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O impacto do Blockchain no setor financeiro

Entre tantas tendências que envolvem a transformação digital, uma tecnologia tem se destacado como um farol de segurança e inovação: o blockchain. Seu surgimento no ano de 2008, não apenas despertou a curiosidade dos especialistas do segmento, mas também conquistou o interesse e a confiança de líderes empresariais em todo o mundo. Mas afinal, qual é o impacto desse mecanismo no setor financeiro? 

Antes de tudo, é preciso entender o que de fato é essa tecnologia. O blockchain proporciona uma arquitetura descentralizada, eliminando a necessidade de intermediários. Com isso, a ferramenta reduz custos operacionais e minimiza o risco de fraudes e manipulações. Além disso, a sua capacidade de registrar transações de forma imutável e auditável é um dos principais fatores que têm levado instituições financeiras a adotarem essa tecnologia em seus processos.

Essa tendência se alinha ao crescente foco das empresas em segurança, que se tornou um fator significativo nas decisões estratégicas. Para se ter uma ideia dessa importância, segundo a 1ª etapa da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024, realizada pela Deloitte, o blockchain é prioridade estratégica para 56% dos bancos brasileiros, reforçando a relevância dessa tecnologia no cenário financeiro.

Pensando nisso, um dos exemplos mais notáveis de aplicação no setor financeiro é a transformação das operações de pagamentos e transferências internacionais. Normalmente, esses processos eram caros e demorados, exigindo a intervenção de várias corporações. Com esse sistema, as transferências podem ser realizadas quase instantaneamente e com custos reduzidos, permitindo que instituições financeiras ofereçam serviços mais competitivos e ágeis.

Além dos pagamentos, o recurso está revolucionando o registro e a negociação de ativos financeiros. O ajuste de ações, títulos e outros ativos em plataformas baseadas em blockchain é mais rápido, seguro e econômico, eliminando intermediários e reduzindo o risco de fraude. Outro exemplo é o uso de contratos inteligentes para automatizar e assegurar acordos financeiros, oferecendo uma camada adicional de segurança e eficiência.

Identidades digitais seguras formam outra área em que esse recurso está fazendo a diferença. A fraude de identidade é uma das maiores preocupações do setor financeiro e pensando nisso, a ferramenta oferece uma solução robusta, criando registros imutáveis e verificáveis. 

O segredo está na criptografia, uma tecnologia que converte informações em códigos difíceis de decifrar. Cada bloco de dados funciona como um cofre digital, blindado por uma camada de criptografia que é extremamente difícil de quebrar. Isso não só assegura que os dados permaneçam confidenciais e intactos, mas também proporciona um método claro e permanente para registrar transações.

Para se ter uma ideia desse impacto, um levantamento feito pelo Blockdata, mostrou que 44 das 100 maiores companhias do mundo com capital aberto utilizam soluções tecnológicas em processos internos, produtos e serviços. Dessas, 22 já pesquisam como integrar o blockchain em suas rotinas ou processos. Além disso, de acordo com uma pesquisa feita pela Deloitte, cerca de 70% das empresas entendem que o mecanismo pode trazer benefícios significativos nas operações. 

Apesar dos benefícios, existem desafios na adoção do mecanismo no setor financeiro. Um dos principais obstáculos é a regulamentação. A tecnologia desafia as estruturas regulatórias tradicionais, que estão acostumadas a lidar com intermediários centralizados.  Pensando nisso, reguladores em todo o mundo estão trabalhando para criar diretrizes que permitam o uso seguro da solução tecnológica, sem comprometer a integridade do sistema financeiro. 

Mesmo com desafios, o futuro no setor financeiro parece promissor. Com tendências surgindo a todo instante, a ferramenta tem um enorme potencial para causar um impacto profundo na sociedade. Além de reduzir custos, a tecnologia pode aumentar a inclusão financeira ao proporcionar serviços de banco para milhões de pessoas. 

Conforme os desafios regulatórios forem superados e a tecnologia se tornar mais acessível, podemos esperar mudanças significativas na forma como o setor financeiro opera, trazendo benefícios como maior transparência e uma maior democratização dos serviços na área.

Startup lança IA humanizada para substituir chatbots e revolucionar interações digitais e quer conquistar primeiro milhão até o final de 2025

Uma das principais tendências do mundo corporativo, o atendimento mediado por ferramentas tecnológicas, tem ganhado cada vez mais espaço no mercado e está revolucionando o modo como as empresas e os clientes se relacionam. E com a Inteligência Artificial (IA) em alta, as soluções de comunicação corporativa estão mais eficientes, resolvendo as demandas dos consumidores em poucos segundos e de forma assertiva. Em alguns casos, como a NoBotz.ai, plataforma avançada de comunicação corporativa, a eficiência operacional da ferramenta chega a mais de 80%, permitindo a conclusão do atendimento sem a interação humana na maioria dos casos.

A plataforma foi desenvolvida para simular o comportamento humano e oferecer uma experiência diferenciada nas relações com os clientes. “Observamos que uma das principais dores das empresas estava relacionada à automatização do atendimento e principalmente à qualidade dos chatbots tradicionais. Por isso desenvolvemos esta plataforma que vai muito além de um chatbot convencional. Utilizamos a IA para oferecer uma conversa fluída e humanizada, evitando loops ou alucinações (dados incorretos) no atendimento, garantindo que a interação respeite o tom de voz da marca e seja sempre assertiva”, explica Marcelo Augusto Ferri, CEO da NextAge e da NoBotz.ai.

Além da conversa escrita, a plataforma também foi treinada para analisar documentos, imagens e áudios, interpretando o conteúdo para que o atendimento seja continuado pela máquina mesmo se o cliente enviar esse tipo de arquivo. Outro diferencial da solução é a flexibilidade e a possibilidade de integração com outras ferramentas de IA, com independência da LLM (Large Language Model), o que garante que o aprendizado da máquina não se perca ao alterar a interface a ser utilizada. “A integração com sistemas externos permite que a empresa centralize e acesse os dados de diferentes plataformas. A base do conhecimento permanece com a empresa, facilitando a adaptação para novas ferramentas de IA com pequenas alterações e de forma personalizada. Assim conseguimos desenvolver uma solução que atende aos mais variados perfis empresariais de modo seguro e eficiente, acompanhando a transformação digital da sociedade”, destaca Marcelo Augusto Ferri.

Além disso, a Segurança da Informação é uma das prioridades da ferramenta, mantendo os dados sensíveis dos clientes e colaboradores protegidos, para que as informações não sejam compartilhadas com terceiros e nem com as próprias plataformas de IA, atendendo às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Fundada em setembro de 2023, a startup recebeu um aporte inicial de R$500 mil da NextAge, empresa de desenvolvimento de sistemas com mais de 17 anos de história. Em quase um ano, a NoBotz.ai conquistou uma carteira de clientes robusta, formada principalmente por empresas dos setores financeiro, cooperativas de crédito e do varejo e deve fechar 2024 com faturamento em torno de R$100 mil. Para 2025, a expectativa é de um crescimento exponencial, atingindo o primeiro milhão da startup.

Pizza com tecnologia: mistura que melhora a experiência do cliente

Anos atrás, quando a encomenda de pizzas era feita por um telefone fixo e as opções de cardápio praticamente restritas a muçarela e calabresa, não era possível imaginar como a era digital seria elemento crucial tanto na conquista de novos clientes quanto na fidelização dos já existentes. No setor de alimentação, o uso estratégico de tecnologias avançadas pode transformar significativamente a operação e a experiência do cliente.

Elvis Marins, sócio-proprietário da rede Pizza Now, destaca a importância dos sistemas de gestão e plataformas de delivery na evolução do negócio. “A implementação de sistemas robustos e plataformas eficientes têm sido fundamental para o sucesso e crescimento das franquias”, afirma Marins.

Ser competente na operação é crucial, principalmente no setor de franquias, onde tudo é padronizado e deve seguir um padrão de qualidade. Ser eficaz e evitar desperdícios são fatores essenciais para o sucesso da marca.

Como ferramenta, a Pizza Now utiliza, um dos principais sistemas de gestão de franquias, que oferece suporte completo à implantação e inclui uma universidade corporativa para aprimorar a eficiência dos treinamentos. Além disso, o sistema conta com um módulo de chamados que centraliza a comunicação com os franqueados, facilitando a administração diária.

Outro componente crucial é a solução de gestão de pedidos que controla o financeiro e o estoque, além de otimizar o processo de preparo. “Isso permite um controle remoto em tempo real, gerenciando o fluxo interno e evitando atrasos na entrega,” explica Marins.

Além dos sistemas citados, a franquia investe na sua própria plataforma de delivery, além de uma parceria com o iFood, onde todas as lojas alcançaram a nota máxima. “Nosso objetivo é sempre prezar pela eficiência, garantindo que a pizza chegue saborosa e quentinha até o cliente, mantendo altos padrões de qualidade,” conclui.

A integração de tecnologias avançadas não só moderniza as operações das lojas, mas também desempenha um papel crucial no sucesso contínuo e na satisfação do cliente. A inovação tecnológica pode servir como um diferencial significativo em um mercado altamente competitivo, fazendo com que as unidades franqueadas tenham um alto faturamento. A Pizza Now, por exemplo, almeja passar dos R$20 milhões em 2024.

IA, Cibersegurança e privacidade: como proteger dados sensíveis na era da Inteligência Artificial Generativa

A rápida adoção da Inteligência Artificial Generativa (Gen IA) nas empresas está redefinindo processos, permitindo inovações e impulsionando a automação. Segundo estudo recente da Bloomberg Intelligence, a taxa de crescimento da IA na próxima década deve ser de 42% ao ano – quase dobrando seu alcance. No entanto, o sucesso dessas soluções depende de uma gestão cuidadosa dos dados que alimentam esses modelos. É aqui que entra a cibersegurança, elemento vital para a proteção da privacidade e da integridade das informações.

A IA Generativa vai além dos modelos tradicionais de inteligência artificial, que apenas classificam ou prevêem comportamentos, pois cria novos conteúdos como textos, imagens e códigos. Essa capacidade de inovação abre novas possibilidades em diversos setores, mas exige uma abordagem cuidadosa em relação ao uso e à segurança dos dados e isso é reconhecido pelas pessoas que usam a tecnologia no dia a dia. Segundo a  pesquisa da Developer Survey 2024 da Stack OverFlow, um dos principais desafios (31,5%) de se trabalhar com IA é não ter políticas certas para mitigar os riscos de segurança.   

Nesse sentido, o Technical Product Manager João Batista, responsável pela plataforma StackSpot AI da Zup, explica que para mitigar esses riscos, as empresas devem implementar medidas de segurança rigorosas, tendo em vista que os crimes cibernéticos estão cada vez mais sofisticados e até 2025 podem custar 10,5 trilhões de dólares, de acordo com a Cyber Security Almanac. 

“Garantir que modelos de AI operem de forma segura e ética exige uma abordagem multifacetada, que combina criptografia robusta, governança de dados eficaz, práticas de privacidade rigorosas e controles de acesso restritos durante o treinamento dos modelos. Se fizermos um recorte para as empresas que criam tecnologia, ter um assistente de desenvolvimento de software impulsionado por IA treinado em segurança pode apoiar o time para garantir que o código siga as práticas recomendadas de codificação segura. Este, por exemplo, é um mecanismo preditivo de identificação de vulnerabilidade. Cada vez mais, o caminho é pensar em uma estratégia conjunta que considere inovação, segurança e proteção de dados como um tripé essencial para a aplicação desse tipo de tecnologia”, ressalta João Batista.

No que tange a legislação, Henrique Flôres, cofundador da Contraktor e líder do desenvolvimento do CK Reader, IA da startup, explica que “enquanto aguardamos uma legislação para melhor regulamentar o uso da I.A. Generativa, compete aos profissionais de tecnologia zelar pela aplicação de boas práticas de criptografia, anonimização de dados e políticas de governança de t.i. que possam garantir o equilíbrio dos interesses comerciais das partes, a transparência nos mecanismos de treinamento de algoritmos e o uso ético na manipulação dos dados”. 

Embora reconheça que inovar com tecnologias emergentes, como a Inteligência Artificial Generativa, seja uma oportunidade única de transformação, Giovanna Rossi, CPO da Rethink, consultoria de tecnologia, design e estratégia, reforça que não dá para negar que ela vem acompanhada por riscos significativos, como a exposição de informações sensíveis e a possibilidade de ataques cibernéticos sofisticados. “Como responsável pela área de produtos digitais, vejo o quão fundamental é a liderança priorizar uma abordagem estratégica no uso da IA para mitigar tais riscos. Temos a responsabilidade de moldar essa tecnologia de maneira ética e segura, garantindo que seu impacto seja positivo e sustentável para todos”, afirma a executiva. 

O Brasil tem um alto volume de dados circulando na internet e um processo de digitalização acelerado. No que se refere a proteção de marca, Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor, empresa pioneira e especialista no combate à concorrência desleal no ambiente digital, alerta que a infraestrutura de segurança brasileira ainda caminha a passos lentos, tornando o país um dos maiores alvos de ciberataques do mundo, com uma maior sofisticação dos ataques por parte dos criminosos. “A cultura de segurança ainda é um tópico pouco valorizado por diversas empresas, que não utilizam IA e sim tecnologias desatualizadas, que podem deixá-las vulneráveis a ataques e não são capazes de monitorar a presença digital da marca em toda sua amplitude”.

O especialista dá o exemplo do phishing, grande problema para segmentos como o varejo e prestação de serviços. “Os anúncios são veiculados em plataformas digitais utilizando toda a identidade de uma marca e prometendo descontos impraticáveis. Esse anúncio leva a uma pagina que imita o layout oficial da empresa, mas com um endereço diferente. Nessa página são oferecidos produtos ou serviços com um preço extremamente baixo, induzindo o cliente a compra”, finaliza.

Portais de notícias e conteúdos representam oportunidade estratégica para a expansão da retail media

Tendência mundial do varejo e da publicidade, o marketing de retail media vem ganhando popularidade no Brasil, com várias iniciativas anunciadas por varejistas de todo o país. O país deve encerrar 2024 na liderança do crescimento de investimentos na modalidade, estimado em 42,3% –mais que o dobro da média global, que é prevista para 20,3%, segundo dados da consultoria Emarketer..  

A retail media conta com dois atores já conhecidos –os varejistas e os anunciantes. Mas os publisbers –gestores de sites de notícias na Internet aberta– também estão dispostos a se beneficiar da retail media. Assim como os varejistas, publishers têm uma grande quantidade de dados primários dos usuários, mas se diferenciam por alcançarem clientes no topo do funil.  

Para os portais, a estratégia constitui novas fontes de receita por meio da “commerce media” (mídia de comercio), enquanto para as marcas representa novos inventários de mídia, desde ativações off-site até shoppable ads ou marketing de afiliados. Os usuários, por sua vez, vivenciam experiências de compras aprimoradas que lhes permitem descobrir e comprar itens com mais facilidade enquanto navegam na Internet aberta. 

CENÁRIO FAVORÁVEL 

De acordo com a pesquisa “A Grande Desfragmentação”, realizada pela Criteo com mais de 1.000 profissionais, incluindo anunciantes, agências, varejistas e editores, de nove países – incluindo o Brasil – 83% dos publishers disseram estar abertos a incorporar ofertas de produtos em suas páginas da Web como uma forma de aproveitar os investimentos com anúncios de retail media, e 69% deles consideram a obtenção de receitas por meio da retail media como uma prioridade (entre alta ou moderada) para o próximo ano e meio (12 a 18 meses).   

Um exemplo de parceria bem-sucedida desse tipo foi anunciado nos EUA em abril pela varejista de eletrônicos Best Buy com o portal de conteúdo CNET –tradicional publicação sobre tendências de tecnologia, conhecida por avaliações e análises de produtos e serviços. Segundo as duas empresas, o acordo inclui a curadoria de conteúdo e a publicação de recomendações no site, aplicativo e nas lojas físicas da rede.  

“A incorporação da retail media pelos portais de conteúdos e notícias possibilita uma nova configuração da jornada de compra, na qual todas as fases –de descoberta, pesquisas e conversão – são agrupadas em uma única jornada completa”, explica Tiago Cardoso, Managing Director para a América Latina na Criteo. 

“Para operar nesse mercado, os publishers precisam ativar seus conjuntos de dados primários e buscar novas parcerias de longo prazo com marcas, agências ou varejistas”, conclui.  

No entanto, ainda há muito trabalho a ser feito: metade (50%) dos publishers entrevistados considera como uma prioridade a formação de parcerias de longo prazo com os anunciantes e varejistas. Quase um terço (28%), porém, apontou faltar oportunidades para a ampliação dos laços com os compradores de anúncios, enquanto que um de cada cinco (20%) publishers revelaram sentir falta de estabelecer relacionamentos diretos com os anunciantes. 

A boa notícia para os publishers, de acordo com a pesquisa, é que um terço dos varejistas (31%) e marcas (34%), globalmente, consideraram a formação de novas parcerias um objetivo de marketing muito mais importante em 2024 em comparação com 2023.  

Conforme a retail media amadurece, os publishers despontam como valiosos players desse ecossistema. A estratégia permite que eles obtenham novas receitas de ativações off-site para as audiências correspondentes aos seus dados primários, enquanto que a possibilidade para novos formatos de anúncios atrai marcas e agências que buscam oportunidades conforme ampliem suas iniciativas na área. 

João Kepler faz aporte no Mercado Pronto mirando faturamento de R$ 300 milhões em 2027

A Private Equity EQF (Equity Fund Group), acaba de aportar no Mercado Pronto, rede de mini-mercados em condomínios residenciais e comerciais para acelerar a expansão. Esse movimento marca uma nova fase de crescimento e consolidação para a companhia, destacando a confiança no potencial de expansão da rede. Com a parceria, o Mercado Pronto ganhará acesso a novos recursos e expertise, que serão fundamentais para acelerar seus planos de expansão. A estratégia traçada visa multiplicar o número de pontos de venda e ampliar a rede de distribuição, mantendo o foco em soluções que não apenas atendam, mas também retenham a atenção e o engajamento dos clientes.

Atualmente, operando com 150 pontos de venda, distribuídos nos estados de São Paulo, dobrará o número de PDS, atingindo 500 unidades até o final de 2025. O plano de expansão inclui 3 frentes principais: aquisição de redes menores, abertura de novas lojas próprias e ampliação do portfólio de serviços. O Mercado Pronto tem a meta de fechar 2027 com 1,5 mil unidades e faturamento superior a R$ 300 milhões, consolidando sua posição de destaque no mercado de varejo de proximidade. “Com a entrada da Equity Fund Group, ganharemos mais tração para expandir nossa rede de distribuição e continuar oferecendo soluções disruptivas focadas no engajamento dos clientes. A partir de agora, com João Kepler, teremos acesso, credibilidade e mais visibilidade, o que facilitará muito a nossa aceleração”, afirmou Felipe Baptistella, CEO e fundador do Mercado Pronto.

A expansão da empresa também se concentrará no aumento da capilaridade da distribuição, com o objetivo de atender diretamente mais de 30 mil famílias em suas residências. O Mercado Pronto, atualmente, oferece mais de 500 itens, disponíveis 24 horas por dia, proporcionando praticidade e conveniência aos consumidores, fortalecendo sua proposta de valor. Para o futuro, o objetivo é consolidar a marca como líder de inovação no setor, transformando a experiência de compra em ambientes residenciais e comerciais. “Combinando aquisições e a abertura de novas unidades próprias, o Mercado Pronto está preparado para ampliar sua presença em novas regiões e nichos de mercado, promovendo uma revolução no varejo de proximidade no Brasil”, finaliza João Kepler.

Com mais esse aporte, a EQF (Equity Fund Group)  originada da união da family office Braga Participações de João Kepler e Captall Ventures de Túlio Mene & Nilio Portella, alcança 70 investidas, entre elas a Energy Source, a Non Stop Produções, o Grupo Studio, a 4Equity, a One Big Midia,a Sense Controladoria, entre outras.

Mobilidade do Futuro – Para Um Amanhã Mais Verde

O Brasil se prepara para implementar uma série de estratégias sustentáveis e inovadoras que prometem transformar o cenário da mobilidade no País e revolucionar o transporte brasileiro até 2030. Esse é o prazo dado pela ONU, na Agenda 2030, para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visam erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todas as pessoas.

No Brasil, o Mover 2030 (Mobilidade Verde e Inovação) é um programa do Governo Federal, desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que estabelece diretrizes para a indústria automotiva que incentivam o desenvolvimento tecnológico, a competitividade e a sustentabilidade ambiental.  Entre as iniciativas, o programa promove o aumento de investimentos em eficiência energética, com limites mínimos de reciclagem na fabricação de automóveis e diminuição de impostos para empresas menos poluentes.

Uma das principais metas do programa é a incorporação de tecnologias avançadas, que incentivem uma mobilidade mais limpa e eficiente, nos automóveis brasileiros. Entre as inovações esperadas, destacam-se os veículos autônomos, que utilizam sistemas de inteligência artificial e sensores avançados para navegar e operar sem intervenção humana, e a eletromobilidadeque prevê que até 2030 entre 10% e 30% dos novos veículos vendidos sejam elétricos ou híbridos. Para isso, são esperados a expansão da infraestrutura de recarga e incentivos governamentais para fomentar a adoção desses veículos. Além disso, a integração de tecnologias de Internet das Coisas (IoT) permitirá uma gestão mais eficiente das frotas, otimizando rotas e reduzindo o consumo de combustível.

Para pensar o futuro da mobilidade, no entanto, é essencial entender a diferença entre tendências e ondas, pois cada uma dessas categorias representa diferentes níveis de impacto e longevidade no cenário da mobilidade.

As tendências são mudanças de longo prazo que apontam para uma direção clara e contínua, como a crescente adoção de veículos elétricos e híbridos que acontece no Brasil, sustentada pela conscientização ambiental crescente, por avanços tecnológicos e por políticas governamentais de incentivo à redução das emissões de carbono. Já as ondas são mudanças que ganham força rapidamente e nos mostram oportunidades emergentes com potencial de transformar o mercado, sem apresentar grande durabilidade. Um exemplo é o aumento do uso de aplicativos de transporte compartilhado, que alteraram radicalmente a maneira como pensamos a mobilidade urbana e a forma como nos deslocamos na cidade.

É importante pensarmos que o futuro da mobilidade vai além dos veículos elétricos e modais menos poluentes. Ele passa por uma visão estratégica que abrange escolhas conscientes visando um progresso sustentável e perene dos negócios. Por isso, a transformação digital não é só uma tendência, mas uma necessidade para enfrentar os desafios da mobilidade moderna. Na visão de longo prazo, também contamos com o uso de tecnologias avançadas, junto à inteligência de dados, para reduzir as emissões globais de carbono, uma vez que sabemos que 20% do CO2eq (dióxido de carbono equivalente) emitido na atmosfera é proveniente do transporte.

O futuro da mobilidade não é uma especulação distante, mas sim uma jornada que já começou. E a transição para veículos elétricos e híbridos, a digitalização e automação dos processos de gestão de frotas, além da adoção de tecnologias sustentáveis, são apenas algumas das mudanças que estão redefinindo a forma como nos movemos. O futuro da mobilidade passa também por mudanças de mentalidade. Esse é o caso do Move for Good, programa de sustentabilidade da Edenred, que completou dois anos e está em linha com o compromisso do Grupo de reduzir suas emissões e alcançar o carbono net zero (equilíbrio entre a quantidade de gases de efeito estufa emitida e a quantidade removida da atmosfera, chegando o mais próximo possível ao zero) até 2050. O programa consiste em três pilares: Mensurar & Reduzir, que visa impulsionar a gestão das emissões e a adoção de melhores práticas para descarbonização de frotas; Compensar & Preservar, que tem como objetivo compensar as emissões de gases de efeito estufa que não puderam ser reduzidas ou evitadas por meio de projetos certificados e apoiar a preservação da biodiversidade; e Conscientizar, que incentiva uma cultura que promova a mobilidade sustentável impulsionando a transformação do comportamento.

Com a Agenda 2030 da ONU e o programa Mover 2030 no Brasil estabelecendo diretrizes e incentivos para um futuro mais verde, as empresas têm expectativas claras sobre os próximos anos da mobilidade, promovendo a redução de custos e emissões de CO2e (dióxido de carbono equivalente), além de facilitar a gestão de frotas, para transformar o futuro da mobilidade no Brasil em uma realidade concreta, que incentiva práticas sustentáveis benéficas tanto às empresas, às pessoas, e ao meio ambiente. 

KaBuM! libera assinatura Prime Ninja para clientes que montarem PC em sua plataforma durante ação promocional

KaBuM!, e-commerce de tecnologia e games, sabe que montar um PC do zero nem sempre é uma tarefa fácil. E para dar uma mãozinha para os ninjas iniciantes nessa missão, a marca preparou uma promoção imperdível. Entre 23 e 24 de setembro, os clientes que comprarem um setup por meio do Monte Seu PC – serviço especializado do KaBuM! que auxilia na escolha de cada componente e montagem de computadores – ganham um mês de assinatura do Prime Ninja, programa de vantagens do e-commerce. Para participar é preciso optar pela modalidade de receber o produto montado em casa.

O Monte Seu PC é uma ferramenta desenvolvida pelo KaBuM! para ajudar o cliente a montar a máquina dos sonhos e do seu próprio jeito, seguindo um passo a passo rápido e intuitivo. A escolha dos itens começa pelo processador, em seguida a placa-mãe, memória, placa de vídeo, SSD, HD, cooler, fonte, gabinete e finaliza com o monitor. Tudo isso com a ajuda de filtros que guiam o usuário em relação a compatibilidade das peças. Em seguida, o cliente pode optar por receber o PC já montado em casa, operação que é realizada de forma gratuita pela empresa Customiza. 

Durante o período da ação promocional, com a compra de um computador pelo Monte Seu PC e montagem inclusa, os clientes têm a oportunidade de experimentar por um mês (1 a 31 de outubro) o Prime Ninja. O programa de benefícios do KaBuM! oferece, durante o ano todo, promoções exclusivas em produtos selecionados e muitas outras vantagens como: desconto no frete, entrega mais rápida, atendimento priorizado e cupons em dobro. Vai ficar de fora dessa?

*Promoção exclusiva para compras de qualquer valor feita nos dias 23/09/2024 e 24/09/2024 dentro da ferramenta “Monte Seu PC”, selecionando a opção de “PC Montado”. Limitado a 1 (um) benefício por CPF. O Prime Ninja ficará disponível em 01/10/2024, com validade até o dia 31/10/2024 (1 mês).

G-Tech é finalista do Prêmio Reclame Aqui 2024

A G-Tech, braço da Accumed-Glicomed que atua no segmento de monitoramento domiciliar e hospitalar de saúde, se destaca mais uma vez no Prêmio Reclame Aqui 2024, ao ser finalista na categoria “Materiais, Equipamentos Médicos e Odontológicos – Grandes Operações”. Este é o quinto ano consecutivo que a empresa alcança essa honraria, evidenciando seu compromisso com a excelência no atendimento ao cliente.

Com a nota geral de 8.4 na plataforma, a G-Tech possui o selo RA100,  representando uma experiência positiva e personalizada para seus consumidores. Esses índices refletem a dedicação da empresa em proporcionar um atendimento excepcional e em garantir um suporte de alta qualidade em todas as fases da jornada do cliente.

Pedro Henrique Abreu, Gerente de Marketing da G-Tech, celebra a indicação: “Ser finalista mais uma vez é um grande reconhecimento para nossa equipe. Isso demonstra o nosso esforço contínuo em oferecer um atendimento de excelência. Nossa missão é estar ao lado dos nossos clientes em todos os momentos, e essa conquista é possível graças ao apoio constante de cada um deles. Continuaremos comprometidos em fazer a diferença na vida de nossos clientes e no setor de saúde”.

A fase de votação já está aberta e pode ser realizada até o dia 31/10/2024, através do site oficial da plataforma.

Gad lança a 5ª edição do estudo Gad’ Insights 2024 com o tema “A Era do Overbranding”

Para discutir o futuro do branding e apontar caminhos para as empresas em suas tomadas de decisão na relação com os consumidores contemporâneos, a consultoria de marca e experiência Gad apresenta a 5ª edição do Gad’ Insights 2024: um estudo proprietário realizado anualmente pela consultoria que analisa o comportamento das marcas ao longo do último ano e traz esta análise resumida em dez grandes insights.

Intitulado “A Era do Overbranding “, o report discute como os avanços tecnológicos potencializam o consumidor final e geram experiências ultrapersonalizadas. Também aponta quais são as fronteiras do público e do privado na construção de uma relação saudável entre marcas e pessoas.

O Gad Insights, desde sua primeira edição, em 2020, tem apresentado importantes reflexões e recomendações preliminares para o mercado. Nos últimos cinco anos, serviu de bússola para apontar as constantes transformações sociais, econômicas, tecnológicas e humanas, e as rápidas mudanças de rota em diversos segmentos, sempre baseado em novos conceitos e cases globais que exemplificam cada insight.

O report já se aprofundou em conceitos como o “novo normal”, aflorado durante a pandemia da Covid; passou por um novo Zeitgeist (espírito da época), no estudo de 2022, embasado na polarização, no storydoing e na reputação das marcas; até discutir a relação das “marcas inteligentes” e do público hipermidiático, multicanal e permanentemente conectado no relatório de 2023.

Nessa 5ª edição do Gad Insights, o time de estratégia da consultoria se aprofundou no fenômeno do “Overbranding”, um movimento que reflete a crescente “brandificação do mundo”. Neste cenário, as marcas, impulsionadas pelos avanços tecnológicos, buscam expandir sua presença em todos os aspectos da vida cotidiana, do espaço público com o fenômeno do “Naming Rights” à privacidade do lar, passando pelos momentos de lazer e desconexão.

A pesquisa analisa como essas mudanças impactam o relacionamento entre marcas e consumidores, questionando os limites e desafios do branding em um mundo cada vez mais desconfiado e questionador. Também se aprofunda em como a sociedade lida com o avanço tecnológico, especialmente com a Inteligência Artificial (IA), e como isso afeta a percepção das marcas. O relatório se aprofunda ainda em temas da cultura e dos esportes, como o “Fenômeno K-pop” e o “Mundo das bets”.

“O ‘overbranding’ coloca o branding no divã. Neste contexto, o Gad’ Insights 2024 visa provocar reflexões profundas sobre o futuro do branding, incentivando uma abordagem mais consciente e sustentável para a construção de marcas. O estudo propõe novos caminhos para que os negócios se tornem ‘convidados’ na vida dos consumidores, ao invés de ‘invasores’”, comenta Luciano Deos, CEO do Gad.

O estudo conclui que a hiperexposição pode levar a três grandes consequências. Primeiro, as próprias marcas correm o risco de perder sua identidade ao se espalharem em excesso. Segundo, os consumidores estão cada vez mais sobrecarregados, sendo constantemente bombardeados por estímulos e convites para interagir com as marcas. E, por último, a sociedade como um todo é impactada, com espaços públicos e experiências comunitárias cada vez mais mediadas por marcas.

“Estamos em um momento crucial para as marcas. Precisamos entender os limites do branding e construir conexões mais genuínas e sustentáveis com nossos públicos. O excesso, muitas vezes, pode ser o maior inimigo de uma marca”, conclui Luciano Deos.

A seguir, confira os títulos dos insights que ilustram esse conteúdo. O material completo está disponível no site do Gad. Link: Link: https://www.gad.com.br/insights-2024/

  1. Naming rights ou wrongs?
  2. Na terra, no céu, no ar
  3. Share of Privacy
  4. Shoppertainmment
  5. Stretch stretch stretch
  6. O fenômeno K-pop
  7. O mundo é das bets
  8. Hiperestimulação
  9. Kids Branding
  10. Athlete Branding
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