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Desvendando os Segredos para Liderar a Geração Z: Como Entender e Motivar uma Força de Trabalho em Evolução

Como gestor, você trilhou um longo caminho para alcançar a posição em que está hoje. Provavelmente, enfrentou desafios, lidou com chefes que não ouviam suas contribuições e sentiu a frustração de não ser compreendido. Agora, ao liderar profissionais da Geração Z, você se vê diante de um novo desafio. Apesar de sua vasta experiência e conhecimento, encontrar o equilíbrio certo para gerenciar essa geração pode parecer uma tarefa impossível. No entanto, você não está sozinho nessa jornada.

Uma pesquisa realizada pela SPUTNiK, empresa de educação corporativa, revelou que cerca de 8 em cada 10 líderes enfrentam dificuldades ao conduzir um ambiente multigeracional. Essa constatação evidencia a necessidade premente de compreender e se adaptar às demandas e expectativas únicas dos profissionais da Geração Z.

Então, qual é o segredo para gerenciar com sucesso os trabalhadores da Geração Z? Segundo a renomada gestora de carreira, Madalena Feliciano, a chave reside em uma compreensão profunda de quem são esses profissionais e quais são seus objetivos no ambiente de trabalho. É preciso reconhecer que suas perspectivas e aspirações podem diferir significativamente das suas próprias.

Ao observar de perto essa geração, é possível perceber que suas demandas estão intrinsecamente ligadas às experiências que tiveram até o momento. A Geração Z valoriza um trabalho com propósito e significado, mas não está disposta a comprometer sua saúde física e mental em troca de uma remuneração precária.

Portanto, como gestor, é essencial adotar uma abordagem empática e inclusiva ao lidar com os profissionais da Geração Z. Madalena Feliciano ressalta a importância de criar um ambiente de trabalho que promova o equilíbrio entre a realização profissional e o bem-estar pessoal. Isso significa oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional, flexibilidade no horário de trabalho e suporte emocional quando necessário.

Além disso, é crucial estabelecer uma comunicação aberta e transparente, permitindo que os membros da equipe se sintam ouvidos e valorizados. A Geração Z valoriza a autenticidade e a honestidade, e espera que seus líderes estejam genuinamente comprometidos com seu bem-estar e sucesso.

Ao adotar uma abordagem orientada para o entendimento e a colaboração, os gestores podem cultivar relacionamentos sólidos e produtivos com os profissionais da Geração Z. Mais do que simplesmente gerenciar, trata-se de liderar pelo exemplo, inspirando e capacitando essa nova geração de talentos a alcançar seu pleno potencial.

Em suma, embora possa parecer desafiador no início, gerenciar profissionais da Geração Z é uma oportunidade para os gestores desenvolverem novas habilidades e perspectivas. Com empatia, compreensão e compromisso com o bem-estar de sua equipe, é possível criar um ambiente de trabalho inclusivo e inspirador, onde todos podem prosperar e crescer juntos. Finaliza Madalena Feliciano.

Privalia amplia portfólio e reforça presença no mercado de luxo com a chegada da Goldbergh e Bogner

A Privalia, uma das mais completas plataformas digitais multimarcas do Brasil, dá um passo estratégico em sua curadoria de luxo com a chegada da Goldbergh e da Bogner. A Goldbergh, marca holandesa, é referência global em moda esportiva sofisticada, já a Bogner, que tem um visual único dentro e fora das pistas, une o melhor do luxo em ready-to-wear e active sports. Ambas farão sua estreia na plataforma com uma seleção de peças exclusivas a partir de 12 de agosto.

A parceria com ambas reforça o compromisso da Privalia em democratizar o acesso a grandes marcas, unindo design, inovação e valores alinhados com as demandas do consumidor atual. O lançamento da Goldbergh contará com mix de produtos 100% feminino, e na Bogner será de 70% itens feminino e 30% masculino, ideal para quem busca elevar o estilo em qualquer ocasião.

Thiago Nascimento, CCO da Privalia, destaca que a parceria enriquece a curadoria premium, fortalecendo a plataforma como um destino de moda sofisticada. “A chegada da Goldbergh e da Bogner eleva ainda mais a qualidade e o design do nosso portfólio, além de se alinhar com o perfil do nosso consumidor, que busca inovação e marcas que compartilham valores como sustentabilidade e responsabilidade. Essa é uma parte fundamental da nossa jornada como agente de transformação no mercado”, afirma.

Fundada em 2009, em Amsterdã, pelas designers Lieke van den Berg e Sandra Peet, a Goldbergh nasceu com a missão de preencher a lacuna entre o desempenho nas pistas de esqui e a moda urbana. A marca rapidamente conquistou o mercado com seu estilo característico que exala luxo, qualidade e confiança, oferecendo peças que equilibram performance e um visual sofisticado.

Além do design, a Goldbergh se destaca por seu forte compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar animal. A marca utiliza plumas certificadas pelo Responsible Down Standard (RDS), um selo global que assegura que as penas e plumas são obtidas de patos e gansos que não sofreram maus-tratos. A preocupação com o meio ambiente também se reflete na escolha de materiais. A marca utiliza tecidos de fontes sustentáveis, como poliéster reciclado de garrafas PET, e enchimento Primaloft Eco, que é feito com 70% de material reciclado.

Já a Bogner, fundada em 1932 por Willy Bogner Sr., é uma empresa de importação de esquis, equipamentos e malhas norueguesas. A cada nova coleção, a marca combina um estilo esportivo atemporal com moda e funcionalidade. No inverno, a Bogner é conhecida por suas roupas de esqui premium, que funcionam tanto nas pistas quanto no pós-esqui. No verão, a marca se concentra em roupas de golfe técnicas e looks casuais.

HiPartners investe na Musique, plataforma de IA que transforma som ambiente em resultado para o varejo

A HiPartners, gestora de venture capital especializada em tecnologia para o varejo, anuncia seu oitavo investimento para compor o portfólio do Fundo Retail Tech: a Musique, primeira plataforma brasileira a unir inteligência artificial generativa, neurociência do consumo e tecnologia de áudio para transformar a experiência sonora em lojas físicas em uma alavanca de performance comercial. 

A startup nasce da premissa de que o som não é coadjuvante, mas um canal estratégico de impacto direto sobre permanência, conversão, percepção de marca e geração de novas receitas no ponto de venda. A plataforma oferece trilhas sonoras customizadas com até 40 horas de música livre de royalties, dashboard de gestão centralizada com KPIs por unidade, sound logos personalizados e ativação de mídia em áudio (Retail Media), permitindo ainda monetizar os espaços físicos com anúncios segmentados por local, horário e perfil de consumo. 

Já presente em grandes redes como RiHappy, Volvo, BMW e Camarada Camarão, a solução tem apresentado resultados expressivos: +12% de aumento no NPS, +9% no tempo médio de permanência em restaurantes e até R$ 1 milhão por ano em economia com direitos autorais. Com a IA proprietária da Musique, as marcas podem criar músicas completas — letra, melodia, vocal e instrumental — com total controle criativo e legal, adaptando o conteúdo sonoro ao clima, à campanha ou ao perfil da loja. 

O investimento também reforça o propósito da HiPartners: a oportunidade surgiu a partir de um dos próprios cotistas do fundo, membro ativo da comunidade. A Musique não estava no radar tradicional de venture capital, mas a sinergia com o ecossistema Hi foi o gatilho para o investimento. A decisão de empreender ao lado de um fundo especialista tangibiliza a tese de ser mais do que uma gestora — uma comunidade viva, que gera conexões e transforma relações em negócios. 

Segundo André Domingues, CEO e cofundador da Musique, “Estamos num momento crucial de tração e expansão. “A HiPartners traz muito mais que capital: traz acesso, metodologia e conexões com os maiores varejistas do país. Com eles, vamos acelerar nossa proposta de transformar a música em resultado”. 

Para a HiPartners, a Musique representa uma nova fronteira de eficiência e monetização para o varejo físico. “O som, por muito tempo negligenciado, se tornou uma vantagem competitiva. A Musique entrega ROI desde o primeiro dia, com redução de custos e abertura de novas receitas. Nosso papel será posicionar a empresa como referência nacional em inteligência sonora, apoiando sua entrada entre os 300 maiores varejistas do Brasil e estruturando sua máquina comercial com as metodologias do ecossistema Hi”, afirma Walter Sabini Junior, Sócio Fundador da gestora.  

Com esse investimento, a HiPartners reforça sua tese de investir em soluções que geram impacto real para o varejo — e consolida a Musique como protagonista da próxima geração de experiências sensoriais no ponto de venda.

Varejo brasileiro perde bilhões com falhas na gestão de numerário

Enquanto o varejo foca em inovação digital, promoções omnichannel e fidelização do consumidor, um vilão silencioso continua sangrando o caixa das empresas: a má gestão do numerário. Estima-se que o varejo brasileiro perca bilhões de reais por ano com falhas, desvios, erros e ineficiências ligadas ao fluxo de dinheiro físico.

Segundo o Banco Mundial, mais de 38% dos pagamentos no varejo brasileiro ainda são feitos em dinheiro — índice que sobe para mais de 60% em regiões periféricas e no interior. Apesar da ascensão do PIX e de carteiras digitais, o papel-moeda segue como uma realidade operacional para milhares de lojas físicas.

O Global Payments Report 2025, da WorldPay, mostra que, em 2014, dinheiro em espécie e cartões representavam 97% das compras no varejo em Pontos de Venda (PDVs) físicos, enquanto os pagamentos digitais correspondiam a apenas 3%. Em 2024, os pagamentos digitais passaram a responder por 38%, ao passo que o uso de dinheiro e cartões caiu para 62%. A projeção para 2030 indica que o dinheiro físico e os cartões seguirão relevantes, com uma participação de 47% nos PDVs físicos.

O número de cédulas em circulação no fim de 2024 foi de 7,72 bilhões, o maior volume desde 2020. Em 2024, apenas 22 % das compras no Brasil foram realizadas em dinheiro, enquanto o restante foi com cartão, PIX e outros meios eletrônicos. Mas, embora o PIX tenha ganhado força, o dinheiro ainda é parte relevante da economia cotidiana — especialmente em segmentos presenciais do varejo.

Em março de 2025, o dinheiro físico em circulação chegou a R$ 349,2 bilhões, dos quais R$ 340 bilhões em cédulas e R$ 8,4 bilhões em moedas, segundo o Banco Central. “Não é o dinheiro em si que representa risco, mas a forma como ele é gerido. O varejo precisa tratar o numerário com a mesma inteligência e automação aplicada aos canais digitais”, afirma Hailton Santos, diretor comercial da Sesami (www.sesami.io), empresa que é referência em soluções efetivas e inovadoras para segurança, produtividade e gestão nos segmentos de varejo, bancos e numerário.

Estudos internacionais apontam que o cash shrinkage — ou seja, as perdas relacionadas ao manuseio e transporte de numerário — representa entre 0,3% e 0,7% do faturamento anual de redes varejistas. Em uma empresa que fatura R$ 1 bilhão, isso pode significar até R$ 7 milhões de prejuízo anual, invisível aos olhos do gestor.

As causas são diversas: falhas humanas na contagem e no fechamento de caixa, ausência de rastreabilidade por operador, transporte inseguro de valores entre loja e banco e tempo improdutivo dos colaboradores gerindo dinheiro manualmente.

Soluções inteligentes sem perdas – A Sesami tem tecnologias como os cofres inteligentes e recicladores que estão mudando a lógica do varejo físico. Em um sistema de gestão de dinheiro automatizado, as cédulas e as moedas são contabilizadas e validadas automaticamente, gerando um relatório final com todos os valores depositados ao longo do dia, o processo de reconciliação é otimizado.

Com o cofre inteligente, o varejista garante a contagem de dinheiro de maneira automática, monitorando o volume de caixa e pode ter uma integração com as empresas de transporte de valor. Ele realiza contagem de notas, rejeita cédulas falsas e emite relatórios com dados sobre os depósitos, o cofre inteligente otimiza o tempo da equipe e ajuda a melhorar o gerenciamento de caixa.

A automação do numerário já é padrão em grandes varejistas globais. No Brasil, grandes redes do setor supermercadista, moda e farmácias já iniciaram essa transformação com a Sesami — otimizando tempo, segurança e desempenho financeiro. “Hoje, o custo mínimo para o varejista controlar o dinheiro em espécie gira em torno de 20% (podendo chegar a 50%). Estamos falando que, a cada R$ 100 que ele tem, R$ 20 gasta para controlá-lo. Aí estão os custos com tesouraria e transporte de valores, por exemplo. São custos altos para uma operação de um setor em que as margens são pequenas”, diz Santos.

Uma outra forma segura e eficiente de lidar com o dinheiro e eliminar as diferenças dos caixas é o ciclo fechado de gestão de numerário. Ele substitui a gaveta manual da caixa registradora por um sistema que recicla e protege o dinheiro, desde o momento em que ele sai da mão do cliente até chegar ao centro de contagem na retaguarda (backoffice). O cliente realiza o pagamento direto no dispositivo e recebe o seu troco, se houver, automaticamente, seja em cédulas e/ou moedas. O trabalho de tesouraria será o recolhimento do dinheiro armazenado ao final da operação do dia do caixa.

Benefícios por meio de um software – Todos os benefícios proporcionados pelos cofres e recicladores da Sesami são gerados a partir do software desenvolvido pela companhia, o Sesami Enterprise Software, que permite o gerenciamento das operações de maneira inteligente e em tempo real. Com os seus módulos, ele permite relatórios e análises de negócios, compartilhamento de dados e conectividade, monitoramento e otimização de serviços e a reconciliação de caixa de ponta a ponta.

Startup descomplica gestão de múltiplos CNPJs em marketplaces

O avanço do e-commerce brasileiro exige tecnologias à altura. É justamente esse avanço que a Magis5, uma startup de São Paulo focada em automação e integração multicanal, está proporcionando com sua plataforma: conectar sellers aos principais canais de venda online, como Mercado Livre, Amazon e Shopee, integrando todas as operações de vendas, estoque e logística em um único ambiente digital. Essa integração simplifica a gestão e otimiza a performance de operações complexas de e-commerce.

Agora, a Magis5 apresenta ao mercado uma funcionalidade estratégica, desenvolvida para atender ainda melhor as operações full commerce ou que envolvem múltiplas marcas e canais simultaneamente. Para operadores full commerce, que gerenciam múltiplos CNPJs de sellers, a plataforma oferece uma solução completa, cuidando de toda a operação logística e de vendas em diversos canais. Isso permite que sellers foquem exclusivamente em suas estratégias comerciais, enquanto a gestão operacional é otimizada com perfis de acesso isolados e seguros.

A funcionalidade foi desenvolvida para apoiar operações de fullcommerce, facilitando a gestão integrada entre empresas contratantes e prestadoras de serviço. 

Imagine uma empresária dona de um e-commerce de utilidades domésticas que contrata uma empresa de fullcommerce para cuidar de toda a operação logística, evitando a necessidade de manter uma operação própria. Essa empresa de fullcommerce assume responsabilidades como importação de produtos, gerenciamento de estoques e armazéns, criação de anúncios e gestão completa da logística do e-commerce.

Nesse contexto, a funcionalidade permite que a empresária tenha acesso ao painel do Magis5, onde é feita a gestão da operação relacionada às suas lojas, pedidos e canais de marketplaces. Ao mesmo tempo, a empresa de fullcommerce, que atende múltiplos clientes dentro do mesmo login do Magis5, pode liberar acessos limitados para cada cliente, garantindo que cada um visualize apenas as informações específicas dos seus canais de venda.

Assim, a funcionalidade assegura um controle eficiente e seguro, permitindo que empresas de fullcommerce gerenciem diversas operações simultaneamente, enquanto seus clientes acompanham em tempo real apenas os dados que lhes dizem respeito.

“Esta funcionalidade nasceu de uma dor do mercado, uma demanda por controle e otimização em operações de alta complexidade. Quando cada colaborador acessa apenas o que lhe compete, garantimos privacidade e integridade das informações, reduzimos drasticamente o risco de erros e impulsionamos a performance operacional a níveis inéditos”, afirma Claudio Dias, CEO da Magis5.

E ele complementa: a segmentação de acessos também possibilita o compartilhamento otimizado de estruturas de estoque, com controle por ponto de origem. “Além disso, permite a expedição consolidada via painel único, mesmo para pedidos de múltiplos CNPJs e marketplaces, e a gestão descentralizada da emissão de notas fiscais, com suporte a múltiplos faturadores.”

Do ponto de vista logístico, a novidade resolve um dos maiores gargalos das operações com múltiplos clientes: o caos na separação e envio de pedidos. Agora, tudo pode ser feito com filtros inteligentes por status, canal, marketplace ou CNPJ, agilizando os processos de ponta a ponta. Isso torna o processo de separação e envio mais rápido e livre de retrabalho.

Além disso, o sistema suporta dois modelos flexíveis de gestão de estoque: estoque centralizado, atendendo múltiplos clientes a partir de um único centro distribuidor, e estoques independentes, onde cada cliente gerencia seus próprios produtos. A plataforma já é compatível com multi origem e multi depósito, conferindo versatilidade para diferentes estruturas operacionais, desde centros de distribuição centralizados até hubs de sellers autônomos.

Outro diferencial da nova ferramenta é o modelo de multiusuário anônimo: usuários de diferentes clientes ou contas operam sob o mesmo sistema, mas não enxergam as ações uns dos outros, uma camada extra de compliance e confidencialidade, primordial para garantir segurança e compliance em operações que manipulam dados sensíveis de múltiplos clientes, assegurando total confidencialidade.

Para operações estruturadas em full commerce ou marketplace híbrido, a novidade também representa uma guinada em termos de controle e escalabilidade, sem inflar os custos operacionais. “Esse modelo atende desde pequenos sellers que estão se expandindo até grandes operações com centenas de milhares de pedidos mensais. O ganho está em transformar complexidade em processo simples, seguro e auditável. A gente cuida da engrenagem invisível, para o cliente focar no que realmente importa: vender mais e melhor”, conclui Dias.

No ritmo do e-commerce: entrega expressa ganha força, segundo Giuliana Flores

A agilidade, característica marcante do consumo na internet, tem influenciado diretamente o comportamento dos clientes. Segundo levantamento da Giuliana Flores, as entregas expressas, aquelas realizadas em até 3 horas, já representam (18%) de todos os pedidos feitos no site, reforçando a preferência por soluções rápidas e eficientes na hora de presentear. O dado revela como essa experiência tem sido fator decisivo na satisfação do consumidor e destaca a importância de uma logística estruturada para acompanhar o ritmo do varejo digital.

A demanda por entregas expressas é especialmente alta em regiões estratégicas de São Paulo, como Sul, Oeste, Leste, Centro e o ABC. Nessas localidades, a agilidade no envio é um diferencial valorizado pelos consumidores, que buscam surpreender com presentes mesmo em janelas curtas de tempo.

Para garantir a melhor experiência de entrega, a companhia investe constantemente em inovação logística. As embalagens especiais, por exemplo, são projetadas para facilitar o transporte e preservar a durabilidade das flores, mesmo nas entregas mais rápidas. Além disso, a marca segue em busca de novas parcerias que ampliem sua capilaridade e eficiência operacional.

Outras modalidades de envio também se destacam no e-commerce da companhia. As entregas em horário comercial lideram a preferência, com (26,2%) das escolhas, seguidas pelo período da manhã (24,91%) e à tarde (10,36%). Essa variedade de opções permite que os clientes escolham o melhor momento para enviar flores e presentes, seja planejando com antecedência ou resolvendo uma surpresa de última hora. A flexibilidade nos formatos de recebimento tem sido diferencial da marca, especialmente em datas comemorativas, quando pontualidade e significado caminham juntos.

“Nós acreditamos que a experiência positiva com a entrega expressa é fundamental para a satisfação do consumidor. Muitos clientes escolhem esse tipo de entrega não só por urgência, mas porque confiam que o presente chegará exatamente na hora certa, garantindo toda a emoção e surpresa que fazem do ato de presentear um momento especial”, compartilha Clóvis Souza, fundador e CEO da Giuliana Flores.

1 em cada 3 empresas brasileiras pretendem adquirir novo sistema de gestão até 2026

Com o varejo brasileiro batendo recordes, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 0,5% em fevereiro de 2025 em relação a janeiro, atingindo o maior patamar da série histórica (2000–2025). No acumulado dos últimos 12 meses, a alta foi de 3,6%, segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC/IBGE) divulgados em abril, os empresários enfrentam um desafio: crescer de forma organizada e com saúde financeira, sem perder de vista o controle de estoque, o caixa e o relacionamento com o cliente. Nesse ambiente, os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) têm deixado de ser apenas sistemas de gestão e assumido o papel de peça estratégica no tabuleiro varejista.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), o mercado brasileiro de software, incluindo soluções ERP, deve crescer 9,5% em 2025, superando a média global de 8,9%. Além disso, a pesquisa Panorama Mercado Software 2024 aponta que 33,3% das organizações brasileiras pretendem adquirir ou substituir seus sistemas ERP nos próximos dois anos.

E ainda, segundo Os gastos com soluções de ERP, considerando as aplicações core, supply chain, operação e produção, alcançarão US$4,9 bilhões no Brasil em 2025, 11% mais do que no ano passado.

Se antes os ERPs eram vistos como “cofre de dados” ou ferramentas apenas contábeis, hoje se transformaram em plataformas integradas que centralizam vendas, estoques, finanças, pedidos e informações de clientes em tempo real, conectando lojas físicas e virtuais, marketplaces e meios de pagamento em uma mesma estrutura. “Essa mudança acompanha o comportamento do consumidor, que espera por uma experiência ágil e sem fricções, seja no balcão da loja, seja no app de compras”, afirma Chrystian Scanrfela, head de Negócios da Irrah Tech, especialista em soluções inteligentes para o varejo.

A empresa é um exemplo dessa evolução, com o KIGI. A plataforma ilustra como os novos ERPs estão alinhados às necessidades atuais do mercado: integração multicanal, controle de estoque em tempo real, emissão de notas fiscais automatizadas e análise de dados para guiar decisões de compra e promoções.

“Hoje, um ERP eficiente não é mais apenas sobre registro, mas sobre inteligência de negócio. Ele precisa ajudar o lojista a entender o comportamento de compra, a planejar estoque sem excessos, a personalizar ofertas e a escalar as vendas sem perder o controle financeiro”, afirma.

A ideia é simples, mas poderosa: centralizar tudo o que importa para o lojista — vendas, estoque, caixa, notas fiscais, finanças e pedidos — em um único lugar, de forma intuitiva e integrada entre lojas físicas e virtuais. Resultado? Decisões mais assertivas, escalabilidade real e uma experiência de compra mais fluida para o consumidor final.

Além disso, a mobilidade se tornou regra, não exceção. No caso do KIGI, por exemplo, um aplicativo permite ao empresário gerenciar remotamente suas operações, monitorar indicadores-chave de desempenho e realizar ajustes em tempo real, algo impensável há alguns anos.

“O avanço tecnológico também democratizou o acesso a essas ferramentas. Antes restritos a grandes redes, sistemas de ERP agora estão ao alcance de pequenos e médios varejistas, que encontram nessas soluções uma forma de competir com gigantes do setor, otimizando recursos e mantendo a operação enxuta”, explica o head da Irrah.

Com o varejo em alta e o consumidor cada vez mais exigente, os ERPs deixam de ser um custo e passam a ser um investimento estratégico para quem quer escalar com saúde, inteligência e controle. Para os lojistas, integrar processos e ter dados centralizados é a nova moeda para sobreviver e prosperar em um mercado que não para de evoluir.

RD Station promove evento online e gratuito para ampliar as vendas na Black Friday

O segundo semestre do ano concentra datas de grande movimento para as vendas.E a Black Friday, que acontece em novembro, é uma das mais esperadas para o comércio. Porém, para otimizar resultados, é preciso de organização e antecipação. Pensando em preparar as marcas para as datas do calendário de vendas de final de ano, a RD Station, unidade de negócio da TOTVS, promove no dia 19 de agosto, a partir das 14h, a Missão Black Friday.

Neste evento online e gratuito, Fabio Duran (Hubify), Felipe Bernardo (consultor de ecommerce, ex-Boca Rosa e Sephora) e um time de especialistas da RD Station apresentam um passo a passo para uma estratégia de alta performance, visando em como atrair leads interessados, como hiper personalizar e automatizar a comunicação, como provar o retorno sobre o investimento das ações e identificar os melhores canais.

Em quatro blocos de conteúdos, os participantes irão ver como usar IA nas ações de Marketing, personalizando experiências e automatizando processos para uma Black Friday mais inteligente e lucrativa. O evento também irá passar por estratégias de WhatsApp para engajar clientes, recuperar carrinhos abandonados e impulsionar vendas com mensagens direcionadas e de alto impacto. Além disso, serão compartilhados cases de sucesso e uma série de dicas para garantir previsibilidade, muito além de novembro.

“Como apontou nossa última edição do Panorama de Marketing e Vendas RD Station, 72% das empresas não bateram suas metas de vendas em 2024, mas 87% aumentaram os números esperados para este ano. A Black Friday é uma das datas mais promissoras para isso, mas é preciso se antecipar, criar uma estratégia multicanal que tenha previsibilidade e garanta os resultados esperados”, explica Vicente Rezende, CMO da RD Station.

Para mais informações e inscrições na Missão Black Friday, acesse o site.

Mais de 50% das balanças vendidas no e-commerce são irregulares: encontro discute como mudar esse cenário

Com o objetivo de ampliar o diálogo entre o setor público e as empresas do segmento de metrologia, a ABRAPEM (Associação Brasileira dos Fabricantes de Balanças, Pesos e Medidas, Permissionários e Importadores) e a REMESP (Rede Metrológica do Estado de São Paulo) promovem, no dia 13 de agosto, em São Paulo, o evento “Desbravando Caminhos para o Comércio de Bens e Serviços sem Fraudes”. A iniciativa reunirá autoridades, entidades reguladoras e fiscalizadoras, sindicatos industriais de várias categorias e fabricantes para uma série de debates sobre os principais desafios no mercado de produtos sujeitos a regulamentação.

A abertura contará com a presença do presidente da ABRAPEM, Carlos Amarante, e da REMESP, Celso Scaranello, além do deputado federal Celso Russomanno, reconhecido por sua atuação em defesa dos direitos do consumidor e da transparência nas relações de consumo.

A programação inclui apresentações institucionais, cases de fabricantes e sindicatos, além de painéis com representantes de órgãos públicos e entidades parceiras. Estão previstas participações do Sicetel (Sindicato Nacional da Indústria de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos), Omron Healthcare (fabricante de termômetros e medidores de pressão arterial), Sindicel (Sindicato da Indústria de Condutores Elétricos, Trefilação e Laminação de Metais Não Ferrosos do Estado de São Paulo) e IQA (Instituto da Qualidade Automotiva), que compartilharão experiências sobre o ambiente regulatório e os impactos da presença de instrumentos e produtos irregulares em seus setores.

O evento também contará com a presença de órgãos estratégicos como o Inmetro, IPEM-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo), Receita Federal do Brasil, Procon-SP e ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), que apresentarão suas ações voltadas ao controle, à fiscalização e ao fortalecimento das práticas comerciais seguras.

Mais do que uma oportunidade de exposição institucional, o “Desbravando” busca consolidar-se como um espaço de construção coletiva de soluções, promovendo a escuta ativa, o aperfeiçoamento dos processos regulatórios e a segurança competitiva das empresas que atuam no mercado metrológico e outros igualmente sujeitos a algum tipo de regulamentação compulsória combatendo a pirataria e outras práticas irregulares bem como a segurança do usuário de instrumentos de medir ou de serviços a eles relacionados.

Carlos Amarante, presidente da Abrapem, diz que a entidade estima que perto de 50% das vendas de balanças comerciais hoje são irregulares: sem a aprovação obrigatória pelo Inmetro, sem nota fiscal etc. “Esse evento será uma grande oportunidade para que, juntos, setor público e setor privado, entendam a situação e busquem uma solução harmônica para esse problema que causa insegurança ao usuário de instrumentos de medição (pessoas físicas ou jurídicas), queda de receita para as empresas que atuam corretamente (fabricantes e importadores), queda de arrecadação de impostos (federais, estaduais e municipais) e perda de emprego”.

Dia dos Pais 2025: PMEs online faturam R$ 325 milhões

As vendas no e-commerce durante o período que antecede o Dia dos Pais geraram mais de R$ 325 milhões em faturamento para as pequenas e médias empresas online, segundo dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce. O número representa um crescimento de 23% em relação a 2024, quando os empreendedores digitais movimentaram R$ 264 milhões.

“Apesar de não ser considerada uma das datas mais fortes do varejo, o Dia dos Pais tem conquistado um espaço cada vez mais relevante”, afirma Tiago Winter, diretor de sucesso do cliente da Nuvemshop. “Aqui na Nuvemshop, nosso objetivo é trazer as melhores ferramentas disponíveis no mercado para viabilizar o sucesso de cada um dos empreendedores. Por isso, no começo do ano, anunciamos o D2C Summit, um evento que será realizado nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, com o intuito de abrir portas e elevar o mercado D2C no e-commerce, principalmente em datas sazonais como essa”, completa.

Ao todo, foram realizados cerca de 1,2 milhão de pedidos no período. Desse montante, 500 mil foram feitos apenas na semana da data, o que representa um aumento de 34%. Os segmentos com maior faturamento foram Moda (R$ 160 milhões), Saúde & Beleza (R$ 46 milhões) e Casa & Jardim (R$ 23 milhões).

Já em relação às formas de pagamento, o Pix segue como o método preferido dos consumidores, representando 50% do total de pedidos, acompanhado pelo cartão de crédito, com 45%.

Para a análise foram consideradas as vendas realizadas nas três semanas que antecedem o Dia dos Pais 2025 pela base de lojistas brasileiros da Nuvemshop.

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