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Top 10: cursos tech mais buscados pelas empresas em 2024

A transformação digital chegou a todos os setores, e empresas de diferentes portes podem se beneficiar ao buscarem a capacitação tecnológica como forma de empoderar seus colaboradores. A ideia vai além de simplesmente suprir a demanda por habilidades técnicas, mas fornecer o conhecimento necessário para que os profissionais possam automatizar tarefas, otimizar processos e ganhar autonomia ao utilizar a tecnologia a seu favor.

Segundo a pesquisa Educação Tech & Eficiência Operacional das Empresas, realizada pela Alura Para Empresas em parceria com a FIAP, as companhias que investem em ações de treinamento tech observam melhorias em diversos indicadores relacionados à performance das pessoas colaboradoras, como o aumento de produtividade (64%) e engajamento (45%). 

Nesse cenário de constante transformação, a escola apurou quais foram os 10 cursos de tecnologia mais procurados em sua plataforma no primeiro semestre de 2024, revelando as áreas que receberam maior investimento em capacitação, com um panorama das habilidades mais relevantes para o mercado neste ano.

Confira o ranking completo: 

  • Lógica de programação: mergulhe em programação com JavaScript
  • Git e GitHub: compartilhando e colaborando em projetos
  • Power BI Desktop: construindo meu primeiro dashboard
  • Python: crie a sua primeira aplicação
  • Excel: domine o editor de planilhas
  • HTML e CSS: ambientes de desenvolvimento, estrutura de arquivos e tags
  • Scrum: agilidade em seu projeto
  • Docker: criando e gerenciando containers
  • Lógica de programação: explore funções e listas
  • Python para Data Science: primeiros passos

O levantamento mostra uma mudança relevante nos interesses das empresas em relação ao ano anterior. Observa-se maior diversificação nas demandas, com destaque para o crescente impulso em áreas como Business Intelligence, com o curso de Power BI, e Ciência de Dados, representada pela busca por “Python para Data Science”.

Para Tavane Gurdos, diretora geral da Alura Para Empresas, o ranking ressalta que há uma forte mobilização no mercado em promover a inteligência de dados nos negócios. “Ferramentas como JavaScript, Python, Power BI e Excel abrem caminhos para que as companhias criem soluções inovadoras, otimizem processos e tomem decisões estratégicas dentro de um vasto ecossistema digital”, diz.

Desenvolvimento em tecnologia
O estudo da Alura Para Empresas com a FIAP também revela que 60% das organizações pesquisadas avaliam que seus clientes ou usuários conseguiram perceber – de forma direta ou indireta – os impactos positivos dos investimentos em treinamentos tech. De acordo com Tavane, esse número e o próprio ranking da escola indicam que muitas companhias já entenderam que precisam se adaptar à realidade dinâmica do mercado para se manterem competitivas e reterem talentos. 

Dentro do contexto atual, o aprendizado contínuo (lifelong learning) permite que os profissionais e empresas se desenvolvam no ritmo acelerado das inovações”, afirma a especialista. “Não existem mais carreiras em tecnologia, mas sim tecnologia em todas as carreiras. Portanto, a área de TI continua um pilar estratégico, mas a democratização e o empoderamento no uso das ferramentas tecnológicas é crucial para o sucesso no mundo digital”, conclui.

Advogada empresarial explica quais os requisitos para fazer uma recuperação extrajudicial

Manter as finanças do negócio saudáveis tem seus desafios, ainda mais quando é necessário levar em consideração valores externos, como a condição econômica do país. E para resolver a situação com credores, uma alternativa aos processos longos e burocráticos pode ser a recuperação extrajudicial, procedimento de negociação direta entre empresa e credor. 

Segundo o relatório do Observatório Brasileiro de Recuperação Extrajudicial (OBRE), da consultoria Biolchi Empresarial, de 2021 até o momento (julho de 2024), foram identificados 100 casos de recuperação extrajudicial no Brasil, e 157 desde a vigência da Lei 11.101/2005, cujo texto foi alterado pela Lei 14.112/2020, vigente a partir de 2021. Um exemplo recente foi o da recuperação extrajudicial das Casas Bahia, que em 2024 reestruturou uma dívida de R$ 4,1 bilhões que tinha como credores o Bradesco e o Banco do Brasil.  

A recuperação extrajudicial, ao contrário da recuperação judicial, não tem intervenção direta do judiciário. Por meio de um mediador, que pode ser a figura do advogado que irá redigir o documento, ambas as partes (empresário e um ou mais credores) precisam chegar a um acordo para o pagamento da dívida. A duração do processo costuma ser bem menor do que uma recuperação judicial. É como explica a advogada empresarial Cristina Wadner, do escritório Cristina Wadner Advogados Associados:

“É uma alternativa bem mais ágil e menos complexa, pois no caso da recuperação judicial, o processo é submetido a um juiz, que vai supervisionar o plano de pagamento das dívidas, além de nomear um administrador. E supondo que haja vinte credores envolvidos, todos têm um prazo para falar nos autos. Por isso, em alguns casos, a recuperação extrajudicial pode ser uma saída mais benéfica para o negócio”, exemplifica a advogada.

Esses casos, explica Wadner, envolvem empresas com dívidas mais pontuais e menos complexas. Entre os critérios de empresas que se enquadram nos requisitos fiscais, estão:

  • É preciso exercer atividade empresarial há mais de dois anos;
  • Não ter pedido de recuperação judicial pendente e não ter pedido de recuperação judicial há dois anos;
  • Não deve ter falência declarada;
  • Não ter sido condenado ou não ter como administrador ou sócio controlador uma pessoa condenada por crimes de fraudes (atos fraudulentos). 

Já de acordo com a Lei 11.101/2005, não podem abrir um processo de recuperação extrajudicial as empresas públicas e sociedades de economia mista; instituições financeiras públicas ou privadas; cooperativa de crédito; consórcios, entidade de previdência complementar; sociedade operadora de plano de assistência à saúde; sociedade seguradora; sociedade de capitalização e outras entidades equiparadas.

“Também existem créditos que não podem ser objeto da recuperação extrajudicial, que são os créditos trabalhistas, os decorrentes de acidente de trabalho, tributário, crédito decorrente de arrendamento mercantil, crédito de compra e venda ou de promessa de imóvel com cláusula de irrevogabilidade e contrato de câmbio. Esses são os créditos que estão excluídos. Caso os critérios sejam cumpridos, a empresa pode fazer a recuperação extrajudicial”, lembra Cristina Wadner.

Avenue apresenta seu rebranding, que reflete a evolução da empresa e dialoga com os investidores brasileiros na preservação de patrimônio

A Avenue, corretora que foi pioneira em dar acesso ao investidor brasileiro no mercado financeiro norte americano, anunciou seu novo posicionamento de marca, na edição de 2024 do Avenue Connection. Esse movimento reflete a transição da Avenue para uma empresa líder em oferecer assessoria de investimento internacional e protagonista nas transformações do segmento e da sociedade.

A construção da nova identidade visual e storytelling tem como objetivo posicionar adequadamente a marca frente ao público que deseja preservar seu patrimônio e prosperar. Ao colocar o investimento em dólar no centro da conversa, a empresa reforça o seu propósito de “expandir o potencial do investidor brasileiro fazendo sua vida render mais, em dólar”.

Segundo o CEO, Roberto Lee: “A vida financeira global tem ganhado mais relevância nos últimos anos com a crescente abertura dos mercados. Queremos intensificar essa busca dos brasileiros, contribuindo para transformar sua mentalidade em relação à diversificação e segurança patrimonial. Nosso objetivo não é apenas ser uma ponte para investimentos internacionais, mas estar junto do cliente em cada etapa de sua jornada. Se a gente quer ser uma marca que guia e orienta o mercado, precisamos ter solidez na nossa postura e na robustez com que somos vistos. E, dois anos depois de firmarmos sociedade com o Itaú, esse rebranding reforça esses atributos”.

Através de símbolos que dialogam com a jornada completa de investimentos internacionais do cliente, o processo envolveu mudanças visuais, na tipografia, estilo fotográfico, logo e design da plataforma. Junto com o novo visual, a empresa revisitou sua identidade verbal, que agora conta com pilares que consolidam as características da plataforma: ‘Provocador’ com o intuito de despertar a urgência em mudar as perspectivas dos brasileiros sobre o investimento em dólar. ‘Relacional’, que visa transmitir a confiança necessária para guiar os clientes nessa transformação, destacando a relação entre investidores e especialistas. Por fim, ‘Orientador’ que afirma a convicção e liderança da empresa em proteger e prosperar o patrimônio de seus investidores.

Esse movimento da marca ganha um reforço com a chegada recente de Ricardo Longo, atual CMO da empresa. O executivo possui mais de 20 anos de carreira em marketing e negócios, tendo atuado na Matera Systems, FingerTips, Dock e outras. “A marca é a identidade de uma empresa e deve refletir o que a empresa é e a sua promessa para o mercado. No caso da Avenue, com todas as evoluções que ocorreram nos últimos anos, era necessário evoluir também nossa comunicação para refletir quem realmente somos hoje”, explica Longo.

O processo de rebranding foi feito pela agência iN, especializada em construir e ativar Cult Brands.

PMEs avançam 5,2% no faturamento do segundo trimestre

O faturamento das pequenas e médias empresas (PMEs) registrou aumento de 5,2% no segundo trimestre de 2024 em relação ao mesmo período de 2023, segundo o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs). O resultado positivo fecha o semestre com crescimento acumulado de 4,3% frente ao mesmo período do ano anterior.

O IODE-PMEs funciona como um termômetro econômico das empresas com faturamento de até R$50 milhões anuais, consistindo no monitoramento de 701 atividades econômicas que compõem quatro grandes setores: Comércio, Indústria, Infraestrutura e Serviços.

De acordo com Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, as PMEs se beneficiaram da evolução da renda das famílias – com o desempenho do mercado de trabalho e das políticas governamentais de expansão de renda –, e dos impactos do ciclo de queda das taxas de juros promovido pelo Banco Central, entre agosto do ano anterior e maio de 2024.

Figura 1: IODE-PMEs

(Número índice – base: média 2021=100)

Fonte: IODE-PMEs (Omie)

A análise setorial mostra que as PMEs da Indústria continuam como o principal contribuinte da melhora do mercado, com avanço de 11,9% (YoY) no período. Esse progresso segue disseminado entre 18 de 22 atividades do setor, entre eles, ‘Óleos lubrificantes’, ‘Metalurgia’, ‘Impressão e reprodução de gravações’ e ‘Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos’ registraram alta.

“O aumento da demanda doméstica e redução das pressões de custos impactam positivamente a pequena indústria. Assim, parte da recuperação do faturamento real do segmento reflete o alívio da inflação ao produtor (IPA-FGV), que registrava deflação até maio (-1,7% no acumulado em 12 meses)”, explica Beraldi

O economista aponta que outro destaque no último trimestre foi a recuperação das PMEs do Comércio, que registraram expansão de 4,6% na comparação com o segundo trimestre de 2023. Os resultados são positivos tanto no atacado (+7,5% YoY) – com destaque para ‘Livros, jornais e outras publicações’, ‘Cimento’ e ‘Produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar’ –, quanto no varejo (+3,0% YoY), sendo ‘Produtos farmacêuticos com manipulação de fórmulas’, ‘Vidros’, e ‘Artigos de armarinho’ as atividades de melhor atuação.

Em Serviços, apesar do resultado ainda positivo no segundo trimestre (+0,6% YoY), começam a aparecer sinais de desaceleração. “Ainda que o avanço da renda sustente o setor, a perda de confiança recente dos agentes econômicos pode ter prejudicado o faturamento de algumas áreas”, comenta Beraldi.

Entre as atividades de maior destaque, estão ‘Atividades financeiras e de seguros’, ‘Alojamento e Alimentação’ e ‘Educação’. Por outro lado, ‘Atividades administrativas e serviços complementares’, que apresentava boa atuação no início do ano, encerrou o segundo trimestre em queda.

No segmento de Infraestrutura, por sua vez, as PMEs destoam do comportamento do restante do mercado e marcam retração de 4,6% (YoY) no segundo trimestre de 2024. O resultado negativo reflete a fraca performance em alguns segmentos da construção civil, como ‘Obras de infraestrutura’ e ‘Construção de edifícios’. O avanço das atividades de ‘Serviços especializados para a construção’, ‘Captação, tratamento e distribuição de água’ e ‘Coleta, tratamento e disposição de resíduos’, no entanto, impediram quedas mais abruptas.

Figura 2: IODE-PMEs – aberturas setoriais

(2T2024 x 2T2023)

Fonte: IODE-PMEs (Omie)

Na divisão por regiões, o IODE-PMEs mostra também que o avanço no último trimestre foi puxado pela performance das PMEs das regiões Sudeste (alta de 2,2% ante o 2T2023), Nordeste (+9,5%) e Sul (+5,6%). Nas regiões Centro-Oeste e Norte, o IODE-PMEs apontou retração das PMEs no período (-2,2% e -9,5%, respectivamente).

PMEs devem crescer no ritmo do PIB em 2025

Em virtude da resiliência do mercado de trabalho (com o desemprego se aproximando do reduzido patamar histórico de 7% nos últimos meses) e dos efeitos do afrouxamento contido da política monetária (com a Selic em queda desde agosto do último ano), é esperado que as PMEs mantenham a tendência recente de crescimento no segundo semestre e encerrem 2024 com faturamento 4,3% maior ante 2023. Para 2025, a expectativa é alta de 2%, aposta mais contida e alinhada com as previsões para o PIB brasileiro.

Segundo Beraldi, uma taxa de juros mais alta frente ao esperado anteriormente – perspectivas estão entre 9,5% a 10% a.a. – significa menos estímulos ao crescimento vindo do crédito. Isso resulta em menor tração sobre o consumo e os investimentos. Há pouco espaço também para novos impulsos do mercado de trabalho e menos intensidade de estímulos fiscais no próximo ano diante da grande necessidade de ajuste nos gastos públicos.

“Com isso, presumimos que a evolução do mercado de PMEs ocorra concentrada nos setores de Serviços e Comércio – refletindo a perspectiva de sustentação do consumo das famílias”, completa Beraldi. A expectativa, ainda de acordo com o economista, de que os juros voltem a cair em 2025 também deve produzir impactos positivos sobre o setor de Infraestrutura, principalmente para construção civil.

7 estratégias para reconhecer e contratar talentos tech

No cenário atual, a tecnologia é a peça-chave para impulsionar a inovação e o crescimento dos negócios. Segundo um estudo produzido pela TNS Research, organizações que investem em tech têm aumento na receita e crescem cerca de 60% a mais em comparação com as outras marcas. No entanto, reconhecer e contratar talentos se tornou um desafio crucial para a área de Recursos Humanos/Gestão de Pessoas.

Isso acontece porque a demanda por profissionais altamente qualificados supera a oferta disponível no mercado. Segundo a associação das empresas deste setor, existe uma demanda média anual de 159 mil profissionais no país, mas o Brasil só forma 53 mil pessoas na área por ano. Por isso, para Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso, People Tech orientada ao aumento de capacidade e produtividade de médias e grandes empresas: “é essencial um entendimento profundo das tecnologias emergentes e proatividade nas estratégias de recrutamento”. 

Para ajudar nessa missão, Mergulhão revela 7 estratégias que funcionam com os clientes da Impulso:

  1. Domine as necessidades tech da sua empresa

Se você não souber quais as skills, linguagens e cargos tech que sua empresa precisa para destravar processos e crescer, você não resolve o problema. É essencial que o time de RH esteja alinhado com os líderes de TI para entender quais habilidades e tecnologias são fundamentais para o sucesso do negócio.

  1. Seja direto ao ponto nas oportunidades abertas

Sabendo quais profissionais sua empresa precisa, pense em como comunicar isso para os candidatos. Seja claro e específico sobre as habilidades e experiências necessárias, mas também destaque o que a empresa oferece em termos de cultura, oportunidades de crescimento e projetos desafiadores. O relacionamento com seu futuro profissional começa aí. Fora a relevância disso para a reputação da empresa. Essas pessoas também vão avaliar sua empresa.

Aqui na Impulso essa é uma parte fundamental do processo com nossos clientes. Fazemos um briefing para entender o que eles buscam, como é o ambiente de trabalho, tudo que for importante para alocar pessoas felizes e garantir um baixo índice de turnover.

  1. Compare contratar internamente ou com uma empresa parceira

Poderia ser jabá, mas não é! Às vezes é muito mais custoso e menos efetivo para a empresa realizar o processo seletivo e alocação internamente. O RH pode investir muito tempo e recursos (até mesmo dos líderes tech) em processos seletivos extensos que resultam em poucas candidaturas, ou seleção de pessoas que não ficam na empresa.

O que seria facilmente resolvido com uma empresa especializada nisso, que consegue garantir as melhores alocações em um curto espaço de tempo e com menor turnover. Aqui na Impulso, por exemplo, garantimos alocação em até 3 semanas.

  1. Invista em um processo de entrevista estruturado

Não precisa ser longo demais, com etapas infinitas, que até viram meme na internet. Mas você precisa conseguir avaliar bem seus candidatos. Separe as etapas técnicas das culturais, desenvolva um roteiro de entrevistas objetivo e preciso. Permita que seu futuro profissional já venha sabendo como será o processo. 

  1. Ofereça benefícios competitivo

Os melhores talentos em tecnologia são disputados, e um pacote de benefícios competitivo vai te ajudar a atrair os melhores profissionais. Além do salário, considere benefícios como opções de trabalho remoto, horários flexíveis, programas de desenvolvimento profissional e bônus baseados em desempenho. Esses benefícios mostram que a empresa valoriza o bem-estar e o crescimento dos seus colaboradores.

  1. Crie um processo de onboarding eficiente

Uma vez contratado, um bom processo de onboarding é crucial para integrar o novo colaborador de forma eficaz. Uma integração bem estruturada ajuda o novo funcionário a se sentir bem-vindo e produtivo desde o primeiro dia. Isso inclui fornecer as ferramentas e informações necessárias, apresentar a equipe e estabelecer expectativas claras desde o início.

  1. Garanta o bom fit cultural entre empresa e profissionais

Não adianta atrair e contratar os melhores profissionais, mas não conseguir retê-los por falta do fit cultural. Sua empresa funciona e cresce por causa das pessoas. Elas são prioridade. E isso começa durante o recrutamento e a seleção até a gestão de pessoas da companhia. 

“As estratégias que compartilhamos são fundamentais para o alto índice de satisfação dos nossos clientes. Assim como aplicamos em nosso negócio, acredito que outras empresas, ao adotá-las, poderão não apenas otimizar seus processos de contratação, mas também fortalecer sua competitividade e impulsionar seu crescimento no atual cenário tecnológico.”, conclui Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso.

Frota 162 lançará ferramenta inédita capaz de identificar os motoristas responsáveis por infrações de trânsito por meio de inteligência artificial

A Frota 162, startup de tecnologia que oferece uma plataforma de gestão de multas, anuncia uma funcionalidade inédita no mercado. O sistema, que promete revolucionar a forma como os gestores lidam com multas de trânsito, permitirá os clientes identificarem automaticamente o condutor responsável por uma infração, reduzindo significativamente o tempo e os custos associados ao processo de identificação de motoristas. Hoje, o sistema de identificação é feito de forma manual dentro da plataforma da empresa.

De acordo com dados da própria plataforma, as multas de não identificação de condutor representam 15% das infrações registradas, totalizando mais de 38 mil ocorrências. Com a implementação da nova funcionalidade, a empresa estima que seus clientes poderão economizar até R$10 milhões por ano, considerando os custos operacionais e as penalidades financeiras associadas às multas não identificadas.

“A identificação do condutor é uma das maiores dores de cabeça para os gestores de frotas, especialmente quando se trata de empresas com um grande número de veículos. Com a nova funcionalidade, estamos simplificando e agilizando esse processo, permitindo que as empresas economizem tempo e recursos”, afirma Marcelo Lemos, CEO da Frota 162.

A funcionalidade, que utilizará tecnologias de reconhecimento de placas e inteligência artificial para identificar automaticamente o condutor, analisa as informações disponíveis, como registros de viagens e escalas de motoristas, e utiliza algoritmos de machine learning para determinar a pessoa mais provável, com base em critérios como horário, local e histórico de condução.

Além de agilizar o processo de identificação, a ferramenta também oferece recursos avançados de gestão de multas, permitindo que os clientes monitorem o status de cada infração, gerem relatórios detalhados e ajam rapidamente para contestar penalidades indevidas. A plataforma da Frota 162 também integra-se a sistemas de órgãos de trânsito e departamentos de recursos humanos, facilitando a comunicação e o compartilhamento de informações entre as partes envolvidas.

“A gestão de multas é uma fase essencial da operação de frotas e a falta de processos eficientes pode resultar em custos significativos, impactando negativamente na produtividade das empresas. Com nossa nova funcionalidade, estamos oferecendo aos gestores de frotas uma solução poderosa para otimizar suas operações, reduzir riscos e garantir o cumprimento das leis de trânsito”, destaca Lemos.

Dia dos Avós: Giuliana Flores projeta crescimento de 15% nas vendas

A Giuliana Flores, líder no comércio online de flores no Brasil, está otimista para o Dia dos Avós, comemorado em 26 de julho. A empresa projeta um aumento de 15% nas vendas em comparação ao mesmo período do ano passado. O ticket médio esperado é de R$ 190, refletindo o desejo das pessoas em homenagear seus avós com algo significativo.

A variedade de opções é um dos principais atrativos da marca, com mais de 20 ideias que abrangem desde cestas de café da manhã, arranjos florais, chocolates, almofadas e kits temáticos. Estima-se que 80% dos pedidos sejam de flores acompanhadas de complementos, enquanto os outros 20% se dividem entre cestas e outros itens.

Descontos e promoções

Para incentivar as compras antecipadas, a companhia tem investido em ações promocionais que trazem resultados importantes. Ofertas especiais no site — a partir de R$ 49,90 — e a criação de produtos customizados para a data têm atraído um grande número de clientes, contribuindo para o aumento nas vendas.

Presentes que contam histórias

A campanha deste ano, intitulada “Presentes que contam histórias”, deseja transmitir que esta é uma oportunidade para honrar e celebrar a sabedoria e o legado que os avós compartilham com a família. A ação destaca como cada presente pode ser uma forma de agradecer pelos momentos inesquecíveis proporcionados por eles, além de criar novas memórias para toda a vida.

“Queremos mostrar que os avós são guardiões de tradições familiares, e nossas peças podem servir como um elo entre o passado e o futuro”, explica Clóvis Souza, CEO e fundador da Giuliana Flores.

Estratégia e tendências

A estratégia para essa data sazonal envolve um acompanhamento próximo de 100% do consumidor, desde a compra no site até a entrega. A empresa também aposta em seu aplicativo, que oferece promoções e serviços especiais, como o clube de assinaturas. “Nosso app tem se mostrado um canal muito expressivo, principalmente nos dias que antecedem eventos comemorativos. A praticidade e as ofertas exclusivas têm conquistado nosso público”, destaca Souza.

Abese expande cursos de formação para profissionais de segurança eletrônica

De acordo com o último levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), todos os diferentes setores do mercado de segurança eletrônica estão com vagas de emprego abertas, sobretudo para as áreas técnicas, mas enfrentam a desafio da falta de mão-de-obra qualificada. Para suprir este déficit, a associação tem na capacitação e profissionalização um de seus pilares estratégico e investe no desenvolvimento da Academia ABESE, iniciativa pioneira dedicada ao desenvolvimento contínuo do setor de Segurança Eletrônica. A plataforma educacional oferece uma variedade de cursos especializados, abrangendo temas como vendas, controle de acesso, portaria remota, rastreamento, monitoramento 24 horas, aspectos jurídicos, marketing digital e formação de preços de venda.

“O panorama do setor mostra que são mais de 33,5 mil empresas de segurança eletrônica no Brasil, gerando cerca de quatro milhões de empregos diretos e indiretos. Para avançarmos ainda mais, é essencial formar, preparar e atualizar profissionais que saibam lidar com as novas tecnologias, como a inteligência artificial, por exemplo. Com uma sociedade cada vez mais automatizada, é fundamental investir em quem fará a instalação e manutenção de todos esses sistemas”, aponta Selma Migliori, presidente da ABESE.

Áreas com mais oportunidades

Para o coordenador da Academia ABESE, Claudio Procida, os segmentos que mais buscam profissionais são portaria remota, monitoramento 24h, videomonitoramento e controle de acesso, além das áreas de vendas e gestão da empresa. O coordenador explica que, mais do que implementar as tecnologias, o mercado busca profissionais alinhados com as melhores práticas de uso e manutenção, pois são importantes pilares técnicos para evitar problemas e garantir novas oportunidades de negócio para o setor.

“Hoje, a qualificação é um tema essencial para todas as empresas de segurança eletrônica que buscam crescimento sustentável. Com o aquecimento do mercado, muitos empreendedores chegam em busca de oportunidades, mas sem o conhecimento técnico adequado e o alinhamento às melhores práticas. Dessa forma, segurança fica comprometida e isso prejudica todo o segmento. Por isso, o investimento em educação corporativa se tornou uma prioridade para todos”, comenta.

Com novos cursos previstos para o segundo semestre e opções online e presencial com emissão de certificado, a Academia ABESE vem se consolidando como uma referência de qualificação e atualização para profissionais de segurança eletrônica.

O próximo curso acontece nessa semana e tem como foco o assunto “liderança”. Com o tema “Excelência em Liderança: Potencializando a Alta Performance”, o curso será realizado com transmissão ao vivo pela internet no dia 25 de julho de 2024, das 8h30 às 12h30, e segue por mais sete dias com a jornada individual do aluno estudando na plataforma educacional para a realização da sua avaliação.

Em agosto, estão previstos os cursos de “Projetos de Segurança Eletrônica – Como desenvolver e criar propostas comerciais perfeitas”, dia 15, na sede da ABESE, em São Paulo e “Excelência em sua Central de Monitoramento – Aprenda a alcançar a qualidade operacional e ampliar seus negócios”, no dia 22 (online).

Para saber mais sobre os cursos e treinamentos disponíveis, assim como a agenda de novas aulas, acesse: https://abese.sistemaead.com/loja/

EdTech Layers transaciona meio bilhão de reais com marketplace para a educação

A facilidade de receber compras sem sair de casa se tornou, oficialmente, uma tendência pro setor de educação. São os dados da EdTech Layers que comprovam isso: no último ciclo de vendas de materiais escolares, ocorrido entre setembro de 2023 e maio de 2024, foram transacionados R$ 453 milhões com a venda de livros, apostilas, matrículas, entre outros, somando mais de 338,9 mil usuários atendidos na plataforma. 

A Layers é a startup criadora do SuperApp da Educação, um ecossistema de soluções personalizáveis para instituições de ensino. As vendas são realizadas por meio da plataforma, cada instituição de ensino cria a sua própria loja e realiza as vendas de ponta a ponta. A startup atua como intermediária entre alunos, responsáveis e os fornecedores, que podem ser de livros, apostilas, uniformes, cursos livres etc.

O marketplace criado pela instituição de ensino foi pensado e dedicado para atender ao segmento. Para o CEO da Layers, Danilo Yoneshige, trata-se de mais um movimento da EdTech para oferecer liberdade para escolas e famílias. “Ter um local online para realizar as compras da escola é oferecer facilidade e comodidade para a comunidade escolar. Além disso, para quem precisa de um parceiro para comercializar passeios e cursos livres, não precisa depender de maquininhas de cartão ou atendimento presencial”.

O objetivo da Layers é oferecer um único local para todas as ferramentas que a escola usa, com aplicativos de comunicação e agenda, além de integração profunda com sistemas de gestão, que processam dados externos em tempo real. Já são mais de 1,6 mil colégios e universidades, com 850 mil alunos cadastrados e mais de meio bilhão de reais transacionados.

Marketplace: Raio-X das vendas

Do total das vendas, 80% foi direcionado à comercialização de materiais escolares como livros e apostilas. O restante dividiu-se entre matrículas, rematrículas e outros, como atividades extracurriculares, uniformes, alimentação etc. (16%) eventos, como formaturas, passeios, datas comemorativas etc. (4%). O ticket médio no período foi de R$ 1.115 por transação.

Sem burocracia: adiantamento salarial agora pode ser solicitado via aplicativo com um simples click

A SalaryFits, fintech líder em soluções de benefícios para colaboradores, anuncia o lançamento de uma nova funcionalidade em seu aplicativo de multibenefícios: a antecipação de até 40% do salário via Pix. Esta inovação oferece maior flexibilidade financeira aos colaboradores, atendendo a emergências e necessidades pontuais de forma ágil e eficiente.

“Entendemos que, em certas situações, um cartão de crédito pode não ser suficiente. Há momentos em que o colaborador precisa do dinheiro na mão para quitar uma dívida, pagar um boleto ou evitar os altos juros do cheque especial,” explica Fin Gnieser, Head de Produto da SalaryFits. “Com a antecipação via Pix, oferecemos uma solução prática e segura para essas necessidades imediatas, com liberação instantânea do valor na conta bancária”. 

Como Funciona

O novo recurso está disponível para os colaboradores das empresas que contratam a SalaryFits para a gestão automatizada de benefícios. Após a empresa incluir o aplicativo de adiantamento salarial como parte dos benefícios, os colaboradores podem se cadastrar facilmente, enviando uma foto de documento e uma selfie para validação de identidade. Uma vez cadastrados, podem solicitar a antecipação de até 40% do salário diretamente na conta bancária utilizada, com a menor taxa do mercado de 3,99%. O montante é recebido em tempo real na conta bancária do colaborador.

Além do adiantamento via Pix, os colaboradores também têm a opção de utilizar um cartão de crédito físico ou virtual fornecido pelo aplicativo SalaryFits, aceito em todas as maquininhas de cartão em estabelecimentos físicos e online, sem nenhuma taxa.

Compromisso com a Saúde Financeira

A SalaryFits tem como grande foco trazer benefícios financeiros práticos e justos, promovendo a saúde financeira dos colaboradores e evitando o endividamento de longo prazo. Por isso, não permitimos o parcelamento no cartão e nunca antecipamos mais do que 40% do próximo salário. “Nosso objetivo é proporcionar soluções que realmente façam a diferença no dia a dia, sem comprometer a estabilidade financeira dos trabalhadores,” destaca Gnieser.

Benefícios Adicionais

A antecipação salarial se soma aos outros benefícios oferecidos pela SalaryFits, como o clube de descontos, que abrange mais de 5 mil marcas em 25 mil lojas pelo Brasil, tanto para compras online quanto presenciais. “Com todas as funcionalidades que oferecemos no nosso aplicativo, não apenas promovemos hábitos financeiros mais saudáveis, mas também aumentamos o poder de compra dos trabalhadores”, adiciona Fin Gnieser.

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