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Como ter sucesso nos negócios? Confira as dicas destes três empresários

O sonho de ter o próprio negócio é vivido por 48 milhões de brasileiros, como revela a pesquisa ‘Monitor Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM) 2023’, realizada pelo Sebrae, em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe). Entre o pensamento e a ação, algumas dicas de quem entende do ofício ajudam no processo de montar uma empresa. 

Para Roberto Oliveira, CEO e cofundador da Blip, principal plataforma de inteligência conversacional, enquanto empreendedor é preciso “estar preparado para o imprevisível”, equilibrar a vida pessoal com a profissional e sempre estar atento ao caixa. “Ninguém vence os juros compostos. Ser agressivo no mercado e cauteloso nas finanças com certeza é uma boa prática para ter um negócio de sucesso. Mantenha sempre o olho no caixa. O mercado financeiro brasileiro infelizmente trabalha com juros altos e prazos curtos, o que não é compatível com o desenvolvimento de um negócio em fase de crescimento, em que a expectativa de lucro está no futuro”, pontua Roberto.

Ele também recomenda a leitura de dois livros: “Build: An Unorthodox Guide to Making Things Worth Making” (em português “Criar: Um guia nada ortodoxo para criar produtos que fazem a diferença”), de Tony Fadell e “The Hard Thing about Hard Things: Building a Business When There Are No Easy Answers” (em português: “O lado difícil das situações difíceis: Como construir um negócio quando não existem respostas prontas”), de Ben Horowitz, obras que falam sobre carreira, inovação e empreendedorismo.  

“Quem empreende precisa acreditar e muito no negócio, ter foco e resiliência. Os momentos de altos e baixos sempre vão existir, mas a gente consegue driblar a dificuldade e resistir às turbulências, se acreditarmos no negócio e tivermos um time de confiança junto conosco”, afirma Roberto. 

Marcelo Linhares, CEO e cofundador da Onfly, maior travel tech B2B da América Latina, elenca como prioridade a busca por ajudar a sanar uma dor relevante do mercado. “É essencial enxergar os problemas que acontecem no dia a dia das pessoas ou das empresas e como podem ser resolvidos de alguma forma com seu serviço ou tecnologia. Depois, entender o tamanho deste mercado e validar a resolução com poucos clientes”, diz Marcelo. 

“Outra questão pertinente é começar de forma mais contida e escalar à medida que conseguir mais clientes. E, claro, nunca gastar muito dinheiro em uma solução: é bom realizar testes com o mínimo de dinheiro possível”, indica Marcelo. O executivo explica que o processo todo envolve muitas falhas, mas é preciso consertá-las rápido. 

“Haverão erros inúmeras vezes, o importante é ter aprendido e não repeti-los. Por fim, uma boa orientação é ter bons sócios. Startups com fundadores solitários levam 3,6 vezes mais tempo para escalar o business”, conclui Marcelo. 

Tiago Mavichian, CEO e fundador da Companhia de Estágios, empresa líder em recrutamento e seleção de estagiários e trainees, desde criança queria ser empresário. Para ele, antes de empreender, de fato, deve–se pesquisar sobre o segmento de atuação, ter um bom plano de negócio e avaliar se terá sócio ou investidor como parceiro estratégico. 

“Hoje até mesmo na internet você consegue modelos de planos de negócios bem estruturados para ter como referência, a ideia é reunir todos os dados e informações das pesquisas que você for fazendo e criar um documento que servirá de guia para as tomadas de decisões e ações práticas do negócio”, diz Tiago. 

De acordo com ele, não existe idade certa para empreender, mas é importante ter maturidade profissional. “Mais relevante do que se preocupar com a idade é se preparar para encarar o desafio. Na dúvida, faça um projeto piloto, teste o conceito, trabalhe no setor e busque formas de ganhar mais maturidade profissional”, finaliza o executivo.   

Curso gratuito capacita vendedores de e-commerce

Um estudo publicado pelo Journal of Corporate Finance revela que investir na capacitação de sellers não é apenas um gasto, mas um investimento estratégico com retorno comprovado. Empresas que apostam em educação corporativa, especialmente no setor de e-commerce, podem ver um aumento de até 12% no Retorno sobre Ativos (ROA), superando significativamente seus concorrentes que negligenciam o desenvolvimento de seus talentos.

A pesquisa destaca a importância de uma mentalidade de crescimento no mundo digital, onde a atualização constante é fundamental para o sucesso. Nesse contexto, a Magis5, empresa especializada em automação e integração de e-commerces com grandes marketplaces, lançou a Universidade Magis5, uma plataforma de cursos 100% gratuita criada para capacitar sellers a ajudá-los a vender mais.

“Em um mercado competitivo, onde a qualificação é essencial para o sucesso, a ferramenta oferece treinamentos práticos e voltados para resultados, tudo de forma remota e sem nenhum custo para os usuários”, explica Claudio Dias, CEO da Magis5.

Os cursos abordam desde técnicas para “quebrar o zero em vendas”, passando por ensinamentos sobre contabilidade, precificação de produtos, dicas para performar melhor em plataformas de Marketplaces, como controlar estoques até a aplicação de inteligência artificial no e-commerce. “A informação é a chave para transformar negócios. Nosso objetivo é fornecer o conhecimento necessário para que os sellers possam não apenas acompanhar, mas liderar as mudanças no mercado”, destaca Dias.

A Universidade Magis5 oferece uma plataforma completa de aprendizado online totalmente gratuita, acessível pelo site universidade.magis5.com.br . Nela, você encontra uma variedade de conteúdos, como cursos ministrados por especialistas do mercado, podcasts e e-books, todos pensados para equipar sellers de todos os níveis com as ferramentas e conhecimentos necessários para impulsionar seus negócios no e-commerce.

Capacitar os sellers com as ferramentas e conhecimentos necessários para navegar no competitivo mercado online se traduz em maior eficácia em vendas, otimização de processos e, consequentemente, maior lucratividade. 

“A criação da universidade foi uma das iniciativas mais inovadoras que tivemos, permitindo-nos oferecer, de forma gratuita, conteúdos robustos, atualizados e cuidadosamente direcionados. Com isso, capacitamos os vendedores a serem mais assertivos tanto no relacionamento com os consumidores quanto nas vendas, além de mantê-los atentos às tendências e transformações do mundo dos negócios. É mais do que uma oportunidade de aprendizado; é uma chance de se reinventar em um mercado que não para de evoluir”, conclui Dias.

Marketing de afiliados: conheça os riscos quando é mau implementado

A maioria das empresas que valorizam a proteção digital de suas marcas já tem o costume de monitorar ativamente seus concorrentes. Entretanto, poucas delas costumam se atentar ao que é feito por seus parceiros e afiliados. É aí que um grande perigo se esconde: a comissão indevida. Mas o que é, afinal, essa prática? Como é realizada? Quais são os seus impactos na lucratividade das companhias e, principalmente, como evitar que se torne uma questão jurídica?

O que é comissão indevida?

O marketing de afiliados é uma tendência crescente no universo corporativo, afinal, permite mais flexibilidade, reduz custos e aumenta a visibilidade de seus produtos e serviços. Porém, é essencial que as políticas determinadas no acordo de afiliação sejam seguidas.

Para Gustavo Mariotto, CSO da Branddi, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, não é isso que ocorre em casos de comissão indevida. “Neles, o afiliado quebra o acordo firmado e extrapola o que foi determinado para ganhar vantagens financeiras, “roubando” tráfego orgânico da empresa principal para lucrar em cima de conversões que não aconteceriam em campanhas patrocinadas. Essa prática combina o brand bidding ao desvio de atribuição do que foi acordado entre matriz e afiliado previamente”, afirma.

Comissão indevida, desvio de atribuição e brand bidding

O uso não autorizado de palavras-chave institucionais de uma marca por uma empresa concorrente é chamada de brand bidding. Mas quando essa prática é realizada por uma companhia parceira ou afiliada, é batizado de desvio de atribuição. 

Segundo Mariotto, essas ocorrências, que têm dominado o debate judicial corporativo atualmente, ocorrem quando a empresa afiliada se utiliza de forma maliciosa das campanhas patrocinadas de sua parceira. Isto é, buscam de forma desleal elevar os seus links acima até mesmo da marca principal para ganhar comissões. 

Isso pode envolver diversas situações, como: 

  • Clique fraudulento: quando um clique é registrado em um link de afiliado de forma artificial, ou seja, sem que haja a intenção real de realizar uma compra ou ação;
  • Venda duplicada: quando uma mesma venda é atribuída a mais de um afiliado, gerando pagamentos em duplicidade;
  • Cookização indevida: ocorre quando um cookie é inserido no dispositivo de um usuário sem o seu consentimento, com o objetivo de atribuir uma venda a um afiliado de forma incorreta;
  • Violação das regras do programa: quando o afiliado utiliza métodos não permitidos para promover os produtos ou serviços, como spam, compra de tráfego pago sem autorização, etc.

Um dos principais pontos sobre as comissões indevidas é que elas podem afetar marcas das mais diferentes formas, tanto na eficiência de suas campanhas pagas, quanto na relação com seus parceiros e gastos. 

Confira abaixo as três principais questões negativas causadas por desvios de atribuição e comissões indevidas:

Aumento do CPC institucional da marca

Como as palavras-chave da empresa estão sendo utilizadas de forma não autorizada, é comum que as comissões indevidas aumentem o custo por clique das campanhas.

Dessa forma, a marca não consegue ver retornos expressivos em suas estratégias de marketing, já que esse valor está sendo alterado. 

Aumento de gastos financeiros 

Essa, que é uma das principais consequências das comissões indevidas, é também um dos piores pesadelos das marcas. Afinal, todo gasto desnecessário diminui o montante que poderia ser investido em ações realmente orientadas para os objetivos da companhia. 

Porém, para tratar sobre esse aumento de gastos, é preciso considerar todo o panorama envolvido nestes casos. Isso porque, além do aumento do CPC institucional, esse tipo de concorrência desleal ainda aumenta os gastos da empresa com comissões e ações que não geraram retorno ou valor real. 

Além disso, ainda existe o risco de que esses processos se tornem judiciais, o que, além de envolver investimentos financeiros, ainda envolve o desperdício de tempo de grande parte da equipe na resolução de ações litigiosas burocráticas e lentas.

Aumento da desconfiança entre afiliados e anunciantes

Por fim, outro principal resultado dos desvios de atribuição e pagamento de comissão indevida é a criação de um clima constante de desconfiança entre anunciantes e afiliados. Afinal, eles podem gerar acusações errôneas e quebrar o vínculo harmonioso existente até então.

A Branddi reuniu três dicas práticas para ajudar a sua marca a lidar de forma mais transparente e positiva com seus parceiros.

Dica 1: Crie regras objetivas e claras para a sua política de afiliação: estabelecer diretrizes claras sobre o que é ou não permitido no programa de afiliação da sua marca reduz a possibilidade da existência de “áreas cinzas”. Isto é, todos saberão o que é ou não esperado e estarão cientes sobre os limites que não poderão ser cruzados.

Dica 2: Realize auditorias regulares: a realização de auditorias regulares garante que todos os afiliados continuem em conformidade. Dessa forma, a sua marca consegue formar parcerias muito mais alinhadas e duradouras.

Dica 3: Priorize um monitoramento constante: monitorar ativamente os termos e elementos exclusivos da sua marca é um passo essencial para encontrar ocorrências suspeitas antes que elas firam a sua empresa. 

Black Friday: como aumentar as vendas e se dar bem na data utilizando automação de WhatsApp

De acordo com a Pesquisa de Intenção de compra Black Friday 2024, elaborada pela Wake em parceria com a OpinionBox, 66% dos consumidores brasileiros pretendem comprar algum produto na Black Friday deste ano. O relatório, que também aborda questões relacionadas à experiência do consumidor, aponta que o WhatsApp é um dos meios preferidos de interação dos clientes (30,1%) com as empresas quando o assunto é comunicação e propagandas da marca.

Neste aspecto, o estudo Ranking Cielo-SBVC, elaborado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), mostrou que 46% das maiores varejistas que atuam no Brasil utilizam o WhatsApp como ferramenta de vendas. Ao mesmo passo, a pesquisa Panorama de Vendas 2024, elaborada pela RD Station, revelou que 70% dos profissionais de venda declaram que a rede é o canal mais eficaz no contato com o cliente.

A partir desse cenário, Marcos Schütz, CEO da VendaComChat, rede de franquias especializada nos serviços de automação do Whatsapp, alerta para o fato de que iniciar ações automatizadas no aplicativo de mensagens instantâneas antes da Black Friday potencializam as vendas e melhoram a experiência do cliente. “Campanhas prévias ajudam, não apenas expandir a base de contatos como também a criar expectativa nos consumidores. Ao anunciar ofertas e descontos especiais que estarão disponíveis, as marcas despertam o interesse e a excitação, incentivando os clientes a se planejarem para as compras”, explica.

Segundo o executivo, ferramentas de automação do WhatsApp oferecem várias funcionalidades projetadas para maximizar a eficiência do atendimento ao cliente e, consequentemente, ampliar as vendas. Isso porque, por meio do recurso, é possível atender um volume maior de consumidores simultaneamente, criar senso de urgência sobre as ofertas, responder perguntas frequentes e resolver problemas comuns com chatbot, além de gerenciar o fluxo de mensagens. “Essas capacidades de automatização asseguram que o serviço ao cliente seja não apenas rápido, mas também de alta qualidade, mesmo quando o volume de interações é significativamente maior”, comenta Marcos.

Conforme o CEO da VendaComChat, alguns recursos são cruciais para se destacar durante a Black Friday, confira:


Análise de DadosFerramentas de automação do WhatsApp viabilizam a coleta e a análise de dados dos clientes, de modo que os vendedores podem entender melhor os padrões de compra e otimizar as estratégias de marketing e vendas durante a Black Friday. “Esse tipo de ferramenta permite criar e enviar ofertas personalizadas com base no histórico de compra do cliente. Durante datas de alta demanda, isso pode ser usado para oferecer descontos exclusivos que são mais propensos a converter vendas, com base nas preferências e comportamento de compra anteriores dos consumidores”, esclarece Marcos.

Programação de alertas sobre ofertas relâmpago e estoque limitado

Por meio de mensagens automáticas, os varejistas podem avisar os clientes sobre o lançamento de futuras ofertas, promoções relâmpagos e sobre o estoque dos produtos mais desejados. Segundo Schütz, isso mantém os clientes informados e atentos até o início das promoções, motivando compras imediatas. 

Gerenciamento no pico de atendimento

O sistema pode mecanizar o agendamento de confirmações ou lembretes, reduzindo a carga administrativa sobre os funcionários, de modo a evitar atrasos ou confusões. Além disso, em períodos de alto tráfego, o gerenciamento de mensagens recebidas garante que todas sejam atendidas de forma oportuna, mantendo a qualidade e a rapidez do atendimento.

Personalização de agradecimentos e solicitação de feedbacks

Por último, o CEO ressalta que realizar um pós-venda eficiente é crucial para fidelizar os clientes adquiridos durante datas sazonais do varejo e por isso recomenda, “envie mensagens de agradecimento personalizadas após a compra, usando o nome do cliente e mencionando especificamente o produto adquirido. Isso mostra apreço e reconhecimento por ele. Além disso, enviar pesquisas de satisfação logo após a conclusão de um atendimento, pode proporcionar um feedback instantâneo que deve ser usado para ajustes rápidos em tempo real”, finaliza. 

Além da sobrevivência: gestão de TI está moldando o futuro das empresas

A revolução digital está em pleno curso, transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Nas corporações, o cenário não é diferente: a gestão eficiente da infraestrutura de TI deixou de ser vista apenas como suporte operacional, tornando-se um propulsor essencial de inovação e crescimento. Hoje, quem não prioriza a otimização de estratégias corre o risco de ficar para trás em um mercado que valoriza a agilidade, a segurança e a adaptabilidade.

Um levantamento da Mordor Intelligence aponta que, até o final deste ano, o mercado global de serviços de infraestrutura de TI gerenciados poderá valer US$ 117,57 bilhões, crescendo a uma taxa composta de 9,32% ao ano, até 2029. Esse crescimento não é por acaso, pois a migração e a inevitável preocupação com a segurança impulsionam o investimento em governança. No Brasil, segundo pesquisa da Capterra, pelo menos 71% das empresas já planejam investir em soluções tecnológicas em 2024.

A infraestrutura de TI é o alicerce de aplicações que impulsionam o crescimento sustentável dos negócios. Desde a manutenção de servidores e redes até a confidencialidade da informação, ela é essencial para garantir o desempenho de todos os sistemas. No entanto, muitas empresas ainda enfrentam dificuldades para manter a equipe e os recursos necessários para administrar uma base complexa em constante evolução. E é aí que entram os serviços gerenciados de TI, que permitem acessar uma expertise especializada, tecnologias de ponta e práticas recomendadas de governança sem a necessidade de manter uma estrutura interna onerosa e custosa.

Por exemplo, uma empresa de varejo que precisa lidar com picos sazonais de demanda, como Black Friday e Natal, ao invés de investir pesadamente em um suporte próprio, ocioso na maior parte do ano, pode optar por serviços gerenciados de TI parceiros para apoiá-la em todas as datas comemorativas e significativas para o setor, por meio da abordagem de nuvem híbrida – ou seja, que combina nuvens pública e privada para ajustar a capacidade de processamento conforme o necessário e reduzir custos operacionais.

Neste caso, além da economia, a segurança cibernética também é um benefício central. À medida que o ambiente digital ganha popularidade, o acesso a informações sigilosas se torna vulnerável a uma gama maior de ameaças. Por isso, provedores de serviços gerenciados estão preparados para oferecer soluções avançadas contra violações e interrupções, garantindo conformidade e recuperação de desastres que poderiam ser devastadores para o negócio.

E, é claro, há um impacto valioso da automação e da inteligência artificial (IA) aplicados à gestão de TI, em prol da flexibilidade. Com algoritmos avançados e análises preditivas, essas ferramentas podem identificar padrões, detectar anomalias, prever falhas e recomendar ações corretivas. Uma empresa que adota IA para monitorar a infraestrutura de TI, ao identificar um comportamento anômalo no sistema de controle de qualidade, pode usar a tecnologia para alertar a equipe antes que o problema afete a produção, evitando atrasos e perdas financeiras significativas. Essa abordagem proativa, baseada em dados, proporciona uma vantagem competitiva inestimável.

Os serviços gerenciados de TI não são apenas uma solução para otimização de custos; eles representam uma estratégia para maximizar a eficiência, a segurança e o desempenho dos sistemas de toda a empresa, criando uma base sólida para inovação. Negócios que adotam essas práticas estão garantindo a sobrevivência e, principalmente, abrindo portas para novos patamares de crescimento sustentável para o mercado.

Sebrae dá frete grátis no Magalu para comemorar o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa

O Magalu, empresa que está digitalizando o varejo, e o Sebrae comemoram o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa (5/10) com uma parceria inédita. Para incentivar as vendas dos mais de 8 200 sellers do marketplace da companhia que se encaixam na categoria, a instituição oferecerá frete grátis durante todo o dia para quem adquirir produtos indicados com o selo “Compre do Pequeno”.

A iniciativa foi viabilizada pelo Magalu Ads, vertical de publicidade da empresa, que realizou um estudo inédito com a base de mais de 350 000 sellers parceiros. A área identificou que, em meio a esse montante de varejistas, 8 246 deles têm CNPJs registrados como Microempreendedor Individual (MEI), Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP).

“Nosso ecossistema tem uma das maiores audiências da internet brasileira. Levar acesso a essa comunidade de sellers e incentivar, junto com o Sebrae, que eles aumentem seu faturamento está completamente alinhado com a missão do Magalu”, afirma Célia Goldstein, diretora do Magalu Ads. “Essa, também, é uma iniciativa que mostra que o Magalu Ads tem o potencial de viabilizar uma solução criativa para marcas de todos os segmentos conseguirem oferecer um benefício tanto para sellers quanto para consumidores, como é o caso do Sebrae”

“São milhões de empreendedores e empreendedoras que acordam pela manhã e conseguem se virar, buscar o próprio sustento e fazer a economia girar. Com isso, movimentam bairros, cidades, municípios, o país e contribuem para o desenvolvimento econômico, com geração de emprego, renda e inclusão. Esse universo representa 95% das empresas brasileiras, 30% do nosso Produto Interno Bruto (PIB). São os imprescindíveis, que lutam o ano todo, lutam por uma vida”, diz Décio Lima, presidente do Sebrae. “Por esse motivo, o Sebrae elegeu o mês de outubro – quando se comemora o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa – para conscientizar o brasileiro sobre a importância de valorizar os pequenos negócios.”

A parceira “Compre do Pequeno” acontecerá durante todo o sábado, 5, tanto no site como no app do Magalu. O cliente terá produtos das mais diversas categorias, entre elas, vestuário, decoração e utilidades domésticas, para escolher e ajudar esses pequenos varejistas a venderem mais. 

Micro, Pequenas e Médias Empresas: essenciais para a economia brasileira

Segundo dados do Sebrae, as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) são responsáveis por mais de 50% dos empregos com carteira assinada no setor privado no Brasil. No dia 5 de outubro, comemora-se o Dia Nacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas, uma data para celebrar suas conquistas e refletir sobre a importância dessas empresas para a economia do Brasil, que cada vez mais contribuem para a geração de empregos e renda.

As MPEs representam 99% de todas as empresas no país e são responsáveis por 30% do PIB nacional, segundo o Sebrae. Além disso, elas respondem por cerca de 55% dos empregos formais, o que reforça seu papel fundamental na economia, sobretudo nas comunidades locais, onde muitas vezes são o motor do desenvolvimento social e econômico.

O setor também é uma peça-chave para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, sendo responsável por 27% do total do PIB.

Muitas dessas empresas surgem por necessidade, ou seja, diante da falta de oportunidades no mercado formal de trabalho, as pessoas recorrem ao empreendedorismo como uma alternativa de sustento. Isso reforça a importância das políticas públicas de apoio às MPEs, como o acesso facilitado ao crédito e à capacitação empreendedora.

Cuidados financeiros essenciais

Para quem está pensando em empreender, Marlon Freitas, CMO da Agilize, empresa de contabilidade online, destaca alguns cuidados financeiros fundamentais. “É essencial entender o fluxo de caixa para monitorar entradas e saídas e controlar o endividamento, analisando a necessidade de capital de terceiros e a capacidade de pagamento. Negociar melhores condições com fornecedores e parceiros de negócios também faz parte da estratégia financeira inteligente”, alerta.

Outro ponto crucial é o ponto de equilíbrio, que indica o volume de vendas necessário para cobrir todos os custos fixos e variáveis, ou seja, o mínimo que a empresa precisa vender para não operar no prejuízo. “Outro indicador importante é a margem de lucro. Quando ela começa a diminuir, é um sinal de alerta para possíveis problemas de rentabilidade”, acrescenta Freitas.

Resiliência: uma habilidade fundamental

Sobre as características que todo empreendedor deve desenvolver, Marlon Freitas enfatiza a resiliência. “O empreendedor lida o tempo todo com incertezas. Gostamos de trabalhar com dados, mas a realidade é que ninguém tem controle total. Por isso, é tão importante estar preparado para recomeçar todos os dias, se necessário”, afirma.

Ele também destaca que a capacidade de adaptação é essencial para enfrentar os desafios do mercado: “O empreendedor precisa saber lidar com a incerteza e se adaptar rapidamente. São pessoas com alta capacidade de ajustar suas estratégias diante de cenários imprevisíveis. Dessa forma, é possível colocar os pés no chão e equilibrar a visão de futuro com as necessidades do presente”, conclui Freitas.

As MPEs são, sem dúvida, a espinha dorsal da economia brasileira. Não apenas geram empregos e movimentam a economia local, mas também representam uma importante fonte de inovação e flexibilidade em tempos de crise. Celebrar o Dia Nacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas é reconhecer a resiliência e a capacidade de adaptação de milhões de empreendedores brasileiros que, dia após dia, impulsionam o desenvolvimento do país.

PagBank lança o Hacka PagBank, seu primeiro hackathon com inscrições abertas também para estudantes universitários

PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro e um dos principais bancos digitais do Brasil, anuncia o Hacka PagBank, seu primeiro hackathon com inscrições abertas também para estudantes universitários. Evento acontecerá nos dias 9 e 10 de novembro, na sede do PagBank, em São Paulo.

Realizado duas vezes ao ano pelo banco digital, o Hacka PagBank é um evento interno que conta com a participação voluntária de colaboradores de áreas distintas do PagBank, onde juntos durante os dias de evento, desenvolvem estratégias inovadoras para a resolução de desafios. Já para a edição de novembro, o PagBank decidiu inovar, convidando estudantes universitários a se unirem aos profissionais do seu time, contribuírem com ideias e trocarem experiências.

O desafio será presencial, com duração de mais de 30 horas, com o objetivo de gerar um ambiente propício a relevantes trocas entre os profissionais e estudantes, resultando em soluções inovadoras que auxiliem a moldar o futuro do PagBank. Para Cesar Leite, CTO do PagBank, “a nova edição do Hacka PagBank é uma evolução do projeto, seguindo em linha com a cultura do PagBank de inovar e ter a tecnologia como princípio, além de ser uma rica oportunidade de unir profissionais experientes a talentos promissores em desafios reais que resultarão em ideias aplicáveis”.

Para participar do Hacka PagBank é necessário ser estudante universitário, estar cursando a partir do 6º semestre da graduação ou ter 70% do curso concluído, no momento da inscrição no evento, em áreas relacionadas à tecnologia, quais sejam: Sistemas de Informação, Ciência da Computação, Engenharia de Software ou Análise e Desenvolvimento de Sistema. Além disso, é necessário que o estudante universitário tenha mais de 18 anos e disponibilidade para participar do desafio presencialmente na capital paulista.

Os três times que apresentarem as melhores propostas no final, seguindo parâmetros de criatividade, disrupção e sinergia com o propósito do PagBank, de facilitar a vida financeira de pessoas e negócios, receberão prêmios especiais. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 7 de outubro, no site da Gupy.

Um dos maiores bancos digitais do País em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, investimento automático e CDBs certificados com rating brAAA pela S&P e rating AAA.br pela Moody’s, com rendimento de até 130% do CDI – com resgate a qualquer momento e investimentos por objetivos, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes*, além de gerar até 1% de cashback na fatura, um dos maiores do mercado. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank. Para saber mais sobre os produtos PagBank, clique aqui

Serviço
Datas: 9 e 10 de novembro de 2024
Local: Sede do PagBank, na Av. Brig. Faria Lima, 1384 – Jardim Paulistano, São Paulo
Inscrições: até 9 de outubro pelo site da Gupy.

ABRAPEM firma parceria com a ABComm

Após o evento “Desbravando Caminhos para o Comércio de Bens e Serviços sem Fraudes”, realizado pela ABRAPEM – Associação Brasileira dos Fabricantes de Balanças, Pesos e Medidas, Permissionários e Importadores em junho na Fiesp em parceria a Remesp, a ABRAPEM em contato com a ABComm – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, formalizou uma parceria para combater a venda de balanças e demais instrumentos metrológicos irregulares no e-commerce.

O presidente da ABRAPEM, Carlos Amarante, explicou que o evento “Desbravando Caminhos” teve como objetivo encontrar soluções para o combate às fraudes na venda de instrumentos de medição irregulares e ficou demonstrado que temos ao menos dois grandes problemas: a entrada irregular no Brasil e a sua venda via canais de comércio eletrônico. Dessa forma, nada mais natural que buscar a associação mais representativa do segmento para um trabalho conjunto. E o resultado não poderia ser mais promissor. O presidente da ABComm, Mauricio Salvador, diz que há muito o que fazer para combater a venda de itens irregulares nas plataformas de e-commerce e propôs a formação de um comitê conjunto para buscar soluções para esse problema. “É nosso interesse contribuir para que o setor atue eticamente”, disse Mauricio.

Amarante, por sua vez, reconhece que algumas empresas de e-commerce já restringem a oferta de instrumentos irregulares e deseja que outras atuem da mesma forma, filtrando com eficiência esses anúncios e punindo quem vende produtos irregulares. Conforme Amarante, “infelizmente, a presença de anúncios de instrumentos de metrologia irregulares, principalmente balanças, é enorme, na casa de milhares de unidades, e estamos certos de que com o apoio da ABComm poderemos chegar a uma solução que atenda às exigências legais, garanta uma concorrência leal e os direitos do consumidor e usuário desses instrumentos”.

Conforme a ABRAPEM, os números do mercado regular e irregular de balanças no Brasil seriam os que seguem:

Importações regulares e irregulares de balanças no Brasil:

 Inmetro20162017201820192020
Não (ilegal)100.703117.11160.17040.14415.647
Sim (legal)73.47496.17776.36064.03278.255
Total174.177213.288136.530104.17693.902
%Sem aprovação57,854,944,138,516,7
%Com aprovação42,245,155,961,583,3
Perda de receitas em impostos89.682.064104.294.37253.584.99535.750.64113.934.592

Notas:

  1. Dados com base no Siscori, sistema da RFB interrompido em 2021
  2. Perdas com base em preços médios de mercado em R$.
  3. Apesar das quantidades decrescentes, tal não foi verificado no comércio, o que comprovaria que as importações irregulares se mantiveram em alta, mas não puderam ser identificadas.

Amostra de ofertas no comércio eletrônico:

201820192020202120222023
Vendas sem Inmetro9.01820.79112.81915.75726.62017.272
Vendas com Inmetro1.4651.6411.8842.5773.4873.160
Total de vendas10.48322.43214.70318.33430.10720.432
% Vendas sem Inmetro86,092,787,285,988,484,5
Total Inmetro66.52668.52567.95178.98371.68875.648
%Vendas vs. Inmetro13,630,318,919,937,122,8

Notas:

  1. Dados com base no informado por uma plataforma de e-commerce para balanças acima de 50 kg.
  2. Com base nos dados acima, uma única plataforma teria vendido, no período, um total de balanças irregulares correspondente a 23,8% de todas as balanças com aprovação do Inmetro nessa categoria, ou seja, a cada quatro balanças legais no Brasil, uma balança irregular estaria sendo vendida apenas por uma plataforma de comércio eletrônico.

Dos dados acima, podemos inferir que o mercado irregular de balanças é significativo, implicando em  milhões de R$ em perdas de arrecadação, em perda de renda para o setor produtivo que paga impostos e gera emprego, em perdas ao consumidor ao comprar por peso e receber menos em peso em relação ao que comprou e pagou e em perda de qualidade industrial ao se fabricar com o uso de balanças irregulares transmitindo falta de qualidade ao produto final podendo implicar em danos à imagem e perdas financeiras. A parceria entre a ABRAPEM e a ABComm visa combater essas distorções e tornar o mercado mais justo onde todos ganham.

Preparação antecipada precisa ir além das promoções na Black Friday

A Black Friday em 2024, marcada para o dia 29 de novembro, deve ter um crescimento de 14% no volume de pedidos em comparação com 2023, segundo um estudo divulgado pela plataforma de marketing Haus. Esse cenário exige que o varejo planeje suas ações com bastante antecedência, buscando maneiras de se preparar para o aumento da demanda e ampliar as vendas sem perder a qualidade no atendimento.

A preparação antecipada precisa ir além das promoções atrativas. Ou seja, é importante que as empresas reavaliem e reforcem suas equipes, principalmente com a contratação de profissionais temporários. O auxílio deste pessoal impacta diretamente na otimização da logística, atendimento e assistência prestada aos clientes – o que irá interferir também na satisfação deste consumidor e possibilidade de recompra. Esses são itens extremamente essenciais para encantar e fidelizar clientes no período.

Felizmente, o mercado pouco a pouco vem entendendo que a busca por profissionais temporários é uma solução vantajosa, por se tratar de uma ação simples, pouco onerosa, mas com alto impacto e retorno. Dados da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) corroboram o cenário e revelam que, em 2023, a Black Friday gerou mais de 470 mil vagas temporárias no Brasil. Para 2024, a expectativa é de aumento no número. 

As principais oportunidades neste ano são para serviços estratégicos como shopper – profissional responsável por separar e entregar produtos para e-commerces – além de repositores e executores, que organizam gôndolas e padrões de exposição de produtos nas lojas.

No entanto, a preparação para a Black Friday não deve se limitar ao reforço das equipes. É crucial também que as empresas varejistas conheçam profundamente seus produtos e serviços para oferecer uma experiência diferenciada. Um levantamento do Google revela que 65% dos consumidores brasileiros consideram as ofertas da Black Friday repetitivas, o que indica a necessidade de aprimoramentos e inovações para se destacar perante à concorrência. 

Para otimizar esses aspectos, a realização do serviço de cliente oculto é uma alternativa importante para varejistas que desejam entender de forma integral a experiência que as pessoas têm ao adquirir um produto ou serviço, além de identificar pontos de melhoria e ajustes das estratégias comerciais de forma mais eficaz. A prática, na qual um profissional treinado é designado para simular o interesse em realizar uma compra na empresa, traz essa perspectiva às marcas, uma vez que o profissional percorre toda a jornada do cliente como se fosse um consumidor real.

A verdade é que cada detalhe faz a diferença para as empresas terem uma Black Friday bem-sucedida. A contratação de profissionais temporários e o uso de cliente oculto são estratégias eficazes para se destacar da concorrência e evitar ser apenas mais uma entre tantas que oferecem promoções.

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