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Deskfy lança MIA, IA especializada em marketing que economiza até 30 minutos por tarefa

Com 8 em cada 10 profissionais já usando IA nas estratégias de marketing, segundo estudo do IAB Brasil, a busca por inteligência real e aplicável nunca foi tão urgente. Observando a lacuna entre as ferramentas genéricas e a necessidade do mercado, a Deskfy — plataforma SaaS brasileira para gestão do fluxo de trabalho do marketing — anuncia o lançamento da agente MIA: Marketing com Inteligência Artificial.

A grande virada de chave da MIA é a especialização. Enquanto as IAs genéricas servem como ponto de partida, o ganho de produtividade real está nos modelos treinados para o contexto de cada marca. Um levantamento interno da Deskfy, realizado com clientes no último trimestre, mostrou que 60% daqueles que utilizam a MIA relatam uma economia de 10 a 30 minutos por tarefa em comparação com o uso de IAs genéricas. Isso ocorre porque a ferramenta já “pensa” com as diretrizes da marca, eliminando etapas de ajuste e refinamento.

“A MIA nasceu do que aprendemos com mais de 200 marcas: o marketing precisa de inteligência real, que resolva tarefas com contexto e estratégia. Não basta responder, é preciso pensar junto”, afirma Victor Dellorto, CEO da Deskfy.

Ao contrário de IAs que oferecem respostas padronizadas, a MIA foi treinada com conceitos sólidos de marketing, baseados em referências como Philip Kotler e April Dunford. Esse treinamento permite que ela compreenda profundamente o posicionamento da marca de cada cliente, garantindo soluções mais assertivas. A automação contextualizada libera as equipes para focar em funções mais estratégicas e criativas, deixando o trabalho operacional para a tecnologia.

MIA: uma agente de IA especialista multifacetada para o marketing

A MIA não é mais uma inteligência artificial; ela é uma verdadeira parceira estratégica e operacional para as equipes de marketing. Pensada para a dinâmica do dia a dia, suas funcionalidades foram desenvolvidas para simplificar e agilizar tarefas.

Começando pela geração de ideias, a ferramenta facilita brainstormings contextualizados, entregando insights inovadores e alinhados à marca. Essa inteligência se estende à criação de conteúdo, auxiliando na produção de legendas, copys e no planejamento de ações com materiais precisos e adaptados ao posicionamento da empresa.

Para a gestão diária, a MIA permite navegação e acesso rápido a dados essenciais dentro do ambiente Deskfy, respondendo instantaneamente a perguntas sobre prioridades, campanhas ativas e aprovações pendentes. Além disso, ela agiliza a colaboração e a execução com a criação de tarefas via comando e conversas compartilhadas, onde o time pode refinar estratégias.

A ferramenta ainda facilita a colaboração com conversas compartilhadas, onde todo o time pode refinar informações e estratégias com sua ajuda, e oferece relatórios de rotina que fornecem insights valiosos para otimizar processos continuamente.

Parceria entre YANMAR e Broto já movimenta quase R$ 8 milhões na venda digital de máquinas agrícolas

A digitalização da jornada de compra no agronegócio avança com força no Brasil, e a parceria entre a YANMAR e o Broto, plataforma digital do Banco do Brasil, é uma das protagonistas dessa transformação. Juntas, as empresas têm potencializado o acesso de produtores rurais — especialmente os pequenos — a máquinas compactas e de alta eficiência, combinando inovação, crédito facilitado e uma jornada de compra cada vez mais conectada com a realidade do campo.

Desde o início da parceria, em 2024, já foram comercializadas sete máquinas da YANMAR por meio do Broto, movimentando quase R$ 8 milhões. Entre os equipamentos adquiridos estão tratores de 24 a 75 cavalos de potência e até mesmo miniescavadeiras — tradicionalmente voltadas ao setor de construção civil, mas cada vez mais presentes em aplicações agrícolas. As vendas foram realizadas para produtores de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Santa Catarina, Bahia e Pernambuco, demonstrando o alcance nacional e o apelo da digitalização no agro.

Segundo levantamento realizado pelo Broto com mais de 100 mil produtores rurais, 43% dos entrevistados já utilizam marketplaces como fonte de informação sobre produtos e serviços agrícolas. Isso indica uma mudança significativa de comportamento: mesmo quando a compra não é finalizada online, o ambiente digital influencia diretamente a decisão do produtor.

“A parceria com a YANMAR tem sido bastante especial. É uma empresa que, assim como nós, traz no DNA a tecnologia e a sustentabilidade, pilares essenciais para a evolução do agronegócio familiar. Para o Broto, é fundamental contar com parceiros que aliam inovação, eficiência, mitigação de impactos ambientais, produtividade e segurança alimentar à população”, destaca Francisco Roder Martinez, diretor-executivo e um dos fundadores da plataforma Broto. 

Ele complementa: “Não à toa, a YANMAR é uma das empresas para as quais mais geramos oportunidades em nosso marketplace. O volume de leads gerados de janeiro a abril de 2025 superou em mais de 10% a quantidade registrada no último quadrimestre de 2024”.

Além de facilitar o acesso às máquinas, a plataforma oferece ao produtor serviços de crédito digital, como simulações de financiamento, solicitações de custeio, CPR e Pronaf, tudo realizado de forma prática e segura. Outro diferencial da jornada digital promovida pelo Broto está na infraestrutura: a plataforma foi considerada a mais rápida do agro brasileiro com base em testes do Google PageSpeed Insights, e conta com tecnologia de ponta para segurança de dados e transações.

A parceria tem sido especialmente relevante no relacionamento da YANMAR com os produtores da agricultura familiar, perfil que compõe grande parte da base do Broto. Esses produtores buscam mecanização eficiente, mas com custo-benefício acessível e tecnologias que realmente atendam às suas demandas.

“Essa aliança com o Broto aproxima ainda mais a YANMAR da agricultura familiar, que é a prioridade da nossa operação. Temos um portfólio robusto de tratores compactos e equipamentos que se encaixam perfeitamente nas propriedades menores, mas que exigem alta produtividade. O canal digital amplia nossa presença e nos conecta com um público altamente engajado e aberto à inovação”, afirma Igor Souto, supervisor de marketing da YANMAR South America.

A parceria entre YANMAR e Broto também reflete uma tendência nacional. De acordo com a plataforma, os estados de São Paulo e Minas Gerais concentram 26% das buscas por maquinários. “As solicitações de orçamentos para produtos da YANMAR endossam esse dado: 35% dos leads originados no Broto para a fabricante são oriundos desses estados. Esses números podem ser reflexo da alta concentração de propriedades tecnificadas e do bom nível de conectividade rural nesses locais”, conta Martinez.

Outro dado relevante mostra que 48% das solicitações de orçamento para produtos da YANMAR no Broto vieram de produtores com idade entre 25 e 44 anos — uma geração cada vez mais digitalizada, atenta à performance das máquinas e disposta a realizar negócios de forma online, com autonomia e agilidade.

O Broto vem ampliando sua atuação como um importante agente da digitalização no agro. Desde sua criação até abril de 2025, a plataforma já movimentou mais de R$ 9,3 bilhões em negócios e tem apostado em novas estratégias de relacionamento com o produtor, como feiras digitais exclusivas, mídia segmentada e ferramentas que integram conteúdo, capacitação técnica e soluções de crédito ao processo de compra.

“Acreditamos que o futuro do agro digital passa por algo muito maior do que um marketplace. Nosso objetivo é acompanhar o produtor antes, durante e depois da porteira, não só oferecendo produtos quando ele precisa, mas também informação, conhecimento, crédito, proteção e acesso à inovação. É assim que enxergamos nosso papel: como facilitadores da transformação digital no agro, com impacto direto na produtividade e na sustentabilidade das propriedades rurais”, reforça Martinez.

Com o fortalecimento da parceria entre as empresas, a expectativa é que o número de vendas digitais de máquinas agrícolas cresça nos próximos ciclos, consolidando o modelo como uma via eficaz, segura e prática para ampliar a mecanização no campo e aproximar fornecedores de soluções inovadoras aos desafios reais do produtor rural brasileiro.

“Seguimos em busca de novas formas de trabalhar, sempre acompanhando as tendências do mercado e ao lado de parceiros estratégicos como o Broto. Essa conexão é essencial para levarmos nossas soluções a um número cada vez maior de produtores, com agilidade, proximidade e inovação”, finaliza Souto.

Chargeback no e-commerce: como evitar fraudes e proteger vendas com base em dados do setor

O chargeback segue um dos maiores desafios para lojistas virtuais no Brasil. Esse mecanismo de proteção ao consumidor, que deveria ser acionado apenas em casos de transações não reconhecidas pelo portador ou em que o comprador alega problemas relacionados ao produto ou serviço contratado — como divergência de valores, não recebimento, entrega diferente do combinado ou falhas no atendimento, tem sido cada vez mais utilizado. Essa assiduidade representa um risco significativo para a saúde financeira das operações de e-commerce.

Dados recentes do Relatório de Identidade Digital e Fraude 2025 da Serasa Experian revelam um cenário preocupante: 51% dos brasileiros já foram vítimas de fraudes online, um aumento de 9 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Esse crescimento no número de casos de fraude tem impacto direto nos índices de chargeback, especialmente considerando que 48% dessas fraudes envolveram o uso de cartões de crédito clonados ou falsificados em 2024.

Para Renata Khaled, vice-presidente de Vendas da Tuna Pagamentos, a prevenção precisa ser a prioridade número um dos lojistas. “O chargeback representa muito mais do que a perda do valor da venda. Há custos operacionais adicionais, possíveis penalidades das adquirentes, em casos extremos, o risco de perder a capacidade de processar pagamento, além do risco de imagem. Investir em prevenção não é mais opcional — é questão de sobrevivência no e-commerce atual”, alerta.

A especialista destaca três pilares fundamentais para reduzir os casos de chargebacktecnologia de prevenção a fraudestransparência na comunicação com o cliente e parcerias estratégicas com gateways de pagamento. “Lojas que implementam sistemas de autenticação avançada, como biometria facial e análise comportamental, conseguem reduzir em até 40% os casos de fraude. Combinado a isso, uma política de troca e devolução clara e um atendimento ágil e transparente”, explica Khaled.

Os números da Serasa Experian reforçam essa abordagem: 91% dos consumidores consideram a segurança o atributo mais importante nas compras online, e 72% se sentem mais seguros quando as lojas utilizam métodos de autenticação robustos, como a biometria. 

No relatório, Caio Rocha, diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, ressalta que “quanto mais robusto for o processo de autenticação, menores são as chances de sucesso dos criminosos. Com o avanço de golpes sofisticados, como deepfakes e fraudes impulsionadas por inteligência artificial, é importante considerar a adoção de tecnologias que sejam aprimoradas constantemente, além de uma estratégia de prevenção à fraude em camadas, combinando diferentes tecnologias para reforçar a segurança e fortalecer a confiança nos serviços digitais”.

Para os lojistas, portanto, a mensagem é clara: ignorar os riscos do chargeback pode ser um erro fatal. A combinação de tecnologia antifraude, políticas e processos de devolução e troca claros,  atendimento de qualidade ao cliente e parcerias com empresas especializadas em pagamentos se mostra o caminho mais eficaz para proteger as vendas e garantir a sustentabilidade do negócio no competitivo mercado de e-commerce brasileiro.

Olist relança programa de afiliados com foco em triplicar participantes em 12 meses

A Olist, ecossistema de soluções para PMEs, acaba de relançar seu programa de afiliados com um novo nome, novos formatos de atuação e uma meta clara: triplicar o número de afiliados ativos nos próximos 12 meses. Batizado de Somos Olist, o programa foi redesenhado para reconhecer o papel estratégico dos parceiros que impulsionam os produtos da empresa no mercado e ajudar a fortalecer a jornada de digitalização dos pequenos negócios no Brasil.

O novo modelo se diferencia ao organizar os participantes em três níveis, Afiliado, Embaixador e Top Voice, com entregas, metas e recompensas específicas para cada perfil. A proposta é atrair e engajar criadores de conteúdo, consultores, especialistas em vendas e tecnologia e influenciadores com sinergia com o público empreendedor, oferecendo a eles um ecossistema completo de desenvolvimento, visibilidade e remuneração.

Além das comissões, os afiliados passam a ter acesso a trilhas exclusivas de capacitação, mentorias individuais e em grupo, lives com especialistas e materiais atualizados com técnicas de vendas e conteúdo. Tudo para que possam crescer com propósito e gerar impacto real nas vidas e nos negócios com os quais se conectam.

A mudança não altera o posicionamento institucional da empresa, mas fortalece o compromisso da marca com a construção colaborativa. “Acreditamos na força das conexões reais e na capacidade que cada parceiro tem de se tornar um agente de transformação no ecossistema digital. O Somos Olist nasce para valorizar essas trajetórias e ampliar o impacto de quem cresce junto com a gente”, afirma Caio Ferreira, diretor de Growth da Olist.

Um dos cases que já simboliza essa nova fase é o de Gabriel Bollico, criador de conteúdo que, com uma estratégia educativa nas redes, tornou-se um dos Top Voices do programa, ajudando a posicionar a marca e, ao mesmo tempo, fortalecendo sua própria autoridade no setor.

Para quem deseja participar, o principal pré-requisito é ter uma audiência qualificada e compromisso ético e estratégico na forma de divulgar a marca. A Olist reforça que o foco está no crescimento qualitativo da comunidade.

Risco digital: 314 bilhões de atividades maliciosas são detectadas no Brasil, no 1º semestre de 2025

Fortinet, empresa global em segurança cibernética, identificou 314,8 bilhões de atividades maliciosas direcionadas ao Brasil, no primeiro semestre de 2025. O dado integra o relatório Cenário Global de Ameaças, elaborado pelo FortiGuard Labs, laboratório de inteligência de ameaças da companhia. O levantamento analisou o comportamento cibernético na América Latina e Canadá no período, detectando mais de 374 bilhões de tentativas de ataque — das quais 84% foram direcionadas ao Brasil. Em menor medida, México (10,8%), Colômbia (1,89%) e Chile (0,1%) completam a relação dos países mais atingidos na região.

A apresentação do relatório ocorreu durante o Fortinet Cybersecurity Summit Brasil 2025 (FCS 2025), um dos maiores eventos de cibersegurança da América Latina. Na ocasião, foi revelado que o Brasil também concentrou 41,9 milhões de atividades de distribuição de malwares – software projetado para causar danos ou obter acesso não autorizado a sistemas informáticos – e 52 milhões de ações relacionadas a botnets, que podem permitir o controle remoto de dispositivos infectados.

“Ao apresentar no FCS 2025 os principais dados de ameaças cibernéticas da América Latina e Canadá, reforçamos nosso compromisso com a transparência, a colaboração e a preparação do mercado frente aos riscos digitais. Transformar dados em conhecimento estratégico é o primeiro passo para criar uma cultura de segurança mais madura e eficaz no Brasil”, comenta Frederico Tostes, Country Manager Fortinet Brasil.

O estudo considera o modelo da cadeia de destruição cibernética, que analisa cada etapa de um ataque — do reconhecimento à execução final. No Brasil, os principais vetores detectados incluem 1 bilhão de ataques por força bruta e 2,4 bilhões de tentativas de exploração de vulnerabilidades. Na fase de reconhecimento, foram detectadas 2 bilhões de verificações ativas. Na de entrega, 4 milhões de tentativas de drive-by download (download não intencional de software) e 662 mil arquivos maliciosos do tipo office. 

Na etapa de instalação, destacam-se 12 milhões de trojans, malware que se disfarça de software legítimo para enganar o usuário, e 67 mil tentativas de mineração não autorizada de criptomoedas (CryptoMiner). Na fase final, de ação e objetivos, o país registrou 309 bilhões de tentativas de negação de serviço (DDoS) e 28,1 mil incidentes de ransomware – malware que criptografa os dados da vítima e exige um resgate para restaurar o acesso.

Segundo Alexandre Bonatti, VP de Engenharia da Fortinet Brasil, outro ponto de destaque do relatório é o foco das ameaças na fase de impacto. “No Brasil, 98,11% das atividades maliciosas identificadas estão diretamente ligadas a ações de impacto final. Apenas 1,01% correspondem à etapa de acesso inicial. Isso indica um cenário de ataques cada vez mais direcionados, rápidos e voltados à interrupção ou extorsão. Neste cenário, a atenção não deve estar apenas em evitar o ataque, mas como responder e conter rapidamente seus efeitos”, analisa o executivo.

Frederico Tostes comenta que a crescente complexidade e o volume dos ataques reforçam a urgência de estratégias de cibersegurança integradas, proativas e contínuas. “Ao divulgar este relatório durante o FCS 2025, reiteramos o compromisso da Fortinet em apoiar empresas e instituições na proteção de seus ativos digitais, com base em inteligência global e tecnologia de ponta”.

A Fortinet estrutura sua atuação em inteligência de ameaças a partir de um ciclo contínuo composto por seis etapas: direcionamento, coleta, processamento, análise, disseminação e feedback. Essa abordagem garante respostas rápidas e sustentadas diante de ameaças emergentes, com atualizações em tempo real para seus sistemas e clientes.

Desvendando os Segredos para Liderar a Geração Z: Como Entender e Motivar uma Força de Trabalho em Evolução

Como gestor, você trilhou um longo caminho para alcançar a posição em que está hoje. Provavelmente, enfrentou desafios, lidou com chefes que não ouviam suas contribuições e sentiu a frustração de não ser compreendido. Agora, ao liderar profissionais da Geração Z, você se vê diante de um novo desafio. Apesar de sua vasta experiência e conhecimento, encontrar o equilíbrio certo para gerenciar essa geração pode parecer uma tarefa impossível. No entanto, você não está sozinho nessa jornada.

Uma pesquisa realizada pela SPUTNiK, empresa de educação corporativa, revelou que cerca de 8 em cada 10 líderes enfrentam dificuldades ao conduzir um ambiente multigeracional. Essa constatação evidencia a necessidade premente de compreender e se adaptar às demandas e expectativas únicas dos profissionais da Geração Z.

Então, qual é o segredo para gerenciar com sucesso os trabalhadores da Geração Z? Segundo a renomada gestora de carreira, Madalena Feliciano, a chave reside em uma compreensão profunda de quem são esses profissionais e quais são seus objetivos no ambiente de trabalho. É preciso reconhecer que suas perspectivas e aspirações podem diferir significativamente das suas próprias.

Ao observar de perto essa geração, é possível perceber que suas demandas estão intrinsecamente ligadas às experiências que tiveram até o momento. A Geração Z valoriza um trabalho com propósito e significado, mas não está disposta a comprometer sua saúde física e mental em troca de uma remuneração precária.

Portanto, como gestor, é essencial adotar uma abordagem empática e inclusiva ao lidar com os profissionais da Geração Z. Madalena Feliciano ressalta a importância de criar um ambiente de trabalho que promova o equilíbrio entre a realização profissional e o bem-estar pessoal. Isso significa oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional, flexibilidade no horário de trabalho e suporte emocional quando necessário.

Além disso, é crucial estabelecer uma comunicação aberta e transparente, permitindo que os membros da equipe se sintam ouvidos e valorizados. A Geração Z valoriza a autenticidade e a honestidade, e espera que seus líderes estejam genuinamente comprometidos com seu bem-estar e sucesso.

Ao adotar uma abordagem orientada para o entendimento e a colaboração, os gestores podem cultivar relacionamentos sólidos e produtivos com os profissionais da Geração Z. Mais do que simplesmente gerenciar, trata-se de liderar pelo exemplo, inspirando e capacitando essa nova geração de talentos a alcançar seu pleno potencial.

Em suma, embora possa parecer desafiador no início, gerenciar profissionais da Geração Z é uma oportunidade para os gestores desenvolverem novas habilidades e perspectivas. Com empatia, compreensão e compromisso com o bem-estar de sua equipe, é possível criar um ambiente de trabalho inclusivo e inspirador, onde todos podem prosperar e crescer juntos. Finaliza Madalena Feliciano.

Privalia amplia portfólio e reforça presença no mercado de luxo com a chegada da Goldbergh e Bogner

A Privalia, uma das mais completas plataformas digitais multimarcas do Brasil, dá um passo estratégico em sua curadoria de luxo com a chegada da Goldbergh e da Bogner. A Goldbergh, marca holandesa, é referência global em moda esportiva sofisticada, já a Bogner, que tem um visual único dentro e fora das pistas, une o melhor do luxo em ready-to-wear e active sports. Ambas farão sua estreia na plataforma com uma seleção de peças exclusivas a partir de 12 de agosto.

A parceria com ambas reforça o compromisso da Privalia em democratizar o acesso a grandes marcas, unindo design, inovação e valores alinhados com as demandas do consumidor atual. O lançamento da Goldbergh contará com mix de produtos 100% feminino, e na Bogner será de 70% itens feminino e 30% masculino, ideal para quem busca elevar o estilo em qualquer ocasião.

Thiago Nascimento, CCO da Privalia, destaca que a parceria enriquece a curadoria premium, fortalecendo a plataforma como um destino de moda sofisticada. “A chegada da Goldbergh e da Bogner eleva ainda mais a qualidade e o design do nosso portfólio, além de se alinhar com o perfil do nosso consumidor, que busca inovação e marcas que compartilham valores como sustentabilidade e responsabilidade. Essa é uma parte fundamental da nossa jornada como agente de transformação no mercado”, afirma.

Fundada em 2009, em Amsterdã, pelas designers Lieke van den Berg e Sandra Peet, a Goldbergh nasceu com a missão de preencher a lacuna entre o desempenho nas pistas de esqui e a moda urbana. A marca rapidamente conquistou o mercado com seu estilo característico que exala luxo, qualidade e confiança, oferecendo peças que equilibram performance e um visual sofisticado.

Além do design, a Goldbergh se destaca por seu forte compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar animal. A marca utiliza plumas certificadas pelo Responsible Down Standard (RDS), um selo global que assegura que as penas e plumas são obtidas de patos e gansos que não sofreram maus-tratos. A preocupação com o meio ambiente também se reflete na escolha de materiais. A marca utiliza tecidos de fontes sustentáveis, como poliéster reciclado de garrafas PET, e enchimento Primaloft Eco, que é feito com 70% de material reciclado.

Já a Bogner, fundada em 1932 por Willy Bogner Sr., é uma empresa de importação de esquis, equipamentos e malhas norueguesas. A cada nova coleção, a marca combina um estilo esportivo atemporal com moda e funcionalidade. No inverno, a Bogner é conhecida por suas roupas de esqui premium, que funcionam tanto nas pistas quanto no pós-esqui. No verão, a marca se concentra em roupas de golfe técnicas e looks casuais.

HiPartners investe na Musique, plataforma de IA que transforma som ambiente em resultado para o varejo

A HiPartners, gestora de venture capital especializada em tecnologia para o varejo, anuncia seu oitavo investimento para compor o portfólio do Fundo Retail Tech: a Musique, primeira plataforma brasileira a unir inteligência artificial generativa, neurociência do consumo e tecnologia de áudio para transformar a experiência sonora em lojas físicas em uma alavanca de performance comercial. 

A startup nasce da premissa de que o som não é coadjuvante, mas um canal estratégico de impacto direto sobre permanência, conversão, percepção de marca e geração de novas receitas no ponto de venda. A plataforma oferece trilhas sonoras customizadas com até 40 horas de música livre de royalties, dashboard de gestão centralizada com KPIs por unidade, sound logos personalizados e ativação de mídia em áudio (Retail Media), permitindo ainda monetizar os espaços físicos com anúncios segmentados por local, horário e perfil de consumo. 

Já presente em grandes redes como RiHappy, Volvo, BMW e Camarada Camarão, a solução tem apresentado resultados expressivos: +12% de aumento no NPS, +9% no tempo médio de permanência em restaurantes e até R$ 1 milhão por ano em economia com direitos autorais. Com a IA proprietária da Musique, as marcas podem criar músicas completas — letra, melodia, vocal e instrumental — com total controle criativo e legal, adaptando o conteúdo sonoro ao clima, à campanha ou ao perfil da loja. 

O investimento também reforça o propósito da HiPartners: a oportunidade surgiu a partir de um dos próprios cotistas do fundo, membro ativo da comunidade. A Musique não estava no radar tradicional de venture capital, mas a sinergia com o ecossistema Hi foi o gatilho para o investimento. A decisão de empreender ao lado de um fundo especialista tangibiliza a tese de ser mais do que uma gestora — uma comunidade viva, que gera conexões e transforma relações em negócios. 

Segundo André Domingues, CEO e cofundador da Musique, “Estamos num momento crucial de tração e expansão. “A HiPartners traz muito mais que capital: traz acesso, metodologia e conexões com os maiores varejistas do país. Com eles, vamos acelerar nossa proposta de transformar a música em resultado”. 

Para a HiPartners, a Musique representa uma nova fronteira de eficiência e monetização para o varejo físico. “O som, por muito tempo negligenciado, se tornou uma vantagem competitiva. A Musique entrega ROI desde o primeiro dia, com redução de custos e abertura de novas receitas. Nosso papel será posicionar a empresa como referência nacional em inteligência sonora, apoiando sua entrada entre os 300 maiores varejistas do Brasil e estruturando sua máquina comercial com as metodologias do ecossistema Hi”, afirma Walter Sabini Junior, Sócio Fundador da gestora.  

Com esse investimento, a HiPartners reforça sua tese de investir em soluções que geram impacto real para o varejo — e consolida a Musique como protagonista da próxima geração de experiências sensoriais no ponto de venda.

Varejo brasileiro perde bilhões com falhas na gestão de numerário

Enquanto o varejo foca em inovação digital, promoções omnichannel e fidelização do consumidor, um vilão silencioso continua sangrando o caixa das empresas: a má gestão do numerário. Estima-se que o varejo brasileiro perca bilhões de reais por ano com falhas, desvios, erros e ineficiências ligadas ao fluxo de dinheiro físico.

Segundo o Banco Mundial, mais de 38% dos pagamentos no varejo brasileiro ainda são feitos em dinheiro — índice que sobe para mais de 60% em regiões periféricas e no interior. Apesar da ascensão do PIX e de carteiras digitais, o papel-moeda segue como uma realidade operacional para milhares de lojas físicas.

O Global Payments Report 2025, da WorldPay, mostra que, em 2014, dinheiro em espécie e cartões representavam 97% das compras no varejo em Pontos de Venda (PDVs) físicos, enquanto os pagamentos digitais correspondiam a apenas 3%. Em 2024, os pagamentos digitais passaram a responder por 38%, ao passo que o uso de dinheiro e cartões caiu para 62%. A projeção para 2030 indica que o dinheiro físico e os cartões seguirão relevantes, com uma participação de 47% nos PDVs físicos.

O número de cédulas em circulação no fim de 2024 foi de 7,72 bilhões, o maior volume desde 2020. Em 2024, apenas 22 % das compras no Brasil foram realizadas em dinheiro, enquanto o restante foi com cartão, PIX e outros meios eletrônicos. Mas, embora o PIX tenha ganhado força, o dinheiro ainda é parte relevante da economia cotidiana — especialmente em segmentos presenciais do varejo.

Em março de 2025, o dinheiro físico em circulação chegou a R$ 349,2 bilhões, dos quais R$ 340 bilhões em cédulas e R$ 8,4 bilhões em moedas, segundo o Banco Central. “Não é o dinheiro em si que representa risco, mas a forma como ele é gerido. O varejo precisa tratar o numerário com a mesma inteligência e automação aplicada aos canais digitais”, afirma Hailton Santos, diretor comercial da Sesami (www.sesami.io), empresa que é referência em soluções efetivas e inovadoras para segurança, produtividade e gestão nos segmentos de varejo, bancos e numerário.

Estudos internacionais apontam que o cash shrinkage — ou seja, as perdas relacionadas ao manuseio e transporte de numerário — representa entre 0,3% e 0,7% do faturamento anual de redes varejistas. Em uma empresa que fatura R$ 1 bilhão, isso pode significar até R$ 7 milhões de prejuízo anual, invisível aos olhos do gestor.

As causas são diversas: falhas humanas na contagem e no fechamento de caixa, ausência de rastreabilidade por operador, transporte inseguro de valores entre loja e banco e tempo improdutivo dos colaboradores gerindo dinheiro manualmente.

Soluções inteligentes sem perdas – A Sesami tem tecnologias como os cofres inteligentes e recicladores que estão mudando a lógica do varejo físico. Em um sistema de gestão de dinheiro automatizado, as cédulas e as moedas são contabilizadas e validadas automaticamente, gerando um relatório final com todos os valores depositados ao longo do dia, o processo de reconciliação é otimizado.

Com o cofre inteligente, o varejista garante a contagem de dinheiro de maneira automática, monitorando o volume de caixa e pode ter uma integração com as empresas de transporte de valor. Ele realiza contagem de notas, rejeita cédulas falsas e emite relatórios com dados sobre os depósitos, o cofre inteligente otimiza o tempo da equipe e ajuda a melhorar o gerenciamento de caixa.

A automação do numerário já é padrão em grandes varejistas globais. No Brasil, grandes redes do setor supermercadista, moda e farmácias já iniciaram essa transformação com a Sesami — otimizando tempo, segurança e desempenho financeiro. “Hoje, o custo mínimo para o varejista controlar o dinheiro em espécie gira em torno de 20% (podendo chegar a 50%). Estamos falando que, a cada R$ 100 que ele tem, R$ 20 gasta para controlá-lo. Aí estão os custos com tesouraria e transporte de valores, por exemplo. São custos altos para uma operação de um setor em que as margens são pequenas”, diz Santos.

Uma outra forma segura e eficiente de lidar com o dinheiro e eliminar as diferenças dos caixas é o ciclo fechado de gestão de numerário. Ele substitui a gaveta manual da caixa registradora por um sistema que recicla e protege o dinheiro, desde o momento em que ele sai da mão do cliente até chegar ao centro de contagem na retaguarda (backoffice). O cliente realiza o pagamento direto no dispositivo e recebe o seu troco, se houver, automaticamente, seja em cédulas e/ou moedas. O trabalho de tesouraria será o recolhimento do dinheiro armazenado ao final da operação do dia do caixa.

Benefícios por meio de um software – Todos os benefícios proporcionados pelos cofres e recicladores da Sesami são gerados a partir do software desenvolvido pela companhia, o Sesami Enterprise Software, que permite o gerenciamento das operações de maneira inteligente e em tempo real. Com os seus módulos, ele permite relatórios e análises de negócios, compartilhamento de dados e conectividade, monitoramento e otimização de serviços e a reconciliação de caixa de ponta a ponta.

Startup descomplica gestão de múltiplos CNPJs em marketplaces

O avanço do e-commerce brasileiro exige tecnologias à altura. É justamente esse avanço que a Magis5, uma startup de São Paulo focada em automação e integração multicanal, está proporcionando com sua plataforma: conectar sellers aos principais canais de venda online, como Mercado Livre, Amazon e Shopee, integrando todas as operações de vendas, estoque e logística em um único ambiente digital. Essa integração simplifica a gestão e otimiza a performance de operações complexas de e-commerce.

Agora, a Magis5 apresenta ao mercado uma funcionalidade estratégica, desenvolvida para atender ainda melhor as operações full commerce ou que envolvem múltiplas marcas e canais simultaneamente. Para operadores full commerce, que gerenciam múltiplos CNPJs de sellers, a plataforma oferece uma solução completa, cuidando de toda a operação logística e de vendas em diversos canais. Isso permite que sellers foquem exclusivamente em suas estratégias comerciais, enquanto a gestão operacional é otimizada com perfis de acesso isolados e seguros.

A funcionalidade foi desenvolvida para apoiar operações de fullcommerce, facilitando a gestão integrada entre empresas contratantes e prestadoras de serviço. 

Imagine uma empresária dona de um e-commerce de utilidades domésticas que contrata uma empresa de fullcommerce para cuidar de toda a operação logística, evitando a necessidade de manter uma operação própria. Essa empresa de fullcommerce assume responsabilidades como importação de produtos, gerenciamento de estoques e armazéns, criação de anúncios e gestão completa da logística do e-commerce.

Nesse contexto, a funcionalidade permite que a empresária tenha acesso ao painel do Magis5, onde é feita a gestão da operação relacionada às suas lojas, pedidos e canais de marketplaces. Ao mesmo tempo, a empresa de fullcommerce, que atende múltiplos clientes dentro do mesmo login do Magis5, pode liberar acessos limitados para cada cliente, garantindo que cada um visualize apenas as informações específicas dos seus canais de venda.

Assim, a funcionalidade assegura um controle eficiente e seguro, permitindo que empresas de fullcommerce gerenciem diversas operações simultaneamente, enquanto seus clientes acompanham em tempo real apenas os dados que lhes dizem respeito.

“Esta funcionalidade nasceu de uma dor do mercado, uma demanda por controle e otimização em operações de alta complexidade. Quando cada colaborador acessa apenas o que lhe compete, garantimos privacidade e integridade das informações, reduzimos drasticamente o risco de erros e impulsionamos a performance operacional a níveis inéditos”, afirma Claudio Dias, CEO da Magis5.

E ele complementa: a segmentação de acessos também possibilita o compartilhamento otimizado de estruturas de estoque, com controle por ponto de origem. “Além disso, permite a expedição consolidada via painel único, mesmo para pedidos de múltiplos CNPJs e marketplaces, e a gestão descentralizada da emissão de notas fiscais, com suporte a múltiplos faturadores.”

Do ponto de vista logístico, a novidade resolve um dos maiores gargalos das operações com múltiplos clientes: o caos na separação e envio de pedidos. Agora, tudo pode ser feito com filtros inteligentes por status, canal, marketplace ou CNPJ, agilizando os processos de ponta a ponta. Isso torna o processo de separação e envio mais rápido e livre de retrabalho.

Além disso, o sistema suporta dois modelos flexíveis de gestão de estoque: estoque centralizado, atendendo múltiplos clientes a partir de um único centro distribuidor, e estoques independentes, onde cada cliente gerencia seus próprios produtos. A plataforma já é compatível com multi origem e multi depósito, conferindo versatilidade para diferentes estruturas operacionais, desde centros de distribuição centralizados até hubs de sellers autônomos.

Outro diferencial da nova ferramenta é o modelo de multiusuário anônimo: usuários de diferentes clientes ou contas operam sob o mesmo sistema, mas não enxergam as ações uns dos outros, uma camada extra de compliance e confidencialidade, primordial para garantir segurança e compliance em operações que manipulam dados sensíveis de múltiplos clientes, assegurando total confidencialidade.

Para operações estruturadas em full commerce ou marketplace híbrido, a novidade também representa uma guinada em termos de controle e escalabilidade, sem inflar os custos operacionais. “Esse modelo atende desde pequenos sellers que estão se expandindo até grandes operações com centenas de milhares de pedidos mensais. O ganho está em transformar complexidade em processo simples, seguro e auditável. A gente cuida da engrenagem invisível, para o cliente focar no que realmente importa: vender mais e melhor”, conclui Dias.

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