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63% dos sulistas já fizeram compras após receberem anúncios por mensagens, aponta pesquisa

Os sulistas estão utilizando mais os meios digitais para se comunicar com as empresas e também sugerem que essa tecnologia agregue a Inteligência Artificial para ajudá-los a economizar e a formar listas de compras personalizadas. É isso que aponta a pesquisa inédita conduzida pela Infobip em todos os estados do sul brasileiro, onde 63% já assumiram ter feito alguma compra após receberem mensagens com anúncios e 84% estão utilizando o WhatsApp como via principal de comunicação quando possuem dúvidas, reclamações, para fazer algum pedido ou compra virtual.

“Esses números confirmam uma forte aderência da população aos canais digitais na hora de se comunicar ou até decidir por uma aquisição. É um momento importante, inclusive com a aproximação da Black Friday e do Natal para pequenas, médias e grandes empresas venderem mais. Tecnologias como essas já estão tão presentes na vida dos sulistas que 10% dos que responderam a pesquisa usam chats até para desabafar ou flertar”, resume Giovanna Dominiquini, diretora de vendas da Infobip.

Para a especialista, a comunicação entre consumidor e empresa pode ser inserida em qualquer estágio do negócio, mas é importante que ela leve cada vez mais em consideração o perfil desse cliente. O levantamento indicou exatamente isso, pois 85% se envolveriam mais com lojas, por exemplo, que tivessem atendimento personalizado. E essa personalização também reflete em como os sulistas observam que a tecnologia pode auxiliá-los no dia a dia. Para 44% a IA poderia ajudar a economizar, comparando preços e marcas, enquanto 27% gostariam que ela criasse listas de compras baseadas em hábitos de consumo.

“Quando se trata de aumentar as vendas por meio de uma abordagem on-line, o que realmente estamos vendo é o poder da comunicação personalizada e as ferramentas tecnológicas certas trabalhando juntas. Em todos os setores, o impacto tem sido impressionante. Como exemplos, temos clientes em diversos setores que tiveram ótimos resultados. No setor de bens de consumo, vimos as vendas de um cliente aumentarem em até 14 vezes. No setor de transportes, as vendas aumentaram 8% e, no setor de construção, as conversões aumentaram 4,2 vezes”, conta Giovanna.

Esse aumento expressivo nas vendas também acontece na hora que o consumidor deixa algum item no carrinho virtual e fecha a página, desistindo ou deixando para outro momento, no entanto, a comunicação entre o e-commerce e o cliente pode fazê-lo retomar a compra. É isso que dizem 55% dos sulistas, que já voltaram ao carrinho após receberem mensagem da loja. Já quando não existe o suporte online, aquele que o comércio eletrônico pode oferecer enquanto os usuários navegam pelo site, para tirar dúvidas ou auxiliar no pagamento, fez com que 77% desistissem de comprar.

Para 78% da população do sul, conversar com chatbots não é um problema, desde que ofereçam suporte adequado, enquanto 62% preferem começar a conversa com um robô e, se necessário, ser transferido para um humano. Já 36% assumem gostar de conversar com esses chatbots. No entanto, há um cuidado importante, que deve ser levado em consideração por empresas e pelo consumidor, uma vez que 78% têm preocupações em compartilhar informações pessoais com chatbots.

“As tecnologias que dão suporte às experiências on-line tornaram-se cada vez mais acessíveis a todos, independentemente do setor ou do tamanho da empresa. Por exemplo, os chatbots não são mais uma ferramenta reservada a marcas grandes e conhecidas. Hoje, até mesmo empresas menores podem integrar soluções de chatbot para elevar o atendimento ao cliente, gerenciar consultas e oferecer experiências personalizadas. De fato, vimos empresas aumentarem a geração de leads em até 138% depois de implementarem um chatbot de atendimento ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que demonstra o impacto que essas ferramentas podem ter. Mesmo para os comerciantes nos estágios iniciais do atendimento virtual ao cliente – usando algo tão simples como o WhatsApp sem automação – é um ótimo ponto de partida. O importante é que eles estejam no espaço digital, pois é lá que estão seus clientes” finaliza. 

98% das médias e grandes empresas no Brasil ainda não utilizam automação na área financeira

Levantamentos internos da LeverPro, empresa de soluções tecnológicas de inteligência, report e otimização da gestão financeira, apontam que a automação de controladoria e planejamento financeiro é uma realidade em apenas 2% das médias e grandes empresas brasileiras. As operações manuais, realizadas a partir de planilhas de computador, ainda predominam, como afirma o fundador e CEO da LeverPro, Alysson Guimarães. Isso resulta em uma gestão financeira menos eficiente.

Diante desse cenário, soluções tecnológicas surgem como alternativas para garantir mais agilidade e confiabilidade aos dados financeiros e, consequentemente, às análises e decisões estratégicas. No entanto, dada a velocidade com que novas tecnologias são desenvolvidas, o desafio passa a ser: qual a melhor tecnologia para o meu negócio? Qual o tipo de retorno que cada solução pode gerar? E, o mais importante, quanto de retorno?

Pensando nisso, Guimarães destaca que a LeverPro desenvolveu uma Calculadora de ROI (Return On Investment). Trata-se de uma super planilha, disponível online, que calcula rapidamente o retorno de investimento, payback e Valor Presente Líquido (VPL) – tudo em apenas cinco minutos. “Em um contexto cada vez mais competitivo, gerir os recursos financeiros e tomar decisões assertivas em prol de uma boa saúde financeira de um negócio é imprescindível. O espaço para erros é cada vez menor”, avalia.

A Calculadora de ROI da LeverPro utiliza indicadores globalmente validados para dar clareza aos executivos e gestores sobre o real impacto que tecnologias de inteligência, relatórios e valor podem proporcionar para médias e grandes empresas. Além desses indicadores globais, a super planilha permite a personalização do cálculo – ou seja, a inclusão de dados específicos ao contexto de cada empresa.

“Na nossa Calculadora de ROI, disponibilizada gratuitamente no site da LeverPro, você pode inserir seus custos, quantidade de profissionais, margens e outros indicadores específicos do seu negócio, obtendo assim um número adequado à sua realidade”, explica o CEO. “Ou seja, tudo o que um bom profissional de finanças busca para uma tomada de decisão de investimento mais assertiva”.

A LeverPro é especializada em soluções de FP&A (Planejamento e Análise Financeira) para Tesouraria, Controladoria e Planejamento Financeiro. O desenvolvimento da Calculadora de ROI se insere nesse contexto de ferramentas que a empresa desenvolve e oferece ao mercado.

COMO BAIXAR A CALCULADORA

A Calculadora de ROI da LeverPro já conta com mais de mil downloads.

A ferramenta pode ser acessada através do seguinte endereço: https://lp.leverpro.com.br/calculadora-roi.

A LeverPro também preparou um tutorial sobre como utilizar a ferramenta, disponível em https://youtu.be/J9RmznWW1z8.

SOBRE A LEVERPRO

A LeverPro, com sede em Belo Horizonte (MG), atua em mais de 50 segmentos e subsegmentos no Brasil, incluindo indústrias, energia, mineração, saúde e infraestrutura. Fundada em 2017 e em plena expansão, a empresa projeta um crescimento de 250% para 2024. Por três anos consecutivos, a LeverPro figurou entre as dez melhores fintechs do país no Ranking 100 Open Startups.

A empresa é responsável pelo desenvolvimento de uma plataforma SaaS inovadora, voltada para a geração de inteligência, automação de reports e otimização das áreas de Planejamento Financeiro e Controladoria de médias e grandes empresas.

Black Friday deve movimentar R$ 7,6 bilhões em faturamento neste ano

Após dois anos de movimentação morna, a Black Friday deste ano promete transformações significativas, com previsão de um aumento de 10% no faturamento total — movimentando até R$ 7,6 bilhões — e um crescimento de 14% no número de pedidos. Essas tendências foram reveladas em um estudo conduzido pelas empresas do Grupo Stefanini.

Embora o volume de vendas esteja aumentando, os dados mostram que o ticket médio deve cair 4%. Isso sugere que, apesar de as pessoas continuarem comprando, elas gastarão menos por transação em comparação com os anos anteriores, refletindo cautela dos consumidores e exigindo, dos varejistas, estratégias de vendas mais elaboradas.

Segundo o especialista William Santos, diretor comercial da VarejOnline, empresa especializada em tecnologia para gestão de lojas, franquias e pontos de venda (PDV), o segredo para obter um alto faturamento nesse período, mesmo com os consumidores mais moderados, está na combinação de estratégias eficazes de marketing, gestão de estoque e experiência do cliente.

Um dos primeiros passos recomendados é a antecipação das ações promocionais. “Começar a preparar o público semanas antes com teasers e ofertas exclusivas para clientes cadastrados pode criar uma expectativa que se traduz em vendas expressivas”, afirma. 

Além disso, a análise de dados das edições anteriores pode fornecer insights para definir preços e identificar produtos com maior potencial de venda. O uso de sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) permite aos lojistas tomarem decisões baseadas nessas informações precisas, desde a gestão de estoque até a personalização das ofertas para diferentes segmentos de clientes.

“Um ERP eficiente pode integrar todas as operações da loja, desde a compra até a venda, otimizando a logística e garantindo que os produtos certos estejam disponíveis na hora certa”, continua Santos. Com essas ferramentas, é possível ajustar rapidamente estratégias de precificação e as promoções, maximizar a rentabilidade e melhorar a experiência do cliente.

A gestão de estoque é outro fator crucial. Lojistas que monitoram de perto a demanda e mantêm um equilíbrio entre oferta e procura tendem a evitar problemas de rupturas, garantindo que os itens mais desejados estejam sempre disponíveis.

“Por fim, a experiência do cliente, seja no ambiente físico ou digital, não pode ser negligenciada. Investir em uma jornada de compra fluida, com atendimento rápido e eficiente, pode ser o diferencial que transforma uma venda pontual em uma relação duradoura com o cliente. Para o varejo online, isso inclui garantir que o site esteja otimizado para tráfego intenso e que as opções de pagamento e entrega sejam claras e variadas”, reforça o especialista.

Brasil registra aumento de 95% dos ciberataques no terceiro trimestre de 2024

Os ataques cibernéticos estão acontecendo com mais frequência, insistência e sofisticação. Por isso, não só o Brasil registrou um grande aumento de ciberataques, mas o mesmo cenário aconteceu globalmente, com aumento no terceiro trimestre desse ano de 75% em comparação ao mesmo período do ano passado, registrando um recorde de 1.876 ataques cibernéticos por organização, de acordo com a pesquisa da Check Point Research.

A cientista da computação, Michele Nogueira, Phd em Ciência da Computação pela Universidade de Sorbonne, na França, explica que esse aumento se deve aos criminosos estarem usando a Inteligência Artificial (IA) para automatizar e sofisticar seus ataques, tornando-os mais difíceis de detectar e combater. Isso inclui a criação de malwares adaptativos, phishing com personalização em massa e ataques de negação de serviço (DDoS) mais complexos. “A IA permite que criminosos explorem vulnerabilidades de sistemas em escala e rapidez sem precedentes, exigindo das empresas uma resposta ágil e igualmente sofisticada”, alerta ela.

Aumento de e- commerces e necessidade de proteção de dados 

De acordo com o levantamento “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, da BigDataCorp, o setor de e-commerce no Brasil ultrapassou a marca de 1,9 milhão de lojas virtuais em 2023. Assim como aumentam as lojas on-line, os ataques DDoS têm se tornado cada vez mais comuns, com um aumento de 106% em seu volume. Esses ataques podem custar até R$ 33 mil por minuto para as empresas afetadas, evidenciando a urgência de uma resposta eficaz.  

O estudo apontou ainda que 73,5% dos e-commerces são familiares e que 86% deles tem menos de 10 funcionários. São as pequenas e médias empresas (PMEs), que enfrentam desafios significativos ao tentar se proteger contra ameaças cibernéticas, especialmente aquelas que envolvem IA. Mas, Michele Nogueira afirma que existem estratégias eficazes que podem ser implementadas para aumentar a segurança e minimizar os riscos. “ A conscientização é a primeira linha de defesa das empresas. É primordial realizar treinamentos frequentes em cibersegurança para todos os funcionários, focando em ameaças comuns como phishing, senhas fracas e o uso seguro de dispositivos. Além de Implementar simulações de ataques de phishing para testar e melhorar a prontidão dos funcionários”, informa a cientista da computação.

Também importante investir em soluções de segurança que utilizam IA para detectar e responder a ameaças em tempo real, como antivírus, firewalls e sistemas de monitoramento de rede. Essas ferramentas podem identificar padrões anômalos e alertar sobre possíveis incidentes. Além de utilizar ferramentas que monitoram o comportamento dos usuários e dos sistemas para identificar atividades suspeitas antes que possam causar danos. “É essencial implementar criptografia para proteger dados sensíveis, tanto em repouso quanto em trânsito. Isso garante que, mesmo que os dados sejam interceptados, eles não possam ser utilizados. Também realizar backups regulares dos dados críticos e garantir que eles sejam armazenados de forma segura, preferencialmente fora do ambiente principal, para que possam ser recuperados rapidamente em caso de um ataque de ransomware ou outra violação”, alerta Michele Nogueira.

Outras ações de proteção

Para se proteger de ataques cibernéticos, é necessário estabelecer monitoramento contínuo da rede para identificar e responder rapidamente a atividades suspeitas. Pequenas empresas podem usar serviços de segurança gerenciada (MSSP) para essa função se não tiverem recursos internos. “As PMEs podem se beneficiar de soluções de segurança fornecidas como serviço, que oferecem ferramentas e suporte a um custo acessível sem a necessidade de grandes investimentos iniciais, Também contratar consultorias especializadas para realizar avaliações de segurança, identificar vulnerabilidades e sugerir melhorias”, orienta a cientista da computação.

Respostas aos ataques

As empresas e devem criar um plano de resposta a incidentes que inclua passos claros para identificar, conter e mitigar os efeitos de uma violação de segurança. Esse plano deve ser testado regularmente através de simulações, garantindo que todos os funcionários saibam o que fazer em caso de um incidente de segurança, incluindo a quem relatar o problema e quais medidas tomar imediatamente. 

Para ajudar a mitigar os custos de recuperação após um incidente cibernético, incluindo danos à reputação e interrupções de negócios, empresas também podem considerar a contratação de seguros específicos para cibersegurança.

“Adotando essas práticas, as pequenas e médias empresas podem aumentar significativamente sua resiliência contra ameaças cibernéticas, especialmente aquelas que envolvem o uso de IA por parte de atacantes. Mesmo com recursos limitados, é possível implementar uma defesa eficaz e minimizar os riscos associados a essas ameaças”, finaliza Michele Nogueira.

A cientista da computação Michele Nogueira

Michele Nogueira atua nas áreas de redes de computadores, segurança de redes e privacidade dos dados. Ela tem doutorado em Ciência da Computação pela Sorbonne Université – França e Pós-doutorado na Universidade Carnegie Mellon (CMU), Pittsburgh, EUA.

É membro sênior da Association for Computing Machinery (ACM) e do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) em reconhecimento à sua liderança e contribuições técnicas e profissionais.

É professora associada do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e é membro permanente do programa de Pós-graduação em Ciência da Computação.

Dedica-se a pesquisas com o foco em criar inteligência de segurança cibernética embasada em técnicas de inteligência artificial e ciência de dados com aplicações em vários setores da sociedade.

Black Friday: Notas Fiscais Eletrônicas e 5 rejeições mais comuns durante a data

À medida que a Black Friday se aproxima, os varejistas se preparam para um fluxo intenso de vendas. Além de todos os cuidados com treinamento, estoque, marketing e outros departamentos, é imprescindível que também ocorra uma gestão fiscal eficiente. Além de providenciar uma experiência agradável para os clientes — que podem enfrentar filas ou problemas de pagamento quando as falhas fiscais acontecem —, uma boa gestão também envolve se preparar para possíveis imprevistos que não dependem apenas da empresa.

De acordo com Hugo Ramos, CEO da Oobj, referência nacional em soluções para Documentos Fiscais Eletrônicos (DF-e) e outras demandas fiscais digitais, a emissão incorreta de notas pode causar multas que variam de 10% a 100% do valor de cada uma. Em ocasiões de alta demanda, isso pode se tornar um custo preocupante para as organizações.

“Não podemos subestimar o impacto da área fiscal em momentos como esse. A Black Friday traz muitas oportunidades, mas também riscos. Especialmente quando a Sefaz estará lidando com uma imensidão de notas ao mesmo tempo”, comenta o especialista.

Para auxiliar no preparo para a data, Hugo listou cinco das principais rejeições fiscais, ou seja, falhas que fazem com que a nota não seja emitida corretamente.

Rejeição 202: Falha no reconhecimento da autoria ou integridade do arquivo digital

“Essa rejeição indica uma falha no ‘namespace’ do arquivo template utilizado para a UF”, explica o CEO. “Quase sempre se trata de alguma falha técnica na própria Sefaz”.

A situação normalmente se resolve sozinha e só é preciso aguardar alguns minutos para reprocessar o arquivo. Contudo, caso isso não ocorra, é preciso entrar em contato com a Sefaz do estado emissor.

204: Duplicidade de NF-e [nRec:999999999999999]

O erro surge quando uma NF-e (modelo 55) ou NFC-e (modelo 65) é emitida com a mesma Chave de Acesso de uma NF-e/NFC-e já autorizada. Assim, a nota é considerada duplicada.

É preciso alterar o número da NF-e, de forma que o escolhido ainda não tenha sido utilizado, e então reenviar o documento. “Esta falha é bem menos comum quando se utiliza um bom sistema integrado de gestão fiscal, com uma base de dados atualizada, pois há uma verificação automática de possível duplicidade”, pontua Hugo.

Rejeição 210: IE do destinatário inválida

A rejeição diz respeito à emissão de uma NF-e com a Inscrição Estadual do destinatário (IE) inválida, o que muitas vezes ocorre por erros no número. A IE deve ter entre 2 e 14 caracteres numéricos, e o posicionamento de alguns números ou o dígito verificador podem estar incorretos.

A solução é verificar a Inscrição Estadual informada e corrigir quaisquer erros. Se o código da IE iniciar com o número zero (0) e for observado que este foi suprimido, deve-se entrar em contato com o suporte do ERP em uso para verificar o problema. Outra alternativa é consultar a IE informada no site do SINTEGRA ou no Cadastro Centralizado de Contribuintes (CCC) para confirmar se é válida. 

Rejeição 212: Data de Emissão posterior a data de recebimento

“Datas e horários incompatíveis podem acontecer por uma questão de minutos. Por exemplo, se a nota foi emitida às 15h, mas o horário local da Sefaz estadual é 14h59, o erro pode acontecer. Também é preciso ficar atento ao horário de verão”, exemplifica o especialista.

Verifique, então, se o horário do seu software está sincronizado com o horário da Sefaz do seu estado, que utiliza o horário regional. Caso o seu sistema ERP esteja utilizando o horário do servidor para preencher a Data/Hora de emissão da NF-e, veja se o servidor está alinhado também. Depois da correção, basta reenviar a NF-e.

Rejeição 365: Total de outras retenções difere do somatório dos itens

Esta rejeição surge quando é emitida uma NF-e (modelo 55) ou NFC-e (modelo 65) e o valor Total de Outras Retenções está divergente da somatória dos valores de outras retenções dos itens sujeitos ao ISSQN.

Hugo adiciona: “Essa é uma das falhas que exigem uma solução mais técnica, com alteração no arquivo XML da nota. Deve-se corrigir o valor da totalização de outras retenções, o que está no campo: id – W22c”.

Para essas e outras situações mais específicas, é importante poder contar com profissionais experientes no mundo fiscal. Para quem quer buscar mais respostas, também é possível utilizar a Base de Conhecimento da Oobj, que possui explicações, exemplos e soluções para essas e centenas de outros problemas fiscais. “É um guia de ajuda para a vida, não apenas para a Black Friday”, finaliza o CEO.

Semana do Brasil e Dia do Cliente impulsionam vendas no mercado de brinquedos

O mercado de brinquedos registrou um desempenho positivo entre os dias 2 e 15 de setembro, período em que o varejo estimula as vendas com a Semana do Brasil e Dia do Cliente. Houve crescimento significativo em todas as 11 supercategorias do mercado de brinquedos analisadas, em comparação com as duas semanas anteriores (de 19 de agosto a 1º de setembro). O crescimento geral do segmento de brinquedos foi de 17%, conforme dados da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo.

O e-commerce foi o grande protagonista do período, apresentando um crescimento expressivo de 34%, enquanto as lojas físicas registraram aumento de 14% nas vendas. O canal online foi especialmente relevante para categorias de maior valor agregado, com a categoria de Brinquedos Externos e Esportivos liderando o crescimento com 45%, seguidos pelas Bonecas (44%) e os Blocos de Montar, que registraram um aumento de 43%.

A análise revelou ainda que estas três categorias também lideram o ranking de maior ticket médio no e-commerce. Os Brinquedos Externos e Esportivos, impulsionados principalmente pelos carrinhos elétricos para crianças, apresentam preços 253% acima da média do canal online. Na sequência, aparecem os Blocos de Montar, com valores 83% superiores à média, e as Bonecas, com preços 50% acima.

“Os dados demonstram que os consumidores aproveitaram as promoções do período para investir em brinquedos de maior valor agregado, especialmente através do e-commerce, onde tradicionalmente encontram ofertas mais atrativas”, destaca Ana Weber, diretora da Circana.

Relatório mostra o “efeito FedEx” na economia global à medida que a empresa aumenta a flexibilidade e a eficiência das operações

A FedEx Corp. divulgou hoje seu relatório anual de impacto econômico, analisando a rede mundial da empresa e o seu papel na construção de prosperidade em comunidades locais durante o ano fiscal de 2024 (FY 2024).1 Produzido com a consultoria da Dun & Bradstreet (NYSE: DNB), fornecedora líder de dados e análises de decisões de negócios, o estudo ressalta o “Efeito FedEx” – o impacto que a FedEx tem na aceleração do fluxo de mercadorias e ideias que geram crescimento econômico em países e regiões.  

“Na FedEx, temos a visão de tornar as cadeias de suprimentos mais inteligentes para todos, aproveitando dados e tecnologia avançados para melhor atender nossos clientes e seus clientes, ampliando assim nosso alcance e impacto”, disse Raj Subramaniam, presidente e CEO da FedEx Corporation. “O ‘Efeito FedEx’ representa nosso compromisso implacável com a excelência, o crescimento econômico e as comunidades onde vivemos e trabalhamos.” 

O relatório revela que a FedEx contribuiu com mais de US$ 85 bilhões em impacto direto para a economia global no ano fiscal de 2024, respondendo por aproximadamente 0,1% da produção econômica líquida total do mundo2.  Essa atividade reflete a escala da rede FedEx e os esforços contínuos da empresa para aprimorar seus serviços inovadores que ajudam empresas de todos os tamanhos a se conectarem com clientes e fortalecerem suas operações. A empresa possui a mais extensa rede de transporte do mundo, prestando serviços para mais de 220 países e territórios. Além disso, a FedEx emprega mais de 500.000 pessoas em mais de 5.000 unidades e movimenta uma média de 16 milhões de pacotes por dia.  

As contribuições da FedEx para a produção econômica líquida global – incluindo suas receitas, salários e despesas de capital – criam atividade econômica adicional em toda a sua rede de negócios. Essa atividade de impacto indireto ajuda a impulsionar o aumento da produção em todos os setores devido aos relacionamentos da empresa dentro e entre os setores da economia global. No ano fiscal de 2024, a FedEx contribuiu indiretamente com cerca de US$ 39 bilhões para a produção econômica líquida global3, incluindo sua maior contribuição indireta para o setor global de transporte e armazenamento4

Na América Latina e Caribe (LAC), no ano fiscal de 2024, a FedEx contribuiu com 0,8% da produção econômica líquida no setor de Transporte, Logística e Comunicação, e um impacto econômico indireto de US$ 1,2 bilhão para a economia da região. 

“Estamos profundamente comprometidos em continuar a apoiar o crescimento econômico e a sustentabilidade por meio de nossas operações. No Brasil, nossos investimentos em infraestrutura e pessoas demonstram isso”, diz Camila Lima, vice-presidente de Operações no Brasil. “Além disso, continuamos a melhorar nossas operações aéreas, rodoviárias e logísticas para conectar a maior economia da América do Sul ao mundo. Nosso objetivo é sempre buscar a excelência no atendimento a clientes de todos os portes, desde pequenas e médias empresas até grandes corporações, oferecendo soluções para o transporte nacional e internacional e garantindo a disponibilidade de equipes altamente qualificadas. Seguimos unidos em nossa missão de conectar os negócios brasileiros a oportunidades, reduzir nossa pegada ambiental e impactar positivamente a economia”, finaliza a executiva.  

Esse impacto é amplificado por meio de investimentos substanciais da FedEx em infraestrutura e sustentabilidade, como a expansão de sua presença por meio da abertura de sua primeira unidade de Centro de Envios FedEx de rua, no Rio de Janeiro, além de focar em inovações em segurança, por meio do uso de vans elétricas equipadas com IA em São Paulo para reduzir o risco de roubo de cargas, por exemplo.  

A extensa rede e infraestrutura de entrega da empresa em toda a região inclui hubs terrestres, centros logísticos, terminais de carga aérea, armazéns, estações de coleta e entrega, todos operados por milhares de funcionários que prestam serviços rápidos e eficientes aos seus clientes. No Brasil, a FedEx atende aproximadamente 5.500 cidades em todo o país, com uma frota terrestre de mais de 2.400 veículos próprios e 50 filiais – incluindo os dois maiores centros logísticos da FedEx na América Latina, em Cajamar (SP) e Serra (ES). 

Com um negócio estruturado para atender empresas de todos os tamanhos, incluindo as de pequeno e médio portes, a FedEx realizou sua 7ª edição do Programa FedEx para Micro e Pequenas Empresas no segundo semestre de 2023, que teve a Equal Moda Inclusiva, empresa de confecção de roupas, que produz peças convencionais e adaptadas para pessoas com diversos tipos de deficiência, conquistando o primeiro lugar. Na edição de 2023, mais de 2.200 empreendedores inscreveram suas empresas para participar do Programa – um aumento de 49% em relação ao ano anterior.  

Os esforços da empresa na América Latina também têm impactos ambientais e sociais positivos, promovendo a resiliência e o crescimento sustentável em toda a região. A FedEx introduziu veículos elétricos adicionais no Brasil e no Chile e modernizou sua frota aérea no México, substituindo aeronaves mais antigas por novos aviões com baixo consumo de combustível. A empresa também compra energia de fontes renováveis em vários locais do Brasil e instalou painéis solares nas suas unidades em Simões Filho, Joinville, Betim, Governador Valadares e Petrolina. A eletricidade gerada pelas instalações solares da FedEx ajudou a evitar 295 toneladas de emissões de CO2 no ano fiscal de 2023. Com base nessas melhorias de eficiência energética, a FedEx planeja expandir o uso de painéis solares para outras instalações no Brasil.  

A FedEx também fornece apoio significativo às comunidades locais em toda a região, incluindo atividades de cuidado e resposta rápida a emergências e desastres naturais, como a doação de milhares de cobertores feitos a partir da reciclagem de uniformes de funcionários fora de uso no Brasil. A iniciativa beneficiou instituições que apoiam pessoas em situação de vulnerabilidade social e proteção animal. 

Em outros países, como o Chile, a FedEx continuou a aumentar sua presença, expandindo o centro de distribuição em Pudahuel, Santiago – a maior instalação focada em comércio eletrônico da América do Sul. Devido aos seus esforços sustentáveis no Chile, a FedEx obteve sua certificação Giro Limpio de operações terrestres no ano fiscal de 2024 – seu quinto ano consecutivo. E, no México, a FedEx forneceu ajuda após o furacão Otis, transportando mais de 120 toneladas de alimentos e itens essenciais. 

Os principais destaques do Relatório de Impacto Econômico da FedEx incluem: 

  • Comércio: o apoio contínuo da FedEx às políticas comerciais que facilitam um maior acesso ao mercado impulsiona o propósito da empresa de conectar pessoas e possibilidades em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa recente da Morning Consult encomendada pela FedEx, quase todos os tomadores de decisão de negócios dos EUA entrevistados concordam que o comércio global estimula o crescimento econômico, cria empregos e oportunidades, e promove a inovação. 
  • Melhorias operacionais: a FedEx continuou a melhorar sua rede no ano fiscal de 2024, principalmente por meio da otimização contínua de sua rede terreste em um único sistema de transporte. Outros investimentos plurianuais continuaram, incluindo a conclusão de instalações importantes, como um hub no Aeroporto Central Mundial de Dubai e uma unidade de classificação secundária no Aeroporto Internacional de Memphis. A empresa também adicionou equipamentos avançados de triagem às instalações existentes em toda a sua rede, bem como capacidade adicional de armazenamento. 
  • Sustentabilidade: a empresa continua investindo em energia renovável para alimentar suas instalações, eletrificação de sua frota de coleta e entrega e pesquisa de sequestro de carbono para promover soluções naturais de captura de carbono para adoção em todo o setor de transporte.  No ano fiscal de 2024, a FedEx adicionou veículos elétricos (VEs), incluindo VEs e motos de emissão zero no Brasil e dezenas de VEs em novos mercados como Canadá, Chile, Espanha, Reino Unido, Holanda e Emirados Árabes Unidos.  
  • Pequenas empresas: a FedEx ajuda pequenas e médias empresas (PMEs) a acelerar seu crescimento e ampliar seu alcance global, apoiando a criação de empregos locais e a atividade econômica. Além de suas soluções de portfólio específicas para PMEs, a empresa conecta clientes com seus especialistas e companhias de outros setores para discussões focadas em soluções que podem agregar valor aos seus negócios por meio de uma plataforma chamada ‘SME Connect’. 
  • Cadeia de suprimentos: em 2023, 90% dos fornecedores que a FedEx contratou eram pequenas empresas. Os gastos da companhia com fornecedores durante esse período apoiaram aproximadamente 400.000 empregos em pequenas empresas em todo o mundo. 
  • Doação: a FedEx apoia as comunidades locais por meio do FedEx Cares, que promove doações, esforços voluntários de funcionários e serviços de remessa em espécie em todo o mundo. No ano fiscal de 2024, as contribuições de caridade da empresa totalizaram mais de US$ 55 milhões para suas parcerias diretas com ONGs e organizações sem fins lucrativos. 

Leia o Relatório de Impacto Econômico Global da FedEx completo para o ano fiscal de 2024 e explore o Efeito FedEx em comunidades e regiões ao redor do mundo em fedex.com/economicimpact

Reputação no combate a fraudes: a importância de escolher marcas confiáveis na Black Friday

A Black Friday, data que é sinônimo de grandes ofertas, acontecerá no próximo dia 26 de novembro. No entanto, esse período também exige que os consumidores redobrem a atenção. Com a promessa de descontos irresistíveis, a tentação de comprar por impulso pode levar a escolhas precipitadas e, em alguns casos, a experiências desagradáveis com produtos ou serviços que não atendem ao esperado. Segundo uma análise da Wake, em parceria com o Opinion Box, a expectativa de consumo para a Black Friday é alta, com 66% dos brasileiros planejando realizar atividades de compra durante o evento.

No ano passado, o Procon-SP divulgou uma lista com 78 lojas que deviam ser evitadas na última sexta-feira de novembro. As principais queixas estavam relacionadas a empresas que receberam reclamações dos consumidores, foram notificadas, mas, não responderam ou não foram localizadas.

Então, como se proteger das fraudes?

A resposta está na reputação das marcas. De acordo com a pesquisa Panorama do Consumo – 2º Semestre de 2024, 28% dos consumidores afirmam escolher uma loja com base na segurança que ela transmite, 27% buscam por marcas em que confiam e 18% indicam que o atendimento é crucial para as decisões de compra.

Ao optar por organizações com uma reputação sólida e um histórico de bom atendimento, o consumidor se protege de possíveis fraudes e garante uma experiência mais segura e satisfatória. Empresas que valorizam a reputação normalmente se preocupam não apenas em oferecer produtos e serviços de qualidade, mas cumprir prazos de entrega e solucionar eventuais problemas com agilidade e eficiência, como comenta Beatriz Ambrosio, CEO e fundadora da Mention, a primeira startup de Relações Públicas da América Latina.

“Durante a Black Friday, os consumidores buscam além do que apenas preços baixos. Eles querem soluções práticas, um atendimento de qualidade e a certeza de que suas expectativas serão atendidas. Ao optar por empresas com uma reputação sólida e histórico de bom atendimento, o consumidor se protege de possíveis fraudes e garante uma experiência de compra eficiente”. 

No cenário em que a desconfiança pode ser grande, a reputação se torna um ativo valioso para as empresas e um guia seguro para os consumidores que desejam realizar atividades de compra sem contratempos. “Ao escolher marcas com credibilidade, é possível aproveitar as ofertas da Black Friday com mais sossego. Para as empresas, isso significa garantir a satisfação e certificar a fidelidade do cliente nos outros 364 dias do ano”, conclui Ambrosio.

ZapSign triplica sua base de clientes em 2024 e expande operações na América Latina

A ZapSign, especialista em soluções de assinatura eletrônica, anuncia sua expansão estratégica para diversos países da América Latina, visando a internacionalização e a consolidação como uma marca globalmente reconhecida. Com  40 milhões de contratos assinados em 2024 e a base de clientes triplicada no período de 12 meses, além de um crescimento de 175%, a empresa busca não apenas aumentar a presença em novos mercados, mas também fortalecer o seu posicionamento, adaptando-se às necessidades específicas de cada região e cumprindo com os padrões locais, como a ONAC na Colômbia e o eSAT no México. Além disso, a companhia deseja alcançar 3 milhões de usuários ativos em sua plataforma até o final deste ano.

“Estamos focando nossos esforços em diferentes áreas para alcançar pessoas em diversos países da América Latina. Nosso objetivo é aumentar o reconhecimento da nossa marca na região,” afirma Getúlio Santos, fundador e CEO da ZapSign. “Trabalhamos com conteúdos e anúncios que impactem e ressoem com as diversas culturas, além de promover eventos focados na Colômbia e no México.”

Entre os meses de maio e julho de 2024, a empresa registrou um crescimento de 500% em novos usuários no mercado colombiano. Essa amplificação é um reflexo claro do retorno que a empresa tem no mercado internacional. No mesmo período, a ZapSign obteve um aumento de 483% em documentos assinados por usuários internacionais, e em apenas três anos, a base de clientes triplicou de 12 mil para mais de 150 mil usuários. 

A empresa acredita que seu progresso de 175% significa um novo momento para o setor de assinaturas eletrônicas, com a  aderência das empresas às inovações propostas. A expansão contará com um investimento significativo em publicidade digital. A ZapSign projeta alcançar US$100.000 em Receita Recorrente Mensal (MRR) nos mercados colombiano e mexicano até o final do ano. “Esta meta reflete nosso compromisso contínuo em crescer e nos consolidar nos novos mercados, além de melhorar continuamente para atender às necessidades dos nossos clientes,” destaca Getúlio.

A longo prazo, a ZapSign planeja expandir sua atuação para outros continentes, com um interesse particular no mercado europeu. “Queremos levar nossa solução de assinatura eletrônica para outras regiões. Contudo, como cada localidade tem sua própria peculiaridade, temos que garantir uma adaptação cultural no negócio.” diz Santos. 

Com foco nas áreas de marketing e comercial, a  ZapSign espera expandir sua equipe  para desenvolver estratégias sólidas e eficazes. “Estamos comprometidos em fortalecer nossas capacidades internas e estar melhor preparados para enfrentar os desafios do mercado, e nossas áreas-chave irão dirigir e coordenar as atividades para garantir a eficiência.” conclui o CEO.

Softtek abre inscrições para evento online e gratuito sobre tecnologia, inovação e alta velocidade

Em celebração aos seus 30 anos de operação no Brasil, a multinacional de tecnologia Softtek irá realizar a quarta edição do Softtek Day, seu tradicional evento de tecnologia, inovação e, neste ano, também de esportes de alta velocidade.

“Há uma sincronia da Softtek Brasil com o mundo dos esportes, porque chegamos no país exatamente no dia 1 de maio de 1994, marcado para sempre na história do povo brasileiro pelo falecimento do piloto Ayrton Senna. Por isso, preparamos este evento também como forma de prestar uma singela homenagem”, diz Miguel Garcia, Country Manager da Softtek Brasil.

Online, gratuito e aberto a todos os interessados, o evento neste ano terá como tema ‘A velocidade da inovação nas pistas da tecnologia’, e será realizado em formato de talk show no dia 10 de dezembro, a partir das 17h, com duração aproximada de 1h30.

Programação

Comandado por Celso Miranda, apresentador do programa SuperMotor da BandSports, o Softtek Day 2024 contará com a presença de Christian Fittipaldi, ex-piloto da Fórmula 1, e Eduardo Ibrahim, CEO da Humana University e autor do best-seller “Economia Exponencial”, que abordará como o uso de novas tecnologias, como a Inteligência Artificial, pode ser usada para criar estratégias de negócios mais eficazes, a fim de resolver grandes desafios econômicos e criar um futuro melhor e mais inovador.

Além dos convidados especiais, o evento também terá a participação dos executivos da Softtek Brasil, Miguel Garcia (Country Manager), Ana Dividino (Vice-Presidente de Negócios), Marcos Brum (Vice-Presidente de Negócios) e Adriano Candido (Diretor de Soluções e Inovação).

“Em um ano marcado por significativos avanços tecnológicos, foi possível constatar com ainda mais clareza o papel fundamental e transformador da tecnologia em diversas esferas, impulsionando inovações que moldam a forma como nos comunicamos, trabalhamos, criamos e aprendemos. Com base nos pilares de protagonismo, velocidade, transcendência e tecnologia, que norteiam o nosso posicionamento, queremos encerrar 2024 com chave de ouro e celebrar a sinergia da tecnologia com o universo esportivo”, completa Garcia.

As inscrições para o Softtek Day 2024 já estão abertas, e podem ser realizadas através do link:

https://www.softtek.com/pt/softtek-day-a-velocidade-da-inovacao-nas-pistas-da-tecnologia

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