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IAB Brasil promove masterclass sobre o futuro da creator economy

O IAB Brasil oferece no dia 18 de outubro, das 10h às 12h, uma masterclass on-line sobre o futuro da creator economy, com as principais tendências que moldam o setor para os próximos anos. Entre os temas, serão debatidos as oportunidades, desafios e as mudanças nas expectativas dos consumidores. 

As inscrições podem ser feitas pelo site. A mediação da conversa fica a cargo de Mayer Mirmovicz, sócio-fundador na Social Tailors e presidente do Comitê de Creator Economy do IAB Brasil. No painel, estarão Manuela Villela, head de ecossistema de criadores do YouTube Brasil; Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil; e Ana Paula Passarelli, fundadora e COO da agência Brunch. 

“A creator economy tem revolucionado a forma como marcas e consumidores interagem, e a publicidade digital tem um papel fundamental nesse novo cenário. Conforme o setor amadurece, mais oportunidades surgem para marcas e influenciadores. Esse é um mercado que só tende a crescer e a pesquisa aponta práticas para aproveitar ao máximo o seu potencial”, diz Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil. 

Por que optar pela assinatura de um celular corporativo ao invés de comprá-lo? 

A adesão a um plano de assinatura de celular corporativo representa uma decisão estratégica vantajosa para as empresas, seja qual for o segmento. Nos últimos anos, houve um crescimento significativo na contratação desses planos, impulsionado pela busca por soluções mais econômicas e eficientes na gestão de dispositivos móveis.   

Com o serviço de assinatura, o cliente pode escolher dispositivos novos ou renovados (os chamados como novos ou like new) de grandes marcas, incluindo Apple, Samsung e Xiaomi, para utilizar por no mínimo 24 meses. Durante esse período, é pago um valor mensal muito menor do que seria um investimento em um aparelho novo, podendo variar conforme o modelo e a marca.

Redução de custos e facilidade logística  

A assinatura de celular corporativo contribui de forma expressiva para a redução de custos operacionais das empresas, já que elimina grandes investimentos iniciais em aparelhos e proporciona custos mensais previsíveis que incluem manutenção e atualizações. Além disso, o valor da mensalidade pode ser abatido integralmente no Imposto de Renda, na modalidade Lucro Real.  

Outra grande vantagem é a facilidade na gestão de dispositivos e o suporte técnico contínuo, isentando as companhias das complicações logísticas e técnicas relacionadas ao gerenciamento de aparelhos. Esse serviço também oferece mais flexibilidade na troca de aparelhos e a garantia de dispositivos sempre atualizados, além de ser muito mais sustentável, devido a logística circular que faz parte do modelo de negócio.  

Maior produtividade e engajamento  

Não apenas as empresas se beneficiam do plano de assinatura, como também os colaboradores. Essa liberdade na escolha e troca de aparelhos conforme a demanda aumenta a satisfação dos funcionários, uma vez que eles têm acesso a dispositivos mais modernos e adequados às suas necessidades, além de suporte técnico disponível a todo momento, melhorando a produtividade e o engajamento.   

Em média, as empresas trocam de aparelhos a cada 24 a 26 meses, garantindo, assim, que os colaboradores sempre tenham à disposição tecnologias atualizadas sem sobrecarregar o orçamento com compras frequentes.  

Desempenho e eficiência operacional  

De forma geral, as empresas contratam um plano visando aumentar a produtividade, facilitar a comunicação interna e externa, melhorar a segurança dos dados corporativos e proporcionar aos colaboradores ferramentas adequadas para desempenharem suas funções. No quesito geográfico, as regiões metropolitanas e centros empresariais têm a maior concentração de aparelhos corporativos contratados, onde a demanda por soluções eficientes de comunicação e gestão de dispositivos é maior.  

Para isso, elas costumam optar por modelos de smartphones que oferecem um equilíbrio entre desempenho, segurança e custo-benefício, incluindo marcas como Apple, Samsung e Motorola. Entre as funcionalidades mais buscadas estão segurança avançada, longa duração da bateria, capacidade de gestão remota, suporte para aplicativos corporativos e alta durabilidade do celular.

Programa leva inclusão digital a mais de mil crianças e adolescentes em Curitiba

Computadores sem utilidades operacionais no mercado corporativo agora ganham outra finalidade por meio do “Click Escola Social”. O programa de logística reversa é uma iniciativa da Associação de Usuários de Tecnologia e Comunicação do Paraná (Sucesu-PR), que reforça a ideia de inclusão digital para além do contato com celulares entre as comunidades carentes, conectando organizações empresariais com escolas sociais e organizações civis localizadas em Curitiba. 

Iniciado durante o período da pandemia da COVID-19, o Click Escola Social já entregou mais de mil computadores para instituições e organizações sociais que trabalham na educação de crianças e jovens na capital. Segundo o presidente da Sucesu-PR, Fernando Misato, a iniciativa é o maior programa de logística reversa de computadores do Estado. “Sempre ouvimos da falta de mão de obra de alto nível disponível no mercado; entretanto, temos uma base de pessoas que podem se transformar em profissionais de alto desempenho. Por isso, a Sucesu-PR criou o programa, visando facilitar o acesso à tecnologia para esse público”, explica. 

“O programa segue alinhado às recentes práticas de ESG das empresas que adotam estratégias conectadas às ações de governança ambiental, corporativa e social”, destaca. Uma vez considerados equipamentos obsoletos pelas organizações empresariais, os computadores doados à Sucesu-PR passam por uma atualização de hardware, na qual são eliminados dados sensíveis. Após o processo, são instalados programas e jogos educativos a fim de estimular o contato de crianças e adolescentes com os computadores, mas também a terem acesso à internet.

A instituição entrega os equipamentos prontos para o uso às organizações, baseado em um contrato de comodato assinado entre as partes. De acordo com Misato, o tempo de entrega do material varia conforme o estado do equipamento. “Respeitando o ciclo contábil e de uso dos computadores, estimamos que esses equipamentos ainda possam ser usados por mais três anos”, observa. Quando os equipamentos retornam à Sucesu-PR, depois do fim do ciclo de uso, eles são considerados resíduos eletrônicos e acabam por serem descartados corretamente em empresas especializadas na reciclagem deste tipo de material.

O presidente da associação destaca ainda que empresas interessadas em participar do projeto devem entrar em contato com os canais da Sucesu-PR. As organizações receberão uma certificação comprovando a participação. As instituições educativas interessadas em participar do programa também podem entrar em contato com a associação para integrar a lista de organizações sociais a receberem os equipamentos em ações futuras.

Na semana do Dia das Crianças, atividade do comércio registrou alta de 0,3%, segundo Serasa Experian

Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, revelou que as vendas no varejo físico tiveram uma reação positiva na semana do Dia das Crianças (05/10/2024 a 11/10/2024), e registrou crescimento de 0,3% nas vendas em comparação com o mesmo período de 2023. Veja o levantamento dos últimos 10 anos a seguir:

“A última data sazonal foi a do Dia dos Pais, que indicou uma queda de 1,8% nas compras do varejo físico brasileiro. O crescimento do Dia das Crianças indica uma leve recuperação, refletindo um aumento na confiança do consumidor e uma resposta positiva às promoções sazonais”, comenta o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi. Considerando apenas o final de semana da data comemorativa (04/10/2024 a 06/10/2024), houve queda de 3,7% em comparação com 2023 (06/10/2023 a 08/10/2023). 

Queda nas vendas do Dia das Crianças em São Paulo 

Ainda segundo o Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian, as vendas no varejo físico em São Paulo registraram recuo. Durante a semana (05 a 10 de outubro de 2024 x 05 a 10 de outubro de 2023) a queda foi de 0,1% e, no final de semana (04 a 06 de outubro de 2024 x 06 a 08 de outubro de 2023), de 3,3% 

Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.

Especialista dá dicas de como as empresas devem se preparar para maximizar vendas e fortalecer a marca durante a Black Friday

A Black Friday, uma das maiores datas do varejo mundial, e se consolidou no Brasil como uma excelente oportunidade para aumentar vendas e fidelizar clientes. No entanto, o sucesso durante o evento não acontece por acaso. É o que o Lucien Newton, especialista em franquias e vice-presidente da vertical de Consultoria da 300 Ecossistema de Alto Impacto conta. Para ele, as redes que desejam aproveitar ao máximo essa oportunidade precisam de preparação estratégica e planejamento cuidadoso. “A participação das redes de franquias nas campanhas de Black Friday é vital para aproveitar o pico de vendas que essa data traz. Além de aumentar o volume de vendas em um curto período, é uma oportunidade para as franquias fortalecerem o reconhecimento da marca, atraírem novos clientes e fidelizar os já existentes”, comenta.

O especialista conta que o primeiro passo para uma Black Friday de sucesso é começar a se preparar com antecedência e isso não envolve apenas a definição de metas de vendas, mas também uma estratégia. O planejamento de estoque deve ser feito com base em dados de vendas anteriores, projeções de demanda e tendências de mercado. “As franquias precisam garantir uma comunicação eficaz entre franqueador e franqueado para alinhar expectativas e garantir que os produtos em promoção estejam disponíveis em quantidade suficiente. Negociações antecipadas com fornecedores são fundamentais para garantir que a reposição de estoque seja eficiente e ágil. Além disso, manter estoques estratégicos para produtos de alta demanda e ter um sistema de logística bem estruturado são medidas essenciais para evitar falta de produtos, assegurando a satisfação dos clientes”, explica.

O profissional listou três cuidados que as franquias precisam ter para manter a consistência da marca e evitar conflitos entre franqueados durante o período promocional. São eles:

Uniformidade – É crucial que as franquias mantenham a semelhança nas promoções, preços e comunicação visual. O franqueador deve fornecer diretrizes claras sobre os descontos que serão oferecidos, os produtos em promoção e a forma como essas campanhas serão divulgadas. Isso evita que franqueados individualmente façam ajustes que possam causar distorções na marca ou gerar conflitos com outros franqueados.

Comunicação – Mantê-la de forma eficaz e padronizada entre os franqueados é essencial para garantir a coesão da marca e evitar atritos que possam prejudicar o relacionamento interno e a imagem da franquia.

Treinamento – As franquias devem implementar treinamentos específicos antes da Black Friday, preparando franqueados e colaboradores para lidar com o aumento do fluxo de clientes e situações de alta demanda. Esses treinamentos podem incluir simulações de vendas sob pressão, técnicas de atendimento ao cliente para períodos de grande movimentação, além de orientações sobre como gerenciar estoques e resolver rapidamente problemas logísticos. “Também é importante que os colaboradores estejam prontos para manter a qualidade do atendimento, mesmo em situações de estresse, garantindo que os consumidores tenham uma experiência satisfatória, independentemente do volume de vendas”, comenta.

A Black Friday oferece uma grande oportunidade para as redes aumentarem suas vendas, mas também traz desafios. “A combinação de descontos reais, experiência de compra fluida e um atendimento pós-venda eficiente pode transformar a campanha em uma plataforma de crescimento sustentável. Com uma abordagem centrada no cliente e um planejamento sólido, as redes conseguem não apenas maximizar as vendas no evento, mas também construir relacionamentos duradouros com seus consumidores, assegurando ganhos contínuos ao longo do ano”, finaliza.

Executivos da OpenAI (ChatGPT) pela primeira vez no Brasil

A Superlógica, plataforma completa de tecnologia e finanças para os mercados condominial e imobiliário, traz a OpenAI (ChatGPT) pela primeira vez ao Brasil. Os representantes Anita Bandoji e Daniel Halpern vão se apresentar no Superlógica Next 2024, maior evento do setor de moradia no País, para discutir o impacto da inteligência artificial na gestão das empresas. O encontro vai acontecer em 19 de novembro no Distrito Anhembi, em São Paulo.

No palco principal, o Teatro Celso Furtado, Anita e Halpern, da OpenAI, vão apresentar como as capacidades da Inteligência Artificial (IA), por meio do ChatGPT, podem transformar as atividades diárias de administradoras de condomínios e imobiliárias. A demonstração abordará como a IA pode ser utilizada para analisar grandes volumes de dados, automatizar processos e gerar insights que possibilitam uma tomada de decisões de negócio mais estratégica e eficiente.

“A IA se tornou uma grande aliada para otimizar processos e impulsionar a gestão de condomínios e imobiliárias. Estamos muito animados em receber os executivos da OpenAI para uma apresentação inédita no Brasil, reforçando nosso compromisso com a inovação tecnológica e a busca por soluções que aprimorem a eficiência no setor”, afirma Carlos Cêra, CEO da Superlógica.

Além da palestra, a Superlógica realizará diversas atividades em parceria com a empresa estadunidense, como um encontro exclusivo entre representantes da OpenAI e um grupo seleto de clientes Superlógica. Já para os colaboradores, haverá um hackathon, ministrado pela OpenAI, focado em inteligência artificial. O objetivo é fortalecer a cultura de IA entre os times de desenvolvimento.

O Superlógica Next acontece desde 2017 e já percorreu diversos estados do País. A edição de 2024 contará com mais de 60 palestrantes, mais de 30 marcas líderes na Feira de Negócios e mais de 100 mentorias com profissionais renomados.

Amcham Talks estreia em Belo Horizonte com Festival de Tendências e Inovação

Amcham Talks – Festival de Tendências e Inovação estreia no próximo dia 17 de outubro, em Belo Horizonte, trazendo um dos maiores encontros de executivos do estado. O evento promoverá discussões sobre tecnologia, ESG e desenvolvimento de pessoas, com a expectativa de reunir mais de 300 líderes empresariais. A Câmara Americana de Comércio em Minas Gerais (Amcham MG) é a responsável por essa iniciativa, que visa conectar e preparar as empresas da região para os desafios futuros.

“A chegada do Amcham Talks em BH representa um marco para o ecossistema de inovação mineiro. A proposta é oferecer um espaço de aprendizado e uma plataforma para a troca de experiências entre as empresas, conectando-as às tendências que estão moldando o mercado,” afirma o gerente regional da Amcham MG, Douglas Arantes. Ele completa: “Nossa expectativa é que as lideranças saiam do evento mais preparadas e inspiradas, com insights práticos para aplicarem em suas organizações, impulsionando a inovação e a sustentabilidade nos negócios.”

A edição mineira também servirá como um aquecimento para o Amcham Talks nacional, previsto para o próximo dia 29 de outubro, em Campinas, São Paulo. O encontro nacional focará em Sustentabilidade, Inteligência Artificial, Profissional do Futuro e Eficiência Operacional e será a sétima edição do festival, consolidado como um dos principais eventos de inovação no Brasil.

Programação do Amcham Talks BH

A dinâmica do Festival acontece em três salas simultâneas, cada uma abordando temas cruciais para o futuro dos negócios. Na Sala Tech, com apoio do Banco BS2, os palestrantes Rodrigo Moreira, Diretor Executivo de Produtos e Empresas no Banco BS2, e Luiz Candreva, Head de Inovação na Ayoo, e Vitoriano Dornas, Conselheiro e Sócio na FairFood, apresentarão as mais recentes tecnologias que estão revolucionando o ambiente corporativo.

A Sala People contará com líderes como Henrique Medeiros, CEO & Founder da FCVC, Rodrigo Montezuma, Gerente de Inovação Aberta na ArcelorMittal Brasil, e Washington Botelho de Souza, Presidente da Divisão Latam na JLL. Eles compartilharão suas visões sobre a transformação digital e o papel da liderança na preparação de equipes para os desafios futuros.

Na Sala ESG, apoiada pelo Grupo Sada, o foco será em sustentabilidade. Palestrantes como Elisa Cunha Dias, Gerente de Sustentabilidade no Grupo Sada, Arthur Rufino, CEO da Octa, e Mauricio Dall’Agnese, Diretor de Estratégia e Inovação na CEMIG, mostrarão como a sustentabilidade pode ser uma aliada fundamental para o sucesso e a longevidade dos negócios.

Além de oferecer conteúdo de altíssimo nível, o evento permitirá que os participantes interajam diretamente com grandes líderes e especialistas, proporcionando uma troca de conhecimentos essencial para o crescimento sustentável das organizações.

Serviço:

Evento: Amcham Talks BH – Festival de Tendências e Inovação
Data: 17 de outubro de 2024 (quinta-feira)
Horário: 13h30 às 18h
Local: The One Eventos | Av. Raja Gabáglia, 1143 – Luxemburgo, Belo Horizonte
Mais informações: https://www.amcham.com.br/event?eventid=24001 

IA aumenta a eficiência dos empreendedores em marketplaces e recupera 23 milhões em vendas

Para 60% dos líderes de pequenas e médias empresas brasileiras, a expectativa para 2025 é de expandir seus negócios. No entanto, o crescimento desses negócios pode ser limitado por desafios internos e de gestão, já que 98% dos empreendedores são responsáveis pelas decisões estratégicas em pelo menos uma área, e 96% executam tarefas operacionais em, no mínimo, uma área. Os dados são da pesquisa “Cabeça de Dono”, conduzida pelo Instituto Locomotiva a pedido do Itaú Empresas.

Esse “calcanhar de Aquiles” é o que a Loja Integrada busca resolver com duas recentes tecnologias: o Hub de Canais e o módulo de Automação de Marketing. O primeiro garante o envio de catálogo otimizado para canais marketplace, garantindo altas taxas de aprovação de produtos. O segundo, recupera vendas a partir da entrega de mensagens automatizadas para clientes que não fecharam uma compra durante a navegação, gerando mais de 23 milhões de reais em recuperação de vendas. Ambos são facilitados por modelos de machine learning e inteligência artificial(IA). Com essas soluções, milhares de empreendedores poderão reengajar clientes, anunciar seus produtos em diversos canais e gerar novos alcances, em poucos cliques. 

“No cenário atual, onde a boa parte das vendas ocorre em canais como marketplaces, o maior desafio era adaptar produtos a diferentes formatos e exigências. Para superar essa barreira, desenvolvemos modelos generativos de IA, que garantem que novos produtos sejam cadastrados com alta qualidade de dados e adaptados automaticamente às exigências específicas de cada marketplace”, explica Victor Popper, CEO da Loja Integrada.

Com base no catálogo do marketplace escolhido, a IA sugere automaticamente os atributos corretos para garantir que o produto seja aceito rapidamente pela plataforma, ajustando os dados ao formato requisitado. Esse lançamento é o resultado da introdução de uma nova camada de dados unificados, onde se consolidam o histórico de preços, fretes, estoques e produtos, por exemplo, com métricas de conversão. 

Considerando que mais de 80% das vendas do varejo brasileiro em 2024 ocorreram em marketplaces, e 10% das vendas em 2025 vão ocorrer em redes sociais, segundo os dados da Simplicty, o desafio do empreendedor digital não é mais o de criar uma loja e, sim, o de se conectar e operar em múltiplos canais enquanto mantém margens competitivas e uma base de clientes. 

“Vender uma segunda vez para o mesmo cliente é cinco vezes mais barato do que conquistar um novo público. Por isso, a Loja Integrada está dando um salto que já está revolucionando a operação dos empreendedores: novas campanhas automatizadas de engajamento e retenção de clientes, onde com base nos dados de navegação do consumidor, é possível enviar mensagens para o fechamento da compra, sem precisar configurar nada”, continua.

Nos últimos meses, a Loja Integrada já havia anunciado uma parceria com a Indexa.AI, além de novidades como link de carrinho compartilhável, ferramenta de avaliação, mecanismo de busca atualizado e segmentação de preço por CEP.

Como usar a IA a seu favor por mais eficiência operacional e produtividade

A Inteligência Artificial (IA) está revolucionando a forma como as empresas operam e definem seus rumos em todo o mundo. Sua capacidade de processar grandes volumes de dados rapidamente e identificar padrões complexos a torna uma ferramenta poderosa para detectar deficiências operacionais e de governança, tornando as organizações mais eficientes, competitivas e resilientes.

Ao aproveitar as capacidades da IA, as companhias podem tomar decisões mais inteligentes, reduzir riscos e melhorar seus resultados. A aplicação dessa tecnologia em múltiplas áreas não só melhora a eficiência e a eficácia das operações, mas também fortalece a governança ao proporcionar uma visão mais precisa e em tempo real do estado da empresa, permitindo uma resposta rápida a potenciais problemas.

Entretanto, tirar a IA da teoria e colocá-la na prática, associada a outros métodos e tecnologias em favor da eficiência, demanda estratégia e conhecimento. Quando falamos em otimização na área operacional, há inúmeros processos e dois caminhos claros: o primeiro é o da automatização pura e simples, por meio de ferramentas de Automação Robótica de Processos (RPA, na sigla em inglês) – tecnologia que usa robôs de software para automatizar tarefas repetitivas e manuais, realizadas por seres humanos em sistemas empresariais.

O outro caminho trata da identificação dos processos e se as melhores práticas estão sendo de fato adotadas. Todo esse mapeamento e questionamento dentro de um benchmark de mercado é muito importante, e nesta ação a IA pode auxiliar consideravelmente, apontando de maneira preditiva quais etapas estão otimizadas e quais são aquelas que não geram o valor adequado, comparando com companhias do mesmo setor, prevenindo falhas e sugerindo melhorias em torno de gargalos e fluxos de trabalho.

O impacto positivo para combater deficiências operacionais com a IA também envolve automatizar tarefas repetitivas (a IA libera os profissionais para se concentrarem em atividades que exigem mais criatividade e análise) e a redução de erros (a automação de tarefas reduz a possibilidade de erros humanos, aumentando a precisão dos processos). Some-se a isso análises em tempo real em torno de fraudes, gerenciamento de riscos, e a análise de sentimentos.

Nada como exemplos práticos para ilustrar do que estamos tratando aqui. Na indústria, a IA pode impactar positivamente o funcionamento de todo o maquinário, analisando dados de sensores e indicando manutenções preventivas, evitando a paralisação das atividades. Para bancos e seguradoras, padrões de comportamento podem auxiliar na identificação de fraudes em solicitações financeiras e de indenização.

Além disso, a IA pode contribuir de forma significativa na automação de projetos dos clientes, padronizando interpretações de acordo com os parâmetros estabelecidos, trazendo resultados mais personalizados, com maior eficiência, redução de custos e satisfação.

Podemos concluir, desta maneira, que quanto mais automatizado o processo de uma empresa, menor é o impacto da deficiência operacional. Isto porque a automação está apta a pegar o erro e reprocessar, no que seria um cenário ideal. Se o volume de retrabalho não é considerável ou o tempo para isso é pequeno, temos uma deficiência até aceitável, porém é importante avaliar o grau de maturidade de cada organização.

Neste mesmo sentido, vale ressaltar que a IA ou a tecnologia não tem o poder de questionar e criticar. A máquina aprende o que lhe é ensinado, mas existem situações que envolvem viés ou ética junto aos algoritmos, e é aí que o fator humano se impõe como fundamental. É necessário sempre haver alguém capaz de olhar, redirecionar e dar o feedback para as ferramentas de tecnologia, por isso treinamentos e capacitações constantes não podem ser minimizados.

Do chão de fábrica até os setores de TI, a eficiência operacional com IA e machine learning, para citar apenas duas tecnologias possíveis, é essencial em um ambiente de forte concorrência e clientes cada vez mais exigentes por entregas personalizadas. Com melhor tomada de decisão, mais eficiência e custos otimizados, temos um ecossistema íntegro e próximo aos mais altos retornos almejados por todo e qualquer negócio. Mas, para obter esse resultado, entender os processos, medir, automatizar e ter uma governança estruturada presente é imprescindível.

Pesquisa destaca a necessidade urgente de conhecimento especializado para aproveitar a Inteligência Artificial Generativa em dados não estruturados 

Qlik®, empresa global em integração de dados, analytics e Inteligência Artificial (IA), anuncia nova pesquisa que revela que, embora as empresas reconheçam o potencial significativo dos dados não estruturados para melhorar a eficiência operacional e gerar insights significativos, muitas estão lutando para aproveitar efetivamente esse recurso. A pesquisa mostra que a falta de conhecimento e a insuficiência de ferramentas são as principais barreiras, sendo que apenas uma pequena porcentagem das empresas dedica mais de um quarto de seu orçamento de IA para as iniciativas de dados não estruturados. 

“Com muitas fontes citando que os dados não estruturados representam 80% dos dados do mundo, não é surpresa que os líderes empresariais queiram mais valor real desse recurso inexplorado”, afirma Brendan Grady, Gerente Geral de Analytics da Qlik. “No entanto, nossa pesquisa destaca que quase 70% concordam que sua organização não está bem equipada para entender como a IA Generativa pode ser aproveitada em seus dados não estruturados.” 

“As empresas estão procurando soluções que permitam a adoção da IA Generativa sem exigir a reformulação de seus conjuntos de habilidades e stacks de tecnologia existentes. A oportunidade está em encontrar maneiras de integrar a IA perfeitamente aos ambientes de analytics atuais, permitindo que as organizações extraiam as respostas certas de dados não estruturados e gerem resultados de negócios significativos.” 

A pesquisa revela dados perspicazes sobre como os líderes se sentem e o que estão fazendo para lidar com as oportunidades oferecidas pelos dados não estruturados e pela GenAI: 

– Preocupações com a privacidade e a conformidade dos dados são predominantes: 59% dos entrevistados estão muito preocupados com a privacidade dos dados e 47% com a conformidade regulatória, superando significativamente as preocupações com o ROI (19%).  

– Integração e custo são as principais prioridades para avaliar fornecedores: Ao avaliar os fornecedores, a integração do sistema (55%), o custo (50%) e os recursos de governança (49%) são as principais prioridades, enquanto a reputação do fornecedor é uma prioridade baixa (16%). Os entrevistados esperam ganhos financeiros modestos com o uso de dados não estruturados, sendo que 45% preveem uma melhoria de 10% a 20% em seu faturamento ou lucro. 

– Interesse na GenAI é grande, mas falta investimento significativo: Entre os interessados em usar a GenAI para dados não estruturados, dois em cada três entrevistados planejam investir em uma ferramenta de IA Generativa para dados não estruturados. Apesar do interesse generalizado, apenas 22% de todos os entrevistados indicam que estão fazendo investimentos “significativos” em tecnologias de IA. 

– Dados não estruturados são vistos como um fator essencial para a eficiência: Uma clara maioria (62%) vê nos dados não estruturados a oportunidade de melhorar a eficiência operacional, enquanto apenas 31% acreditam que eles podem impulsionar a inovação. Quase a metade (45%) descreve um caso de uso que envolve melhores ferramentas de pesquisa e consulta para pesquisar documentos internos. 

– Ferramentas de pesquisa tradicionais são insuficientes para dados não estruturados: Há uma forte concordância de que as ferramentas tradicionais de pesquisa corporativa são insuficientes para maximizar o valor de vastas bibliotecas de documentos. Apenas 16% já adquiriram uma ferramenta projetada para fornecer insights a partir de dados não estruturados, e a maioria dos esforços permanece em estágios iniciais ou piloto. 

“Os resultados de nossa pesquisa destacam um desafio crítico que as empresas enfrentam atualmente: a lacuna de conhecimento necessário para aproveitar todo o potencial da IA Generativa para dados não estruturados”, diz Erik Bradley, Estrategista-Chefe e Diretor de Pesquisa da Enterprise Technology Research. “Embora o apetite para aproveitar os dados não estruturados seja grande, a falta de habilidades especializadas e de ferramentas adequadas é uma barreira significativa. Para realmente capitalizar as oportunidades apresentadas pela IA Generativa, as organizações devem investir na superação dessa lacuna de conhecimento e na integração de recursos avançados de IA em suas estruturas de analytics existentes.” 

A “Pesquisa de dados não estruturados e IA Generativa”, realizada em abril de 2024 pela Enterprise Technology Research (ETR) em nome da Qlik, entrevistou 200 tomadores de decisões de tecnologia empresarial em vários setores. Para obter mais informações e acessar os resultados completos da pesquisa, acesse https://www.qlik.com/us/resource-library/unstructured-data-benchmark-report 

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