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Tendências do Marketing Digital para 2025: Estratégias essenciais para acelerar o crescimento de negócios

O marketing digital está em constante transformação, e as inovações para 2025 prometem mudanças significativas impulsionadas pela inteligência artificial (IA), automação e personalização em tempo real. Vinícius Izzo, CEO da Salespunch, agência digital de marketing e vendas, apresenta as principais tendências segundo as projeções da ESPM e do Instituto de Marketing Digital (DMI), destacando como essas inovações podem potencializar os resultados das empresas.

Automação e IA para Campanhas Personalizadas

A combinação de IA com automação vai permitir que as marcas criem campanhas altamente segmentadas e adaptadas ao comportamento do consumidor. Ferramentas de automação como HubSpot e Pardot, da Salesforce, estão desenvolvendo funcionalidades que otimizam campanhas em tempo real. “Empresas que investem nessas tecnologias terão mais assertividade nas suas estratégias, alcançando o público certo com a mensagem certa”, afirma Izzo.

Marketing de Conteúdo: Qualidade é Prioridade

O marketing de conteúdo continua essencial, mas em 2025 a qualidade  novamente vai superar a quantidade. Conteúdos detalhados e informativos como artigos extensos, whitepapers e e-books, além de formatos visuais como vídeos e infográficos, têm forte potencial para captar o interesse do público. A recomendação de Izzo é focada em temas que solucionem as necessidades do público, promovendo engajamento e liderança à marca.

SEO Focado na Experiência do Usuário

O SEO de 2025 será orientado pela experiência do usuário. Com o apoio da IA, marcas poderão realizar auditorias frequentes para otimizar sites e corrigir problemas de navegação. Ferramentas como Google Analytics e Search Console facilitam o monitoramento e ajuste de desempenho, permitindo uma experiência mais satisfatória e intuitiva

Big Data e IA: Personalização em Tempo Real

A análise de big data em conjunto com IA possibilita a coleta e a compreensão de dados em tempo real, personalizando campanhas conforme o comportamento do consumidor. “Ferramentas como Google Analytics 4 e CRMs com análise de big data, como Salesforce, permitem que marcas identifiquem tendências e se adaptem rapidamente, aumentando a eficiência das campanhas e mais personalização.

Micro e Nano Influenciadores: Engajamento Autêntico

O marketing de influenciadores segue em alta, mas 2025 será o ano dos micro e nano influenciadores, que oferecem conexão mais óbvia com o público. “Parcerias autênticas e homologadas com os valores da marca têm mais impacto do que campanhas pontuais. Coerência e confiabilidade serão as palavras da vez ”, reforça Izzo. 

Ascensão do Social Commerce

Com a expansão das funcionalidades de compra direta em redes sociais, o Social Commerce oferece uma nova via para empresas atingirem seus consumidores. Segundo Vinícius Izzo, plataformas como Instagram Shopping e Facebook Shops facilitam a compra de produtos diretamente nas redes sociais, integrando e-commerce e mídias sociais de forma eficaz e atraente. 

Izzo ainda chama a atenção para o Omnichannel, que é a experiência de compra integrada. “As fronteiras entre o mundo físico e virtual cada vez mais vão se dissipar, então a experiência do cliente de comprar com você tem que estar permeada por todos os meios possíveis e imagináveis”, finaliza.

Buscas por produtos da Black Friday começam um mês antes da compra, revela estudo da Microsoft 

A jornada de compra da Black Friday começa cada vez mais cedo e, de acordo com a Microsoft, 55% das conversões no varejo online em novembro começam em buscas no mês de outubro. Os dados são de um levantamento feito pela plataforma de Advertising da empresa e reforça a importância de as marcas se anteciparem para alcançar as vendas durante o período promocional. 

Ainda de acordo com o levantamento, estratégias de publicidade em múltiplas plataformas têm impacto positivo no ticket médio, com um aumento de 6% a 13% no valor total das compras quando os consumidores são expostos a anúncios em diferentes canais e etapas da jornada de consumo. Os dados são de um estudo feito na América Latina, Europa, Oriente Médio e África. 

No Brasil, os consumidores levam em média 35 dias para concluir sua jornada de compra no varejo online, com 49 pesquisas por usuário, de acordo com dados de junho a agosto deste ano. Para José Melchert, diretor de Ads da Microsoft Brasil, os consumidores começam a planejar suas compras cada vez mais cedo em busca de ofertas pré-Black Friday. “Ao iniciar as campanhas antes da data, as marcas também podem capturar a atenção destes usuários para um novo produto além daquele que já foi pesquisado”, explica. 

Melchert destaca a importância de uma estratégia de marketing ‘full funnel’, ou seja, desde a conscientização do produto até a compra, para maximizar os resultados das vendas na Black Friday. “As marcas que combinam diferentes formatos de anúncios têm um aumento significativo em conversões. No setor de varejo, essa abordagem resulta em até 9x mais conversões em relação a estratégias que trazem apenas anúncios na busca”, afirma o executivo.

Pesquisa Inédita – 35% dos empresários negligenciam novas tecnologias, como I.A

Uma pesquisa realizada para o por João Kepler, para o livro “O Ponto Cego Empresarial”,  trouxe à tona dados reveladores sobre as barreiras invisíveis que afetam a gestão e o crescimento das empresas no País. O estudo aponta que 35% dos empresários brasileiros admitem negligenciar a adoção de novas tecnologias e a inovação, mesmo em um mercado onde a transformação digital é essencial para a competitividade. “É um dado alarmante, especialmente num cenário de mudanças rápidas em que a tecnologia representa o principal motor de crescimento”, avalia Kepler.

Outro dado preocupante refere-se à gestão de pessoas: 28% dos gestores afirmam enfrentar dificuldades na comunicação aberta e na criação de uma cultura de feedback. Segundo Kepler, essas limitações estão entre os maiores desafios internos das empresas. A pesquisa revelou ainda que, para 31% dos entrevistados, a cultura organizacional restringe o feedback sincero, enquanto 27% afirmaram que os processos internos são realizados sem questionamento, o que indica uma resistência ao aprimoramento contínuo. Preocupante também é o fato de que 19% dos empresários não conseguem identificar esses momentos de cegueira organizacional. “A falta de feedback honesto em reuniões estratégicas gera um ambiente de silêncio prejudicial, onde erros recorrentes deixam de ser corrigidos e o potencial de crescimento fica comprometido”, explica o Kepler.

Além disso, 40% dos empresários relatam que tomam decisões estratégicas com base em informações incompletas ou suposições, o que pode resultar em prejuízos financeiros e comprometer a competitividade. Outros 25% afirmaram que, apesar de terem dados suficientes, sentem que uma análise superficial minimiza o impacto das decisões até que os problemas se tornem críticos. Esses números indicam que muitos líderes não estão aproveitando o potencial dos dados disponíveis para decisões fundamentais mais assertivas.

Para Kepler, esses números reforçam a necessidade dos empresários olharem mais de perto para suas próprias práticas e perceberem os pontos cegos que podem estar sabotando o sucesso de suas empresas.

A pesquisa foi realizada para o livro,  ‘O Ponto Cego Empresarial´, que será lançado no dia 7 de novembro,  voltado para empresários de pequenas e médias empresas que buscam enxergar além das limitações invisíveis e tomar decisões estratégicas em um mercado cada vez mais competitivo.  De maneira geral, o livro aborda a importância de enfrentar essas barreiras invisíveis que limitam o crescimento e a eficiência organizacional”, afirma o Kepler.

Após o sucesso de seu livro anterior, “Inevitável”, Kepler oferece uma abordagem prática e provocativa, com insights e estratégias baseadas em experiências reais de gestores que, assim como muitos, buscam prosperar em um ambiente empresarial desafiador.

Crescimento da população latina nos Estados Unidos provoca transformações no varejo do país

O mais recente estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), feito em parceria com o Centro de Pesquisa e Previsão Econômica da Universidade Luterana da Califórnia, revela que atualmente os hispânicos presentes nos Estados Unidos correspondem a 19,2% da população do país. Esse segmento é responsável por 70% do aumento populacional registrado anualmente nos EUA e responde por 41,4% do crescimento real do PIB estadunidense desde 2019, segundo a UCLA. Os números atrelados à população hispânica — com destaque à média de 1 milhão de imigrantes dessa comunidade que entram no país todos os anos, segundo o Per Research Center — fazem com que ela seja um dos principais temas dos debates eleitorais travados entre Kamala Harris e Donald Trump, candidatos ao próximo mandato presidencial do país.

Para além do cunho eleitoral, os hispânicos também se destacam como pauta de mercado, em especial para o setor varejista de alimentos e bebidas. De acordo com o levantamento da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo, a população de origem latina presente nos EUA é responsável por 14% do gasto em dólares com alimentação, número que vem crescendo em 0,4 pontos por ano, contrapondo a redução de 0,3 pontos no consumo da população branca e superando o gasto médio de outras comunidades, como os afro-americanos e os ásio-americanos.

De olho no poder econômico desse segmento, empresas como a rede de drogarias CVS Pharmacy e as franquias supermercadistas Kroger investiram em remodelagem de unidades hispanic-focused, ou seja, focadas em hispânicos. Conforme revela o estudo de mercado da Circana, a CVS adicionou o “y más” (“e mais” em tradução literal), desenvolveu designs específicos para promover uma experiência de compra personalizada para a população hispânica, apostou em preços mais baixos e contratou colaboradores bilíngues. A Kroger, por sua vez, remodelou a franquia de Houston, com sinalizações em espanhol, e investiu em produtos exclusivos — como o ceviche enlatado — além de lançar a private label brand Kroger Mercado, cujos produtos são desenvolvidos com base em ingredientes consumidos em países latinos.

Marcas de brinquedos, vestuário e beleza, como Target, Kohl’s, Macy’s, Build-A-Bear e Nike, também têm olhado com especial atenção ao segmento, que é responsável por 17% do gasto em dólares nesses setores e apresentou um aumento de 0,1 ponto no consumo, em 2024. Em comum, essas varejistas investiram recentemente em produtos com edições comemorativas, rememorando datas importantes para a população latina, com destaque ao Mês Nacional de Herança Hispânica (celebrado nos EUA entre 15 de setembro e 15 de outubro), ao Dia de los Muertos (data do calendário mexicano celebrada entre 01 e 02 de novembro) e o Cinco de Mayo (festividade que remonta a primeira batalha vencida por mexicanos).

De acordo com Daniel Morimoto, vice-presidente LATAM da Circana, os gastos e as demandas dos hispânicos no varejo de alimentos, bebidas e produtos não alimentícios aumentaram mais do que a média, mas cabe ressaltar que no consumo de mercadorias em geral houve uma retração de 0,1 ponto, que reflete o desempenho do próprio mercado estadunidense. Para o executivo, compreender as compensações exclusivas dessa comunidade, que deve crescer mais de 50% nos próximos 35 anos, pode ajudar a atender melhor às necessidades de um público cada vez mais apto ao consumo. “Em 2060, a população hispânica deve atingir a marca de 98 milhões de pessoas nos Estados Unidos. Com isso, um a cada quatro habitantes do solo estadunidense será de origem latina. Assim, entender onde os gastos desses consumidores são mais prevalentes por setor, métodos de compra, canal e categorias é uma demanda de primeira ordem que contribuirá para preservar a dinâmica econômica norte-americana”, pontua o executivo.

Para conhecer em profundidade esse e outros estudos desenvolvidos pela Circana, acesse: Unlock Growth with Complete Consumer Insights (circana.com).

Os preparativos de uma marca própria para a BF: estratégias de marketing e logística para a maior data do varejo

Com a chegada da Black Friday, uma das maiores datas do calendário do varejo, marcas próprias adotam diversas estratégias de marketing inovadoras para se destacar em meio à avalanche de promoções. Para a data de 2024, a Yuool, conhecida por seus tênis sustentáveis e minimalistas, por exemplo, aposta em operações alinhadas para maximizar o impacto, uma combinação de descontos personalizados e campanha de marketing integrada a influenciadores.

O planejamento já começa seis meses antes, indica o CEO Eduardo Abichequer. “O foco não está apenas nos descontos, mas também na experiência de compra”, afirma. O executivo acredita que um bom preparo é obrigatório para tornar a experiência do cliente fluida e agradável. Organização do estoque, time de atendimento alinhado e orientado para diversas situações, além de processo de logística organizado são partes essenciais para garantir que a operação esteja apta para lidar com a demanda crescente de grandes datas, como a Black Friday.

Além disso, essa organização é significativa para mostrar aos clientes os valores da marca. No caso da startup de tênis sustentáveis, será “um mês inteiro de conforto e paz. Sem correria, sem caos”, afirma Eduardo, em concordância com o estilo de vida que a Yuool incentiva: uma vida de qualidade, equilibrada e sem o ruído de consumo intenso e sem respiro que datas como essa podem gerar. 

“A Yuool oferece um mês inteiro de promoções com o mesmo conforto que os seus produtos proporcionam. Ao contrário da Black Friday tradicional, cheia de correria e caos, a Yuool apresenta um novembro mais calmo e organizado. A campanha oferece descontos o mês todo, permitindo que os consumidores planejem suas compras com tranquilidade”, conta o executivo.

Tudo isso alinhado às estratégias integradas de marketing fortalecem o awareness da marca, que cria uma jornada de compra engajadora do início ao fim. Inclusive, a Black Friday é uma oportunidade única para testar novas abordagens. “Usar estratégias de infoproduto no varejo, por exemplo, nos permite criar um ciclo contínuo de valor para o cliente. Além disso, com os descontos na medida certa, podemos oferecer ao consumidor as vantagens e a sustentabilidade dos nossos produtos, gerando um relacionamento mais profundo e ampliando o alcance da marca”, ressalta.

Quanto a estratégias para potencializar o alcance das campanhas, uma boa ideia é ativar uma rede de influenciadores, responsáveis por promover o conceito de double desconto. Com isso, a marca consegue atrair diferentes perfis de consumidores, conectando-se com novas audiências por meio de vozes confiáveis e relevantes. Além disso, estratégias de lançamentos controlados via WhatsApp adicionam um elemento de exclusividade, permitindo que os clientes mais engajados acessem promoções antes do público geral.

Essas ações combinadas permitem que a marca não apenas participe da Black Friday, mas use a data como um trampolim para solidificar a sua identidade. “São estratégias integradas que refletem como uma marca própria prepara-se não apenas para participar da Black Friday, mas para fortalecer o conceito e os valores da empresa no todo”, finaliza Eduardo.

Tecnologia aliada a promoções inteligentes fazem empresas fugirem da “mesmice” durante a Black Friday 2024

O sucesso na Black Friday 2024 dependerá de estratégias que combinem inovação e eficiência. No entanto, o sucesso das empresas não depende apenas de boas promoções, como descontos de até 80% em algumas categorias.

Em um mercado que movimentou R$ 5,2 bilhões no comércio eletrônico brasileiro em 2023, as projeções da Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) indicam que o Brasil deve superar a marca de R$ 200 bilhões em 2024. Com um ticket médio próximo a R$ 500 e mais de 90 milhões de consumidores virtuais, a tecnologia se consolida como um fator decisivo para o sucesso das empresas. “Não adianta oferecer descontos incríveis ou combos vantajosos se o sistema de vendas e atendimento ao cliente não colaborar”, destaca Rodrigo Martucci, CEO da Nação Digital. Ele ainda complementa: “Instabilidade nos sites, lentidão ou quedas podem transformar a Black Friday de uma oportunidade em um fiasco e ainda levar a uma má reputação da marca.”

A Nação Digital, uma agência de marketing referência no Brasil e parceira de alguns dos maiores e-commerces do país, implementa soluções tecnológicas que garantem escalabilidade, segurança e integração eficiente com sistemas de pagamento. Tudo isso é feito para evitar falhas que poderiam comprometer os resultados da Black Friday. Além disso, a agência utiliza inbound marketing, automação e segmentação, maximizando o faturamento dos e-commerces.

Martucci explica: “Nós entendemos que um sistema instável, que cai ou demora para processar transações, transforma a Black Friday em uma experiência frustrante tanto para o varejista quanto para o consumidor.” Por isso, a Nação Digital enfrentou esses problemas técnicos e se especializou em preparar grandes empresas, garantindo que não só as promoções sejam atrativas, mas que a tecnologia por trás delas suporte o grande volume de tráfego e transações, possibilitando aproveitar ao máximo o potencial do evento.

Essa preparação vai além de apenas garantir que o site não saia do ar. Inclui otimizar a experiência do usuário, com plataformas que sejam rápidas, seguras e capazes de suportar múltiplas transações simultâneas.

Assim, a equipe destaca a importância da automação em áreas como controle de estoque e atendimento ao cliente, permitindo que os processos fluam sem sobrecarregar a equipe ou deixar os consumidores esperando por respostas ou produtos indisponíveis.

“Uma experiência de compra memorável, segura e transparente não só atrai clientes na Black Friday, mas também os transforma em clientes fieis no longo prazo”, conclui Martucci. “Com as ferramentas e estratégias tecnológicas adequadas, as empresas podem focar no que realmente importa: aproveitar as oportunidades de negócio que a Black Friday oferece.”

Um exemplo de tecnologia voltada para o varejo é o KIGI, desenvolvido pelo Grupo IRRAH. Segundo Chrystian Teodoro Scanferla, head de Negócios do Grupo IRRAH, “o KIGI é um ERP que ajuda no controle em tempo real, organizando a gestão de forma estratégica.” Amplamente utilizado no setor de moda, essa ferramenta permite que os lojistas identifiquem produtos com maior giro, ajustem suas estratégias de compra e prevejam tendências de vendas, otimizando, assim, sua operação durante o período de alta demanda. “O KIGI nasceu para transformar um ERP em um ecossistema para o setor da moda”, complementa Miriã. Com sede em Cianorte, a capital nacional do vestuário, o Grupo IRRAH traz mais de 20 anos de experiência e soluções utilizadas por organizações em 70 países. A empresa se destaca por estar alinhada às necessidades do mercado, transformando as dores dos executivos em soluções práticas e eficientes.

Além do KIGI, o grupo oferece outras ferramentas tecnológicas que atendem mais de 35 mil usuários globalmente. Entre elas estão o GTP Maker, IA que permite a criação de assistentes virtuais via Inteligência Artificial para atendimentos e vendas e o E-vendi, uma plataforma de e-commerce integrada ao ERP, facilitando a gestão e as vendas. Há também o Z-Api, uma solução de integração com o WhatsApp para que empreendedores de tecnologia e empresas de software possam criar mensagem automáticas tanto para engajamentos como para avisos com os clientes, e o PlugChat, para gestão de atendimento no WhatsApp. 

Outra solução é o Dispara.ai, plataforma com processos automatizados, que permite ao empreendedor, a criação de fluxos de automação, recuperação de carrinhos abandonado. “Processos que transformam as interações no WhatsApp em oportunidades de ouro!”, destaca Chrystian. “Essas soluções são essenciais para garantir que os lojistas do setor de moda possam aproveitar ao máximo as oportunidades da Black Friday, otimizando suas operações e melhorando a experiência do consumidor”, completa.

Adotar estratégias criativas que façam da tecnologia uma aliada dos negócios é essencial, mas não podemos esquecer que, além de uma infraestrutura tecnológica robusta, é necessário apresentar ideias de negócios inovadoras. Com margens de lucro cada vez mais apertadas, as empresas precisam ser criativas para garantir uma Black Friday saudável. Segundo Martucci, “o foco deve estar em aumentar o ticket médio sem comprometer as margens de lucro”. 

Para as empresas, ele sugere algumas estratégias para alcançar esse equilíbrio:

  1. Promoções em combo: Oferecer descontos maiores em compras de múltiplos itens, incentivando o aumento do valor por cliente.
  2. Descontos progressivos: Conceder descontos que aumentam conforme o cliente compra mais ou indica amigos, ajudando a reduzir o Custo de Aquisição de Clientes (CAC).
  3. Baixa rotatividade: Usar produtos com baixa demanda em promoções, ajudando a reduzir custos de estoque.
  4. Parcerias com influenciadores: Investir em colaborações com influenciadores no modelo de revenue-share, ampliando o alcance sem os altos custos de campanhas tradicionais.

Além disso, o head da IRRAH reforça a importância de preparar o estoque e diversificar os métodos de pagamento para lidar com o aumento da demanda durante a Black Friday, evitando falhas operacionais que poderiam comprometer as vendas.

A Black Friday também é um período propício para fraudes, o que exige atenção tanto das empresas quanto dos consumidores. Investir em certificados de segurança e se afiliar a iniciativas eficazes aumenta a confiança dos clientes.

Para os consumidores, que, segundo pesquisa realizada pela OpinionBox, 79% concordam que a tecnologia ajuda muito no processo de compra, Martucci oferece dicas importantes para evitar golpes, garantindo uma “Black Friday Legal”:

  • Verifique o CNPJ: Sempre confirme se o CNPJ da loja está disponível no rodapé do site.
  • Leia avaliações: Pesquise a reputação da empresa antes de finalizar a compra e verifique reclamações em plataformas de consumidores.
  • Desconfie de ofertas suspeitas: Preços muito abaixo do mercado podem ser um sinal de fraude, então é importante ser cauteloso.

Setor de alimentos se destaca no crescimento do e-commerce no Brasil

O e-commerce brasileiro continua a demonstrar crescimento acelerado, e o setor de alimentos é um dos grandes protagonistas dessa expansão. De acordo com dados da Nielsen, empresa líder mundial em inteligência do consumidor, o faturamento do comércio eletrônico no Brasil cresceu 18,7%, alcançando R$ 160,3 bilhões no primeiro semestre de 2024. Entre os destaques desse aumento está a categoria de alimentos, que registrou um crescimento de 18,4% no faturamento bruto, impulsionado pela crescente demanda por itens de giro rápido (FMCG).

A pesquisa da Nielsen revelou que cestas compostas por Alimentos, Bebidas e Perfumaria e Cosméticos foram as principais impulsionadoras de crescimento no e-commerce, representando juntas 51% do total de pedidos. A experiência de compra e a praticidade no processo de pagamento e entrega têm sido fatores fundamentais para a satisfação do cliente, ampliando ainda mais a confiança dos consumidores nesse canal de compras.

Nesse contexto, a Vapza, empresa especializada em alimentos embalados a vácuo e prontos para o consumo, é um dos players do setor que têm se destacado no comércio eletrônico, sendo que no primeiro semestre de 2024, a empresa registrou um aumento de 39% no e-commerce em comparação ao mesmo período do ano anterior, consolidando seu posicionamento no mercado digital. “O e-commerce da Vapza vem em constante crescimento, resultado de diversas estratégias e melhorias técnicas. Esperamos o mesmo quadro de evolução no segundo semestre de 2024, visto que em agosto, tivemos um crescimento de 24,6% em relação ao mesmo período de 2023. Esse avanço reflete o comportamento do consumidor, que busca praticidade, saudabilidade e segurança ao realizar compras online”, comenta o CEO da Vapza, Enrico Milani.

Estratégias inovadoras

Para sustentar essa tendência de crescimento, a Vapza aposta em um conjunto de estratégias inovadoras. A empresa tem investido em parcerias com influenciadores digitais e campanhas promocionais voltadas para datas comemorativas, como Black Friday e Natal, com o objetivo de atrair e fidelizar novos consumidores. “Um dos principais diferenciais da Vapza no e-commerce é o Clube Vapza Lovers, um programa de fidelidade que oferece cashback imediato no carrinho de compras. O Clube Vapza Lovers surgiu como estratégia para valorizar nossos clientes. Quanto mais eles compram e indicam, mais pontos acumulam e podem usar, proporcionando um benefício real e direto”, explica Milani.

Com clientes em todo o Brasil e em outros 14 países, a Vapza tem se destacado especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Além disso, segundo a Head de Marketing, Liza Schefer, a empresa enfrenta desafios no ambiente digital, como o aprimoramento constante da experiência de compra e a adaptação às novas demandas do mercado. “O e-commerce no Brasil só cresce, e vemos esse reflexo nas vendas da Vapza. Nesse contexto, estamos atentos às necessidades do consumidor e sempre buscando novas formas de aprimorar nossa operação online para atingir o nosso público, composto por consumidores que buscam praticidade sem abrir mão da qualidade e saudabilidade”, reforça a head de marketing.

A Vapza Alimentos completou 30 anos no mercado em 2024. Fundada em 1994, Welinton Milani integrou o quadro societário da empresa em 1998 e, em 2007, com uma visão sólida de potencial de crescimento, adquiriu 100% da indústria e tornou a marca pioneira no mercado em alimentos embalados a vácuo e cozidos no vapor no Brasil.

Programa de afiliados do Bling oferece oportunidade de renda extra

O Bling, plataforma de ERP da LWSA, está oferecendo uma oportunidade de renda extra por meio do seu Programa de Afiliados. Os participantes do programa recebem uma comissão de 10% sobre as 12 primeiras mensalidades pagas por clientes que assinarem o Bling por meio de uma indicação.

O programa permite que qualquer pessoa que possua CNPJ se torne um parceiro na promoção dos produtos e soluções oferecidos pela plataforma de ERP. “O participante indica nossas soluções para sua audiência, usando redes sociais ou fóruns de mensagens, como WhatsApp. Quando uma empresa ou empreendedor contrata nosso serviço pelo link de indicação, essa pessoa recebe uma comissão em troca”, explica Daniella Doyle, Gerente de Marketing do Bling.

Como Participar

Para participar, é necessário realizar a inscrição gratuita no site do Bling, onde o afiliado receberá um código exclusivo para promover a plataforma. As comissões são monitoradas por um painel exclusivo, garantindo transparência e controle sobre os ganhos.

Esse modelo de remuneração oferece uma renda adicional e recorrente, ideal para quem busca complementar o orçamento. O resgate é feito mediante solicitação diretamente na plataforma. “Temos nesse programa uma oportunidade de fortalecer nossa marca e atrair novos clientes, além de fomentar renda extra para as pessoas, algo muito necessário em um cenário de inflação e juros altos que diminui o poder de compra das famílias”, afirma Daniella.

De acordo com a executiva, a iniciativa busca tanto clientes atuais quanto potenciais afiliados que já atuam no comércio. Também podem participar influenciadores digitais, blogs e sites especializados, além de proprietários de empresas ou empreendedores. “Esses parceiros têm o potencial de promover o Bling de forma eficaz, aproveitando suas redes de contato e influência”, diz Daniella. O  afiliado tem um canal de suporte exclusivo com o Bling, o que torna uma grande vantagem para eles.

A tokenização é a uberização do mercado financeiro

Assim como o Uber revolucionou o ramo de transportes ao desafiar o modelo clássico dos táxis, a tokenização promete transformar o setor financeiro, oferecendo novas oportunidades para agentes de mercado que, até então, eram reféns de sistemas tradicionais e operavam sob restrições impostas por instituições centralizadoras, como bancos e corretoras. Esses agentes incluem fundos de investimento, gestoras de ativos, escritórios de assessoria de investimentos, securitizadoras e uma pequena parcela de fintechs.

Especialmente no Brasil, os fundos costumam recorrer a grandes bancos e corretoras para distribuição e administração de seus produtos financeiros. Além da burocracia e dos processos lentos, que atrasam decisões estratégicas e prejudicam a performance, isso limita sua capacidade de inovação e impõe custos elevados, que são repassados aos investidores.

As gestoras de ativos também enfrentam desafios, visto que precisam lidar com a custódia dos ativos, a administração dos fundos e a conformidade regulatória, geralmente através de intermediários que impõem taxas e restrições, limitando sua flexibilidade e agilidade para explorar outras chances de diversificação.

Além disso, o aumento das exigências regulatórias por órgãos como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no Brasil, e a Securities and Exchange Commission (SEC), nos EUA, impõe a necessidade de constante atualização e conformidade, o que pode ser custoso e demorado. Ademais, a necessidade de investir em novas tecnologias, como inteligência artificial e big data, é crucial para manter a competitividade, exigindo não apenas altos custos de implementação, mas também formação e retenção de talentos qualificados.

A competição no setor também se intensificou com o aumento no número de gestoras e a facilidade de acesso a informações e ferramentas de investimento, tornando a diferenciação no mercado um desafio constante. Paralelamente, os investidores estão cada vez mais informados e exigentes, buscando investimentos sustentáveis e responsáveis, além de retornos financeiros, o que obriga as gestoras a adaptarem suas estratégias e ofertas de produtos.

Outro desafio significativo é representado pelas taxas de juros historicamente baixas em muitos mercados, o que dificulta a obtenção de retornos atrativos em investimentos tradicionais de renda fixa. Para enfrentar esses obstáculos e aproveitar as oportunidades, as gestoras de investimentos devem adotar uma abordagem proativa, investindo em tecnologia, mantendo-se atualizadas com as regulamentações e adaptando suas estratégias às novas demandas dos investidores.

Por sua vez, os escritórios de assessoria de investimentos são lentos e têm uma relação complexa com bancos e corretoras. Enquanto oferecem aconselhamento personalizado aos clientes, muitas vezes são pressionados a promover produtos específicos daqueles com quem mantêm acordos comerciais. Isso pode criar conflitos de interesses e limitar a ação dos assessores.

Já as securitizadoras, que transformam ativos ilíquidos em títulos negociáveis, carecem das instituições financeiras para distribuir suas soluções e frequentemente enfrentam barreiras para acessar mercados mais amplos.

Até mesmo as fintechs, que surgiram com a promessa de disrupção, acabaram se integrando aos sistemas convencionais para ganhar escala. Isso levou à perda de parte de sua proposta original, tornando-as dependentes dos mesmos intermediários que prometeram substituir. A crise dos FIDCs é um exemplo de como essa integração pode falhar, gerando resultados abaixo do esperado.

A transformação com a tokenização

Muitos empreendedores ainda buscam o caminho mais fácil, optando por se integrar aos moldes tradicionais do mercado financeiro. No entanto, a tokenização oferece uma nova abordagem, permitindo que esses agentes uberizem o setor e adquiram autonomia.

Assim, fundos de investimento podem tokenizar de diferentes formas sua estrutura, eliminando etapas e reduzindo custos. Gestoras de ativos podem expandir seu portfólio com ativos tokenizados, desde imóveis a startups, acessando novos pools de distribuição.

A tokenização também viabiliza aos escritórios de assessoria exercerem o papel de estruturador, aquele que se senta à mesa com o tomador de crédito e negocia como uma corretora. Para as securitizadoras, ela simplificará o processo de transformar ativos ilíquidos em títulos negociáveis, sendo o próprio painel de oferta, proporcionando maior clareza e acessibilidade. Isso atrai um grupo mais diversificado de investidores e reduz os custos de emissão e administração.

Portanto, assim como o Uber democratizou o acesso ao transporte, permitindo que qualquer pessoa com um carro se tornasse um motorista, a tokenização cria pavimentação para dar autonomia a quem antes era refém de bancos e corretoras e cria uma nova educação financeira a investidores, tornando tudo muito mais coerente e transparente. Essa transformação dispensa tantos intermediários desde a estruturação de um ativo, além de reduzir custos e burocracia, e aumentar a eficiência e a transparência do mercado financeiro.

Essa mudança de paradigma amplia o alcance a uma base global de investidores e fomenta a criação de produtos e serviços financeiros, impulsionando a inovação e a competitividade, além de beneficiar as empresas do setor financeiro, que podem utilizar soluções mais adequadas às suas necessidades.

Clube de assinaturas da  Giuliana Flores cresce mais  de 200% em 2024

A Giuliana Flores, referência no comércio on-line de flores e presentes, está colhendo os resultados do lançamento do Clube da Giu, serviço que garante contato imersivo com a marca. Segundo dados do balanço interno, de janeiro a setembro de 2024, o sistema de assinaturas teve ascensão recorde de mais de 200%. Além disso, a iniciativa trouxe maior visibilidade e atraiu novos clientes. 60% dos assinantes são mulheres na faixa etária entre 30 e 45 anos.

Parte do êxito pode ser atribuída ao fato de que os participantes não apenas vivenciam um clima envolvente e florido, ampliando o contato com plantas na rotina diária, mas também desfrutam de vantagens financeiras consideráveis, com economias substanciais que variam de 50% a 70% em relação às compras avulsas. Vale ressaltar que os dias de sexta, sábado e domingo se destacam como os mais favoráveis para as vendas do Clube da Giu.

Em complemento ao sucesso do serviço, observa-se adesão notável de profissionais de setores da saúde, como dentistas e psicólogos. Esse movimento sugere uma tendência relacionada ao impacto das flores em ambientes formais, como consultórios, enaltecendo seu papel transformador para o bem-estar de pacientes.

Funcionamento

O Clube da Giu vai além da simples entrega de plantas. Os kits reúnem espécies selecionadas seguindo o mood do mês; vaso exclusivo e personalizado com o logo, disponíveis nas assinaturas semanais, quinzenais e na primeira compra; sachê perfumado; flowerfood, supernutriente que aumenta a durabilidade das plantas;  playlist criada na plataforma Spotify para o assinante mergulhar num universo musical único; e embrulho especial com dicas, conteúdos e tudo sobre a inspiração da caixa. As assinaturas podem ter regularidade semanal, quinzenal ou mensal e contemplam moradores da cidade de São Paulo e do ABC Paulista; a ideia é expandir em breve para outras localidades.

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