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Zoop Anuncia Planos de Expansão

A Zoop, fintech de soluções de embedded finance, anunciou hoje uma projeção excepcional para o ano fiscal 2024/25, estimando um crescimento de 36,2% na receita líquida. A empresa vislumbra uma receita superior a R$ 380 milhões para o período, com um volume transacionado estimado em R$ 87 bilhões.

Um destaque significativo é a recuperação do EBITDA, que apresentou um aumento impressionante de 237,85%, indicando uma melhoria substancial na eficiência operacional e na geração de lucros da empresa. A Zoop também expandiu seu portfólio de clientes, incluindo nomes como Livelo, Koin e Olist.

Fabiano Cruz, CEO da Zoop, comentou sobre os resultados: “Estamos entusiasmados com o crescimento que a Zoop está alcançando e com as oportunidades que a parceria com o iFood nos proporciona. Nosso compromisso de apoiar o mercado com soluções de ponta e democratizar o acesso aos serviços financeiros permanece firme.”

A recente aquisição da Zoop pelo Grupo iFood, há três meses, marca um ponto de virada para ambas as empresas. Apesar da aquisição, as operações permanecem 100% independentes. Esta parceria foi motivada pelo crescimento expressivo e pela robustez operacional da Zoop, além de sua estreita relação com o Banco Central.

Olhando para o futuro, a Zoop planeja focar em soluções cada vez mais personalizadas para diversos setores. A empresa visa dobrar o volume de novos clientes e liderar o mercado de embedded finance com ainda mais força, aproveitando a sinergia entre sua expertise e os recursos do iFood.

Esta nova fase promete fortalecer o desenvolvimento de tecnologias financeiras acessíveis e eficientes, reafirmando a posição da Zoop como uma das principais inovadoras no setor fintech brasileiro.

App de telemedicina firma parceria com mais de 30 mil estabelecimentos

O serviço de assinaturas do aplicativo de telemedicina Olá Doutor agora conta com o Olá Benefícios, oferecendo vantagens exclusivas em mais de 30 mil estabelecimentos. Os usuários terão acesso a descontos em redes de farmácias, supermercados, lojas de conveniência e varejistas como Renner, Riachuelo e Magazine Luiza.

O aplicativo de telemedicina assíncrona Olá Doutor anunciou uma nova expansão de seus serviços ao firmar uma parceria com mais de 30 mil estabelecimentos. O objetivo é proporcionar aos usuários do serviço de assinaturas um clube de benefícios e vantagens em uma ampla rede de parceiros, abrangendo farmácias, supermercados, lojas de conveniência e varejistas. Além do Olá Benefícios, o serviço já conta com descontos em consultas e atendimento prioritário com os mais de 2000 médicos que atendem pelo app.

Com a ampliação do serviço, a expectativa é aumentar em 30% o número de assinantes. O CEO e fundador do Olá Doutor, Anderson Zilli, compartilhou seu entusiasmo com a novidade. “Desde o lançamento do serviço de assinaturas já estamos estudando oferecer o clube de benefícios para nossos usuários. Nosso objetivo é tornar o acesso à saúde mais fácil e conveniente para todos, mas também oferecer um serviço de qualidade e completo, trazendo ainda mais inovações e vantagens para os assinantes e suas famílias”, afirmou o empresário.

Com o Olá Benefícios os usuários terão acesso a descontos em grandes marcas. Entre os parceiros estão Droga Raia, Drogasil, Panvel, Drogaria São Paulo, Pague Menos, Labi Exames, Hermes Pardini, Casas Bahia, Ponto, Vivara, Netshoes, Magalu, Centauro, TokStok, Aliexpress, entre outros.

Terão acesso ao clube de benefícios os assinantes do Olá que possuem a assinatura mensal, no valor de R$19,90. Atualmente, os usuários já possuem 15% de desconto em até três consultas por mês, com médicos generalistas ou especialistas e suporte premium, garantindo atendimento mais rápido sempre que necessário.

Engine Brasil Lança Área de Customer Engagement para Aprimorar Experiência do Cliente

A Engine Brasil, consultoria especializada em soluções para transformação digital e parceira da SAP, anunciou hoje a criação de uma nova área dedicada ao Customer Engagement. Esta iniciativa estratégica visa oferecer uma experiência ainda mais personalizada aos seus clientes, em resposta à crescente demanda por migrações para ambientes em nuvem.

Marcos Mazarin, veterano da indústria de Tecnologia da Informação e Serviços, foi nomeado diretor da nova área. Com sua vasta experiência em gestão de ambientes complexos de TI e transformação de negócios, Mazarin está bem posicionado para elevar a qualidade da experiência dos clientes da Engine.

André Nadjarian, VP de estratégia e inovação da Engine, explicou a importância desta nova área: “O desenvolvimento da área específica de Customer Engagement é parte da nossa estratégia para garantir a melhor experiência no processo de migração. Considerando a atual fase de digitalização e expansão da transformação digital no ambiente cloud, é imprescindível estabelecer um acompanhamento ainda mais próximo e preciso.”

Os clientes da Engine se beneficiarão de um acompanhamento mais próximo e proativo, maior eficiência no uso das soluções, antecipação de necessidades e um aumento no atendimento aos objetivos de negócios.

Para estruturar o novo setor, a Engine contou com o apoio da ISSI (Integration Solution Services Inc.), uma consultoria internacional reconhecida pela excelência na estruturação de Customer Success e especializada em arquitetura de sistemas SAP. Com esta parceria, a Engine se torna o primeiro parceiro SAP do Brasil a adotar as práticas recomendadas pela ISSI.

Esta nova iniciativa reforça o compromisso da Engine em se manter na vanguarda como um consultor estratégico para seus clientes, especialmente no que diz respeito à aceleração digital em ambientes de nuvem. A empresa visa elevar os padrões de consultoria estratégica e tática, transformando o sucesso do cliente em ambientes de nuvem.

Nadjarian concluiu: “Com as constantes mudanças do mercado, o Customer Engagement se tornou um elemento indispensável para garantir a eficiência e assegurar a qualidade na prestação de serviços. A partir de agora, nossos clientes poderão contar com uma atuação ainda mais próxima, visando, principalmente, atingir a ampla satisfação e resultados promissores.”

Startup cria tecnologia para ajudar empresas a automatizarem atendimento via WhatsApp

No Brasil, 197 milhões de pessoas utilizam o WhatsApp, de acordo com dados da Meta. A plataforma é também uma potência não apenas para bancos e varejo, mas também para empresas que utilizam APIs, as pontes que conectam diferentes tipos de software ou aplicações, criadas em diversas linguagens de programação, e que precisam se comunicar com seus clientes. Nesse contexto, soluções claras que ampliem a comunicação são fundamentais.

O mercado já oferece algumas opções nesse sentido. Uma delas é a Z-API, desenvolvida pelo Grupo IRRAH, empresa brasileira com soluções tecnológicas para o setor varejista. A Z-API integra o WhatsApp com sistemas empresariais, transformando a forma como as empresas se comunicam com seus clientes.

“A ferramenta foi criada para aumentar a eficiência nos processos de comunicação, permitindo que as empresas desenvolvam bots de atendimento, sistemas de agendamento de consultas, envio de notificações e muitas outras funcionalidades adaptáveis às necessidades específicas de cada negócio,” explica André Nunes, head de Produto do Grupo.

A solução também oferece insights valiosos a partir da gestão de conversas em grande escala, atendendo tanto pequenos empreendedores quanto as software houses, que compõem seu maior público. Empresas de tecnologia, em especial, têm adotado o Z-API em grande escala, tornando-o uma peça central em seus modelos de negócios. “O Z-API é mais do que uma ferramenta, é a base para o sucesso de muitas empresas. Se ele parar de funcionar, muitas operações inteiras também param,” destaca César Baleco, CEO da IRRAH

A ferramenta é de fácil integração e oferece recursos avançados, como envio e recebimento de mensagens, automação, suporte a diversos formatos de mídia e suporte técnico no próprio WhatsApp, disponível em português diretamente na plataforma. “A Z-API entende as particularidades e demandas do mercado brasileiro. Por isso, nossa equipe de suporte está preparada para oferecer assistência específica e orientações sob medida para as empresas que operam no Brasil,” destaca Nunes.

O especialista explica que a comunicação remota, intensificada após a pandemia de 2020, mudou as relações de compra e venda no mercado. O WhatsApp, principal canal de comunicação para empresas brasileiras, foi utilizado por 95% das companhias entrevistadas em um estudo realizado pela Meta entre 2022 e 2023. “No entanto, um negócio não pode depender apenas de cliques. É preciso ser assertivo e oferecer, no ambiente digital, a melhor experiência possível, realmente observando o interesse do consumidor, com uma comunicação clara, humanizada e ágil, para gerar credibilidade, recorrência e, claro, fidelidade”, completa Miriã Plens, CMO do Grupo IRRAH.

Cibersegurança: a importância de se investir em segurança da informação

Investir em segurança da informação (SI) é a maneira mais eficaz de proteger dados e sistemas internos contra acessos não autorizados e outras ameaças cibernéticas. Com um programa de governança sólido e eficaz, as organizações podem assegurar que os três pilares da segurança da informação — integridade, disponibilidade e confidencialidade — sejam mantidos, garantindo que a empresa esteja segura contra acessos não autorizados.

De acordo com um estudo conduzido pela Solo Iron, vertical de cibersegurança da Solo Network, os ciberataques aumentaram em 70% no Brasil apenas no segundo trimestre deste ano. Para piorar, esse cenário foi acompanhado por toda a América Latina, que registrou cerca de 53% mais ações desse tipo no mesmo período de análise, segundo outro relatório divulgado pela Check Point Research.

Independentemente do porte ou segmento, qualquer negócio pode ser alvo desses ataques, desde um pequeno mercado com apenas dois computadores conectados à internet, até grandes indústrias com presença global. Entre os principais motivos que explicam essa ocorrência, destaca-se o fato de muitos gestores, especialmente os de pequenas e médias empresas, subestimarem a importância de investir em segurança da informação, acreditando que não estão no radar de atacantes.

Porém, contradizendo esse pensamento, segundo a Kaspersky, as PMEs enfrentam 365 tentativas de ataque por minuto no Brasil – mas, são as que menos recorrem a algum tipo de seguro cibernético que as proteja contra essas ações criminosas. Ser relutante a esse investimento não é mais uma opção, principalmente diante de um mercado cada vez mais globalizado, onde as informações são ativos preciosos para a tomada de decisões. Nesse contexto, o roubo de dados sensíveis pode levar a perdas financeiras e outros danos de grande relevância.

Diante de tamanho risco, investir em segurança da informação (SI) e ter um programa de governança de dados é a maneira mais eficaz de proteger dados e sistemas internos contra ataques e outras ameaças cibernéticas. Implementar boas práticas que reduzam vulnerabilidades no ambiente computacional, protejam os ativos e, assim, preservem a reputação das organizações, é essencial.

Na prática, esse direcionamento não deve se limitar à incorporação de recursos tecnológicos favoráveis à segurança, como a inteligência artificial (IA), que é capaz de analisar grandes volumes de dados, identificar padrões de comportamento e detectar atividades suspeitas que possam representar riscos à segurança. Um programa de governança bem estruturado inclui uma política de segurança da informação clara e objetiva, além da realização de treinamentos regulares (ministrados, no mínimo, uma vez ao ano) para todos os colaboradores, uma política de senhas robusta e a implementação de controles de acesso aos sistemas e arquivos corporativos.

Além dos itens mencionados, é de vital importância que as organizações possuam mecanismos básicos de proteção, tais como firewall, antivírus, VPN, bem como o uso exclusivo de softwares licenciados que recebem atualizações constantes, permanecendo protegidos contra as ameaças mais recentes.

Vale ressaltar também que é essencial que todo o programa seja auditado periodicamente por auditores independentes para garantir sua eficácia e evolução contínua.

Legalmente, existe ainda o fator da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) de 2018 – cujo descumprimento pode resultar em multas diárias ou simples, que vão de 2% do faturamento até R$ 50 milhões por infração, além do bloqueio dos dados e eventuais suspensões das atividades corporativas. Contudo, muito além das penalidades financeiras, as empresas que não se adequarem a tais normas podem ser autuadas com uma espécie de “publicidade de infração”, que pode ser divulgada em seu site oficial ou em outros veículos de comunicação, o que certamente será um tremendo ponto negativo para sua reputação.

Estar em compliance com a LGPD é uma obrigação das organizações no Brasil, mas isso acaba sendo uma consequência natural de um programa de governança bem estabelecido, treinamentos regulares e auditorias independentes. Dessa forma, os riscos de as empresas sofrerem com roubos ou perdas de dados são significativamente reduzidos, seja por falhas humanas ou técnicas. No final, todo cuidado sempre será pouco.

Ramon Silva é Analista de redes na ECOVIS® BSP.

Thyago Baruchi é Sócio e Gerente de T.I na ECOVIS® BSP.

Twilio expande acesso ao RCS para aprimorar mensagens das marcas e conquistar a confiança dos consumidores

A Twilio, plataforma de engajamento do cliente que proporciona experiências personalizadas e em tempo real, anunciou a disponibilidade global de mensagens RCS (Rich Communication Services) por meio de suas APIs de Programmable Messaging e Verify. O RCS aprimora as mensagens tradicionais ao introduzir a identificação do remetente, com sua logomarca aparecendo diretamente no aplicativo de mensagens padrão dos telefones, garantindo que os clientes possam reconhecer imediatamente quem está lhes enviando essa mensagem e confiar na origem dela. Com esta atualização, as empresas poderão enviar mensagens verificadas que geram confiança e fidelizam os clientes, tudo sem a necessidade de alterações de código¹.

Especificamente, o Twilio RCS oferece:

  • Mensagens de marca: Twilio RCS atualiza automaticamente as mensagens SMS para RCS em dispositivos compatíveis, sem custo adicional, para mensagens básicas de até 160 caracteres. Os recursos incluem a incorporação de logotipos comerciais, slogans, nome comercial, verificação de remetente confiável pelo Google e recibos de leitura. Isso garante que os clientes sempre saibam com quem estão se comunicando, aumentando a confiança e o engajamento – fatores-chave para impulsionar compras repetidas e transações pela primeira vez;
  • Conteúdo avançado e recursos interativos: as mensagens RCS permitem que as empresas criem experiências atraentes e interativas com botões call to action, carrosséis interativos, compartilhamento de localização e opções de resposta rápida². Esses recursos capacitam os usuários a realizarem ações imediatas dentro da própria mensagem, gerando maiores taxas de engajamento e conversão, ao mesmo tempo que reforçam a autenticidade da marca;
  • Sem alterações de código: uma das principais vantagens do Twilio RCS é a facilidade de sua implementação. As empresas podem configurar sua marca na mensagem RCS e a verificação do remetente por meio do Twilio Console, permitindo que comecem a enviar comunicações confiáveis sem nenhuma alteração de código. A Twilio também gerencia o registro e a integração com operadoras, verificações de capacidade e fornece ferramentas para garantir que as mensagens sejam entregues por SMS quando o RCS não estiver disponível.

Conforme o cenário atual evolui, é crucial que as empresas construam e mantenham a confiança dos consumidores, especialmente quando estes são inundados com notificações e textos. De acordo com uma pesquisa sobre a preferências dos consumidores de 2024, da Twilio, 75% dos consumidores que receberam uma mensagem de texto com a logomarca do remetente disseram que isso aumentou sua confiança na mensagem, com quase metade (49%) afirmando que confiariam mais nas marcas se um logotipo estivesse presente nas mensagens. Essa confiança traduz-se em ação: 4 em cada 10 consumidores repetiram a compra com essas marcas e 1 em cada 4 fez uma compra pela primeira vez quando essas marcas utilizaram canais de comunicação confiáveis. O RCS é uma parte fundamental das novas soluções da Twilio, já que permite comunicações confiáveis em todos os canais, incluindo recursos de identificação de chamadas com logomarca e suporte para indicadores da marca para identificação de mensagens (BIMI) em e-mails. O conjunto de APIs da Twilio capacita as empresas a criarem comunicações confiáveis e engajadoras que se destacam em um mercado competitivo e podem gerar ROI.

“Na Twilio, acreditamos que a construção do engajamento com o cliente deve ser o mais simples e seguro possível”, afirma Inbal Shani, Chief Product Officer de Comunicações da Twilio. “O RCS torna isso uma realidade ao oferecer interações mais ricas, maior capacidade de entrega e, o mais importante, construir confiança em sua marca, sem alterar uma única linha de código.”

Para empresas que procuram um canal de comunicação mais dinâmico e interativo, o RCS oferece uma alternativa segura, confiável e aprimorada ao SMS. Embora o SMS continue sendo uma ferramenta vital para muitos casos de uso, o RCS fornece uma plataforma padronizada e rica em recursos que preenche a lacuna entre as mensagens tradicionais e as experiências interativas oferecidas por canais over-the-top (OTT), como o WhatsApp. As comunicações de marca garantem que as empresas possam oferecer experiências engajadoras e contínuas que repercutem nos clientes e construam uma confiança duradoura.

“De acordo com um estudo recente da Futurum Research, as empresas que utilizam RCS experimentaram um aumento de 32% no engajamento do cliente e nas taxas de conversão em comparação com o SMS tradicional. Faz sentido focar em soluções RCS para ajudar a gerar valor para seus clientes”, afirma Paul Nashawaty, líder de prática, desenvolvimento e modernização de aplicativos da Futurum. “Isso provavelmente se deve à capacidade do RCS de fornecer conteúdo mais rico e interativo, como imagens, vídeos e botões, que podem aprimorar a experiência do cliente e gerar maior ROI.”

Disponibilidade

As mensagens RCS da Twilio estão disponíveis em versão beta pública globalmente para todas as empresas em Programmable Messaging e disponíveis de forma geral no Verify.

Anteriormente, a adoção do RCS era limitada pela sua disponibilidade apenas em dispositivos Android. No entanto, com o recente anúncio da Apple de que o RCS será suportado em iPhones a partir deste mês, o cenário está preparado para a adoção generalizada desta tecnologia. Para obter mais informações e solicitar acesso, visite: https://www.twilio.com/en-us/messaging/channels/rcs.

Adsmovil OOH passa a integrar a plataforma Nirooh de compra direta de mídia programática para DOOH

A Adsmovil, a mediatech de publicidade digital, detentora da maior rede de parceiros de OOH na América Latina, passa a integrar a plataforma Nirooh, a primeira head binder do país, que utiliza o software com capacidade de conectar um número maior de compradores aumentado a oferta e liberdade de escolha além da receita.

Este movimento da Adsmovil levará a empresa para outro patamar de entrega de resultados tanto programáticos como de negócios. Ela passará a usufruir de uma tecnologia inovadora capaz de verificar “slots” disponíveis nas telas de DOOH, eliminando a fase de verificação de qual slot está disponível para qual DSP, um processo de cascata, pois cada tarefa flui para a fase seguinte sem necessitar do publisher.

“Essa integração pode ser resumida em duas palavras: eficiência e receita. Com ela entregaremos mais retorno para toda a rede impulsionando o crescimento de DOOH. Ampliar nossa gama de parceiros de tecnologia é uma das missões da Adsmovil para oferecer o que há de estado da arte em nosso setor”, comenta Mariana Toledo, SVP da Adsmovil OOH.

Mensalmente, a Adsmovil oferece mais de 6.9 bilhões de impressões em OOH aos anunciantes latino americanos, sendo que no Brasil, são mais de 69 milhões de impressões disponíveis e este número deve crescer com a integração da plataforma Nirooh.

“A Nirooh criou uma tecnologia única para otimizar “slots” na telas de DOOH, sem a preocupação do publisher, de qual “slot” esta liberado para qual DSP. Basicamente desenvolvemos o water fall da programática DOOH. Com a parceria da Adsmovil integrada via API direta com a Nirooh, desenvolveremos mais oportunidades de negocios e resultados programáticos no mercado e os publishers”, explica Bruno Pompeu CEO da Nirooh.

“Hoje, no Brasil temos à disposição dos anunciantes mais de 20 mil telas de grandes publishers. Já na América Latina esse número sobe para 58 mil telas. Com a integração entre Adsmovil OOH e a plataforma da Nirooh passaremos a oferecer um controle maior com uma receita maior e com menos trabalho”, complementa Mariana.

A Adsmovil OOH já atende anunciantes como Mercado Livre, Toyota, Pepsico, Unilever, SC Johnson, Iguatemi, Danone, Softys e outros.

Empresas de Tecnologia Apostam em Developer Experience para Reter Talentos

Com a crescente escassez de profissionais no setor de tecnologia, a retenção de talentos tornou-se um desafio significativo para empresas do ramo. De acordo com dados do Google for Startups, o Brasil enfrentará um déficit de 530 mil profissionais na área até 2025. Nesse contexto, oferecer uma excelente experiência para os colaboradores é essencial, e a Developer Experience (DevEx) surge como uma estratégia crucial para fidelizar desenvolvedores.

A DevEx refere-se à qualidade das ferramentas, processos e ambiente de trabalho proporcionados aos desenvolvedores. Segundo Lucas Gerhard, Tech Lead da Zallpy Digital, empresa especializada em soluções digitais personalizadas, “Investir em Developer Experience é essencial para empresas de tecnologia que desejam permanecer competitivas, inovadoras e atrativas para os melhores talentos do mercado.”

Aqui estão algumas dicas para aprimorar a experiência de trabalho dos desenvolvedores e torná-la mais produtiva e motivadora:

1. Integração de Sistemas: Assim como a User Experience (UX) é vital para os usuários finais, a DevEx prioriza a experiência dos profissionais de TI. Integrar sistemas, ferramentas e práticas eficazes durante o ciclo de desenvolvimento é essencial para promover um ambiente de trabalho mais agradável e assertivo.

2. Automatização de Tarefas: Automatizar tarefas repetitivas e garantir uma infraestrutura estável são medidas fundamentais. Documentação clara e atualizada também facilita o fluxo de trabalho dos desenvolvedores. Investir em soluções que simplifiquem o trabalho é crucial para evitar obstáculos que afetam diretamente a eficiência e a qualidade do produto final.

3. Implementação de Boas Práticas: Adotar revisões de código, seguir padrões de desenvolvimento e manter uma infraestrutura de alto desempenho são pilares para assegurar uma DevEx eficaz. Isso não só aumenta a qualidade do software, mas também promove uma cultura organizacional que valoriza a inovação e a colaboração.

Uma DevEx bem implementada não só melhora a produtividade e a satisfação dos desenvolvedores, mas também fortalece a comunicação e a colaboração dentro da equipe. Escolher ferramentas que facilitam a integração e o compartilhamento de informações resulta em maior eficiência e qualidade no desenvolvimento de software.

À medida que a escassez de profissionais de tecnologia se intensifica, a atenção à Developer Experience se torna uma vantagem competitiva indispensável. Empresas que investem na melhoria contínua da DevEx não apenas retêm talentos, mas também se destacam no mercado pela inovação e qualidade de suas soluções.

STF encerra discussão sobre necessidade de restituição de valores de ICMS pagos antecipadamente a maior pelo varejo

Isto quer dizer que ao vender as mercadorias com o percentual do ICMS já embutido pela indústria, se o valor presumido for maior que o efetivo na hora da venda, o varejista tem direito à devolução do montante pago em excesso, sem a precisar comprovar o repasse ao consumidor final, que pode acabar pagando mais caro, sem ter direito a nenhuma restituição

Nas últimas semanas, os contribuintes, em especial os varejistas, obtiveram uma vitória importante perante a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento dos Recursos Especiais n.º 2.034.975/MG 2.035.550/MG e 2.034.977/MG, sob a sistemática de recursos repetitivos (Tema nº 1.191).“O STJ aceitou a tese de que, na sistemática da substituição tributária para frente, em que o contribuinte substituído revende a mercadoria a preço menor do que a base de cálculo presumida para o recolhimento do ICMS, é inaplicável a condição prevista no artigo 166 do Código Tributário Nacional”, explica Amanda Nadal Gazzaniga, sócia do ButtiniMoraes Advogados.

Segundo a tributarista, em alguns Estados, como Minas Gerais, os contribuintes que pleiteavam a restituição de ICMS-ST devido à diferença entre o valor da operação final e o valor presumido enfrentavam resistência das Secretarias de Fazenda, que exigiam a comprovação do acolhimento do encargo financeiro.

A discussão sobre a inaplicabilidade do art. 166 do CTN passou a ter forte relevância depois do julgamento pelo STF, do RE nº 593.849/MG, sob a sistemática de repercussão geral (Tema nº 201), no qual se estabeleceu que “é devida a restituição da diferença do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS pago a mais no regime de substituição tributária para a frente se a base de cálculo efetiva da operação for inferior à presumida”. “Acontece que, após o reconhecimento do direito à restituição de ICMS-ST na referida hipótese, alguns Estados regulamentaram a matéria de forma a restringir a devolução do montante aos contribuintes.  Assim, com o intuito de evitar perdas econômicas, essas mesmas unidades da federação passaram a exigir as comprovações previstas no artigo 166 do CTN”, detalha Amanda. 

A advogada dá como exemplo o Estado de Minas Gerais, que, no § 1º do artigo 46 do Anexo VII do RICMS/MG (Decreto nº 48.589/2023), determina que: “somente fará jus à restituição a que se refere o caput, o contribuinte que não tiver realizado o repasse do valor do imposto pleiteado no preço da mercadoria ou, no caso de tê-lo feito, estar expressamente autorizado a recebê-lo por quem o suportou, caso em que os documentos comprobatórios deverão ser mantidos à disposição do Fisco.”

Em linhas gerais, o dispositivo do CTN tem o objetivo de evitar que o contribuinte de direito solicite a restituição de tributo indireto, cujo encargo financeiro tenha sido arcado por outra pessoa (denominada “contribuinte de fato”), sendo permitida uma exceção apenas se esse cidadão autorizar expressamente o contribuinte de direito a receber esses valores.

A justificativa para restringir o direito à restituição é que o contribuinte de direito, ao vender mercadorias com o tributo incluído no preço, já havia sido compensado ou reembolsado. Dessa forma, se o pagamento do tributo fosse considerado indevido, devolvê-lo ao contribuinte de direito resultaria em enriquecimento sem causa, pois ele estaria sendo reembolsado duas vezes. “Ocorre que, para aplicação do artigo 166 do CTN, a análise da repercussão econômica deve ser feita em cada caso específico, sendo necessário distinguir entre situações que, apesar de parecerem semelhantes, possam levar a resultados jurídicos distintos”, destaca a advogada do ButtiniMoraes.

Como é o caso da restituição em relação ao regime de substituição tributária para frente, em que o imposto é recolhido antecipadamente, antes da efetiva ocorrência do fato gerador, isto é, antes da venda ao consumidor final. De forma que o pagamento do imposto se baseia em uma estimativa que pode não se confirmar. Assim, se o valor presumido for maior que o realizado, isso justifica a devolução do montante pago em excesso, sem a necessidade de comprovar o repasse ao consumidor final.

Observa-se, portanto, que o valor a ser restituído não é repassado ao consumidor final em nenhum momento, uma vez que o encargo é suportado exclusivamente pelo substituído tributário, é a este que cabe, de fato, o direito à restituição do imposto. Inclusive, a restituição do ICMS-ST pago em excesso objetiva impedir que o Estado retenha indevidamente valores que não correspondem ao montante real da operação. A aplicação do artigo 166 do CTN nesses casos dificultaria a devolução legítima de tributos recolhidos a maior, beneficiando injustamente o fisco e não o contribuinte, ao gerar enriquecimento sem causa para o Estado.

Assim, não há dúvidas acerca da inaplicabilidade do art. 166 do CTN na restituição pelo substituído tributário (varejista) do ICMS-ST correspondente à diferença entre a base de cálculo presumida e a efetivamente praticada nas operações de venda ao consumidor final.

A tese recentemente fixada pela Primeira Seção do STJ (Tema nº 1.191), confirmou a jurisprudência do próprio tribunal, que já vinha entendendo que: “na sistemática da substituição tributária para frente, quando da aquisição da mercadoria, o contribuinte substituído antecipadamente recolhe o tributo de acordo com a base de cálculo estimada, de modo que, no caso específico de revenda por menor valor, ele não tem como recuperar o tributo que já pagou, decorrendo o desconto no preço final do produto da própria margem de lucro do comerciante, sendo inaplicável, na espécie, a condição ao pleito repetitório de que trata o art. 166 do CTN” (AgRg no REsp 630.966/RS, Relator Ministro Gurgel de Faria, Primeira Turma, DJe 22/05/2018). No mesmo sentido: AgInt no REsp n. 1.956.315/MG, relatora Ministra Regina Helena Costa, Primeira Turma, DJe de 17/2/2022.”[1]

“Portanto, o STJ encerrou de modo acertado o assunto ao reconhecer que não é necessária a observância do que dispõe o artigo 166 do CTN nas situações em que se pleiteia a restituição de valores pagos a maior a título de ICMS no regime de substituição tributária para frente, em especial quando a base de cálculo efetiva da operação for inferior a presumida, já que, conforme demonstrado, o encargo é assumido apenas pelo substituído tributário”, conclui Amanda.

Integral Ad Science (IAS) nomeia executivos para liderar áreas gobais de operações e de produtos

A Integral Ad Science (IAS), uma das principais plataformas globais de mensuração e otimização de anúncios digitais, anuncia a nomeação de Marc Grabowski como o novo Diretor de Operações (COO) e Srishti Gupta como a nova Diretora de Produtos (CPO). Os novos diretores assumem as posições em 16 de setembro de 2024.

Grabowski, ex-vice-presidente global da Oracle Advertising, supervisionará a organização comercial global da IAS, priorizando as atividades de sucesso do cliente, estratégia de negócios e operações comerciais. Já Gupta, ex-diretora de produtos da Rokt, vai liderar a estratégia de produtos, incluindo o desenvolvimento de produtos e iniciativas de entrada no mercado. Grabowski e Gupta responderão diretamente à Lisa Utzschneider, a CEO da IAS. 

“É uma grande satisfação recebermos na IAS Marc e Srishti, que vão enriquecer o nosso time de lideranças seniores, fortalecer a nossa cultura de priorização do cliente, e contribuir para o desenvolvimento de nossos produtos, para solucionar principais necessidades de nossos clientes e parceiros”, afirma Lisa Utzschneider, CEO da IAS. “Marc e Srishti compartilham o foco em inovação e agilidade, algo essencial ao nosso segmento de mercado, dinâmico e acelerado. Aguardamos ansiosamente pelas contribuições de ambos para para seguirmos permitindo aos clientes maximizarem seus desempenos e expandirem seus investimentos em mídia digital.”

Grabowski cerrega ampla experiência profissional e de liderança em ambos os lados, da oferta e da demanda, no setor de publicidade. Ele se junta à IAS após deixar a Oracle Advertising, onde liderou a área global de inserção no mercado de produtos de publicidade da Oracle, incluindo Moat, Datalogix, BlueKai e Grapeshot. Antes, Grabowski atuou como vice-presidente executivo de fornecimento global e desenvolvimento de negócios na Criteo; foi CEO na Persio, uma plataforma de marketing mobile B2B, posteriormente adquirida pela Clutch.com; e passou quase uma década no Yahoo!, em diversas funções de vendas.

“O foco da IAS na integridade de dados, sua tecnologia confiável baseada em IA, além dos recursos da empresa para as redes sociais, open web, Connected TV (CTV) e outros canais emergentes, são fatores que tornam esta oportunidade empolgante”, diz Grabowski. “Estou animado para agregar experiências de estratégia e execução ao forte banco de talentos da IAS, para proporcionar resultados superiores aos nossos clientes e parceiros.”

Gupta é uma líder experiente e visionáriana da área de produtos, com histórico de crescimento em diversos canais de publicidade, para B2B e B2C, incluindo CTV. Recentemente, atuou como diretora de produtos na Rokt, uma empresa de tecnologia para ecommmerce, onde foi responsável por oferecer experiências relevantes e de alto desempenho para bilhões de transações. Antes de ingressar na Rokt, Gupta foi diretora de mensuração de anúncios na Amazon, onde liderou a criação de produtos de mensuração cross-channel. Anteriormente, ela ocupou o cargo de Presidente e Gerente Geral das Soluções Digitais e de Mídia do IRI.

“Profissionais de marketing buscam maximizar o retorno do  investimentos em anúncios, em todos os canais, e a IAS manteve-se inovando com fexibilidade e agilidade”, diz Gupta. “Estou animada para construir uma base sólida e gerar valor para os clientes por meio de produtos de ponta que promovem a missão da IAS de proporcionar confiabilidade e transparência sobre a qualidade das mídias digitais.” 

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