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Meetz lança plataforma de capacitação para vendedores e gestores comerciais

A Meetz, startup especializada em soluções de prospecção e sales engagement para negócios B2B, acaba de lançar a  Conv Academy, escola comercial desenvolvida para capacitar vendedores e gestores comerciais com as melhores técnicas do mercado. Pensado para maximizar o desempenho das equipes desde o primeiro dia de aplicação, a iniciativa conta com mais de 100 horas de conteúdo prático, e inclui aulas online ao vivo e suporte dedicado, permitindo que os participantes tirem dúvidas em tempo real e recebam orientações personalizadas, acelerando o processo de aprendizagem.

Os módulos cobrem desde habilidades técnicas de fechamento de negócios até a implementação de uma cultura de vendas forte que motive e inspire equipes a alcançar metas audaciosas de crescimento. No cenário atual, as empresas B2B enfrentam desafios cada vez maiores na busca por eficiência e resultados consistentes. Segundo uma pesquisa do RD Station, 74% das empresas não bateram suas metas de vendas em 2023. A competitividade acirrada exige times comerciais altamente capacitados, que saibam não só abordar potenciais clientes, mas também manter uma relação contínua e de valor com eles. A ConvAcademy surge como uma resposta estratégica a essa demanda, trazendo uma formação focada em técnicas que podem ser aplicadas imediatamente no dia a dia.

Segundo Juliano Dias, CEO da Meetz, a plataforma preenche uma lacuna crucial no mercado de vendas B2B: “A falta de uma capacitação estruturada é uma dor latente no setor de vendas. Muitas vezes, os vendedores aprendem na prática, sem uma base sólida de técnicas que realmente funcionam. Com a Conv Academy, queremos mudar isso. Nossa proposta é oferecer um aprendizado prático, de quem tem experiência e vivência de mercado, que transforme a maneira como as equipes comerciais operam, tornando-as mais estratégicas, ágeis e eficientes”

Pesquisa Nacional Sobre os Desafios da Capacitação da Equipe de Vendas, realizada pela Play2sell, corrobora essa visão. O estudo registrou que 44% das empresas participantes sentem dificuldades em capacitar o time de vendas, mas 65% dos respondentes apontaram aumento nos resultados após capacitarem a equipe.

Importância para o mercado B2B

O mercado de vendas B2B tem enfrentado grandes transformações nos últimos anos, com a digitalização acelerando o processo de compra e exigindo que as empresas repensem suas abordagens comerciais. Segundo o estudo “A maturidade digital nas empresas B2B”, essas companhias usam um número considerável de ferramentas tecnológicas para auxiliar e capacitar suas equipes. Ao todo, 32% delas usam de quatro a cinco recursos, enquanto 25% utilizam seis a dez, e 13% dos respondentes usam 11 ou mais tecnologias. 

Com a ConvAcademy, a Meetz planeja capacitar vendedores e elevar o patamar da educação comercial no Brasil, contribuindo para a profissionalização do setor e para a geração de resultados mais previsíveis e escaláveis. Para as empresas, isso significa mais eficiência no processo de vendas, maior capacidade de conversão e retenção de clientes, e, consequentemente, maior geração de receita.

“A construção de uma cultura de vendas sólida é fundamental para manter equipes engajadas e alinhadas com os objetivos da empresa, promovendo uma mentalidade vencedora que vai além de metas individuais e incentiva a colaboração e a inovação.”, finaliza Juliano, ao acrescentar que a plataforma oferece capacitação contínua e ainda fornece um certificado de conclusão de curso.

Rentabilidade no e-commerce depende de tecnologia antifraude avançada

O futuro do varejo pós-pandemia trouxe à tona uma realidade incontestável: o investimento em tecnologia antifraude deixou de ser um luxo e se tornou uma necessidade estratégica para e-commerces que desejam sobreviver e prosperar em um mercado cada vez mais competitivo. Com o crescimento exponencial das compras online e a evolução do comportamento do consumidor, as empresas estão sendo desafiadas a adotar soluções tecnológicas avançadas para se manterem seguras e rentáveis. 

Este foi um dos temas centrais do evento Flow Connect São Paulo 2024, que reuniu especialistas do setor discutindo como a pandemia acelerou a adoção de tecnologias como IA e machine learning, forçando as empresas a se adaptarem rapidamente. Um dos pontos mais destacados, abordado por palestrantes de diferentes empresas, foi a necessidade de garantir a rentabilidade das operações, o que só é possível com a implementação de soluções tecnológicas que otimizem processos, desde o atendimento ao cliente e personalização de ofertas até a análise automatizada de dados para prevenção contra fraudes.

Algumas das táticas mais comuns utilizadas pelos fraudadores atualmente refletem não só o aumento de atividade fraudulenta, mas também a diversificação e sofisticação empregadas pelas redes criminosas de fraudes e reforçam a urgência de ferramentas mais inteligentes para proteger o comércio eletrônico de forma eficiente:

  • Cartão de crédito: o uso de informações de cartão roubadas para realizar compras em sites de e-commerce não é uma novidade, mas continua crescendo devido à expansão de técnicas para conseguir essas informações: phishingvishingsmishingpharming, compra de dados na dark web e outros.
  • Ataque de Bots – Os bots são programados para testar milhares de cartões de crédito roubados e realizar tentativas de compras de forma consecutiva.
  • Fraude amigável: o consumidor alega que não autorizou a compra e solicita um reembolso ao seu banco. Pode, inclusive, acontecer por uma confusão e não necessariamente ser uma ação má intencionada mas, por tratar de uma fraude cometida por um consumidor, detectar e se proteger contra este tipo de fraude se torna mais complexo. 
  • Invasão/apropriação de contas (Account Take Over): acesso não autorizado a contas de usuários legítimos em lojas de e-commerce, para realizar compras fraudulentas aproveitando-se dos dados contidos nesses perfis.
  • “Lookalike Sites”: sites falsos que simulam portais idôneos para roubar dados e informações dos usuários.

Nesse novo cenário, ferramentas como as da Signifyd têm desempenhado um papel fundamental oferecendo uma plataforma que utiliza IA para analisar cada transação de forma automática, identificando padrões de comportamento suspeitos em tempo real. Isso permite bloquear fraudes antes que elas aconteçam e garante que os varejistas evitem perdas financeiras que também prejudicam a rentabilidade do negócio. 

Além disso, a agilidade e capacidade analítica superior da IA possibilitam experiências de compra mais fluidas, livres de atritos comuns nessa jornada – como demora de aprovação ou erros na triagem antifraude que resultam em compras negadas indevidamente, o que contribui diretamente para o aumento das conversões e a fidelização dos clientes. 

Projeções Futuras

Especialistas preveem que nos próximos dois a três anos, a demanda por tecnologias que melhorem a eficiência e a competitividade dos e-commerces só tende a crescer. Por isso, a recomendação de contar com parceiros estratégicos especializados, que facilitam a adoção dessa tecnologia de ponta nos negócios, ecoa cada vez mais forte. É o caso da  IA, que será indispensável para empresas que desejam manter uma vantagem competitiva, especialmente em um mercado que está em constante evolução. Nesse contexto, a Signifyd é aliada de e-commerces que buscam não apenas sobreviver, mas também liderar a transformação digital no varejo.

“Investir em tecnologia não é mais uma opção, é uma necessidade para qualquer e-commerce que deseja garantir sua longevidade no mercado”, diz Gabriel Vecchia, Diretor Comercial Sênior da Signifyd Brasil.

STF limita multa punitiva e casos de sonegação ou fraude a 100% do valor do tributo: veja o que muda

Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma importante decisão que altera a aplicação das multas punitivas, abrangendo os casos de sonegação fiscal, fraude ou conluio. Antes, a Receita Federal, Estados, Distrito Federal e Município cobravam multas exorbitantes, muitas delas calculadas sobre o valor das operações, superando 150% sobre o valor do débito tributário, o que frequentemente era criticado por seu efeito confiscatório.  

Com a nova decisão, o limite para essas multas foi fixado em 100% do valor do tributo exigido, sendo permitido o aumento para 150% apenas em casos de reincidência. 

O que é a multa punitiva? 

A multa punitiva ou de ofício é uma penalidade aplicada pelos fiscos, federal, estadual, distrital ou municipal  às pessoas físicas ou jurídicas que descumprem, voluntária ou involuntariamente, as normas que as obrigam a recolher tributos.

Esses casos são tratados com rigor pela legislação tributária brasileira, com multas que até então eram calculadas sobre diversas bases, superando, em muito, o percentual de 1050% do valor do tributo devido. 

Essa penalidade severa gerou muitos debates no Judiciário, uma vez que, em muitos casos, o valor ultrapassava o montante da dívida original, o que configurava confisco — proibido pela Constituição Federal. 

Em outubro de 2024, o STF decidiu, por unanimidade, que as multas punitivas  devem ser limitadas a 100% do valor do débito tributário. A exceção ocorre apenas em casos de reincidência, nos quais a penalidade poderá chegar a 150%. A decisão tem como base o princípio constitucional de que tributos, inclusive multas, não podem ter caráter confiscatório (art. 150, IV, da Constituição). 

Por exemplo, uma empresa foi multada em 150% de um débito tributário de R$ 100.000. Antes da decisão, a multa totalizava R$ 150.000. Com a nova regra, essa multa agora será limitada a R$ 100.000. 

Essa alteração garante que as sanções tributárias sejam proporcionais e não imponham ao contribuinte um ônus excessivo, respeitando os princípios de razoabilidade e proporcionalidade. 

Quem pode solicitar restituição? 

Uma das consequências mais imediatas dessa decisão é a possibilidade de restituição dos valores pagos em excesso. Contribuintes que foram multados em percentuais superiores a 100% entre dezembro de 2023 e outubro de 2024, antes da decisão do STF, poderão solicitar a devolução do valor excedente. 

Se uma pequena empresa de comércio, com um débito de R$ 50.000, foi multada em R$ 75.000 (150%), a multa agora será reduzida para R$ 50.000. Isso permite que a empresa continue operando e investindo em seu negócio sem o peso de uma penalidade exorbitante. 

Como a decisão interfere nas penalidades fiscais no futuro? 

A decisão do STF estabelece um novo parâmetro para as multas tributárias, criando maior previsibilidade para os contribuintes. Ao limitar a multa a 100% e elevar a 150% apenas em casos de reincidência, o STF garante que a sanção continue sendo um mecanismo eficaz contra a inadimplência,  sem, no entanto, comprometer de forma desproporcional o patrimônio dos contribuintes. 

Se uma empresa já foi multada anteriormente, e, após uma nova violação, enfrenta uma multa de 150% sobre um montante de R$ 120.000, a nova penalidade será de R$ 180.000. Embora a reincidência ainda leve a penalidades severas, agora há um critério claro para sua aplicação. 

Com essa nova decisão, as multas e os efeitos do confisco deixam de existir?  

A principal crítica à multa de 150% era o seu efeito confiscatório. Quando o valor da multa ultrapassava o dobro da dívida tributária original, isso gerava uma carga financeira extremamente elevada para as empresas e pessoas físicas multadas, tornando, muitas vezes, impagável o débito. 

Essa penalidade desproporcional poderia inviabilizar a operação de muitas empresas, principalmente as de menor porte, além de desmotivar o pagamento voluntário de tributos. 

Com a decisão do STF, o problema do efeito confiscatório das multas por sonegação fiscal é anulado. A nova regra assegura que as multas tenham um caráter punitivo, mas dentro dos limites da proporcionalidade, incentivando o cumprimento da legislação tributária sem penalizar de forma exagerada os contribuintes. 

Quais mudanças devem ser adotadas a partir da nova decisão? 

Diante dessas mudanças, é essencial que empresas e contribuintes adotem estratégias de compliance fiscal para evitar multas e penalidades severas. 

Isso inclui a correta apuração de tributos, a prestação de informações precisas à Receita Federal e a adoção de práticas contábeis e fiscais que estejam em conformidade com a legislação. 

A redução das multas para 100% do valor devido torna ainda mais vantajoso para as empresas se manterem em dia com suas obrigações fiscais, já que o custo de uma eventual penalidade será mais previsível e menos oneroso. 

Conclusão 

A decisão do STF de limitar a multa por sonegação fiscal a 100% representa um avanço importante na defesa dos direitos dos contribuintes. Ao garantir que as penalidades sejam proporcionais e não ultrapassem o limite do razoável, o STF reforça o respeito ao princípio da vedação ao confisco. 

Além disso, a possibilidade de restituição para aqueles que foram multados além desse limite entre dezembro de 2023 e outubro de 2024 oferece uma oportunidade de alívio financeiro e correção de penalidades excessivas. 

*Tatiana Vikanis é sócia do Vikanis & Ricca Advogados e especialista em Direito Tributário pelo IBET. Possui atuação focada no contencioso administrativo e judicial tributário relacionado a tributos diretos e indiretos, além de prestar consultoria tributária e atuar no segmento de Direito Previdenciário.

** Eduardo Ricca é tributarista e sócio do Vikanis & Ricca Advogados. É especializado em Direito Tributário pelo IBDT e possui atuação focada no contencioso administrativo e judicial relacionado a tributos diretos e indiretos, além da área previdenciária

Serasa Experian faz nova aquisição que deve fomentar mercado de crédito consignado

A fim de seguir impulsionando a jornada de crédito no Brasil, a Serasa Experian, datatech líder de mercado, adquire a empresa SalaryFits, referência em marketplace de benefícios e linhas de consignado que, além de conectar negócios e colaboradores às Instituições Financeiras e Provedores de Serviços, viabiliza o desconto em folha como forma de pagamento pelos produtos, serviços ou créditos oferecidos em sua plataforma.

O movimento de aquisição acontece alinhado com a estratégia de ampliação de portfólio da Serasa Experian, que tem a democratização do crédito como um de seus principais pilares. Dessa forma, as empresas unem suas expertises para expandir os modelos de negócios e serviços com a finalidade de entregar mais informação e transparência no ciclo do crédito e de outros produtos que possuem a funcionalidade de desconto em folha de pagamento.

De acordo com o diretor executivo de novos negócios, Fabrini Fontes, da Serasa Experian, “reforçamos nosso propósito investindo constantemente em novas soluções que, além de enriquecerem o ecossistema de crédito, gerenciam riscos e promovem a inclusão financeira. Agora, com a expertise da SalaryFits, que nos permite entregar soluções mais completas à toda cadeia, seguiremos desenvolvendo novas soluções e otimizando ofertas que alavanquem o cenário de crédito consignado”.

Emergência financeira? Crédito consignado é importante para 8 em cada 10 trabalhadores

Uma pesquisa inédita feita pela SalaryFits revelou que, para 8 em cada 10 trabalhadores em regime CLT (79%), as linhas de crédito consignado são boas para suprir emergências financeiras. Além disso, ainda de acordo com os dados levantados, quase metade desses trabalhadores, que atuam como CLT, já contrataram a modalidade de crédito.

Apesar disso, outro recorte do levantamento mostra que 22% dos entrevistados não sabem como acessar o consignado, enquanto 35% ainda desconhecem seu funcionamento. “Com os dados identificamos que aqueles que entendem sobre a linha de crédito consignado tendem a usufruir de seus benefícios e a acessar uma linha de crédito muito mais sustentável. No entanto, ainda há uma parcela que não possui afinidade com o recurso ou até mesmo o acesso a ele – e que precisa de atenção. Levar acesso e conhecimento às pessoas não só otimiza a saúde financeira delas, como é uma das formas de democratizar o acesso ao crédito no país”, finaliza Délber Lage, CEO da SalaryFits.

Por que as instituições tradicionais estão entrando no mundo das criptomoeda?

Com o avanço acelerado da transformação digital, a adoção de criptomoedas por empresas tradicionais como o PayPal e por figuras influentes como Elon Musk, está não só redesenhando o cenário financeiro global, mas também levantando importantes questões sobre segurança e confiabilidade. Por um lado, o envolvimento dessas instituições e personalidades confere credibilidade ao mercado de criptomoedas, sinalizando que os criptoativos estão se tornando uma parte integral do sistema financeiro moderno. 

No entanto, esse movimento também gera preocupações sobre a proteção dos usuários, dado o histórico de volatilidade e ataques cibernéticos no setor. A questão central é como essas grandes corporações e influenciadores encontram um ambiente seguro e confiável para transações digitais, que ao mesmo tempo mantêm a inovação e a descentralização, que são características fundamentais das criptomoedas.

Denise Cinelli, Chief Operating Officer (COO) da CryptoMKT, uma das maiores corretoras de negociação de criptoativos da América Latina, compartilha insights sobre por que grandes players financeiros estão se aventurando no universo cripto e o que isso significa para a segurança dos usuários.

“Estamos testemunhando uma mudança de paradigma em que instituições financeiras estabelecidas estão abraçando os criptoativos como uma forma de diversificação e inovação. PayPal, por exemplo, lançou sua própria stablecoin, a PayPal USD (PYUSD), sinalizando uma confiança crescente nas criptomoedas como ferramenta financeira legítima e segura”, explica Cinelli.

Ela também ressalta que a iniciativa de Elon Musk, que tem promovido uma narrativa cripto há anos, reflete o reconhecimento do poder dessas tecnologias para transformar as formas tradicionais de pagamento e transações. “Musk vê as criptomoedas como o futuro das finanças descentralizadas, e seus movimentos nesse espaço apenas confirmam essa tendência.”

É evidente que grandes empresas e figuras influentes, como PayPal e Elon Musk, não se arriscariam a entrar no mercado de criptomoedas sem estarem confiantes na segurança dessas transações. Um dos fatores determinantes para essa confiança é a escolha de uma corretora que ofereça um ambiente seguro, com transparência nos requisitos regulatórios e robustez em termos de segurança cibernética. Além disso, aspectos como boa liquidez, alto volume de negociação, uma ampla variedade de criptomoedas disponíveis, ferramentas avançadas de análise de mercado, diferentes tipos de ordens e um suporte ágil e eficiente são essenciais para garantir a tranquilidade dos usuários ao realizarem suas transações no mercado cripto.

Criptomoedas: um caminho para mais segurança?

Cinelli destaca que, apesar das preocupações, as novas plataformas desenvolvidas por empresas tradicionais trazem mais camadas de segurança, devido a regulamentações e auditorias mais rigorosas. “A segurança sempre foi um ponto central nas discussões sobre criptomoedas, e o envolvimento dessas instituições ajuda a construir mais confiança no mercado. As tecnologias como blockchain e smart contracts estão evoluindo para atender às demandas de segurança, sendo uma alternativa mais transparente e ágil em comparação com os sistemas tradicionais.”

Além disso, a participação de gander empresas e influenciadores têm desempenhado um papel crucial na quebra de barreiras e na educação do público sobre o potencial das criptomoedas. A CryptoMKT segue essa mesma direção, investindo não apenas em segurança e regulamentação, mas também no compromisso com a educação financeira, ajudando a desmistificar o mercado cripto. A empresa busca capacitar os usuários para que tomem decisões informadas, promovendo uma adoção mais ampla e segura dos criptoativos, facilitando assim a popularização desse novo modelo econômico.

O poder das estratégias alternativas na Black Friday

Ao menos seis em cada dez brasileiros manifestaram a intenção de compra durante a Black Friday deste ano, segundo uma pesquisa divulgada pela Dito e Opinion Box. O número, que já é positivo, pode se tornar ainda melhor se considerarmos que 35% dos respondentes relataram estar em dúvida e irão avaliar a atratividade das opções de compra apresentadas pelas marcas. Não é à toa, portanto, que com a data se aproximando, cresce também a expectativa do mercado varejista em buscar outras formas de se aproximar e conquistar essa parcela do público. 

Para atingir o objetivo, as marcas precisam ir além das estratégias clássicas de vendas, (como descontos e frete grátis), e de marketing, ao divulgar os conteúdos apenas nas redes sociais. 

Hoje, o próprio mercado já oferece alternativas que geram um maior impacto nessa relação envolvendo marca e público, mas que muitas vezes são deixadas de lado. 

Trabalho de indicação

Um dos principais exemplos é o marketing de afiliados, estratégia em que parceiros promovem produtos ou serviços de uma marca em troca de comissões por vendas ou ações realizadas a partir de recomendações. Tal proposta permite que as empresas ampliem o alcance e as vendas sem investimento direto em publicidade, já que o pagamento é feito apenas por resultados gerados pelos afiliados.

Para se ter uma ideia do impacto da estratégia, nos Estados Unidos, o marketing de afiliados representa cerca de 15% da receita total de mídia digital e 16% das vendas de e-commerce durante o ano. Isso reflete o quanto o método é crucial, especialmente em momentos de grande volume de compras, como a Black Friday. 

Pensando na conjuntura local, a tática tem ganhado força. Segundo um relatório da Admitad, o número de afiliados no Brasil aumentou 8% no ano passado. Vale dizer que o varejo domina a expansão do conceito no país, sendo responsável por 43% das receitas desse mercado. 

Em 2024, uma das grandes tendências para a Black Friday está na integração da inteligência artificial nas campanhas de afiliados. Isso porque, a tecnologia será utilizada para otimizar a criação de conteúdo, segmentar públicos de forma mais precisa e até prever tendências de consumo. Diante do aumento de vendas previstos na data, isso significa que as marcas poderão oferecer promoções personalizadas e mais relevantes para o público, maximizando conversões com base em dados coletados e avaliados em tempo real.

Além disso, cada vez mais consumidores estão usando assistentes virtuais para encontrar ofertas, exigindo uma adaptação nas estratégias de SEO para garantir que as suas promoções e produtos sejam os primeiros a serem listados nas pesquisas. Para a Black Friday, essa otimização pode ser um diferencial competitivo interessante visando a melhora do rendimento do afiliado e da marca parceira. 

Influência de todos os tamanhos

Outro aspecto essencial são as estratégias voltadas para as redes sociais, sobretudo com o apoio de micro e nano-influenciadores. Apesar de apresentarem audiências menores, esses criadores tendem a ter altos níveis de engajamento e confiança, o que os torna uma aposta certeira para a Black Friday. Suas recomendações autênticas, combinadas com ofertas exclusivas, tendem a gerar um impacto significativo nas vendas. 

Alinhado a isso, é importante ter em mente que a prática do marketing de influência é muito poderosa no Brasil, uma vez que o país é líder mundial em número de influenciadores digitais no Instagram. Segundo pesquisa da Nielsen, existem mais de 10,5 milhões de influenciadores com aproximadamente mil seguidores na rede, além de outros 500 mil com mais de 10 mil fãs. 

Novamente, a IA entra em cena como uma ferramenta que facilita a correspondência entre marcas e produtores de conteúdo. Além disso, ela aprimora a personalização de ofertas, ajustando-as com base no comportamento dos usuários.

Dinheiro que vai e volta

Por fim, as estratégias de cashback e cupons continuam populares, especialmente em períodos de instabilidade econômica. Empresas que promovem essas ofertas têm maior chance de atrair consumidores que buscam maximizar seus descontos, já que o benefício aparece em evidência pelo público dentre as ações de fidelização, em pesquisa divulgada no ano passado pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf). 

A verdade é que a Black Friday é uma grande oportunidade para maximizar vendas. Mas para isso é preciso ir além. Marcas que investem em estratégias inovadoras, como o marketing de afiliados, o uso inteligente de IA e o poder dos micro influenciadores, têm uma possibilidade maior de capturar a atenção dos consumidores e ampliar suas receitas. Afinal, experiências personalizadas e relevantes têm o poder de transformar intenções de compra em conversões de vendas. 

Nova campanha da Webmotors destaca a tranquilidade ao negociar veículos na plataforma

A Webmotors, maior ecossistema automotivo do Brasil e principal portal de negócios para o segmento, anuncia o lançamento da campanha “Vem fazer negócio tranquilo”, que tem o objetivo de amplificar os principais atributos da marca que contribuem para uma transação segura na plataforma.

A proposta da nova campanha é fortalecer a Webmotors como referência na percepção dos consumidores como a melhor escolha para comprar, vender, financiar ou cuidar do veículo, evidenciando alguns dos pilares da empresa, como segurança, boa usabilidade, facilidades de taxas e credibilidade.

“Nosso foco está em construir uma jornada completa para o usuário, garantindo que cada etapa desse processo seja marcada pela confiança e comodidade que sempre caracterizaram a plataforma”, afirma Natalia Spigai, CMO da Webmotors. “Estamos no mercado há quase 30 anos e nos orgulhamos de facilitar a realização de um dos grandes sonhos dos brasileiros, o de ter um veículo, e de proporcionar soluções que atendam às suas necessidades durante todo o ciclo do carro.”

48 peças publicitárias

A campanha conta com 48 peças publicitárias que serão divulgadas em todo o Brasil. Em alguns estados do país, será trabalhada uma comunicação diferenciada e personalizada. A campanha ficará no ar até o início de novembro.

“Cada uma das peças visa reforçar a segurança nas transações pelo marketplace automotivo, além da credibilidade da marca Webmotors, que é referência nesse mercado”, destaca Natalia. “Teremos também um time de influenciadores para disseminar a mensagem central da ação nas redes sociais, validando a ideia que será transmitida pela campanha.”

O plano de divulgação da nova campanha inclui mídias online e offline com duração até o fim deste mês. 

Empreendedorismo jovem cresce 23% na última década; iniciativas incentivam novos talentos

O número de jovens empreendedores no Brasil aumentou 23% na última década, de acordo com um levantamento do Sebrae, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc) do IBGE. O estudo analisou o período entre o último trimestre de 2013 e os últimos três meses de 2023, que revela o crescimento da participação de jovens na criação e gestão de negócios. Ao final de 2023, jovens entre 18 e 29 anos representavam 16,5% dos cerca de 30 milhões de empreendedores no país.

Diante desse cenário, as empresas juniores têm se destacado como importantes incentivadoras do empreendedorismo entre universitários. Geridas por estudantes, essas organizações sem fins lucrativos oferecem experiência prática e ajudam a desenvolver pequenas empresas em todo o país.

Segundo Elias Gabriel, Presidente Executivo da Brasil Júnior (Confederação Brasileira de Empresas Juniores), as empresas juniores criam uma oportunidade única para os estudantes aplicarem seus conhecimentos teóricos em projetos reais, ao mesmo tempo em que prestam serviços de qualidade a preços acessíveis. 

A seguir, ele explica como esse modelo beneficia tanto os estudantes quanto os pequenos negócios. 

O que é uma empresa júnior e qual é o seu papel?

Uma empresa júnior é uma organização sem fins lucrativos, formada e gerida por estudantes universitários. O objetivo é proporcionar experiência prática em suas áreas de estudo, além de fornecer serviços de consultoria e desenvolvimento de projetos para empresas e a sociedade em geral.

Como as empresas juniores são regulamentadas no Brasil?

No Brasil, as empresas juniores são regulamentadas pela Lei nº 13.267, conhecida como Lei da Empresa Júnior, sancionada em 2016. Essa legislação formaliza a participação das universidades e garante o suporte necessário para o funcionamento das EJs.

Como as empresas juniores funcionam na prática?Essas empresas são organizadas em três níveis: núcleos (regionais), federações (estaduais) e confederações (nacionais). Cada nível apoia e orienta as empresas juniores a ele vinculadas, garantindo a qualidade dos serviços prestados e a formação contínua dos membros.

Como um estudante pode participar de uma empresa júnior?

O estudante precisa estar matriculado em uma universidade cadastrada no movimento de empresas juniores, que é coordenado pela Brasil Júnior. Isso garante o suporte acadêmico e prático para que ele atue em projetos reais.

Como essa experiência impacta a carreira dos estudantes?

Participar de uma empresa júnior permite que os estudantes apliquem o que aprendem na universidade diretamente no mercado. Eles desenvolvem habilidades de gestão, trabalho em equipe e liderança, que são muito valorizadas pelo mercado de trabalho.

Por que os pequenos negócios devem contratar uma empresa júnior?

As empresas juniores oferecem serviços de alta qualidade com preços reduzidos, já que o foco está no aprendizado dos estudantes. Com o suporte de professores e o acesso a laboratórios universitários, esses projetos mantêm um padrão elevado.

Quem pode contratar os serviços de uma empresa júnior?

Qualquer pessoa, empresa ou entidade pode contratar uma empresa júnior. Pequenos e médios empreendedores costumam encontrar uma excelente relação custo-benefício nesses serviços, com projetos inovadores e eficientes.

Quais são os principais benefícios para quem contrata? 

As empresas juniores oferecem serviços de qualidade a um custo reduzido, já que não visam lucro. Além disso, trazem inovação, com soluções atualizadas e eficientes, e contribuem para a formação de futuros profissionais. Muitos projetos também têm impacto social, ajudando a resolver desafios comunitários.

Como a definição de propósito tem ressignificado o conceito de sucesso nos negócios?

Grandes líderes empresariais em todo o mundo estão cada dia mais conscientes da importância de alinhar seus negócios com grandes propósitos, promovendo em suas empresas muito além de bem-estar, projeção de carreiras e resultados financeiros. Em um cenário global, que amplia discussões sobre mudanças para uma vida mais sustentável, o equilíbrio entre as necessidades pessoais, objetivos profissionais e responsabilidades sociais, movimenta uma crescente busca pela integração de elementos mais significativos à gestão corporativa. Essa tendência, reflete a necessidade de paridade entre o sucesso empresarial e um impacto social positivo, gerando um novo olhar sobre a definição de empresas bem-sucedidas que, agora, representam as que atuam também na construção de uma cultura organizacional orientada por propósitos para transformar vidas, e não apenas em prol de lucro ou vantagem competitiva.

Essa tríade de conexão entre corpo, mente e espírito tem se tornado uma prioridade para a sociedade contemporânea, unindo pessoas e missões, a partir de relações mais profundas e relevantes, envolvendo negócios e vida pessoal. Um estudo da Deloitte sobre Sustentabilidade Humana, publicado na CEO World Magazine, em junho deste ano, revelou que 80% dos líderes empresariais acreditam que o bem-estar físico, emocional e espiritual de seus liderados são fundamentais para o desempenho organizacional, panorama confirmado por diversos grupos e comunidades empresariais atualmente, que redefinem o termo “sucesso corporativo”, a partir dessa visão.

O C12 Brasil, por exemplo, é uma dessas entidades. Ela reúne CEOs e empresários cristãos com a missão de capacitá-los para construir grandes negócios para grandes propósitos, disseminando o Evangelho por meio dos seus negócios, fortalecendo lideranças com foco em reflexão e ação, baseadas nos princípios da fé para a prosperidade na vida e nos negócios. O C12 iniciou as suas atividades nos Estados Unidos, em 1992 e, hoje, tem presença em 5 continentes, contando com mais de 4.300 membros em todo o mundo, e conquistando CEOs e líderes de organizações dos mais diversos segmentos. Já no Brasil, o C12 teve início em 2018, e sua expansão foi tão significativa que, neste momento mantém quase 40 grupos ativos, mentoreando mais de 300 membros, presentes em 7 Estados do País. Essas alianças entre valores, objetivos empresariais e chamados têm se tornado tão evidentes que o C12 Brasil promove, a cada dois anos, um evento nacional que atrai membros de todo o Brasil. Inclusive, nos dias 01 e 02 de novembro, Curitiba receberá a versão 2024 da Conferência C12 Brasil, reunindo executivos cristãos para discutirem sobre a disseminação do Evangelho, com propósito de unir fé e negócios. O encontro visa a continuidade desse movimento, inspirando outros empresários a adotarem princípios cristãos em suas empresas e comunidades, expandindo o Evangelho nesses ambientes e, cada vez mais, ultrapassando fronteiras.

Thiago Nieweglowski (@thiagoniewe), CEO do C12 Brasil, convida líderes empresariais cristãos a participar de uma jornada de transformação: “A Conferência C12 Brasil é uma oportunidade para que empresários cristãos alinhem suas estratégias de negócios com um objetivo maior, fortalecendo suas empresas e impactando vidas. Somos capazes de transformar não só nossos negócios, mas também nossas comunidades e o mundo ao nosso redor. O objetivo é elevar a nossa visão, fortalecer a nossa fé e expandir o nosso impacto. Este é o espaço para quem deseja liderar intencionalmente através de Cristo, construindo grandes empresas que geram resultados eternos.”

A programação da conferência inclui palestras com temas que abordam o desenvolvimento pessoal e empresarial, a saúde, a inovação e a conexão entre vida espiritual e corporativa. Entre os palestrantes estão grandes nomes do mercado de desenvolvimento empresarial, conforme a programação:

  • Lucas Hayashi com Liderança Antecipatória: “Agir ao invés de reagir”, trazendo insights sobre como líderes podem antecipar desafios e liderar de forma proativa.
  • Thiago e Louise Nieweglowski discutirão Como construir grandes negócios, sem sacrificar as nossas famílias?, abordando o equilíbrio entre o sucesso profissional e a vida familiar.
  • Julio Luchmann fará a palestra Saúde 360º aplicada à alta performance nos negócios, explorando como a saúde integral influencia o desempenho nas empresas.
  • Jorge Nishimura, do Grupo Jacto, apresentará Visão com Ação, mostrando como transformar grandes ideias em realidade.
  • Marco Silva e Thiago Nieweglowski vão compartilhar sua visão sobre: A importância da autenticidade e clareza da visão e do propósito na vida do Homem.
  • Thais Akiyama e Louise Nieweglowski conduzirão a palestra Mulheres: Qual o papel da Mulher na Sociedade Moderna? destacando a relevância do protagonismo feminino nos negócios.
  • Flávio Ratzke, abordará Segurança Psicológica: a chave para relacionamentos fortes, reforçando a importância de ambientes seguros nas organizações.
  • Braz Gondim falará sobre: O papel do fracasso e da dor como parte do processo de crescimento, discutindo a necessidade de resiliência para enfrentar desafios.
  • Luciana Asper tratará do tema: A integridade como alicerce da sustentabilidade dos negócios, destacando a importância da ética na construção de empresas com firmeza.
  • Ismael Akiyama e Harold Schultz abordarão o tema: Do manual ao automático: como a Inteligência Artificial está redefinindo a eficiência empresarial, uma análise sobre a automação e inovação tecnológica nos negócios e;
  • Rafael Borges que vai abordar a Redenção Econômica.

“A Conferência C12 Brasil será um momento de renovação para empresários cristãos que buscam crescer como líderes enquanto integram valores cristãos em suas empresas. O evento oferece uma oportunidade de aprendizado, troca de experiências e fortalecimento das conexões entre os membros, com foco no uso dos negócios como uma ferramenta de disseminação do Evangelho”, afirma Nieweglowski, CEO do C12 Brasil.

Mais informações sobre o C12 Brasil acesse o site oficial www.c12brasil.com.br e para inscrições para a Conferência Nacional www.c12brasil.com.br/conferencia.

Declaração obrigatória de criptomoedas ao Banco Central traz mais controle às movimentações

Desde o início de outubro, o Banco Central passou a exigir que as empresas brasileiras que recebam capital estrangeiro obrigatoriamente declarem as criptomoedas ao Sistema de Prestação de Informações de Capital Estrangeiro de Investimento Estrangeiro Direto (SCE-IED). O objetivo é dar mais transparência às movimentações financeiras internacionais, o que traz ainda mais controle e acende um alerta à contabilidade empresarial.

“O argumento é sempre o de dar mais transparência às movimentações, mas, na realidade, o Banco Central quer sempre ter mais controle sobre as operações financeiras. E isso vem ao encontro da obrigatoriedade de identificação do tipo de criptomoeda na declaração do Imposto de Renda”, ressalta Luis Fernando Cabral, contador especialista em contabilidade para investimentos, da Contador do Trader. A plataforma para o informe está no Banco Central porque, desde 2023, o Marco Legal das Criptomoedas definiu o órgão como regulador do setor.

Com esse registro no Banco Central, é possível monitorar e controlar os fluxos de capital estrangeiro que entram no Brasil a partir dos criptoativos, não apenas possibilitando estatísticas e informações, mas, sobretudo, o cruzamento de dados com a Receita Federal e, em consequência, um maior rigor e controle na cobrança de impostos e tributos. “Agora, a contabilidade das empresas precisará ficar ainda mais atenta, para não deixar escapar algum dado importante, ficar sem informar e ainda correr o risco de penalidades em possíveis fiscalizações”, ressalta Luis Fernando.

Antes disso, não havia um procedimento de registro desse capital via criptoativos. Dessa maneira, os investidores, particularmente os empresários, não registravam a entrada desse tipo de capital. “Além de resolver uma lacuna de registro de investimento para o empresário, o Banco Central ao mesmo tempo fornece uma ferramenta à Receita Federal que permitirá cruzar dados e informações na hora das declarações”, ressalta o especialista.

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