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Amazon ultrapassa R$ 55 bilhões em investimentos no Brasil em uma década

O Brasil, considerado uma das prioridades nos planos de expansão global da Amazon, já recebeu mais de R$ 55 bilhões de investimentos da empresa na última década. O valor representa aproximadamente R$ 15 milhões por dia ao longo dos últimos 10 anos. Com investimentos em logística, desenvolvimento local de tecnologia, serviços de nuvem, geração de empregos e qualificação profissional, fomento ao empreendedorismo e iniciativas voltadas às comunidades locais, os dados integram a nova edição do relatório de impacto econômico da Amazon, serviços de varejo e da Amazon Web Services (AWS) no Brasil, que evidencia o crescimento consistente e a expansão da operação no Brasil.

Em um movimento contínuo de expansão, a empresa dobrou nos últimos anos sua geração de postos de trabalho, passando de 18 mil para 36 mil empregos diretos e indiretos gerados em suas atividades comerciais no Brasil. Essas posições se estendem a diversos setores estratégicos da cadeia econômica nacional, como logística, tecnologia da informação e entretenimento. Mantendo seu ritmo de crescimento, enquanto impulsiona o desenvolvimento do país, somente no primeiro semestre de 2025, a Amazon já contratou mais de 1.000 profissionais para cargos corporativos e de tecnologia no Brasil, além de ter no momento mais de 550 vagas em aberto nesses setores.

“Ao investir mais de R$ 55 bilhões na última década e gerar 36 mil postos de trabalho, reforçamos nosso compromisso contínuo com o Brasil. Não estamos apenas expandindo nossa presença local, mas contribuindo para transformar o cenário econômico e tecnológico do país. Cada investimento é pensado para gerar um impacto positivo duradouro em diversos segmentos – seja criando empregos, impulsionando o empreendedorismo ou promovendo a inovação tecnológica. Estamos comprometidos em ser um catalisador do crescimento do país, trabalhando lado a lado com empreendedores locais, comunidades e parceiros para construir uma economia cada vez mais forte, digital e inclusiva”, afirma Juliana Sztrajtman, presidente da Amazon.com.br.

Com mais de 25 anos de experiência e pioneira em inteligência artificial (IA), a tecnologia sempre fez parte do DNA da Amazon. Centrada no cliente e aplicada em suas diversas frentes de negócios, a Amazon reinventou experiências de consumidores por meio da tecnologia, impulsionando a inovação e empoderando milhares de pessoas e diversos tipos de negócios pelo mundo.

“Nossa estratégia de crescimento no Brasil é focada em gerar impacto positivo em todo o país e pelos nossos diferentes negócios. Reconhecemos a responsabilidade que vem com nossa ampla escala global e nacional e estamos comprometidos em continuar inovando e contribuindo para o desenvolvimento tecnológico do Brasil, trabalhando diariamente em soluções que benefíciam nossos times, clientes e parceiros locais”, afirma Cleber Morais, diretor-geral de Amazon Web Services (AWS) no Brasil.

Desde 2011, a Amazon expandiu significativamente sua estrutura física e digital no Brasil. Nos últimos 18 meses, 140 novos polos operados com tecnologia Amazon foram abertos, totalizando 200 polos logísticos estrategicamente distribuídos em todas as regiões do Brasil, além do processo de expansão da operação do programa FBA – Logística da Amazon que alcançará todos seus Centros de Distribuição. Essa infraestrutura viabiliza entregas cada vez mais rápidas e seguras, e uma experiência de compra ainda mais conveniente para nossos clientes em 100% dos municípios, entregando mais de 150 milhões de produtos, distribuídos em 50 categorias no varejo e no serviço de marketplace.

Além das entregas de produtos, a Amazon atua em múltiplas frentes de negócios no Brasil, que contemplam desde serviços de assinatura (Amazon Prime e Kindle Unlimited), tecnologia (AWS), entretenimento (Prime Video, Amazon Music e Amazon Publishing) a seus produtos próprios (Alexa, Kindle, Echo e Fire TV).

O compromisso do Prime Video com a cultura nacional se reflete em números expressivos: desde 2019, foram lançadas ou estão em produção 46 produções originais locais, filmadas em mais de 10 estados diferentes do país. Um exemplo marcante desse compromisso com a diversidade cultural brasileira é ‘Cangaço Novo’. A série, filmada no Cariri Paraibano, conta majoritariamente com talentos locais, tanto na frente quanto atrás das câmeras. A escolha de profissionais da Paraíba e de outros estados do Nordeste reflete o compromisso de Prime Video em fortalecer a indústria audiovisual regional e criar narrativas autênticas que representem genuinamente a riqueza cultural do Brasil.”

“Com foco exclusivo no cliente e sempre buscando entender suas necessidades, o Prime Video é um agregador de conteúdo que oferece para Membros Prime uma ampla variedade de títulos globais, produções locais e esportes ao vivo, se conectando com diferentes audiências. Além do vasto catálogo incluso na assinatura, o Prime Video também proporciona a conveniência de alugar ou comprar lançamentos recém-saídos do cinema, e oferece, ainda, a assinatura de outros canais de streaming, tudo em um só lugar”, afirma Louise Faleiros, Country Manager, Prime Video Brasil.

TikTok Shop inaugura nova fase do e-commerce no Brasil e atrai infoprodutores para vendas em vídeos curtos

A chegada do TikTok Shop ao Brasil em 2025 marca uma mudança no modelo tradicional de comércio eletrônico e inaugura um novo campo de atuação para criadores de conteúdo e produtores digitais. A ferramenta, que permite a compra direta de produtos a partir de vídeos na plataforma, já movimenta bilhões de dólares em mercados como Estados Unidos e Sudeste Asiático e agora mira o público brasileiro com uma proposta baseada na conveniência e na atenção imediata do usuário.

Para Thiago Finch, fundador da Holding Bilhon, grupo que lidera projetos de marketing com tecnologia no Brasil e no exterior, a estreia do recurso representa uma nova etapa para quem trabalha com produtos informacionais. “A lógica agora é de venda em tempo real. O vídeo não é mais só conteúdo, virou vitrine, funil e checkout em um só lugar. Quem domina esse ecossistema tem um canal de conversão ativo 24 horas”, afirma o especialista.

De acordo com levantamento da consultoria McKinsey, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas. O modelo da TikTok Shop responde a essa demanda ao integrar os produtos ao estilo de comunicação dos criadores e ao contexto do conteúdo consumido. Nesse novo cenário, o infoprodutor deixa de depender de lançamentos pontuais e longas páginas de vendas, construindo vínculos contínuos com o público por meio de vídeos curtos, transmissões ao vivo e recomendações guiadas por algoritmos.

Com a proposta de transformar o conteúdo em ponto de venda, o TikTok Shop elimina etapas tradicionais do funil de compra e concentra toda a jornada de consumo dentro da própria plataforma. Para Finch, essa mudança representa uma quebra na lógica dos anúncios convencionais: “É uma inversão de estratégia. Em vez de levar o usuário para fora da plataforma, como nos anúncios tradicionais, agora vendemos dentro da experiência que ele já está consumindo. Isso reduz a fricção e aumenta as chances de conversão imediata”, analisa Finch.

A tendência favorece os chamados funis diretos, abordagem que Finch defende em cursos como o Funnel Builder, voltado à automação de vendas com base em dados de comportamento. “Quem domina os bastidores, automação, copy, segmentação, vai escalar muito rápido. O vídeo chama, o funil converte”, resume.

Segundo projeção da consultoria Grand View Research, o mercado global de automação de marketing deve crescer 12,8% ao ano até 2030, impulsionado por tecnologias que integram entretenimento e transação. Com o avanço da inteligência artificial, a expectativa é que a TikTok Shop se torne ainda mais personalizada, recomendando produtos conforme os padrões de consumo e as preferências individuais dos usuários.

Para Finch, os próximos meses serão determinantes para os infoprodutores que desejam ocupar esse novo território digital. “Quem for rápido agora vai construir audiência e autoridade enquanto a vitrine ainda está sendo montada. Mais do que vender, é uma chance de ocupar espaço e consolidar posicionamento”, afirma o empresário.

A iniciativa acompanha o movimento global da plataforma de transformar criadores em vendedores. Programas de comissionamento, parcerias com afiliados e integração logística fazem parte da estratégia que deve aquecer o social commerce no Brasil em 2025.

Marketplace de clientes? SÓ Multas cria plataforma para compra de leads

Para todo negócio, desafios surgem aos montes. Tratando-se de empreendedorismo, os obstáculos parecem aumentar, principalmente para encontrar clientes. Investidores costumam gastar muito tempo em dinheiro e divulgação de seus produtos, e algumas vezes não têm tanto retorno positivo. Porém, e se fosse criada uma forma de garantir esses leads?

Foi o que projetou a SÓ Multas, franquia especializada em soluções de trânsito. A marca criou o “Bolsa de Leads”, plataforma que permite a compra de leads – contatos de potenciais clientes que já demonstraram interesse nos serviços da empresa – pelos seus franqueados.

Projetado por Clayton Vitor e Junior Seixas, sócios da empresa, a ideia surgiu logo após a pandemia da Covid-19. Com a proposta e com o recente isolamento social, o objetivo era “desenvolver mais valor aos clientes, que eram negligenciados anteriormente”. Ele completa que também visaram “dar tranquilidade aos franqueados sobre como os clientes iriam encontrar a empresa e vice-versa, principalmente porque o nosso home-office ainda não estava tão estabelecido quanto hoje”, afirma Seixas.

A franquia utiliza campanhas de marketing em todo o país (online e presencial) para a captação de clientes qualificados que, posteriormente, serão inseridos na plataforma, em que o franqueado poderá acessar. Clayton classifica que existem duas formas de adquirir os leads.

“Temos o leilão, que permite a disputa de lances entre franqueados por leads específicos; e a compra direta, em que o lead pode ser adquirido na hora por um valor fixo, sem concorrência. Todo o processo acontece em um sistema transparente e fácil de usar, garantindo controle total sobre o fluxo de leads”, explica.

Se piscar, a oferta acaba

A rede ainda estabelece um tempo mínimo para que o franqueado compre o lead a partir do momento em que ele fica disponível. A ideia é fazer com que o cliente esteja “valorizado” na plataforma e, dessa forma, não fique esperando por muito tempo pelo atendimento, o que melhora sua experiência e incentiva as franquias.

Seixas aponta que o ponto principal é ser um facilitador ao trabalho das franquias, já que o acesso direto a clientes interessados e economia de tempo auxiliam na melhora do trabalho do franqueado, que não precisa se preocupar com campanhas publicitárias, por exemplo. Ele ainda revela que a prospecção é realizada pela própria franqueadora, o que permite que as unidades foquem no atendimento e conversão.

A oportunidade de expansão de mercado também se torna um atrativo proporcionado pelo recurso, uma vez que há a possibilidade de adquirir leads de todo o país. Além disso, a tecnologia de ponta que a plataforma oferece garante uma gestão eficiente dos contatos realizados, além de todo o suporte prestado pela franqueadora.

Faturamento crescendo

Atualmente, o Bolsa de Leads é o quarto maior responsável pela captação de clientes para a marca. A expectativa é de que, em quatro anos, o sistema corresponda a metade de todas as vendas da franquia. O ticket médio dos leads é de R$ 28 para os franqueados, que têm a opção de inserirem créditos na plataforma e gastarem nos potenciais contatos – o que Clayton avalia como uma economia para os colaboradores.

“Com o tempo, não vai mais fazer sentido que o franqueado perca muito tempo investindo em campanhas digitais e, ainda, há o crédito que o franqueado coloca em sua conta para concorrer pelos leads. Outro ponto é que, atualmente, qualquer lead que entra na marca passa pelo Bolsa e é oferecido aos franqueados”, completa.

Quem adotou a estrutura do Bolsa de Leads foi Carlos Guilherme, franqueado da marca. Formado em Ciências Contábeis, ele encontrou a SÓ Multas por meio de um amigo e, dessa forma, abriu sua unidade em Patrocínio, no interior de Minas Gerais. Para ele, o sistema para conseguir leads funciona como uma ferramenta a mais no trabalho.

“O Bolsa tem potencial de trazer não só mais clientes para as lojas, mas de ser um potencializador, algo que permite que o trabalho do franqueado seja bem mais facilitado que em uma operação comum. Por ser um mercado bastante diverso, ele pode ser muito explorado. Mas, ao mesmo tempo, pode gerar bastante demanda para as franquias – e é nesse sentido que o sistema entra. Vejo como um forte aliado nesse sentido”, afirma.

Em sua primeira experiência com franquias, Carlos relata que optou por usar o leilão para conseguir alguns leads, muito por conta da maior facilidade e acessibilidade – em comparação à venda direta. Ele também conta que o primeiro mês utilizando a ferramenta foi positivo para o faturamento da franquia.

Além disso, o Bolsa de Leads serve como um estimulador aos franqueados, por meio de premiações – um dos franqueados, por exemplo, recebeu um ano de uso gratuito da plataforma por meio da conquista.

Dia dos Pais: como proteger seu negócio e vender com segurança no físico e no online

O Dia dos Pais é a quarta data comemorativa mais representativa em movimentação financeira no varejo brasileiro.  No entanto, o período que aquece as vendas também atrai a atenção de criminosos. Um levantamento recente da Serasa Experian revela um cenário preocupante: o Brasil tem registrado mais de 1 milhão de tentativas de fraude por mês, o equivalente a uma a cada 2,2 segundos.

Esse cenário de oportunidade e risco exige que os empreendedores, tanto de lojas físicas quanto online, redobrem a atenção para garantir transações seguras e evitar prejuízos que vão além do valor de uma venda. “O Dia dos Pais é uma celebração que movimenta a economia no segundo semestre. Por isso é importante que o empreendedor foque em proporcionar a melhor experiência para seus clientes, sem se preocupar com golpes. A segurança é um pilar essencial para construir uma relação de confiança e fidelizar o consumidor”, afirma Lourdes Quintana, superintendente de prevenção a atos ilícitos da Getnet Brasil.

Pensando nisso, a Getnet, uma fintech global de pagamentos  do grupo Santander, reuniu uma série de orientações de segurança para ajudar os lojistas a proteger seus negócios e vender com mais segurança durante este período, tanto no físico como no digital.

Dicas para lojas físicas:

  • Atenção ao Pix na maquininha: sempre verifique no extrato ou no aplicativo do seu banco se o valor da transação via Pix realmente foi creditado em sua conta antes de liberar o produto. Não confie apenas no comprovante apresentado pelo cliente, pois ele pode ser falso.
  • Cuidado com o golpe da troca de maquininha: fique atento para que, em um momento de distração, o seu equipamento não seja trocado por um aparelho do golpista, que passaria a receber os valores das suas vendas.

Desconfie de visitas técnicas inesperadas: instrua sua equipe a não entregar equipamentos para supostos técnicos que aparecerem na loja sem um agendamento prévio ou um contato oficial da empresa de pagamentos.

Dicas para o e-commerce:

  • Monitore atividades suspeitas: fique de olho em comportamentos atípicos, como um mesmo cliente fazendo várias compras com cartões diferentes em um curto espaço de tempo, ou um volume grande de pedidos para o mesmo endereço de entrega.
  • Proteja os dados dos seus clientes: utilize plataformas de e-commerce seguras e invista em certificados de segurança (SSL) para proteger as informações de pagamento e os dados pessoais dos consumidores.
  • Cuidado com o Chargeback no Link de Pagamento: para evitar contestações, confirme se a identidade do comprador é a mesma do portador do cartão antes de enviar o produto. Em caso de contestação e chargeback, o lojista precisará ter provas de que a venda foi realizada para o dono do cartão. Descreva detalhadamente os itens na fatura, guarde os comprovantes de envio e monitore transações com comportamento suspeito. 

“Datas de grande movimento como o Dia dos Pais exigem uma operação inteligente e segura. Ferramentas que validam transações em tempo real e protegem o lojista contra fraudes e chargebacks são essenciais. Investir em prevenção é garantir a saúde financeira do negócio e a confiança do cliente, resultando em mais vendas e fidelização.” Finaliza Lourdes.

Adeus à transformação digital: chegou a era das empresas “AI-First”

A transformação digital, que por anos guiou a modernização das empresas, está cedendo espaço a uma nova fase: a era das empresas “AI-First”. Essa mudança não se trata apenas de incorporar novas tecnologias, mas de reimaginar modelos operacionais e estratégicos, colocando a IA no centro das decisões corporativas.

Enquanto a transformação digital focava na digitalização de processos existentes e na implementação de tecnologias para melhorar a eficiência, a abordagem AI-First vai além. Agora, as empresas estão integrando a IA desde a concepção de produtos e serviços, tornando-a um pilar fundamental de suas estratégias de negócio. Essa mudança não se limita às grandes corporações; pequenas e médias empresas também estão adotando a IA para ganhar competitividade e inovar em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente. Aqueles que souberem integrar a IA de forma eficaz verão não apenas melhorias operacionais, mas também a abertura de novas fronteiras de crescimento e desenvolvimento.

Na realidade, a pergunta não é mais se a IA vai transformar os negócios – e sim quem vai sair na frente nessa transformação. A mudança só começou e promete ser muito mais profunda do que imaginamos, especialmente com a entrada de novos players na corrida por modelos mais avançados de IA, acelerando ainda mais o desenvolvimento da tecnologia.

Brasil: cenário preocupante?

Uma pesquisa realizada pela SAS no ano passado apontou que o Brasil está na 11º posição no ranking mundial de adoção da IA generativa. Outros levantamentos apontam que as empresas brasileiras têm a tecnologia como foco prioritário, mas não há uma visão clara sobre como ou por onde começar. Os principais entraves são a falta de estrutura tecnológica adequada, qualidade das aplicações e falta de mão de obra especializada.

Outro estudo, elaborado pela Meta em parceria com a Fundação Dom Cabral, apontou que 95% das empresas consideram a IA essencial, mas apenas 14% atingiram a maturidade no uso da tecnologia. A maior parte das organizações prefere focar em soluções mais simples, aplicando a tecnologia em chatbots e em ferramentas de análise preditiva.

Para que as empresas brasileiras – independentemente de porte ou setor – ultrapassem as barreiras iniciais e acelerem a adoção da IA, é crucial investir em três frentes principais: infraestrutura e dados, talentos e cultura organizacional e estratégia de negócios.

O primeiro ponto – relativo aos dados e à infraestrutura – já marca uma mudança considerável em como as organizações no Brasil tratam os dados. É preciso investir em sistemas capazes de coletar, processar e armazenar grandes volumes de informação, e também em políticas de governança de dados que garantam segurança e confiabilidade. Em muitos casos, isso vai requerer a revisão da arquitetura de TI e a adoção da infraestrutura cloud.

O segundo ponto diz respeito a uma dor corrente na área de tecnologia: a falta de mão de obra especializada. Investir em formação continuada, parcerias com universidades e programas de capacitação interna pode ajudar a criar uma base sólida de profissionais aptos a lidar com ferramentas de IA. No entanto, a transformação não se limita aos profissionais de TI: é preciso disseminar a cultura de inovação em toda a organização, fomentando uma mentalidade aberta a testes, erros e aprendizado constante.

Por último, as empresas terão que reestruturar sua estratégia: a IA não deve ser tratada como um “complemento” tecnológico, mas como uma oportunidade de reformular processos e criar novas fontes de receita. As lideranças precisam analisar onde a IA pode gerar o maior impacto – seja no relacionamento com clientes, na automação de processos internos ou na criação de produtos e serviços inéditos – e alinhar esses objetivos ao planejamento estratégico de longo prazo.

Um futuro impulsionado pela IA

Não há dúvida de que a IA já está redefinindo a maneira como trabalhamos, nos comunicamos e criamos valor econômico. A verdadeira transformação empresarial exige que as companhias repensem seu DNA tecnológico e estratégico, questionando modelos de negócio tradicionais e colocando a inteligência artificial como grande propulsora de inovação.

Nos próximos anos, veremos uma convergência cada vez maior entre IA, Internet das Coisas (IoT), 5G e outras tecnologias emergentes. Esse cenário abre espaço para soluções mais integradas, capazes de antecipar tendências, otimizar recursos e criar experiências personalizadas para clientes e colaboradores.

Aqueles que se moverem com agilidade, adotando uma postura ousada e explorando oportunidades de parceria e aprendizado contínuo, sairão na frente. O Brasil, embora ainda enfrentando desafios estruturais, tem um potencial enorme de crescimento e desenvolvimento na área de inteligência artificial. Cabe às empresas, líderes e profissionais unirem esforços para tornar essa nova era uma realidade, transformando a promessa da IA em resultados concretos para os negócios e para a sociedade.

Por Marcelo Mathias Cereto, Head da unidade de negócio Selbetti IT Solutions na Selbetti Tecnologia

Comportamentos digitais da Geração Z viram porta de entrada para cibercriminosos


A Geração Z cresceu conectada, moldando tendências digitais e interagindo naturalmente com redes sociais, compras online e novas tecnologias. Porém, seus hábitos online estão sendo utilizados como iscas por cibercriminosos para aplicar golpes digitais e para disseminação de malware. Entre os hábitos mais explorados estão: “o medo de perder algo” (FOMO, do inglês “fear of missing out”), o consumo nostálgico de cultura dos anos 2000 e o uso intenso de aplicativos de saúde mental. Para ajudar os jovens e chamar atenção sobre esses riscos e incentivar uma navegação mais segura, a Kaspersky lança o jogo interativo “Case 404” e reúne dicas práticas para ajudar os jovens a navegarem com mais segurança. Confira abaixo.

Compartilhamento excessivo e aumento da pegada digital

Para a Geração Z, compartilhar momentos da vida online se tornou parte do seu dia a dia. As plataformas de redes sociais estão repletas de selfies com marcação geográfica, atualizações diárias e dados pessoais. No entanto, este compartilhamento constante cria uma pegada digital que pode ser usada pelos cibercriminosos para explorar o roubo de identidade ou ataques de engenharia social.

Pesquisa da Kaspersky mostra que 58% dos brasileiros estão preocupados em terem seus dados pessoais vazados e, mesmo assim, ocorre um compartilhamento excessivo de informações no ambiente digital. Isso pode revelar inadvertidamente muitos detalhes sensíveis, como por exemplo as casas dos usuários no fundo das fotografias ou as suas rotinas, tornando hábitos previsíveis. Mesmo conteúdos aparentemente inofensivos, como uma fotografia de um amigo ou do animal de estimação, podem fornecer pistas para perguntas de recuperação de senhas.


1. Medo de Perder Algo (FOMO)

O FOMO refere-se à ansiedade ou desconforto que uma pessoa sente diante da possibilidade de não fazer parte de uma tendência seguida por outros usuários nas redes sociais. O FOMO é um poderoso motor para a Geração Z, alimentado pelas atualizações das redes sociais sobre o lançamento de novos produtos, shows e eventos.

Ver os colegas participarem de eventos, adquirirem novos produtos ou atingirem metas pode levar à sentimentos de exclusão. Quer se trate do lançamento de um novo iPhone, da turnê “The Eras Tour” da Taylor Swift ou de um grande evento esportivo, o FOMO pode levar os usuários a clicarem em links não verificados que prometem acesso antecipado a algum evento ou ofertas exclusivas.

Exemplo de uma página de phishing com oferta falsa do novo iPhone 16 Pro Max

Os cibercriminosos exploram esta urgência através de esquemas de phishing e clickbait, conduzindo os usuários a sites maliciosos que roubam as credenciais de login e distribuem malware. Ingressos falsos para eventos, esquemas de pré-venda de produtos e informações privilegiadas “divulgadas” são apenas algumas das táticas utilizadas para manipular os usuários através deste medo.

2. Nostalgia da moda Y2K e da cultura do início dos anos 2000

Para a Geração Z, que nasceu por volta ou depois dessa época, a moda Y2K representa uma mistura de nostalgia de uma época mais simples, pré-digital, e um desejo de reinventar esses estilos com um toque moderno. O fascínio da Geração Z pela cultura do início dos anos 2000, da estética Y2K aos jogos de infância, reavivou o interesse por títulos retrô como The Sims 2, Barbie Fashion Designer e Bratz Rock Angelz.

Embora estes jogos evoquem nostalgia, a procura de downloads não oficiais conduz frequentemente os usuários a sites que propagam malware. Os cibercriminosos visam este nicho de interesse, incorporando software malicioso em arquivos de jogos falsificados. O que parece ser uma “viagem ao passado” pode resultar em dispositivos comprometidos ou dados roubados.

3. Lojas de Fast Fashion

A Geração Z adora roupas expressivas. Você quer se destacar, em vez de se encaixar, tendo assim um estilo em constante mudança – o que estava na moda há um mês pode não estar mais nas tendências.

Os seus hábitos de perseguição de tendências são apoiados por varejistas de Fast Fashion que oferecem formas acessíveis de mudar. Por exemplo, a grande gigante chinesa da Fast Fashion, a Shein, é adorada pela Geração Z e acrescenta 6 mil novos produtos ao seu site/app por dia.


Esquema de phishing utilizando uma marca de fast shop como isca

Para a Geração Z, as lojas de Fast Fashion são mais do que apenas uma preferência de compra, são um estilo de vida. Marcas como a Shein, a ASOS e a Fashion Nova oferecem preços acessíveis e gratificação instantânea, o que as torna essenciais para esta geração. No entanto, o fascínio por estas marcas tem um lado ruim. Sites de compras falsos, códigos promocionais falsos e anúncios de phishing capitalizam a sua popularidade, utilizando imitações convincentes para levar os usuários a inserirem seus dados sensíveis. Quanto maior for o envolvimento nas compras online, maior é o risco de encontrar sites falsos e esquemas de phishing criados para roubar informações pessoais e financeiras.

4. iDesordem

A geração Z enfrenta um fenômeno chamado iDisorder, uma condição em que a capacidade do cérebro para processar informação se altera devido à exposição excessiva à tecnologia. Esta obsessão pela tecnologia pode resultar em perturbações psicológicas, físicas e sociais, incluindo depressão e ansiedade. Este fato é comprovado pela investigação pública: um em cada três jovens, entre 18 e 24 anos, apresenta atualmente sintomas que indicam que já teve problemas de saúde mental deste tipo.

É por esta razão que as pessoas recorrem cada vez mais a ferramentas digitais, como plataformas de teleterapia e rastreadores de saúde mental, para aliviar o estresse. No entanto, estas plataformas armazenam informações pessoais altamente sensíveis, incluindo estados emocionais, notas de terapia e rotinas dos usuários. Se forem violadas, estes dados podem ser explorados para chantagem ou phishing.

“As tendências podem evoluir rapidamente, mas as ciberameaças permanecem constantes. Quer seja aproveitando a paixão da Geração Z pelas compras online, explorando a urgência criada pelo FOMO ou visando a crescente utilização de aplicativos de saúde mental, os cibercriminosos são rápidos para transformar comportamentos populares em oportunidades de phishing, golpes e violações de dados”, afirma Fabio Assolini, diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky para a América Latina.
Ele dá algumas dicas para os jovens se protegeram: “Comece assumindo o controle: verifique os links e os sites antes de inserir qualquer dado, utilize senhas fortes e únicas e ative a autenticação de dois fatores para uma camada extra de segurança. Tenha atenção para o que compartilha online e, mais importante, lembre-se de que estar informado é a sua melhor defesa. A cibersegurança não é apenas uma questão de responder a ameaças, é uma questão de se capacitar para navegar no mundo digital com confiança e segurança”, conclui Assolini.

Para manter a segurança no mundo digital, recomendamos que a Geração Z faça o seguinte:

  • Conheça o novo jogo online interativo da Kaspersky – “Case 404” – especificamente criado para ajudar a Geração Z a aprender as melhores estratégias de segurança em um mundo online cada vez mais vulnerável.
  • Pense antes de postar: não compartilhe fotos que revelem sua casa, sua rotina ou seus detalhes pessoais que podem ser usados na recuperação de senhas.
  • Não caia em ofertas urgentes e verifique descontos, pré-vendas ou links de ingressos apenas através de sites oficiais. Quando fizer compras online e evite ofertas que pareçam “boas demais para serem verdade.
  • Verifique sempre cuidadosamente os URLs dos sites antes de introduzir informações pessoais. Os cibercriminosos tendem a imitar os nomes de marcas ou utilizarem domínios falsos.
  • Os aplicativos de saúde mental armazenam dados sensíveis, por isso é importante escolher serviços com políticas de privacidade fortes e não compartilhar informações pessoais.
  • Utilize uma solução de segurança confiável, como o Kaspersky Premium, para detectar anexos maliciosos que possam comprometer os seus dados.
  • Garanta navegação e mensagens seguras com o Kaspersky VPN, protegendo o seu endereço IP e evitando vazamento de dados.

WhatsApp Business cresce no Brasil com 70% das empresas usando para vendas, aponta estudo

Com presença em praticamente todos os celulares no Brasil, o WhatsApp se consolidou como uma ferramenta de trabalho para pequenas e médias empresas em todo o país. O app está instalado em 99% dos celulares no Brasil e mantém 147 milhões de usuários, segundo o estudo Digital 2024: Brazil.

Para especialistas em canais de atendimento, o que antes era apenas um meio informal de contato agora ganha papel estratégico: cada vez mais empresas estão automatizando processos, organizando suas operações e vendendo diretamente pelo aplicativo.

Segundo relatório da Opinion Box, 82% dos brasileiros já utilizam o WhatsApp para se comunicar com empresas, e 60% afirmam já ter feito compras pelo app. Não é à toa que o número de negócios que usam a versão empresarial — o WhatsApp Business — também cresceu: o Brasil é um dos maiores mercados do mundo para a solução. Cerca de 70% das empresas brasileiras já usam o app como parte de suas estratégias de marketing, vendas e relacionamento, segundo o Panorama de Marketing e Vendas 2024, da RD Station.

“Antes, tudo era manual. Hoje, consigo falar com dezenas de clientes ao mesmo tempo, sem deixar ninguém esperando”, diz Gabriel Sávio, diretor de uma loja de móveis em Goiás. Após automatizar o atendimento e vendas pelo WhatsApp, ele afirma ter multiplicado o faturamento por seis. “Organização e agilidade fizeram toda a diferença”. Ele utiliza a plataforma de atendimento da Poli Digital em suas operações, empresa também de Goiás, que possui chatbot, automações e CRM para atendimento de clientes.

“A plataforma atrelada à automação pode ser um verdadeiro motor de vendas de uma empresa. Há uma diferença grande entre atender um pedido e operar um processo comercial inteligente, escalável e eficiente”, afirma Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

Casos como o de Gabriel não são isolados. Uma pesquisa da Meta (2023) ouviu 6,5 mil adultos de 13 países, incluindo o Brasil, e mostrou que 81% dos brasileiros disseram achar mais fácil enviar mensagens para uma empresa do que acessar um site para ter esse contato, e 78% afirmam ter mais chance de fechar uma compra quando conseguem resolver tudo por ali — do primeiro contato ao pagamento.

Alessandra Bona, da Burntech Caldeiras Equipamentos Industriais, também cliente da Poli Digital, cita que a possibilidade de responder aos clientes na mesma tela, atendendo diversos canais ao mesmo tempo, facilitou muito o dia a dia. “Permitir ter tudo registrado em um funil de pré-vendas (mensagens e ligações) foi um fator decisório”. 

Além de aprimorar as conversas, o WhatsApp também impulsiona as vendas com recursos integrados. Um dos mais utilizados é o Click-to-WhatsApp, que transforma anúncios no Instagram e Facebook em conversas diretas na plataforma de atendimento. Segundo a Meta, mais de 40% dos anunciantes brasileiros já adotaram essa funcionalidade — sinal de que o WhatsApp se tornou um ponto central na jornada de compra.

Outro destaque é o Poli Pay, ferramenta desenvolvida pela Poli Digital que funciona como um sistema de gestão de pedidos direto pelo WhatsApp e Instagram. Ela permite que empresas enviem e recebam cobranças diretamente pelo chat, com catálogo de produtos integrado e carrinho de compras. A funcionalidade movimentou cerca de R$ 7 milhões desde seu lançamento em 2020. A taxa de conversão alcançada com o Poli Pay foi de 46%, o dobro da média dos e-commerces tradicionais.

“Ou seja, com suporte e organização, conseguimos crescer mesmo com uma equipe enxuta. O WhatsApp é o app que já está no bolso, é ágil, direto e conveniente — uma vantagem competitiva enorme”, diz Alessandra Bona.

Ao contrário de soluções robustas criadas para grandes empresas, que muitas vezes são caras e difíceis de implantar, o WhatsApp Business oferece uma porta de entrada acessível para a digitalização das PMEs. “Automatizar o atendimento, registrar históricos de conversa, treinar equipes e integrar pagamento direto pelo chat. Tudo isso já é possível, e não exige grandes investimentos”, afirma Alberto Filho.

Nova tecnologia para e-commerces: EasyCDP integra IA e CDP para otimizar jornadas de comunicação, compras e orientar decisões por dados em tempo real

Para se conquistar uma gestão inteligente para empresas que atuam com e-commerce e relacionamento multicanal, a organização e o pensamento estratégico é um diferencial. Pensando nesses pontos, a Ativos Capital – ecossistema de inovação com atuação em Martech, Comunicação e Cloud – anuncia o lançamento da EasyCDP, uma plataforma SaaS criada para centralizar dados, otimizar campanhas e transformar interações em resultados reais com apoio de inteligência artificial. O lançamento oficial acontece durante o Fórum E-commerce Brasil, um dos maiores eventos do setor de e-commerce no país, que encerra hoje no Distrito Anhembi, em São Paulo.

A solução tem como missão democratizar o acesso à inteligência de dados, permitindo que empresas de todos os tamanhos operem com a mesma precisão e agilidade de grandes players do mercado. A fundamentação principal da EasyCDP é resolver quatro grandes problemas comuns no marketing digital: fragmentação de dados, dificuldade de integração entre ferramentas, ausência de visão estratégica e alto custo operacional.

“A Easy CDP é uma plataforma pensada para resolver esses gargalos. O grande diferencial é centralizar as informações em um único lugar, com visualização clara. Isso garante que o cliente entenda melhor o negócio e consiga pensar de forma estratégica. A ideia é fazer com que as empresas ganhem eficiência, escalem suas operações e otimizem recursos em tarefas que a IA pode automatizar”, explica Davi Pincinato, CPO da Ativos Capital.

Com a EasyCDP, os dados dos consumidores são unificados em uma base única e viva, permitindo a criação de segmentações dinâmicas, automação de jornadas personalizadas e ações baseadas em comportamento e preferências reais, a exemplo dos canais de comunicação preferidos, horários de compra e produtos mais acessados. “Esses pontos são os principais diferenciais quando falamos das vantagens para nós, consumidores finais. Se os seus clientes de São Paulo respondem melhor no WhatsApp e os do Rio de Janeiro por SMS, a plataforma entende esse padrão e sugere comunicações distintas para cada grupo. É inteligência aplicada à conversão, o que faz aumentar o valor percebido da marca”, completa Pincinato.

Um dos principais diferenciais da EasyCDP está na acessibilidade técnica. Enquanto soluções robustas exigem times de TI e consultorias externas, a Easy foi desenhada para integração simples, em poucos cliques, sem necessidade de programadores. Já no primeiro dia, ao se conectar a uma loja no Shopify, por exemplo, a plataforma importa o histórico de vendas e passa a gerar insights automáticos para ações como recuperação de carrinho ou promoções sazonais.

Sustentação, integração para os negócios

O conceito que sustenta a EasyCDP é o de CDP – Customer Data Platform, uma evolução do CRM tradicional. Enquanto CRMs focam apenas no relacionamento, o CDP conecta dados transacionais, comportamentais e operacionais, oferecendo inteligência de negócio com apoio de IA. “A ideia é que qualquer empresa, mesmo sem estrutura técnica, possa ativar campanhas com base em dados e escalar sua operação de forma eficiente. Isso evita contratações desnecessárias e dá autonomia real às equipes de marketing e vendas”, afirma o executivo.

A EasyCDP já nasce com integração nativa ao Shopify e roadmap para novas conexões com plataformas como Nuvemshop, VTEX, Magazord, além de CRMs e ERPs. Do lado da IA, a evolução da ferramenta prevê recomendações preditivas, construção automatizada de mensagens, análises por contexto de mercado e agentes inteligentes que apoiam a tomada de decisão. A arquitetura também prioriza segurança e autonomia: os dados são processados em infraestrutura própria da Ativos Capital. “Cada empresa acessa apenas os seus dados, e a IA é treinada exclusivamente com base nos padrões do seu próprio negócio”, reforça Davi Pincinato.

Disponível em modelo freemium, com plano gratuito e trial completo de 14 dias sem cartão de crédito, a EasyCDP aposta na estratégia de Product Led Growth para conquistar mercado. “Criamos uma plataforma que mostra valor desde os primeiros minutos de uso. Ela foi feita para gerar resultado real, não apenas relatórios bonitos. É mais um passo dado pela Ativos Capital em busca de experiências estratégicas para fazer o negócio girar e render bons resultados de vendas e também de gestão”, pontua Octávio Carradore, CEO da Ativos Capital.

Fórum E-commerce Brasil

O lançamento oficial da EasyCDP será no Fórum E-commerce Brasil, conhecido por ser o principal evento de negócios do setor de comércio eletrônico na América Latina e o principal do Brasil. A Ativos Capital estará com estande montado na feira, com equipe focada exclusivamente na apresentação da ferramenta. Por lá, o público vai poder conhecer um pouco mais da ferramenta, tirar dúvidas e até fazer uma experiência imersiva. “Será uma oportunidade para conhecer a EasyCDP com todos os detalhes operacionais: implantação, funcionamento e resultados que podem ser extraídos a partir da sua utilização”, completa Giuseppe Pierre, CMO da Ativos Capital.

O Fórum E-commerce Brasil reúne milhares de profissionais e empresas para discutir tendências, inovações e estratégias para o setor. Em sua última edição, o fórum contou com mais de 30 mil participantes e 300 empresas expositoras, além de 300 palestrantes, oferecendo um ambiente para networking estratégico e fechamento de novas parcerias. O evento acontece entre os dias 29 e 31 de julho, no Distrito Anhembi, em São Paulo.

Diálogo Logística cria aplicativo para facilitar a gestão de entregas ao varejo online

A Diálogo, transportadora do Grupo BBM, especializada em entregas last mile para e-commerce e marketplaces, anuncia um novo aplicativo para os varejistas online de pequeno e médio portes. Trata-se do Diálogo Go, um app desenvolvido para simplificar e otimizar todo o processo de entrega e coleta de produtos.

Para o CEO da BBM Logística, Agapito Sobrinho, a novidade reforça o compromisso da Diálogo em ser um parceiro estratégico para o crescimento das lojas de comércio eletrônico. “O Diálogo Go é a materialização do nosso propósito de simplificar a logística para quem vende online. Criamos uma ferramenta que empodera o lojista, dando autonomia, transparência e controle sobre suas entregas, tudo na palma da mão”, afirma o executivo.

Dentre as funcionalidades do aplicativo estão: contratação de fretes para coletas e entregas; agendamento de retirada de itens, de acordo com o melhor dia e horário para o lojista; rastreamento em tempo real de cada etapa da entrega; acesso a histórico de pedidos e a notificações; atendimento rápido e direto para resolução de ocorrências; e simulação do valor do frete e pagamento direto no app, via cartão de crédito ou Pix.

“O Diálogo Go foi projetado para trazer agilidade e simplicidade às lojas online e marketplaces. De forma rápida e online, os lojistas poderão gerenciar todo o ciclo de suas entregas de forma autônoma e centralizada”, explica Jorcei Chiochetta, diretor de transporte fracionado e e-commerce.

A Diálogo Logística realiza mais de 1,6 milhão de entregas por mês em grande parte do território nacional para grandes empresas do varejo nacional como Amazon, Renner e O Boticário. 

Atualmente, a Diálogo oferece aos entregadores parceiros um aplicativo para otimizar o seu trabalho e tornar mais eficiente as entregas para o e-commerce. Dentre outros recursos, o app oferece: rotas inteligentes e flexíveis; visualização de suas entregas do dia; confirmar entregas; e  suporte para auxílio às entregas.  A ferramenta também fornece informações atualizadas sobre o progresso da entrega, permitindo que o cliente acompanhe o status do seu pedido. 

Amazon Brasil e Sebrae lançam webinar para impulsionar PMEs no mercado digital

A Amazon Brasil, em parceria estratégica com o Sebrae, realizará um webinar gratuito no dia 15 de agosto, das 17h às 19h (BRT), com o objetivo de promover a digitalização e expansão de PMEs brasileiras. O evento oferecerá conhecimento sobre acesso ao mercado digital e soluções logísticas para empresas que desejam expandir suas operações por meio do marketplace da Amazon.

Essa iniciativa ocorre em paralelo a uma importante expansão do programa FBA – Logística da Amazon, que visa otimizar o tempo de entrega e aprimorar a gestão logística para seus vendedores parceiros. Até o final de 2025, o FBA estará disponível nos Centros de Distribuição de Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Pernambuco e Ceará. Além disso, a partir de agosto deste ano, o centro de distribuição em Nova Santa Rita (RS), que já opera o programa desde 2024, passará a atender também vendedores de Santa Catarina e Paraná. Com essa ampliação, vendedores parceiros (Regime Regular ou Simples Nacional) dessas regiões poderão enviar seus produtos diretamente para esses centros, delegando toda a operação logística à Amazon.

“Nosso objetivo é ser o melhor parceiro para empreendedores e PMEs brasileiras. Com a expansão do FBA e iniciativas como o webinar com o Sebrae, estamos oferecendo as ferramentas e o conhecimento necessários para que esses empreendedores digitalizem seus negócios, alcancem novos mercados e prosperem no marketplace da Amazon. É assim que a Amazon investe no sucesso das pequenas e médias empresas, ajudando-as a alcançar mais clientes por meio de programas logísticos, tecnologia e treinamentos gratuitos”, afirma Virginia Pavin, diretora do Marketplace da Amazon Brasil.

O gerente adjunto de Acesso a Mercados do Sebrae Nacional, Ivan Tonet, lembra que as vendas dos pequenos negócios pela internet cresceram mais de 100% nos últimos três anos, segundo dados da Receita Federal. “Isso mostra como o e-commerce se consolidou como um canal indispensável para a competitividade dos pequenos negócios”, reitera. “Estamos falando de um mercado que saltou de R$ 5 bilhões, em 2019, para R$ 67 bilhões em 2024. Precisamos estar lado a lado com o empresário e prepará-lo para atender da melhor forma esse novo comportamento de consumo.”

Durante o webinar, os participantes terão acesso a informações sobre os benefícios de vender na Amazon, introdução ao marketplace, como iniciar vendas, detalhes do programa FBA – Logística da Amazon. Para novos vendedores parceiros, a Amazon oferece um pacote de benefícios que pode chegar a R$ 80.000,00. Entre as vantagens, destacam-se comissão reduzida em 17 categorias, isenção de mensalidade por um ano, R$ 5.000,00 em créditos Amazon Ads e gerenciamento de conta dedicado (acesse os termos e condições).

Para participar do webinar, inscreva-se no link Link 

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