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Webmotors anuncia Odair Dedicação Junior para liderar time comercial de OEM & Mídia

A Webmotors, ecossistema automotivo e portal de negócios e soluções para o segmento, anunciou a contratação de Odair Dedicação Junior para liderar o time comercial de OEM & Mídia, que atende montadoras e agências de propaganda em todo o Brasil.

Formado em Propaganda e Marketing e pós-graduado em Gestão de Negócios pela ESPM (Escola Superior de Propaganda & Marketing), Odair possui ampla experiência na indústria automobilística, tendo atuado por 22 anos na Honda Motos e na Honda Automóveis, onde exerceu o cargo de gerente de Marketing nos últimos sete anos.

Odair chega à Webmotors para reforçar o objetivo da companhia de ampliar a sua presença publicitária no mercado, consolidando cada vez mais o posicionamento da marca de estar presente em toda a jornada do cliente.

“A frente de publicidade vem crescendo significativamente na Webmotors com investimentos realizados pelas marcas e ainda temos muito espaço para ampliar essa parceria”, afirma Eduardo Campos, diretor Comercial da Webmotors. “Somos o maior e-commerce da América Latina especializado na indústria automotiva, com mais de 35 milhões de visitas mensais de pessoas que estão vendendo ou comprando um carro ou uma moto.”

Já podemos falar sobre a Black Friday? Veja três estratégias de venda 

Novembro é um período aguardado por muitos brasileiros para a realização de compras. Afinal, o início do mês marca a contagem regressiva para a Black Friday. Por isso, os comerciantes devem se preparar com antecedência. Nesse sentido, a aplicação da tecnologia deve estar alinhada às estratégias de venda para ampliar a receita e se destacar entre a concorrência. 

Quando será a Black Friday de 2024?

A Black de 2024 está marcada para a sexta-feira, dia 29 de novembro. “Essa é uma data extremamente comercial. Então, os vendedores, ou até mesmo quem presta serviço, devem estar atentos em como prospectar clientes. Isso porque grande parte da população já tem intenção de investir nesse período. Logo, condições especiais de compra e acessibilidade no atendimento tendem a atrair”, diz Tiago Sanches, head de vendas da Total IP. 

Panorama de vendas na Black Friday de 2023

Segundo relatório da Confi.Neotrust, em 2023, o e-commerce teve um faturamento de R$ 5,2 bilhões.O número de pedidos foi de 8,21 milhões. Ambos índices apresentaram uma queda em relação aos resultados de 2022, o primeiro de 15,1% e o outro de 17,1%. Por outro lado, o ticket médio cresceu 1,7%, alcançando o valor de R$ 636,66. “Apesar da baixa, conhecer os dados é essencial para preparar-se corretamente neste ano”, completa Sanches. 

Quais as expectativas para a Black Friday de 2024?

Conforme o estudo Panorama Black Friday 2024, produzido pela Globo, 39% das pessoas pretendem e já planejam realizar compras neste dia. “É importante acompanhar as expectativas dos compradores com frequência, assim é possível mapear uma estratégia assertiva de captação de acordo com as preferências gerais”, comenta o especialista em vendas. 

3 estratégias de venda para a Black Friday 2024! 

Para colaborar com os negociantes, Sanches mostra cinco estratégias tecnológicas para intensificar os ganhos em novembro:

Promoções e condições especiais ao cliente: quem já faz parte da clientela merece uma atenção especial! Nesse sentido, o uso de bots para enviar mensagens ativas é uma solução efetiva a quem deseja se comunicar rapidamente. O mecanismo pode encaminhar uma promoção, código de desconto personalizado ou as ações da empresa automaticamente. 

Múltiplos canais de comunicação para os clientes:  os indivíduos têm diferentes maneiras de buscar produtos e serviços, como redes sociais, site, aplicativos de mensageria. As entidades precisam estar abertas em todos esses, caso contrário, eles perdem os interessados. Assim, um Omni atendimento tende a trazer essa possibilidade, até mesmo de iniciar a jornada em um meio, como a página e terminar presencialmente, por exemplo. 

Suporte e atendimento 24 horas: a compra não tem hora para acontecer, assim como a busca por suporte ou retirada de dúvidas. Então, as companhias precisam usar a tecnologia, novamente dos bots, para automatizar essa parte de acolhimento e ampliar o tempo de atividade. Afinal, isso elimina a atuação de uma equipe noturna.

Por fim, os mecanismos digitais podem ser um grande aliado para aumentar a satisfação com a customer experience (CX) em um momento excessivo de vendas. “Quando mesmo em um instante de grande demanda as instituições lidam bem com seu mercado, ela posteriormente, fidelizará essa parcela”, finaliza Sanches. 

Como garantir uma gestão jurídica inteligente utilizando Legal Operations?

Hoje em dia, “deixar para trás” o direito tradicional tornou-se uma necessidade urgente diante das inovações que estão transformando o setor. O Legal Operations, um conceito em crescente ascensão, é uma das respostas à evolução do mercado jurídico, impulsionada pela tecnologia que impacta a sociedade como um todo. 

Segundo Rafael Goulart, diretor de tecnologia da Aurum, empresa de tecnologia pioneira na criação de soluções para advogados autônomos, escritórios de todos os tamanhos e departamentos jurídicos, esse modelo busca consolidar todos os fluxos de atividades essenciais para o funcionamento de um escritório ou departamento jurídico, permitindo o profissional se concentre exclusivamente nas questões legais. “Sob a coordenação de um Chief Legal Operations Officer (CLOO), a abordagem visa otimizar a eficiência e a qualidade dos serviços jurídicos, posicionando o departamento como um parceiro estratégico na organização”, complementa.

Hoje, a legaltech se destaca como uma das pioneiras no mercado brasileiro ao liderar a implementação de Legal Ops, com duas soluções inovadoras no portfólio: enquanto o Astrea é ideal para advogados autônomos e pequenos e médios escritórios, promovendo uma gestão ágil e comunicação eficiente, o Themis já conquistou a confiança de grandes bancas e departamentos jurídicos, oferecendo uma automação poderosa que transforma operações judiciárias. “Essas ferramentas não apenas otimizam processos, mas também ajudam os profissionais do direito a se adaptarem às novas exigências do setor, redefinindo o futuro da prática do direito no Brasil”, explica o executivo.

Para Goulart, essa implementação é um diferencial competitivo para escritórios que buscam se destacar no mercado e, com as estratégias adequadas, a automação de tarefas repetitivas e a análise de dados se tornam grandes aliadas na busca por resultados assertivos de maneira prática. “O Legal Ops representa um investimento no futuro, visto que está sendo construído um cenário em que a área jurídica é mais ágil e eficiente. A inteligência artificial está transformando nosso ambiente e os profissionais que abraçarem essas mudanças estarão na vanguarda da inovação”, ressalta.

A integração essencial entre operações jurídicas e tecnologia

De acordo com Danielle Serafino, sócia do Opice Blum Advogados, especializado em Direito Digital, a introdução de Legal Ops dentro de um escritório vai além da simples adoção de tecnologia; trata-se de integrar operações estratégicas com ferramentas inovadoras para otimizar processos e serviços.

“A construção da jornada deve ser baseada em inovação. Ferramentas simples, como planilhas de Excel, podem extrair dados, mas não oferecem uma visão estratégica do que realmente está acontecendo na operação”, afirma a executiva. Em seu escritório, todos os processos são unificados na esteira do Legal Ops, resultando em uma gestão mais eficaz e alinhada às necessidades do mercado.

Para a advogada, outro aspecto crucial é a escolha de parceiros tecnológicos com uma trajetória sólida. “Buscar instituições com um histórico confiável e um portfólio diversificado é fundamental. Além disso, a personalização e adaptação das ferramentas às necessidades específicas de cada escritório são igualmente importantes”, acrescenta.

Presentes corporativos aumentam motivação e engajamento da equipe

Iniciativas de valorização da equipe, como a entrega de presentes corporativos, têm se mostrado uma estratégia eficaz para aumentar o engajamento e a motivação nas empresas. Ao final de um ano de trabalho intenso, reconhecer o esforço das equipes por meio de ações como bônus, prêmios e cestas de Natal fortalece o vínculo entre empregador e colaborador, criando um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. Empresas que adotam essa prática conseguem impactar diretamente a satisfação dos funcionários, o que, por sua vez, melhora os resultados gerais da organização.

Os presentes corporativos também podem promover o espírito de equipe e a integração entre os colegas. Esses itens podem incluir experiências de bem-estar, como day spa, além de doações para causas sociais em nome dos funcionários, ou mesmo kits personalizados que envolvam a participação de toda a equipe. Essa abordagem reforça o sentimento de pertencimento e contribui para a construção de uma cultura corporativa mais humanizada e engajada.

“Oferecer um presente coletivo e uma cesta de Natal é uma combinação poderosa. Enquanto o presente coletivo incentiva a interação entre os funcionários, a cesta de Natal oferece uma lembrança pessoal e familiar, alinhando o agradecimento da empresa com o contexto das festividades de fim de ano. Vejo nas cestas de Natal uma forma de reconhecer o trabalho dos colaboradores e levar a eles um presente que simboliza cuidado e gratidão”, explica Gustavo Defendi, empresário com mais de 20 anos de experiência no setor de cestas básicas e cestas de Natal, ressaltando o valor simbólico desse presente.

“A cesta é mais que uma lembrança é uma forma de agradecer por todo o empenho. É algo que os colaboradores esperam e valorizam, pois faz parte da cultura de muitas empresas”, continua.

Além de promover a satisfação interna, essas ações de reconhecimento ajudam a melhorar a imagem da empresa no mercado. Colaboradores que se sentem valorizados têm mais chances de se tornarem embaixadores da marca, promovendo a organização como um bom lugar para trabalhar, o que facilita a atração de novos talentos e fortalece a retenção de funcionários.

“As empresas que investem em presentes e ações de valorização no final do ano garantem não só um aumento na satisfação de seus colaboradores, mas também uma cultura organizacional mais coesa e um ambiente de trabalho mais colaborativo”, finaliza o empresário.

Nova onda de trabalho presencial deve se intensificar até 2030

Depois da corrida massiva para o sistema híbrido durante a pandemia, as empresas estão passando por um novo momento de readequação dos formatos de trabalho. De acordo com o levantamento global “Future of Work 2024” realizado pela consultoria JLL, 44% das companhias entrevistadas já adotam o modelo 100% presencial, exigindo dos colaboradores a frequência de cinco dias no escritório. Há dois anos, esse índice era de 34%. A pesquisa ouviu mais de 2.300 pessoas, representantes de instituições de vários segmentos econômicos, em 25 países onde a JLL está presente.

A expectativa é de que, até 2030, mais organizações optem pelo modelo presencial: somente 40% das companhias declaram que têm intenção de manter suas equipes em modelos híbridos. Nesse caminho, 43% avaliam que o espaço dos escritórios deve crescer para conseguir acomodar toda a força de trabalho.

Fátima Bottameli, diretora de Novos Negócios da área de Work Dynamics da JLL, aponta que esse movimento deve levar a um redesenho dos espaços. “Se no ápice do trabalho híbrido as empresas investiram em áreas de convivência e descompressão, agora veremos uma readequação para receber o volume de funcionários que estava em home office. Saem salas de descanso e até de reunião, para entrarem mesas compartilhadas de trabalho”, revela.

O estudo também aponta que, pensando em tornar a ida aos escritórios mais atraentes, 39% das lideranças pensam em salários e benefícios para quem frequenta o espaço regularmente. “Ainda será preciso avaliar como as pessoas vão se adequar às novas regras ou se haverá uma ‘fuga de talentos’. Vale destacar que parte dos funcionários, muitos da geração Z, não experimentaram modelos inflexíveis. Há também aqueles que mudaram de cidade e trabalham de forma totalmente remota”, analisa a executiva.

“Em contrapartida, outros setores da economia devem se beneficiar com a volta do trabalho presencial. Por exemplo: lojas, restaurantes e serviços que ficam no entorno das áreas corporativas”, lembra.

O futuro é verde

Até 2030, as empresas enfrentam o desafio de crescerem mais eficientes, inteligentes e responsáveis, aponta a pesquisa. Dentre os líderes empresariais, 44% dizem querer reduzir o impacto ambiental e 43% pretendem ampliar os impactos nas comunidades das quais fazem parte.

Nesse cenário, prédios verdes e fornecedores de produtos sustentáveis devem se destacar. Entre os entrevistados: 43% declararam que selecionarão apenas móveis e equipamentos de trabalho recicláveis usando materiais da economia circular; 45% escolherão apenas edifícios que sejam resilientes a eventos climáticos (por exemplo, secas, inundações e furacões); 45% aceitarão pagar um valor extra de aluguel para ocupar apenas espaços com credenciais sustentáveis e selos verdes.

“Isso mostra que as empresas estão cada vez mais conscientes de seus impactos e mais atentas a seus compromissos de sustentabilidade, aumentando a clareza de que as metas verdes precisam considerar os planos de ocupação da companhia”, pontua Bottameli.

O portfólio de edifícios certificados, em sua maioria, está localizado nas regiões mais nobres das cidades. “Isso deve reafirmar os principais eixos corporativos como áreas de desejo das companhias e, ao mesmo tempo, incentivar edifícios mais antigos a investirem em retrofits”, finaliza.

Black Friday | Estratégias de última hora para que sua marca se destaque na data mais aguardada do ano

Faltam poucos dias para a Black Friday e, enquanto muitas marcas já estão executando suas estratégias de comunicação para a data, algumas ainda não planejaram suas ações de vendas. Será que ainda dá tempo de apostar em uma campanha de última hora? A especialista em Marketing Digital e Inteligência Artificial, Camila Renaux, afirma que sim! Ela compartilha dicas valiosas para quem deixou tudo para o último minuto, mas quer garantir que sua marca se sobressaia na data mais aguardada pelo e-commerce e o varejo.

Ofereça descontos de verdade: a confiança do consumidor está no centro de qualquer plano de sucesso, especialmente na Black Friday, quando o público está atento a descontos reais e já cansou de cair na “black fraude”. Por isso, para atrair a atenção, você precisa reduzir os valores de verdade. “Nada afasta mais os clientes do que a sensação de que os preços foram inflacionados antes para gerar uma falsa promoção. Mostre transparência e conquiste a confiança concedendo descontos expressivos em produtos selecionados”, destaca Camila. Você deve priorizar a clareza nas ofertas e usar as comparações de preços anteriores para reforçar a credibilidade.

Promos exclusivas para a primeira compra: essa é uma ótima forma de aumentar a base de clientes fiéis, segundo a especialista em Marketing Digital. “Um preço especial na primeira compra pode não só atrair novos clientes, mas também incentivá-los a voltar no futuro”. Além do desconto, você deve criar um relacionamento duradouro com os compradores através de e-mails personalizados e recompensas para futuras aquisições.

Cupons e códigos promocionais: para dar vantagens e fidelizar, uma tática simples e eficaz é o uso de cupons e códigos promocionais. “Os consumidores adoram a sensação de exclusividade, e os cupons podem ser a chave para aumentar as vendas. O importante é pensar estrategicamente e oferecer esses códigos em campanhas que realmente engajem, como nas redes sociais ou newsletters”, ressalta Camila. Além de impulsionar as vendas, eles podem ser uma ótima ferramenta para acompanhar o comportamento de compra e entender melhor o seu público.

Selecione os produtos dos sonhos e evite reduções generalizadas: nem tudo deve entrar na promoção. “A Black Friday é sobre foco. Escolha aqueles produtos que os consumidores desejam, os ‘produtos dos sonhos’, e crie ofertas irresistíveis”, pontua. É necessário evitar dar descontos na loja inteira, pois isso tira a sensação de exclusividade, assim como pode fazer com que o seu consumidor já cativo se sinta desprestigiado. “Dessa forma, você também evita a percepção de que as reduções no preço são genéricas e sem valor real”, complementa Camila.

Faça um mimo para o seu cliente fiel: uma das oportunidades frequentemente negligenciadas durante a Black Friday é acionar os clientes já fidelizados. Muitas marcas concentram seus esforços em atrair novos consumidores, mas acabam esquecendo de valorizar quem já confia na marca. Oferecer uma promoção exclusiva para essa base cativa pode gerar um impacto positivo, proporcionando-lhes uma sensação de privilégio e reconhecimento, além de fortalecer a relação de longo prazo com esses clientes.

Novidades nos anúncios: apostar em inovação é crucial. E para a Black Friday de 2024, a especialista recomenda estar atento às novidades do mercado, como as ferramentas propostas pela Meta, que facilitam o direcionamento de campanhas. “Os anúncios Advantage+ são alimentados por inteligência artificial e ajudam a segmentar de forma mais eficaz, maximizando os resultados. Outra ideia interessante são os anúncios com lembretes, que enviam notificações de produtos para os apps de compra”. Use também os links personalizados nos anúncios, que podem direcionar o usuário para diferentes páginas de acordo com o interesse, otimizando a experiência.

Utilize as ferramentas de divulgação: esse é um ponto essencial para que as alternativas promocionais cheguem até o seu público-alvo. Segundo Camila Renaux, o ideal é usar todos os canais disponíveis: “Newsletter, contatos com consumidores fiéis, influenciadores parceiros e até grupos de WhatsApp podem ser ferramentas poderosas”. O WhatsApp, por exemplo, oferece uma conexão direta e imediata, que aparenta inclusive ser muito próxima, sendo uma excelente ferramenta para divulgar promoções, cupons exclusivos e atualizações rápidas. “Facilite a troca de informações e mantenha seus clientes informados, criando uma comunicação fluída e contínua que envolva tanto os antigos quanto os novos consumidores”.

Abertura de empresas no Brasil agora leva apenas 18 horas, aponta boletim do Governo Federal

O tempo médio para a abertura de empresas no Brasil atingiu um novo marco no segundo quadrimestre de 2024: apenas 18 horas. 

Esse resultado reflete uma redução significativa de 3 horas (14,3%) em comparação com o final do primeiro quadrimestre de 2024 e uma queda de 11 horas (37,9%) em relação ao mesmo período do ano passado. 

As informações foram divulgadas pelo Governo Federal por meio do Boletim do Mapa de empresas.

De acordo com o levantamento, o Rio Grande do Sul se destacou como o estado mais rápido para abrir empresas, com um tempo médio de apenas 5 horas, representando uma impressionante redução de 61,5% em relação ao quadrimestre anterior. Já o estado do Pará apresentou o maior tempo médio, 1 dia e 7 horas, mas ainda assim registrou uma queda de 8,8% nesse tempo em comparação ao quadrimestre anterior. Entre as capitais, Aracaju, Curitiba e o Espírito Santo chamaram atenção pela rapidez, com uma média de 2 horas para a abertura de novas empresas.

Segundo Marlon Freitas, CMO da Agilize Contabilidade Online, os resultados são reflexo direto da digitalização e da desburocratização dos processos no Brasil. “A redução no tempo de abertura de empresas mostra como as melhorias nos serviços digitais têm impactado diretamente o ambiente de negócios. Além de facilitar a vida dos empresários, essas mudanças incentivam o surgimento de novos negócios, ampliando a competitividade e contribuindo para o crescimento econômico do país”, afirma Freitas.

No segundo quadrimestre de 2024, foram abertas 1.459.079 novas empresas no Brasil, representando um crescimento de 0,3% em comparação ao primeiro quadrimestre e de 5,3% em relação ao mesmo período de 2023. O destaque fica para as micro e pequenas empresas, que representam 97,3% do total de novos negócios. Além disso, o número de empresas fechadas caiu 3,0% em relação ao primeiro quadrimestre de 2024, totalizando 830.525 empresas fechadas

A queda no número de fechamentos e o aumento na abertura de empresas demonstram que o mercado está se tornando cada vez mais dinâmico, e os serviços online têm um papel essencial para manter esse ritmo. “O futuro é digital, e aqueles que conseguirem se adaptar a esse novo cenário terão mais chances de sucesso e longevidade”, finaliza o CMO. 

62% dos brasileiros têm a intenção de comprar na Black Friday 2024

À medida que a Black Friday se aproxima, empreendedores e lojistas virtuais têm a oportunidade de maximizar suas vendas e fortalecer suas marcas no competitivo ambiente digital. A pesquisa feita pelo Google aponta que, este ano, 62% dos brasileiros têm a intenção de fazer alguma compra durante a Black Friday. Os dados também mostram um crescimento de 13% no primeiro semestre de 2024 na procura das categorias de produtos, se comparado ao período homólogo.

A pesquisa ‘E-commerce Trends 2024’, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, mostra que 85% dos brasileiros fazem pelo menos uma compra na internet a cada mês e 62% dos consumidores realizam de duas a cinco compras online mensalmente. Com a crescente demanda por compras online, é essencial que as empresas invistam em um site eficiente, que garanta facilidade no pagamento e agilidade no atendimento.

“Ao investir em um bom site, o empreendedor não apenas melhora a experiência do cliente, mas também amplia seu alcance, permitindo que sua marca chegue a um público muito mais amplo. Um site bem estruturado é a vitrine digital que transforma visitantes em compradores, proporcionando facilidade nas transações e confiança na marca. No cenário atual, onde a concorrência é acirrada, ter uma presença online sólida é fundamental para o sucesso do negócio”, explica Rafael Hertel, diretor de marketing da Hostinger.

Rafael ressalta que criar um site pode ser um processo rápido e acessível, especialmente com as ferramentas oferecidas pela Hostinger, empresa especializada na criação e hospedagem de sites. “Em questão de instantes, qualquer empreendedor pode montar sua presença online de forma intuitiva e eficiente. Com planos de hospedagem a partir de apenas 10 reais, através da Hostinger todos têm a oportunidade de se destacar no mundo digital sem comprometer o orçamento”.

Atualmente, a empresa atende clientes em mais de 150 países e, este ano, a Hostinger anunciou a marca de 500 mil clientes no Brasil. “Estamos muito felizes em comemorar a marca de 500 mil clientes no Brasil, pois não é apenas um reflexo do nosso compromisso em oferecer soluções acessíveis e eficazes, mas também da confiança depositada em nós”, conclui Rafael.

Gustavo Jobim assume o cargo de vice-presidente na Neoway

O novo executivo da Neoway, uma empresa B3, é formado em administração pela USP e tem MBA pela Wharton School nos Estados Unidos. Gustavo Jobim iniciou sua carreira na área de tecnologia, foi sócio da Brasilpar Investimentos, VP na Goldman Sachs nos Estados Unidos, cofundador da GPS Investimentos no Brasil (adquirida pelo Julius Baer) e empreendedor serial em várias fintechs. Também possui ampla experiência como membro de conselhos de administração em mais de 15 empresas, dentre elas: Grupo Suzano, Edenred Payment Solutions, Fundo Garantidor de Créditos (FGC), Positivo Tecnologia e Yuny Incorporadora. Também é membro do Executive International Board da Wharton School – Pennsylvania, US

Jobim conduzirá a estratégia de dados, analytics e inteligência artificial da Neoway para todo o ecossistema do mercado financeiro. “O negócio de dados é uma tendência global nas principais bolsas mundiais e a B3 está trabalhando na mesma direção para criar um grupo robusto neste setor. Nossa missão é ser o melhor e mais completo ‘Data Pool’ (piscina de dados) do mercado financeiro do Brasil. Sobre esta base de dados, teremos a condição única de gerar os melhores analytics e de ter o uso mais preciso da Inteligência Artificial do nosso sistema financeiro.”

IA revela 3 segredos para as marcas bombarem nos Reels

As plataformas de mídia social estão no radar de todos os profissionais de marketing. As marcas não apenas conseguem hiper-segmentar os consumidores utilizando dados das redes sociais para entender exatamente o perfil demográfico, como também podem facilmente alcançar e expandir qualquer audiência ao redor do mundo. Além disso, as empresas são capazes de rastrear o ROI, o que, por sua vez, possibilita a otimização de campanhas para futuras estratégias de marketing.

Uma maneira de anunciar nas redes sociais é através dos cada vez mais populares Meta Reels. Inicialmente com 15 segundos de duração, os Reels foram expandidos para permitir vídeos mais longos com diferentes qualidades de produção. Essa evolução atraiu os profissionais de marketing que buscam se engajar com suas audiências de novas e criativas maneiras, seja através dos Stories dos Reels ou dos formatos no feed.

Dados do site Statista indicam que o Brasil é o quinto maior mercado de mídias sociais do mundo e o maior da América Latina em audiência, com mais de 84% da população acessando diariamente as redes. De olho neste cenário, os profissionais de marketing precisam estar atentos a cada movimento do público.

Com diferentes formatos de Reels gerando resultados variados, as marcas que desejam impulsionar o desempenho de suas campanhas precisam entender as nuances associadas não apenas aos diferentes orçamentos de produção, mas também aos diferentes canais. Um estudo da Vidmob, plataforma de IA líder global em desempenho criativo, realizou uma análise detalhada com o objetivo de entender a eficácia dos Reels para a publicidade. Desde conteúdos de baixa fidelidade (lo-fi) e conteúdos gerados por usuários (UGC) até a diferença de postar nos Reels do Facebook versus Reels do Instagram, o estudo mostrou que os resultados são específicos ao conteúdo e à plataforma.

“Para melhorar o desempenho de suas campanhas, as marcas devem entender as nuances dos diferentes formatos de Reels, levando em conta tanto os variados orçamentos de produção quanto os distintos canais de distribuição, como Instagram e Facebook. As análises fornecidas por IA podem orientar os profissionais de marketing que buscam melhores resultados em suas campanhas”, diz Miguel Caeiro, Head Latam da Vidmob.

1. Conteúdo “amador” se destaca

Embora se assemelhe ao UGC, o conteúdo lo-fi pode ser criado de forma intencional por uma marca para passar uma sensação de produção “caseira”.

O estudo da Vidmob descobriu que os usuários das redes preferem o conteúdo lo-fi que se assemelha ao UGC, em vez do conteúdo de alta fidelidade (hi-fi), que geralmente está associado a anúncios roteirizados vistos na televisão e em canais de streaming.

O conteúdo lo-fi mostrou um aumento de 81% na taxa de cliques (CTR) e aumento de 13,6% na visualização nos primeiros 25% do vídeo (VT25%), em comparação com a média dos anúncios. Em comparação, o conteúdo hi-fi teve queda de 71% no CTR e uma diminuição de 14,5% no VT25% em comparação com a média.

2. Imagens de produtos e presença humana têm grande importância 

Apesar de serem redes da Meta, o Instagram e o Facebook possuem estruturas diferentes. Porém, as estratégias bem-sucedidas de uma plataforma, aparentemente, influenciam o desempenho da outra.

A análise da Vidmob revelou que utilizar imagens-chave de produtos ou presença humana no início de qualquer Reels é fundamental para o seu VTR, que é a taxa que representa a proporção de usuários que assistem a um anúncio em vídeo até o final, em relação às impressões totais do anúncio. Foi registrado um aumento de 8% na VT25% para imagens e de 10% para presença humana. Em comparação, os criativos com muito texto registraram queda de 60% na VT25%.

Os dados revelaram ainda que o público de ambas as plataformas da Meta mostrou interesse nos diferentes tipos de conteúdo lo-fi. O Instagram proporciona uma experiência que permite aos espectadores seguir e se conectar com os influenciadores de forma mais íntima, enquanto o Facebook fornece um conteúdo mais funcional com uma sensação menos pessoal.

A pesquisa confirmou que o conteúdo liderado por talentos teve resultados mais expressivos no Instagram, com um aumento de 20% na VT25%, mas uma diminuição de 33% na VT25% para Reels no Facebook.

3. A eficácia criativa é fundamental para alcançar um ROI mais alto

O estudo confirma que a execução criativa nas redes sociais é fundamental para impulsionar o desempenho de campanhas que, por sua vez, devem ser ajustadas à individualidade do conteúdo e canal – Instagram ou Facebook.

Ainda segundo os resultados, a melhor chance para as marcas otimizarem seus resultados de Reels é analisando os dados criativos coletados com informações específicas da marca, que geram insights importantes para que suas equipes possam avaliá-las e transformá-las em estratégias viáveis.

Ao analisar a produção criativa com um ponto de vista analítico, apoiado por dados criativos observados no dia a dia, as marcas podem otimizar sua criatividade e gerar melhores resultados.

“O formato Reels cria uma forte conexão com o público nas redes sociais. Sua simplicidade, aliada ao grande potencial de compartilhamento, aproxima a marca das pessoas e aumenta a possibilidade de campanhas se tornarem virais”, diz Caeiro.

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