, pode chegar a 292 dias, quase um ano. Parte da culpa é a escassez de profissionais especializados, que aumentou 26,2% no último ano e elevou o custo das violações em US$ 1,76 milhão.

Contudo, o especialista alerta: quem aposta em automação, segurança desde a base e simulações de ataques — os chamados testes de penetração — tem mais chances de sair ileso ou, ao menos, reduzir os danos.

Relatórios das principais autoridades em segurança cibernética comprovam a eficácia das proteções PCI DSS e WAF: conforme o DBIR 2024 da Verizon, a conformidade com o padrão PCI DSS reduz em 52% os incidentes de segurança, enquanto os WAFs bloqueiam até 80% dos ataques a aplicações web. Já o estudo Cost of a Data Breach 2023 da IBM revela que empresas com WAFs economizam US$ 1,4 milhão por violação, e o PCI DSS acelera em 54% o tempo de resposta a breaches. Quando combinadas, essas soluções podem diminuir os prejuízos financeiros em até 75%, segundo o Ponemon Institute (2024).

“Assim, empresas que seguem o padrão PCI DSS têm metade dos problemas com vazamentos de dados, e os Firewalls para aplicações web (WAFs) impedem 8 em cada 10 ataques hackers. Quem usa as duas tecnologias juntas limita os prejuízos financeiros a apenas 25% do valor normalmente esperado após invasões”, explica.

Nos EUA, um estupro custa, em média, US$ 9,36 milhões, o maior do mundo pelo 14º ano seguido. Por lá, 63% das empresas já admitem que vão repassar esse custo aos clientes, o que mostra que investir em segurança não é só precaução: é uma questão de competitividade e imagem. Elias finaliza: “Em tempos de e-commerce aquecido e dados valiosos, ignorar a segurança digital é deixar dinheiro na mesa, comprometer receita e reputação ao mesmo tempo. Além de também perder a confiança do cliente e a credibilidade da marca”.

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