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Marketplace da Juntos Somos Mais dispara 60% e atrai gigantes como Vedacit, Duracel e Phillips

Juntos Somos Mais, joint venture da Votorantim Cimentos, Tigre e Gerdau, que atua na digitalização do setor da construção civil, dá mais um passo na consolidação da sua atuação no mercado e ampliando a visibilidade e importância do seu marketplace B2B para todo o setor do varejo de matcon, com a chegada de marcas de grande renome e reconhecimento dos clientes.

A empresa, que se lançou ao mercado como um programa de fidelidade para lojistas, viu sua plataforma de vendas online crescer, no último ano, mais de 60% em sortimentos de itens disponibilizados em suas prateleiras digitais, incluindo categorias não trabalhadas anteriormente, como ferramentas e Iluminação.

O marketplace B2B da marca vem expandindo sua presença com a integração de novas companhias estratégicas, fortalecendo seu ecossistema e ampliando a oferta de produtos e serviços para lojistas e profissionais do setor. Juntam-se aos parceiros atuais nomes de extrema relevância e capilaridade de mercado como Philips, referência mundial em tecnologia e inovação em eletrônicos e iluminação; Vedacit, especialista em soluções para impermeabilização e construção civil; Marluvas, referência em Calçados de Segurança desde 1972; Vellore, fabricante de produtos voltados para infraestrutura e acabamento, sob as marcas Famastil e FoxLux; e Alumbra, empresa nacional com 62 anos de mercado, que atua no segmento de materiais elétricos e é reconhecida pelos seus quadros de distribuição de circuitos (QDC), além das linhas de interruptores, tomadas e eletrônicos.

A chegada dessas companhias, de grande importância comercial, representa um avanço significativo na diversificação do portfólio de produtos, garantindo aos clientes uma oferta ainda mais completa e alinhada às demandas do mercado. Além de impactarem de forma positiva os resultados do negócio e as expectativas para crescimento em 2025. Com esses reforços, a empresa amplia a oferta de itens e categorias disponíveis para compra em um único lugar. A Loja Juntos já conta com um sortimento de mais de 30 mil itens disponíveis para venda.

Com o objetivo de ampliar a cobertura de lojistas atendidos e garantir um atendimento ágil e eficiente, a Juntos Somos Mais também avança nas parcerias com distribuidores. Nesse contexto, MaisCor, Discor, Intercores, Mar dos Lagos e Marson se juntam às marcas Cia, Gama e Premium, que já eram parceiras da plataforma, reforçando a eficiência logística e ampliando a cobertura geográfica.

“Nosso foco é ampliar a oferta de itens relevantes para o sortimento do varejista, tornando nosso marketplace cada dia mais relevante, prático e vantajoso para quem repõem o estoque conosco”, afirma Juliana Carsoni, CEO da Juntos Somos Mais.

Para 2025, a Juntos Somos Mais seguirá focada na expansão estratégica do marketplace. As iniciativas incluem a prospecção de novos parceiros que complementem o portfólio atual e a ampliação da rede de distribuidores para fortalecer a cobertura logística. A empresa segue comprometida em garantir o sucesso de seus parceiros, e dessa forma criar um ecossistema sustentável e mutuamente benéfico. Além disso, a experiência do cliente também será um pilar central, com ações voltadas para otimizar o atendimento e garantir a satisfação dos usuários.

Ou dobra faturamento no e-commerce e traça plano para fortalecer vendas digitais em 2025

A Ou, marca referência nacional em soluções de organização e utilidades para o lar, registrou um crescimento expressivo em seu e-commerce próprio em 2024. A receita mais que dobrou, com um aumento de 109% no faturamento e 70% no número de pedidos. O desempenho reforça a maturidade do canal direto da empresa, que agora mira a expansão digital com novos investimentos e reposicionamento estratégico para 2025.

Com uma operação D2C (direct-to-consumer) lançada há três anos, a Ou acredita que o canal direto tem um papel essencial não apenas nas vendas, mas na proximidade com o consumidor e no fortalecimento da marca. “Se aproximar do nosso público por meio do nosso canal próprio tem sido uma forma importante de tornar a marca mais acessível – não em preço, mas em visibilidade e conveniência. Para nós, que também somos indústria, os maiores desafios estão relacionados à cultura. O modelo D2C exige uma lógica totalmente diferente do B2B. Hoje, temos um time mais maduro e uma cultura de varejo mais implementada dentro da companhia”, explica Vinícius Martini, gerente de marketing e produto da Ou.

Estrutura e tecnologia como base para escalar

Para sustentar esse crescimento, a Ou fez importantes mudanças estruturais: criou um centro de distribuição exclusivo para o e-commerce – que integra o complexo logístico da empresa recentemente triplicando em tamanho – também formou e montou um time dedicado ao canal direto e está em fase de migração para a plataforma Shopify, com foco em performance, escalabilidade e integração tecnológica.

“Esse novo momento do nosso e-commerce exigiu uma reestruturação completa, desde a separação do centro de distribuição até o desenho do time, das ferramentas e dos fluxos”, comenta Ricardo Angeli, gerente de e-commerce da Ou. “Hoje, temos uma operação muito mais orientada a dados e performance, com capacidade para escalar mantendo a experiência de compra alinhada à proposta da marca”.

“Empresas que utilizam Shopify crescem em média 36% ao ano — e a Ou agora faz parte desse ecossistema global de alta performance. A escolha pela nossa plataforma representa um passo estratégico rumo a mais eficiência, personalização e escalabilidade”, afirma Marcelo Fischer, Líder de Negócios e Expansão da Shopify no Brasil.

Conteúdo como ferramenta de conexão

Além da infraestrutura, a marca aposta fortemente no conteúdo como uma ponte com seus consumidores. “Hoje, o Instagram é nosso principal canal de comunicação com o cliente. Muito mais do que vender, usamos a plataforma para inspirar e criar conexões reais com o público”, comenta Vinícius. A estratégia de inspiração visual, aliada à consistência da comunicação e à identidade de marca, tem se mostrado essencial para gerar desejo e reforçar o posicionamento da Ou como referência em organização e bem-estar no lar.

Atualmente, o e-commerce representa cerca de 5% das vendas totais da empresa. Embora esse percentual não deva crescer de forma desproporcional nos próximos meses — já que a empresa está em uma janela de crescimento em todos os canais — o digital segue como um pilar estratégico. “Acreditamos muito no conceito de ecossistema. Um canal gera relevância para o outro”, completa Vinícius.

Para 2025, a empresa também está fortalecendo sua presença nos principais marketplaces do país, como Amazon, Mercado Livre e Shopee, ampliando os pontos de contato e oferecendo ao cliente a liberdade de escolher onde comprar. A estratégia coloca o consumidor no centro e reforça o compromisso da marca com conveniência, experiência e proximidade.

Pesquisa inédita revela que consumo das classes D e E deve crescer em 2025

O apetite por compras dos consumidores das classes D e E está alto. Pesquisa desenvolvida pela Data-Makers e divulgada com apoio da ONG Gerando Falcões e da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) mostra que 59% dos consumidores com renda com renda até dois salários-mínimos devem aumentar o consumo ainda neste ano, índice superior a todas as outras classes sociais estudadas. 

Lançada nesta segunda-feira (2), a pesquisa inédita “Brasil Invisível: Insights sobre o consumidor de baixa renda”, mostra ainda que consumidor das classes D e E se preocupam com causas sociais, ambientais e éticas na hora de consumir, utilizam, principalmente, o celular na hora de efetuar uma compra e são multiplataforma.  Segundo Fabrício Fudissaku, CEO do Data-Makers, ao reunir Gerando Falcões e ESPM no estudo, foi possível combinar saberes teóricos e práticos, em uma perspectiva inédita do consumidor de baixa renda brasileiro. 

De acordo com o levantamento, as classes D e E demonstra maior intenção de aumento de consumo que os demais grupos, chegando a 59%, enquanto a média da população é de 57%. Apenas 6% dos consumidores de baixa renda demonstram intenção em reduzir os gastos neste ano, o que mostra forte tendência de consumo. O celular domina como canal preferido de compras (49%), superando a média populacional, que é de 46%. 

“Isso quebra dois estereótipos importantes: não há retração de consumo entre os mais pobres, nem dependência de canais físicos. A baixa renda mostra claro apetite de consumo e plena autonomia digital. Marcas que entenderem esse movimento podem encontrar oportunidades inéditas para construir relações sólidas e modernas com esse público, que quer ser reconhecido e valorizado também como consumidor digital”, afirma Fudissaku, CEO do Data-Makers. 

A pesquisa que fundamenta “O Brasil Invisível” foi conduzida pela Data-Makers entre abril e maio de 2025, utilizando metodologia quantitativa com 2.465 entrevistas online, das quais 1.331 foram especificamente com consumidores das classes D e E, segundo critérios da Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP). A amostra apresenta distribuição regional representativa do Brasil: Sudeste (38%), Nordeste (25%), Sul (16%), Centro-Oeste (12%) e Norte (9%), contemplando apenas maiores de 18 anos. 

Para Sérgio Rocha, CMO da Gerando Falcões, a pesquisa ajuda a desmistificar a forma de consumo da população que mora, principalmente, nas favelas e periferias do país. “O estudo mostra que o público de baixa renda é moderno, conectado, influente e aberto ao consumo. Marcas que desejam conquistá-lo devem investir em representatividade, comunicação inclusiva e estratégias digitais otimizadas, indo além dos estereótipos e construindo pontes culturais autênticas. Pesquisas mostram que as favelas brasileiras movimentam mais de R$ 200 bilhões anualmente, mas esses consumidores, muitas vezes, ainda são invisíveis para as marcas”, afirma Rocha. 

Causas sociais, ambientais e éticas

Segundo o estudo, consumidores das classes D e E priorizam causas sociais, ambientais e éticas, muitas vezes superando as classes mais altas em comprometimento. Valores como direitos dos idosos (88%), inclusão de Pessoas com Deficiência (87%) e sustentabilidade (79%) são amplamente valorizados, desmistificando o mito de que preocupações sociais são exclusivas das elites.

“Essa postura revela que a solidariedade e a empatia fazem parte do cotidiano da periferia, indo além do poder aquisitivo. Para esse público, apoiar causas não é questão de status, mas de cuidado genuíno com a comunidade, abrindo novas oportunidades para marcas autênticas e inclusivas”, explica Fudissaku.

Outro ponto importante é que 73% dos consumidores das classes D e E valorizam produtos zero açúcar, maior porcentagem nacional, liderando as buscas por opções de alimentos mais saudáveis.   

Consumo de mídia

O levantamento releva ainda que o consumo de mídia na periferia é digital e multiplataforma: 91% das pessoas das classes D e E acessam a internet diariamente, com destaque para as redes sociais Facebook (71%), Instagram (77%) e TikTok (50%), além da forte presença no YouTube (70%) e a manutenção do consumo diário de TV aberta (65%). A pesquisa também mostra o uso simultâneo de telas tradicionais e digitais, valorizando conteúdos que misturam informação, entretenimento e identificação cultural.

“Desta forma, a comunicação eficaz para a periferia exige estratégias que respeitem a rotina multiplataforma desse público, conectando TV, redes sociais e aplicativos de forma integrada. Esse público está conectado, atento e ávido por ser reconhecido em todas as telas que fazem parte do seu dia a dia”, afirma o CEO do Data-Makers.

Caso tenha interesse em assistir ao evento no qual a pesquisa foi apresentada, acesse o link: https://videos.netshow.me/v/9NXTyTuvgUE.

Conheça as vantagens e desvantagens entre os bancos tradicionais e digitais

Atualmente, existem muitos bancos à disposição dos brasileiros e apesar do lado positivo de ter uma maior variedade, ao mesmo tempo pode representar um problema para uma grande parcela da população, que fica em dúvida sobre qual instituição financeira devem escolher para abrir uma conta, considerando questões como segurança e avaliando se o banco é tradicional ou digital.

De acordo com o educador financeiro, João Victorino, bancos tradicionais estão sob um guarda-chuva de legislação bem mais robusto e exigente, com custo regulatório, fiscal e de pessoal maior, enquanto os neobanks possuem menos exigências legais em comparação. Por exemplo, está na lei que as instituições tradicionais devem disponibilizar salas para uso de agentes fiscalizadores.

“As exigências de Basileia, isto é, uma norma de segurança que estabelece limites para empréstimos baseados no capital da instituição financeira, regras de supervisão e transparência na divulgação de informações, dão mais segurança para os bancos tradicionais frente aos novos bancos, pois o regulador adapta às regras aos pequenos flexibilizando um pouco algumas exigências”, explica.

João acredita que as pessoas precisam analisar com bastante atenção as características de cada banco antes de tomarem a decisão de abrirem uma conta na organização financeira. Foi pensando nisso que o educador financeiro resolveu elencar as principais vantagens e as desvantagens do bancos tradicionais e dos bancos digitais.

Bancos Tradicionais – Vantagens:

  1. Oferecem uma ampla gama de produtos e serviços financeiros;
  2. Atendimento presencial disponível, o que pode ser útil em situações mais complexas;
  3. Maior tradição e reconhecimento no mercado.

Bancos Tradicionais – Desvantagens:

  1. Podem haver tarifas bancárias mais altas;
  2. Processos mais burocráticos em algumas operações;
  3. Menor agilidade na atualização tecnológica.

Bancos Digitais – Vantagens:

  1. Isenção de tarifas em muitos serviços, manutenção de conta e cartão de crédito;
  2. Abertura de conta e operações totalmente online.

Bancos Digitais – Desvantagens:

  1. Atendimento apenas remoto, o que pode ser insuficiente em casos mais delicados;
  2. Portfólio de produtos ainda limitado em alguns casos;
  3. Pouca presença para pessoas que preferem contato físico.

A Transformação do E-commerce: Como Vendedores B2C Podem se Tornar Fornecedores B2B

O comércio eletrônico passa por uma profunda transformação, e vendedores B2C, acostumados a atender consumidores finais em marketplaces e lojas virtuais, estão descobrindo no modelo B2B uma oportunidade estratégica de crescimento. Tornar-se fornecedor de outros revendedores deixa de ser apenas uma alternativa e se consolida como uma alavanca para diversificar receitas, ampliar margens e conquistar mais autonomia. O mercado global de e-commerce B2B reflete essa tendência: avaliado em US$ 30,42 trilhões em 2024, deve alcançar US$ 66,89 trilhões até 2029, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 17,1%, segundo a Statista. Nos Estados Unidos, o mercado B2B foi estimado em US$ 4,04 trilhões em 2024, com previsão de atingir US$ 7,53 trilhões até 2029, crescendo 18,7% ao ano. Esses números revelam um potencial imenso, mas a transição exige estratégia, adaptação e uma visão clara dos desafios envolvidos.

A principal vantagem do modelo B2B é a possibilidade de margens mais robustas e operações mais previsíveis. Ao contrário do varejo, onde a competição por preço é intensa, as vendas B2B envolvem volumes maiores, contratos recorrentes e custos operacionais reduzidos. Além disso, pode agregar valor com serviços como suporte técnico, entregas programadas ou embalagens personalizadas, construindo parcerias estratégicas. No entanto, a adaptação logística é um obstáculo: vendas para empresas demandam maior capacidade de estoque, embalagens adequadas para grandes volumes e entregas em prazos rígidos, o que pode requerer investimentos em infraestrutura. O mercado B2B também é competitivo, com distribuidores tradicionais e gigantes como a Amazon Business oferecendo preços agressivos e logística avançada.

De acordo com um estudo da Forrester, 60% das empresas B2B pesquisadas relataram que os compradores gastam mais no total quando interagem com mais de um canal, aumentando também suas chances de se tornarem clientes de longo prazo, no entanto, questões regulatórias, como compliance fiscal para vendas interestaduais, podem complicar a operação. Além disso, a mudança de mentalidade é crucial: vendedores B2C, habituados à dinâmica do varejo, podem subestimar a importância de construir relacionamentos de longo prazo com clientes corporativos.

A transição bem-sucedida depende de alinhar a operação às expectativas dos revendedores. Investir em ferramentas digitais, como CRMs para gerenciar contas corporativas, é essencial. A inteligência artificial também pode ser uma aliada: algoritmos de precificação ajudam a definir margens competitivas, enquanto análises preditivas identificam demandas sazonais. O vendedor deve se posicionar como “loja das lojas”, focando em diferenciais como qualidade e flexibilidade. Por exemplo, um vendedor de moda pode oferecer coleções exclusivas para lojistas regionais, acompanhadas de suporte para estratégias de venda, destacando-se frente a grandes distribuidores.

Assim, mudar o foco do e-commerce de B2C para B2B representa uma reinvenção estratégica que reposiciona vendedores em um mercado dinâmico. Ao se tornarem fornecedores de outros revendedores, eles trocam a volatilidade do varejo por parcerias estáveis, margens mais altas e maior autonomia. No entanto, o sucesso exige superar barreiras logísticas, regulatórias e culturais, com investimentos em tecnologia, capacitação e diferenciação. O futuro do e-commerce favorece aqueles que equilibram escala com personalização, transformando sua expertise em varejo em um ativo para o mercado B2B. Para vendedores prontos para esse salto, o caminho está aberto para liderar uma nova era de crescimento, onde o valor está em construir redes de confiança e inovação. O desafio é claro: adaptar-se para prosperar ou permanecer preso à guerra de preços do varejo.

Appmax aposta em GenAI para e-commerce e apresenta novidades no VTEX Day

A Appmax, plataforma de pagamentos para e-commerces e negócios digitais, escolheu o VTEX Day 2025 para lançar oficialmente a nova versão da ferramenta de recuperação de vendas. Integrada ao WhatsApp e nativa na Appmax, a novidade utiliza inteligência artificial generativa (GenAI) e representa um avanço em relação à versão anterior.

Na nova versão, as mensagens passam a ser personalizadas com base no perfil e no comportamento do consumidor, simulando conversas como se fossem conduzidas por um vendedor real. De forma totalmente automatizada, a ferramenta utiliza dados como comportamento de navegação, itens no carrinho e padrões de objeções à compra para gerar mensagens que se adaptam ao perfil e momento de cada cliente, aumentando significativamente as chances de conversão.

Conforme a co-fundadora e vice-presidente de Novos Negócios da Appmax, Betina Wecker, a novidade chega para ajudar a resolver um dos principais desafios de quem vende online. “O abandono de carrinhos é uma das principais dores dos empreendedores digitais. Entendemos os desafios de quem empreende porque vivemos isso na pele. Nossa proposta com essa nova ferramenta é justamente unir a solução para esse problema, aumentando a performance com inteligência artificial e transformando o WhatsApp em um canal de vendas ainda mais poderoso”, afirma.

Para ela, o varejo digital exige personalização em escala. “O lançamento chega ao mercado com foco inicial na recuperação de carrinhos abandonados e já conta com integração às principais plataformas, como VTEX, Shopify, Yampi, Bagy, Uappi e Nuvemshop. A solução dispensa qualquer configuração externa por parte dos lojistas e oferece visibilidade dos resultados a partir de relatórios.

A diretora de Riscos e Dados da Appmax, Evelyn Torazone, explica que a IA será treinada com informações do cliente e contexto da loja para atuar como um especialista em vendas. “A inteligência artificial só entrega valor real quando é orientada por dados e contexto. Nossa IA foi desenvolvida para entender padrões de consumo, hesitações do cliente e oportunidades de conversão. É um sistema que aprende continuamente, tornando cada abordagem mais eficiente do que a anterior.”, garante.

Durante o evento, a Appmax vai promover uma demonstração interativa da nova funcionalidade em seu estande, com simulações ao vivo e vídeos explicativos. A funcionalidade será inicialmente liberada para parceiros selecionados e deve ser expandida progressivamente para toda a base de clientes da plataforma.

Com esse lançamento, a Appmax reforça sua posição como referência em inovação aplicada à conversão no varejo digital, combinando tecnologia, dados e uma abordagem centrada na experiência do consumidor. “Desenvolvemos soluções para quem vive o dia a dia do empreendedorismo digital. A inovação que entregamos têm propósito: facilitar, proteger e escalar negócios reais”, ressalta Betina.

Max e Payments as a Service (PaaS) 

Durante o VTEX, a Appmax também também vai promover a divulgação do Max, banco digital que opera por comando de voz, texto ou imagem e movido por inteligência artificial. Apresentado na última semana, a primeira fase do Max é para a base de clientes da Appmax, com forte foco nos empreendedores digitais, e convidados. A segunda fase prevê abertura gradual ao público geral, por meio de uma lista de espera.

Com integração nativa com a plataforma de pagamentos, o Max vai facilitar a gestão financeira de sellers e empreendedores. Além disso, os sites dos parceiros da Appmax serão integrados automaticamente ao aplicativo do banco.

O outro produto destaque da Appmax no VTEX é a nova vertical:Payments as a Service (PaaS). A frente de negócios permite que empresas e empreendedores criem sua própria operação de pagamentos, utilizando tecnologia proprietária, infraestrutura validada e suporte contínuo. O modelo possibilita que os parceiros operem sob sua própria marca, com controle da jornada de pagamento e participação nos resultados sobre cada transação processada.

O Chief Operating Officer da Appmax, Diego Ferla, explica que o PaaS é uma oportunidade para quem busca autonomia e escalabilidade no ecossistema de pagamentos, sem abrir mão de tecnologia de ponta e suporte especializado. “Estamos comprometidos em construir, junto aos nossos parceiros, operações sólidas e rentáveis no setor que mais cresce no digital”, diz. Os clientes e parceiros participarão de capacitações para a adoção e implementação da nova solução.

Os interessados no Max e no PaaS poderão obter mais informações e realizar o cadastro de interesse no estande da Appmax no evento.

OmniChat capta 50 milhões de reais e lança solução inédita que permite a criação de agentes de IA para vendas no WhatsApp

Consolidada no mercado de marketing e comércio conversacional, com mais de 42 milhões de conversas de vendas registradas em sua plataforma somente em 2024, a OmniChat lança o Whizz, uma solução que permite às empresas criarem seus próprios agentes autônomos de inteligência artificial para vendas, com implementação rápida e simples, sem a necessidade de programação e desenvolvimento. O lançamento ocorre após a startup captar 50 milhões de reais em rodada liderada pela Quartzo Capital e Altitude Ventures, com follow da Honey Island e Kaszek Ventures, que haviam feito investimentos na empresa nas rodadas anteriores.

A startup, que já se posiciona como líder em chat-commerce no Brasil e é parceira oficial da Meta como WhatsApp Business Solution Provider (BSP), desenvolveu o Whizz Agent para vendas e qualificação de leads e o Whizz Copilot para potencializar a produtividade dos times de vendas. Com a plataforma, empresas de qualquer porte podem criar e personalizar seus agentes autônomos de IA conversacional. As marcas podem definir a personalidade e tom de voz do agente, customizar com as habilidades ideais para o seu negócio, ensinar sobre seus produtos e serviços em poucos cliques e monitorar o desempenho, garantindo a sua melhoria contínua.

“O Whizz permite que nossos clientes automatizem vendas usando agentes de IA generativa, bem como, aumentem a produtividade dos times de vendas e atendimento com o uso do Whizz Copilot”, afirma Maurício Trezub, CEO da OmniChat. “Diferentemente dos chatbots tradicionais que dependem de fluxos pré-definidos, nossos agentes são autônomos, capazes de conduzir jornadas completas de venda com conversas humanizadas e proativas.”

Atualmente, mais de 500 marcas utilizam a OmniChat para potencializar seus resultados por meio de vendas conversacionais, entre elas, Decathlon, Acer, Natura, Grupo La Moda e AZZAS 2154. A plataforma da OmniChat opera no modelo SaaS (Software como Serviço) e proporciona às empresas redução de custos operacionais enquanto potencializa resultados de vendas e satisfação dos clientes.

Os agentes criados no ambiente do Whizz Studio podem conversar por mensagens de texto ou áudio, recomendar produtos baseado no perfil do cliente, adicionar itens ao carrinho, calcular frete, gerar links de pagamento, informar situação de pedidos e engajar clientes inativos. A solução que estava em Beta nos últimos meses já demonstra resultados expressivos: com escalabilidade infinita e atendimento 24/7, o Whizz já permitiu a redução de 95% no tempo de resposta, aumento sem limite da capacidade de atendimento e incremento de 30% na taxa de conversão em vendas nos clientes.

Os agentes de IA foram projetados para integração imediata via WhatsApp em redes sociais, e-commerce, QR codes e campanhas de marketing, garantindo uma experiência omnichannel fluida. Tanto o Whizz Agent como o Copilot tem integração nativa com as principais plataformas de e-commerce do Brasil como VTEX, Magento, Linx e Shopify, o que permite que os clientes comecem a vender todos os seus produtos dos catálogos em tempo recorde.

Para monitoramento de performance, a plataforma oferece uma plataforma completa de analytics que proporciona indicadores como volume de atendimentos, tempo médio de atendimento (TMA), pesquisa de satisfação, taxa de conversão e funil de vendas.

“Nosso investimento na OmniChat está fundamentado na capacidade da empresa de transformar tecnologia em eficiência operacional e aumento de receita para seus clientes. É esse tipo de solução escalável, com base tecnológica robusta e aderência comprovada ao mercado, que buscamos apoiar, sempre fomentando a inovação e desenvolvimento das companhias”, pontua Marcel Malczewski, CEO da Quartzo Capital.

Desde a fundação a OmniChat focou em potencializar vendas e geração de receita para seus clientes. O aporte de 50 milhões de reais vai acelerar ainda mais o desenvolvimento de novas funcionalidades de IA que geram resultados reais para seus clientes. Além disso, a empresa planeja especializar a plataforma em outras verticais de serviços como educação e saúde e seguros, por exemplo, visando expandir sua atuação no mercado nacional e consolidar sua liderança no comércio conversacional. A empresa projeta dobrar o número de conversas dentro da sua plataforma neste ano, transacionando acima de 80 milhões de conversas até o final de 2025.

C6 Bank é o banco com melhor jornada digital, diz pesquisa

O C6 Bank foi eleito, pelo segundo ano consecutivo, o banco brasileiro com a melhor jornada do cliente, segundo o Ranking de Experiência Digital 2025, realizado pela empresa de tecnologia idwall. A premiação leva em consideração a percepção dos clientes sobre transações bancárias como onboarding, investimentos, Pix e alteração de dados cadastrais.  

Segundo o estudo, o C6 Bank se destacou na agilidade da abertura de conta (valorizada por 51,43% dos entrevistados), na praticidade do aplicativo e na confiança, que também são atributos decisivos na escolha da instituição pelos clientes.  

“O serviço bancário é algo que existe há muito tempo, mas a tecnologia tem permitido, nos últimos anos, transformar de verdade a experiência das pessoas. Aqui no C6, todos os dias pensamos em como deixar a vida financeira dos clientes mais simples, mais fluida e acessível”, diz Gustavo Torres, head de inovação e human experience do C6 Bank. “O destaque no ranking idwall é um sinal importante de que estamos no caminho certo, usando inovação não só para facilitar o dia a dia, mas também para quebrar barreiras e levar produtos e serviços que antes eram restritos a poucos para muito mais gente, com segurança.”  

Ranking de Experiência Digital 2025 combina testes objetivos de usabilidade em ambiente controlado com uma pesquisa quantitativa com 4.421 usuários de 21 instituições financeiras (10 bancos tradicionais e 11 digitais) de todas as regiões do país. O estudo tem índice de confiança de 95%. Para cada processo, como onboarding, Pix e investimentos, cinco aspectos são analisados: experiência; segurança; portfólio; encantamento do cliente; e acessibilidade.

O que muda no e-commerce brasileiro com a chegada do TikTok Shop

A chegada do TikTok Shop ao Brasil marca um novo capítulo no comércio eletrônico nacional. Mais do que uma simples funcionalidade, trata-se de uma transformação significativa na forma como marcas, criadores de conteúdo e consumidores se relacionam. Pela primeira vez, a jornada de compra pode começar sem que o usuário precise sair da rede social.

Enquanto o objetivo da big tech chinesa é que os consumidores também finalizem as compras por lá, alguns canais de vendas já estão consolidados entre os brasileiros. Além de grandes marketplaces, empresas acreditam no modelo de venda direta, em portal proprietário, com códigos de desconto rastreáveis e distribuídos por influenciadores.

Matheus Mota, CEO da B4You, plataforma brasileira que conecta marcas a criadores de conteúdo com foco em performance e vendas, aponta que o verdadeiro diferencial competitivo não estará apenas no uso de tecnologias como o TikTok Shops, mas na capacidade das empresas de gerenciar de forma estratégica suas parcerias com creators e entender com precisão o perfil dos produtos mais adequados para esse ambiente. “Não basta adicionar um link de compra a um vídeo; é preciso contar uma história, construir autoridade e despertar desejo, tudo isso em poucos segundos”.

Nesse contexto, a escolha dos criadores certos se torna peça-chave. Mais do que números de seguidores, vale o engajamento real, o alinhamento com os valores da marca e a capacidade de influenciar decisões de compra. É justamente aí que muitas empresas ainda encontram dificuldades.

Com a chegada do TikTok Shop, o mercado de creators tende a aquecer ainda mais. A demanda por influenciadores com poder real de conversão deve crescer exponencialmente, e plataformas como a B4You serão fundamentais nesse processo de profissionalização e sofisticação do setor – por oferecerem formas de fazer a gestão completa dos criadores de conteúdos e campanhas.

A aposta do TikTok

Fora do Brasil, o modelo adotado pelo TikTok Shop já se mostrou eficaz, principalmente entre os mais jovens, acostumados a consumir entretenimento e produtos ao mesmo tempo. Por aqui, a tendência encontra terreno fértil em um ecossistema digital dinâmico, criativo e altamente engajado. Mas, apesar do entusiasmo, uma questão permanece: o consumidor brasileiro está preparado para essa nova experiência de compra?

Segundo relatório assinado pelo Santander, a expectativa é que o TikTok Shop capture entre 5% e 9% do comércio eletrônico no país até 2028, o que pode representar até R$ 39 bilhões em volume bruto de mercadorias (GMV). Moda e beleza despontam como os segmentos com maior potencial de tração dentro da plataforma, impulsionados pelo apelo visual e pelas decisões de compra por impulso típicas do ambiente de social commerce.

“O público vai sentir o que está por vir. O próprio usuário vai demorar para acostumar a usar o TikTok Shop. Esse primeiro ano será um ano de hype, porém ao mesmo tempo de adaptação. A Geração Z vai confiar de primeira, mas as outras tendem a ter um pouco de resistência à plataforma”, afirma Matheus Mota, CEO da B4You.

O TikTok Shop inaugura, portanto, uma nova era onde conteúdo e comércio caminham lado a lado. Para as empresas, trata-se de uma oportunidade única, mas também de um desafio concreto. A corrida já começou, e quem souber conectar narrativas, pessoas e produtos com estratégia e inteligência sairá na frente.

mLabs lança curso gratuito para agências com foco em resultado nas mídias sociais

A mLabs, plataforma líder em gestão de mídias sociais na América Latina, acaba de lançar uma nova formação gratuita e 100% online: o curso Agência de Resultados nas Mídias Sociais. Voltado a agências digitais e profissionais de social media que buscam mais eficiência, o curso ensina como estruturar processos claros, organizar times e transformar dados em decisões estratégicas.

A formação é ministrada por dois nomes com forte atuação no mercado: Marcio Silva, coordenador de Mídias Sociais da mLabs, e Brenda Dionizio, coordenadora de Inbound Marketing da empresa. Ambos reúnem mais de 20 anos de experiência em agências e marketing digital.

“Mais de 45% das agências que gerenciam redes sociais apontam dificuldades na gestão de processos e preparação de equipes como seus maiores desafios. Esse curso chega ao mercado para resolver exatamente isso: transformar o caos em rotina produtiva”, explica Marcio.

Conteúdo orientado à prática e ao resultadoCom aulas dinâmicas e aplicáveis desde o primeiro módulo, a formação aborda desde os principais gargalos enfrentados por agências até ferramentas práticas como a matriz RACI, métodos de controle de tarefas, estruturação de cronogramas e análises de performance orientadas por dados.

Entre os temas abordados estão:

  • Panorama das Agências no Brasil: Desafios, dores e causas.
  • Organizando seu Time: Atribuindo funções, comunicação e métodos.
  • Estruturando um Processo: Atividades, gestão e controle.
  • Colocando em Prática: Cases, ferramentas e soluções, incluindo o uso da plataforma mLabs.
  • Agência Orientada a Dados: Análise, aprendizado e transparência na comunicação com clientes.
  • Análises e Ajustes: Análise de processos, documentação e escuta ativa para melhoria contínua.

O curso também apresenta um estudo de caso da agência Duo & Co, que, ao adotar processos organizados com apoio da mLabs, reduziu em 87% o tempo de agendamento de publicações. 

Formação estratégica para o futuro das agênciasEm um cenário cada vez mais competitivo e orientado a resultados, o curso se torna uma ferramenta estratégica para agências que desejam escalar suas operações com mais eficiência e menos desgaste.

Além do conteúdo técnico, os participantes têm acesso gratuito por 30 dias à plataforma mLabs, onde podem colocar os conhecimentos em prática utilizando recursos como agendamento, análise de performance e dashboards customizados.

“Nosso objetivo é capacitar agências para um novo momento do mercado: mais dados, mais clareza nos processos e mais resultado para os clientes. Quem não se adaptar, fica para trás”, reforça Brenda.

Como participarO curso é gratuito, online e com emissão de certificado. As inscrições podem ser feitas em https://contents.mlabs.com.br/curso-agencia-de-resultados 

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