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IA em atendimento adota jargões regionais como “tchê” e “uai” para se aproximar dos usuários

Imagine uma inteligência artificial generativa que combina perspicácia e paciência em níveis que rivalizam com os de um ser humano. Não se trata de ficção científica, mas de uma inovação que já faz parte do nosso presente: o Powerbot.

Desenvolvido pela Br24, empresa brasileira de tecnologia e representante do sistema de gestão Bitrix24 no país, o Powerbot chega ao mercado como uma revolução no atendimento ao cliente e para outras interações.

Para ilustrar sua sofisticação, o CEO da Br24, Filipe Bento, destaca que o Powerbot é capaz de analisar o perfil do interlocutor com base em suas respostas, ajustando a conversa de forma empática e personalizada. É uma nova era de comunicação, onde o chatbot se adapta ao usuário, criando um vínculo que vai além do simples atendimento.

Interjeições e jargões também são apreendidos pelo Powerbot. Por exemplo, se uma empresa de Minas Gerais incorporar a solução ao seu atendimento ao cliente, o Powerbot utilizará expressões como “uai” ou “trem” do linguajar mineiro em suas interações com o público.

O Powerbot é paciente na medida em que assimila e tolera eventuais desvios do tema e objetivo centrais da conversa. Mas, assim que possível, retoma o foco, tornando a conversação mais eficiente e produtiva, sem deixar de assegurar ao interlocutor um momento de escuta.

Segundo Filipe Bento, “o Powerbot é uma inteligência artificial ultra humanizada, o que a torna perfeita para gerir os desvios de assunto, com maior paciência e desenvoltura que um atendimento humano padrão”.

De acordo com o executivo, o Powerbot se posiciona no segmento de mercado de ferramentas de automação e IA sem programação. Ele se integra plenamente ao sistema de gestão Bitrix24. Um detalhe importante: a solução busca contemplar principalmente pequenas e médias empresas, de qualquer atividade econômica, que buscam simplificar a criação e gestão de chatbots.

“Esse segmento de pequenas e médias empresas valoriza soluções que aumentam a eficiência, reduzem a complexidade técnica e promovem a autonomia das equipes, e é isso que o Powerbot traz. Ele é menos código e mais resultados”, ressalta Bento.

O Powebot recebe, na programação, instruções simples e, a partir delas, enquanto inteligência artificial generativa, obtém autonomia para a execução das conversações. Pode, por exemplo, assumir o atendimento da empresa ao cliente feito via WhatsApp e redes sociais.

Para o desenvolvimento da solução, foram realizados testes e experiências aplicando jornadas do cliente e possibilidades de interface, até que o Powerbot estivesse apto para ser colocado no mercado.

Esse novo produto celebra o ano de expansão pelo qual passa a Br24, sendo o maior lançamento feito pela empresa. Depois de alcançar R$ 15 milhões de faturamento anual em 2023, a empresa projeta para 2024 um crescimento de pelo menos um quarto, alcançando um faturamento de R$ 19 milhões.

Funcionalidades e vantagens do Powerbot:

  • Simplicidade: sem necessidade de codificação complexa; chatbot acessível a qualquer membro da equipe.
  • Integração completa: centralização da operação no Bitrix24;
  • Implementação rápida: configuração e personalização em tempo recorde, com uma interface intuitiva.
  • Automação inteligente: o Powerbot, enquanto IA generativa, cuida das tarefas repetitivas, liberando o time da empresa para focar no que realmente importa, que são os resultados.
  • Empoderamento de equipes: autonomia aos colaboradores, permitindo que cada um contribua na criação de soluções inovadoras.
  • Flexibilidade e adaptabilidade: fácil adequação às necessidades específicas do negócio, com uma solução altamente personalizável e humanizada.

Netshoes lança operação fulfillment e expande serviços para vendedores do marketplace

A Netshoes, maior e-commerce esportivo e de lifestyle do país, anuncia o início da operação de fulfillment para sellers do seu marketplace. O serviço, no qual os produtos dos varejistas parceiros ficam estocados nos centros de distribuição da empresa, será operado pela estrutura da Netshoes e do Magalu, que realizará toda a gestão logística, desde o armazenamento, embalagem, até a entrega dos produtos em todo o Brasil. 

Dentre as principais vantagens para os sellers estão o armazenamento dos produtos em diferentes centros de distribuição pelo Brasil – o que traz uma redução importante de prazos de entrega e frete grátis em muitos casos ou redução no valor. Para o cliente, será fácil identificar esses produtos no site ou no aplicativo com o selo  “NetsGo”. Essa combinação de fatores faz com que a conversão em vendas aumente.  

“O serviço de fulfillment traz benefícios tanto para o consumidor quanto para o seller, pois melhora a experiência de compra do cliente de uma forma muito relevante, reduz prazos, possibilita a oferta de frete grátis e simplifica a operação do seller já que a entrega final é feita pela nossa rede de logística otimizada”, afirma Gonzalo Gálvez, diretor de marketplace da Netshoes.  “O serviço é capaz de reduzir em até 75% o tempo de entrega, inclusive para grandes produtos como as bicicletas, por exemplo.”

O seller, quando passa a contar com toda a estrutura e expertise da Netshoes para fazer gestão de estoque e despacho de pedidos, ganha mais tempo para focar na estratégia comercial e no relacionamento com o cliente. “A nossa experiência mostra que um seller que utiliza o fulfillment consegue aumentar suas vendas de maneira muito significativa”, afirma Gálvez. 

O serviço já passou por um período de testes com sellers parceiros e  já está 100% disponível para contratação. “Olhamos para o nosso mercado e percebemos que este serviço será uma vantagem competitiva importante nas categorias de esportes e lifestyle, categorias que somos líderes e referência no mercado. Com esse lançamento, vamos gerar um impacto positivo imediato para os nossos parceiros e reforçar o nosso compromisso em levar o melhor serviço para os nossos clientes”, diz.

MakeOne anuncia parceria estratégica com a Five9, provedor global de CX

A MakeOne, empresa nacional especialista em comunicação unificada, mobilidade, estratégias sólidas de experiência do cliente (CX) e consultoria personalizada, anuncia parceria com a Five9, fornecedora líder de software de contact center em nuvem, com sede na Califórnia, nos Estados Unidos.

As empresas buscam ampliar uso de inteligência artificial nas estratégias de Customer Experience do mercado brasileiro. Por conta de seu portifólio de soluções e presença nacional, a consultoria da MakeOne é o diferencial dentro do ecossistema da Five9.

“Sabemos que a MakeOne é um integrador com grande reconhecimento no segmento de CX. Acompanhei a evolução da empresa por pelo menos 25 anos e, por isso, entendo o que eles representam e sua importância dentro do nosso ecossistema”, afirma Luis Sirera, Country Manager da Five9 no Brasil.

A Five9 oferece um conjunto abrangente de soluções baseadas em nuvem para interagir com clientes por meio de vários canais de comunicação, capacitando os gestores com insights e conhecimento sobre o desempenho do Contact Center. Isso permite que as empresas alcancem os melhores resultados de negócios por meio de sua plataforma de nuvem nativa. A empresa entrega soluções de experiência do cliente com uma ampla gama de parceiros integradores de sistemas, com um programa que abrange o mundo todo.

A Five9 foi nativa da nuvem desde sua criação em 2001. Com o aumento da adoção dessas soluções no mercado americano, a companhia teve um crescimento robusto. Em meados de 2017, enfatizou sua expansão internacional, particularmente nos mercados latino-americano e europeu. Desde então, a Five9 mais que triplicou seus resultados, com previsão de fechar 2024 com uma receita superior a US$ 1 bilhão.

Para Reinaldo Delgado, CEO da MakeOne, ter uma grande empresa como parceira com uma visão similar para estratégias de CX é altamente relevante e fundamental para o sucesso de ambas as empresas. “Sabemos que trazer a empatia para o atendimento é muito importante para o sucesso de uma estratégia de experiência do cliente, por isso procuramos entender em sua jornada, onde novas iniciativas, como a introdução da inteligência artificial, podem ser melhor aplicadas. A Five9 atua da mesma forma, esse é mais um dos fatores que fazem com que essa parceria seja proveitosa para as duas empresas”, explica Delgado.

De acordo com Luis Sirera, é imperativa a utilização adequada da infraestrutura de dados disponível na implementação das iniciativas da inteligência artificial no atendimento. O suporte consultivo que a MakeOne oferece aos clientes, nesse sentido, complementa a oferta tecnológica da Five9. “A inteligência artificial traz muitos benefícios nesse contato com o cliente e permite que as empresas sejam mais eficientes, elevando a experiência no atendimento. Seu uso auxilia os agentes do Contact Center no acesso mais assertivo às informações dos clientes deixando todo o foco na resolução”, afirma o executivo.

Para Sirera, mapear a jornada do cliente e identificar as melhores práticas no uso da inteligência artificial, e onde ela realmente faça sentido no atendimento, são os diferenciais da MakeOne no mercado brasileiro, tornando-a uma parceira estratégica e importante para a Five9 na região. “A integração funcional das nossas soluções, com benefícios e resultados tangíveis nas suas implementações, destaca a atuação da MakeOne com empresas dos mais diversos setores”, finaliza o Country Manager da Five9.

Em que momento os empreendedores e grandes líderes do varejo devem rever o planejamento estratégico com foco em 2025?

Em meio a rotina, em qual momento os empreendedores e grandes líderes do varejo devem rever o planejamento estratégico com foco em 2025? Será que ainda dá tempo?  

“Os sócios, executivos e controladores das empresas de varejo, especialmente as grandes, vivenciam atualmente um cenário complexo e paradoxal, pois precisam garantir a sobrevivência de um negócio que está sendo impactado por praticamente todas as variáveis que se pode mapear, desde as macroeconômicas até as de atendimento de um vendedor no ponto de vendas, sem perder de vista a sustentabilidade no longo prazo. Sem recorrer a quaisquer acrônimos e modismos, o contexto envolve enfrentar o desafio de congregar a experiência do cliente com a conveniência digital, os altos custos operacionais com a necessidade de presença física e não apenas virtual, a personalização com a privacidade de dados, resultados com a eficiência operacional, a competição de preço com a agregação de valor, a transformação digital com a cultura organizacional, e a competição pela atenção com a saturação de canais de comunicação e relacionamento”, afirma  Max Bavaresco, fundador e CEO da Sonne.

Diante dessa análise e as mudanças do comportamento de vendas online e física, que tal apostarmos numa pauta sobre qual o momento do varejista, seja ele de pequeno, médio ou grande porte se preparar para rever o planejamento estratégico e desenvolver um novo olhar para o próximo ano?

Melhores Práticas e Regulamentações no Setor de Crédito e Cobrança

A importância de práticas responsáveis e regulamentações adequadas no setor de crédito e cobrança nunca foi tão crucial. O Instituto GEOC, juntamente com suas associadas, tem se destacado na implementação de práticas inovadoras e no cumprimento rigoroso das regulamentações vigentes, reforçando a importância da ética, transparência e responsabilidade social no setor.

 A instituição, sob a liderança de Edemilson Koji Motoda, tem promovido diversas iniciativas voltadas para a melhoria das práticas de crédito e cobrança. “Nosso foco é desenvolver um ambiente de negócios mais saudável, que respeite os direitos dos consumidores e promova a eficiência operacional das empresas”, afirma Motoda.

Algumas das principais práticas adotadas pelo Instituto GEOC e suas associadas incluem:

  1. Educação Financeira: O Instituto GEOC e suas associadas investem em programas de educação financeira para consumidores, ajudando a prevenir o endividamento excessivo e a promover o uso consciente do crédito. Essa abordagem não apenas melhora a relação entre credores e devedores, mas também fortalece a economia como um todo.
  1. Uso Ético de Tecnologias de Cobrança: Com o avanço da inteligência artificial e dos sistemas automatizados de cobrança, o Instituto GEOC tem se empenhado em promover o uso responsável e ético dessas tecnologias.

“Acreditamos que a automação deve ser uma aliada para aumentar a eficiência, mas sempre respeitando os direitos do consumidor e mantendo o contato humano como um diferencial de qualidade”, ressalta Motoda.

  1. Treinamento e Capacitação de Profissionais: O desenvolvimento contínuo da mão de obra é uma das prioridades do Instituto GEOC. Programas de capacitação são oferecidos regularmente para profissionais do setor, garantindo que estejam atualizados sobre as melhores práticas e as regulamentações vigentes, além de preparar o mercado para enfrentar os desafios de um ambiente em constante evolução.

 O setor de Crédito e Cobrança é altamente regulamentado, com normas que visam proteger os direitos dos consumidores e garantir a transparência nas operações de crédito. O cumprimento dessas regulamentações não é apenas uma obrigação legal, mas também uma questão de responsabilidade social e de construção de confiança entre empresas e consumidores.

 O profissional destaca ainda que a adaptação às mudanças regulatórias é essencial para a sustentabilidade do setor. “Estamos atentos às discussões sobre novas regulamentações, especialmente aquelas relacionadas à proteção de dados e ao uso de tecnologias emergentes, como inteligência artificial e big data. A conformidade com essas normas é vital para o crescimento do setor e para a preservação dos empregos”, afirma.

 Em um cenário onde a automação tem substituído muitas funções operacionais, o Instituto GEOC defende a importância de investir no desenvolvimento humano.

“Embora a tecnologia traga eficiência, é o fator humano que garante a personalização e a empatia no atendimento, elementos essenciais para a resolução de conflitos e para a manutenção de boas relações com os clientes”, finaliza Motoda.

Open Finance e PIX: Divergências na aceitação pelo mercado brasileiro

O otimismo em relação ao Open Finance tem crescido entre seus entusiastas. Segundo o Relatório Anual do Open Finance, o número de consentimentos ativos alcançou 42 milhões, representando um aumento de 97% em relação ao ano anterior. Desses, 27,7 milhões são consentimentos únicos de pessoas físicas ou empresas. O sistema registrou 1,4 bilhão de chamadas para troca de informações e oferece uma variedade de produtos e serviços.

Para alguns é um cenário promissor e há os que acreditam que ele não terá tantos avanços. 

No Brasil, cerca de 15% dos usuários de serviços bancários já compartilham seus dados por meio do Open Finance, enquanto no Reino Unido esse índice é de 13%. O modelo brasileiro, inspirado pelo sucesso do Open Banking britânico, agora se destaca como o maior do mundo.

Mas tem um ponto que precisamos refletir aqui, consentimento é só o primeiro passo e não necessariamente significa que o sistema realmente esteja sendo adotado pela população. A adoção de um novo produto digital requer boas experiências, facilidade no uso e principalmente entendimento sobre os benefícios sobre o open finance. 

Existem significativos investimentos no sistema. Segundo a pesquisa de Tecnologia Bancária divulgada na Febraban Tech deste ano, os investimentos realizados pelas instituições financeiras podem totalizar R$ 700 milhões até o final de 2024. Esse aporte está diretamente ligado à ampliação da oferta de produtos e serviços aos clientes, por meio do uso eficiente e seguro dos dados compartilhados.

A evolução e os investimentos comprovados por dados não surpreendem aqueles que acompanham a digitalização crescente do setor financeiro no Brasil. A população brasileira é reconhecida por sua abertura às novas tecnologias no setor bancário, como demonstrado pelo sucesso do PIX, lançado em 2020, que se tornou o meio de pagamento mais popular do país em 2023, com quase 42 bilhões de transações, segundo a Febraban.

Porém, apesar do reconhecido avanço do Open Finance em direção à adoção em massa, persiste uma percepção de lentidão na adesão e nos benefícios prometidos por este sistema. Uma das razões para essa sensação pode ser a comparação com o PIX, cujo crescimento exponencial foi facilitado pela simplicidade de uso, não exigindo grandes conhecimentos financeiros por parte de seus usuários para adesão, ao contrário do que ocorre com o Open Finance.

Um estudo conduzido pelo Instituto Locomotiva em parceria com a Xpeed, divisão de educação financeira da XP, revela que 90% dos entrevistados reconhecem a necessidade de educação financeira. Isso indica que muitos podem não possuir o conhecimento necessário para compreender plenamente os benefícios do compartilhamento de dados financeiros, funcionalidade proposta pelo Open Finance.

Além disso, devido à natureza sensível dos dados dos consumidores e à necessidade de uma infraestrutura tecnológica robusta capaz de integrar sistemas complexos e garantir segurança de dados entre instituições financeiras, especialistas avaliam que, embora já esteja operacional em algumas áreas, o sistema ainda está em fase de validação. 

Grandes instituições como Santander, Banco do Brasil, XP Investimentos, entre outras, já implementaram ou estão testando versões do PFM (Personal Finance Management, ou Gestor de Finanças Pessoais), que centraliza múltiplas contas em um único canal para auxiliar os consumidores na administração de seus recursos.

Mesmo com esses desafios, o Open Finance no Brasil está demonstrando uma adesão gradual de usuários, impulsionado por significativos investimentos das instituições financeiras.

Embora ainda haja desafios a superar, como a necessidade contínua de educação financeira e a validação completa do sistema em diversas áreas, o país está consolidando sua posição como líder global nesse novo modelo. Com iniciativas como o PIX pavimentando o caminho para uma maior digitalização no setor, o futuro do Open Finance no Brasil parece alinhado com as necessidades e expectativas dos consumidores modernos.

O caminho para a completa implementação do Open Finance e para a revolução no sistema financeiro é longo. A contínua evolução regulatória, a ampliação do compartilhamento de dados e a crescente aceitação pelo público são passos cruciais nessa jornada. 

Um outro grande desafio do aumento de adesão ao Openfinance é  sem dúvida o fato de ter as informações descentralizadas (produtos de crédito, empréstimos, cartões, entre outros) e a interface com múltiplos bancos e empresas de crédito,  aumentam a necessidade de disciplina e controle do lado da população. 

Uma questão muito importante que também não podemos deixar de mencionar são as jornadas de produtos digitais cada vez melhores com entregas de melhores experiências das instituições financeiras para seus clientes, aumentando a satisfação e por consequência a fidelização de seus clientes, resultando cada vez mais clientes mais satisfeitos e talvez menos abertos a aderirem ao openfinance, que acaba potencializado a competitividade do setor. 

 De todo modo, o setor financeiro no Brasil tem avançado, seja com o Pix, com o open finance e muito em breve com o DREX. É um novo caminho, que exigirá novas formas de pensar e de construir produtos digitais melhores e que atendam a dor de cada cliente, deixando cada vez mais o cliente no centro da estratégia e trazendo uma competitividade saudável no país.

HRTech realiza programa de liderança com foco em engajamento de equipes

Segundo pesquisa da PageGroup, 80% dos profissionais pedem demissão por não estarem contentes com a liderança a qual estão submetidos. Dito isso, a Talent Academy, HRTech que oferece soluções para o segmento de Recursos Humanos (RH) e gestão de pessoas, anuncia programas de desenvolvimento de líderes, com foco em competências críticas e orientação por dados exclusivos de cada empresa. O projeto foi desenvolvido com base na tecnologia da startup, que junto ao time de análise de dados, torna possível identificar os principais pontos fortes e fracos da liderança em cada organização.

O programa foi desenvolvido com base na metodologia adotada pela HRtech, incluindo o modelo de aprendizagem 70-20-10, que considera a importância da prática e de interações com colegas e mentores, além, claro, do aprendizado formal: uma combinação de ações realmente efetivas para preparar lideranças ao desafio de gerir as mais diversas gerações no mundo empresarial de mudanças velozes.

“Acreditamos que o desenvolvimento de líderes é um dos pilares fundamentais para o sucesso de qualquer organização. Com o Talent Leadership Academy, oferecemos um programa completo e exclusivo que permite às empresas uma capacitação de lideranças realmente personalizada, baseada em dados, mensurável e capaz de transformar gestores — mesmo os de primeira viagem — em líderes transformadores, aptos aos múltiplos desafios do mundo corporativo, prontos para inovar e atingir resultados”, afirma Mauricio Betti, CEO e Co-fundador da Talent Academy.

O programa da Talent Academy contempla uma série de etapas. Dentre os principais temas abordados estão o autoconhecimento, competências de autoliderança e autogestão (como autodisciplina e coerência) além de habilidades interpessoais e adaptativas ligadas a liderança transformadora (como comunicação e estratégia), e demais assuntos importantes sob demanda (como D&I, saúde mental, ESG, conflito geracional, IA e transformação organizacional).

O projeto inclui 10 horas de workshops, 5 horas de mentoria em grupo, 3 sessões de coaching individuais para cada líder, certificado de conclusão e um evento de encerramento. Além disso, os participantes terão acesso a trilhas online, com conteúdos práticos e de aplicação imediata no ambiente corporativo. Terão também, o apoio consultivo de um ou mais renomados experts parceiros em gestão de pessoas, tais como Mariana Holanda (ex-Ambev e 1ª diretora de saúde mental do Brasil), Anna Damico (BCG) e Maryana com Y (TEDx speaker), escalados de acordo com a necessidade do cliente.

“Desenhamos o projeto para proporcionar uma experiência de aprendizado completa, alinhada com as demandas do mercado e considerando as melhores práticas. Nosso objetivo é contribuir para a formação de líderes, capazes de impulsionar o crescimento de seus liderados e, consequentemente, das suas respectivas corporações”, destaca Renata Betti, CGO e Co-fundadora da Talent Academy.

Preço médio do diesel inicia setembro ainda acima de R$ 6, mas com tendência de estabilidade, aponta Edenred Ticket Log

No fechamento da primeira quinzena de setembro, o preço médio do litro do diesel comum foi encontrado a R$ 6,11, com aumento de 0,16%, ante o acumulado de agosto, e o diesel S-10 foi comercializado à média de R$ 6,17, após redução de 0,16%.  É o que aponta a mais recente análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa.

“O preço médio do diesel segue acima de R$ 6 neste início de trimestre. Essa tendência de estabilidade foi identificada em todo o País com o preço do combustível recuando entre 0,15% e 0,33% e aumentando entre 0,17% e 0,34% nas cinco regiões brasileiras”, analisa Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

Apesar de registrar os aumentos mais expressivos nos preços dos dois tipos de diesel, de 0,34%, a Região Sul apresentou as menores médias de todo o País para ambos, com o tipo comum a R$ 5,94 e o S-10 a R$ 5,99. Já as maiores reduções foram identificadas no Centro-Oeste, onde o preço do comum recuou 0,33% e o S-10 0,32%, fechando a quinzena a R$ 6,13 e R$ 6,26, respectivamente. Na Região Norte, o IPTL identificou as médias mais expressivas, de R$ 6,70 para o comum e R$ 6,58 para o S-10. 

Entre os estados e o Distrito Federal, as maiores reduções foram registradas no Rio Grande do Norte, onde o comum ficou 1,92% mais barato e fechou o período a R$ 6,13, e o S-10 reduziu 1,28%, encerrando a quinzena a R$ 6,17. Com preço do litro a R$ 6,21, o Espírito Santo registrou o aumento mais expressivo para o diesel comum, de 0,98%. O maior aumento para o tipo S-10, de 0,59%, foi identificado em Rondônia, onde o litro foi encontrado à média de R$ 6,77. 

Já as médias mais caras de todo o País para os dois tipos foram registradas nas bombas de abastecimento do Amapá, que comercializaram o comum a R$ 7,39 e o S-10 a R$ 7,45. O diesel comum mais barato foi encontrado no Rio Grande do Norte, a R$ 6,13, e o S-10 mais econômico, no Paraná, a R$ 5,96. 

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. 

Faturamento multimilionário e crescente demanda pelos serviços tornam as esmalterias um investimento seguro

Nos últimos anos, o Brasil tem testemunhado um crescimento no setor de beleza, principalmente com a ascensão das esmalterias. Estas lojas especializadas em cuidados com as unhas têm se multiplicado em ritmo acelerado, refletindo uma demanda crescente por serviços personalizados e de alta qualidade. Um levantamento divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) comprova que manicure e pedicure estão entre as áreas de beleza mais promissoras, destacando o potencial deste mercado. 

Com ambientes desenvolvidos especialmente para o serviço e uma vasta gama de produtos e técnicas, as esmalterias conquistaram um público fiel e diversificado. Para Mauricio Cesar, CEO da Unhas Cariocas, que se consolida como a maior rede do nicho, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising, essa dilatação do mercado se deve a fatores como a busca crescente por praticidade em serviços de beleza, o desejo por novidades constantes e a influência das redes sociais na disseminação de tendências estéticas.

O empreendedor aponta que durante o primeiro trimestre de 2024, a rede mencionada acumulou mais de R$ 11,5 milhões em receita. Em 2023, o faturamento anual se consolidou em R$ 42,4 milhões, reforçando o fato de que o crescimento da demanda pelo serviço já vem acontecendo e se solidificando cada vez mais.

A seguir, confira as principais vantagens de investir em esmalterias.

Crescente demanda e mercado promissor

Investir em esmalterias oferece acesso a um mercado em expansão constante. Com o aumento da valorização da estética pessoal e a busca por serviços especializados, elas têm capturado a atenção de um público diversificado. Este cenário promissor abre oportunidades para empreendedores que buscam se destacar em um nicho em crescimento.

Baixo custo de operação e alta rentabilidade

Comparadas a outros empreendimentos no setor de beleza, as esmalterias muitas vezes requerem um investimento inicial relativamente baixo. Com uma estrutura simplificada e foco específico nos cuidados com as unhas, os custos operacionais podem ser controlados eficientemente. Além disso, a margem de lucro é atraente devido à alta demanda por serviços rápidos e acessíveis, combinados com a venda de produtos complementares como esmaltes e tratamentos específicos.

Facilidade de gestão e operação

Esmalterias operam com uma equipe especializada em nail care, o que simplifica a gestão de pessoal e otimiza a eficiência do negócio. A natureza dos serviços oferecidos permite uma operação ágil e escalável, com possibilidade de expansão por meio de franquias ou unidades adicionais. Isso proporciona flexibilidade para adaptar-se às necessidades do mercado local e aumentar a presença da marca de forma estratégica.

Adaptação às tendências e inovações do setor

O mercado de beleza é dinâmico, com novas tendências e tecnologias surgindo regularmente. Investir em uma esmalteria permite acompanhar essas mudanças e inovações, incorporando novos produtos e técnicas conforme a demanda do mercado. A capacidade de oferecer serviços atualizados e alinhados com as preferências dos consumidores é essencial para manter a relevância e competitividade no setor.

Atração de clientes através de experiências diferenciadas

Investir em esmalterias permite criar e oferecer experiências únicas aos clientes. Com ambientes cuidadosamente projetados para proporcionar conforto, além de uma variedade de serviços personalizados, esse tipo de empreendimento consegue atrair e reter uma clientela diversificada. A possibilidade de oferecer não apenas serviços de manicure e pedicure, mas também tratamentos especiais e eventos temáticos, contribui significativamente para diferenciar a esmalteria no mercado competitivo de cuidados pessoais.

SETCERGS Apresenta Projeto INOVARH no CONGREGARH 2024

O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (SETCERGS) marcará presença no CONGREGARH 2024, um dos principais eventos de gestão de pessoas do sul do Brasil, que ocorrerá de 25 a 27 de setembro no Centro de Eventos da PUC-RS. O destaque do SETCERGS será o programa INOVARH, que busca modernizar as práticas de recursos humanos e integrar novas tecnologias, promovendo uma cultura de excelência entre os profissionais do setor.

Com um estande de 9m² na Feira de Negócios, o SETCERGS apresentará o INOVARH, que agora conta com uma nova identidade visual. O projeto é reconhecido por sua abordagem inovadora, oferecendo eventos, workshops e treinamentos que visam fortalecer a competitividade e a sustentabilidade das empresas associadas.

O tema deste ano, “Dilemas Humanos, Escolhas que Transformam”, convidará os participantes a refletirem sobre como escolhas estratégicas e inovações podem impactar a gestão e a liderança nas organizações.

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