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Compras Inteligentes: como evitar fraudes nas compras online durante a Black Friday e festas de fim de ano

Com a crescente digitalização e a interconexão de dispositivos, as ameaças cibernéticas têm se tornado cada vez mais sofisticadas e variadas, representando um desafio significativo para consumidores e empresas em todo o mundo.

Levantamento encomendado pela Mastercard ao Datafolha revela que sete em cada dez brasileiros já sofreram alguma ameaça digital, e 13% já tiveram seus dados vazados.

Ainda segundo a edição do “Barômetro da Segurança Digital”, divulgado em 2024, 64% das empresas brasileiras são alvo de fraudes e ataques digitais com média ou alta frequência, o que representa um crescimento de 7% na comparação com a primeira edição do estudo, divulgada em 2021.

“O segundo semestre é um período em que as compras online são intensificadas, por conta de datas como Dia das Crianças, Black Friday e festas de fim de ano. Por isso, é preciso tomar cuidado redobrado”, diz José Luiz Assoni Jr., Solutions Integrator Analyst Master da Softtek Brasil, multinacional líder no setor de TI na América Latina.

Algumas das ameaças cibernéticas mais comuns em compras pela internet, são:

  • Phishing: uma isca digital onde criminosos encaminham e-mails ou mensagens como sendo de empresas confiáveis para enganar o consumidor e roubar suas informações pessoais;
  • Roubo de informações de pagamento: criminosos utilizam técnicas como sites falsos ou interceptação de dados para capturar as informações de cartão de crédito ou débito dos consumidores durante uma compra online;
  • Sites falsos: cópias falsas de lojas online legítimas, criadas para coletar os dados pessoais e financeiros do consumidor e realizar compras fraudulentas em seu nome;
  • Ataques de Man-in-the-Middle: nesta modalidade, criminosos se inserem na comunicação entre o consumidor e o site para interceptar e roubar as suas informações confidenciais, como senhas e dados de pagamento;
  • Injeção de SQL: uma técnica de hacking que permite aos criminosos manipularem os bancos de dados de um site para roubar informações pessoais ou até mesmo controlar o site;
  • Fraudes de cartão de crédito: os dados de cartão de crédito do consumidor podem ser utilizados para realizar compras não autorizadas, mesmo que ele não tenha fornecido essas informações diretamente a um site malicioso;
  • Roubo de credenciais: criminosos coletam senhas roubadas de diferentes sites e tentam usá-las em outras plataformas para acessar as contas dos usuários.

“Essas ameaças cibernéticas exploram a confiança dos usuários para obter acesso não autorizado a informações pessoais e financeiras. É fundamental estar atento a essas práticas e adotar medidas de segurança para proteger seus dados durante as compras online”, explica Assoni.

Como se proteger

Abaixo, o executivo elenca algumas dicas para o consumidor se proteger destas ameaças:

·        Verifique a autenticidade do site: confirme o endereço e busque selos de segurança;

·        Use conexões seguras: evite Wi-Fi público e prefira HTTPS;

·        Crie senhas fortes e únicas: use senhas complexas e ative autenticação em duas etapas;

·        Mantenha seu software atualizado: instale atualizações de segurança;

·        Utilize um antivírus: mantenha o antivírus atualizado e faça varreduras regulares;

·        Desconfie de ofertas muito boas: se parecer irreal, provavelmente é;

·        Não clique em links suspeitos: evite links de fontes desconhecidas;

·        Use cartão de crédito virtual: proteja-se em compras online;

·        Monitore suas contas: revise extratos para detectar fraudes;

·        Faça backups regulares: garanta cópias de segurança dos seus dados.

Assoni alerta, ainda, para o papel que as redes sociais desempenham na propagação de fraudes, sobretudo durante a Black Friday, e como os consumidores podem se proteger.

“As redes sociais desempenham um papel crucial, tanto positivo quanto negativo, durante a Black Friday. Dentre as principais fraudes que se propagam nas redes sociais nesse período estão anúncios e promoções enganosas, links maliciosos, perfis e lojas falsas, golpes de phishing e sorteios fraudulentos. Além disso, pode haver engenharia social, que manipula consumidores a entregar informações confidenciais”, alerta o executivo.

“Para evitar esses golpes, o consumidor pode realizar algumas práticas como consultar a reputação da loja e ler as avaliações de outros consumidores, bem como inserir manualmente o site da loja no navegador e verificar o HTTPS, confirmando se o site tem o cadeado de segurança. Também recomendo utilizar métodos de pagamento seguros, que tenham algum fator de proteção, como autenticação multifator e tokenização”, recomenda Assoni.

Vale ressaltar que os varejistas online também devem tomar medidas para proteger os dados dos consumidores e garantir transações seguras.

“A segurança online envolve desde a proteção técnica dos dados até a conscientização da equipe e a transparência com os clientes. Algumas medidas que os varejistas online podem tomar para proteger seus consumidores são a criptografia, protegendo dados sensíveis durante a transmissão usando HTTPS, obtenção de certificações e selos que comprovem a segurança do site, mantendo-o sempre atualizado e monitorado a fim de corrigir possíveis falhas, além de detectar e bloquear atividades suspeitas”, conclui.

Black Friday: 6 a cada 10 consumidores desistem de compra por causa do frete

A Pesquisa de Intenção de Compras, realizada por Tray, Bling, Melhor Envio e Vindi, pertencentes à LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas, é o principal fator de decisão de compra dos consumidores na Black Friday, além de ofertas e confiabilidade na marca. Para 60% dos consumidores, o valor do frete é um fator decisivo na compra, sendo que 57% afirmaram que já desistiram de comprar devido ao frete alto. 

Segundo o levantamento, quase 40% dos entrevistados não estariam dispostos a pagar um valor de envio mais caro para receber o seu produto com mais rapidez. Entre os pontos que fariam o consumidor desistir de comprar mesmo diante de uma boa oferta na Black Friday, além do frete, foram listados preços mais altos do que em períodos sem oferta (50%), não confiar na loja (45%), nota baixa em sites de reputação (43%), avaliações ruins nas redes sociais (42%) e desconto/oferta não ser atrativo o bastante para a Black Friday (40%). 

De acordo com Vanessa Bianculli, gerente de Marketing do Melhor Envio, plataforma de fretes, os lojistas deve utilizar estratégias no período para convencer o consumidor a finalizar a compra. “Durante a Black Friday 2024, oferecer frete grátis para produtos específicos ou para compras acima de um determinado valor cria um incentivo irresistível para que os consumidores finalizem suas compras, aumentando o valor do carrinho”, afirma. 

De acordo com ela, o empreendedor também deve mostrar seus diferenciais. “Destacar a rapidez da entrega como um diferencial competitivo, promovendo prazos de entrega curtos e cumprindo-os de forma consistente, é importante porque vai fazer aquele cliente criar uma impressão positiva e ficar propenso a comprar novamente na mesma loja”, diz. 

Para Thiago Mazetto, diretor da Tray, plataforma de e-commerce, o consumidor está cada vez mais criterioso, o que demanda mais estratégia para o lojista nas ofertas. “”Com a consolidação da Black Friday no Brasil, os consumidores passaram a analisar de forma cada vez mais criteriosa as ofertas para o período, buscando comparar preços, conhecer a reputação da empresa em sites de venda, entre outros pontos antes de decidir pela compra. Isso ressalta a importância do lojista destacar claramente os diferenciais e benefícios que oferece, garantindo uma comunicação eficaz das vantagens associadas à compra para seu cliente. Além disso, a data demonstra a necessidade dos lojistas cultivarem bom relacionamento com seus clientes e boas avaliações ao longo do ano para que as suas ofertas sejam potencializadas pelo respeito adquirido pela sua marca.” analisa Thiago Mazeto, diretor da Tray.

Mais de 60% pretende gastar até R$ 3 mil neste ano

De acordo com o levantamento, 62% dos consumidores pretendem gastar até R$ 3 mil nas promoções, enquanto 64,3% planejam as compras, 44% têm guardado dinheiro nos últimos meses e 20,3% vão reservar parte do 13o salário para aproveitar as ofertas.

Segundo o levantamento, 96% dos consumidores planejam fazer compras online na Black Friday 2024. Deles, 87% realizaram compras no mesmo período em 2023. Entre os produtos mais buscados, 51% afirmaram que devem comprar eletrônicos (Smartphone, computadores, TVs), 46% planejam a compra de roupas e 45% querem adquirir eletrodomésticos. Quanto a forma de pagamento, 75% dos consumidores preferem pagar com cartão de crédito, 23,2% com PIX e 83% pretendem parcelar as compras em até 12 vezes. A maior parte dos consumidores (75%) disse que pretende fazer compras para a Black Friday em  marketplaces, seguido por sites próprios das marcas. 

*Para o estudo, a Opinion Box, a pedido da LWSA, entrevistou 3087 consumidores, com idade acima de 16 anos de todo o Brasil e de todas as classes sociais, entre 12 e 23 de setembro de 2024. A margem de erro da pesquisa é de 1,7 pontos percentuais.

3 tendências da Salesforce para os negócios

A Salesforce, reconhecida globalmente por suas soluções de CRM e inovação tecnológica, continua a liderar o mercado com o desenvolvimento de ferramentas que transformam a forma como as empresas se conectam com seus clientes e operam no ambiente digital. As tendências apresentadas pela companhia acabam moldando o futuro corporativo e orientando as estratégias de negócios em diversos setores. 

Por isso, a SysMap Solutions, empresa especialista em CRM e focada em aceleração digital, elencou 3 tendências da Salesforce que irão guiar o futuro dos negócios. A companhia recentemente elevou seu status de parceiro para o nível CREST, um reconhecimento que atesta a excelência e o comprometimento que a empresa tem com os projetos de Salesforce. 

“A transformação digital deixou de ser uma vantagem competitiva e passou a ser uma necessidade para negócios que desejam prosperar. Na SysMap, trabalhamos lado a lado com a Salesforce para entregar soluções que além de automatizar processos, promovem uma visão completa e integrada do cliente, mantendo sempre a inovação e a segurança como pilares fundamentais”, afirma Daves Souza, CEO da SysMap Solutions. 

Essas são as 3 tendências que, segundo Souza, as empresas devem colocar no radar para otimizar suas operações: 

A revolução da Inteligência Artificial no atendimento ao cliente: com o lançamento do Agentforce, representando a terceira onda de IA, a Salesforce oferece um novo nível de sofisticação aos copilotos e chatbots. A IA atuará de forma autônoma com capacidade de modificar dinamicamente processos, acessando informações relevantes quando necessário, elaborando estratégias personalizadas e implementando-as de forma independente e segura. As equipes poderão escalar suas operações com agentes inteligentes altamente precisos, dimensionando a força de trabalho com apenas alguns cliques. A ferramenta permitirá que qualquer empresa construa agentes de IA personalizados e adaptáveis a qualquer necessidade e setor, delegando ao Agentforce a análise de dados, a tomada de decisões e a execução de tarefas diversas, desde o atendimento ao cliente até a otimização de campanhas. A Salesforce enfatizou em seu evento recente, o Dreamforce, que a aplicação estratégica da IA deve ter foco em uma abordagem mais centrada no cliente, com serviços mais rápidos e direcionados. O futuro do trabalho cria uma sinergia perfeita entre humanos e máquinas, onde os agentes virtuais fornecem as informações necessárias para que os agentes humanos possam oferecer um atendimento hiperpersonalizado e de altíssima qualidade.

Compromisso com ESG (Ambiental, Social e Governança): a sustentabilidade e a responsabilidade social se consolidaram como pilares fundamentais para o sucesso empresarial. O ESG tem sido uma das principais áreas de debate estimuladas pela Salesforce, com empresas discutindo como alinhar suas estratégias de negócio a práticas sustentáveis, visando tanto o crescimento econômico quanto o impacto positivo no meio ambiente e na sociedade. O ponto-chave é definir o papel da tecnologia no ESG e como executar uma transformação digital alinhada a esses princípios. A governança corporativa também merece atenção em termos de garantir transparência e responsabilidade em suas operações. 

Aceleração da Transformação Digital nas empresas: a integração de novas tecnologias, como IA, automação e análise de dados, está no centro da transformação digital. Elas estão remodelando processos de negócios, impulsionando a eficiência e criando novas oportunidades. A Salesforce tem destacado que essa evolução não se trata apenas de adotar novas ferramentas, mas de uma reestruturação mais ampla da cultura organizacional. As empresas que conseguirem alinhar suas equipes e operações com essa nova realidade digital estarão melhor posicionadas e sustentarão o crescimento a longo prazo. 

Essas tendências indicam que adaptar-se rapidamente possibilitará fortalecer as operações e aumentar a eficiência, compreendendo profundamente o comportamento dos clientes e implementando ações direcionadas com base em dados reais. “Otimizar o relacionamento com os consumidores e incorporar práticas de ESG também melhora a percepção da marca e atrai clientes mais conscientes. Essas tendências trazem a oportunidade para as empresas redefinirem suas ofertas e conquistarem novas vantagens competitivas. Como elas impactarão os negócios como um todo, em todos os setores, é importante se preparar desde já para adotá-las de forma estratégica e eficiente”, finaliza Daves. 

Ecommerce na Prática lança guia completo para maximizar vendas durante todo mês da Black Friday

Ecommerce na Prática, maior escola de e-commerce do mundo, acaba de lançar o Playbook Black November, um guia completo e gratuito para empresas que querem aproveitar ao máximo o mês de novembro, que já se consolidou como o “Black November”. A publicação, que pode ser baixada gratuitamente, traz dados e dicas de como preparar o e-commerce para uma avalanche de vendas e se destacar na época mais lucrativa para o varejo.

Dados da Nuvemshop apontam que, entre 20 e 26 de novembro de 2023, pequenos e médios e-commerces faturaram R$ 163,5 milhões – uma amostra do potencial desse período. Mas a realidade é que a época promocional começa muito antes, e as oportunidades de venda também. Outro dado, fornecido pela RTB House, mostra que  o mês é um dos que registra maior pico de conversão globalmente, com 20% a mais que os outros. 

Segundo Bruno de Oliveira, CEO do Ecommerce na Prática, “a Black Friday não se resume à última sexta-feira de novembro; ela se estende por todo o mês, atraindo consumidores de forma contínua. Muitos lojistas deixam de capitalizar essa oportunidade por não adaptarem suas estratégias de venda ao novo comportamento do consumidor, que muitas vezes antecipa as compras”.

O guia que vai transformar suas vendas

Playbook Black November entrega estratégias poderosas para impulsionar as vendas em canais digitais como WhatsApp, Instagram, marketplaces e lojas virtuais. Outro aspecto relevante para o sucesso de vendas neste período, de acordo com o guia, é a organização para atender um alto volume de vendas e proporcionar uma boa experiência de compra, o que exige planejamento e análise de mercado.

Para se ter uma ideia, 39% dos consumidores pretendem comprar na data, segundo a pesquisa Panorama do Consumo Black Friday 2024, produzida pela Globo. Mas, entre os pesquisados que não estão se planejando para participar, descontos acima de 50%, frete grátis e entrega rápida podem fazê-los mudar de opinião. O guia ensina como capturar essa fatia indecisa, transformando-a em clientes fiéis.

Além do playbook, a escola Ecommerce na Prática – reconhecida como a “Netflix do e-commerce” – oferece em um só lugar cursos, ferramentas e suporte para empreendedores em todas as fases da jornada no e-commerce Entre os professores experientes que conhecem profundamente o dia a dia dos negócios e estão por dentro das principais tendências do varejo, estão nomes como: Bruno de Oliveira, Letícia Vaz, Babi Tonhela, Uana Amorim, Rafael Kiso, Diego Santana, Rodrigo Giraldelli, Letícia Vaz, Thiago Franco, Bruno Brito e muito mais.

Serviço
Playbook Black November: o guia para vender todo o mês de novembro
Link para download: https://enp.vc/playbook-bf?utm_source=organico&utm_medium=imprensa&utm_campaign=lead&utm_content=release-out-24

ServiceNow e Rimini Street anunciam parceria para otimizar ERPs sem migrações obrigatórias

ServiceNow, plataforma de IA para transformação de negócios, e Rimini Street, fornecedora global de suporte, produtos e serviços de software corporativo de ponta a ponta, anunciaram hoje a expansão de uma parceria que permite às organizações aumentar o  valor em seus ERPs e aplicações empresariais existentes sem a necessidade de investir em migrações desnecessárias para, assim, financiar inovações e crescimento. A nova solução combina o poder da arquitetura e do modelo de dados únicos do ServiceNow com o suporte de software empresarial da Rimini Street, a fim de acelerar a inovação do cliente nas mais diversas áreas, como  compras, finanças, cadeia de suprimentos, RH, atendimento ao cliente e TI.

Segundo pesquisa da Gartner, os líderes de ERP devem “adotar uma abordagem que permita uma estratégia automatizada e promissora de negócios, desafiando as crenças antigas que levaram as organizações a arquiteturas de ERP estáticas e monolíticas”.¹

No entanto, até agora, as empresas têm enfrentado duas opções pouco atraentes para seus ERPs existentes: “eliminar e substituir”, que exige migrações longas, caras e arriscadas com retorno incerto; ou “lift and shift”, que reduz alguns custos de infraestrutura, mas limita a inovação e a transformação do negócio.

O novo modelo de software empresarial disponibilizado pela Rimini Street e ServiceNow gera economias imediatas e significativas, impulsionando inovações com agilidade, experiências de usuário superiores e ganhos de produtividade orientados por IA, em semanas ou meses, e não em anos, por meio da adoção  da plataforma ServiceNow.

“Os sistemas do século XX geraram uma complexidade que atrapalha a inovação no século XXI”, comenta Bill McDermott, presidente e CEO da ServiceNow. “Essa parceria oferece aos clientes uma plataforma mais unificada e inteligente, permitindo maximizar investimentos em software e acelerar a transformação. Juntos, estamos construindo um futuro onde a tecnologia libera um potencial sem precedentes.”

“Estamos entusiasmados em oferecer às organizações este novo modelo de software empresarial, que maximiza o ROI dos investimentos atuais, integra cenários isolados e libera recursos para inovação”, disse Seth Ravin, CEO e presidente do conselho da Rimini Street. “Essa parceria une o melhor da inovação da ServiceNow com o suporte especializado da Rimini Street para resolver um dos desafios mais complexos de TI.”

Solução “turn-key” para transformação sem disrupção

A nova solução foi desenvolvida para apoiar as organizações em todas as etapas, desde a construção do business case até a implementação e a geração de valor, incluindo:

  • Plataforma de IA ServiceNow para transformação de negócios e modernizar o ERP:: a ServiceNow, por meio da Now Platform, oferece recursos de modernização líderes do setor, permitindo que as organizações aumentem a produtividade, maximizem resultados de negócios e ofereçam experiências modernas e intuitivas aos usuários. A Rimini Street irá projetar, implantar e gerenciar a Now Platform como uma camada de inovação para clientes de ERP, com sua equipe experiente e certificada em ServiceNow, financiada pelas economias geradas no suporte e gerenciamento do software empresarial existente.
  • Suporte Rimini™ para otimizar e estender a vida útil do software empresarial atual:: substitui o suporte tradicional dos fabricantes por um suporte independente de longo prazo, oferecendo economias significativas nas taxas anuais de suporte, níveis superiores de serviço, cobertura total de customizações e eliminando a necessidade de atualizações ou migrações por pelo menos 15 anos.
  • Rimini Manage™ para gerenciamento robusto de aplicativos:: gerencia tanto software on premise licenciado quanto aplicativos SaaS, isoladamente ou em conjunto com o suporte independente. O Rimini Manage libera o departamento de TI das tarefas operacionais diárias, permitindo que se concentre em impulsionar inovação e agregar valor ao negócio.

“É imperativo que as empresas acelerem a inovação da IA, transformação digital e automatização do fluxo de trabalho sem serem retardadas pela complexidade e pelos custos da atualização ou migração do software empresarial existente”, disse Ray Wang, analista principal da Constellation Research. “Os clientes procuram uma solução abrangente e completa de otimização e inovação que possa acelerar e melhorar a produtividade, aumentar a rentabilidade e a vantagem competitiva.”

Microsoft Brasil anuncia José Melchert como novo diretor de Advertising

A Microsoft anuncia a chegada de José Melchert como o diretor responsável pela plataforma de Advertising no Brasil. Com mais de 20 anos de experiência em marketing, publicidade e vendas, o executivo reforça as operações da empresa com sua vasta experiência e visão inovadora sobre o setor.

Melchert destaca as oportunidades de crescimento no mercado brasileiro de publicidade digital a partir do uso de Inteligência Artificial e lembra que o país é o oitavo maior mercado em gastos com mídia no mundo, segundo estudo do Emarketer. “A IA nos ajuda a criar experiências de engajamento mais relevantes, otimizar anúncios, facilitar a criação de conteúdo, diagnosticar e melhorar o desempenho das campanhas e explorar novas formas de publicidade conversacional. Essas inovações fazem com que os anunciantes alcancem seus objetivos de forma mais rápida e representam oportunidades significativas de crescimento do mercado de Ads no Brasil”, explica.

José Melchert já atuou ao lado de grandes anunciantes como Carrefour e Banco Santander, além de ter trabalhado em agências de publicidade como Isobar, África e Havas. Em empresas de tecnologia, teve passagens por Google e Spotify, onde liderou a unidade de negócios de Advertising. Graduado em Direito, com MBA em Marketing e especialização em Branding, o profissional já foi presidente do Comitê de Áudio e Voz do IAB Brasil e membro do board da MMA. 

A chegada do executivo ocorre em um momento de inflexão no papel da tecnologia de Inteligência Artificial (IA) nas estratégias de anúncio. Atualmente, a empresa oferece anúncios digitais em diversas plataformas, incluindo a rede de pesquisa do Bing, Yahoo! e DuckDuckGo, sites parceiros e aplicativos móveis. Por meio do Microsoft Advertising, os anunciantes podem alcançar milhões de usuários únicos mensalmente e a empresa também oferece anúncios nativos em experiências seguras de marcas, como MSN e outros sites selecionados. Além disso, a Microsoft permite a integração de campanhas publicitárias com outras plataformas populares, como Google Ads, Facebook, Twitter/X e Instagram, otimizando planos de marketing digital para alcançar o público certo no momento certo. 

Três tendências de cibersegurança para 2025

O futuro da cibersegurança será marcado pela proatividade e pela necessidade de antecipar as ameaças, em vez de apenas reagir a elas. Com novos perigos surgindo diariamente, o que está em jogo não é apenas a proteção de dados, mas a sobrevivência de negócios inteiros. Essa é a conclusão do especialista em cibersegurança da dataRain, Leonardo Baiardi, que aponta as três principais tendências em cibersegurança para 2025: integração de IA, segurança em nuvem e cibersegurança como commodity. 

Para o especialista, estas são apenas algumas das facetas de um cenário em rápida transformação. “As empresas que se anteciparem a essas tendências estarão em melhor posição para enfrentar os desafios do futuro, pois 2025 será um ano de grandes mudanças e a cibersegurança precisa estar no centro das prioridades de qualquer organização que queira sobreviver no ambiente digital”.

A mensagem de Baiardi é clara: proteger-se no mundo digital tem ficado cada vez mais complexo, e as empresas que não acompanharem as tendências correm risco de ficar para trás. “Vivemos uma evolução das discussões já saturadas de 2024, que agora ganham uma nova profundidade, exigindo uma postura mais ativa das empresas.”

Integração de IA

A inteligência artificial já deixou de ser uma promessa distante e está cada vez mais presente nas soluções de cibersegurança. Para Baiardi, o grande salto em 2025 será a mudança de foco de um modelo reativo para um preventivo. “Não se trata mais de simplesmente detectar e responder a ataques. Ciberataques hoje em dia têm tido sofisticação cada vez maior. Existem muitas vulnerabilidades de dia zero – aquelas que não seriam detectadas em um sistema “protegido” –  a serem descobertas e que causarão grande disrupção. Por isso a caixa de ferramentas dos respondentes também precisa ficar mais potente, e a integração de IA ajuda bastante nisso.”

Um exemplo prático é a integração de IA em firewalls, que hoje já permite otimizações automáticas baseadas em linguagem natural, além de sugestões de novas regras de segurança com base nos logs gerados pela própria ferramenta. Baiardi ressalta que a integração de aprendizado de máquina nas soluções de segurança pode identificar anomalias e ataques de “dia zero”, que são conhecidos por serem devastadores e imprevisíveis. “Esses ataques costumam ser silenciosos, e dependendo do grupo por trás que o executa, a intenção pode ser variada, como extorsão, ciberguerra, espionagem industrial ou até mesmo entre nações. Entre 2021 e 2024 tivemos literalmente milhões de casos onde o dano chega a ser irreversível. Com ferramentas que integram IA, hoje em dia é possível ter uma chance maior de mitigar a ameaça antes que o pior aconteça”, explica.

Segurança em Nuvem

A popularização da nuvem pública e das soluções SaaS (Software as a Service) exige uma adaptação na estratégia de defesa cibernética. “Mesmo empresas que não utilizam infraestrutura de nuvem pública diretamente, estão, de alguma forma, dependentes de softwares baseados nela. Esse tipo de situação abre margem para um ataque chamado “Supply-chain attack” (ataque à cadeia de suprimentos), onde a segurança acaba sendo terceirizada, pois depende totalmente da empresa que fornece o SaaS. Portanto, a nuvem, além de suas inegáveis vantagens, traz também desafios significativos, como a necessidade de camadas adicionais de segurança e a adaptação de novas estratégias de governança”.

Baiardi enfatiza que a proteção desses ambientes deve ser uma prioridade para qualquer negócio que opere digitalmente. “A adoção do uso de plataformas de proteção de aplicativos nativos da nuvem (CNAPP) já é e continuará sendo fundamental para garantir a segurança em ambientes multicloud”, diz ele. A necessidade de monitoramento constante e automação de processos de segurança é ainda mais crítica para equipes menores ou menos especializadas. “Não é mais possível ignorar essa tendência. A nuvem veio para ficar, mas é preciso saber protegê-la adequadamente.”

Cibersegurança como Commodity

Outra tendência que deve se intensificar em 2025 é a percepção da cibersegurança como uma commodity. Isso significa que, para muitas empresas, os serviços gerenciados de segurança cibernética têm se tornado produtos padronizados, oferecidos em catálogos de opções semelhantes, como por exemplo a oferta de SOC (Security Operations Center). “Estamos vendo um mercado cada vez mais competitivo, onde a diferença entre as ofertas é mínima. Possivelmente, veremos cenários onde o que vai determinar a escolha será muitas vezes o preço, e não necessariamente o escopo de serviços. Vemos uma escassez de profissionais qualificados disponíveis no mercado, precisamos investir na capacitação das equipes. Precisamos também de ofertas diferenciadas por sua inovação e eficiência.”

O especialista alerta que é preciso cautela na escolha de fornecedores de serviços de segurança, e aponta os riscos de optar por soluções não personalizadas. “Escolher a solução mais barata pode parecer atraente, mas pode não garantir a proteção adequada. Cada negócio precisa avaliar suas necessidades específicas e buscar parceiros que ofereçam a melhor combinação de preço e segurança.”

Por fim, além dessas três grandes tendências, Baiardi destaca um ponto que muitas vezes é negligenciado: o papel do ser humano na segurança cibernética. “Não podemos esquecer que o elo mais fraco continua sendo o usuário”, alerta. 

Para ele, em meio à evolução tecnológica, capacitar funcionários e educá-los sobre práticas seguras continua sendo um dos investimentos mais importantes que as empresas podem fazer. “Treinamentos regulares, simulações de phishing e a criação de uma cultura interna de cibersegurança são essenciais”, conclui.

Oito dicas para aprimorar a gestão fiscal da sua empresa antes da Black Friday

Com a Black Friday batendo na porta, o varejo e o e-commerce precisam redobrar a atenção para manter a gestão fiscal em ordem. Durante esse período, a movimentação financeira e o volume de transações se intensificam, por consequência, a necessidade de dar mais atenção às obrigações tributárias é maior. 

“Erros na apuração de impostos, atraso no lançamento de documentos e um fluxo fiscal moroso acarretam no descumprimento de prazos e obrigações, o que pode resultar em multas e comprometimento do fluxo de caixa, algo desfavorável num momento em que as empresas estão focadas em aproveitar o pico de consumo com a maior agilidade e assertividade possível em seus lançamentos”, diz Adriana Karpovicz, Diretora de Vendas de Grandes Contas da Qive, uma plataforma responsável por gerenciar documentos fiscais de mais de 150 mil empresas no Brasil. 

Para ajudar empreendedores a navegar nesse cenário, a especialista reuniu oito dicas essenciais que podem melhorar a gestão fiscal da sua empresa e assegurar que, além do sucesso nas vendas, as empresas também mantenham sua saúde financeira intacta.

  1. Antecipe-se na organização fiscal

O período que antecede a Black Friday é interessante para rever como está a organização fiscal da empresa. É preciso levar em consideração as particularidades da Black Friday, como descontos e promoções, que podem impactar a base de cálculo dos tributos. Para empresas menores, isso é ainda mais crucial, já que a margem para erros e imprevistos financeiros pode ser mais impactante para os resultados.  É importante checar se os sistemas de gestão estão preparados para o aumento do volume de vendas e se as informações fiscais estão corretas. Fazer um breve treinamento do time para lidar com o aumento da demanda e emitir notas fiscais corretamente também pode ser positivo. Manter a documentação fiscal, como notas fiscais de entrada e saída, organizada também facilita a emissão de notas fiscais e a apuração dos impostos.

  1. Monitore a legislação vigente

As regras fiscais podem sofrer alterações ao longo do ano, e estar atualizado é fundamental. Acompanhe mudanças que possam impactar a tributação de vendas online ou físicas durante a Black Friday. Pequenas empresas e e-commerces devem prestar atenção especial às mudanças em tributos como o ICMS e ISS, que podem variar por região. 

  1. Atenção às condições de parcelamento e impostos

Oferecer parcelamentos é comum durante a Black Friday, mas é preciso lembrar que os impostos são recolhidos na emissão da nota fiscal, independentemente do pagamento a prazo. Portanto, é preciso considerar o fluxo de caixa no planejamento de forma a não comprometer a saúde financeira do negócio com parcelas a longo prazo.

  1. Reforce a documentação e arquivamento

Organize todos os documentos fiscais gerados nesse período: notas fiscais, recibos e comprovantes de pagamento de impostos. Isso facilita a prestação de contas e auditorias futuras. Para PMEs, que muitas vezes operam com equipes reduzidas, essa organização pode evitar complicações legais e retrabalhos.

  1. Realize auditorias internas

Antes do início da Black Friday, considere realizar auditorias internas para revisar processos fiscais e garantir que não haja pendências ou falhas que possam resultar em penalidades. Esse cuidado é ainda mais relevante para empresas de varejo físico, que tendem a lidar com uma quantidade elevada de documentos fiscais durante o período. Crie processos para ter um controle eficiente de estoque e, assim, evitar problemas de tributação. Garantir que os produtos sejam devidamente registrados é essencial para evitar diferenças no cálculo de impostos. Mantenha o estoque atualizado e acompanhe a entrada e saída de mercadorias para alinhar o faturamento ao estoque real.

  1. Planeje o fluxo de caixa com precisão

A alta nas vendas da Black Friday é uma oportunidade para aumentar o caixa, mas os tributos podem consumir parte desse resultado. Mantenha uma previsão clara dos impostos que deverão ser pagos nos meses seguintes, para evitar surpresas e garantir um balanço positivo após o período de promoções.

  1. Aproveite incentivos fiscais e regimes tributários

Pesquise e aproveite possíveis incentivos fiscais que possam beneficiar sua empresa durante a Black Friday. Pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional, por exemplo, podem se beneficiar de um regime de tributação simplificada, enquanto grandes varejistas podem buscar incentivos estaduais ou federais para aliviar a carga tributária.

  1. Uso de tecnologias de gestão fiscal 

Adotar tecnologias é crítico para garantir uma gestão fiscal eficiente. Ferramentas digitais, como softwares de gestão, automatizam processos como emissão de notas fiscais, cálculo de impostos e controle de estoque, praticamente anulando a possibilidade de erros, perda de prazos de pagamentos e emissão de notas fiscais com informações incorretas. Além disso, plataformas de e-commerce e pagamento integradas ajudam a monitorar vendas em tempo real, garantindo que todas as operações estejam em conformidade com as exigências fiscais. O uso de tecnologias simplifica a gestão e reduz erros manuais, permitindo que o empreendedor foque nas estratégias de vendas durante a Black Friday.

Inteligência Artificial revoluciona experiência do usuário, da compra no e-commerce até o planejamento financeiro

Garantir qualidade de atendimento e aumentar a segurança das transações financeiras são apenas alguns dos benefícios que a Inteligência Artificial trouxe para o mercado de meios de pagamentos. A IA já está sendo usada para influenciar o desempenho do e-commerce, influenciando na melhora da experiência do cliente e personalização das compras através de assistentes virtuais.  E depois da compra, o cliente ainda pode contar com outra inteligência artificial no seu aplicativo bancário, para organizar suas finanças. 

Garantir qualidade de atendimento e aumentar a segurança das transações financeiras são apenas alguns dos benefícios que a Inteligência Artificial trouxe para o mercado de meios de pagamentos. A IA já está sendo usada para influenciar o desempenho do e-commerce, influenciando na melhora da experiência do cliente e personalização das compras através de assistentes virtuais.  E depois da compra, o cliente ainda pode contar com outra inteligência artificial no seu aplicativo bancário, para organizar suas finanças. 

Em constante evolução, recentemente a Evertec lançou para o mercado uma IA que organiza e atende clientes de instituições financeiras para exibir em segundos dados específicos e minuciosos sobre os seus hábitos de consumo, calcular abatimentos de parcelas de financiamentos imobiliários ou qualquer outra ajuda que o usuário precisar. Com dados organizados, o assistente elucida, em tempo real, questões que levariam horas ou dias de análise de extratos para responder.

A inteligência artificial não é apenas uma fase. É uma onda de inovação que já é realidade e presente na vida das pessoas. Nós oferecemos isso, pois sabemos que proporcionar tudo o que há de melhor em experiências de pagamentos é a obrigação de quem vai se manter ativo no mercado – resume, Daniel. 

O machine learning dessas ferramentas também estão transformando as transações financeiras, minimizando riscos e aumentando as taxas de autorização, beneficiando significativamente as vendas online.

Marketing digital e gerações: estratégias para combater fraudes online

O marketing digital, quando adaptado às especificidades de cada geração, pode se tornar uma ferramenta poderosa na luta contra fraudes online. Cada geração apresenta uma abordagem única em relação à tecnologia e à comunicação, e entender essas nuances permite que as marcas criem mensagens mais eficazes e educativas. Ao oferecer informações claras sobre como identificar fraudes e promover práticas seguras de compra, as empresas podem capacitar os consumidores a se defenderem melhor contra enganos. Assim, a personalização das campanhas não só melhora a experiência do usuário, mas também atua como uma barreira contra ações fraudulentas, promovendo um ambiente digital mais seguro para todos.

Os Baby Boomers (nascidos entre 1946 e 1964), por exemplo, cresceram numa época de otimismo pós-guerra, valorizando o conteúdo detalhado e confiando em meios de comunicação mais tradicionais, como e-mails e websites. Já a Geração X (entre 1965 e 1980), testemunhou a transição para a era digital e prefere um equilíbrio entre o digital e o tradicional, buscando mensagens transparentes e autênticas em meio à valorização da privacidade.

Por sua vez, os Millennials (entre 1981 e 1996) são altamente digitais, adeptos das redes sociais, vídeo e recomendações de pares, valorizando experiências autênticas e personalizadas. Por fim, a Geração Z, nascida entre 1997 e 2012, são nativos digitais que priorizam interações rápidas e conteúdo visual, valorizando a inclusividade, sustentabilidade e inovação em suas experiências online. Essas nuances geracionais são fundamentais para o desenvolvimento de estratégias de marketing eficazes que ressoem com cada grupo, garantindo uma comunicação autêntica e significativa.

Compreender essas diferenças é essencial para criar campanhas de marketing eficazes que atinjam cada segmento de forma relevante e impactante. Além de satisfazer as preferências de cada geração, as estratégias de marketing digital direcionadas também são aliadas no combate às fraudes online. Isso acontece porque a transparência e a autenticidade das mensagens fortalecem a confiança e a proximidade com os consumidores, reduzindo as oportunidades para atividades fraudulentas. Ou seja, ao proporcionar uma experiência personalizada e alinhada com os valores de cada geração, as marcas aumentam o engajamento e a fidelidade dos clientes, ao mesmo tempo em que educam e conscientizam sobre sua atuação no mercado, tornando-os menos suscetíveis a fraudes e golpes online.

Ao adaptar os canais de comunicação, focando na experiência do usuário e valorizando a autenticidade, as marcas conseguem alcançar um público mais amplo, além de contribuir para um ambiente digital mais seguro e confiável. A colaboração com influenciadores relevantes, a criação de canais para feedback e interação e a oferta de conteúdo educativo são algumas das estratégias que podem ser empregadas nesse sentido.

Mantendo-se atualizado com as tendências e comportamentos do mercado e ajustando constantemente as estratégias com base em dados e feedback do público, as marcas podem construir uma presença digital sólida e eficaz. Ao fazer isso, agradam todas as gerações e fortalecem sua posição no combate às fraudes online, promovendo um ambiente  digital muito mais seguro e confiável para todos os usuários.

O marketing digital, quando bem executado, pode ser uma ferramenta poderosa para engajar consumidores de todas as gerações. No entanto, a presença de fraudes online é um desafio que deve ser enfrentado com seriedade. Implementar estratégias que promovam educação, transparência e o uso de tecnologias avançadas pode não apenas ajudar a combater fraudes, mas também reforçar a confiança dos consumidores nas marcas. Em um cenário onde a confiança é a moeda mais valiosa, é fundamental que as empresas estejam um passo à frente na proteção de seus clientes e na construção de relacionamentos duradouros.

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