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GoDeeP participa do Amazon Global Selling Day, em São Paulo

A GoDeep fará uma palestra no Amazon Global Selling Day, um encontro organizado pela Amazon com o objetivo de apoiar empreendedores e vendedores na expansão de suas operações para mercados internacionais por meio de sua plataforma. O encontro contará com palestras, workshops e painéis que discutirão estratégias de vendas em diferentes mercados. O evento será realizado no dia 1º de outubro, na sede da líder mundial em comércio eletrônico, na capital paulista, com início às 8h30min. As inscrições estão disponíveis on-line, com vagas limitadas.

Entre os destaques do evento, estão o painel de cases de sucesso e o workshop Pesquisa de Mercado: Potencial de Venda nos EUA. Além de explorar oportunidades no comércio global e promover a conexão com líderes da indústria, os participantes terão a chance de concorrer a um sorteio exclusivo da GoDeep, que oferece uma ativação gratuita do Deep Hub – Amazon Global Selling.

“Este é um evento de extrema relevância para o ecossistema de vendas on-line, e estamos entusiasmados em fazer parte dele. O Amazon Global Selling Day não apenas oferece conteúdo valioso sobre vendas cross border, mas também proporciona uma plataforma única para networkingcom líderes e profissionais de diversas áreas. Para nós, é uma oportunidade de compartilhar nossas soluções inovadoras e ajudar empresas a expandirem seu alcance internacionalmente, aproveitando todo o potencial do comércio eletrônico global”, afirma Eduardo Oliveira, CEO da GoDeep.

Serviço

Amazon Global Selling Day

Data: 1º de outubro

Horário: a partir de 8h30min

Local: Sede da Amazon, na cidade de São Paulo, SP – Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2.041, Torre E, 18º andar

Mais informações e inscrições:https://conteudo.godeep.global/amazon-global-selling-011024

Para além do LinkedIn: clubes de negócios redefinem as conexões empresariais

Segundo informações divulgadas recentemente pelo LinkedIn, o Brasil é o terceiro país com maior engajamento na plataforma, ultrapassando o marco de 75 milhões de usuários. A média divulgada pela rede é a de que 150 mil brasileiros criam contas semanalmente, o que torna esse ambiente um dos mais procurados para realizar contatos profissionais. No entanto, uma nova tendência vem ganhando força: os clubes de negócios. Afinal, nenhum outro formato será mais autêntico e assertivo do que o mundo real.

Para Tiago Machado, fundador e CEO do Club M Brasil, um dos maiores clubes de negócios do país, o segredo está em combinar ferramentas digitais com experiências presenciais. “Hoje o virtual facilita o acesso a diferentes tipos de pessoas e a troca de informações entre elas, porém em meio a perfis profissionais padronizados, é difícil gerar vínculos profundos. Outro ponto de atenção das conexões via redes sociais é a qualidade da troca, já que estamos acostumados a compartilhar nesses espaços os nossos sucessos, mas é justamente na vulnerabilidade, em nos abrir sobre os principais desafios enfrentados no dia a dia, que vamos conseguir ampliar o repertório para realmente fazer a diferença em nossa empresa”, afirma. 

Pensando em auxiliar empresários a criar interações profissionais impactantes, o executivo listou abaixo as cinco principais dicas. Confira abaixo: 

Experiências reais criam laços mais fortesAs trocas presenciais abrem espaço para gerar laços de confiança. “Iniciativas como clubes de negócios, por exemplo, promovem almoços e confrarias, que vão além do formal. É justamente quando você compartilha uma refeição ou participa de uma atividade fora do escritório, que as barreiras caem e as pessoas se aproximam”, diz Machado. 

Segmentação e focoRedes sociais oferecem alcance, mas pecam pela falta de assertividade. “Os clubes reúnem pessoas com os mesmos interesses e afinidades. Esses grupos segmentados ajudam a direcionar as conversas e a criar parcerias mais estratégicas, além de permitir que empresários troquem experiências relevantes para suas áreas de atuação, facilitando colaborações que realmente fazem a diferença nos negócios”, explica o CEO. 

Aprendizado mútuo em ambientes confiáveisDiferentemente do que acontece no virtual, onde a interação muitas vezes é superficial, os encontros presenciais oferecem um espaço de aprendizado mútuo. “Os clubes para empresários disponibilizam ações focadas na aprendizagem, como rodas de discussão e pitch days, formando uma comunidade de auxílio mútuo para a geração de insights e soluções para desafios comuns”, revela o executivo. 

Criação de ambientes propícios à inovação

As melhores ideias nem sempre surgem em salas de reuniões. “Ambientes alternativos, como encontros na praia ou visitas a empresas de outros empresários, proporcionam uma atmosfera mais descontraída onde a criatividade pode florescer. A variedade de cenários ajuda a quebrar padrões de pensamento e abre espaço para a inovação, algo difícil de alcançar em interações limitadas a uma tela”, pontua o especialista. 

Conexões além do objetivo imediato

Muitas vezes, as conexões feitas online têm um intuito imediato e pontual. No mundo real, as interações profissionais podem e devem ser vistas como um processo contínuo. “Trabalhar em atividades que promovam a construção de relacionamento pessoal cria um terreno fértil para que negócios aconteçam naturalmente. Ao incentivar a participação em atividades sociais, viagens e eventos, os empresários conseguem construir uma rede de contatos mais ampla, diversificada e estratégica”, finaliza Machado. 

Reforma Tributária: governo retira urgência da regulamentação

O governo federal decidiu retirar o regime de urgência do Projeto de Lei Complementar 68/2024, que trata da regulamentação da reforma tributária, após o prazo para votação expirar. O projeto, que chegou ao Senado em 7 de agosto, deveria ter sido votado até 22 de setembro. Como o prazo foi ultrapassado, o projeto passou a trancar a pauta do Senado a partir de 23 de setembro, impedindo a votação de outras propostas, exceto aquelas com prazos constitucionais estabelecidos, até que o PLP da reforma seja analisado.

Principais pontos da reforma tributária

A reforma propõe a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS e o ISS, unificando a tributação sobre bens e serviços em um único imposto, com o objetivo de simplificar o sistema tributário. O IBS terá uma base de cálculo que abrange tanto a circulação de bens quanto a prestação de serviços, e será cobrado de forma não cumulativa, incidindo apenas sobre o valor adicionado em cada etapa do processo produtivo. A proposta também prevê alíquotas variáveis, conforme a categoria de bens e serviços, com o intuito de promover maior justiça fiscal, impedindo que estados e municípios cobrem alíquotas divergentes.

Além do IBS, a reforma sugere a criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), um tributo federal que substituirá o PIS, Cofins e IPI. Assim como o IBS, a CBS também será cobrada de forma não cumulativa, incidindo sobre a receita das empresas, com tributação apenas sobre o valor adicionado.

Outro destaque da reforma é o chamado Imposto Seletivo, ou “Imposto do Pecado”, que incidirá sobre bens e serviços considerados prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente.

O projeto já recebeu mais de 1,2 mil emendas no Senado e está sob análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Enquanto isso, audiências públicas têm sido realizadas para discutir o texto. Uma dessas audiências, realizada na quarta-feira, 25 de setembro, foi promovida pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e teve como objetivo debater os impactos da reforma tributária nos regimes diferenciados e específicos. Os debates fazem parte de um ciclo solicitado pelo presidente da comissão, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), para auxiliar o grupo de trabalho coordenado pelo senador Izalci Lucas (PL-DF) na avaliação da regulamentação.

O que muda para as empresas

Enquanto o projeto ainda tramita no Senado, empresários, especialmente os optantes pelo Simples Nacional, questionam como as mudanças podem impactar suas atividades.

De acordo com Rafael Caribé, CEO da Agilize Contabilidade Online, o Simples Nacional já é um regime simplificado, que consolida vários impostos em um único pagamento. Ele observa que algumas empresas podem se beneficiar das regras de não cumulatividade e da segregação dos tributos.

“O contribuinte optante pelo Simples pode tirar proveito da não cumulatividade. Atualmente, é possível compensar créditos de ICMS, PIS e Cofins (exceto o ISS) de etapas anteriores. Com a reforma, haverá um regime híbrido que permitirá compensar inclusive o ISS por meio do IBS. Embora isso possa aumentar a carga tributária, permitirá o uso integral de créditos e seu repasse para os clientes, o que será especialmente vantajoso para empresas B2B (business to business), com cadeias produtivas longas. Para empresas que atuam no B2C (business to consumer), não haverá mudança, pois os créditos não podem ser transferidos para o consumidor final”, explica Caribé.

Ele ressalta que, durante o período de transição, o contador será um parceiro fundamental para as empresas. “Será uma transição longa, mas necessária para simplificar o ambiente tributário brasileiro e garantir maior competitividade”, afirma.

A expectativa do governo é que o texto seja aprovado ainda este ano pelo Senado, embora já se admita a possibilidade de que a votação fique para o início de 2025.

A voz do CEO representa a empresa

A voz do CEO tem um papel fundamental na representação de uma empresa. Ele ou ela não é apenas o principal tomador de decisões, mas também o porta-voz da organização, cujas palavras e postura afetam diretamente a imagem pública da empresa. Em um mundo cada vez mais conectado e onde as percepções públicas são moldadas rapidamente por interações online e na mídia, o que um CEO diz (ou não diz) pode influenciar significamente o valor da marca, a confiança dos clientes e a cultura interna da organização.

Um CEO é visto como o reflexo da cultura, dos valores e da missão da empresa. Por isso, suas comunicações não são meramente individuais, mas, sim, institucionais. As mensagens que ele ou ela transmite – seja em entrevistas, redes sociais, ou em comunicações internas – podem estabelecer o tom das percepções externa da empresa.

Quando um CEO fala de uma forma que alinha a organização com princípios éticos, diversidade, inclusão e responsabilidade social, essas qualidades acabam sendo associadas a marca como um todo. Da mesma forma, uma fala que demonstre desconexão ou preconceito ou controvérsia pode abalar a reputação da empresa.

Recentemente, o CEO (agora ex-CEO) de uma importante empresa no Brasil expressou publicamente uma frase carregada de preconceito, que reflete uma visão distorcida sobre o papel das mulheres em posições de liderança. Mesmo com a retratação pública, a crise reputacional está instaurada e vigente nas redes sociais. Temos o retrato que uma fala preconceituosa que abalou a confiança da sociedade na respectiva empresa, uma vez que a voz de um CEO é um reflexo da empresa como um todo.

O preconceito contra as mulheres em posições de poder, incluindo CEOs, reflete uma mentalidade ultrapassada, que se recusa a enxergar o valor real da diversidade e inclusão no mundo corporativo. A liderança, independentemente do gênero, deve ser baseada em competência, visão e ética. Mais do que “Deus me livre de uma mulher CEO”, o mundo corporativo precisa dizer “Deus me livre de uma sociedade que não valorize a competência humana, independentemente de quem a exerce”.

Uma pesquisa recente da Vila Nova Partners, revelou que somente 5% dos cargos de CEO no Brasil são ocupados por mulheres, número que era de 4% no último ano. Mesmo com o pequeno crescimento, podemos perceber que o caminho contra o preconceito e a valorização da competência humana está longe de acontecer.

Uma das principais consequências da crise reputacional resultante da fala do atual ex-CEO será a perda de credibilidade no mercado. Quando próprio líder é o causador da crise, essa confiança se perde rapidamente. Isso pode levar a queda no valor das ações, a fuga de investidores e a perda de contratos e parcerias estratégicas. Afinal qual empresa que vai querer ter sua marca associada com a organização em crise?

Ademais, a mídia e o público tendem a amplificar a fala do ex-CEO. Redes sociais e veículos de comunicação se tornam arenas onde a reputação do CEO e da empresa são questionados, e as consequências podem ser duradouras. Podem surgir também boicotes, campanhas de desvalorização e até protestos.

Em resumo, quando um CEO é responsável por uma crise reputacional, a empresa enfrentará uma série de desafios. Já a recuperação irá depender da capacidade de rápida e eficaz resposta, além da tentativa de restauração da confiança por meio de ações concretas e mudanças estruturais inteligentes – não apenas jogo de marketing para inglês ver.

Lean Startup: caminho para uma gestão eficiente

O conceito de Lean Startup tem revolucionado a maneira como empresas desenvolvem seus produtos e serviços. A metodologia da startup enxuta, detalhada pelo empreendedor Eric Ries, defende que a inovação não é fruto apenas de uma ideia genial, mas sim de um processo contínuo que pode ser aprendido e aplicado.

A Lean Startup tem como base o princípio de que companhias inovadoras devem desenvolver seus produtos e validar suas ideias no mercado com o mínimo de recursos. Ou seja, em vez de investir pesado em um produto final, sem garantia de sucesso, a empresa disponibiliza uma versão simplificada — o chamado Minimum Viable Product (MVP) — e coleta feedback dos usuários. Isso permite ajustes constantes e redução do risco de grandes erros, bem como otimização do desenvolvimento. Além disso, economiza tempo, dinheiro e energia para focar no que realmente importa: atender às demandas da clientela e melhorar o produto com base em dados reais.

Ao contrário dos métodos tradicionais, em que as falhas são evitadas a todo custo, na Lean Startup elas são consideradas aliadas. A metodologia se destaca por encará-las como oportunidades de aprendizado, oferecendo informações relevantes sobre o que não funciona e ajudando a organização a ajustar seu curso. Isso não significa que a abordagem elimina os erros, mas que os transforma em chances de melhoria contínua.

Outro benefício é o incentivo a uma cultura de inovação constante. Ao permitir que as empresas lancem produtos rapidamente e os ajustem com base em feedbacks, o modelo Lean acelera o processo. Isso torna a gestão mais eficiente e melhora a capacidade de adaptação às mudanças do mercado.

Ciclo de construção, medição e aprendizado

O ciclo de construção, medição e aprendizado é o coração da Lean Startup. Primeiro, a companhia constrói o MVP. Em seguida, mede os resultados, coletando dados sobre a recepção do produto. Com base nessas informações, ela aprende o que funciona e o que precisa ser ajustado. Esse ciclo permite que a startup evolua e se adapte rapidamente, ao mesmo tempo que mantém custos baixos. Dessa forma, ela garante que está desenvolvendo algo que o mercado realmente deseja, e não apenas um produto baseado em suposições.

Futuro do Lean Startup

À medida que o mercado continua evoluindo, a metodologia Lean Startup está ganhando ainda mais relevância. Organizações de todos os portes estão percebendo os benefícios de uma gestão enxuta, com foco na inovação contínua. O conceito já provou ser uma ferramenta poderosa para startups e é cada vez mais adotado por empresas que buscam se manter competitivas. A tendência é que mais companhias adotem essa abordagem, tornando-se mais preparadas para enfrentar os desafios do mercado, que está em constante mudança.

3 tendências que prometem guiar o “futuro” do trabalho

O mundo está em constante transformação e o mercado de trabalho não foge à regra. À medida que avançamos para o “futuro” (já bastante presente), surgem novas tecnologias, mudanças nas demandas da sociedade e evoluções nos modelos de negócios -transformações essas que estão moldando o panorama atual e por vir da geração de empregos no país. Diante desse cenário, é essencial refletir sobre como podemos nos preparar para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades trazidas pelas crescentes possibilidades que a revolução digital e social nos proporciona.

Para se ter uma ideia mais concreta, em todo o planeta até um quarto dos empregos deve se transformar radicalmente em menos de cinco anos, na escala dos milhões de trabalhadores afetados. Essa é a principal conclusão do mais recente relatório sobre o Futuro do Trabalho, elaborado anualmente pelo Fórum Econômico Mundial, que levou em consideração as projeções e estimativas de cerca de 800 empresas pesquisadas (atuantes em 27 setores) ao redor do globo.

Portanto, as novidades tecnológicas e a 4ª revolução industrial vão ao mesmo tempo criar e extinguir milhões de vagas, ditando o rumo para o surgimento de novas tendências e pavimentando a importância da atualização profissional recorrente e cada vez mais intensiva.

IA impulsiona novos postos de trabalho

Até 2027, a adoção da tecnologia será um fator-chave na transformação dos negócios. Segundo a pesquisa, big data está no topo da lista de recursos que devem criar empregos, com 65% dos entrevistados esperando crescimento em funções relacionadas. Além disso, cargos de analistas e cientistas de dados, especialistas em big data, aprendizado de máquina e IA, além de profissionais de segurança cibernética, devem crescer em média 30%.

O comércio digital levará aos maiores ganhos absolutos em empregos: são esperadas aproximadamente 2 milhões de novas funções, como especialistas em comércio eletrônico, transformação digital e marketing e estratégia on-line.

Por outro lado, segundo o relatório, os principais postos de trabalho que devem desaparecer são: caixas de banco e funcionários relacionados, funcionários dos Correios, caixas e cobradores, escriturários de entrada de dados, secretários administrativos e executivos, entre outros. Eu não acredito que esses cargos deixarão de existir completamente, como os ascensoristas dos elevadores que eram presença obrigatória na primeira metade do século XX e depois viraram artigo de luxo – mas sim, que são profissões que precisarão ter uma razão muito pragmática para perdurar, diferente de como são realizadas estas atividades atualmente.

Aumento de empregos verdes, educacionais e agrícolas

O investimento na transição verde e na mitigação das mudanças climáticas, bem como a crescente conscientização dos consumidores sobre as questões de sustentabilidade, também estão norteando a transformação do mercado de trabalho. À medida que os países buscam mais fontes de energia renovável, engenheiros de sistemas e instalação na área estarão em alta. O investimento também impulsionará o crescimento em funções mais generalistas, como especialistas em sustentabilidade e profissionais de proteção ambiental, que devem crescer 33% e 34%, respectivamente, refletindo em aproximadamente 1 milhão de empregos.

Entretanto, os maiores ganhos absolutos virão da educação e da agricultura. O relatório conclui que as vagas na área devem crescer cerca de 10%, resultando em 3 milhões de cargos adicionais para professores. Já empregos voltados a profissionais no ramo agrícola, especialmente operadores de equipamentos, niveladores e separadores, podem aumentar entre 15% e 30%, culminando em mais de 4 milhões de postos de trabalho.

As profundas alterações climáticas que vêm nos surpreendendo com sua abrangência, intensidade e frequência nos últimos meses (escrevo esse artigo em semana na qual grande parte do Brasil registra os piores índices históricos de qualidade do ar, graças às queimadas em todo o país e seca extrema fora de época) deverão ser um alavancador para essas profissões e atividades.

Requalificação profissional

Em contrapartida ao surgimento de muitas oportunidades destacadas, as empresas entrevistadas na pesquisa do Fórum Econômico Mundial alertam para lacunas expressivas entre as habilidades atuais dos trabalhadores e as necessidades futuras dos negócios. Seis em cada dez colaboradores precisarão de requalificação antes de 2027. Algumas das principais competências buscadas são a capacitação dos colaboradores para utilizar IA e big data, o pensamento analítico e também competências para desenvolver o pensamento criativo.

Portanto, investir em educação contínua para desenvolver essas (e outras) habilidades é crucial para garantir a empregabilidade no presente/futuro. Isto é, o conceito de lifelong learning, que significa aprendizado ao longo da vida, nunca esteve tão em alta como agora.

Em última análise, o futuro do mercado de trabalho será caracterizado por mudanças rápidas e disruptivas, mas também por oportunidades sem precedentes para aqueles que estiverem dispostos a se adaptar e aprender constantemente. Ao abraçar a transformação e cultivar competências relevantes para a economia do futuro, podemos construir um mundo mais dinâmico, inclusivo e sustentável para as gerações vindouras. E, possivelmente, mais satisfatório no exercício cotidiano das habilidades profissionais.

ESG: celular por assinatura é a opção mais sustentável para a sua empresa

A assinatura de celulares oferece inúmeras vantagens para as empresas, independentemente do segmento. Além da redução de custos operacionais e da facilidade de gestão, esse modelo se torna uma escolha muito mais sustentável para o negócio, já que prolonga a vida útil dos smartphones e contribui para a diminuição do descarte inadequado de dispositivos eletrônicos.

Segundo relatório da ONU, foram descartados 62 milhões de toneladas de lixo eletrônico em 2022 — mais de 7,7 kg para cada pessoa na Terra — e menos de um quarto disso foi reciclado. Nesse ritmo, a previsão é que esse volume aumente 33% até 2030, o que poderá agravar ainda mais os problemas ambientais relacionados a resíduos eletrônicos.

Economia circular

O modelo de assinatura fomenta a economia circular ao facilitar a reciclagem e a renovação de aparelhos, prolongando sua vida útil e reduzindo a necessidade de fabricação de novos telefones. O serviço inclui uma logística integrada de coleta e reciclagem, garantindo que os smartphones sejam devolvidos e reaproveitados após o processo de renovação.

Ao optar por esse serviço, as companhias contribuem diretamente para a redução do descarte inadequado de equipamentos usados, o que pode ser um impacto considerável quando falamos de metas ESG (Ambiental, Social e Governança), especialmente das questões ecológicas. No aspecto social, garante acesso igualitário a tecnologias avançadas e melhora as condições de trabalho ao proporcionar equipamentos adequados para os colaboradores. Já no aspecto de governança, permite um controle mais eficaz dos custos e do ciclo de vida dos telefones, cooperando para uma gestão financeira mais consciente e ética. Assim, optar pela assinatura reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa.

Redução de custos e escalabilidade

No aspecto operacional, o modelo de assinatura oferece economia considerável nos custos iniciais, por eliminar as despesas com compra de celulares. Dessa forma, a empresa tem um custo mensal previsível que inclui serviços de manutenção e atualização, garantindo que os telefones estejam sempre atualizados e em perfeito estado.

Outra vantagem é os planos serem flexíveis, permitindo que as companhias aumentem ou diminuam rapidamente o número de aparelhos conforme as demandas, sem comprometer investimentos ou lidar com a obsolescência. Também, essa escalabilidade garante que os colaboradores tenham acesso a tecnologias mais modernas e ajustadas às suas necessidades.

Cenário favorável

Apesar dos desafios relacionados à falta de conhecimento sobre o descarte adequado e a logística de coleta, o futuro dos planos empresariais de assinatura de celulares é promissor. À medida que as organizações se tornam mais conscientes de seus impactos ecológicos e buscam soluções operacionais e financeiras mais eficientes, este modelo irá emergir como uma escolha cada vez mais vantajosa e responsável.

Uso de reconhecimento facial e coleta de assinaturas por WhatsApp crescem exponencialmente na era digital

O avanço tecnológico transformou a forma como as empresas interagem e realizam negócios. Entre as inovações mais notáveis, o reconhecimento facial e a coleta de assinaturas por WhatsApp têm se destacado por sua praticidade e segurança. De acordo com dados levantados pela ZapSign, solução de assinatura eletrônica, essas tecnologias apresentaram um crescimento expressivo nos últimos meses, reforçando sua relevância no ambiente corporativo.

O uso de reconhecimento facial por meio da plataforma da ZapSign registrou um aumento de 250% em apenas seis meses. “De modo geral, o brasileiro é um early adopter de novas tecnologias.”, comenta Getúlio Santos, fundador e CEO da ZapSign. “Essa solução não apenas aumenta a segurança, mas também melhora a experiência do usuário, permitindo uma autenticação rápida e segura.” 

A tecnologia emerge como uma solução revolucionária no mundo dos negócios. Ao utilizar algoritmos avançados e inteligência artificial, a ferramenta permite a autenticação rápida e precisa dos usuários, reduzindo significativamente o risco de fraudes. Segundo um estudo da FGV, durante o ano de 2022 o uso da biometria facial evitou cerca de R$ 115 bilhões em fraudes . Isso acontece porque, diferente de senhas ou tokens físicos, que podem ser esquecidos, perdidos ou roubados, ela baseia-se em características biométricas únicas, dificultando o processo de falsificação. 

Além disso, a coleta de assinaturas por WhatsApp através da ZapSign cresceu em ritmo impressionante, com um aumento de 800% nos últimos dois anos. Em 2024, a ZapSign coletou mais de meio milhão de assinaturas utilizando o aplicativo de mensagens. “Por ser uma ferramenta já integrada à rotina de milhões de pessoas, sendo utilizada por 95% das companhias brasileiras de acordo com a Yalo, facilitamos processos para empresas e clientes ao possibilitarmos que assinem documentos por meio dela. Assim, promovemos mais agilidade e eficiência a esses players”, destaca Getúlio. O reconhecimento facial e a coleta de assinaturas por WhatsApp exemplificam a tendência de adaptação tecnológica das corporações frente às demandas por maior segurança e eficiência. 

Enquanto o mercado continuar a priorizar esses pilares, é esperado que a adoção e o surgimento dessas tecnologias cresça ainda mais. “Aqui estamos sempre atentos às necessidades atuais do mercado, e acreditamos que a tendência para o futuro é que ferramentas que aumentem a segurança sem comprometer a praticidade apareçam cada vez mais no dia-a-dia corporativo.”, conclui Getúlio. Segundo a Mastercard, cerca de 84% dos executivos de empresas em diversas áreas, como educação, finanças, tecnologia, saúde e telecomunicações, disseram que a cibersegurança é um tema “muito importante”.. Ainda no mesmo levantamento, foi analisado que uma em cada quatro empresas brasileira cita um planejamento anual sobre segurança digital, e 35% afirmam possuir área própria para o tema.

“Cada vez mais, percebemos a importância de investir em tecnologias que atendam às expectativas dos consumidores modernos, para garantir que as empresas possam estabelecer novos padrões de eficiência operacional. Ao investirem nessas soluções, elas se posicionam como destaque em um cenário cada vez mais competitivo, em que a inovação é crucial para garantir relevância e sucesso a longo prazo.” finaliza Getúlio.

Efí Bank é eleita melhor empresa de serviços financeiros para se trabalhar no Brasil

O Efí Bank é a melhor empresa para se trabalhar, no Brasil, na categoria serviços financeiros, segundo a Great Place To Work (GPTW). A empresa ficou em primeiro lugar, dentre as de médio porte, na 6ª edição do ranking de Instituições Financeiras, anunciado nesta terça-feira, dia 24 de setembro. 

Reconhecida mundialmente, a classificação aponta as melhores empresas para trabalhar com base na análise de aspectos como qualidade, organização e confiança. “Ficamos muito orgulhosos de integrar esse renomado ranking. E ainda mais por saber que a avaliação leva em conta, com grande peso, a opinião de nossos próprios colaboradores. Isso mostra o quão acertada é nossa opção por colocar a saúde e o bem-estar de nosso time sempre em primeiro lugar nas decisões organizacionais”, afirma Evanil Paulo, CEO do Efí Bank, sobre a certificação.    

As iniciativas que garantem o primeiro lugar no ranking GPTW à empresa vão além de plano de carreira e possibilidade de crescimento interno. Há dois anos, adota semana de 4 dias de trabalho. Além da semana mais curta, a instituição oferece, como benefícios a seus colaboradores, licenças maternidade e paternidade estendidas (7 meses e 1 mês, respectivamente), e bolsas de estudo de idiomas, graduação e pós, além de bolsa educacional para filhos de até 17 anos dos funcionários. Também integram seu pacote de benefícios planos de saúde e odontológico, seguro de vida e vales alimentação e refeição.  

Com uma taxa de retenção de talentos de quase 90%, o Efí conta atualmente com cerca de 500 funcionários espalhados por todo o país. Cerca de 90% deles trabalham na modalidade home office. Para isso, também recebem equipamentos de ponta (incluindo computador com dois monitores) e móveis e acessórios atendendo a todas as exigências de ergonomia para trabalharem de suas casas com as mesmas condições oferecidos aos colegas que optam por atuar presencialmente em sua sede, em Ouro Preto. 

A instituição também já conquistou, por dois anos consecutivos, o título GPTW de 2ª melhor empresa para se trabalhar em Minas Gerais. 

LinkedIn Top Startups 2024: conheça as 20 startups em alta no Brasil

O LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, acaba de lançar a oitava edição da lista Top Startups, que reconhece as vinte empresas que mais se destacaram no último ano no Brasil, com base em análises de dados exclusivos da plataforma, guiados por quatro pilares principais: crescimento de oportunidades de emprego, engajamento de usuários com a empresa e seus funcionários, interesse dos profissionais do mercado pelas vagas disponíveis e atração dos melhores talentos. 

Em um momento marcado por rápidas mudanças, essas startups estão se adaptando e reinventando seus produtos e serviços – e não apenas seguem encontrando formas de crescer em meio à incerteza, mas também demonstram potencial para atrair investimentos e talentos excepcionais.

A lista de startups contempladas na nova edição de 2024, liderada pelo time editorial do LinkedIn Notícias, ajuda os profissionais a descobrirem empresas resilientes em uma ampla gama de setores, como serviços financeiros, benefícios, tecnologia, entretenimento, entre outros. 

Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil, afirma que “As startups contempladas na edição deste ano foram especialmente escolhidas por estarem moldando o mercado em várias frentes, com destaque para as fintechs, que continuam revolucionando os serviços financeiros e ocupando o topo das listas das últimas edições. No campo da tecnologia, o desenvolvimento de software e consultoria de TI ganham espaço também, atendendo à demanda por transformação digital e eficiência operacional. O setor de saúde também está cada vez mais à frente da transformação, com startups focadas em otimizar o atendimento e a experiência dos pacientes. Podemos dizer que as startups no Brasil estão permeadas por um ambiente de inovação, destacando a capacidade dessas empresas de se ajustarem às necessidades do mercado e de liderarem o caminho para o futuro”.

Conheça a lista de Top Startups 2023: 

  1. Caju – serviços financeiros
  2. Nomad – serviços financeiros
  3. Super Frete – desenvolvimento de software
  4. Onze – serviços financeiros
  5. Alice – hospitais e atendimento à saúde
  6. Gringo – serviços e consultoria de TI
  7. Tenchi Security – segurança de computadores e redes
  8. triggo.ai – serviços e consultoria de TI
  9. Alume –  serviços financeiros
  10. Food to Save – serviços e consultoria de TI
  11. WEpayments – serviços financeiros
  12. Skeelo – entretenimento
  13. Nilo – hospitais e atendimento à saúde
  14. SplitC – desenvolvimento de software
  15. Faster – serviços de design
  16. NG Cash – serviços financeiros
  17. Lina – serviços financeiros
  18. Mecanizou – serviços de informação
  19. Môre – consultoria de negócios e serviços
  20. Principia –  serviços financeiros

Mais detalhes sobre a lista completa podem ser encontrados aqui

Metodologia

O LinkedIn avalia as startups com base em crescimento e demanda — dois atributos-chave que são sinônimos de startups de sucesso. Analisamos dados exclusivos do LinkedIn em quatro pilares:

  • Crescimento do emprego: Aumento percentual do número de funcionários ao longo do período da metodologia, que deve ser no mínimo 10%
  • Engajamento: visualizações e seguidores de não funcionários da página da empresa no LinkedIn, bem como quantos não funcionários estão visualizando funcionários dessa startup. 
  • Interesse no trabalho: taxa pela qual as pessoas visualizam e se candidatam a empregos na empresa, incluindo vagas remuneradas e não remuneradas. 
  • Atração dos melhores talentos: quantos funcionários a startup recrutou de qualquer empresa global do LinkedIn, como porcentagem da força de trabalho total da startup. Os dados são normalizados em todas as startups elegíveis.

 A metodologia foi aplicada de 1 de julho de 2023 a 30 de junho de 2024. 

Para se qualificarem, as empresas devem ser privadas e independentes, ter de 30 a 50 (ou mais) funcionários(as), ter 7 (ou menos) anos desde a fundação e serem sediadas no país da lista em que aparecem. Excluímos todas as empresas de contratação, “think tanks”, empresas de capital de risco, escritórios de advocacia, empresas de consultoria de TI e gestão, organizações sem fins lucrativos e entidades filantrópicas, aceleradoras e estatais. Startups que tenham demitido 10% (ou 20% dependendo do país) ou mais de sua força de trabalho dentro do prazo da metodologia, com base em anúncios públicos, também não são elegíveis. Essas decisões são tomadas pela equipe do LinkedIn Notícias tendo como base declarações da empresa ou informações de fontes confiáveis.

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