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Prevenir ameaças de identidade é o futuro da cibersegurança

Ao abrir o computador pela manhã, você não pensa em perímetros ou firewalls. Você pensa em acessar seus e-mails, sistemas internos, aplicativos financeiros e ferramentas colaborativas. Sem saber, é exatamente esse gesto cotidiano que se tornou o centro das maiores ameaças digitais atuais.  

Hoje, a porta preferida dos invasores não é mais o servidor protegido, mas o usuário desavisado com sua identidade digital vulnerável. No Brasil e na América Latina, proteger acessos se tornou a nova fronteira da segurança cibernética – um desafio que, ao ser compreendido pelas empresas como prioridade estratégica, mudará completamente o rumo da luta contra os ataques digitais.

Credenciais de acesso comprometidas e phishing se tornaram um dos principais vetores de intrusão hoje. Estudo recentes indicam que pelo menos 74% dos incidentes de segurança envolvem algum erro humano ou engenharia social como vetor inicial, sendo o phishing o método mais frequente.  

Ou seja, invasores costumam enganar funcionários para que revelem senhas ou cliquem em links maliciosos, abrindo caminho para a invasão. Além disso, a abundância de credenciais vazadas na internet potencializa esse problema: em 2024, a Bitsight registrou 2,9 bilhões de credenciais únicas comprometidas, um salto em relação aos 2,2 bilhões de 2023. Além disso, desde abril de 2024, mais de 19 bilhões de credenciais foram expostas globalmente.  

Esses dados explicam por que as identidades digitais se tornaram o “ouro” dos hackers – ao obter acesso indevido a contas legítimas, eles podem contornar defesas tradicionais com facilidade.

Do perímetro ao Zero Trust: prevenção centrada em identidade

Diante desse problema, muitas empresas no Brasil e também na América Latina estão repensando suas estratégias de defesa para colocar a identidade no centro da segurança.  

Modelos e controles antes considerados avançados agora são indispensáveis para prevenir ameaças de identidade antes que causem danos. Entre as principais abordagens preventivas, tais como a abordagem Zero Trust, que reduz significativamente a superfície de ataque, limitando movimentos laterais de invasores que obtêm credenciais.  

Aliada a isso, a autenticação multifator (MFA) adiciona camadas adicionais de segurança no acesso às contas, praticamente eliminando ataques que dependem exclusivamente de senhas roubadas ou comprometidas por phishing – algo reforçado por estudos recentes, que mostram que quase todas as contas comprometidas não utilizavam MFA.

Paralelamente, políticas robustas de gestão de identidade, como o princípio do menor privilégio e monitoramento contínuo das permissões, reduzem drasticamente as brechas disponíveis para cibercriminosos. Combinadas a tecnologias avançadas como Identity Threat Detection and Response (ITDR) e User and Entity Behavior Analytics (UEBA), capazes de detectar comportamentos anormais em tempo real, essas práticas permitem antecipar ameaças e agir preventivamente, impedindo que pequenas falhas ou desvios iniciais evoluam para ataques sérios. Assim, as organizações podem agir proativamente contra ameaças modernas, fortalecendo de maneira consistente suas defesas digitais.

Riscos regionais e a urgência da prevenção proativa

Adotar essa postura preventiva focada em identidade não é apenas tendência, mas necessidade estratégica. Tanto o Brasil quanto a América Latina enfrentam desafios específicos: grupos de ransomware e espionagem têm o Brasil como alvo preferencial, combinando esforços de criminosos locais e internacionais em ataques complexos.  

Muitos desses ataques exploram gaps de segurança de identidade – seja um servidor mal configurado, uma VPN protegida apenas por senha, ou usuários sem treinamento que caem em fraudes. Some-se a isso restrições orçamentárias e de pessoal especializado em segurança que afetam diversas empresas locais, e temos um cenário em que prevenir é muito mais eficiente do que remediar.  

Uma violação séria pode custar milhões de reais em danos financeiros, interrupção de serviços e perda de confiança. Por outro lado, investir em prevenção traz ganhos de eficiência e segurança: reduz a ocorrência de incidentes (evitando paralisações), diminui o tempo gasto em respostas emergenciais e investigações, e protege a reputação organizacional.  

No setor público e em PMEs, uma postura preventiva pode liberar recursos antes gastos “apagando incêndios” para serem aplicados em inovação e crescimento, ao mesmo tempo em que garante conformidade com leis como a LGPD e outras normas de proteção de dados.

A identidade no centro da estratégia

Em termos estratégicos, apostar na prevenção de ameaças de identidade é garantir a continuidade e a confiança nos negócios. Organizações que adotam autenticação forte, políticas de Zero Trust e vigilância contínua de contas criam um ambiente menos propício ao ataque e mais preparado para o futuro. Trata-se de antecipar o adversário, frustrando suas técnicas prediletas, e assim evitar prejuízos antes mesmo que ocorram.  

No Brasil e na América Latina, onde a criatividade dos cibercriminosos não para de crescer, essa postura preventiva oferece não apenas mais segurança, mas também mais eficiência operacional – afinal, é muito mais eficaz construir defesas sólidas agora do que lidar com as consequências de um incidente depois.  

Fazer da proteção de identidades digitais a pedra angular da estratégia de segurança não é apenas recomendável: é o que diferenciará as organizações resilientes e bem-sucedidas na era das ameaças cibernéticas avançadas.

por Felipe Guimarães, Chief Information Security Officer – CISO da Solo Iron

Webcontinental completa 18 anos como referência no e-commerce brasileiro e mira faturamento de R$ 2 bilhões em 2025

Fundada em 2007 como um e-commerce especializado em climatização, a Webcontinental comemora 18 anos em 2025 consolidada como um dos maiores nomes do comércio eletrônico brasileiro. Com mais de 2 milhões de produtos em mais de 40 categorias disponíveis no site e no app próprio, a marca oferece uma experiência digital intuitiva e diferenciada pelos melhores benefícios e vantagens, combinação que conquista milhares de consumidores todos os dias.

Com sede administrativa em Porto Alegre (RS) e mais de 500 colaboradores, a empresa conta com quatro centros de distribuição estratégicos, localizados em Porto Alegre (RS), Navegantes (SC), Viana (ES) e Cariacica (ES), garantindo eficiência logística e agilidade nas entregas em todo o país.

Ao longo de sua trajetória, a Webcontinental construiu um modelo de negócios robusto e diversificado, que vai além do varejo digital. A empresa também atua como marketplace e hub de integração, possibilitando que mais de 4 mil sellers parceiros vendam seus produtos com agilidade e escalabilidade em mais de 40 canais de venda, como Amazon, Magazine Luiza, Mercado Livre,Shopee e muitos outros.

Entre os reconhecimentos recentes, a empresa foi eleita por dois anos consecutivos (2023 e 2024) o Melhor Marketplace do Brasil no Prêmio ABComm de Inovação Digital, reforçando seu compromisso com a inovação, a excelência operacional e a satisfação do consumidor.

Expansão e metas ambiciosas para 2025

Com um modelo digital em constante evolução, a Webcontinental segue apostando na diversificação e na ampliação dos canais de venda. Na onda de crescimento do comércio eletrônico durante a pandemia, a empresa dobrou de tamanho, e vem mantendo essa curva Em 2024, atingiu R$1,6 bilhão em GMV (volume bruto de vendas) e, para 2025, a meta é alcançar R$2 bilhões, representando um aumento de 10 vezes no seu GMV nos últimos 8 anos Para sustentar essa performance, continua investindo em tecnologia, em novas parcerias estratégicas e em campanhas voltadas à fidelização do cliente e valorização da experiência de compra.

“Chegar aos 18 anos mantendo crescimento constante é resultado do nosso foco na inovação, na proximidade com o cliente e na evolução contínua do nosso modelo de negócios”, afirma Diego Calábria, Diretor Comercial da Webcontinental. “Estamos construindo o futuro com base em tecnologia, inteligência de dados e pessoas comprometidas.”

Marca própria e indústria

Outro pilar importante da operação é a marca própria Gallant, criada em 2017. Com foco nos segmentos de eletroportáteis, equipamentos fitness e câmaras frias industriais, a Gallant é vendida em todos os principais canais digitais do país e tem se destacado principalmente com a linha Gallant Home Fitness, que se tornou o principal segmento da marca nos últimos anos.

A Webcontinental também opera no mercado B2B com a indústria de câmaras frias Gallant, oferecendo soluções em climatização para empresas e negócios de diversos setores.

Pronta para os próximos capítulos

Com uma história marcada por marcos relevantes, como o lançamento do hub próprio de integração (2014), a entrada em grandes marketplaces (2016), a presença em canais como Amazon, Polishop, Camicado, entre outros (2022), e a recente entrada em programas como LL Loyalty e Vale Bônus, a Webcontinental se prepara para um novo ciclo de expansão.

A marca planeja campanhas institucionais e promocionais especiais ao longo de 2025 para celebrar sua maioridade e reforçar seu posicionamento como um e-commerce feito por pessoas e para pessoas. O compromisso com a experiência de compra, a segurança digital, a logística eficiente e o atendimento próximo seguirá como prioridade.

“Mais do que vender, a Webcontinental tem como missão ser a melhor escolha do consumidor todos os dias. E isso significa estar presente de forma relevante, acessível e acolhedora em cada etapa da jornada”, conclui o Diretor.

Zenvia inova no recrutamento com IA empática e feedback em minutos

A Zenvia, que habilita empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluidas ao longo da jornada dos clientes, passou a utilizar inteligência artificial em seus processos de recrutamento por meio da parceria com a DigAÍ, startup especializada em soluções de IA para Recursos Humanos. 

A iniciativa não substitui a interação humana – pelo contrário, une tecnologia e empatia para a melhor experiência do candidato e assertividade no processo seletivo. “A IA entra para somar, e não para dificultar a experiência de quem está buscando um novo capítulo na carreira. O que fizemos foi aplicar a IA de forma ética e consciente, respeitando o tempo, a energia e as emoções envolvidas nesse momento tão importante”, afirma Katiuscia Teixeira, Chief Human Resources Officer (CHRO) da Zenvia.

A tecnologia tem sido cada vez mais adotada nos processos de Pessoas e Cultura. Segundo estudo da Gartner, mais de 40% das empresas já utilizam IA generativa em alguma etapa do recrutamento e seleção, e esse número tende a crescer com a demanda por maior eficiência, agilidade e personalização. De triagens inteligentes a feedbacks automatizados, a inteligência artificial se consolida como aliada para tornar a experiência mais fluida para todos os envolvidos.

“Pelo nosso levantamento, a Zenvia se posiciona entre as early adopters de inteligência artificial dentre as empresas brasileiras, o que não só mostra confiança na nossa plataforma, mas o compromisso real com a experiência de seus candidatos, unindo tecnologia e pessoas de maneira estratégica”, pontua Christian Pedrosa, CEO da DigAÍ.

Na Zenvia, a IA atua entre a análise de currículos e a entrevista com o recrutador. Os candidatos são convidados a responder, por meio de áudios gravados na plataforma da DigAÍ, perguntas personalizadas conforme a vaga. O acesso é simples e intuitivo, com um teste inicial de familiarização e a possibilidade de regravação em até quatro minutos por resposta. O grande diferencial é o envio automático de feedback individualizado por e-mail e na própria plataforma, em poucos minutos após a finalização da etapa.

Até o início de julho, mais de 577 entrevistas foram realizadas na nova jornada de seleção da Zenvia com IA, e a avaliação tem sido altamente positiva: 92,6% de satisfação dos candidatos. Além disso, segundo a plataforma da DigAÍ, os recrutadores economizaram 245 horas.

A iniciativa não é algo pontual. Está alinhada à evolução estratégica da companhia, que em outubro do ano passado anunciou ao mercado sua IA completa para revolucionar a experiência do cliente, a Zenvia Customer Cloud, que já foi implantada por 5.700 empresas, gerando receita entre R$ 180 milhões e R$ 200 milhões em 2024.

“Estamos falando de um movimento coerente com o que oferecemos ao mercado: jornadas mais fluidas, envolventes e personalizadas. Assim como ajudamos nossos clientes a vender mais e atender melhor com tecnologia, usamos a IA para criar experiências mais inteligentes também dentro de casa, neste caso, na relação com os candidatos dos nossos processos seletivos”, finaliza Katiuscia.

Pagamentos cross-border devem alcançar US$ 50 trilhões até 2032

O mercado de pagamentos transfronteiriços B2B, também conhecido como cross-border, está crescendo: em 2024, movimentou US$ 31,6 trilhões, e para 2032, a projeção da plataforma de pesquisa FXC Intelligence é que cresça US$ 50 trilhões. Esse valor engloba transações de empresas de diferentes segmentos e tamanhos, envolvendo tanto bens quanto serviços.

Com os novos modelos de trabalho remoto globais, as contratações entre países também passaram a movimentar diferentes moedas no pagamento de salários. Esse nicho, de freelancers e contratados que recebem de empresas do exterior, é um que impulsiona os pagamentos B2C internacionais, que devem atingir US$ 4,4 trilhões até 2032 (crescimento de 131% em relação a 2024), segundo a pesquisa. 

Quando o cenário envolve salário e recebimento de pagamentos, é certo que experiências fluidas e econômicas serão uma necessidade para profissionais, que não deixam de ser consumidores.

“As pessoas não querem mais experiências demoradas e caras, querem movimentar seu dinheiro livremente e sem custos, mas ainda respaldado por sistemas bancários seguros. Um recurso que viabiliza isso são as stablecoins, que possibilitam esse boom de soluções digitais financeiras”, explica Teymour H. Farman-Farmaian, CEO e cofundador da Higlobe, fintech para profissionais brasileiros que recebem em dólar de empresas internacionais.

Essa digitalização das soluções tem substituído modelos já conhecidos, como o SWIFT e os bancos tradicionais. Surgem com força, portanto, modelos que trazem rapidez e baixo custo, como transferências ACH para contas nos EUA e infraestruturas baseadas em blockchain e stablecoins. 

Uma stablecoin é um dinheiro digital com valor atrelado a uma moeda comum, como o real ou o dólar. Ela é lastreadagarantida por reservas equivalentes em ativos seguros, como dinheiro ou títulos do governo, na proporção de 1:1. Guardar stablecoins em carteiras digitais permite enviar e receber valores com rapidez e segurança, inclusive entre países. Fintechs como a Higlobe utilizam essa tecnologia para facilitar pagamentos internacionais.

“Conseguimos oferecer uma alternativa mais econômica, segura e rápida em relação ao sistema tradicional: nosso cliente tem um custo de apenas 0,3% para converter seu salário em dólar para reais. Atendemos os setores em maior crescimento no mercado de pagamentos cross-border, sendo os profissionais e PMEs brasileiros nosso maior público. Temos boas expectativas até o fim do ano, pois estamos crescendo organicamente a 20% por mês”, comenta o CEO da fintech, que também atende Argentina, México e Filipinas.

Além da importância financeira nesse ecossistema, o Brasil também tem boa reputação profissional. Relatório da Deel mostra que, em 2024, a contratação de brasileiros por empresas de fora cresceu 53%, sendo o 5º país com maior número de contratados. Estados Unidos, Suíça e Reino Unido lideram entre os que mais buscam talentos do Brasil.

“O trabalho remoto é um grande viabilizador, e a mão de obra brasileira é muito valorizada no exterior por todo o conhecimento técnico, de idioma, soft skills e demais habilidades. O crescimento desses pagamentos transfronteiriços, assim como do trabalho remoto global, abre portas para esse mercado gigantesco, mais disruptivo em tecnologia, oportunidades profissionais e economia entre transações”, complementa Teymour.

Empresas reduzem custos e ganham agilidade com logística sob demanda

A operação logística das empresas nunca esteve tão pressionada por agilidade, economia e adaptabilidade. Em meio à ascensão do e-commerce e às variações constantes na demanda, o modelo tradicional de armazenagem dá lugar a uma nova estratégia: a logística sob demanda. A ocupação flexível de centros logísticos tem se consolidado como alternativa eficiente para negócios de todos os portes.

Com a consolidação do comércio digital, o crescimento de marcas D2C (direto ao consumidor) e as variações cada vez mais imprevisíveis no consumo, empresas passaram a buscar modelos mais ágeis e econômicos. É nesse contexto que a chamada logística sob demanda, baseada na ocupação flexível de espaço e serviços, vem ganhando espaço.

“Hoje, muitas empresas não querem ou não podem manter uma estrutura engessada. A possibilidade de ocupar mais ou menos área de acordo com a sazonalidade é fundamental para equilibrar custos e desempenho operacional”, explica Allan Luz, sócio-proprietário do centro logístico Alphacentro, localizado em São Paulo.

Segundo ele, a flexibilidade deixou de ser uma comodidade e passou a ser uma estratégia de competitividade. “Empresas do Sul, do Nordeste e até mesmo do interior paulista conseguem operar na capital e região metropolitana sem precisar abrir uma filial física convencional. Elas podem usar a estrutura apenas pelo tempo necessário, com faturamento remoto ou mesmo com CNPJ local, dependendo da estratégia comercial”, afirma Luz.

Além da questão financeira, a logística sob demanda também responde a uma nova lógica de negócios: menos estrutura própria, mais compartilhamento e adaptação rápida ao mercado. A tendência acompanha movimentos já consolidados em outras áreas, como os espaços de coworking ou os modelos de serviços por assinatura.

A flexibilidade também favorece pequenos e médios negócios, que historicamente enfrentam dificuldades para competir com grandes varejistas em agilidade de entrega. Especialistas apontam que o modelo deve se expandir nos próximos anos, impulsionado pela digitalização da cadeia logística e pelas mudanças no comportamento do consumidor. 

Daniel dos Reis é o novo diretor comercial da Dinamize

A Dinamize, plataforma referência em automação de marketing e CRM, anunciou Daniel dos Reis como novo diretor comercial. O executivo atua na empresa desde 2009 e construiu ao longo desse período uma trajetória sólida na área de vendas, contribuindo diretamente para a expansão da companhia em diferentes regiões do país.

Com mais de 20 anos de experiência no setor, Daniel é reconhecido pela forte atuação em prospecção, gestão de grandes contas e estratégias de crescimento. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, teve passagem no Buscapé, onde atuou como gerente de contas sênior, responsável por fidelizar e reter clientes premium.

Na Dinamize, ele ocupou cargos de senioridade no time comercial e se consolidou como uma das lideranças da empresa. Além da atuação executiva, tornou-se presença constante nos principais eventos do setor, sendo reconhecido como palestrante e referência em estratégias de CRM e automação de marketing com foco em resultados. Seu trabalho combina tecnologia, comportamento humano e neurociência para escalar vendas.

“A Dinamize é parte da minha história. Assumir a diretoria comercial é uma honra e, acima de tudo, um compromisso com a evolução dos nossos clientes e parceiros. Vamos seguir crescendo com estratégia, tecnologia e proximidade”, afirma o novo diretor.

Mais da metade dos influenciadores ganham menos que um salário mínimo, aponta pesquisa

O mercado global de marketing de influência está em alta — avaliado em cerca de US$ 250 bilhões em 2023 — mas esse cenário otimista contrasta com a realidade de muitos criadores: segundo o relatório da NeoReach, 50,71% dos influenciadores ganham menos do que o salário mínimo nos Estados Unidos.

O estudo, que entrevistou mais de 3.000 criadores de conteúdo, mostra um aumento no percentual de influenciadores que ganham menos de US$ 15 mil por ano (valor do salário mínimo anual nos Estados Unidos), de 48,10% em 2023 para 50,71% em 2025. Essa tendência se mantém mesmo em influencers experientes, com muitos entrevistados tendo quatro ou mais anos no setor. Apenas 15,41% ganham mais de US$ 100 mil por ano.

Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos brasileiros e norte-americanos da Viral Nation, com mais de dez anos de experiência no mercado de influência, esses números revelam uma realidade estrutural: “A ideia de viver exclusivamente de conteúdo digital ainda é distante para a maioria dos criadores. Muitos se esforçam por construir audiência, mas enfrentam limitação clara na monetização. A falta de patrocínios consistentes, mercados saturados e ausência de orientação estratégica fazem com que tantos fiquem presos a rendimentos muito baixos.”

Além da questão financeira, outro entrave que impede o amadurecimento do mercado de criadores no Brasil é a relação entre influenciadores e agências. De acordo com o especialista, ainda há uma dinâmica pouco profissional dos dois lados; enquanto muitos creators ainda não tratam seu trabalho com a seriedade necessária, agências também falham ao impor prazos irreais e desaparecerem depois dos pedidos. 

“A influenciadora Lela Brandão, por exemplo, relatou em seu podcast como lida com ‘urgências desimportantes’. Orçamentos solicitados em poucas horas que ficam sem resposta por semanas. Já aconteceram diversas vezes, inclusive, da agência simplesmente sumir e acabar frustrando as nossas expectativas e dos nossos clientes. Essa falta de alinhamento mostra que, antes de falar em valorização financeira, o setor precisa avançar em maturidade e respeito mútuo”, destaca.

Além disso, ele observa que mais que seguidores, o diferencial hoje é a capacidade de negociar e estruturar parcerias que reflitam valor real, tanto para o público quanto para os criadores: “Influenciadores que tratam sua atividade como negócio — com posicionamento claro, propostas comerciais bem definidas e dados de desempenho — têm mais chances de ultrapassar esse teto. Sem isso, fica difícil crescer além da barreira que limita muitos a valores incompatíveis com a economia digital de hoje.”

Fabio destaca o papel fundamental das agências nesse cenário desafiador: “No mercado de creators, apoiar talentos vai além de conectar com marcas. Na Viral Nation, trabalhamos com planejamento de carreira, precificação estrutural, negociação e até educação financeira. Nosso objetivo é que os creators não só atinjam, mas ultrapassem a barreira de monetização, construindo uma base de renda sólida e escalável.”

METODOLOGIA

O relatório “Creator Earnings Report 2025”, publicado pela NeoReach, foi baseado em dados coletados de mais de 3.000 criadores de conteúdo dos Estados Unidos, desde os que estão começando agora em meio período até veteranos em tempo integral que transformaram suas plataformas em negócios. A pesquisa analisou rendimento anual, fontes de receita, histórico profissional e barreiras ao crescimento econômico dentro do mercado de influência. A pesquisa completa pode ser acessada em: https://neoreach.com/quarterly-reports/creator-earnings-report-2025/.

Com Paola Carosella, 99Food lança campanha que valoriza a liberdade de escolha no delivery

A 99Food anuncia uma parceria de peso e apresenta Paola Carosella como sua nova embaixadora. A Chef, que construiu sua própria trajetória ao longo de mais de 30 anos no setor da gastronomia, sempre buscando empreender com propósito, se une a 99Food para levar aos donos de restaurantes de todo o Brasil essa visão que reforça a importância de ter alternativas reais e justas para fazer seu negócio prosperar. A parceria fortalece o compromisso do aplicativo com um mercado mais equilibrado, oferecendo diferenciais concretos para quem vive da gastronomia todos os dias.

Chef, empreendedora e um dos maiores nomes da gastronomia no país, Paola construiu uma carreira de sucesso à frente de restaurantes renomados como o Arturito e o La Guapa, além de participar por muitos anos do programa MasterChef. Sua trajetória a torna a voz ideal para falar diretamente com quem mais entende do setor: os donos de restaurantes.

Ao adotar práticas que beneficiam restaurantes, entregadores e consumidores, a 99Food está revolucionando o setor de entrega de alimentos no Brasil. Após Goiânia, o aplicativo levará a São Paulo a isenção de comissões e mensalidades por um ano aos restaurantes, assegurando ganhos mínimos de R$250 para entregadores parceiros que realizarem 20 serviços (incluindo 5 entregas de comida) e oferecendo aos consumidores os preços mais competitivos do mercado.

A campanha, que estreia em 28/07, contará com filmes e spots em TV, digital e rádios (confira o vídeo aqui: https://youtu.be/hfrhMbWAXgk?si=JUl1CQgFJ4NHh2ad). 

Ficha Técnica

Marketing: Ana Verroni, Raphael Dias, Karinna Reis e Arthur Cavallo.

Estúdio Criativo 99: Rafael Guaranha, Giovanna Vitulli, Adriana Boghosian, Thiago Grossmann, Brigida Oliveira, Flora Marchesan e Julia Rocha.

Mídia: Melina Ferretti, Julia Mashki.

Agência: CP+B – CRISPIN PORTER & BOGUSKY BRASIL

CCO: André Kassu

VP de Estratégia e Dados: Renata Serafim

VP de Atendimento e novos Negócios: Wilson Negrini

VP de Mídia e Dados: Marcela Ferreira

Direção de Criação: Rafael Guth

Criação: André Ueno, Phylippe Moura, Nadine Guassaloca, André Birches e Rodrigo Soares

Produção integrada: Fabíola Thomal, Roberta Acerbi, Douglas Covino, Marcelo Tomioka e Ricardo Sanches

Atendimento: Thiago Barboza, Jaqueline Camargo, Juliana Marek e Maria Beatriz Rodrigues

Mídia: Bruno Froes, Isabelle Bonfim, Ana Toccolini, Monique Santos, Gianluca Petracco

Projetos: Henrique Salvadori e Camila Cotrim

PRODUÇÃO IMAGEM

Produtora: Sweet Filmes

Produção Executiva: Brunno Papa

Liner Producer: Ana Haertel

Produtora: Nathalia Cardoso

Direção: Thiago Eva

Direção de Fotografia: Roberto Ribeiro Júnior

1º Assistente de Direção: Débora Yazbek

1º Assistente de Câmera: Naiara Carrasco Arinelli

Direção de Produção: Thiago Freire

Produção: Juliana Furtuoso

Assistente de Produção: Priscila Pina

Som Direto: Jade Nogueira Martins

Figurinista: Priscila Natassia Bedetti

Maquiadora: Jess Monge

Coordenação de Pós Produção: Lucas Miranda

Assistente de Finalização: Pedro Ramos

Montagem: Rafael Mesquiara

Finalizador: Lucas Miranda

Motion Graphics / Comp: Pedro Gebara

Colorista: Ian Pasqualino

CELEBRIDADE

Apresentadora: Paola Carosella

Atendimento: Kate Soares

PRODUÇÃO ÁUDIO

Produtora de Som: A-Gandaia

CEO: Pedro Turra

COO: Samira Tortelli

Diretor Criativo: Fábio Mancuso

Produtora Executiva & Atendimento : Kika Forjaz

Diretora de atendimento: Cris Marquesi

Produção Musical: Fábio Mancuso

Sound Design & Finalização: LH Cria, Fabio Mancuso, Junior Aragaki

STILL PAOLA CAROSELLA

Fotógrafo Still: Kenzo Sanematsu

1º Assistente Foto Still: Gabriel Barrera Correa dos Santos

Varejo online: o papel de dados, automação, personalização e canais integrados para o sucesso do e-commerce

O segmento de compras online é um dos mais eficientes dos últimos anos. Para se ter uma ideia, em 2024 o e-commerce brasileiro movimentou mais de R$204 bilhões, representando uma expansão de 10,5% quando comparado com 2023. Esses são dados da ABComm, que também indica que para 2025 a expectativa é que o faturamento alcance R$224,7 bilhões, com um aumento de 10%.

Com os avanços tecnológicos, jornadas de compras mais complexas e consumidores cada vez mais exigentes, o ato de vender online vai muito além de apenas entregar serviços e produtos. E é aqui que entram requisitos como dados, automação, personalização e canais integrados. Hoje esses são os pilares essenciais para quem quer não apenas sobreviver, mas prosperar e se destacar no e-commerce.

Para você, caro leitor, entender um pouco melhor, vou explicar esses pontos:

  • Dados: os dados podem ser considerados os novos combustíveis para o varejo online. É por isso que empresas que investem em analytics conseguem entender melhor o perfil de seus clientes, prever demandas, otimizar estoques e criar campanhas mais eficazes. É justamente por meio de dados que gestores conseguem ser capazes de tomar decisões mais rápidas e eficientes, principalmente em um mundo cada vez mais veloz;
  • Automação: aqui começo reforçando que automação não significa ‘frieza’ ou distanciamento. A automação, quando bem implementada, vai justamente na linha contrária. Por meio dela, gestores conseguem liberar os times para focar em estratégias e criatividade, enquanto os robôs cuidam do operacional;
  • Hiperpersonalização: como comentei no início deste texto, os consumidores estão cada vez mais exigentes e isso tem gerado uma alta demanda por serviços, produtos e campanhas cada vez mais personalizadas. Por isso, mais do que uma questão de tecnologia, personalizar é uma escolha estratégica, pois é por meio dela que as marcas conseguem gerar conexão e campanhas com seu público-alvo, e aumentar o engajamento com sua marca/empresa e, consequentemente, o número de clientes fiéis;
  • Multicanais: Você é impactado por uma campanha na TV, começa a pesquisar um pouco mais na internet, pesquisa a reputação da marca em diferentes plataformas, conversa com outros clientes via WhatsApp e, por fim, vai até a loja física para comprar. Esse é apenas um dos exemplos do quanto a jornada de compra não é mais linear. Por isso, é extremamente relevante para interagir e manter o cliente ativo;

Por fim, é fato que o varejo online tem sofrido muitas transformações e, podem acreditar, teremos ainda mais novidades incríveis para os próximos anos. A proposta, de forma geral, é atrair, engajar e transformar clientes em fãs e embaixadores das marcas. Pense nisso!

Economia prateada vai duplicar em 20 anos

Com parcerias já firmadas e sendo sondada por fundos e por empresas sólidas do setor, a Söderhem nasce de um sonho e de uma visão: “queremos um mundo em que envelhecer seja sinónimo de qualidade e de convivência, e sabemos que existe uma lacuna nesse universo aqui no Brasil. É exatamente esse espaço, entre a qualidade na moradia e a possibilidade de construir comunidades, que viemos preencher”, enfatiza Daline Hällbom.

Daline, 17 anos de projetos no mercado imobiliário mundial, e a sócia Beatriz Pons, arquiteta radicada na Suécia há 13 anos, estão moldando uma nova forma de viver nos 60+, que une a arquitetura e qualidade das construções nórdicas com o calor que só o brasileiro sabe promover. “A ideia é atingir um público A+, que tem condições de viver bem, consome bons serviços e ainda quer ter experiência, não ser considerado velho e, com isso, perder a chama pela vida”, explica Beatriz.

Por isso, os projetos que ela assina têm, além de unidades maiores e adaptadas para atender as necessidades básicas de quem está na melhor idade, áreas verdes e externas que possibilitam bate-papos, jogos, atividades ao ar livre e conhecer gente nova, da mesma faixa etária e com os mesmos gostos. “É quase uma fraternidade para quem já sabe o que quer e que espera mais da vida mesmo tendo vivido muito”, lembra Daline.

O combo vai ter, além de qualidade na construção e serviços de primeira, possibilidade de parcerias com marcas e empresas que possam promover passeios, atividades físicas e intelectuais. “O envelhecimento populacional é a maior mudança demográfica do século. Quem não se adaptar, ficará para trás”, enfatiza Hällbom.

As duas chegam em uma boa fase e em um mercado que está em plena expansão: segundo o Data8, a economia prateada no Brasil deverá duplicar em vinte anos. Estamos falando de um consumo anual na faixa de R$ 1,6 trilhão em 2024, que pode chegar a R$ 3,8 trilhões em 2044.

O primeiro projeto deve ser lançado em 2026 e já conta com uma incorporadora consolidada, mas precisa da escolha do fundo de investimento e de um aporte de cerca de R$16 milhões para a compra do terreno, “que é um achado” confirma Daline. “A estimativa é que tenhamos a primeira entrega em cerca de 4 anos, mas podemos viabilizar mais de um projeto ao mesmo tempo, já que temos estudos fora de Florianópolis, também”, finaliza Beatriz.

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