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Proteção financeira: 3 motivos para ofertar seguros em sua loja

O cenário econômico brasileiro tem enfrentado desafios críticos nos últimos anos, com níveis alarmantes de endividamento e inadimplência entre os consumidores. Segundo dados recentes do Serasa Experian, mais de 72 milhões de brasileiros estão com algum tipo de dívida em atraso, o que representa cerca de sete em cada dez famílias. Projeções da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontam que o nível de endividamento deve crescer nos próximos meses, chegando a 79,9% em dezembro de 2024. Além disso, cerca de 8,6 milhões de pessoas estão fora do mercado de trabalho, intensificando as dificuldades financeiras das famílias.

Nesse contexto, os seguros de proteção financeira emergem como uma solução para proteger os compradores contra imprevistos e dificuldades econômicas causadas pela perda de renda. Além de ampliar a oferta para atender a uma demanda crescente, um serviço de proteção financeira — também chamado de seguro prestamista — traz diversos benefícios para os varejistas, incluindo fidelização dos clientes e oportunidade de gerar receita adicional.

Maior credibilidade

É inegável que os consumidores estão cada vez mais exigentes na hora de escolher produtos e serviços. Eles buscam não apenas qualidade, mas também marcas que realmente atendam às suas necessidades e ofereçam valor real. Ao proporcionar uma solução abrangente que garante o cumprimento das obrigações financeiras mesmo diante de situações adversas, a loja demonstra compromisso com a segurança e o bem-estar de seus clientes. Isso ajuda a atrair novos públicos, além de reforçar a lealdade dos que já conhecem a marca ao cuidar do que é importante para eles.

Diferencial de mercado

Em um mercado cada vez mais saturado, oferecer seguros de proteção financeira pode ser um excelente diferencial competitivo. Varejistas que enxergam além do óbvio e identificam as reais necessidades dos consumidores têm a chance de ampliar seu portfólio com soluções relevantes, especialmente no cenário econômico atual.

Esses seguros garantem o pagamento parcial ou total das dívidas dos segurados em situações como perda de renda por desemprego involuntário, incapacidade física temporária, internação hospitalar por acidente, morte acidental, entre outros. Além disso, podem proporcionar benefícios como a agilidade no atendimento, o que contribui para melhorar a experiência do cliente e fortalecer a posição do lojista no mercado.

Aumento nas vendas

Os seguros de proteção financeira também podem gerar uma fonte significativa de receita adicional ao varejista, alcançando um público diversificado, tanto trabalhadores CLT quanto autônomos, profissionais liberais e funcionários públicos. Ao oferecer esses produtos, é possível aumentar o ticket médio das vendas ou até mesmo transformar visitantes inicialmente sem intenção de compra em consumidores, fortalecendo a eficiência e o sucesso da estratégia de vendas.

Case de sucesso no Shark Tank é tema de livro sobre empreendedorismo

A startup Dr. Mep, criada por Lara Judith Barbosa Martins e apresentada como um negócio de sucesso no Shark Tank 2024, foi abordada entre os principais temas do livro Sonhos Ações: Transformam o Mundo. Ao lado da mãe, Alaíde Barbosa Martins, e da irmã, Laila Martins, a participante do programa descreveu os maiores percalços enfrentados por empreendedores no Brasil, na obra best-seller que atingiu 3 mil cópias reservadas ainda na fase de pré-venda.

A publicação foi lançada oficialmente durante a Bienal Internacional do Livro, que aconteceu recentemente em São Paulo (SP). Escrita pelas três mulheres que carregam o empreendedorismo como legado de família, ela possui 160 páginas e é dividida em sete capítulos.

Focada no atendimento em telemedicina veterinária, a Dr. Mep foi apresentada por Lara Judith no programa e recebeu uma proposta de investimento da apresentadora Monique Evelle, que se tornou sócia do negócio.

“Participar do Shark Tank serviu para certificar que estamos no caminho certo. A nossa startup tornou-se case de sucesso do programa, com um expressivo crescimento desde então. Muito mais do que isso, a Dr. Mep é um ótimo exemplo de como perseverança, trabalho árduo e conhecimento são as principais chaves para alcançar o sucesso no empreendedorismo em países como o nosso”, afirma Lara Judith.

A autora cresceu em um ambiente que promovia o empreendedorismo, ao lado da irmã e da mãe, que desenvolve negócios de sucesso desde os 15 anos. Além da Dr. Mep, a família possui empresas na área de educação e inovação tecnológica.

“Todo esse conhecimento foi traduzido neste livro, que fala também sobre transição na carreira e desafios ligados à inovação e à criação de novos negócios. Com um cenário pouco favorável para novos empresários no Brasil, é necessário compartilhar as ideias que deram certo com quem busca empreender pela primeira vez”, declara Alaíde Barbosa.

Exemplares do best-seller publicado pela Editora Anjo serão comercializados na plataforma Amazon e nas principais livrarias do Brasil por R$ 39. Em outubro, haverá novos eventos de lançamento na Livraria da Vila, no Shopping JK, bem como em outras cidades como Salvador (BA) e Aracaju (SE).

Ficha Técnica

Título: Sonhos Ações Transformam o Mundo

Autoras: Alaíde Barbosa Martins, Laila Martins e Lara Judith Martins

Nº de páginas: 160

Editora Anjo

Taboola e Xiaomi renovam parceria: fabricante utilizará o Taboola News em vários mercados ao redor do mundo

Taboola, empresa de recomendações para a open web, anunciou hoje a renovação de sua parceria exclusiva com o Departamento Internacional de Internet da Xiaomi, uma das maiores fabricantes de eletrônicos de consumo do mundo.

Como parte dessa parceria, a Xiaomi utilizará o Taboola News para impulsionar recomendações de novas maneiras em seus dispositivos em diversos mercados globais. A integração  dessas recomendações acontecerá em vários pontos de contato dentro de seus dispositivos móveis, conectando consumidores com conteúdo relevante e envolvente de publishers.

O Taboola News abre novas oportunidades de engajamento e geração de receita para operadoras móveis, fabricantes de dispositivos, publishers e marcas. Através da plataforma, tanto operadoras como fabricantes podem entregar conteúdo personalizado e relevante a seus usuários, aproveitando a rede global de publishers da Taboola, enquanto desbloqueiam novas fontes de receita. Os publishers se beneficiam com o aumento de tráfego sem custos adicionais, e os anunciantes ganham mais oportunidades de acessar a ampla audiência da Taboola, alcançando o público-alvo de maneira mais eficaz.

“Entregar experiências e recomendações relevantes para os donos de dispositivos Xiaomi é crucial”, disse Song Qiang, GM do Departamento Internacional de Internet da Xiaomi. “Trabalhando com a Taboola há vários anos, a empresa demonstrou uma forte base em notícias e recomendações, composta por um grande número de publishers de notícias de destaque em todo o mundo. À medida que integramos ainda mais suas recomendações em nossos dispositivos, esperamos entregar mais valor aos nossos usuários”.

“A Xiaomi se provou uma marca icônica de dispositivos móveis que os consumidores confiam”, disse Adam Singolda, CEO da Taboola. “Com sua vasta base de usuários, os dispositivos Xiaomi se tornaram um excelente meio para milhões de consumidores descobrirem notícias e se envolverem com conteúdo ao redor do mundo. Temos uma parceria de longo prazo com a Xiaomi, na qual ambos crescemos mutuamente. Trabalhamos de perto com a equipe deles para oferecer experiências aos consumidores que os mantenham engajados, além de proporcionar novas formas de monetização”.

Comissão indevida: como os afiliados podem ser concorrentes?

A maioria das empresas que valorizam a proteção digital de suas marcas já tem o costume de monitorar ativamente seus concorrentes. Entretanto, poucas delas costumam se atentar ao que é feito por seus parceiros e afiliados. É aí que um grande perigo se esconde: a comissão indevida. Mas o que é, afinal, essa prática? Como é realizada? Quais são os seus impactos na lucratividade das companhias e, principalmente, como evitar que se torne uma questão jurídica?

O que é comissão indevida?

O marketing de afiliados é uma tendência crescente no universo corporativo, afinal, permite mais flexibilidade, reduz custos e aumenta a visibilidade de seus produtos e serviços. Porém, é essencial que as políticas determinadas no acordo de afiliação sejam seguidas.

Para Gustavo Mariotto, CSO da Branddi, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, não é isso que ocorre em casos de comissão indevida. “Neles, o afiliado quebra o acordo firmado e extrapola o que foi determinado para ganhar vantagens financeiras, “roubando” tráfego orgânico da empresa principal para lucrar em cima de conversões que não aconteceriam em campanhas patrocinadas. Essa prática combina o brand bidding ao desvio de atribuição do que foi acordado entre matriz e afiliado previamente”, afirma.

Comissão indevida, desvio de atribuição e brand bidding

O uso não autorizado de palavras-chave institucionais de uma marca por uma empresa concorrente é chamada de brand bidding. Mas quando essa prática é realizada por uma companhia parceira ou afiliada, é batizado de desvio de atribuição. 

Segundo Mariotto, essas ocorrências, que têm dominado o debate judicial corporativo atualmente, ocorrem quando a empresa afiliada se utiliza de forma maliciosa das campanhas patrocinadas de sua parceira. Isto é, buscam de forma desleal elevar os seus links acima até mesmo da marca principal para ganhar comissões. 

Isso pode envolver diversas situações, como: 

  • Clique fraudulento: quando um clique é registrado em um link de afiliado de forma artificial, ou seja, sem que haja a intenção real de realizar uma compra ou ação;
  • Venda duplicada: quando uma mesma venda é atribuída a mais de um afiliado, gerando pagamentos em duplicidade;
  • Cookização indevida: ocorre quando um cookie é inserido no dispositivo de um usuário sem o seu consentimento, com o objetivo de atribuir uma venda a um afiliado de forma incorreta;
  • Violação das regras do programa: quando o afiliado utiliza métodos não permitidos para promover os produtos ou serviços, como spam, compra de tráfego pago sem autorização, etc.

Um dos principais pontos sobre as comissões indevidas é que elas podem afetar marcas das mais diferentes formas, tanto na eficiência de suas campanhas pagas, quanto na relação com seus parceiros e gastos. 

Confira abaixo as três principais questões negativas causadas por desvios de atribuição e comissões indevidas:

Aumento do CPC institucional da marca

Como as palavras-chave da empresa estão sendo utilizadas de forma não autorizada, é comum que as comissões indevidas aumentem o custo por clique das campanhas.

Dessa forma, a marca não consegue ver retornos expressivos em suas estratégias de marketing, já que esse valor está sendo alterado. 

Aumento de gastos financeiros 

Essa, que é uma das principais consequências das comissões indevidas, é também um dos piores pesadelos das marcas. Afinal, todo gasto desnecessário diminui o montante que poderia ser investido em ações realmente orientadas para os objetivos da companhia. 

Porém, para tratar sobre esse aumento de gastos, é preciso considerar todo o panorama envolvido nestes casos. Isso porque, além do aumento do CPC institucional, esse tipo de concorrência desleal ainda aumenta os gastos da empresa com comissões e ações que não geraram retorno ou valor real. 

Além disso, ainda existe o risco de que esses processos se tornem judiciais, o que, além de envolver investimentos financeiros, ainda envolve o desperdício de tempo de grande parte da equipe na resolução de ações litigiosas burocráticas e lentas.

Aumento da desconfiança entre afiliados e anunciantes

Por fim, outro principal resultado dos desvios de atribuição e pagamento de comissão indevida é a criação de um clima constante de desconfiança entre anunciantes e afiliados. Afinal, eles podem gerar acusações errôneas e quebrar o vínculo harmonioso existente até então.

A Branddi reuniu três dicas práticas para ajudar a sua marca a lidar de forma mais transparente e positiva com seus parceiros.

Dica 1: Crie regras objetivas e claras para a sua política de afiliação: estabelecer diretrizes claras sobre o que é ou não permitido no programa de afiliação da sua marca reduz a possibilidade da existência de “áreas cinzas”. Isto é, todos saberão o que é ou não esperado e estarão cientes sobre os limites que não poderão ser cruzados.

Dica 2: Realize auditorias regulares: a realização de auditorias regulares garante que todos os afiliados continuem em conformidade. Dessa forma, a sua marca consegue formar parcerias muito mais alinhadas e duradouras.

Dica 3: Priorize um monitoramento constante: monitorar ativamente os termos e elementos exclusivos da sua marca é um passo essencial para encontrar ocorrências suspeitas antes que elas firam a sua empresa. 

Dia das Crianças: especialista dá dicas de como as marcas podem atingir o público infantil usando o marketing de forma ética e eficaz

Com a proximidade do Dia das Crianças, o mercado entra em um período de forte aquecimento, impulsionado por altas expectativas de vendas. De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), em 2023, o comércio movimentou aproximadamente 18,8 bilhões de reais, um aumento significativo em relação aos 13,7 bilhões registrados no ano anterior. A tendência de crescimento deve continuar em 2024, trazendo grandes oportunidades para os setores de brinquedos, eletrônicos, vestuário infantil, além de entretenimento e alimentação, que se destacam como os principais beneficiados nessa época do ano.

O especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui aponta que o público infantil possui um poder de influência significativo nas decisões de compra da família, especialmente quando se trata de presentes e produtos relacionados ao lazer e entretenimento. “A importância das ações de marketing voltadas para o público infantil vai além da mera venda de produtos, pois também estabelece o branding da marca desde cedo, criando fidelidade a longo prazo. No entanto, as campanhas precisam ser planejadas com cuidado, considerando tanto a sensibilidade do público quanto às restrições legais”, afirma.

Frederico explica que o Dia das Crianças não apenas movimenta o mercado, como também serve como um termômetro para avaliar a capacidade das marcas de inovar e se conectar de maneira ética e estratégica com um público tão influente e, ao mesmo tempo, tão protegido. “Algumas empresas têm apostado em diferentes estratégias, que envolvem desde a criação de produtos personalizados até campanhas multicanal em redes sociais, TV, e até mesmo no universo dos jogos online e aplicativos voltados para crianças. É preciso ter em mente que as marcas precisam ser autênticas e criar uma conexão emocional com as crianças, utilizando uma comunicação simples e divertida. Além disso, o uso de influenciadores mirins, youtubers e personagens licenciados tem se mostrado uma forma eficaz de alcançar esse público”, comenta o especialista.

KaBuM! anuncia Ana Paula Bentemuller como nova head de Private Label

KaBuM! – e-commerce de tecnologia e games – anunciou a chegada de Ana Paula Bentemuller como sua nova head de Private Label. Com uma vasta trajetória profissional de mais de 14 anos de experiência em varejo online e físico, a executiva traz toda sua bagagem no segmento para agregar à área de produtos de marca própria do KaBuM!. 

Interessada em novas tecnologias, a executiva tem uma visão clara sobre o futuro do varejo e a importância da integração omnichannel para proporcionar uma experiência de compra única e eficiente. “É uma grande honra assumir este novo desafio no KaBuM!. Junto ao time de Private Label, pretendo proporcionar a melhor experiência para os nossos clientes por meio de produtos que resolvam problemas e necessidades reais, com toda qualidade, garantia e chancela da marca”, afirma Ana Paula.

Com formação em publicidade e propaganda pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduação em gestão de negócios e marketing pela ESPM, Ana Paula também atua como mentora de carreira, orientando e inspirando profissionais a desenvolverem suas trajetórias. Ao longo de sua jornada, a executiva trabalhou na área comercial, no segmento de varejo, em grandes companhias como Carrefour, Magazine Luiza e Mercado Livre. 

Quase 200 milhões de brasileiros utilizam o WhatsApp e atendimento passa a ser cada vez mais automatizado

No Brasil, 197 milhões de pessoas utilizam o WhatsApp, de acordo com dados da Meta. A plataforma é também uma potência não apenas para bancos e varejo, mas também para empresas que utilizam APIs, as pontes que conectam diferentes tipos de software ou aplicações, criadas em diversas linguagens de programação, e que precisam se comunicar com seus clientes. Nesse contexto, soluções claras que ampliem a comunicação são fundamentais.

O mercado já oferece algumas opções nesse sentido. Uma delas é a Z-API, desenvolvida pelo Grupo IRRAH, empresa brasileira com soluções tecnológicas para o setor varejista. A Z-API integra o WhatsApp com sistemas empresariais, transformando a forma como as empresas se comunicam com seus clientes.

“A ferramenta foi criada para aumentar a eficiência nos processos de comunicação, permitindo que as empresas desenvolvam bots de atendimento, sistemas de agendamento de consultas, envio de notificações e muitas outras funcionalidades adaptáveis às necessidades específicas de cada negócio,” explica André Nunes, head de Produto do Grupo.

A solução também oferece insights valiosos a partir da gestão de conversas em grande escala, atendendo tanto pequenos empreendedores quanto as software houses, que compõem seu maior público. Empresas de tecnologia, em especial, têm adotado o Z-API em grande escala, tornando-o uma peça central em seus modelos de negócios. “O Z-API é mais do que uma ferramenta, é a base para o sucesso de muitas empresas. Se ele parar de funcionar, muitas operações inteiras também param,” destaca César Baleco, CEO da IRRAH

A ferramenta é de fácil integração e oferece recursos avançados, como envio e recebimento de mensagens, automação, suporte a diversos formatos de mídia e suporte técnico no próprio WhatsApp, disponível em português diretamente na plataforma. “A Z-API entende as particularidades e demandas do mercado brasileiro. Por isso, nossa equipe de suporte está preparada para oferecer assistência específica e orientações sob medida para as empresas que operam no Brasil,” destaca Nunes.

O especialista explica que a comunicação remota, intensificada após a pandemia de 2020, mudou as relações de compra e venda no mercado. O WhatsApp, principal canal de comunicação para empresas brasileiras, foi utilizado por 95% das companhias entrevistadas em um estudo realizado pela Meta entre 2022 e 2023. “No entanto, um negócio não pode depender apenas de cliques. É preciso ser assertivo e oferecer, no ambiente digital, a melhor experiência possível, realmente observando o interesse do consumidor, com uma comunicação clara, humanizada e ágil, para gerar credibilidade, recorrência e, claro, fidelidade”, completa Miriã Plens, CMO do Grupo IRRAH.

Vindi integra pagamentos à Shopify para impulsionar conversões no e-commerce de lojistas

O comércio eletrônico no Brasil tem registrado um crescimento acelerado nos últimos anos, com cada vez mais empreendedores buscando impulsionar suas vendas online. Para atender a essa demanda, a Vindi, empresa de soluções completas de pagamento da LWSA, anunciou sua integração com a Shopify, uma das principais plataformas de e-commerce do mundo. 

A parceria estratégica tem como objetivo simplificar e otimizar a experiência de pagamento para os varejistas, proporcionando transações fluidas por meio de métodos de pagamento populares no Brasil, como Boleto, Pix, BolePix e cartões de crédito.  

“Sabemos que um checkout eficiente pode impactar até 33% no potencial de conversão dos e-commerces. A integração da Vindi com a Shopify é um marco tanto para nós quanto para nossos clientes. Ela oferece uma experiência de checkout sem fricções, fator essencial para reduzir o abandono de carrinho e atender diretamente às necessidades do mercado brasileiro”, afirma Monisi Costa, Diretora de Pay e Banking da Vindi. 

Com benefícios como facilidade de uso, escalabilidade, segurança robusta e suporte local, a Shopify se consolida como uma escolha ideal para empreendedores que buscam expandir suas operações no comércio eletrônico. A integração com a Vindi tem o potencial de impulsionar as conversões e otimizar os resultados de micro, pequenos e médios empreendedores que já utilizam a plataforma, proporcionando uma experiência de pagamento mais eficiente e fluida. 

A importância de um checkout eficiente 

O processo de checkout é um momento crítico na jornada de compra. Para manter o cliente engajado e garantir a finalização da transação, a experiência de pagamento precisa ser rápida, simples e segura. Muitos consumidores abandonam seus carrinhos por razões como medo de compartilhar dados em sites desconhecidos, indecisão sobre a compra, impaciência com processos demorados ou confusão diante de opções excessivas. 

Com a integração, os lojistas podem esperar melhorias na eficiência operacional, maior segurança com certificação PCI Compliance e um processo de pagamento sem interrupções, que mantém os clientes engajados até a conclusão da compra. 

Para mais informações sobre a integração da Vindi com a Shopify, visite [LP Shopify]

DREX: o que não te contaram sobre a nova moeda digital brasileira

Allan Augusto Gallo Antonio, professor de Economia e Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e Pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica (CMLE).

Jhonathan Augusto Gallo Antonio, advogado e mestrando em Economia e Mercados pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM).

O DREX, a nova e primeira moeda digital do Brasil, será lançado em breve e tem sido apresentado como uma inovação promissora para o sistema financeiro nacional, mas nem todos os impactos previstos são necessariamente benéficos para a população. Embora o discurso oficial aponte apenas vantagens, como maior eficiência e redução de custos de transação, o DREX também pode gerar consequências que afetam negativamente parte dos cidadãos, especialmente em termos de privacidade e exclusão digital.

Um argumento fortemente utilizado para a respectiva defesa do uso do DREX em solo nacional é a redução dos custos de transação, que, de acordo com a teoria dos custos de transação, pode aumentar a eficiência das trocas econômicas.

Ocorre que, no contexto brasileiro, essa eficiência não é garantida, dado que uma porcentagem significativa da população não possui fácil acesso a dispositivos digitais e à internet. Assim, a potencial imposição tecnológica que será trazida pela primeira moeda digital do Brasil pode, ao aumentar a dependência da população em tecnologias que não são acessíveis a todos, corroborar para uma intensificação de desigualdades sociais, principalmente no que tange as regiões mais pobres e periféricas.

Há ainda outro aspecto que causa preocupação: a privacidade. O DREX será baseado em tecnologia blockchain, isso, em termos simples, significa dizer que haverá rastreabilidade e transparência em todas as transações, o que acaba por levantar sérias preocupações quanto à proteção de dados pessoais.

Nessa linha, em consonância com a teoria das externalidades, enquanto essa tecnologia será benéfica ao governo no combate a fraudes e crimes financeiros, o constante rastreamento das transações poderá expor informações pessoais e dados sensíveis dos indivíduos, criando uma atmosfera de vigilância contínua e permanente. A partir disso, pode-se levantar a seguinte questão ética: até que medida a população brasileira estaria disposta a abrir mão de sua privacidade em troca de uma suposta maior eficiência no sistema financeiro?

Por fim, pela ótica da política monetária, o DREX tem o potencial de conferir ao BACEN um controle ainda maior sobre a oferta de moeda e a consequente inflação. Ainda que muitos acreditem que esse tipo de intervenção pode, de alguma forma, ser positiva em termos econômicos, a verdade é que esse potencial controle mais rígido pode acabar resultando em uma maior interferência estatal na vida financeira das pessoas e tornar o sistema monetário mais suscetível a eventuais manipulações e pressões políticas. Toda essa centralização, longe de ser um benefício universal, pode gerar riscos de governança e acabar criando formas de restrições econômicas.

Embora o DREX seja constantemente apresentado como uma inovação moderna e eficiente ao sistema financeiro brasileiro, os benefícios prometidos podem não fazer sentido se comparados aos potenciais malefícios que os acompanharão. Desse modo, desigualdades digitais, ameaças à privacidade e maior concentração de poder em questões monetárias podem acabar criando mais desafios do que soluções, particularmente quando se trata das camadas mais vulneráveis da sociedade. Portanto, é imprescindível que haja muita cautela ao se adotar a perspectiva de que a nova moeda digital significará um avanço inegável à economia.

Especialista mostra como newsletters podem aumentar a retenção de clientes

Com competitividade por atenção nas redes sociais, as empresas têm buscado estratégias mais personalizadas e contínuas para manter seus consumidores engajados. Uma das ferramentas mais eficazes para isso é a newsletter via e-mail. A comunicação direta, contínua e personalizada oferecida por esse canal pode fortalecer a relação com o cliente e garantir a retenção no longo prazo, construindo uma base leal e engajada. 

Uma pesquisa da empresa DemandSage mostrou que 89% dos profissionais de marketing já utilizam e-mails como principal meio de retenção, superando outras estratégias como mídias sociais e marketing mobile. Isso ocorre porque manter clientes existentes é significativamente mais rentável do que adquirir novos — um aumento de 5% na retenção pode elevar os lucros entre 25% e 95%, segundo análise da WiserNotify.

Segundo Fabio Soma, especialista em inovação e criador do Método M.A.G.O., que auxilia empreendedores e criadores de conteúdo a obterem sucesso com suas newsletters, a personalização do conteúdo, o feedback ativo e a oferta de valor recorrente são os principais diferenciais desse formato. “Enviar conteúdos direcionados ao interesse do cliente demonstra que a marca o entende. Ao utilizar dados comportamentais e preferências de compra, as empresas conseguem segmentar melhor suas listas de contatos, garantindo que a newsletter seja realmente relevante para o destinatário”, explica o especialista.

Lealdade e confiança

A personalização não só aumenta as taxas de abertura, como também contribui para a construção de uma relação mais próxima e duradoura entre marcas ou criadores de conteúdo e seus consumidores. A frequência dos envios associada a mensagens úteis, exclusivas e relevantes ajuda a manter os inscritos envolvidos com a empresa ou produtor, evitando que eles se distanciem ao longo do tempo. “Isso pode incluir promoções exclusivas, informações sobre novos produtos ou até conteúdos educativos que agreguem valor ao dia a dia do cliente”, ressalta Soma. 

Além disso, as newsletters proporcionam a oportunidade de cultivar um relacionamento de confiança com os inscritos, o que, consequentemente, eleva a retenção. “Especialmente para as empresas que investem no e-mail marketing, a transparência nas comunicações, como atualizações sobre um pedido, mudanças nos processos ou melhorias no serviço, melhora a percepção de credibilidade”, afirma o especialista.

Exclusividade e valorização

Outro ponto fundamental para manter clientes atraídos é o engajamento ativo. Segundo Soma, ao utilizar newsletters para solicitar feedbacks, a participação em enquetes ou envio de relatos próprios, por exemplo, a empresa ou criador de conteúdo demonstra que valoriza a opinião de seus inscritos. “Seja por meio de pesquisas ou interações em campanhas, as respostas dos clientes oferecem à marca informações preciosas que podem ser usadas para ajustar e aprimorar seus serviços”, explica o especialista.

As marcas que utilizam o formato também podem criar programas de fidelidade e ofertas exclusivas para seus assinantes. Soma destaca que recompensar a lealdade do cliente com descontos ou benefícios é uma estratégia poderosa de retenção. “Quando o cliente sente que há vantagens claras em continuar consumindo com a empresa, ele se torna mais resistente à concorrência”, conclui.

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