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Monks, da S4 Capital, é a primeira agência do Brasil reconhecida pelo TikTok Marketing Partners Program

A Monks Brasil, do grupo S4 Capital, passa a integrar o seleto grupo de agências reconhecidas pelo TikTok Marketing Partners Program, tornando-se a primeira agência brasileira a conquistar esse reconhecimento. A conquista comprova a expertise da Monks em criar, executar e otimizar campanhas de alto desempenho na plataforma, fortalecendo sua posição como referência em estratégias TikTok-first.

Marina Pires, Managing Director da Monks Brasil explica que o TikTok se tornou um espaço de experimentação, aprendizado e descoberta dos limites da criatividade. “Essa conquista não é só um prêmio — é um reflexo do que acontece quando a gente se permite experimentar, se mover com velocidade, entender a cultura em tempo real e colocar a criatividade no centro de tudo o que fazemos.”, afirma.

O reconhecimento comprova a capacidade da Monks de desenvolver campanhas que geram resultados em todas as etapas da jornada do consumidor, do reconhecimento de marca à conversão em e-commerce. Como Marketing Partner reconhecida pelo TikTok, a agência oferece soluções integradas que combinam mídia e criatividade para conectar marcas às comunidades da plataforma de maneira autêntica. Essa atuação também se apoia na expertise da Monks em Fandoms: a agência compreende como essas comunidades se formam e se expressam no ambiente digital, criando campanhas que dialogam diretamente com suas paixões e fortalecem o vínculo emocional entre marcas e públicos.

“No TikTok, estamos sempre buscando formas de facilitar para marcas e anunciantes o desenvolvimento de conteúdos envolventes e campanhas impactantes que se conectem com as comunidades do TikTok”, afirma Melissa Yang, Global Head of Marketing Partnerships and Industry Education do TikTok. “Estamos empolgados em fortalecer o modelo de serviços de mídia e criação com as agências, oferecendo às marcas soluções inovadoras que elevam continuamente o nível de suas campanhas na plataforma.”

Com o modelo Real-time Brands, a Monks atua no ritmo da cultura, entregando campanhas ágeis e em sintonia com o que move as conversas e tendências no ambiente digital. Essa abordagem já rendeu à agência duas vitórias no TikTok Ad Awards, incluindo o prêmio de Agência do Ano, além de cases de sucesso como as campanhas para Magazine Luiza, Pringles e Natura.

Durante o evento “Desvendando o TikTok Ad Awards”, promovido pela Monks Brasil, Aline Izo, Gerente de Marketing, Branding e Comunicação no Magazine Luiza, falou da importância da campanha que rendeu o prêmio de anunciante do ano e da parceria com a Monks. “Foi muito significativo, porque mostrou que valeu a pena começar rápido, testar, errar, aprender — e, principalmente, entender que não estamos mais fazendo anúncios, estamos fazendo entretenimento, estamos fazendo TikTok. Nosso grande desafio era construir o ‘Tem no Magalu’ e gerar mais receita. O Magalu chegou com a dor, a Monks com a criatividade e a solução, e o resultado veio de um trabalho muito conjunto entre Magalu, Monks e TikTok,” disse.

“Esse reconhecimento é o reflexo de uma parceria construída com confiança, alinhamento de visão e muita colaboração. Trabalhar lado a lado com o TikTok nos permite ir além do convencional, explorando novas linguagens, formatos e possibilidades para que as marcas realmente façam parte da cultura. Estamos muito orgulhosos desse reconhecimento e ainda mais empolgados com o que vem pela frente,” afirma Marina Pires, Managing Director da Monks Brasil.

10 armadilhas que colocam o reposicionamento de uma marca em risco

O reposicionamento de marca é uma decisão estratégica crucial para empresas que buscam se renovar no mercado e atrair novos clientes. No entanto, o processo está repleto de armadilhas que podem comprometer a credibilidade e os resultados financeiros. 

Segundo estudo da Interbrand, as marcas que melhor se adaptam às mudanças de mercado crescem 2,5 vezes mais rápido que as concorrentes. “O principal erro é achar que reposicionamento é apenas uma mudança visual. Trata-se de uma transformação profunda que deve começar de dentro para fora, envolvendo todos os pontos de contato com o cliente e, principalmente, a cultura interna da empresa”, explica  o CEO da IDK, consultoria de marketing, comunicação e tecnologia , Eduardo Augusto.  

Desconexão entre promessa e entrega

Um dos principais erros cometidos por empresas em fase de reposicionamento é criar uma expectativa que não consegue cumprir. A pesquisa “Consumer Trust Barometer 2024”, realizada pela Edelman, revela que 71% dos consumidores perdem a confiança rapidamente quando uma empresa não cumpre suas promessas de marca, sendo que 40% dificilmente retornam após uma experiência negativa nesse sentido.

“Antes de anunciar ao mundo sua nova posição, é fundamental garantir que a empresa está preparada operacionalmente para entregar essa promessa. O reposicionamento precisa ser autêntico e sustentável, caso contrário, o efeito será o oposto do desejado: perda de credibilidade e confiança”, afirma Eduardo.

De acordo com o relatório “CX Trends 2025”, realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, 62% dos consumidores brasileiros já desistiram de uma compra após uma experiência negativa. Entre os principais motivos estão qualidade insatisfatória do produto ou serviço (26%), atrasos na entrega (24%) e propaganda enganosa (24%) 

Negligência com a presença digital integrada

Segundo o estudo “Digital Consumer Trends 2024”, da Deloitte, 83% dos consumidores brasileiros pesquisam online antes de fazer uma compra, mesmo que a transação ocorra em loja física.

A pesquisa ainda revela que 59% dos consumidores consideram confusa a comunicação de marcas que apresentam posicionamentos distintos em diferentes canais digitais, o que resulta em desconfiança e hesitação na decisão de compra.

“Estamos falando sobre uma geração (z) que leva a autenticidade muito a sério, a ponto de não comprar de uma marca casos os valores (não monetários), estejam desalinhados com seus propósitos de vida. Para eles, a jornada  é multicanal por natureza, e cada ponto de contato precisa reforçar a nova mensagem da marca de forma consistente. Um dos erros mais graves que observamos é quando a empresa reposiciona sua comunicação em alguns canais, mas negligencia outros, criando uma experiência fragmentada para o consumidor”, explica o CEO da IDK.  

Falha na comunicação interna

Um terceiro ponto frequentemente negligenciado é a comunicação interna durante o processo de reposicionamento. “O reposicionamento só é verdadeiramente bem-sucedido quando começa de dentro para fora. Os colaboradores são os primeiros embaixadores da marca e precisam estar alinhados e engajados com os novos valores e direcionamentos. Uma equipe que não compreende ou não acredita no novo posicionamento jamais conseguirá transmiti-lo de forma autêntica aos clientes. Também é um termômetro sobre a efetividade do reposicionamento”, ressalta Eduardo.  

Segundo o levantamento “Employee Engagement & Brand Alignment” da Gallup, empresas com alto alinhamento entre funcionários e valores da marca apresentam rentabilidade 23% superior às demais.

A pesquisa também demonstra que apenas 27% dos funcionários realmente compreendem e acreditam no posicionamento da marca em que trabalham, o que compromete significativamente a capacidade de entregar a promessa ao cliente final.

Erros comuns no reposicionamento de marca

Existem diversos erros que são muito cometidos durante o processo de reposicionamento. O especialista em comunicação e marcas, Eduardo Augusto, aponta os mais comuns:

1) Mudança superficial: alterar apenas elementos visuais sem revisar o propósito e a estratégia da marca como um todo.

2) Timing inadequado: reposicionar em momentos de crise sem uma estratégia clara de recuperação.

3) Desconsiderar o histórico da marca: ignorar os elementos que já são valorizados pelos clientes atuais.

4) Pesquisa insuficiente: não investir em estudos aprofundados sobre o novo público-alvo e suas necessidades.

5) Falta de diferenciação: adotar posicionamentos genéricos que não distinguem a empresa da concorrência.

6) Comunicação inconsistente: transmitir mensagens contraditórias em diferentes canais.

7)Ignorar tendências relevantes: negligenciar mudanças importantes no comportamento do consumidor ou no mercado, principalmente no ambiente digital.

8) Orçamento subestimado: não prever recursos suficientes para implementar mudanças em todos os pontos de contato.

9) Falta de métricas claras: não estabelecer KPIs específicos para avaliar o sucesso do reposicionamento.

10) Impaciência para resultados: abandonar a estratégia prematuramente antes que os resultados se consolidem.

“É notável que muitas empresas subestimam a complexidade de um reposicionamento e acabam criando problemas ainda maiores do que aqueles que tentavam resolver. Especialmente no Brasil, vemos que o entendimento de um reposicionamento de marca está diretamente atrelado a um novo logotipo e está muito distante de ser isso. Um processo bem-sucedido exige planejamento cuidadoso, alinhamento interno e paciência para colher os resultados ao longo prazo”, finaliza o CEO da IDK.

O que as IAs dizem sobre você? A nova fronteira da reputação digital já começou

Novas tecnologias vêm redefinindo a maneira como interagimos com a informação e construímos percepções online. De acordo com Renan Bulgueroni, CEO da Hawkz, empresa especializada em reputação digital no Brasil e Espanha, a forma como as reputações são construídas e percebidas na web vem passando por uma mudança importante, principalmente com a ascensão das inteligências artificiais generativas, assistentes de voz e mecanismos de busca cada vez mais inteligentes.

A reputação digital — antes limitada ao que aparecia nas primeiras páginas do Google — agora é processada, interpretada e entregue em tempo real por algoritmos conversacionais, diretamente em sua sala, no carro ou até no relógio.

“Essas tecnologias não apenas moldam a nossa percepção, mas respondem à essência do comportamento humano: buscar segurança, sentido e clareza nas relações. Se antes usávamos o Google como um oráculo moderno, hoje o oráculo responde em tempo real, com contexto e linguagem natural”, avalia Renan Bulgueroni.

A neurociência por trás do “dar um Google”

O que parece um costume moldado pela modernidade, na verdade — de acordo com o especialista — é um comportamento ancestral com raízes neurocientíficas. A busca por previsibilidade e segurança, aliada às facilidades das buscas digitais, se tornou um filtro essencial nas decisões pessoais e profissionais.

Diante da alta competitividade do mercado, os usuários buscam tomar decisões mais confiáveis, e a pesquisa ajuda a validar percepções e evitar surpresas, seja ao buscar um médico, um advogado, uma empresa ou pessoa com quem queria se relacionar. Todos querem estar certos de que estão escolhendo a melhor opção, e a reputação digital entra como uma ferramenta de confirmação.

“O LinkedIn, por exemplo, mostra o que o candidato quer exibir. Já o Google mostra tudo: processos judiciais, redes sociais, menções, reportagens. A busca se tornou parte essencial desta triagem para os RHs das empresas. Inclusive, esse comportamento se aplica também na vida social. Após conhecer alguém, é normal fazer uma busca rápida pelo nome da pessoa”, completa Bulgueroni.

Da digitação aos comandos de voz

Segundo uma previsão divulgada pela consultoria Gartner, até 2026, o uso dos buscadores tradicionais poderá ser reduzido em até 25%, sendo progressivamente substituídos por agentes com inteligência artificial, impulsionados por assistentes de voz e chatbots.

Segundo Renan, essa projeção deve ser interpretada com cautela, já que o impacto real dependerá do ritmo de adoção pelos usuários e da capacidade das grandes plataformas de reinventarem suas experiências de busca — como é o caso do Google, que já avança nesse caminho com o AI Overview, sistema que fornece respostas no primeiro resultado com base em IA generativa.

O novo ecossistema da reputação

Siri, Alexa e Google Assistente estão passando por uma reinvenção. Antes limitados, agora contam com integração com IAs generativas:

– Siri está sendo reformulada com IA (projeto Apple Intelligence).
– Alexa está sendo integrada com LLMs mais potentes, como Claude e modelos proprietários.
– O Google Assistente já está em fusão com o Gemini.

Esse novo ecossistema se conecta da seguinte forma:

  1. Comando de voz →
  2. IA generativa →
  3. Mecanismo de busca →
  4. Resposta contextualizada

Esse é o novo fluxo:

  1. O assistente de voz recebe o comando (ex: “Pesquisar sobre fulano”).
  2. Ele ativa um modelo de IA (GPT-4, Gemini etc.).
  3. O modelo busca em fontes da web (Google, Bing).
  4. A IA interpreta e responde com base em contexto e relevância.

Após detalhar a nova dinâmica, o CEO indica que essas integrações mostram que, para garantir uma boa reputação digital, não basta “estar bem” no Google. É preciso gerenciar a sua presença online como um ativo estratégico — porque agora ela será lida e interpretada por algoritmos conversacionais, além de ser consultada em metabuscadores.

O esforço mínimo, a recompensa máxima

Do ponto de vista comportamental e neurocientífico, quanto menor o esforço para obter uma informação, maior a chance de o comportamento se repetir — é assim que os seres humanos criam o famoso hábito. Sendo assim, o comportamento automático foca exatamente nesta facilidade de buscar e encontrar informações sobre alguém.

“Se antes era preciso ir ao computador, depois ao celular, agora basta falar — e a resposta vem embalada em linguagem natural. A imagem de pessoas e empresas está sendo lida, interpretada e distribuída por robôs, em escala, com base no que eles encontram (ou não). A reputação não é apenas um reflexo de quem você é, e sim a percepção que os algoritmos têm sobre você”, finaliza ele.

Líderes da indústria que ignoram o LinkedIn estão abrindo mão de negócios

O LinkedIn é hoje o maior megafone da liderança industrial. Imagine um diretor que, além de manter sua presença concentrada na assinatura de relatórios e participação em reuniões, está no LinkedIn explicando como sua fábrica reduziu o desperdício em 40% com tecnologias sustentáveis. Ou um CEO do setor metalúrgico que compartilha aprendizados sobre inovação organizacional após testar novos modelos de gestão. Na era de influência, essa atitude não é exceção. É exigência.

Atualmente, a transformação digital é o ar que a indústria respira. E, nesse cenário, líder que não se comunica perde espaço e, principalmente, deixa de fazer negócio. Isso porque, em um mercado onde propósito e inovação são os novos combustíveis da competitividade, manter-se calado é assumir o risco de se tornar irrelevante. Mas o que isso tem a ver com o LinkedIn?

Segundo dados da própria rede, a plataforma já ultrapassa 75 milhões de usuários no Brasil, com destaque para o crescimento da Geração Z, que valoriza conexões reais com líderes acessíveis, inovadores e que se posicionam com consistência. Isso não vale apenas para o gestor de RH ou para o time de marketing, trata-se do papel da alta liderança.

Afinal, quando o líder se cala o mercado fala por ele. A ausência de uma liderança ativa na plataforma abre espaço para os concorrentes serem lembrados. Falta de posicionamento pode sugerir desatualização, distanciamento ou até falta de visão de negócio. Líderes industriais que permanecem no anonimato digital deixam de inspirar suas equipes, atrair talentos e estabelecer parcerias estratégicas com outros líderes. Mais grave ainda, deixam de ser referência em seu próprio mercado. Como cobrar inovação e protagonismo de colaboradores se a liderança se mantém invisível?

Por outro lado, quando um líder usa o LinkedIn com estratégia, constrói reputação, reforça cultura e acelera transformação. Ele inspira pelo exemplo, humaniza sua marca pessoal e se torna um porta-voz ativo da inovação dentro e fora da empresa. Estar presente nas redes não é sobre autopromoção, mas tornar visível aquilo que já está sendo feito, mas que, sem narrativa, passa despercebido.

Quando falamos em inovação, muitas vezes olhamos para processos, produtos e tecnologias. Mas a maior inovação começa na postura da liderança. Um líder industrial que se posiciona, conta sua história e assume seu papel público de embaixador. Ele pavimenta um novo caminho para sua organização, influencia clientes, fornecedores, talentos e o próprio setor. Ele deixa de ser apenas mais um gestor para se tornar uma referência.

Nos bastidores de grandes marcas inovadoras, uma função silenciosa tem ganhado destaque: o Chief Storytelling Officer, um profissional responsável por narrar, com clareza e propósito, a jornada do executivo, tanto para dentro quanto para fora. Mas o ponto mais importante é que todo líder pode e deve adotar essa mentalidade. Especialmente no BtoB, onde comunicar de forma estratégica ainda é uma vantagem competitiva pouco explorada.

Em 2025, o silêncio digital não será neutro. Será lido como desconexão, desinteresse ou atraso. A liderança industrial que quiser atrair, influenciar e transformar precisa aparecer. E aparecer com propósito. Porque quem não conta sua própria história, arrisca ser esquecido pelos outros.

PIX ganha espaço nas compras do Dia dos Namorados, mas intenção de gasto é baixa

O Dia dos Namorados deve ser celebrado de forma mais econômica este ano, segundo pesquisa realizada pela fintech meutudo com 15.613 participantes de todo o país. A poucos dias da data, apenas 11% dos entrevistados afirmaram que pretendem comprar presentes para o parceiro, enquanto 8% ainda estão indecisos.

O levantamento revela um cenário de cautela nos gastos. Entre os que planejam presentear, 47% pretendem desembolsar até R$ 50. Outros 12% devem gastar até R$ 100, e apenas 10% estimam despesas entre R$ 100 e R$ 200. Uma parcela significativa, de 30%, pretende investir acima de R$ 200 — o que indica que, embora o gasto médio seja baixo, ainda há quem opte por presentes de maior valor.

Quanto ao tipo de presente, o cenário ainda é incerto: 37% dos entrevistados que pretendem comprar ainda não decidiram o que irão dar. Entre os que já escolheram, perfumes e cosméticos lideram, com 18%, seguidos por roupas e acessórios (16%). Experiências, como jantares a dois, são a opção de 7%. Itens como eletrônicos e cartões-presente também foram mencionados, mas representam uma fatia menor.

“Os dados mostram que o consumidor está mais atento à forma como utiliza seu dinheiro. O planejamento aparece como uma característica marcante neste Dia dos Namorados, com escolhas pautadas tanto pelo valor quanto pelo significado do presente”, afirma Márcio Feitoza, CEO da meutudo.

Na hora da compra, a preferência ainda recai sobre as lojas físicas, escolhidas por 45% dos consumidores. O comércio online aparece em segundo lugar, com 23%. Ainda assim, 31% dos entrevistados estão indecisos sobre onde realizar a compra, o que reforça a ideia de que muitos ainda estão avaliando suas opções.

Em relação às formas de pagamento, o PIX lidera com 45% das preferências. O cartão de crédito aparece em seguida, com 12%, seguido por dinheiro em espécie (10%) e cartão de débito (7%). 

A popularidade do PIX, segundo Feitoza, reflete o avanço dos meios digitais de pagamento no país, especialmente em datas comemorativas. “O crescimento do uso do PIX nessas ocasiões mostra como o consumidor brasileiro tem adotado soluções digitais com rapidez. Além da praticidade, ele se encaixa bem em compras pontuais, como as de datas especiais, sem comprometer o orçamento a longo prazo”, complementa.

Empresas B2B investem em inteligência comercial para acelerar vendas com foco e previsibilidade

Empresas B2B estão cada vez mais determinadas em escalar suas operações comerciais com inteligência, previsibilidade e eficiência. Para isso, têm investido em plataformas que automatizam a geração de leads, estruturam a prospecção e permitem decisões baseadas em dados — reduzindo desperdício de tempo e aumentando o desempenho de vendas de forma consistente.

Entre as soluções que vêm ganhando destaque nesse cenário está a Driva, plataforma paranaense que atende mais de 15 mil empresas em todo o país. A proposta da empresa é clara: transformar a forma como os times de vendas operam, substituindo suposições por decisões guiadas por dados. Com tecnologia própria e uma base robusta de informações, a startup oferece recursos que ajudam a identificar o mercado endereçável, segmentar leads com precisão e estruturar ações mais eficientes desde o primeiro contato com o cliente.

Decisões comerciais com base em dados concretos

Segundo Patrick de César Francisco, CEO da Driva, muitas empresas ainda desperdiçam tempo e energia tentando gerar demanda a partir de bases genéricas e contatos pouco qualificados. “O que enxergamos hoje é uma mudança na lógica operacional. Vender com previsibilidade exige leitura de mercado em tempo real, cruzamento de informações e uma abordagem inteligente. A tecnologia entra como apoio, mas o foco está em entregar dados mais assertivos e ajudar na rotina do time comercial”, explica.

Para viabilizar esse tipo de operação, a plataforma permite acessar dados sobre empresas ativas com base em filtros personalizados. Informações como segmento, localização, porte, faturamento estimado e presença digital servem como base para a criação de listas mais coerentes com o perfil de cliente ideal. Ao invés de disparos massivos ou abordagens genéricas, a proposta é dar ao vendedor os insumos certos para que ele entre em contato com quem realmente tem potencial de conversão.

Mais produtividade, menos desperdício

Além da geração de leads, a solução também automatiza fluxos de prospecção por múltiplos canais, integrando-se a ferramentas já utilizadas pelas equipes comerciais, como Whatsapp, Linkedin e E-mail. Com isso, os vendedores passam a gastar menos tempo com tarefas repetitivas e mais tempo com aquilo que realmente gera resultado: vender.

Lívia Alves, Sócia e Chief Revenue Officer (CRO) da Driva, reforça que a estruturação da pré-venda ainda é um gargalo para muitas empresas. “É comum ver times perdendo produtividade por falta de critérios claros na prospecção. Quando o vendedor sabe exatamente com quem falar, e em que momento abordar, a taxa de conversão sobe e o ciclo de vendas encurta”, comenta.

Com uma solução em constante evolução, a empresa  segue ampliando suas funcionalidades, investindo em IA aplicada à conversão e expandindo sua equipe técnica e comercial. A expectativa é encerrar 2025 com o dobro do faturamento atual, consolidando-se como a principal plataforma de inteligência comercial do país. O foco continua o mesmo: tornar o processo de vendas mais estratégico, previsível e escalável para empresas B2B.

Contratação via plataforma garante agilidade e até 95% de plantões preenchidos no Laboratório Labi

Clicknurse, plataforma que conecta instituições de saúde a uma ampla rede de profissionais validados, otimizou os processos do Laboratório Labi, referência em exames laboratoriais. Desde o início da parceria, foram mais de 4.700 horas de plantões preenchidos, com um índice de 95% de cobertura na unidade República, na cidade de São Paulo, e 86% na unidade Curitiba, no Paraná, além do tempo médio de candidatura de apenas dois dias.

A experiência positiva na Labi República levou à expansão da operação da Clicknurse para unidades do laboratório em Curitiba e Piracicaba. Atualmente, mais de 50% dos plantões são publicados com pelo menos 15 dias de antecedência, refletindo uma gestão proativa e estratégica.

“A Clicknurse nos ajudou a atender à demanda represada com profissionais altamente qualificados e uma plataforma fácil de usar. Foi um divisor de águas em relação à agilidade e qualidade na contratação, se tornando uma excelente alternativa às cooperativas”, afirma Cristiane Milani, Gerente de Atendimento do Laboratório Labi.

“A colaboração com o Laboratório Labi demonstra como a tecnologia pode acelerar processos na área da saúde. Conseguimos agilizar o preenchimento dos plantões e oferecer uma solução escalável e segura para diferentes unidades do grupo”, relata João Hugo Silva, CEO da Clicknurse.

Com a parceria, o Labi não apenas acelerou contratações e reduziu a burocracia, como também garantiu um padrão elevado de atendimento nas unidades contempladas com a ferramenta, reforçando seu compromisso com a saúde acessível e de qualidade.

HeronPay marca presença na Febraban Tech 2025 com plataforma inédita que revoluciona segurança e inteligência nos meios de pagamentos

HeronPay, startup brasileira de inteligência e gestão de pagamentos, faz parte das 32 startups que estarão no Fintech Lounge da Febraban Tech 2025, principal evento de tecnologia e inovação do setor financeiro da América Latina, que acontece de 10 a 12 de junho, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. Com o tema “A aceleração do Setor Financeiro na Era da Inteligência”, o evento reúne as principais lideranças bancárias, fintechs, empresas de tecnologia e reguladores para discutir os rumos da transformação digital no setor.

Durante o evento, a HeronPay apresentará sua plataforma inédita no país baseada em inteligência de pagamentos, que une prevenção de fraudes e golpes, gestão de gastos e controles em tempo real, combinando credenciais de pagamentos, como cartões, PIX, carteiras digitais, tokens e tags, oferecendo aos clientes dos bancos mais controle e personalização sobre seus meios de pagamento. A plataforma permite ao cliente definir regras específicas por categoria de comércios, como farmácias, postos de gasolina, jogos de azar, restaurantes, além de faixa de horário, limite financeiro, geolocalização e evento futuro planejado, com possibilidade de ativação ou modificação por um clique ou comando de voz.

Voltada a bancos, fintechs e instituições financeiras, a HeronPay fornece dados enriquecidos e estruturados antes mesmo da autorização da transação, permitindo decisões automatizadas, bloqueios inteligentes e uma atuação preventiva contra fraudes, inclusive em casos de uso indevido por terceiros, como familiares ou colaboradores.

“A HeronPay chega para transformar a relação entre clientes e seus bancos ao oferecer uma camada de controle e segurança inédita, centrada no comportamento de consumo e que atua antes mesmo da transação acontecer”, comenta Luanna Vargas Shirozono, cofundadora da HeronPay e especialista em estatística e economia com experiência internacional na indústria de pagamentos.

De fácil integração via APIs modulares, a solução contribui para a redução de custos operacionais, melhora a experiência do cliente e acelera o lançamento de produtos bancários de forma holística,  com mais segurança e personalização. Os benefícios incluem desde o controle parental até a gestão inteligente de programas sociais, passando por soluções corporativas como controle de frotas e relatórios de despesas automatizados.

“Transformamos meios de pagamentos em soluções flexíveis, inteligentes e adaptadas à realidade de cada cliente. Em um clique ou comando de voz mudamos a característica daquele produto com a HeronPay. Além de prevenir fraudes e entregar experiências mais seguras e personalizadas em tempo real”, explica Douglas Lopes da Silva, cofundador da HeronPay e engenheiro doutor em engenharia eletrônica e computação, com experiência em IA no setor financeiro.

A participação da HeronPay na Febraban Tech 2025 marca um importante passo na missão da startup de redefinir os padrões de segurança, controles e inovação no ecossistema financeiro brasileiro. A empresa apresentará algumas demonstrações da solução na prática em seu stand para todos interessados, além de contar com a presença de seus dois cofundadores.

Serviço

Febraban Tech 2025 

Data: De 10 a 12 de junho

Horário: Das 9h às 18h

Local: Transamerica Expo Center – Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, São Paulo

71% dos consumidores se arrependem após comprar produtos indicados por influenciadores, aponta pesquisa

Uma pesquisa realizada pela Typeform revelou um dado preocupante: 71% dos consumidores já se arrependeram de uma compra feita com base na recomendação de um influenciador digital. O levantamento acende um alerta sobre a crescente desconfiança entre o público e os criadores, mesmo em um cenário onde o marketing de influência segue em expansão.

De acordo com o estudo, as maiores reclamações que, consequentemente, estão gerando esse arrependimento estão ligados à falta de autenticidade no engajamento (380 respostas) e  a falta de transparência (294 respostas), seguidas pelo excesso de postagens patrocinadas (237 respostas) e pelo uso excessivo de conteúdo gerado por IA (215 respostas).

Outro dado que chama atenção no levantamento é que 56% dos influenciadores admitiram divulgar produtos que, na verdade, não gostam. Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, esses dados refletem uma transformação no comportamento dos consumidores e um alerta para o setor. 

“O público amadureceu. As pessoas estão mais críticas, mais informadas e muito mais conscientes do seu poder de escolha. O problema é que ainda existem muitos influenciadores que não entenderam que audiência não é sinônimo de influência. Quando o criador faz publicidade sem critério, sem conexão real com a marca e sem pensar na dor ou na necessidade da audiência, o resultado é esse: frustração, quebra de confiança e arrependimento de compra”, explica.

Fabio também pontua que parte desse problema tem a ver com o despreparo de certas marcas e vem de uma prática excessiva de publis que não fazem sentido para o nicho do criador. “Existe uma visão equivocada, por parte de alguns influenciadores e até de algumas marcas, de que basta ter números altos para vender qualquer coisa. Só que o consumidor de hoje é muito mais exigente. Ele percebe quando é só uma publicidade vazia. E isso não só prejudica a conversão, como também desgasta a imagem do influenciador no longo prazo. É importante ressaltar que nem sempre o erro é do influenciador; em muitos casos, as marcas não estão atentas ao mercado e, dessa forma, erram na escolha dos creators que não fazem sentido para a campanha desejada”, destaca.

Segundo o especialista, o mercado vive um ponto de virada, em que não basta mais ter seguidores ou entregar alcance. Na opinião do profissional, o que vai sustentar o marketing de influência daqui pra frente são três pilares: relevância, credibilidade e coerência. Ele explica que o criador precisa entender profundamente o seu público, escolher com responsabilidade as marcas com as quais se associa e priorizar parcerias que façam sentido na vida dele e na dos seguidores.

Na visão de Gonçalves, esse cenário tem levado as agências e plataformas do setor a adotarem uma postura muito mais criteriosa na gestão de campanhas e na curadoria de talentos. “Aqui na Viral Nation, nosso trabalho é garantir que os criadores que representamos estejam preparados para esse novo cenário, onde construir comunidade, gerar valor e ser relevante vem antes de qualquer conversão. Trabalhamos para que cada campanha faça sentido na vida do creator e, principalmente, na jornada do consumidor. O mercado vai continuar crescendo, mas quem não entender que influência é sobre confiança, e não só sobre alcance, vai ficar para trás”.

METODOLOGIA

A pesquisa realizada pela Typeform, plataforma de criação de formulários e questionários online, obteve 1.300 respostas de influenciadores digitais, profissionais de marketing e consumidores. O estudo completo pode ser acessado em: https://www.typeform.com/getreal?utm_source=partnerstack&utm_medium=referral&utm_campaign=affiliates_%7Bpartner_key%7D&ps_partner_key=c292cm5jb21tZXJjZWRlbWFuZHRlYW01Mjc4&sid=mbazne72zv03q5240sgat&ps_xid=No3UDZ3PHfuTQZ&gsxid=No3UDZ3PHfuTQZ&gspk=c292cm5jb21tZXJjZWRlbWFuZHRlYW01Mjc4.

Social Commerce e estratégia de omnicanalidade impulsionam Dias de Beleza, do Grupo Boticário, com aumento de vendas de 65% em relação a última edição da campanha

Entre os dias 19 e 25 de maio, o Grupo Boticário promoveu mais uma edição de “Dias de Beleza”, consolidando a data como um marco no calendário promocional da companhia. A semana foi dedicada à promoção de mais de 1.000 produtos com descontos exclusivos de até 70%, impulsionando um crescimento expressivo de 42% nas vendas via e-commerce em comparação com a edição do ano anterior. Ainda, reforçando a aposta na integração entre conteúdo e conversão, o Grupo realizou uma maratona de mais de 15 horas de transmissões ao vivo durante o período promocional.
 

Desde sua implementação em 2022, a estratégia de social commerce vem registrando um crescimento consistente e acelerado. Em 2024, apenas dois anos após o lançamento, o faturamento da iniciativa já era sete vezes maior que o registrado em seu ano de estreia, consolidando-se como um dos pilares de vendas digitais do Grupo. Em 2025, as vendas por meio do canal de social commerce, durante a campanha Dias de Beleza, cresceram 65% em comparação a campanha no ano anterior, evidenciando o papel estratégico da modalidade na performance digital da companhia.
 

Este ano, a estratégia do Grupo Boticário foi posicionar a campanha “Dias de Beleza” entre duas das principais datas do varejo — o Dia das Mães e o Dia dos Namorados —, aproveitando o maior interesse do consumidor por presentes e cuidados pessoais nesse intervalo. A escolha difere da edição anterior, realizada em agosto, e se mostrou acertada: as vendas via social commerce registraram um crescimento de 649% em comparação ao mesmo período no ano passado, enquanto o e-commerce como um todo avançou 169% em relação a maio de 2024, evidenciando o papel estratégico da modalidade na performance digital da companhia.
 

De acordo com uma pesquisa da Accenture, o mercado global de social commerce está projetado para atingir US$ 1,2 trilhão até o final de 2025, refletindo a crescente adesão dos consumidores a plataformas de compra interativas e ao vivo. Aproveitando essa onda crescente, o Grupo Boticário viu uma oportunidade de expandir suas operações e conectar ainda mais seus produtos ao público de maneira imediata e dinâmica.

Para a estratégia digital durante a ação este ano, a companhia apostou em uma frequência de lives intensificada, distribuídas em diferentes formatos, plataformas e horários estratégicos. A pro

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